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Poesias-->“Tão Distante A alma Do Corpo” -- 17/11/2002 - 10:19 (KaKá Ueno) |
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“Tão Distante A alma Do Corpo”
KaKá Ueno...17 11 02.
Quando os caminhos tornam-se árduo...
Na vida do ser:
Parece não haver nenhuma saída...
O canto e o sopro do vento nos congelando a alma.
Todos mundo:
parece caminhar sem ser percebido...
Ah! Como dói confiar nas coisas,
que ninguém mais acredita!
Meus valores e minha sensatez:
Não tem vez...
Tanto ele quanto nós:
Serão apenas seres perambulado,
Em busca de algo que não existe.
Até os ideais,
segue caminhos desencontrados...
A solidão:
Dói cada vez mais.
Pode ser quê:
tenham encontrado:
E deparado-se frente a frente...
E não tenham reconhecido-se...
Todas às vezes:
Pensaram ter encontrado em alguém,
muito parecido.
Quantas vezes encontram-se,
e nem perceberam quem eram.
Esta ilusão me faz observar...
Quase pirar.
Em todo mundo vejo um pouco de você...
Teus traços e algo que ainda me faz recordar.
Porém o tempo passou:
Sabe-se que não eram mais os mesmos.
Tentaram envelhecer-se:
Trazendo comigo em outras pessoas,
Imagem de alguém mais gordo...
Grisalho, calvo ou até mesmo sem cabelos.
então lembraram-se:
De quando sua feição cabisbaixo...
Ouvia suas angustias...
Calado, sequê respondia...
Sabe-se que ele tinha razão.
Dizer-lhe toda aquela franqueza:
Pode ter certeza que doía-lhe muito.
Os sonhos:
A saudade e às vontades...
Dos tempo de criança,
Quando prometia não voltava...
Todo por do sol era uma esperança...
Havia um muro onde todas às tarde ela aguardava.
Achando que eram,
dois seres perdidos no tempo.
Esta historia nunca terá um final...
O medo de um encontro os assusta.
Por isso viveram tão distante!
Esta:
É a historia do seu Francisco,
e da filha de dona Alexandrina.
KaKá Ueno...17 11 02.
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