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Artigos-->CAMINHOS. -- 15/12/2009 - 16:56 (Ana Zélia da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:131420483392806700
CAMINHOS.

Ana Zélia



Cruzamentos de linhas, pontes, pontos, rios, limites, vidas, mortes...

As linhas se tecem como as teias de aranha que podem salvar vidas.



Os pontos. Marcos culminantes que abrem ou fecham caminhos.

Aqui o início.

Lá. Um ponto final!... A frase mais cruel, mais ferida dita a um ser humano ao final de um grande amor, ao término de uma grande obra.

É o fim...



Pontes. Ligações entre dois pólos. A mais nobre.

Se os homens em vez de muros, muralhas, construíssem pontes, não haveria tanta violência, tantas mortes, tantas guerras...



RIOS. Caminhos sinuosos ao encontro do oceano.

Parte de uma nascente, “COMANDA A VIDA” na Amazônia onde as estradas de ligações são aéreas ou fluviais. Uma ou duas terrestres. Tal qual o ser humano que ascende gradativo ou numa ordem de inversão decresce. Há os ambiciosos que atropelam os irmãos deixando no caminho um rastro de destruição.



LIMITES. Marcos decisórios criados pelo homem tentando evitar o abuso, a falta de respeito peculiar ao ser tão frágil, o próprio homem que só respeita o espaço alheio à força.



VIDA! Um asteróide que se projeta no Universo.

Uma luz que brilha ao nascer e se apaga com a morte.

Um caminho tão curto a percorrer, agrupado à dúvida do amanhã. Conhecemos o nascer, o morrer só a tradição nos faz ver que nascemos pra morrer.



MORTE! __ ponto final aos materialistas que se contrapõem aos espíritas. Para estes: “Há vida após a morte”, enquanto os materialistas acreditam que: “A vida é o instante exato de todo ato”



Sou materialista. Quem foi não voltou pra dizer como é do outro lado. A mente fantástica do homem as cria.



MORTE! Quantos ainda respiram e se foram faz tempo, vem viveram. São como os pirilampos no escuro...



Outros se tornam homicidas diuturnamente. Matam com palavras, atitudes, esquecimento.

São os assassinos mais frios e calculistas.

Estão todos livres convivendo conosco.

CORTANDO OU CRUZANDO CAMINHOS...

Xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxx

João Pessoa, 17.09.1990

Nota da autora- Tudo na vida tem história. Aprendi a escrever andando, este artigo foi escrito num ônibus entre João Pessoa e Recife às 8.20h (Ana Zélia)

Manaus, 15.12.2009





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