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Erotico-->Trepada sangrenta! -- 13/12/2002 - 17:00 (Kaspar Hauser) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Trepada sangrenta.

Alguns anos atrás, nosso herói Kaspar, resolvendo dar rumo à sua vida, passou a cursar faculdade. Para tanto, fundou uma ‘res publica’ onde dividia as contas mensais com seus dois companheiros, Lúcio e Aroldo.
Porém, o objetivo dos moradores não era apenas estudar. Como todo bom universitário, eles participaram e realizaram muitas festas. Por vezes, as festas eram pré-organizadas, noutras não.
Num certo final de tarde, daqueles em que apenas se espera uma boa noite de sono, Kaspar e seu companheiro Aroldo foram até uma panificadora próxima comprar pão. Kaspar desceu do carro e foi fazer as compras. Na porta da panificadora se encontrava uma loira muito bonita. Rosto bonito, bem cortado, e corpo lindíssimo. Pernas, seios, bunda, coxas, cintura, tudo quase perfeito.
Ao passar, Kaspar não perdeu tempo, olhou-a com aquele clássico olhar “quero-te-comer”.
Kaspar fez suas compras e se encaminhou para o carro, ao entrar, numa última olhadinha para a moça, que no futuro nosso herói descobriria ser uma ninfomaníaca nata, notou que ela também o olhada com desejo. Não perdeu tempo, pediu para que Aroldo aguardasse um momentinho, desceu do carro, e foi conversar com a loira.
Disse que estaria dando uma festa em sua casa naquela noite, regada a bom vinho, boa comida (naquele momento ela nem imaginava que o prato principal seria ela mesma, ou imaginava!), boa música, etc. A moça aceitou o convite, apenas exigindo a presença de uma amiga sua, que morava próximo dali com a qual havia combinado sair naquela noite.
Considerando a presença de Aroldo e ainda que Lúcio viajava, estava marcada a festa. Kaspar, Aroldo, a loira e sua amiga.
Marcou duas horas depois na casa da moça. Nove horas em ponto estavam os dois em frente ao local marcado. Após alguns minutos saem de dentro da casa as moças. A loira eles já conheciam, era uma beldade, agora a amiga da loira era de parar o trânsito, mas no pior sentido da oração, parecia um elefante de gorda, pele horrível, rosto de “lua cheia”, além de ser desagradável ao extremo. Mas como Aroldo era um daqueles amigos que não se entrega, resolveu encarar a baleia em prol do deleite de Kaspar com a loira, claro que sempre imaginava ser possível uma suruba.
Chegaram na República para a dita festa. Comeram, beberam, conversaram bastante até que Kaspar tomou a iniciativa e levou a loira para conhecer a casa. Durante o “tour” nosso herói beijou a loira.
Sem voltar mais para a sala de jantar, Kaspar levou a beldade para seu quarto. Lá chegando, nosso amigo começou a descobrir a verdadeira vocação da loira.
A moça imediatamente ficou de joelhos na frente de Kaspar, tirou o pau dele para fora da calça e começou a chupá-lo. Ela chupava muito bem, inclusive colocava-o inteiro na sua boca (Deve-se salientar que Kaspar não é um cara bem dotado, entretanto, nenhuma mulher antes, tampouco depois, havia colocado seu pau inteiro na boca). Ela continuou chupando Kaspar até que ele quase gozasse. Quando sentiu que o orgasmo era inevitável, Kaspar procurou tirar aquela boca do seu pau, levantou a moça e voltou a beijá-la.
Nesse momento, Kaspar já havia retirado to quase toda a roupa da moça, faltando apenas a calcinha.
Kaspar a colocou deitada na cama e passou a chupá-la os peitos, eram firmes, não muito grandes, mas muito gostosos. Lambeu sua barriguinha, suas virilha, coxas, apenas não colocando a boca na buceta da moça. Virou-a de bruços começou a lamber aquela bunda redonda, que fazia um conjunto perfeito com a cintura.
Ambos estavam com muito tesão, quando Kaspar tirou vagarosamente a calcinha da beldade. Daquela forma, viu uma das cenas que até hoje guarda na sua memória: os lábios rosa da xoxota da loira, eles pareciam dois dedinhos encostados, firmes, simétricos, lisinhos, inesquecíveis. Diante de tal “quadro”, Kaspar não resistiu e caiu de boca naquela buceta linda. Chupou-a muito. Enfiava sua língua muito fundo (outra característica de nosso herói é o tamanho da língua, que diametralmente oposta ao pau, é muito grande, fazendo inveja a qualquer cantor de rock´n´roll). Kaspar colocou-a “de quatro” e enfiava sua língua na buceta e rabo da loira. Ela, no melhor estilo “ninfomaníaca”, gritava, não se preocupando os outros presentes na casa, pedindo para que ela não parasse.
Após essa sessão de sexo oral, Kaspar colocou seu pau na buceta da moça e começou a dar-lhe aquele “chá de pica”. Comeu-a de todas as formas, apenas com breves intervalos para beberem das taças de vinho que descansavam, no chão, ao lado da cama.
Eles treparam durante muito tempo e em todas as posições possíveis (exceto aquelas esdrúxulas da Kama sutra). Em certo momento Kaspar, que estava encostado na cabeceira da cama enquanto a beldade cavalgava em seu pau, resolveu levá-la no colo até a beirada da cama para sentar-se ali e ela continuar sua cavalgada. Todavia, ao sentar-se naquele lugar, Kaspar sentiu que seu pé esquentar bruscamente, por um segundo não se importou, pois apenas queria continuar aquela foda deliciosa.
Acontece que ao olhar para o lado direito viu uma poça de sangue. Quando se sentou à beirada da cama, seu pé direito, atingiu em cheio a taça de vinho que estava ao lado da cama, a qual quebrou o cortou o pé de nosso herói, agora ferido.
Mas como isso não devia ser coisa suficiente para acabar com a trepada, Kaspar puxou a ninfomaníaca para cima da cama, deitou-se sobre ela, e na melhor posição “papai-e-mamãe”, tentou continuar.
Acontece que a ereção “foi para o espaço” e Kaspar foi obrigado a confessar a “brochada” para a moça.
Diante disso, correu até a cozinha pegar álcool, deixando um rastro de sangue por onde passava. Voltou para o quarto e providenciou aquele banho etílico no corte ali mesmo, aumentando consideravelmente a poça.
Nesse momento, seu amigo Aroldo, que já havia “traçado o elefante”, rompeu a porta do quarto para saber o que tinha acontecido. Deparou-se com aquela poça de sangue e descartou seu primeiro pensamento (Ele, a princípio, imaginou que Kaspar tivesse “comido o rabo” da moça e ela teria sangrado em demasia, o que se concretizaria no futuro, exceto pelo sangramento).
O casal explicou para Aroldo o acontecimento, e este, que tinha como profissão Auxiliar de necropsia (lúgubre, não?), estancou o sangue do ferimento de batalha de nosso herói. Tal cena foi presenciada inclusive pelo “elefante”, que não media esforços para criticar a nudez do casal (me pergunto, por que o “elefante” pudico não saia do recinto?).
Sangramento controlado, Kaspar continuou sua trepada, agora de maneira mais controlada, menos acrobata. Interessante destacar que este é um dos poucos casos em que o nosso herói não recorda sobre a ocorrência ou não do orgasmo da moça (ele sempre se preocupou muito com isso), apenas pode destacar que nos encontros posteriores ela gozava muito e em todas as posições.
Já passava das cinco horas da manhã quando os dois amigos deixaram as moças em casa, rumando, incondicionalmente, ao pronto socorro municipal.
Lá chegando, Kaspar foi atendido por um médico boliviano, que suturou, porcamente, seu corte em forma de “V” ocorrido na lateral externa de seu pé direito.
Dias se passaram e Kaspar voltou a encontrar a ninfomaníaca (tais encontros serão contados, com detalhes, nas próximas oportunidades), entretanto, seu pé, após cicatrizar normalmente, infeccionou em um ponto entre as “pernas” do “V”.
Mais uma vez, seu amigo Auxiliar de necropsia, utilizando-se de uma agulha de costura e um estilete de escritório, devidamente esterilizados com álcool e fogo, é claro, retirou de dentro do pé de Kaspar um minúsculo pedacinho de vidro, de forma semelhante a um palito de fósforo com cerca de um centímetro de comprimento, esquecido lá pelo “competentíssimo” médico boliviano.

13/12/02.
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