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Poesias-->Penúltima Parada -- 04/12/2002 - 10:14 (Eduardo Rossi Quilles) |
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Gritos incessantes de quem parte do trem da meia-noite
Para aquele que a noite é eterna... sombra
Em algum lugar chegará desembarcando promessas de beijos
Paro numa estação sem destino guiado por ondas de paixão
Mayala, ciprestes coloridos enfeitam teu colo
Descem flores e lágrimas parecendo nuvens disformes
Trabalho de arar a terra sem as sementes clássicas
Bandeiras tremulantes em tecidos cor de vitória
Mais velho, imagino:
- Gostaria que parasse por aqui...
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