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Artigos-->HISTÓRIA BRASIL 1985-2010 – QUESTÕES – DEZEMBRO 2009 -- 20/07/2010 - 09:38 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
HISTÓRIA BRASIL 1985 - 2010 – QUESTÕES DE VESTIBULARES – DEZEMBRO DE 2009 E JANEIRO DE 2010 .



Edson Pereira Bueno Leal , julho de 2010









1 INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL UNESP 2010 2 FASE



É possível afirmar através de uma visão de síntese do processo histórico da industrialização no Brasil entre 1880 a 1980, que esta foi retardatária cerca de 100 anos em relação aos centros mundiais do capitalismo. Podemos identificar cinco fases que definem o panorama brasileiro de seu desenvolvimento industrial: 1880 a 1930, 1930 a 1955, 1956 a 1961, 1962 a 1964 e 1964 a 1980.

Leia com atenção as afirmações a seguir, identificando-as com a sua fase de desenvolvimento industrial.

I. Modelo de desenvolvimento associado ao capital estrangeiro, sem descentralizar a industria do Sudeste de forma significativa em direção a outras regiões brasileiras; corresponde ao período de Juscelino Kubitschek, com incremento da industria de bens de consumo duráveis e de setores básicos.

II. Modelo de política nacionalista da Era Vargas, com o desenvolvimento autônomo da base industrial demonstrado através da construção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Ressalta-se que, neste período, a Segunda Guerra Mundial impulsionou a industrialização.

III. Período de desaceleração da economia e do processo industrial motivados pela instabilidade e tensão política no Brasil.

IV. Implantação dos principais setores da industria de bens de consumo não duráveis ou industria leve, mantendo-se a dependência brasileira em relação aos paises mais industrializados. O Brasil não possuía industrias de bens de capital ou de produção.

V. Período em que o Brasil esteve submetido a constrangimentos econômicos, financeiros e sociais devido a seu endividamento no exterior com o objetivo de atingir o crescimento econômico de 10% ao ano. Mesmo assim, não houve muitos avanços na área social. Modernização conservadora com o Governo Militar. (Secretaria da Educação. Geografia, Ensino Médio. São Paulo, 2008. Adaptado.)

A seqüência das fases do desenvolvimento industrial brasileiro descritas nas afirmações e

a) IV, II, I, III, V. b) I, II, V, IV, III. c) III, IV, V, I, II. d) I, III, II, V, IV. e) III, IV, II, V, I.







2 POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA SÉCULO XX ENEM 2009



Colhe o Brasil, apos esforço continuo dilatado no tempo o que plantou no esforço da construção de sua inserção internacional. Ha dois séculos formularam-se os pilares da política externa. Teve o pais inteligência de longo

prazo e calculo de oportunidade no mundo difuso da transição da hegemonia britânica para o século americano. Engendrou concepções, conceitos e teoria própria no século XIX, de Jose Bonifácio ao Visconde do Rio Branco. Buscou autonomia decisória no século XX.

As elites se interessaram, por meio de calorosos debates, pelo destino do Brasil. O pais emergiu, de Vargas aos militares, como ator responsável e previsível nas ações externas do Estado. A mudança de regime político para a democracia não alterou o pragmatismo externo, mas o aperfeiçoou.

SARAIVA, J. F. S. O lugar do Brasil e o silencio do parlamento. Correio Braziliense. Brasília, 28 maio 2009 (adaptado)

Sob o ponto de vista da política externa brasileira no século XX, conclui-se que

a) o Brasil e um pais periférico na ordem mundial, devido as diferentes conjunturas de inserção internacional.

b) as possibilidades de fazer prevalecer idéias e conceitos próprios, no que tange aos temas do comercio internacional e dos paises em desenvolvimento, são mínimas.

c) as brechas do sistema internacional não foram bem aproveitadas para avançar posições voltadas para a criação de uma área de cooperação e associação integrada a seu entorno geográfico.

d) os grandes debates nacionais acerca da inserção internacional do Brasil foram embasados pelas elites do Império e da Republica por meio de consultas aos diversos setores da população.

e) a atuação do Brasil em termos de política externa evidencia que o pais tem capacidade decisória própria, mesmo diante dos constrangimentos internacionais.



3 BRASIL DESENVOLVIMENTO ENEM 2009

Para Caio Prado Jr., a formação brasileira se completaria no momento em que fosse superada a nossa heranca de inorganicidade social – o oposto da interligação com objetivos internos – trazida da colônia. Este momento alto

estaria, ou esteve, no futuro. Se passarmos a Sergio Buarque de Holanda, encontraremos algo análogo. O pais será moderno e estará formado quando superar a sua herança portuguesa, rural e autoritária, quando então teríamos um pais democrático. Também aqui o ponto de chegada esta mais adiante, na dependência das decisões do presente.

Celso Furtado, por seu turno, dirá que a nação não se completa enquanto as alavancas do comando, principalmente do econômico, não passarem para dentro do pais.

Como para os outros dois, a conclusão do processo encontra-se no futuro, que agora parece remoto.

SCHWARZ, R. Os sete fôlegos de um livro. Seqüências brasileiras. São Paulo, Cia. das Letras, 1999 (adaptado).

