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Erotico-->A melhor amiga (Parte VIII) - A primeira noite -- 07/12/2002 - 00:36 (Nildson) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A PRIMEIRA NOITE

Chegamos... Eu e meu sobrinho. Quanto esperei por aquele dia! O cenário era estranho e tremendamente excitante para ele.
Reservei a melhor suíte daquele motel. Iríamos passar doze horas em total liberação de quaisquer preconceitos. E com emoção na voz, sussurrei-lhe ao ouvido:
–Eu já fui tua tia, tua irmã e tua mãe. Agora eu quero que me faça tua amante...
Estava tremendamente excitada... O suor e suco vaginal escorriam por entre minhas coxas e pernas.
Abri os registros da banheira, coloquei uma música adequada ao momento no aparelho de som, aproximei-me dele, abracei-o e mirando seus olhos momentaneamente paralisados, beijei-o na boca. Alguns segundos foram suficientes para que reagisse e correspondesse aos meus carinhos.
Estava compartilhando da primeira noite de um macho - o meu homem... E que homem!
Retribuiu às minhas carícias e à minha iniciativa e em pouco tempo já se tornara dono da situação. Eu gostava de me sentir assim, subjugada no ato sexual, mas via de regra era sempre eu que me antecipava nas preliminares que tive com os homens de minha vida. Desta vez ocorreu ao contrário. Tomou-me em meus braços, abraçou-me e eu pude constatar quanto eu pude excita-lo sentindo o volume que se formara cutucando meu corpo por cima da roupa. Ele também constatou a rigidez dos meus mamilos sob o tênue vestido.
Passou a mão em minhas costas, desceu por dentro da abertura. Com a outra mão afrouxou o cinto e com a cintura livre afundou a mão direita pelas minhas costas até encontrar minha bunda, inevitavelmente sem calcinha. Aquelas mãos fortes, aquele peito atlético respirando junto ao meu queimavam meu corpo todo...
Levantou o vestido com ambas as mãos, puxou-o pela minha cabeça, deixando-me inteiramente nua e a sua mercê. O sobrinho que tantas vezes pedia a minha proteção agora me dominava.
Sem dizer nada, só respirando fundo, carregou-me até a banheira e deitou-me na água morna. Acho que fiz transbordar a banheira pelo volume do meu corpo e por todo o líquido que escorria de mim... Um pouco de lágrimas de emoção, um pouco de suor e muito, de lubrificação vaginal.
Fazia tempo que não o havia visto nu... Era uma estátua grega, um Adónis. Lindo... Corpo perfeito, encaminhando-se em passos precisos e confiantes até a banheira, já sem roupa e com o pau duro e latejante... Examinou-me, sorriu como um cafajeste e entrando na banheira, sentou-se em sentido contrário e com as duas mãos procurou minhas partes mais sensíveis. Acariciou-me, passeando com as mãos que no passado eu curava seus ferimentos, com tal habilidade que não agüentando, entreguei-me todinha pra ele... Beijei seu peito, peguei seu pau, acariciei-o e levei até a minha boca... Ele gemia... Só gemia... Não dizia palavra... Eu houvera sido sua aia, agora era sua escrava, sua amante, sua putinha da beira da estrada.
Virou-me de quatro, afastou minhas pernas enquanto me apoiava na beirada da banheira, enfiou um, depois dois dedos na minha rachinha, lambeu o mel que escorria abundantemente, e devagarzinho, como um mestre no assunto, foi me possuindo, me invadindo feito uma cadela em pleno cio... Tomou posse do meu corpo. Eu era sua... Até então, nunca tivera um parceiro assim... Eu queria morrer naquela hora, de tão feliz, de tanto tesão.
Acomodou seu pau na minha boceta que ansiava por recebe-lo há anos... Iniciou um vai e vem frenético, fez-me rebolar a bunda, pegou em meus peitos, mordeu minhas costas, e finalmente junto com meus gemidos e gritos soltou um urro animalesco e despejou aquele espesso leite dentro de mim. Senti-me inteiramente amada e desejada.
