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Poesias-->DE CADENTE -- 30/12/1999 - 19:05 (ANTONIO VIRGILIO DE ANDRADE) |
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DE CADENTE
Zuni um verso na escuridão.;
Desenhou uma parábola
E despencou na noite fria.
O noctívago que contava estrelas
Descortina o facho de fogo.
Era um meteoro que caía.
Ébrio nas curvas do paralelepípedo
Acorda um resto de esperança.;
Vislumbra sua estrela guia.
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