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Poesias-->Labirinto -- 31/12/2002 - 12:00 (joão manuel vilela rasteiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
há idades que nunca tive

leitos que despertaram as rochas

antes do tempo



há palavras desperdiçadas

em golpes sem retorno

nos olhos da areia



há um animal feminino

que fermenta nas cinzas

por refazer



e eu percorro

a irreparável urgência de ferir o linho

como verso suicida

que rasteja do útero à folha.



in,Revista RELER,2002
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