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Poesias-->VÉRTICES -- 08/12/2002 - 15:16 (Luiz Antonio Barbosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
VÉRTICES



Que flores bailam este cantar

de melancolia e dor destino

transladando incógnito pesar

querendo ser poeta, menino?



Mórbido bailar aflora cantando

a duplicidade de um homem

cuja unicidade ressoa tango.

Poeta quando canta ontem.



Menino.; inconseqüente fado.

de sonhos a bailar na praça.

E tua prece me pede calado.



Eu nem sabendo quem sou,

se poeta, menino ou o fado.

Encruzilhada que não passa



LUIZ ANTONIO BARBOSA

GIGIO POETA
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