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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL DE S a Z -- 24/10/2002 - 09:51 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AO LEITOR
(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).

A idéia de elaborar um dicionário com os dados biobibliográficos daqueles que, ao longo do tempo, contribuíram para o desenvolvimento da literatura regional do Brasil, sempre me fascinou.

Tanto que, ao escrever SEIS diferentes livros sobre o assunto---LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984)- JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986)- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995)-ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996) e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999)-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(950 Páginas, 2001)--- terminei por neles inserir verbetes especiais sobre autores vinculados a diversas regiões do Brasil.

Desta forma, nasceu o projeto de um dicionário regional no sentido exato da palavra. O DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, portanto, é uma tentativa de se ter, em ordem alfabética e por nome de batismo, uma visão global das pessoas que têm contribuido para o crescimento da literatura feita em regiões diferentes, através de sua produção literária devidamente publicada em forma de livro.

Os dicionários sempre me cativaram. Parece até que tudo se torna mais fácil, quando se tem um dicionário à disposição. Quão bom seria, se houvesse um 'dicionário biográfico de escritores' para cada Estado da Federação. Seria algo maravilhoso e salutar para estudantes e pesquisadores.

Neste sentido, algumas tentativas têm sido feitas ao longo da história brasileira. É o caso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa(1882). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, do baiano Sacramento Blake(1883).

Mais modernamente, há que se destacar: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO-BRASILEIRO, de Victor Brinches. DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Israel Beloch e Alzira Abreu. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, NOTÁVEIS E INTELECTUAIS DO BRASIL, de Adalzira Bittencourt. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de J. F. Velho Sobrinho.

Relembre-se, igualmente, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Argeu Guimarães. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA, de Átila Almeida e Alves Sobrinho. DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Carneiro Giffoni.

Outros poderiam ser citados, tais como: DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais. DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS CAXIENSES, de João Spadari Adami. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE, de Guilherme Studart. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo.

Há, ainda, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO, de Armindo Guaraná. DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de Ribeiro Filho. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO PARANÁ, de Júlio Moreira. DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco.

Existem outras produções, sem o nome de dicionário, como é o caso: ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. ENCICLOPÉDIA DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Reis de Souza. ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó.

O 'CATÁLOGO DE DICIONÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS', de Horácio de Almeida, é revelador do número imenso de dicionários já publicados no Brasil, sobre os mais diferentes ramos do saber humano. Entre os diferentes tipos de dicionários, há aqueles que mais interessam ao nosso estudo, que são os dicionários biográficos e biobibliográficos, especialmente o último, porque trata da vida e da obra literária de cada autor.

Para se ter uma idéia da importância dos dicionários, tudo indica que o primeiro dicionário publicado no Brasil foi o DICIONÁRIO TOPOGRÁFICO DO IMPÉRIO DO BRASIL, de José Saturnino da Costa Pereira, publicado no Rio de Janeiro, em l834.

A partir de então, milhares de dicionários surgiram no Brasil, estando hoje um coleção completa de dicionários em cerca de l400 volumes diferentes. Verdade é que nem todos se intitulam de dicionários, havendo uma variedade muito grande de nomes, entre os quais, VOCABULÁRIO, ENCICLOPÉDIA, GLOSSÁRIO, VADEMECUM, LEXICOGRÁFICO, etc.

É de se perguntar a razão por que, especificamente neste dicionário, foi utilizada a forma direta nos nomes e não a norma alienígena, oriunda da Metodologia do Trabalho Científico e inspirada em modelos estrangeiros.

No Brasil, o nome de batismo é sempre mais apreciado e mais aceito. Quem se lembraria, por exemplo, de procurar num dicionário RIBEIRO, ELI BRASILIENSE? É muito mais fácil e prático ir logo a ELI BRASILIENSE. Não adianta, por exemplo, colocar BOAS, MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS, que é o seu nome verdadeiro, porque ele é conhecido mesmo é como MARCO ANTHONY.

Até mesmo as LISTAS TELEFÔNICAS modernas se convenceram da necessidade de utilizar os nomes diretos, eis que uma preferência do povo.

Por estas e outras dezenas de razões, optou-se pela entrada dos verbetes com o nome de batismo, levando em conta, especialmente, as mulheres separadas ou divorciadas que, muitas vezes, nem querem ouvir mais falar nos nomes de seus antigos maridos e cujos nomes retornam à forma original de batismo.

É claro que, para agradar a “gregos e troianos”, colocou-se no fim do livro, um INDICE ONOMÁSTICO, dentro das normas da ABNT, dos nomes mencionados no texto.

Não é preciso dizer aqui que as dificuldades são enormes para o dicionarista biobibliográfico. É claro que a melhor fonte de pesquisa sobre determinado autor, seria o seu próprio livro. SERIA, MAS NÃO O É. E POR QUE? Porque o autor ou a editora dele se esquece. O dicionarista tem o nome do autor, o título do livro, mas nem uma linha sobre o escritor.

Daí o desabafo de ASSIS BRASIL na página 280 de sua antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX: 'A PROCURA FOI ÁRDUA, NUM PAÍS ONDE OS ESCRITORES PUBLICAM SEUS LIVROS SEM BIOGRAFIA E OS EDITORES NÃO FORNECEM E NEM SABEM SEUS ENDEREÇOS'.

E o pior de tudo é que as editoras dizem estar publicando os seus livros dentro das regras da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(ABNT). Mas se esquecem completamente de mostrar ao leitor quem é o escritor, onde nasceu, quando, enfim, a história de sua vida, via síntese biográfica.

Instituições voltadas para a pesquisa, para a ciência e para a educação, algumas delas oferecendo, inclusive, até cursos de mestrado nestas áreas, e, PUBLICANDO LIVROS E MAIS LIVROS, SEM OS DADOS BIOGRÁFICOS DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. Isto é um verdadeiro atentado à PRÁTICA DA PESQUISA E AOS PESQUISADORES.

Mas, como dizem os latinos, infeliz 'CUIUS MEMORIA NON EXTAT'. Nesta situação estão aqueles autores que permitem a publicação de seus livros, sem os respectivos dados biográficos, como se fossem máquinas de produzir. SÃO AQUELES DOS QUAIS NÃO SE TEM MEMÓRIA.

Neste sentido, seguiu-se a recomendação da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, segundo a qual, “é escritor todo aquele que tenha publicado, pelo menos, um livro”. Mas não se seguiu a norma da UNESCO, conforme a qual, “livro é uma publicação literária não periódica, contendo 49 páginas ou mais, sem contar a capa”. Assim, foram incluídos os autores de monografias e livretos, devidamente publicados.

Mas não foram incluídos aqui aqueles que dizem: “ESCREVI UM LIVRO, MAS AINDA NÃO O PUBLIQUEI”. Também não foram incluídos aqui aqueles que publicaram poesia e prosa em antologias, sem terem livros individuais editados.

Não se deve procurar aqui PERSONALIDADES E VULTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO, a não ser quando, um ou mais deles, tenha efetivamente publicado algum texto. Como se vê, o objetivo do livro não é levantar a vida de pioneiros e de pessoas ilustres que tenham vindo para a região. Este trabalho há de ser feito por outrem. Conforme o próprio nome indica, é Dicionário Biobibliográfico porque trata da vida de autores e de seus respectivos livros.

Outros poderão complementar este DICIONÁRIO ao longo do tempo e com certeza o farão. Certamente, respeitando os direitos autorais de reprodução e tradução. Não se admite, sob as penas da lei, AINDA QUE PARA TRABALHOS ESCOLARES, a utilização de verbetes e dados biográficos, sem que se mencione o nome do Dicionário e de seu Autor.

Portanto, entregue está, via INTERNET, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. O texto original se apresenta em colunas, mas aqui tem forma corrida. Pode haver erros graves que a consciência me diz ter premeditado e cometido, mas, ainda assim, é preciso relembrar aos que falarem mal do livro, que ninguém me arrebatará o direito de ter sido o primeiro, EMBORA SENDO BAIANO, a escrever um dicionário exclusivamente sobre os escritores REGIONAIS, o que fiz com o maior desvelo.

Para qualquer sugestão, faça uso da Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970 ou pelos telefones (063) 215 4496, (062) 9974 1906 ou ainda pelo e-mail: mariorm@terra.com.br

Em virtude de seu tamanho, para ser utilizado na INTERNET, o dicionário teve de ser subdividido em letras, como se pode ver a seguir.

Palmas, Tocantins, Brasil, 2002.

MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA.
CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.
CAIXA POSTAL, 827, ANÁPOLIS, GOIÁS, 75001-970.
FONES: (063) 2154496; (062) 3249266; (063) 99779311.
HOME PAGE: http://www.genetic.com.br/~mario

E-MAIL: mariormartins@hotmail.com

(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3741&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM 'veja outros textos deste autor'.

SÁBATO MAGALDI(Sábato Antonio Magaldi), de Belo Horizonte, Minas Gerais, 09.05.1927, escreveu, entre outros, PANORAMA DO TEATRO BRASILEIRO(1962), ASPECTOS DA DRAMATURGIA MODERNA(1963), INICIAÇÃO AO TEATRO(1965), TEATRO COMPLETO DE NELSON RODRIGUES(1981), O TEXTO NO TEATRO(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, pela Universidade de Minas Gerais, 1949, quando tinha 22 anos de idade. Em 1953, estudou na Sorbonne, na França, formando-se em Estética. Tornou-se Chefe de Divisão e Procurador do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, dirigido por Cyro dos Anjos. De 1950 a 53, escreveu critica teatral para o DIARIO CARIOCA. Convidado por Alfredo Mesquita, do jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, mudou-se para a Capital Paulista em 1954, tornando-se Redator do jornal e Professor da Escola de Arte Dramática. Em 1970, tornou-se Professor da Escola de Comunicação e Artes, da Universidade de São Paulo(USP). Em 1972, fez Doutorado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas, defendendo tese sobre Nelson Rodrigues. Em 1988, tornou-se Professor Titular de Teatro Brasileiro, na USP. Foi Secretario Municipal de Cultura de São Paulo, no governo de Olavo Setúbal. Em 1989, foi lecionar em AIX-EM-PROVENCE, na França. Depois de retornar ao Brasil, foi eleito para a CADEIRA 24, da Academia Brasileira de Letras, na vaga de Cyro dos Anjos, sendo recebido por Ledo Ivo, em 25.07.1995. Esta Cadeira tem como Patrono Julio Ribeiro, fundada por Garcia Redondo e ocupada anteriormente por Luis Guimarães Filho, Manuel Bandeira e Cyro dos Anjos. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


SACRAMENTO BLAKE (AUGUSTO VITORINO ALVES, de Salvador, Bahia, 02.11.1827, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO”(1883). Filho de José Joaquim do Sacramento Blake e Maria Alves Blake. Médico, formado pela Faculdade de Medicina da Bahia. Cirurgião do Corpo de Saúde do Exército Brasileiro. Em 1852, por ter se destacado, na Campanha do Estado Oriental Uruguaio, foi condecorado com a medalha de distinção, como cirurgião de brigada. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde, estimulado por Dom Pedro II e Rui Barbosa, elaborou o seu dicionário, publicado em sete volumes, entre 1883 e 1902. Seu dicionário foi publicado, no Rio de Janeiro, pela Imprensa Nacional e reimpresso, também no Rio de Janeiro, em 1970, pelo Conselho Federal de Cultura. É verbete do DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 24 de março de 1903. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.


SADER CALIL, Goiano, de Inhumas, 14.10.l933, escreveu, entre outros, 'A CRUZ DO CAVALEIRO'(ROMANCE-1963), 'COISAS DE MINHA TERRA', sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Usou também o pseudônimo de Matoso Ranchel. Comerciante, Escritor, Poeta. Escritor, Intelectual, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990 e no DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo Menezes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubé. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 1999.

SAINT HILAIRE(Augustin François Cesar Provençal de), de Tarpiniere, Orleans, França, 04.10.l779, escreveu, entre outros, 'PLANTAS USUAIS DOS BRASILEIROS', 'FLORA DO BRASIL MERIDIONAL', 'VIAGEM ÀS NASCENTES DO RIO SÃO FRANCISCO E PELA PROVÍNCIA DE GOYAZ'(1944). Chegou ao Brasil em 1816, acompanhado do Embaixador Extraordinário da França, no Brasil, Duque Luxemburgo. Logo iniciou suas viagens pelo Brasil. Realizou estudos científicos no interior de Goiás de l8l6 a l822, quando tinha 43 anos de idade, visitando Goiás Velho, Santa Luzia(Luziânia), Meia Ponte (Pirenópolis), Arraiais, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc. Nestas regiões, colecionou plantas, animais e minerais, levando-os para estudos científicos na terra de origem. Professor da Universidade Sorbonne, na França. Desembarcou no Rio de Janeiro, com 37 anos de idade, em 1816 e aqui permaneceu pesquisando até o ano da independência, 1822. Antes de vir ao Brasil, estivera no Norte da Alemanha. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Tornou-se membro honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Naturalista, Memorialista, Historiador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Publicou também o livro “VIAGENS AO INTERIOR DO BRASIL”, em 1830. Faleceu em Orleans, França, em 30.09.1853. Conforme alguns autores teria nascido em Orleans e morrido em Tarpiniere. De acordo com outros, teria sido o contrário: nascido em Tarpiniere e morrido em Orleans. Membro da Academia de Ciências de Paris. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em todos os Dicionários e Enciclopédias nacionais. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SALOMÃO SOUSA (SALOMÃO MIGUEL DE SOUSA), Goiano, de Bonfim(Silvânia), 19.09.l952, escreveu, entre outros, “FALO”, “CADERNO DE DESAPONTAMENTOS”, 'O SUSTO DE VIVER', 'CRIAÇÃO DE LODO', 'A MOENDA DOS DIAS', “EM CANTO CERRADO”(ANTOLOGIA), “CONTO CANDANGO” (ANTOLOGIA). Estudou no Ginásio Anchieta de Bonfim(Silvânia), interior goiano. Mudou-se para Brasília em 1971. Formado em Jornalismo pelo Centro de Ensino Universitário de Brasília(CEUB). Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Jornalista. Produtor Cultural, Antologista, Pensador. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Foi Funcionário da Fundação Educacional do Distrito Federal e do Ministério da Fazenda. Assessor Parlamentar da Câmara dos Deputados, em Brasília. Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, da Associação Nacional de Escritores, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, inclusive no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares e na ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA, de Olga Savary. Estudado em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e no livro A POESIA GOIANA DO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Bonfim (Silvânia), Goiás, no dia 19 de setembro de 1952.
Iniciou, em 1959, os estudos primários em sua terra natal, inclusive o curso ginasial, no famoso Ginásio Anchieta.
Com a inauguração de Brasília, em 1960, para lá se mudou, concluindo o curso secundário.
Matriculou-se no Centro de Ensino Universitário de Brasília(CEUB), formando-se em jornalismo.
Como Jornalista Profissional, trabalhou na Assessoria Parlamentar do Ministério do Trabalho.
Seu primeiro livro de poesia, “A MOENDA DOS DIAS”, foi publicado em 1979, depois de experimentos feitos nos jornais mimeografados “ESBARROS 1 e 2”.
Em co-edição com o Instituto Nacional do Livro, de Brasília, a Editora Civilização Brasileira, do Rio de Janeiro, publicou o seu segundo livro de poesia “O SUSTO DO VIVER”.
Os demais livros surgiram normalmente ao longo do tempo, como “FALO”, em 1986 e “CRIAÇÃO DE LODO”, de 1993, além de “CADERNO DE DESAPONTAMENTOS”, de 1994.
As antologias por ele organizadas, “CONTO CANDANGO” e “EM CANTO CERRADO”, divulgando os escritores de Brasília, mereceram os melhores elogios.
Tornou-se especialista em assessoramento parlamentar, função na qual trabalha há mais de dezoito anos, em Brasília.

