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Artigos-->Poemas escritos a mim. EU VI -- 10/01/2010 - 09:36 (Ana Zélia da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Poemas escritos à minha pessoa. Ana Zélia



EU VI...

Everaldo Nascimento



Eu vi um poeta chorando

Vi um poeta calado

Tentando escrever seus versos

Contra o barulho de um rádio.



Eu vi um poeta chorando. Sentimentos verdadeiros

Desabafo, dor no peito

Lágrimas verdadeiras.



Eu vi um poeta chorando

Vi um pássaro na prisão

Triste fim... sem o seu canto

Quanta dor no coração.



Eu vi um poeta chorando

Feito criança sem mãe

Feito pai que perde o filho

Feito trem sem direção.



Eu vi um poeta chorando

Sim! Eu vi.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Publicado na Cartilha POÉTICA (Poesias dedicadas) do poeta do AMOR, Everaldo Nascimento, autor, editor da FOLHA DO POETA. Manaus, 01.12.2006 (Para a poetisa e amiga Ana Zélia)

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Nota da autora- Tenho participação direta em palestras, interpretações teatrais nas escolas, sempre a convite do poeta Everaldo Nascimento, tentei em minha casa construir o memorial “Puriuari”, memória viva de um trabalho árduo, abriria uma sala para consultas e pesquisas em livros que possuo, além de ensinar interpretações de peças de teatro, como agir, atuar, criar personagens, infelizmente existem pessoas que mudam de religião como trocam de roupas, uma vizinha ao ficar viúva passou a ser evangélica (Deus e Amor) e toda semana me pedia dinheiro para dar ao pastor. Emprestava 10, 20, até 30,00. Sou católica e um dia achei que era abuso, disse que não tinha nada a ver com o pastor, na minha igreja isto não existia. A partir desta data ganhei uma inimiga ferrenha. Desde ás cinco da manhã abria o rádio em alto volume e gritava junto com o pastor. Aleluia! Etc. etc.

Dei parte á Polícia, fomos á Justiça, descobrimos que ela estava tendo surtos, saia e deixava o fogão aberto com comida cozinhando. Por oito vezes tivemos que chamar o Corpo de Bombeiros. Hoje, a Delegacia do idoso controla seus atos através de uma Assistente Social e Psicóloga. Matei meu projeto e quase deixei de escrever. Manaus, 10 de janeiro de 2010











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