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Ensaios-->Uma arma subversiva -- 25/08/2002 - 23:33 (Daniel Guerrini) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O voto é a expressão máxima da democracia. É quando o povo toma as rédeas de seu próprio país e lhe entrega a cartilha a seguir.

As eleições trazem a todos o poder de escolher o rumo que querem dar ao seu país, à sua cultura, à sua dignidade como membros de uma nação.

Porém, esse poder é restrito. É restrito àqueles que têm uma capacidade de raciocínio lógico e claro, é restrito àqueles que têm acesso à informação, cultura e lazer. É restrito àqueles que trabalham dignamente e são devidamente reconhecidos.

São com essas restrições que percebemos o paradoxo da democracia.Ora, num sistema clamado como o governo do povo, que deveria ter um estado para manter essa ordem e suprir os anseios daqueles a quem este representa, observamos claramente a corrupção moral, a persuasão, e a alienação como formas que encontram nossos políticos e formuladores de pensamentos em massa para 'cativar' o povo!

Afim de retificar toda essa problemática que se cria em cima de um sistema pseudo-liberal é necessário que haja educação para as massas populares. É necessário também, que haja interesses em investir na verdadeira felicidade das populações que é a capacidade crítica adquirida e com ela sua verdadeira liberdade.

A democracia tomou parte em nossa história com um aspecto evolutivo de sistemas castradores e monarcas, porém, não podemos deixar que forças retrógadas se instalem ocultamente em nossas atitudes e pensamentos pela corrupção, ganância, desamor e desrespeito para com toda a comunidade.

A arma que temos hoje é o voto e com ele devemos tomar parte na cidadania e exigirmos nossos direitos honrada e dignamente. Pois que sejamos um contra milhões, será ele, o voto, a expressão de todo nosso caráter e integridade consciente. E será ao tomarmos parte nessa consciência que conseguiremos dar rumos eficazes e esperançosos de que nosso país tanto precisa.

Tornar a arma em nossas mãos melhor que esta que nos é entregue, muitas vezes como uma apunhalada nas costas, só depende de cada indivíduo dentro de uma comunidade obejtiva e perseverante.
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