Acerca das expectativas quanto à formação do Brasil, a sentença que sintetiza os pontos de vista apresentados no texto e:

a) Brasil, um pais que vai pra frente.

b) Brasil, a eterna esperança.

c) Brasil, gloria no passado, grandeza no presente.

d) Brasil, terra bela, pátria grande.

e) Brasil, gigante pela própria natureza.



4 FUVEST 2010 ECONOMIA BRASILEIRA APÓS 1985



A partir da redemocratização do Brasil (1985), e possível observar mudanças econômicas significativas no pais. Entre elas, a

a) exclusão de produtos agrícolas do rol das principais exportações brasileiras.

b) privatização de empresas estatais em diversos setores como os de comunicação e de mineração.

c) ampliação das tarifas alfandegárias de importação, protegendo a industria nacional.

d) implementação da reforma agrária sem pagamento de indenização aos proprietários.

e) continuidade do comercio internacional voltado prioritariamente aos mercados africanos e asiáticos.





5. BRASIL ECONOMIA COLONIAL E HOJE . FATEC DEZEMBRO 2010



No seu conjunto, e vista no plano mundial e internacional, a colonização dos trópicos toma o aspecto de uma vasta empresa comercial, mais complexa que a antiga feitoria, mas sempre com o mesmo caráter que ela, destinada a

explorar os recursos naturais de um território virgem em proveito do comercio europeu. E este o verdadeiro sentido da colonização tropical, de que o Brasil e uma das resultantes; e ele explicara os elementos fundamentais, tanto no social como no econômico, da formação e evolução histórica dos trópicos americanos. (...) E com tal objetivo, objetivo exterior, voltado para fora do pais e sem atenção a considerações que não fossem o interesse daquele comercio, que se organizarão a sociedade e a economia brasileiras.

(PRADO JR., Caio. História econômica do Brasil. 22a ed. São Paulo: Brasiliense, 1979, p.23.)

A produção de mercadorias voltadas à exportação colonial marcou a configuração interna do espaço econômico e social brasileiro ate hoje. Pensando nisso, assinale a alternativa que contenha, respectivamente, mercadorias feitas desde a época colonial (que ainda hoje tem grande importância econômica) e sua região produtora no pais atualmente.

a) Madeiras e manufaturados Norte

b) Ouro e tabaco Sul

c) Pau-brasil e frutas tropicais Sudeste

d) Charque e ouro Centro-Oeste

e) Açúcar e cacau Nordeste



6 FGV ADMINISTRAÇÃO 2010 DIPLOMACIA BRASILEIRA



O incremento das relações comerciais e políticas do chamado sentido Sul-Sul e uma das principais tendências da economia internacional. Um exemplo e a iniciativa trilateral do Brasil, Índia e África do Sul. Formalmente

estabelecido em 06 de junho de 2003, mediante a Declaração de Brasília, o Fórum de Dialogo India-BrasilAfrica do Sul (IBAS) representa esforço de coordenação política cujas metas centrais são: a aproximação de posições dos três paises em instancias multilaterais, o desenvolvimento da cooperação comercial, cientifica e cultural no âmbito Sul-Sul e a democratização de esferas de tomada de decisão internacional.

Sobre as semelhanças e afinidades entre esses paises, afirma-se que:

I – São potencias intermediarias, com forte influencia em suas respectivas regiões, democracias consolida das e economias em ascensão e que, dadas as desigualdades internas, confrontam desafios comuns de desenvolvimento.

II – Brasil, Índia e África do Sul tem interesses convergentes em relação a reforma nos mecanismos de tomada de decisão em âmbito global, especialmente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e posicionam-se contrariamente a política de subsídios agrícolas praticada pelos paises desenvolvidos, alem de proporem uma ordem internacional

multipolar baseada no Direito Internacional e na democracia.

III – Com o fim do apartheid, tanto o Brasil quanto a Índia retomaram relações com a África do Sul. Ao ser eliminado o regime segregacionista, principal empecilho para a concretização de relações diplomáticas, econômicas e culturais, estão dadas as condições necessárias para o entendimento e as possibilidades de relacionamento entre esses paises.

IV – Os laços que ligam o Brasil e a Índia ao continente africano são antigos e extrapolam a busca por matérias-primas. No caso da Índia, esses laços existem desde o século VIII, especialmente ao longo da região costeira banhada pelo oceano Indico. Em relação ao Brasil, os laços com o continente africano remontam ao período colonial.

Quais afirmações estão corretas?

a) I e II. b) I e IV.

c) I, II e III. d) II e IV.

e) Todas as afirmações estão corretas.





7 VARGAS E FHC UNESP 2009 2 FASE



Eu acredito firmemente que o autoritarismo é uma página virada na História do Brasil. Resta, contudo, um pedaço do nosso passado político que ainda atravanca o presente e retarda o avanço da sociedade. Refiro-me ao legado da Era Vargas (...) (Fernando Henrique Cardoso,

Discurso de despedida do Senado Federal, 14.12.2004)

No que se refere à participação do Estado na economia, compare a Era Vargas (1930-1945 e 1951-54) e os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002)

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