A vontade de gritar aos quatro ventos
Que amo-te como jamais
Ninguém conseguiu descrever
Nem os poetas souberam ainda
Invadiu minha alma,
E escravizou meu espírito!
Talvez um dia consigas entender,
Em uma outra vida talvez,
Na próspera morada tu percebas realmente
O que é este sentimento divino!
E quando lá chegar verás que palavras
Tão pequenas e humanas, tão mortais
Tão efêmeras e dispensáveis,
Nunca conseguirão traduzir
Com fidelidade e grandeza
A maior graça humana: O Amor!
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