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Poesias-->VIAJANTE -- 13/12/2002 - 11:31 (joão manuel vilela rasteiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Porque vejo as colinas que se afastam

o fio sob o arco fechado nos mistérios

um sopro que faz germinar o olfacto da lã

a seiva das mulheres na inocÊncia das folhas

desapareço como as árvores do outro lado do céu

e talho o som das uvas sobre a terra

ou as guelras de uma rosa unida ao cimo.





Às vezes braços abertos uma cratera

um estrondo que começa nos alicerces da boca

como se uma única fogueira na margem das aves

alimentasse o animal que se toca a medo

e emudeça as palavras e todas as estrelas.





in,Revista OFICINA DE POESIA,nº0-IISérie,2002
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