----- Sérios, Ex.mo Tiago, objectivamente direccionados e consumados, salvo uma ou outra feliz excepção, os utentes da Usina não se sentem vocacionados no sentido excelente.
----- A Usina é um "chat" literário onde não há chefes para expulsar os menos cordatos ou insubordinados. O hábito de cair em cima enraízou-se, tipo jogo de plumas ou de bolinhas de mau cheiro.
----- Tem-se pois aqui de escrever de uns para os outros, atidos tão só Ã s deixas que cada qual vai deixando, ora por amizade e estima, ora por malvadez e baixa índole. Por vezes, um utente a defender-se da provocação produz uma emenda bastante pior do que o consabido soneto.
----- O Tiago tem razão sobre o que expõe, mas tão só em sentido lato. A Usina é um caso deveras sem igual e carece de adaptabilidade progressiva para se lhe entender a essência literária. Talvez daqui a mais três meses de exercício, se por cá continuar com frequência, poderá lobrigar as principais coordenadas deste evento assaz único.
----- A Usina paradigma-se com a vida. De repente sucedem as coisas mais incríveis e apenas com uma diferença distinta: não há mortos!