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Artigos-->EROS E PSIQUÊ -- 17/09/2010 - 16:36 (Beatriz Cruz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O MITO DE EROS E PSIQUÊ





Afrodite: deusa da beleza, mãe de Eros

Eros: deus do Amor, também conhecido como Cupido

Psiquê: mortal, moça de rara beleza. Seu nome significa Alma







Conta o mito que Afrodite, irritada com a beleza de Psiquê, mandou que seu filho Eros lhe atirasse flechas para que ela se apaixonasse pelo ser mais horrendo que houvesse. No entanto, foi ele quem se apaixonou, talvez por ter sido atingido acidentalmente por uma de suas próprias setas e por isso não as atirou para mais ninguém. Assim, enquanto as irmãs de Psiquê se casaram, nenhum homem se aproximava dela, embora fosse lindíssima. Seus pais, então, procuraram ajuda dos oráculos, que os orientaram a deixar Psiquê vestida de noiva no alto de um rochedo, onde um monstro terrível viria buscá-la. Mesmo sofrendo com o destino da filha, seguiram as instruções. Logo depois um vento forte a carregou delicadamente pelos ares até o fundo de um vale. Atordoada e exausta, Psiquê adormeceu.



Quando despertou, viu-se num castelo todo de ouro e mármore, onde tudo era mágico. Portas que abriam sozinhas, objetos que lhe sussuravam o que deveria saber... Em seus aposentos, ao se deitar, sentiu a presença de alguém que só poderia ser aquele predestinado pelo oráculo: o melhor e mais carinhoso dos maridos, que ela entretanto jamais poderia ver, senão o perderia para sempre. Embora não vendo seu rosto, sem saber se era um monstro ou não, ela viveu dias felizes, pois ele lhe transmitia a sensação do mais profundo amor.



Com o passar do tempo, porém, Psiquê começou a sentir saudades de seus pais e pediu para visitá-los. O marido relutou, os oráculos previram que a viagem traria péssimas conseqüências, mesmo assim ela conseguiu a permissão. E foi levada pelo vento.



Percebendo-a tão feliz, suas irmãs ficaram com inveja e tentaram prejudicá-la, incentivando-a a desobedecer a promessa feita ao marido, de nunca olhar seu rosto. Morta de curiosidade, tomou a decisão na volta ao castelo. Assim que ele adormeceu, acendeu uma vela. Maravilhada com a linda figura a seu lado, perdeu-se em sonhos... e de tão embevecida, esqueceu-se da vela e deixou que um pingo caísse sobre o peito de Eros, que acordou com a dor. Entristecido pela quebra da promessa, ele foi embora.



Sozinha, abandonada, Psiquê passou a vagar pelo mundo. Sofreu, pagou penas, até que se entregou à morte e caiu num sono profundo.

Eros também sofria e não suportando mais ver a esposa passar por tantas dores, implorou a Zeus que tivesse compaixão. O deus dos deuses permitiu, então, que Eros com uma de suas flechas a tirasse do sono eterno e eles se uniram no Monte Olimpo.



A partir desse casamento Eros e Psiquê – o Amor e a Alma – permaneceram unidos para todo o sempre.











(*)Fontes de informação: Google



Beatriz Cruz

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