As 'razões' da ira.
Será que devemos reagir como reagiu Zenon, o pré-socrático, ao perceber que 'suas produções filosóficas foram deletadas' por um escravo?
Será que não existe algum meio (mais) racional de se resolver uma questão filosófica, técnica, literária, administrativa, ou de qualquer outra ordem?
Nem desculpas do irado Zenon deveremos aceitar.
E que não se esqueçam todos os pré-socráticos:
A maior conquista a que um ser humano pode aspirar é o perfeito domínio dos seus estados de espírito.
Mas, eis um lenitivo:
'Ninguém tem culpa de ser o que é, nem pode, por si mesmo, ser de outra forma'.
(Este breve ensaio foi modificado por razões que a própria ira desconhece...)
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