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Erotico-->"Amarrando cachorro com lingüiça" -- 12/12/2002 - 14:01 (Kaspar Hauser) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Amarrando cachorro com lingüiça.

Alguns anos atrás, nosso herói Kaspar namorava uma mulher muito ciumenta (mulher ciumenta é redundância, não?), daquelas que não confia nem na mãe do cara.
Um certo dia nosso herói ao chegar no edifício que sua mãe morava, para fazer-lhe uma visita, acompanhado da namorada ciumenta, encontrou no elevador uma loira lindíssima: Olhos claros, lábios carnudos, seios fartos, barriguinha malhada, coxas torneadas, em suma, tudo aquilo que se espera do corpo de uma mulher.
Por um desses acasos do destino, um forte acidente com um caminhão em ruas próximas fez o fornecimento de energia no local ser interrompido justamente no momento em que estavam, os três, no elevador. Assim, durante aproximadamente uma hora os três “passageiros” prazerosamente (não para a namorada ciumenta, é claro!) conversaram.
Com o retorno do fornecimento de energia e o correto funcionamento do elevador todos tomaram seus destinos.
Ao livrar-se da loira, a namorada ciumenta não perde tempo e logo disse saber qual seria a próxima “aquisição” do nosso herói. Este, tentando lembrar-se de qualquer comentário feito acerca de compras futuras (carro, computador, roupa, livro, etc), questiona a beldade. Ela, sem qualquer pudor, dispara que seria a vizinha “gorda” do elevador (Por que as mulheres nunca admitem a beleza das outras?), eis que ela estaria “se abrindo” para nosso herói.
Às vezes, falamos em momentos em que devíamos calar, e assim deveria ter agido a namorada ciumenta. No momento em que achou estar exercendo de uma maneira competente sua marcação, ao melhor estilo Gamarra, na realidade estava abrindo os olhos de nosso herói quanto a reciprocidade de “sentimentos” com a vizinha “gostosa” do sexto andar.
Como o esmero é uma das características mais impressionantes de nosso herói, pelo menos em relação às mulheres, esse não economizou esforços para contatar a vizinha loira. Primeiramente, através de uma gorjetinha ao porteiro do prédio, conseguiu o número do apartamento, se era casada, solteira ou enrolada, com que freqüência o futuro ‘cornutto’ a visitava, o que fazia da vida, etc.
Após isso, e com o auxilio do serviço de informações da companhia telefônica, conseguiu o telefone da moça.
Traçado o “plano de ataque”, encaminhou diariamente, durante uma semana, rosas para a vizinha, sempre com alguma frase de efeito (aquelas que a gente encontra nas letras das músicas do Chico Buarque, Djavan, Caetano Veloso, Gilberto Gil, e tantos outros).
Ao final da primeira semana (de rosas), escolheu um horário agradável e ligou questionando se ela havia gostado das flores, ou se estavam a importunando. Claro que a resposta foi a esperada (qual mulher no mundo não gosta de flores e palavras bonitas?).
Com o primeiro passo dado, as coisas foram ficando mais fáceis.
Dois dias depois nosso herói levou a vizinha jantar. Bom vinho, boa comida, lugar agradável, demonstrando bom gosto (além de flores e palavras, mulheres gostam de homens sofisticados).
Após o jantar, uma esticadela até uma boate para dançar (e mais uma garrafa de vinho, é claro!). Depois disso, e principalmente pelo adiantado estado etílico da moça, tudo estava pronto.
Nosso herói sem perder tempo (essa é outra característica muito especial dele: atitude) leva a vizinha para sua casa ao argumento de conversar mais um pouco.
Chegando em sua casa, parte para o “ataque final”. Coloca música agradável, outra garrafa de vinho (é necessário, às vezes, manter o estado de letargia da vítima!), palavras bonitas e muitos beijos. Ele a beija muito, sua boca é gostosa, carnuda, língua suave. Os beijos não são mais suficientes, ele corre suas mãos pelas coxas dela, apertando-as, dizendo o quanto são firmes (mulher gosta de muitos elogios), lindas, que nunca viu iguais.
Começa a beijar os seios, por sobre as roupas, apertando sua bunda. Beija novamente o pescoço, os ombros, até que abre a parte superior do vestido e chupa seus seios como um bezerro faminto. Seios lindos, tamanho ideal, firmes. Ela adora que a beije, nos seios, pede para que os morda levemente. Enquanto faz isso, ele põe a mão por entre as pernas da loira e sente o quanto está molhada, encharcada.
Nosso herói passa a beijá-la na barriga, dura, firme, resultado de muitos abdominais, enquanto esfrega seu peito entre as coxas da moça. Ela geme muito, diz que está adorando tudo isso.
Ele passa a beijar seu ventre, lambe sua virilha lentamente, até que delicadamente coloca a ponta de sua língua na buceta da vizinha, sentindo aquele gosto inigualável (sinceramente, não há nada mais saboroso nesse mundo do que uma bucetinha, não?), ela aperta suas costas, puxa sua cabeça à xoxota. Ele sente o quanto ela está gostando, tira finalmente sua calcinha e passa a fazer aquela gulosa (Verdade seja dita: Nosso herói faz uma excelente gulosa, nunca vi mulher nenhuma deixar de gozar na língua do cara!). Ele enfia dois dedos na beldade, mexendo em um ritmo ditado por ela, enquanto, no mesmo ritmo, lambe seu clitóris. Após alguns minutinhos a mocinha, quase gozando, pergunta para nosso herói se ele a faria gozar novamente mais tarde, ele, sem tirar a boca da xoxota, responde afirmativamente. Nesse instante ela relaxa totalmente e goza muito na boca de Kaspar, o qual não para de mexer os dedos e a língua até que a moça mande.
Primeira etapa cumprida, nosso herói, imediatamente, põe seu pau na buceta da moça.
Com um ritmo muito lento ele sente cada pedacinho da vizinha, enquanto chupa seus seios gostosos. Ela fala coisas desconexas para ele. Ela passa a comê-la mais rápido, mais forte.
Ele, sem tirar o pau, vai virando a loira, até que ela fica de bruços. Para empinar mais ainda a bela bunda, ele coloca um travesseiro no ventre da moça.
Diante daquela bunda arrebitada, ele não resiste e volta a chupá-la mais um pouquinho. Passa a língua na sua buceta e rabo (lindos, plasticamente perfeitos).
Volta a colocar seu pau na buceta da moça. Solta seu peso, encostando seu peito nas costas dela. Transam como se se conhecessem a muito tempo. Ele aumenta o ritmo, fode como se fosse um cachorro até que ambos, juntamente, gozam. Ele inunda ela de porra, goza como a muito tempo não fazia. Os dois relaxam, o pau continua dentro e dormem. Enquanto isso, a namorada ciumenta, que resolveu “amarrar cachorro com lingüiça”, também dorme, mas em sua casa, sonhando que sua tática retranqueira era competente.

12/12/02
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