Moçinha de bundinha arrebitada
Lendo uma revista de bruços despida
Comprimindo o peito na cama deitada
Tão natural como quando veio à vida
Mas agora não chora nem ri... nada
É capaz de abalá-la nem uma cara enxerida
Que olha pela janela. Ela quer é ser notada,
Quer ser cobiçada e quer ser querida.
Pode olhar que olha não tira pedaço
Se quiser pode até lhe dar um abraço
E, devagarzinho, cheirar o pescoço
Pois tudo que ela quer ter de um moço
É o calor do amor e se afogar em beijos
E sabe que sua bundinha provoca desejos