2001 o ano para ficar marcado.
"Uma história com muitas estórias".
"No início tudo era flor, tudo era bonito..." E era mesmo. Encanto e magia
como estar de volta à escola. Na pele a ansiedade de crianças descobrindo o
mundo. No nosso caso o da comunicação.
Dezembro estava tão distante, nove meses pareciam não ter fim.
A teoria foi exaustiva, muitos desistiram, mas quem realmente queria chegar
lá, estava decidido e tinha um objetivo, conseguiu.
Alegrias e rixas marcaram a turma de 2001 na Fundação Rede Amazônica.
Amizades foram feitas e desfeitas no decorrer da longa batalha.
Apesar do entrosamento dos 24 sobreviventes nem sempre ser perfeito,
grandes alianças ser formaram. Verdadeiras e sinceras.
O dia D finalmente chegou: 21 de novembro, divididos entre a rádio e a
televisão, com tantas idas e vindas, perdemos o contato, mas não o
sentimento.
Praticar, praticar, praticar essa era nossa missão, o estágio tão vislumbrado
estava na nossa mão.
Prazer, tal sensação era demais e não nos contínhamos em si.
Baile ou formatura pompas obrigatórias, foram irrelevantes diante da
experiência que tivemos e juntos passamos.
Na nova fase da vida, empenhados e totalmente dedicados a exercer a função
que escolhemos.
Estamos indo em frente e subindo um degrau a cada dia, na eterna busca sem
fim.
Michele Mourão/mar2002
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