O cabra quando é alcoólatra
Não tem credibilidade
Toda coisa que escreve
Geralmente né verdade
François Pécori Massa
Fica fazendo trapaça
Sem nenhuma seriedade.
Perdido na identidade
Fica acusando sem prova
Escrevendo coisa velha
Por falta de coisa nova
Escreve e diz que sou eu
Ele na certa bebeu
Tentando fazer a trova.
Nada nele se renova
É cabôco indelicado
Queria quele falasse
Onde foi o publicado
Declarar o endereço
Só assim eu esclareço
A mentira do danado.
O François está acabado
Morre a qualquer momento,
Mas antes ele atazana
Vem em forma de tormento
Na calúnia ele declara
A sua mentirosa fala
Pra completar seu intento.
Tem o fel como alimento
Com sua boca de urtiga
Nada explica direito
É fica fazendo intriga,
Mas quando o bicho pegar
Ele vai se retirar,
Pois sempre foge da briga.
Essa sua prática é antiga
Pelo defeito que tem
Somente quando ele bebe
Escreve o que não convém
Com o seu delírio agudo
É melhor quando tá mudo
Só dormindo faz o bem.
Pra mim não vale vintém
O seu frágil tro-lo-ló
Nada que diz faz sentido
Nem é rato nem socó
Nem cobra nem mucuim,
Mas nunca atinge a mim
Sou manezinho de icó.