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Ensaios-->SUS- SUSTO OU SUS.....CESSO -- 12/07/2000 - 00:06 (Luiz Torres da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
luiztorres@zaz.com.br S U S - S U S T O o u S U S . . . C E S S O ?

Fico feliz quando posso desmascarar misoneistas contumazes que se mancomunam para desmoralizar o serviço público em qualquer área. Os jornais de vinte e um de junho último deram destaque – até exagerado, sobre a assistência à saúde e à eficiência dos atendimentos médico-hospitalares brasileiros.
A O.M.S. – Organização Mundial da Saúde publica estatística sobre o assunto, colocando o Brasil no ante penúltimo lugar dentre 127 países, como se isso fosse deprimente. Ficamos à frente da Bolívia e de Vanuato e imediatamente após o Butão. Justificam-se as manchetes ?
O S.U.S. - Serviço Utópico de Saúde, pela palavra do economista Ministro da Saúde é aprovado como satisfatório e muito satisfatório por 88 % dos eventuais usuários, percentual esse que nenhuma das vinte e cinco primeiras colocadas na lista obtém. Só que disso não fazem qualquer referência. Oitenta e oito por cento é taxa altamente considerável.
Os hospitais do S.U.S. diferem dos demais pelo sistema globalizado já adotado, onde se dispensam as contaminadoras camas e macas, já que não podem ser desinfetadas com a mesma eficiência que os pisos, onde rapidamente se imuniza de vírus ou baterias com um simples pano embebido de água sanitária. Por isso os hospitais dele não registram infecções hospitalares pois é claro que esses ambientes não produzem infecções: elas vêm de fora. Quando necessária uma cama adota-se, no sistema globalizado, a remessa do paciente para outro local adequado ou para casa. Por essa razão todos o pessoal para-médico, os policiais e os bombeiros, altamente habilitados, fazem partos nos carros patrulha e até nas portarias, se necessário.
Será que nos outros países relacionados isso ocorre? No Palau. No Figi, no Benin, no Nauru, no Nine ou no Butão. Acreditamos que não. Porque? Por não terem governos como temos, por não terem um economista no Ministério da Saúde e um engenheiro no da fazenda, liberando verbas.. Se fosse um médico naturalmente não pensaria no lado econômico que, bem administrado, produz eficiência eliminando o supérfluo, como camas, macas, lençóis, compadres e comadres – coisas do passado, já superadas.
Dizem as manchetes que para montar o ranking a OMS considerou dados levantados em 1997, através de estatísticas e estimativas colhidas pela ONU, OCDE e F.M.I , ouvindo – segundo nota oficial do nosso ministro da saúde, somente trinta e três pessoas, enquanto que em nossa pesquisa foram consultadas oitenta e nove, tendo uma delas morrido antes de votar.. Ora, se obtivemos cem por cento dos ainda vivos, poderemos considerar trinta e três – que poderiam ser gagos ou surdo mudos que só meneiam a cabeça?
POR ESSAS E OUTRAS NÃO ME AVEXO EM CLASSIFICAR NOSSO S.U.S. UM “”S. U. S... C E S S O ” ! ! !



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