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Artigos-->Saudosismo amazônida -- 03/08/2010 - 20:52 (Hamilton de Lima e Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Hoje, 2 de agosto, frio e chuva na cidade de Curitiba. Mais uns dias e completo um ano de chegada ao planalto junto a Serra do Mar. Na tarde gelada curitibana tropecei no fotógrafo Luiz Brito, enregelado no centro da cidade. Foi bom, pudemos falar um pouco sobre Porto Velho e as nuances do progresso estuprador da Amazônia, com suas novas usinas, com seus novos carros e a nova identidade cultural em formação, ou deformação dependendo de quem olha.

Brito mostrou o livro com as fotos do que foi a capital rondoniense, com personagens históricos e equipamentos sucateados, literalmente tombados da estrada de ferro.

Foi muito bom lembrar que durante 12 anos residi naquela capital quase interiorana, com particularidades pessoais bem interessantes, composta por imigrantes de todo país, um caldeirão cultural em constante formação, cercada de forrós e tacacás, jacarés e poucos indígenas.

Os tempos passados na redação do Estadão, nas salas de aula do colégio Rio Branco, do João Bento da Costa, faculdades Faro e Uniron, todos vieram à tona. Quanta gente boa conheci em Rondônia.

Seria difícil citar nomes sem cometer injustiças, mas simbolicamente posso passar pelos nomes de Adriel e Zacarias, alunos de jornalismo, numa pretensa ordem alfabética, e ainda assim faltam os nomes dos alunos de publicidade, administração, relações humanas, os breves companheiros da Fundação Rede Amazônica. Nem vou arriscar os tantos amigos professores. Bons tempos que a vida oportunizou com pessoas ótimas, loucas, piradas também. Os pirados nem preciso dizer quem são. Eles vão rir quando olharem o texto.

Como Rondônia oferece oportunidades aos que escolhem aquele chão. Os rondonienses nem imaginam o quanto o território é fértil. Claro, como no resto do Brasil a maioria dos políticos dispensa maiores comentários, mas tem alguns poucos de valor. Um dia voltarei para visitar. O por do sol no rio Madeira é fantástico, acreditem. Uma lágrima de saudade para aumentar o rio.



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