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Artigos-->HISTÓRIA ANTIGA QUESTÕES DE VESTIBULARES JULHO DE 2011 -- 16/08/2011 - 09:33 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
HISTÓRIA ANTIGA QUESTÕES DE VESTIBULARES JULHO DE 2011.

Compiladas por Edson Pereira Bueno Leal



1 UNESP JULHO 2011 GRÉCIA ANTIGA



Para os gregos antigos, a idéia de confronto entre oponentes, até que um dos contendores superasse os demais, atingindo um grau de excelência reconhecido e admirado por todos os circunstantes, era um ritual central em sua cultura. Os gregos faziam com que ele integrasse várias de suas cerimônias, as mais importantes e as mais sagradas.

(Nicolau Sevcenko. A corrida para o século XXI. No loop da montanha-russa, 2004. Adaptado.)

O texto afirma que as Olimpíadas na Grécia Antiga a) tinham a função de adequar os corpos dos praticantes as necessidades do mundo do trabalho, tornando-os capazes de produzir mais.

b) permitiam que a população se divertisse, dissolvendo as tensões sociais e facilitando a dominação política por parte dos governantes.

c) estavam integradas a outros aspectos da vida social e religiosa, associando-se a momentos de festa e celebração.

d) estimulavam a competitividade e o individualismo, preparando os homens para as disputas profissionais na vida adulta.

e) visavam exercitar e fortalecer os guerreiros, melhorando sua atuação política e militar nos períodos de guerra.





2. FATEC JULHO 2011 ATENAS



O texto a seguir é um trecho do famoso discurso atribuído a Péricles, governante e legislador de Atenas, no século V a.C.

Vivemos sob uma forma de governo que não se baseia nas instituições de nossos vizinhos; ao contrário, servimos de modelo a alguns ao invés de imitar outros. Seu nome, como tudo depende não de poucos mas da maioria, é democracia.

Olhamos o homem alheio às atividades públicas não como alguém que cuida apenas de seus próprios interesses, mas como um inútil; nós, cidadãos atenienses, decidimos as questões públicas por nós mesmos, ou pelo menos nos esforçamos por compreendê-las claramente, na crença de que não é o debate que é empecilho à ação, e sim o fato de não se estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da ação.

(TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso, Livro II. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1986 Trad. do original grego por Mário da Gama Kury.)

Considerando as informações do texto e os conhecimentos sobre a prática da vida política ateniense naquele período, assinale a alternativa correta.

a) Durante o século V a.C., em Atenas, a aplicação dos princípios democráticos resultou na substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre.

b) Embora o regime ateniense tenha garantido ampla participação popular, não era verdadeiramente democrático, pois negava a igualdade dos cidadãos perante a lei.

c) Na democracia ateniense, os cidadãos participavam diretamente do processo de tomada de decisões, expressando sua vontade por voto direto em cada assunto particular.

d) Atenas foi a única pólis a desenvolver plenamente a democracia na Antiguidade, pois concedia a todos os cidadãos o direito de escolher livremente os seus representantes.

e) Na democracia ateniense, todos os habitantes da cidade tinham direito de participar das assembléias, mas apenas os mais ricos podiam votar e assumir cargos importantes.



3 UNESP JULHO 2011 PLATÃO



Leia o texto, extraído do livro VII da obra magna de Platão (A República), que se refere ao celebre mito da caverna e seu significado no pensamento platônico.

Agora, meu caro Glauco – continuei – cumpre aplicar ponto por ponto esta imagem ao que dissemos, comparar o mundo que a visão nos revela à morada da prisão e a luz do fogo que a ilumina ao poder do sol. No que se refere à subida à região superior e à contemplação de seus objetos, se a considerares como a ascensão da alma ao lugar inteligível, não te enganarás sobre o meu pensamento, posto que também desejas conhecê-lo. Quanto a mim, tal é minha opinião: no mundo inteligível, a idéia do bem é percebida por último e a custo, mas não se pode percebê-la sem concluir que é a causa de tudo quanto há de direto e belo em todas as coisas; e que é preciso vê-la para conduzir-se com sabedoria na vida particular e na vida pública.

(Platão. A República, texto escrito em V a.C . Adaptado.)

Explique o significado filosófico da oposição entre as sombras no ambiente da caverna e a luz do sol.

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