(Ao som de Stanley Jordan)
Andréia, ninfetinha,
16 anos de idade,
uma loirinha gostosa
de estatura média,
com um rosto lindo
e o corpo, ah, o corpo
feito pro pecado
(a exemplo de Natasha).
Veste uma blusa branca da Colcci,
uma calça jeans da Fórum,
uma patricinha
de pés descalços,
cabelo e braços soltos...
esperando por mim.
Ao fundo,
a guitarra de Stanley Jordan
chora mansa, ritmada...
Vou lembrar como foi...
E te vi ali calada,
parada no meio da sala,
não me fala,
mas te sei,
o que tu queres,
o que desejas,
quase imploras,
nada me dizes.
E olhas o escuro
e eu vejo tudo,
estás vendada
e eu nu, atrás de ti.
Me encosto em teu corpo
passo a mão em tuas roupas,
tua blusa, tua calça jeans
justa, muito justa,
justamente para mim.
Afasto teu cabelo,
contemplo tua nuca,
roço a língua em tua orelha,
sussurro, me imitas...
minha língua em teu ouvido...
teus calafrios me estremecem.
Minha mão por baixo da blusa
sobe em direção aos teus seios
a outra abre tua calça,
desce teu zíper,
enfio-a na tua calcinha,
enquanto uma trêmula,
desenha o contorno de teus seios,
a outra firme,
escorrega entre teus pêlos
e busca tua fenda
justa, muito justa
justamente para mim.
Com o dedo médio,
separo os grandes lábios
e, com firmeza,
pressiono meu corpo
contra o teu,
sinto tuas ancas me comprimindo
meu pau já duro
pressionado em tua bunda.
Recolho minhas mãos novamente
e começo a tocar teu corpo,
tuas roupas...
Passo a mão em tua bunda,
no vão das coxas,
teu abdomen, teus seios,
teu pescoço,
os dedos em teus lábios,
o teu suspiro,
tua boca quente
justa, muito justa
justamente para mim.
Me agacho a tua frente,
e cheiro tua bucetinha
por cima da calça jeans,
cheiro de nada,
cheiro de tudo,
começo a baixar tua calça,
dispo tua calça,
dos tornozelos,
venho contornando tuas pernas
segurando firme, muito firme
passo os dedos em tua calcinha
branca, de renda, semi transparente,
aliso teu púbis,
beijo tua bucetinha
por cima da calcinha,
o cheiro mais forte,
excitantemente mais forte,
lambo tua calcinha,
contorno, estou atrás de você
lambo tuas coxas,
por dentro delas,
lambo tuas nádegas
cheiro teu cu.
Tiro tua blusa,
me abraço em teu corpo,
meu pau roça tuas calcinhas.
contorno novamente e
contemplo o esplendor de teus seios
são firmes, tamanho médio,
mamilos rosados, entumecidos.
lambo tudo, roço a língua
contorno teus seios,
lambo teus mamilos
sugo teus mamilos
como se fosse uma manga,
mordisco de leve,
o suficiente para um gemido
de leve dor, leve prazer.
Seguro teus seios com firmeza,
os mamilos entre os dedos,
entre meus lábios,
entre meus dentes.
Me agacho de novo
e lentamente,
vou baixando tua calcinha
e o espetáculo de ver-te nua
é algo que nunca esqueço.
Teus pêlos castanho-claros,
encaracolados, volume médio,
teus lábios avermelhados,
inchados...
Deslizo os dedos em tua bucetinha,
enfio o dedo dentro nela,
te vejo quase ficar na ponta dos pés,
acompanhas o sentido de meu dedo,
outro gemido, outro sussurro,
lambo meu dedo,
agora é a língua que roça teus pêlos,
que lambe tua bocetinha,
tal qual canoa,
desliza dentro de ti,
te sinto quente, explodindo
úmida, úmida não, encharcada,
te lambo, te chupo, te sugo...
Contorno novamente e
estou atrás de você,
tuas pernas entreabertas
contemplo tua bucetinha,
teus pêlos, tudo melado,
entreabro tuas nádegas
e me surge teu cuzinho
justo, muito justo,
justamente para mim.
Enfio a língua no teu cu,
nas tua bunda, na tua boceta...
te lambo mais,
te chupo mais
te deixo louca, muito louca
maluquinha, putinha
de pernas bem escancaradas
e a línngua de um tarado
roçando dentro de teu cu.
Me levanto lentamente
e esfrego meu pau duro
na tua bunda, nas tuas coxas,
estou na tua frente de novo
e roço meu pau na tua barriga,
nas tuas coxas, na tua bucetinha.
Me ergo e pressiono teus ombros,
faço te agachares
e passo meu pau na tua cara
nos teus cabelos, teus ouvidos,
no teu nariz, no teu pescoço,
no teus seios, teus mamilos...
venho subindo e
esfrego nos teus lábios,
tua boca entreaberta,
a respiração ofegante,
a boca se abre mais
e engole meu pau,
me lambe a cabeça do pau,
o contorno do pau,
meu saco, minhas bolas
e meu pau é engolido de novo.
Me chupas com vontade,
com pressa, com loucura,
me lambes as pernas, os pêlos
me chupas mais,
estou quase gozando,
mas me controlo
e te controlo,
pois está tudo
apenas começando...
AUTOCRÍTICA:
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Carlos Alberto Coelho
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