O sonoro som de novo pano,
tecido fino, não me engano,
de uma bela e simples ninfa
ao relento colhendo linfa!
Linfa da terra, da natureza,
flor pequena de grande beleza,
vira a me dar, como a presentear,
uma pequenina que possa me amar.
Que eu a ame também! clamou o coração...
Sentia um medo, sem explicação,
agora vejo que era a mais bela,
fina linfa! E Deus, por ela vela!
Minha flor do jardim do Éden,
perfeita, como os anjos pedem,
foi me entregue em um dezoito,
e hoje e sempre, não mais afoito! |