O desejo de sermos completos diente da perfeição da natureza nos cega e imposssibilita o nosso poder de assimilação do sentimento de agir.
O desejo é tão imenso que ultrapassa o nosso conhecimento de mundo e de vida, e, nos paraliza diante do inesperado, nos emudece diante da mensagem divina.
E depois percebemos que somos tão completos quanto a natureza e tão perfeitos quanto ao existir.
E que a nossa singela existência é tão importante quanto a do resto do mundo.