Usina de Letras
Usina de Letras
242 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62073 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10303)

Erótico (13562)

Frases (50485)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3297)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6164)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Se fazendo pilha .....!! _ /!!....... -- 22/11/2002 - 01:40 (Ari de souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Apesar dos pesares

estou naquela dívida:

quem me leva?

e pronde vou?

Detestaria saber antes que lá estivesse,

mas é dúvida de incoerência

carência de solidez.

Porque, eu, sulamericano

quero viver nos vapores dessa terra.

mas a gente silude

a gente é jovem

e meu não entender de vida

conforma-se com o caminho fácil

caminho das trocas solúveis.

de achar que aproveito de tempo

são ações... movimento.

E dá de achar que os trópicos vivem nos cantos.

e dá de achar que tudo sao prantos

e que dinheiro tem gosto,

que gosto varia de sabor

posso pular no lago

varar do outro lado

e me secar de sol na grama

ou, posso me grudar de grama

molhar meus sapatos,

e bater com a barriga nágua.

Nao adianta o cantar do galo.

Escolha e podes viver, Deus disse.

e todo passo teu afirma essa possibilidade.

mas sofres tanto amigo espelho

que me confunde saber

se ainda és racional

ou se deceparam alguma glândula

glândula sentimental.

oh! já destes conta?

seus planos estão se amontoando

se fazendo pilha, te cobrindo

te entupindo de tudo que ainda nunca foi vida.

e falo com você

porque falo de mim

que feito dessas inquietudes

vou compreendendo que preciso viver

para sair deste teste

das coisas que só nos ensinam depois de vividas.



Diante dos quadros emoldurados me derreto

e desço, e vaso para as gretas do rodapé.

E que visao simples,

me ajuda nos traços do encantamento,

que visão me rejunta, os pisos, os ladrilhos

de meu encontro com o belo.

.

.

.

.

* gentilmente o título desse poema foi dado pelo

escritor/roteirista Yuri v. santos. Eis uma boa

definição que ele próprio cunhou:



"Acho q dá uma idéia bem ambígua: de amontoado de alguma coisa (estagnação) ou de fonte de energia. potência e travação ao mesmo tempo".



.

.

.

.

.

.

.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui