Usina de Letras
Usina de Letras
142 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62220 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10363)

Erótico (13569)

Frases (50618)

Humor (20031)

Infantil (5431)

Infanto Juvenil (4767)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140802)

Redação (3305)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6189)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->As cruzes -- 06/12/2002 - 23:56 (JORGE LUIZ GOMES DOS REIS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




A todo instante

Que finjo ser grande

Inteligente e capaz

Minha emoção não garante

Ser mais que gente grande

À procura de paz...



Tudo que pensei que era

Tudo que eu pensei que tinha

E aos poucos descobri que nada

Se compara, àquela brisa que vinha...



Vinha dos bosque, benvinda

Vinha das flores, coloridas

Vinha do mar, maresia

Vinha de você, quando te via...



A todo instante o sol molha de luz

A toda gente pensante

Que assume a sua cruz

De chumbo ou de isopor

De ódio ou de amor

Colorida ou incolor

De prazer e de dor



A cruz que eu pensei ser minha

Carreguei em silêncio e aos gritos

Até o fim da estrada que nunca vinha

Até que entendi o livre arbítrio...



Então, percebi na vida, a alegria

Perdão, percebi na estrada, energia

No chão, percebi as azas, que ironia

Solidão, te esqueci de vez, eu mentia...



E apesar de ter penado mais de um mês

E ter pensado o certo e o errado

Não considerei o talvez...

Nem sempre dois e dois são quatro...

O certo é que penei por nós três

Por mim, por você, e pelo abstrato...

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui