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Erotico-->As frustrações de um jovem padre -- 18/12/2002 - 20:07 (Mateus Fernandes de Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Foi em dia destes que sempre acontece as coisas mais naturais que a coisa mais extraordinária de uma vida inteira aconteceu comigo.
De uma hora pra outra resolvi pegar um ônibus e ir passar alguns dias na casa de meu meio irmão que ficava a uns 500 KM de onde eu morava. Após duas horas e meia de viagem eu já estava na capital do estado que era a onde residia o meu brother. Ao chegar na sua casa encontrei uma cadeira de balanço do lado de fora, e foi ali que me acomodei, e nem sequer bati a porta para saber se tinha gente em casa. Logo a cima haviam alguns homens trabalhando em uma reforma que estava sendo feita no prédio, eu me aproximei e comecei a dialogar com os operários e sem mais e nem menos o meu irmão passou por mim como que se não me conhecesse e foi embora. Bom, eu dei uma estranhada mas o que era mais estranho do que eu tinha acabado de fazer? Mas eu também não fiz tanta questão assim nada, desci a escada e fui logo para dentro da casa que estava com as portas abertas, logo na entrada me deparei com uma mulher que era a mais bela de todas as mulheres que eu já havia encontrado, sem o menor senso de timidez convidei a para entrar. Convite este que ela não veio a recusar, sabe? Parecia que ela não tinha opinião pois tudo que eu dizia ela concordava. E daí eu não estava interessado nas opiniões dela ou de quem quer que fosse. Em um piscar de olho estávamos em um cômodo enorme com uma imensa mesa muito bem arranjada, parecia que aquilo tudo estava a espera de um rei até a linda mulher que se deitava em um sofá cama que ficava num dos cantos do imenso salão. Ao ver aquela formosura toda fiquei louco e sem perder nem sequer um segundo me atirei naquele ninho de pombo, eu pensei : o rei que se dane. comecei a passar a mão pelo largo quadril que ela possuía e vendo que ela estava mais decidida a se entregar do que a resistir fui logo tirando toda a sua roupa. Aqueles seios que de tão firmes pareciam duas pêras prontas para serem comidas, eu passava a mão numa e na outra enquanto chupava seu imenso e arredondado traseiro. A minha língua safada logo encontrou o caminho de sua xoxota que já estava toda encharcada e mau cabia um dedo dentro , ate parecia ser virgem. Eu estava ficando louco de tesão quando ela se pôs a me chupar. Ela tinha uma ganância que não era normal. Logo eu estava colocando o meu cacete para adentrar aquele buraquinho delicioso que parecia querer arrancar o meu pau fora, ela gemia e gritava ao mesmo tempo, o que me fazia delirar de prazer. Mas o que era mais estranho era as pessoas que logo começaram a chegar. Elas iam chegando e sem se importarem com o que estava acontecendo ali iam se acomodando na imensa mesa. Logo eu pedi para que a moça se posicionasse de quatro e ela sem questionar como sempre o fez, me proporcionando uma linda visão do seu lindo e rosado cuzinho, Desta vez eu não pedi para entrar já que bater antes não era algo que eu costumava a fazer mesmo, fui logo posicionando o meu imenso caralho que estava até doendo de tão duro que estava bem na portinha de seu cuzinho. Quando eu comecei a força-lo a entrar, ela começou a se manifestar dizendo que não , que não ia caber, que eu iria rasga-la e sei lá o que mais. Eu não me importei com os seus receios, estava disposto a comer aquele cú de qualquer forma. Aquela com certeza foi a sensação mais gostosa e diabólica que eu tive até hoje. O meu pinto começou a entrar e ela dizia que não, que não estava agüentando. Por um momento eu cheguei a ficar com pena, mas o tesão era mais forte. Eu tirava e punha de novo, isto varias vezes na tentativa de faze-la relaxar eu coloquei um dedo na vagina e o pau no rabo dela, chamando a de prostituta, de vagabunda, e de tudo o mais. Eu era capaz de sentir com o dedo meu pau dentro dela , e com o meu pau sentir o meu dedo. Em todo este tempo eu não havia enfiado todo o meu caralho porque eu também tinha um pouquinho de medo de machuca-la demais, porem em uma fração de segundos eu resolvi foder com aquele cú de uma vez por todas. Eu dei uma suspirada e comecei a por força e mais força ate que eu pude sentir o seu anus se dilacerar, se tornando um só com a boceta. Eu olhei e vi um mar de sangue que escoria em minha perna e aquela vadia que se desesperava e me acusava de assassino. Ela me olhava com muita raiva e desprezo e com aquilo tudo eu sentia que tinha a obrigação de ajuda-la de qualquer forma. Eu sai desesperado a procura de um medico, mas como não conhecia bem a cidade foi impossível encontrar algum. Quando eu voltei ao local a garota já não estava mais, e o que eu encontrei foi uma imensa turma que estava com o seu irmão prontinhos para me pegar. A única alternativa que eu tinha era uma fuga desesperada, e foi o que eu fiz. Comecei a correr, sem nem um segundo para tomar fôlego, e eu corri por todo que era beco daquela cidade que tinha então o cheiro de morte, e não de aventura como eu estava querendo. A medida que eu ia dobrando as esquinas os demais caras iam se perdendo. Mas havia um que estava totalmente disposto a dar todo o seu sangue para por as suas garras em meu corpo. Passei por uma ponte que encobria um pequeno córrego de imenso fedor, e foi nele eu encontrei abrigo, mais o cara não desistiu e tive que evacuar em passos largos e acelerados. Encontrei uma rua chique com imensas muralhas que escondiam imensas mansões, minha esperança era adentrar uma delas e encontrar abrigo. Foi o que eu fiz, mas logo na primeira que eu consegui entrar me deparei com um monte de mulheres semi nuas. Elas começaram a gritar: tarado... quando eu tentei explicar uma delas já havia chamado a policia, e a coisa ficou ainda pior. Eu tinha que correr da policia e dos caras. Logo ao lado havia um telhado gigante que encobria um clube, e foi por meio dele que eu consegui uma fuga mais eficiente, desci por uma inclinação que esfolou todo o meu traseiro. Ao chegar na rua tinha um campo de treinamento do exercito cheio de soldados, o que me fez perder o controle de meus nervos. E eu comecei a gritar como um louco e acordei deitado em minha cama dentro do convento que era onde eu habitava desde que tinha dez anos de idade, esta foi a época em que eu fiz votos de castidade, e devoção a Deus.
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