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Artigos-->A fajuta greve de fome de Lula -- 08/04/2010 - 10:54 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A ‘Greve’ de Fome de Lulla



Por Hiram Reis e Silva (*)



Porto Alegre, RS, 3 de abril de 2010.



“Vocês sabem que sou contra, porque fiz greve de fome”. (Lulla)



Lulla, culpando Orlando Zapata Tamayo pela própria morte, exclamou: “Lamento profundamente que uma pessoa se deixe morrer por fazer uma greve de fome”. Zapata havia permanecido 85 dias sem se alimentar para chamar a atenção do mundo para a insustentável situação dos presos políticos cubanos.



Não satisfeito com a infeliz colocação, Lulla complementou: “Vocês sabem que sou contra, porque fiz greve de fome”. A observação seria hilária, não fosse o trágico contexto que a gerou. Como se merecesse tal qualificação o anedótico simulacro de jejum que simulou durante a paralisação dos metalúrgicos do ABC entre abril e maio de 1980.





- Prefácio de uma ‘Greve de Fome’ que não aconteceu



“O pessoal escondia bala, acordava para roubar bolacha, uma vergonha”.

(José Maria de Almeida)



Às seis horas, do dia 19 de abril, Lulla e outros líderes sindicalistas foram presos e encarcerados na ‘cela zero’, onde são devidamente fichados.



No dia 6 de maio os metalúrgicos de Santo André encerram a greve sem que nenhuma de suas reivindicações fosse atendida. A greve de São Caetano do Sul já fora suspensa três dias antes.



No dia 7 de maio, os ocupantes da ‘cela zero’ dão início a uma suposta greve de fome, apesar do posicionamento contrário de Lulla. Os 13 sindicalistas presos anunciam que só consumirão, nos próximos dias, água e sal. Na calada da noite, porém, às escondidas, diversas guloseimas são consumidas pelos farsantes.



No dia 12 de maio, morre aos 64 anos, a Dona Lindu, mãe de Lula, vítima de câncer. O delegado Romeu Tuma, diretor do Dops, permite que Lulla assista ao velório e ao enterro da mãe. A multidão presente ao cemitério cerca e apedreja o carro do Dops tentando impedir que Lulla retorne à prisão. Lulla defende os policiais que vinham gentilmente permitindo suas escapulidas diárias para visitar a mãe moribunda.



Quando a ‘greve de fome’ terminou, o delegado do Dops e, agora senador da República, Romeu Tuma conta: “Fiquei tão contente quando a greve de fome acabou que mandei servir lula a dorê para o pessoal”.





- Hóspedes Preferenciais



Na realidade Lulla e seus comparsas ficaram ‘hospedados’ no Dops. Romeu Tuma transformou o cárcere em um confortável hotel. Os seus pronunciamentos totalmente inoportunos e inconsequentes mostraram, ao mundo todo, a ‘grandeza’ do extadista, com x mesmo, que tanto veneram. O vídeo abaixo reproduz com detalhes as ‘abomináveis privações e restrições’ que sofreu o atual presidente só comparadas, nos dias de hoje, as sofridas nos cárceres castristas.



(http://www.youtube.com/watch?v=0W0XA2ndTq4)







(*) Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva

Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)

Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)

Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)

Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)

Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional



Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br

E-mail: hiramrs@terra.com.br







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