SALOMÃO WENCESLAU RODRIGUES DE CARVALHO, de Goiânia, Goiás, 20.09.1959, escreveu, entre outros, FOLCLORE DO ESPORTE GOIANO(UNIGRAF, 1988), com notas de orelha de Luiz Gerci de Araújo e apresentação de Luiz Carlos Bordoni. Filho de José Rodrigues. Durante muito tempo viveu a infância em Gogomé, região de Itaberaí, outrora chamada de Curralinho e Rio das Pedras. Após os estudos primários em Gogomé, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. De volta a Goiânia, sua terra natal, passou a trabalhar em jornais, revistas e rádio. Conforme Luiz Carlos Bordoni, Salomão “nasceu” nas editorias de esporte dos jornais CINCO DE MARÇO e DIÁRIO DA MANHÃ, do Batista Custódio, bem como na equipe de esportes do Mané, na Rádio Jornal. Ao lado de Elton Costa Campos, dirigiu a redação do jornal FOLHA DE GOIAZ. Passou pela RÁDIO CLUBE. Foi correspondente da REVISTA PLACAR, em Goiás. Levado por Draulas Vaz, foi para a redação do jornal O POPULAR. É considerado por seus amigos, como um jornalista completo, pois tem experiência em todas as áreas: esporte, polícia, cultura, economia, política, etc. Seu livro “Folclore do Esporte Goiano” conta causos e fatos interessantíssimos, entre os quais, “uma ré de 500”, “alô Bordoni”, “deu formiga na jogada”, etc. Com a criação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988, Salomão mudou-se para o novo Estado. Fundou, em Miranorte, no hoje Estado do Tocantins, em 1989, o orgão noticioso chamado simplesmente JORNAL. Passou 1 ano em Tocantínia. Em 9.06.1991, transferiu o tabloide para a cidade de Palmas, nova Capital do Estado do Tocantins. Em 04.05.1997, foi acrescentado o artigo “o”, passando a chamar-se O JORNAL, com circulação aos domingos, sendo impresso, inicialmente, em Brasília. Quanto a Salomão, apesar da importância do seu livro “FOLCLORE DO ESPORTE GOIANO”, editado em Goiânia, pela Unigraf, em 1988, não foi referido no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2ª Edição-2000), de José Mendonça Teles. É mencionado no livro HISTÓRIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS, de Otávio Barros e em VOZES DA CONSOLIDAÇÃO, de Luiz de Carvalho. Não é convenientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, não é referido no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou ainda www.mariomartins.com.br



SALVADOR DE CARVALHO, Goiano, da Capital, l946, escreveu, entre outros, “COMPONENTES DO VALOR ADAPTATIVO DE TRÊS ESPÉCIES DO SUBGRUPO SALTANS(GRUPO SALTANS, DROSOPHILA) EM SEIS ESPÉCIES DE LEVEDURA”, 'ATRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TRÊS ESPÉCIES DE DROSOPHILA DO SUBGRUPO SALTANS E SEUS HÍBRIDOS EM SEIS ESPÉCIES DE LEVEDURA'(Tese de Mestrado), sem dados biográficos nos livros. Professor da Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Curso de Mestrado em Agronomia, pela Universidade de São Paulo(USP). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Médico Veterinário. Engenheiro Agrônomo. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA), além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura(SGPA). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÁLVIO DE FIGUEIREDO(TEIXEIRA), de Pedra Azul, Minas Gerais, 05.05.1939, escreveu, entre outros, INOVAÇÕES E ESTUDOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL(1976), COMPROMISSO COM O DIREITO E A JUSTIÇA(1985), CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ANOTADO(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Pós-Graduação em Direito Público. Foi Advogado, Promotor de Justiça, Juiz de Direito. Desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Ministro do Superior Tribunal de Justiça. Mudou-se para Brasília em 1989. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SÁLVIO DINO DE CASTRO E COSTA, de Grajaú, Maranhão, 05.06.19.., escreveu, entre outros, “CLARINDO SANTIAGO”, “NAS BARRANCAS DO TOCANTINS”, “O PERFIL HISTÓRICO DO RIO TOCANTINS”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Tornou-se Jornalista e Político. Foi Deputado Estadual. Foi Prefeito de João Lisboa, no Maranhão. Membro fundador da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 2, tendo como Patrono João Parsondas de Carvalho(1860-1926). Membro da Academia Maranhense de Letras. É estudado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

SAMANNTHA ZACARIAS ARRUDA SILVEIRA, Goiana, da Capital, 01.12.l979, escreveu, entre outros, “BROTO DE ESPERANÇA”(1992), 'ALVORECER DOS SONHOS' (POESIA E PROSA-1994), sem dados biográficos no livro. Filha de Paulo Roberto Arruda Silveira e Rosane Mary Zacharias Arruda Silveira. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também na Escola Casinha Feliz, no Colégio Marista e no Colégio Disciplina. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Inserida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa, entre os quais, DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Foi Repórter-Mirim do ALMANAQUE, Suplemento do jornal O POPULAR, de Goiânia, entre os 11 e 16 anos de idade. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, não é mencionada no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse. Conferencista em diferentes universidades brasileiras. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SAMUEL ALBERNAZ, de Goiânia, Goiás, 1950, escreveu, entre outros, ADMINISTRADOR DO FUTURO, HOJE(Palestra), COMO LER BEM(Artigo), A DIGNIDADE DOS ANIMAIS(Artigo), REVERENCIA AO DESTINO(Artigo), sem dados biográficos completos nos textos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via peças produzidas. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Filho de Joaquim Albernaz Filho e Cesira Barsi Albernaz. Bacharel em Ciências Econômicas, pela Universidade Católica de Goiás(UCG). Com o passar do tempo, tornou-se funcionário da CELG(Centrais Elétricas de Goiás), onde trabalha há mais de 20 anos. Fez Pós-Graduação em Políticas Publicas, pela Universidade Federal de Goiás(UFG). Casou-se com Zirlene Albernaz, com quem tem os filhos Augusto Vinicius e Carla Katiúscia. Idealizador e Presidente do CONAD(Conselho Nacional de Administradores) e do ENADE. Foi também Presidente do CRA-GO/TO(Conselho Regional de Administração Goiás e Tocantins). Foi Presidente do SINAGO(Sindicato dos Administradores de Goiânia). Foi Diretor da Federação Brasileira de Administradores. Diretor Administrativo da CELG(Centrais Elétricas de Goiás). Vice-Presidente da Junta Comercial do Estado de Goiás. Foi membro do Conselho Federal de Administração, entre 1994 e 1996. Cidadão Tocantinense, pela Assembléia Legislativa do Tocantins, em 1999. Cidadão Palmense, pela Câmara Municipal de Palmas, em 2002. Vinculado à ilustre família vilaboense(da Cidade de Goiás), tem, entre seus parentes, NION ALBERNAZ-Prefeito de Goiânia de 1989 a 1992 e de 1997 a 2000. Parente também de NIDION ALBERNAZ, Procurador de Justiça do Estado de Goiás e colega do autor destas notas, no Ministério Publico Goiano. Parente, igualmente, de VICTOR HUGO DE FARIA ALBERNAZ JUNIOR, Procurador aposentado do Estado de São Paulo. Quanto a Samuel Albernaz, é também consultor e palestrante, além de Presidente Regional da Central Brasileira de Profissionais Liberais, Vice-Presidente da Organização Latino Americana de Administração. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Administradores e Economistas. Membro correspondente da ACADEMIA GOIANIENSE DE LETRAS, Cadeira 04, como 1º Ocupante, tendo como Patrono Humberto de Campos, empossado junto com outros, inclusive o autor destas notas, no dia 06.11.2006, na Câmara Municipal de Goiânia. Dezenas de títulos e comendas, em diferentes municípios e estados. Reconhecido internacionalmente, inclusive, proferindo conferências. Mantem, na Internet, o site www.samuelalbernaz.com.br Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é mencionado no DOSSIÊ DE GOIAS(2002), de Antonio Moreira da Silva, não é referido no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

SAMUEL RAWET, de Klimontow, Polônia, 23.07.1929, escreveu, entre outros, CONTOS DO IMIGRANTE(1956), OS SETE SONHOS(1967), ANGÚSTIA E CONHECIMENTO(1978), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Engenharia. Mudou-se para Brasília em 1963. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Trabalhou com Joaquim Cardozo, fazendo cálculos para edifícios de Brasília. Novelista, Teatrólogo, Ensaísta. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, CONTISTAS DE BRASILIA, 1965, de Almeida Fischer. Faleceu em 25.08.1984. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, não é mencionado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse. Conferencista em diferentes universidades brasileiras. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SÂNDALO BUENO DO NASCIMENTO, de Rio Verde, Goiás, 1958, escreveu, entre outros, “BREVES ANOTAÇÕES SOBRE O REGISTRO DE IMÓVEIS”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. JUIZ DE DIREITO EM PALMAS, Capital do Tocantins. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Orador. O “SOLDADO BUENO”, depois de formar-se em Direito e após concurso público, tornou-se Juiz de Direito do Estado do Tocantins. Juiz Corregedor, na administração do Desembargador João Alves da Costa, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins(ASMETO), de que foi Presidente e em cuja administração foi construída a sede própria da entidade classista. Casou-se com Maria Luíza da Consolação Pedroso Nascimento, com quem tem dois filhos, sendo ela hoje(2000), Pró-Reitora Acadêmica da Universidade do Tocantins (UNITINS). Professor da Academia de Polícia em Palmas, Capital do Estado, onde também reside. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SANDALO BUENO DO NASCIMENTO FILHO, de Goiânia, Goiás, 08.05.1981, escreveu, entre outros, “O PREQUESTIONAMENTO E SUA APLICAÇÃO PRÁTICA”(AB EDITORA 2006), com prefácio do Ministro Castro Filho, do Superior Tribunal de Justiça e apresentação do ex-presidente da OAB, de Goiás, Felicíssimo Sena. Filho de Sândalo Bueno Nascimento e de Maria Luíza da Consolação Pedroso Nascimento. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com a vinda de seu pai SANDALO BUENO DO NASCIMENTO que havia se tornado Juiz de Direito no Estado do Tocantins, mudou-se para Palmas, passando a estudar em diferentes colégios. Fez o ensino FUNDAMENTAL no Colégio Batista de Tocantínia, interior do Tocantins. Concluiu o ensino MÉDIO no Colégio Objetivo de Palmas. Começou o curso de Direito na Universidade do Tocantins(UNITINS), em Palmas, mas concluiu o curso de Bacharel em Direito pelo Centro de Ensino Universitário de Brasília (Ceub), no 2º semestre de 2003, com 22 anos de idade. Fez Pós-Graduação em Processo Civil no IBDP - Instituto Brasileiro de Direito Processual, concluindo no 2º semestre de 2004. Foi assistente do gabinete da desembargadora Dalva Magalhães(hoje Presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins), entre janeiro de 1999 a julho de 2001. Foi funcionário da Corregedoria do Tribunal de Justiça do Tocantins, entre julho de 2001 a março de 2002. Fez estágio no Escritório de Advocacia dos Advogados Associados Sebastião Rocha & Josué Amorim, entre julho de 2001 e março de 2002. Técnico Judiciário na Coordenadoria da 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, de 2002 a 2004. Tem sido Assessor Jurídico no gabinete do ministro Humberto Gomes de Barros, no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, desde 2005. É professor no Curso de Formação e Aprimoramento dos Servidores do Superior Tribunal de Justiça e no Curso de Especialização Lato Sensu em Direito Civil e Processo Civil promovido pela Unitins. Seu pai é Juiz de Direito em Palmas e sua mãe Maria Luíza da Consolação Pedroso Nascimento, tem sido Pró-Reitora Acadêmica da Universidade do Tocantins (UNITINS). Com 25 anos de idade, fez o lançamento do livro em 10.03.2006, no Auditório do Tribunal de Justiça do Tocantins, em Palmas, com a presença do Ministro Humberto Gomes de Barros. Apesar de sua importância, não é referido em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

SANDRA APARECIDA MIRANDA, de São Paulo, 1965. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em janeiro de 1982, com 17anos de idade, chegou com a familia, em Araguaína, norte goiano, hoje Tocantins. Tinha concluido o segundo grau no interior de São Paulo. Trabalhou um ano e meio, como Secretária do jornal FOLHA DO TOCANTINS, saindo depois como Editora. Em 10.11.1985, com 20 anos de idade, fundou em Araguaina o jornal O REGIONAL. Neste jornal era de tudo um pouco: fotógrafa, repórter, redatora, editora, diretora. Trabalhava de dia e de noite, inclusive aos sábados, domingos e feriados. O jornal era impresso em Goiânia, onde permanecia durante uma semana. Logo depois, colocava o jornal no carro e trazia para Araguaína. As matérias eram feitas numa máquina OLIVETTI. Em 1987, comprou e instalou em Goiânia, uma gráfica, onde, inclusive, fazia jornais para terceiros. Já tinha se tornado a única mulher proprietária de jornal, o que acontece até hoje(2005) no Tocantins. Foi este jornal que publicou a manchete “TOCANTINS-O SONHO VETADO”, quando o Presidente José Sarney vetou o projeto que criava o Estado do Tocantins. Participou da CONORTE(Comissão de Estudos do Norte Goiano). Com a criação, em Goiânia, do “COMITÊ PRÓ-CRIAÇÃO DO ESTADO DO TOCANTINS”, em 1987, com 13 membros, presidido pelo então Juiz Federal, Darci Martins Coelho, foi a única mulher entre seus componentes. Em 01.01.1989, mudou-se também para a Capital provisória, Miracema do Tocantins, onde o jornal O REGIONAL permaneceu até o final de 1990. Em 1994, o jornal O Regional passou a ser PRIMEIRA PÁGINA. Em fevereiro de 2002, formou-se em Comunicação Social, com habilitação em jornalismo, na UNITINS(Universidade do Tocantins). É mencionada no livro HISTORIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS, de Otávio Barros da Silva, bem como em VOZES DA CONSOLIDAÇÃO-A COMUNICAÇÃO SOCIAL NO TOCANTINS, de Luiz de Carvalho. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins. com.br

SANDRA CARVALHO(Sandra Maria de Carvalho Socoloski), de Brasilia, DF, 01.03.1969, escreveu, entre outros, AMOR EXPLÍCITO(1991), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se Técnica de Contabilidade. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Encarregada de Departamento Fiscal. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SANDRA MARIA BIANCHINI CAIXETA, Goiana, de Pires do Rio, l952, escreveu, entre outros, 'EDUCAÇÃO HOJE', “MESCLANDO A EDUCAÇÃO-POESIA E TEATRO”, “A POESIA NA ESCOLA”, este, com prefácio de Aldair da Silveira Aires, sem dados biográficos nos livros. Secretária Municipal de Educação da cidade de Pires do Rio, interior goiano. Professora, Religiosa, Educadora. Escritora, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Oradora, Memorialista, Cronista. Pesquisadora, Ensaísta, Contista. Coordenadora Pedagógica. Funcionária Pública Municipal. Curso Técnico em Magistério, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, em Pires do Rio. Coordenadora do Ensino Fundamental. Consignada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Academia Piresina de Letras e Artes e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SANDRA PEREIRA ALENCAR COELHO, de Brotas de Macaúbas, Bahia, 22.04.1978, escreveu e produziu, entre outros, o site “BROTAS DE MACAÚBAS”, via INTERNET. Filha de Rosalita Pereira de Alencar Coelho e de Joaquim Rodrigues Coelho. São seus irmãos Sérgio, André e Rosilene Alencar Coelho. Com cinco anos de idade, em 1983, começou a estudar no Grupo Escolar João Paulo I, de sua cidade natal. Estudou também na Escola Estadual Maria de Meira Lima Costa, concluindo o primeiro grau, com 14 anos de idade, em 1992. Iniciou o curso de Magistério no Colégio Cenecista Nossa Senhora de Brotas. Reside em Salvador, na Bahia, onde desenvolve múltiplas atividades. Seu site sobre Brotas que é um dos mais bem elaborados sites que se conhece no Brasil, inclui, HOME, NOTICIAS, TURISMO, FESTAS, DESTAQUES, PERSONAGENS, ESPAÇO DO BROTENSE, DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS, FOTOS, CURIOSIDADES, DIVERSOS. Este site sobre Brotas de Macaúbas pode ser encontrado no seguinte endereço: planeta.terra.com.br/educação/audiolist/brotas. Com ela se fala pelo e-mail: sandra.brotas@bol.com.br É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, via INTERNET, no site www.usinadeletras.com.br, no seguinte endereço: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3775&cat=Ensaios. Sua irmã Rosilene Alencar, residente em Brotas, além de ser repórter do(jornal Brotas News) é também secretária da ACIAB (Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Brotas de Macaúbas). O trabalho de Sandra no site Brotas de Macaúbas tem sido feito com a colaboração do ilustre Webmaster Eduardo Silva.

SANDRA ROSA, de Serra Dourada, Bahia, 1975, escreveu, entre outros, UMA CHANCE PARA A VIDA(Kelps,2005), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Goiânia em 1994, com 19 anos de idade, tendo três filhos. Com o passar do tempo, tornou-se digitadora e revisora da Editora Kelps, em Goiânia, sob a presidência de seu proprietário Antonio Almeida. Sobre ela, escreveu excelente matéria, o articulista José Mendonça Teles, no jornal O POPULAR, Goiânia, 04.10.2005. Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, não é mencionada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins e nem na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

SANT`ANA NERI(FREDERICO JOSÉ DE SANT`ANA NERI), de Belém, Pará, 1848, escreveu, entre outros, FOLK-LORE BRÉSILIEN(Paris, 1889), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, pela Universidade de Roma. Bacharel em Ciência, pela Sorbonne. Fundou em Paris, na França, a Associação Literária Internacional, colocando Victor Hugo como Presidente. Seu livro, publicado em Francês, foi prefaciado pelo Príncipe Roland Bonaparte. O Papa LEÃO XIII o fez BARÃO DE SANT`ANA NERI. Faleceu no Rio de Janeiro, em 05.06.1901. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SANTA DICA(BENEDICTA CIPRIANO GOMES), de Lagolândia, Município de Pirenópolis, Goiás, 13.04.1906. Era a filha mais velha de um grupo de oito irmãos. Quando tinha 3(três) anos de idade, começou a ter visões. Com 16 anos, sofreu um ataque de catalepsia, sendo dada como morta. Na hora do tradicional “banho do defunto”, as mulheres verificaram que ela estava suando. Mas, para os presentes e para o povo da época, ela ressuscitou. Sua fama se espalhou pelo Brasil e as pessoas começaram a procura-la em Lagolândia. Chegou a pousar para a pintora Tarsila do Amaral, bem como foi inspiração para o poeta Jorge de Lima. Iniciou-se um movimento messiânico, mal visto pela Igreja e pelas autoridades. Quando tinha 19(dezenove) anos de idade, em 14.10.1925, a Força Pública de Goiás cercou o povoado de Lagolândia e expulsou seus seguidores à bala. Santa Dica foi presa e banida. Casou-se com o jornalista Mário Mendes que tinha vindo do Rio de Janeiro fazer a cobertura do movimento e com ele passou a percorrer diferentes regiões do Brasil, onde era recebida com muita admiração. Em 1927, já com 21 anos, voltou para Goiás, onde aglutinou seus seguidores e permaneceu até a morte. Teve vários filhos, entre os quais, Quitéria Maria Mendes de Macedo, filha mais velha, com 77 anos de idade(2005). Seu esposo Mario Mendes terminou sendo Prefeito de Pirenópolis, no interior goiano, em duas ocasiões. Sobre ela, já se produziram dezenas de livros e filmes, destacando-se: “SANTA DICA: ENCANTAMENTO DO MUNDO OU COISA DO POVO”, de Lauro Vasconcellos, “SETE LÉGUAS DE PARAISO”, de Antonio José de Moura, “REPÚBLICA DOS ANJOS”(Filme), de Carlos Del Pino, “SANGUE NAS ASAS DA GARÇA”(Teatro), Jesus Barros Boquady, “SANTA DICA-DE GUERRA E FÉ”(Documentário), de Márcio Venício Nunes. Faleceu com a doença de chagas, com 64 anos de idade, em Lagolândia, interior goiano, em 1970, conforme a lápida de seu túmulo. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

SANTO RENI FLORÃO, de Carazinho, Rio Grande do Sul, 06.06.1956, escreveu, entre outros, “GLOBALIZAÇÃO-REDIMENSIONANDO AS ORGANIZAÇÕES”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio de Hugo Edgar Ludke e notas de orelha de Amarildo Martins. Produziu tambem a sua dissertação de Mestrado com o título “A COOPAIL-UMA EXPERIÊNCIA NO CAMPO DA COOPERAÇÃO”. Publicou igualmente a obra “O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE CONDOR. POR QUE CONDOR FICOU ASSIM?”. Especialista em Geografia Agrária e Problemas Brasileiros. Mestre em Economia. Doutor em Recursos Humanos e Organizações. Mudou-se para Palmas, Capital do Estado do Tocantins. É professor da Universidade Luterana do Brasil(ULBRA), em Palmas. Docente de Introdução à Economia, Técnicas de Administração e Iniciação ao Método Científico. Consultor Técnico da FACIET (Federação das Associações Comerciais e Industriais do Tocantins). Consultor Administrativo da ABEADETINS (Associação Beneficente Evangélica da Ação e Desenvolvimento do Tocantins). Geógrafo, Professor, Escritor. Educador, Idealista, Visionário. Memorialista, Pesquisador, Intelectual. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Geografia. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SANTOS DUMONT(ALBERTO SANTOS-DUMONT), de Palmira, Santa Luzia do Rio das Velhas, hoje Santos Dumont, Minas Gerais, 20.07.1873, escreveu, entre outros, 'Dans l’Air'(NO AR-1901), O QUE EU VI, O QUE NÓS VEREMOS, sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Henrique Dumont e de Francisca de Paula Santos. Com 18 anos de idade, em 1892, e já emancipado, foi para Paris, na França, estudar Física, Mecânica e Eletricidade. Em Paris, fiel leitor do escritor francês Julio Verne, manifestou enorme interesse pela construção de balões. A 18 de setembro de 1898, fez subir ao espaço o primeiro de uma série desses engenhos. Em 12.07.1901, partiu de um determinado ponto e conseguiu retornar ao mesmo local da partida. O fato teve grande repercussão e, por não ser francês, recusou Santos-Dumont a cruz da legião de Honra que lhe foi oferecida. No mês seguinte, o Aéro Clube da França concedeu-lhe uma medalha de ouro. Satisfeito com os resultados conseguidos na dirigibilidade de seus balões, Santos-Dumont, em 19 de outubro de 1901, apresentou-se para disputar o prêmio Deutsch de la Meurthe, cujo itinerário consistia na circunnavegação da Torre Eiffel dentro do prazo de trinta minutos. Conseguiu realizar a façanha. O prêmio de 100.000 francos foi dividido pelo vencedor entre os pobres de Paris e os mecânicos que com ele haviam trabalhado na construção dos aparelhos voadores. Por sua vez o Congresso Brasileiro aprovou a concessão de 100 contos de réis em lei sancionada pelo Presidente da República, Campos Sales. O Aéro Clube de Paris ofereceu-lhe um banquete no dia 5 de novembro de 1901. Em 1904 foi editado o livro que em português seria divulgado com o título de 'Os meus balões'- 1ª edição póstuma em 1938. Em 1905, iniciou Santos-Dumont suas experiências com 'o mais pesado do que o ar'- o aeroplano. No ano seguinte, obteve grande êxito com o aparelho '14-Bis', em experiências no Champ de Bagatelle. Neste local, a 12.11.1906, sob controle do Aéro Clube da França, estabeleceu os primeiros recordes de aviação do mundo. No dia 19.10.1913, o Aero Clube da França inaugurou em Saint-Cloud um monumento a Santos-Dumont, representando o lendário Ícaro numa estátua de bronze. Em 1918 o Governo Brasileiro doou a Santos-Dumont a casa em Cabangu onde nascera perto da estação de Palmira, em Minas Gerais. No Segundo Congresso Científico Pan-americano, proferiu, a 4.01.1916, uma conferência intitulada - 'Como o aeroplano pode facilitar as relações entre as Américas'. Em dezembro de 1928, o avião SANTOS DUMOND que conduzia cientistas que iam ao encontro do navio que trazia Santos Dumont ao Brasil, sofreu um acidente, morrendo todos os passageiros. Aos 59 anos de idade, suicidou-se Santos-Dumont, em 23.07.1932, em Guarujá, São Paulo, profundamente traumatizado. Em 22.09.1959, foi concedido ao pioneiro da aviação o posto honorífico de Marechal-do-Ar e seu nome continuou a encabeçar a lista de oficiais-aviadores, no Almanaque do Ministério da Aeronáutica. Em 1931 a Academia Brasileira de Letras o elegera para ocupar a cadeira 38, vaga pelo falecimento do romancista Graça Aranha. Não chegou a tomar posse e, em seu lugar foi escolhido o escritor Celso Vieira. A 31.07.1932, a cidade de Palmira teve mudado seu nome para Santos-Dumont. Faleceu em Guarujá, São Paulo, em 23.07.1932. Segundo ocupante da Cadeira 38, eleito em 4.06.1931, na sucessão de Graça Aranha, não chegou a tomar posse. Sua Cadeira 38 na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Tobias Barreto, Fundador Graça Aranha, sendo também ocupada por Santos Dumont, Celso Vieira, Mauricio de Medeiros, José Américo de Almeida e José Sarney. Não é analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

SÁ NUÑEZ (KLÉBER JÉSUS NUÑEZ), de Belo Horizonte, Minas Gerais, 22.12.1938, escreveu, entre outros, “CANTOS E CONTOS DAS CORES E DAS SAUDADES”, com notas de orelha de Aderi Moreira Coelho. Filho de Ângelo Nunes e Regina Alves de Sá Nunes. Mudou-se para Volta Redonda, onde viveu a infância e juventude. Casou-se com Ana Cândida da Silva Nunes, com quem tem sete filhos. Transferiu-se definitivamente para Goiânia, Goiás, em 1968. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Contista, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Intelectual. Com dez anos de idade, tornou-se Artista Plástico. Professor de escultura, modelagem, entalhe, desenho, pintura e serigrafia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Criador e idealizador de muitos jornais empresariais em Goiânia e Brasília. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Sociedade Goiana de Artistas Plásticos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SARA KUBITSCHEK(Sarah Luiza Gomes de Lemos ou Sarah Lemos Kubitschek), de Belo Horizonte, Minas Gerais, 1909. Filha de Jaime Gomes de Souza Lemos e Luisa Negrão. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se professora. Em 17.12.1927, com 18 anos de idade, quando Juscelino Kubitschek(com 25 anos) se formou em Medicina, já estava com ele namorando. Casou-se com ele(com 22 anos), em 1931, em Belo Horizonte, Minas Gerais, com quem teve uma única filha a Márcia de Oliveira Kubitschek, nascida em 22.10.1943. A outra filha era adotiva e se chamava Maria Estela, conhecida como Maristela. Sara era prima de Francisco Negrão de Lima que foi Governador da antiga Guanabara e de Otacílio Negrão de Lima que foi Prefeito de Belo Horizonte. Sua filha Márcia que foi Deputada Federal e Vice-Governadora do Distrito Federal, casou-se em 1965(com 22 anos), com Baldamero Barbará, depois com Fernando Bujones(em 1980) e depois com José Carlos Barroso(em 1991). Morreu nova, com 57 anos, em 05.08.2000. Dona Sara visitou Brasília, pela primeira vez, em junho de 1957. Mandou construir o Santuário de Nossa Senhora de Fátima, primeiro templo religioso edificado no Plano Piloto de Brasília, inaugurando-o em junho de 1958. No dia 21.04.1960, ao lado de Juscelino, inaugurou BRASILIA. Como Juscelino tinha sido eleito SENADOR POR GOIÁS, em 1961, mas foi cassado em 1964, Dona Sara e Juscelino, junto com a família, todos foram para o EXÍLIO na França, só retornando em 1967. Retornando da França, Dona Sara e Juscelino passaram a viver em sua Fazenda, no município de Luziânia, interior de Goiás. Dona Sara, como era conhecida, ficou viúva de Juscelino Kubitschek no dia 22.08.1976, quando este faleceu de acidente de automóvel, na Via Dutra, em Resende, Estado do Rio, com 74 anos de idade. Dona Sara vendeu a Fazenda que é hoje conservada pelos proprietários, com os mesmos móveis, inclusive o automóvel de JK, e que tem o nome de FAZENDINHA JK, no Município de Luziânia. No dia 12.09.1981, Dona Sara, juntamente com o Presidente João Batista Figueiredo inaugurou em Brasília, o MEMORIAL JK, projetado por Oscar Niemeyer, contendo um MUSEU e uma BIBLIOTECA. Dona Sara morreu em 1996, com 87 anos de idade e vivia da pensão de Juscelino, morando num apartamento alugado. A ela, foram prestadas muitas homenagens em nomes de ruas, de praças, além do HOSPITAL SARA KUBITSCHEK, em Brasília e dos demais Hospitais da REDE SARA KUBITSCHEK. O SERIADO JK, da Rede Globo de Televisão, exibido em 2006, tem mostrado a personalidade forte de SARAH KUBITSCHEK. Apesar de sua importância, não é biografada onde deveria ser. Não é citada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes, bem como no DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher e nem no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002. Não é mencionada no livro BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES(1982), de Carolina Rennó Ribeiro. Não é convenientemente referida no livro OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASILIA(1992), de Adirson Vasconcelos, e em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

SATURNINO PESQUERO RAMON, de Inca, Espanha, l936, escreveu, entre outros, 'CORA CORALINA: AS TRÊS CONSCIÊNCIAS DE ANINHA', 'GUERNIKA: ARTE E PAIXÃO', sem dados biográficos nos livros. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, nacionais e internacionais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de literatura especializada. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SAUL MARTINS ALVES, de Januária, Minas Gerais, 01.11.1917, escreveu, entre outros, A DANÇA DE SÃO GONÇALO(1954), CONGADO-FAMILIA DE SETE IRMÃOS(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Ciências Sociais. Mudou-se para Brasília em 1972. Professor Universitário, Antropólogo. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Presidente da Comissão Mineira de Folclore. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, SEMENTEIRA LUZENTE, 1991, de Antonio José de Azevedo. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SAULO EMÍDIO DOS SANTOS, Goiano, da Capital, l955, escreveu, entre outros, 'TRABALHADOR RURAL' (TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Juiz do Trabalho em Goiânia. Mestre em Direito Agrário, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Intelectual, Pensador, Docente. Ativista, Memorialista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professor Universitário, vinculado à Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Membro da Associação dos Magistrados Trabalhistas, do Instituto Goiano de Direito Agrário, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SAULO RAMOS(José Saulo Pereira Ramos), de Brodósqui, São Paulo, 08.06.1929, escreveu, entre outros, CAFÉ-A POESIA DA TERRA E DAS ENXADAS(1953), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília, tornando-se Consultor-Geral da República. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Jornalista, Tradutor. Poeta, Ministro da Justiça. Membro de diversas entidades, entre as quais, Conselho da República e Academia Ribeirão-Pretana de Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SÁVIA DINIZ DUMONT TEIXEIRA, de Pirapora, Minas Gerais, 17.10.1957, escreveu, entre outros, ABC DO RIO SÃO FRANCISCO(1990), CORAÇÃO DE RATO(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia. Mudou-se para Brasília em 1981. Professora, Coordenadora Pedagógica. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SEBASTIANA ESTER DIETZ DE OLIVEIRA, de Crixás, Goiás, l943, escreveu, entre outros, 'TERRA DOS KIRIRÁS E POEMAS MAIS'(Crixás em versos), sem dados biográficos no livro. Professora, Educadora, Escritora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Historiadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Pesquisadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Citada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIANA VALDIVINA LIMA LAGO, de Pontalina, Goiás, 20.02.l943, escreveu, entre outros, 'POR QUE DEUS? REFLEXÕES PARA O HOMEM EM MOMENTO DE CRISE', juntamente com Antônio Lisboa Bógea Lago e Sinomar Fernandes da Silveira, sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Espiritualista, Ativista, Educadora. Pensadora, Produtora Cultural, Administradora. Literata, Cronista, Contista. Ficcionista, Memorialista, Intelectual. Conferencista, Oradora, Poetisa. Médica Ginecologista e Obstetra. Analisada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. De formação protestante, esteve vinculada à Igreja Evangélica LUZ PARA OS POVOS. Envolveu-se, posteriormente, com outro movimento missionário, ao lado de seu esposo Antônio Lisboa Bógea Lago. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos teológicos. Membro do Conselho Regional de Medicina, da Associação Médica de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIÃO AGUIAR FONSECA, Goiano, da Capital, l943, dentre outros, escreveu, 'CONSERTO RACIONAL', sem dados biográficos no livro. Professor, Intelectual, Educador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Memorialista, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Exposto nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos filosóficos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIÃO ARANTES, de Rio Verde, Goiás, l945, escreveu, entre outros, 'TERRA BAMBA', 'O PRANTO DAS INHAMBUS', sem dados biográficos nos livros. Jornalista, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Contabilista, Advogado, Fazendeiro. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Destacado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografado no livro RIO VERDE-APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIÃO BENÍCIO DA COSTA NETO, de Itumbiara, Goiás, 1966, escreveu entre outros, “CONSEQUÊNCIAS PSICOSSOCIAIS DO ACIDENTE DE GOIÂNIA”(O CÉSIO 137), juntamente com Suzana Helou, sem dados biográficos no livro. Psicólogo Clínico-Hospitalar da Associação de Combate ao Câncer e da Universidade Federal de Goiás. Formado em Psicologia pela Universidade Católica de Goiás. Pós-Graduado em Psicologia Hospitalar. Curso de Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de Brasília(UNB). Especialista em Psicologia da Saúde, Hospitalar e Psicodinâmica. Coordenador do Serviço de Psicologia da Fundação Leide das Neves(FUNLEIDE). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Produtor Cultural. Psicólogo Profissional, Professor, Educador. Ativista, Memorialista, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Conferencista. Vinculado ao Departamento de Psicologia, do Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Psicologia do Estado de Goiás. Encontra-se no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIÃO BENTO DA SILVA, Goiano, de Morrinhos, 1933, escreveu, entre outros, “REFLEXÃO”, “LUZ NOS CAMINHOS”, “MINERVINO-UMA VIDA MISSIONÁRIA” (TRAJETÓRIA DE MINERVINO QUINTINO MARTINS), este, com prefácio do Procurador de Justiça Aposentado Vivaldo Jorge de Araújo. Trabalhou como Exator, Coletor ou Agente Fiscal na Agenfa de Morrinhos, interior de Goiás. Foi Funcionário da extinta Caixa Econômica do Estado de Goiás(CAIXEGO). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Espiritualista, Medium Psicógrafo, Ativista. Produtor Cultural, Orador, Conferencista. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Memorialista, Intelectual. Administrador, Educador, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos espiritualistas. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Federação Espírita de Goiás e Associação dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIÃO BORTONE, Mineiro, de Monte Santo, l930, entre outros, escreveu, 'BOM DIA, SR. PRESIDENTE', sem dados biográficos no livro. Jornalista e Radialista em Goiás, durante muitos anos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Ativista, Pensador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diversas entidades culturais, sociais e de classe. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIÃO DANTE DE CAMARGO JÚNIOR, Goiano, de Goiás Velho, l9l7, escreveu, entre outros, 'PROBLEMAS DO OESTE'(Ensaio), “GOIÁS E INTEGRAÇÃO DA AMAZONIA”(Ensaio), “GOIÁS E A INTEGRAÇÃO NACIONAL” (Ensaio), sem dados biográficos nos livros. Foi aluno do Liceu de Goiás, na velha Capital, Vila Boa. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela antiga Faculdade de Direito de Goiás. Formou-se também em Agronomia, pela Universidade Rural do Rio de Janeiro. Acompanhou o Presidente Juscelino Kubitscheck na primeira visita ao local da futura Capital, hoje Brasília. Engenheiro Agrônomo, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Advogado, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Ex-Presidente da Superintendência de Desenvolvimento da Região Centro-Oeste(SUDECO) e das Centrais Elétricas de Goiás(CELG). Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA), da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro FRAGMENTOS DO PASSADO, de Claro Augusto de Godoy, bem como em PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcellos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu na Cidade de Goiás, a 15 de agosto de 1917. Filho de Sebastião Dante de Camargo e Maria Lobo Camargo.
Estudos primários e para admissão ao ginásio com sua tia Maria de Camargo. Fez curso secundário no Lyceu de Goyaz, (1930-1934).
Engenheiro Agrônomo pela Escola Nacional de Agronomia da Universidade Rural do Rio de Janeiro (1943).
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Goiás (1950-1954).
Casado (27-3-1943) com a professora Alice Taveira Camargo.
Quatro filhos: Ana Maria Taveira de Camargo Almeida e Moura Pacheco, arquiteta, casada com o Engenheiro Civil Francisco Antônio de Almeida Pacheco;
Sônia Helena Taveira de Camargo Cordeiro, arquiteta, casada com o Engenheiro Luiz Alberto Cordeiro;
Sebastião Taveira de Camargo, Engenheiro Agrônomo, casado com a professora Rosalina Taveira de Camargo;
Sérgio Taveira de Camargo, Engenheiro de Minas, casado com a arquiteta Yeda Maria Vasconcelos Furtado de Camargo. Dez netos.
Diretor do Departamento de Estatística (1946-1948). Secretário do Interior e Justiça (1956). Diretor Comercial das Centrais Elétricas de Goiás - CELG (1957-1959).
Presidente da CELG. Conselheiro das Centrais Elétricas de Urubupungá - CELUSA. Conselheiro da Bacia Paraná - Uruguai.
Superintendente da SUDECO - Superintendência de Desenvolvimento da região Centro Oeste (1968-1972). Presidente da METAGO.
Proferiu diversas conferências na Escola Superior de Guerra, Rio de Janeiro; no Real Gabinete Português de Leitura, RJ; na Universidade Federal do RJ; durante a Semana Jurídica, em Goiânia, Goiás e na Universidade Nacional de Brasília(UNB).
Livros publicados: “Problemas do Oeste” e “Goiás e a Integração Nacional”. Comendador da Ordem do Mérito Militar. Faleceu em Goiânia, em outubro de 1986.

SEBASTIÃO DE BARROS ABREU, Goiano, de Campinas das Flores(hoje bairro de Goiânia), 19.03.1932, autor de diversos livros, dentre outros, 'TROMBAS-A GUERRILHA DE ZÉ PORFIRIO'. Conforme alguns autores, teria nascido em Goiás Velho, no dia 19.01.1929. Formou-se em Direito e passou a residir em Brasília, desde 1961. Durante muitos anos trabalhou e viveu em Goiânia, atuando nos principais jornais da cidade. Jornalista do JORNAL DE NOTÍCIAS, FOLHA DE GOIAZ, DIÁRIO DA TARDE. Mudou-se para Brasília, em 1961. Advogado, Repórter, Funcionário Público. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Goiânia (Campinas), a 19 de março de 1932. Iniciou, em 1938, os estudos primários em sua terra natal.
Começou no jornalismo em 1954, trabalhando no Jornal de Notícias, como repórter. Posteriormente atuou nos Diários Associados, trabalhando na Rádio Clube e no jornal Folha de Goyaz, como colunista social.
Em 1956, ingressou no Diário da Tarde onde, por dois anos, escreveu diariamente a coluna “Pelo Catete no Planalto”, espécie de diário da construção de Brasília.
Mudando de jornal, manteve a coluna até o dia da inauguração de Brasília, em 21 de abril de 1960. Trabalhou em O Popular e no Diário do Oeste, sempre como repórter.
Por dois anos consecutivos foi apresentador de programas ao vivo da Televisão Rádio Clube, mais tarde TV Goyá.
Voltou aos Diários Associados e escreveu para o Correio Braziliense. Fez parte da primeiro equipe de jornalistas do jornal Opção, de Goiânia.

SEBASTIÃO DE OLIVEIRA CASTRO FILHO, Mineiro, de Monte Carmelo, l937, entre outros, escreveu, 'DIREITO E LEGISLAÇÃO', in MANUAL DO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS, junto com Jamil Macedo, sem dados biográficos no livro. Conforme o livro DOSSIÊ DE GOIÁS, página 592, de Antônio Moreira da Silva, teria Castro Filho nascido em Joviânia, antiga Boa Vista, no Sudoeste Goiano. Talvez pelo fato de ter passado a sua infância naquela cidade, de onde veio procedente de Minas Gerais. Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás. Radialista, Jornalista, Juiz de Direito. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Articulista de vários jornais e revistas especializadas. Formado pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra(ADESG). Encontra-se no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Atualmente(1998), é Diretor da Escola Superior da Magistratura. Conferencista de renome internacional, é hoje um dos mais brilhantes nomes do Tribunal de Justiça de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. No ano 2001, foi conduzido à condição de Ministro do Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.

SEBASTIÃO DE OLIVEIRA CINTRA, de São João Del-Rei, Minas Gerais, 15.10.1918, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DAS PERSONALIDADE NOTÁVEIS DE SÃO JOÃO DEL-REI”. Filho de Francisco Augusto de Ulhôa Cintra e Joana Cândida de Oliveira Cintra. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Colégio Santo Antonio, dos Padres Franciscanos. No Colégio Universitário do Rio de Janeiro, cursou o Pré-Medico. Quando estava no terceiro ano da Faculdade Nacional de Medicina, desistiu do curso, passando a cursar a Faculdade Nacional de Filosofia, onde se formou professor. Lecionou no Colégio Dom Pedro II, integrando a Banca Examinadora do Artigo 91. Aposentou-se como Fiscal de Contribuições Previdenciárias. Retornou a São João Del-Rei, tornando-se Presidente da Academia de Letras, bem como da Associação de Imprensa. Escreveu dezenas de artigos para jornais e revistas. Publicou vários livros, entre os quais, “EFEMÉRIDES DE SÃO JOÃO DEL-REI”. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SEBASTIÃO FLEURY CURADO, Goiano, de Goiás Velho, 22.01.l864, escreveu, entre outros, “UM EPISÓDIO DOS TEMPOS COLONIAIS”(1936), 'TRÊS MEMÓRIAS HISTÓRICAS'(1935). Fundador da Faculdade de Direito de Goiás, na antiga Capital do Estado, Vila Boa, em 1916. Promotor Público, Deputado. Historiador, Jornalista, Memorialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Conferencista. Ficcionista, Orador, Intelectual. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 8, cujo Patrono é Alceu Victor Rodrigues, tendo sido titular Joaquim Câmara Filho, bem como José Lopes Rodrigues, hoje(1998) ocupada por Isócrates de Oliveira. Sócio também de outras instituições sociais, culturais e de classe. Fundou o jornal VOZ DO POVO. Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França, além de RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu na cidade de Goiás, em 22 de janeiro de 1864 e morreu em Goiânia em 2/5/1944.
Filho de João Fleury de Campos Curado e Mariana Augusta Fleury de Campos Curado.
Seu pai, Vice-Presidente da Província de Goiás e Deputado em várias ocasiões, recebeu do Imperador Dom Pedro II, o título de CAVALHEIRO DA ORDEM DA ROSA.
Em 1870, iniciou os estudos primários com o mestre Joaquim Fernandes de Carvalho. Matriculou-se no Liceu de Goiás, em 1875.
Seguiu para São Paulo, em 1880, matriculando-se no Colégio Moretzsohn, onde concluiu o curso preparatório.
Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1886, retornando a Goiás onde se filiou ao Partido Liberal, atraído por sua vocação política, em 1887.
Proclamada a República em, 1889, condidatou-se a deputado à Assembléia Constituinte, sendo eleito.
Pautou sua vida parlamentar como político habilidoso e estudioso dos problemas sociais.
Advogado no Rio de Janeiro. Procurador da República em Goiás. Fundador e Diretor da Faculdade de Direito, na antiga Capital do Estado, Goiás Velho, em 1916.
Participou da comissão parlamentar que elaborou o Código Civil, em 1912. Foi ainda Deputado Estadual, Promotor Público na cidade de Goiás e Juiz Substituto.
Casou-se, em 29 de julho de 1893, com sua prima Augusta de Faro Fleury Curado, no Rio de Janeiro, cujo pai, André Augusto de Pádua Fleury foi Presidente da Província do Ceará, do Espírito Santo e Paraná, bem como Diretor da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo.
Em 1922, fundou, junto com outros, o Instituto dos Advogados de Goiás. Redator do jornal “VOZ DO POVO”, em 1927.
Torna-se Diretor da Faculdade de Direito, onde leciona Direito Civil, em 1932. No ano seguinte, fundou o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Foi um dos fundadores da Academia Goiana de Letras, em 1939, na Cadeira 8, cujo Patrono é Alceu Vitor Rodrigues e de que foi Titular Joaquim Câmara Filho, bem como José Lopes Rodrigues, sendo hoje(1998) ocupada por Isócrates de Oliveira. Esta Cadeira é hoje ocupada por Paulo Nunes Batista.
Pertenceu ao Instituto dos Advogados de Goiás e ao Instituto Genealógico Brasileiro.
Deixou publicados os livros: “Um Episódio dos Tempos Coloniais” e “Três Memórias Históricas”.
No dia 2 de maio de 1944, faleceu em Goiânia, mas foi sepultado em Goiás Velho.

