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Poesias-->Normalidade -- 03/12/2002 - 08:57 (JANE DE PAULA CARVALHO SANTOS)	Siga o Autor	Destaque este autor	Envie	Outros Textos
Tudo está em seu lugar As crianças brincam As estrelas piscam Os automóveis correm Os semáforos colorem verde amarelo vermelho Outras crianças mendigam Outras estrelas morrem As astronaves passeiam A tv pisca imagens sem nexo Só sexo O cigarro queima abandonado no cinzeiro Os radicais se libertam nas metástases e nas rugas precoces O universo pulsa outros universos em seus átomos infinitos Na mesma medida em que pulsa ele próprio mero elétron de uma bomba macrocósmica que irá explodir outra Hiroshima Distante... Distante... Tudo está em seu lugar Descabida mesmo Só essa angústia Constante Insistente Mais velha que o tempo Mais urgente que eu Entrançada em minhas entranhas Indecantável: Já não sei se eu sou ela Ou se ela sou eu. 0000ff height=17 WHIDT="70%" ALIGN="BOTTOM">ffff00>jane_de_paula@yahoo.com Eu o Amava (Hugo Carvalho) Dona Eva E aí? Tem Programa pro Final de Semana? Ana Luisa e o Baú dos Horrores Laura E na Noite de Brasília Um Conto Brasileiro de Natal Síndrome de Abstinência O Diário de Suzane Retrato de Milher Rodoviária, Plano Piloto, Brasília No Cerrado do Planalto Central O Surreal do Horóscopo de Hoje Imagens Eternas De Menina E Num Reino Não Muito Distante Daqui Apelo à Manhãs Uma História Comum Jacas Canção do Desalento Alma Linda Não queria Falar Sobre Isso A Menina e a Brisa Vaga Lume N’Alma Ocaso Folha Verde E Daí? Para Minha Mãe Sanidade Uma Outra História de Amor Saudade Estou em Festa Também – Meu novo dia Constatação Para Minha Amiga

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