Sábado à tarde, a casa está fechada, portas, janelas, cortinas, no ambiente uma leve penumbra, um doce cheiro de almiscar e chega Andréia, por quem espero há séculos.
Andréia tem 16 anos, uma loirinha gostosa que conheci no metrô, estatura média, um rosto lindo e um corpo feito pro pecado (assim como Natasha). Está vestindo uma blusa branca da Colcci e uma calça jeans da Fórum. Aqui estou eu e a minha patricinha.
Preparo o ritual, peço que ela tire os calçados e as meias, coloco-lhe uma venda negra de cetim, enquanto Stanley Jordan faz sua guitarra chorar ao fundo uma versão transcedental de Eleanor Rigby de Lennon & McCartney, lenta, mansa, leve...
Ficou calada o tempo todo, não disse "sai" nem "vai", mas eu sabia o que ela queria, o que desejava, quase implorava... Tiro minha roupa, estou nu atrás dela e me encosto no seu corpo, começo a passar a mão em seu corpo, por cima das roupas, a blusa, a calça jeans muito justa,
justamente para mim.
Afasto seu cabelo e contemplo sua nuca, roço a língua em sua orelha,
sussurro, ela me imita, minha língua em seu ouvido, percebo seus calafrios, estremeço também... Coloco minha mão por baixo de sua blusa
que sobe em direção aos seus seios, desenho o cortorno de seus seios, de seus mamilos tesos... A outra mão abre sua calça, desce o zíper e enfio-a em sua calcinha, sinto seus pêlinhos entre meus dedos e contorno seus lábios. Pressiono meu corpo contra o seu, sinto suas ancas me comprimindo, meu pau já duro pressionado em sua bunda.
Recolho minhas mãos novamente e recomeço a tocar seu corpo, suas roupas... Passo a mão em sua bundinha, no vão das coxas, seu abdomen, seus seios, seu pescoço, os dedos em seus lábios, ouço seu suspiro,
sua boca quente, seca... Agacho-me a sua frente e cheiro sua buceta por cima da calça jeans cheiro de nada, cheiro de tudo, começo a baixar suas calças, dispo sua calça e, dos tornozelos, venho contornando suas pernas, segurando firme, muito firme, passo os dedos em sua calcinha branca, de renda, semi-transparente, aliso seu púbis, beijo sua buceta por cima da calcinha e sinto cheiro mais forte, isto me excita mais e lambo sua calcinha. Dou a volta, fico por trás novamente, lambo suas coxas, por dentro delas, lambo suas nádegas, cheiro seu cu.
Tiro sua blusa, abraço-me ao seu corpo, meu pau roça suas calcinhas.
ritmica e pausadamente, uma dança suave acompanha a música...
Volto para sua frente e contemplo o esplendor de seus seios, são lindos, firmes, tamanho médio, os mamilos rosados, entumecidos.
lambo tudo, roço a língua, contorno seus seios, lambo seus mamilos
sugo seus mamilos como se fosse uma manga, mordisco de leve, o suficiente para arrancar um gemido, dois, vários gemidos de leve dor, leve prazer... em um só... Seguro seus seios com firmeza, os mamilos entre meus dedos, entre meus lábios, entre meus dentes.
Lentamente me agacho, minha língua percorre seu corpo, dos lábios, queixo, pescoço, peito, abdomen, barriga, umbigo,,, Lentamente, vou baixando sua calcinha e presencio uma imagem inesquecível, o espetáculo de ver-te nua... Seus pêlos castanho-claros, encaraclados, de volume médio, seus lábios avermelhados, inchados...
Deslizo os dedos em sua bucetinha, enfio o dedo dentro nela e percebo que ela quase fica na ponta dos pés, acompanhando o sentido de meu dedo
outro gemido, outro sussurro, lambo meu dedo... Agora é a língua que roça seus pêlos, que lambe sua bucetinha, tal qual canoa, desliza dentro dela, e sinto-a quente, explodindo úmida, úmida não, encharcada,
lambo, chupo, sugo... Nesse exercício de ir e vir, estou atrás novamente, suas pernas entreabertas, contemplo sua bucetinha, seus pêlos, tudo melado, entreabro suas nádegas e revela-se só para mim o seu cuzinho justo, fechado. lindo... Enfio a língua no seu cu, na sua bunda, na sua bucetinha... E lambo mais, e chupo mais e deixo-a louca, muito louca maluquinha, putinha, de pernas bem escancaradas e a língua de um tarado roçando dentro de seu cu. Levanto-me lentamente e esfrego meu pau duro na sua bunda, nas suas coxas, volto para a frente novamente e roço meu pau na sua barriga, nas suas coxas, na sua bucetinha. Ergo-me e pressiono seus ombros, faço-a se agachar e passo meu pau na sua cara, nos seus cabelos, seus ouvidos, no seu nariz, no seu pescoço, nos seus seios, seus mamilos... venho subindo esfrego nos seus lábios, sua boca entreaberta, a respiração ofegante, a boca se abre mais e engole meu pau, lambe a cabeça do meu pau, o contorno do pau, meu saco, minhas bolas e meu pau é engolido de novo... Ela me chupa com vontade, com pressa, com loucura, me lambe as pernas, os pêlos, me chupas mais, estou quase gozando, mas me controlo e a controlo...
... tudo está apenas começando...
Carlos Alberto Coelho
DENÚNCIA VADIA
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