Quando a musa despiu a camisa do Flamengo pude ver seus belos seios, seu umbigo sensual indicando os pelos pubianos e a maravilha do seu corpo desnudo.
Não imaginei que Marina fosse tão bela despida daqueles óculos de professora de matemática, daquele avental cheio de giz e do seu discurso racionalista.
Marina bela,faceira,mulher, feiticeira de Andaluz.
Dona de uma personalidade estranha, por vezes insegura, resolveu apostar comigo num jogo de futebol, contrariando sua lógica cartesiana.
O trato foi que se o Flamengo ganhasse ela dificultaria o namoro, se empatasse esperaria outro jogo, e se perdesse iria se entregar sem opor qualquer resistência.
O domingo foi cercado de grande expectativa, mas a falta de qualidade da defesa rubro-negra garantiu ao mesmo tempo a felicidade do time adversário e a realização dos meus sonhos.
Após a partida ela me ligou, confirmou a validade da aposta, e ficou aguardando em frente à sua casa.
Quem olhava de longe via apenas uma mulher com uma grande camiseta do time de Zico, mas ao estacionar o veículo e recolher a bela da tarde pude ver que apenas aquele tecido separava meus olhos do prazer.
Ela entrou no carro e nem lutou contra o atrito do banco, o que permitiu o a visão de suas bonitas coxas, sorrindo com olhar malicioso.
Não me beijou, simulando um duelo amoroso.
De sua casa fomos ao recanto de amor mais próximo, onde ela finalmente roçou seus lábios nos meus, permitindo que explorasse seu corpo com minhas ávidas mãos.
Durante incontáveis minutos trocamos carícias, até que ela permitiu a retirada da camisa rubro-negra, única defesa de seu corpo, dando início a carinhos mais ousados.
A noite da volúpia se estendeu madrugada adentro, e Marina foi muito mais louca do que eu imaginava, quase acabando com meu coração.
Em suas lânguidas palavras explodiu a sensualidade armazenada muitas vezes.
Marcou nova aposta. Disse que agora torce para o Flamengo perder todos os domingos. |