Ficou ali, engatado por mais alguns minutos e depois se desprendeu de mim. Estirou-se na banheira. Liguei a hidromassagem e dei um cochilo delicioso em seus musculosos braços e o aconchegante peito. Parece que invertemos os papeis. Era eu quem se protegia no colo dele.
Saímos da banheira, nos enxugamos um ao outro e fomos brindar com champagne oferecida pela recepção do motel.
Carregou-me até a borda da piscina, sentou-me de frente para a água, abriu o teto solar, deixando a lua iluminar minha pele e... Abriu a champagne... Caiu na água com a garrafa na mão. Despejou o líquido em meu pescoço e seios, e descendo pelo meu ventre, aparou com a boca o caldo que se misturava ao mel que ainda brotava do meu interior vibrando com o que ocorrera minutos antes... Depois fiz o mesmo com ele... Despejei champagne em seu peito e sorvi todo líquido impregnado de seu cheiro de macho, através de sua genitália em riste...
Depois disso, demos um mergulho e eu fiz uma acrobacia: Mergulhei por baixo dele e com muito cuidado introduzi seu sexo entre meus lábios... Massageei suas bolas enquanto me deliciava com a rigidez daquele membro em minha boca. Consegui ficar assim por quase um minuto. Depois não agüentando mais, desprendi-me dele e subi à tona, para respirar e mergulhar de novo, em busca daquela deliciosa parte do corpo masculino. Tantas idas e vindas, que ele acabou gozando em minha garganta... E eu experimentei pela primeira vez na vida o gosto de esperma... Se não me afoguei com a água, o mesmo não posso dizer da enxurrada que recebi em minha boca... Subi mais uma vez para respirar pelo nariz, pois a boca estava cheia e eu não queria engolir... Queria saborear aquela porra toda.
Ele era um mestre... Invertemos os papeis. Ao invés de aprender comigo, ele me propiciou experiências novas, como nunca antes tinha vivenciado. Onde aprendera tudo isso? Eu o mantinha sob vigilância... Seria instintivo? Teria sido por osmose?
Saímos da piscina e ele me carregou desta vez para uma das chaiselongues que circundavam a piscina. Parecia ser o dono do lugar e da situação. Eu era a sua escrava. E me sentia bem assim, pronta para servir meu homem. Estendeu-me na cadeira e abriu minhas pernas. Beijou meus pés com carinho e foi subindo com a boca em minhas coxas dando pequenas mordidas em intervalos que eram determinados pela minha reação e pelo meu olhar no seu olhar. Fez-me subir nas nuvens... Mais ainda, quando alcançou meu clitóris... Mordiscando e lambendo meu grelinho duro de tesão.
Penetrou com sua língua e saboreou minha babinha, que a esta altura abria um longo fio até seus lábios, quando se afastava para respirar e, de repente, algo inesperado aconteceu: Um golfo de líquido vaginal, como se fora uma ejaculação espirrou em sua língua e boca. Eu já lera a respeito desse fenômeno que ocorre com algumas mulheres, confundido como ‘ejaculação feminina’, a qual muito cientista tem opinião controvertida a respeito. A verdade é que eu o assustei um pouco... Mas nada comparável ao fato de termos uma relação incestuosa, que era o que mais o assustava.
E do susto inicial, passou para o tesão. Incrível como ele reagia rápido. Fez-me ficar em pé, apoiada no espaldar da chaiselongue e abrindo-me as pernas, sodomizou-me sem constrangimento, primeiro com os dedos e depois com o sexo em riste. E mais uma vez eu gozei junto com ele, e pela primeira vez experimentei uma penetração anal... Sempre tive medo e achava isso humilhante, embora resistisse à tentação. Mas desta vez eu estava a sua mercê... Ele podia fazer de mim o que quisesse. Ele era o meu dono.; tomara posse do meu corpo.

Lidson Nusen

(leia o próximo episódio: Vida a dois)
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