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Ensaios-->CARTA AO POETA -- 18/01/2001 - 15:34 (Antenor Ferreira Junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Como o oleiro que molda o barro, já se vai o poeta a moldar palavras em versos, a construir frases em orações, a intercalar linhas para dar harmonia ao coração.
És poeta, construtor de sonhos e emoções. Carrega nas mãos o pensamento e vive por aí a inventar estórias e criar alegrias.
Trás no bojo de tuas rimas, o verdadeiro sentido da vida. Desenha a paz pelas letras e cria beleza por trás de tua tristeza. Harmoniza tua vida a escrever e compor suas trovas. Ilumina os olhos dos puros com as lágrimas caídas dos teus.
Para os que não te conhece, és mero sonhador. Para os que já o ouviram, és incansável criador de rara beleza. Trás em tuas mãos o nobre espírito da grandeza. Travas batalha intensa contra os insensatos e insensíveis mas és grande demais para perceber aqueles que te compreendem.
Segue poeta! Segue essa tua missão de paz. Vai assim pela vida e coloca teu coração em cada linha, em cada palavra, em cada rima. Emoldura tua alma em cada estrofe e emociona-te ao relembrar teus belos versos. Não queiras jamais que um coração normal possa um dia te entender.
Chora pobre poeta, pois bem sabes do teu valor, mas sabes também que só os mansos e puros de espírito te reconhecerão.
E quando já o jarro pronto, haverás de chorar sobre ele e a olha-lo desolado, pois po ele jamais irão te oferecer um tostão sequer.
Mas irás seguir teu caminho, escrevendo e compondo, criando e construindo, pois há um Ser bem lá no infinito sempre pronto a ouvir teus lamentos, pois enquanto escreveres, construirás vida com teus versos e semearás a paz por onde passar, haja o tempo que houver...
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