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Poesias-->A Noite de Todos os Sonhos -- 13/01/2003 - 20:36 (Luísa Ribeiro Pontes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


A NOITE DE TODOS OS SONHOS 23:20 Hoje









Tantos os sonhos que evolucionam,

trespassando o frio da noite e do ecran,

essa luminosa fonte de fria paixão,

de sonhos por dobrar a esquina falaciosa,

da eternamente prodigiosa imaginação.





Não. Nada há para além da dúvida,

nada existe para além da remissão,

fosso aberto em plena terra ardente,

onde toda a verdade é falsa de repente.





Não. Que se demita o sonho de quem o sente

Que se apaque a luz da obscuridade

que os poetas hoje só sonham, de repente,

com a migalha generosa de um espelho de verdade.





Satã tomará a sua forma, de fauno fétrido e impuro

sempre que as Musas insanas, escreverem seus versos obscuros

e neles se pintem em lago, feito de verdes águas fatais,

onde nadam os despojos de seus sonhos abissais...





Que venha enfim a remissão, dos fogos fátuos da ilusão,

e que o poeta se faça sonho, o mar se recolha insano,

os cometas se dispersem, a luz se apague e esmoreça

e tudo volte ao princípio, a explosão de uma super-nova

onde o novo sonho novamente em sonho se renova.













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