SEBASTIÃO GOMES DA SILVA BERSFORD, de São Luiz, Maranhão, 1768, escreveu, entre outros, “ROTEIRO E MAPA DA VIAGEM DA CIDADE DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO ATÉ A CORTE DO RIO DE JANEIRO, COM OS OFÍCIOS RELATIVOS À MESMA VIAGEM”(1810), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, ingressou na vida militar. Com o passar do tempo, tornou-se Coronel do Exército. Juntamente com Elias de Barros, considerado um dos fundadores de Carolina, outrora pertencente ao norte de Goiás e hoje parte do Maranhão, ambos-Elias e Bersford-construíram a estrada que ligou Carolina a Porto Real(depois Porto Imperial e Porto Nacional). Elias de Barros, conforme César Marques, em seu DICIONÁRIO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO MARANHÃO cometeu um crime em Caxias e fugiu para a região de Pastos Bons, onde se tornou “matador de índios” para lhes tirar a terra. Quando o Governador do Maranhão Dom Francisco de Mello Manoel da Câmara precisou de alguém para ir à Corte no Rio de Janeiro dar informações sobre a dita estrada, mandou exatamente o Coronel Bersford. Assim, em outubro de 1809, o Coronel Sebastião saiu da região de Carolina para o Rio de Janeiro, chegando no dia 26.04.1810, depois de sete meses de viagem. Foi pessoalmente levar a notícia de que estava cumprida a Ordem Régia de 12.03.1798. Esta Ordem havia determinado a abertura da estrada da confluência do Rio Manoel Alves Grande com o Tocantins(em Carolina) até Porto Nacional. Assim, o Coronel seguiu de Porto para São Romão, em Minas Gerais e de lá para o Rio de Janeiro. Seu relatório detalhado desta viagem foi publicado pela Imprensa Régia, Rio de Janeiro, 1810, com 95 páginas. É mencionado em todos os livros que focalizam o Sul do Maranhão(“CAMINHOS DO GADO”, de Maria do Socorro Coelho Cabral), bem como dos livros que tratam do antigo norte de Goiás, hoje Tocantins, entre os quais, “HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL”, de Durval Godinho e “O SERTÃO”, de Carlota Carvalho. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SEBASTIÃO LÁZARO HENRIQUES, de Araguari, Minas Gerais, l96l, escreveu, entre outros, 'CALEIDOSCÓPIO' (POESIA E PROSA), sem dados biográficos no livro. Bancário em Goiânia, onde também reside. Estudante de Psicologia da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Conselho Regional de Psicologia e Sindicato dos Bancários do Estado de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIÃO MACHADO FILHO, de Uberaba, Minas Gerais, 30.07.1930, escreveu, entre outros, SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO E OUTROS ESTUDOS(1986), DICIONÁRIO DE SÚMULAS E ENUNCIADOS TRABALHISTAS(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1962. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Vinculado ao Ministério Publico do Trabalho. Juiz Togado do Tribunal Regional do Trabalho da décima região. Professor Universitário, Ensaísta, Escritor. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


SEBASTIÃO NUNES BATISTA, de João Pessoa, Paraíba, l925, escreveu, entre outros, 'BIBLIOGRAFIA PRÉVIA DE LEANDRO GOMES DE BARROS', 'ANTOLOGIA DA LITERATURA DE CORDEL', sem dados biográficos nos livros. Irmão do escritor Paulo Nunes Batista. Foi presença constante em Anápolis, Goiás, onde realizou estudos e conferências. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi servidor do Instituto Militar de Engenharia, da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro e Conferencista Nacional na área de literatura de cordel. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos literários. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Literatura de Cordel. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SEBASTIÃO PINHEIRO (ver José Sebastião).

SEBASTIÃO POMPEO DE PINA JÚNIOR(Tãozico Pompeu), Goiano, de Pirenópolis, 10 de fevereiro de l896, escreveu, entre outros, 'COMÉDIAS' (PEÇAS DE TEATRO), com prefácio de Ático Vilas Boas Frota da Mota. Filho de Sebastião Pompeu de Pina e Maria Abadia de Pina. Promotor Público, Procurador de Justiça. Odontólogo. Foi Dentista de 1919 a 1932. A partir de 1954, tornou-se Promotor de Justiça. Teatrólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural, Pensador. Literato, Cronista Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Estudou violino no Conservatório Nacional de Música do Rio de Janeiro. Foi Diretor do Arquivo Teatral e Musical de Pirenópolis. Fundou, em 1927, a ORQUESTRA PIRINEUS. Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação Goiana do Ministério Público. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos teatrais. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990, bem como em FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIÃO ROCHA (ALVES), de Crixás, Goiás, 02.08.1959, escreveu, entre outros, “DIVAGAÇÕES POÉTICAS”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio do Desembargador Liberato Póvoa. Filho de Abel Alves e Oscarina Alves Rocha. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o curso ginasial na Escola Estadual Prudêncio Ferreira. Em 1977, com 18 anos de idade, deslocou-se para Goiânia, passando a estudar no Colégio Estadual do Jardim América, onde se formou. Prestou vestibular para Direito e concluiu o curso de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás, em 1986. Com a criação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988, transferiu-se para Miracema do Norte, Capital provisória, passando a exercer a Advocacia. Em 1991, tornou-se Procurador do Estado do Tocantins. Mediante concurso público, em 1994, foi devidamente oficializado na função de Procurador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural, Idealista. Visionário, Administrador, Educador. Memorialista, Poeta, Intelectual. Professor de Ética Profissional, na Universidade Luterana do Brasil(ULBRA), Campus de Palmas. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil e Associação dos Docentes da ULBRA. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SEBASTIÃO ROCHA LIMA, Goiano, de Goiás Velho, l9l2, escreveu, entre outros, 'LOCAÇÃO PREDIAL URBANA- DA RETOMADA PELO LOCADOR PROPRIETÁRIO', sem dados biográficos no livro. Foi Professor de Direito Civil e Diretor da Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Advogado, Jurista, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Enfocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Encontra-se no livro POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al, bem como em ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro. Foi casado com Neusa Rocha Lima. Um de seus filhos, Luiz Fernando Rocha Lima, nascido em Goiânia, em 28.04.1947, Advogado e Jornalista, foi Secretário Particular do Governador Leonino Caiado. Foi Diretor do Colégio Carlos Chagas de Goiânia e Presidente da Associação de Emissoras de Rádio e Televisão do Estado do Tocantins, onde também foi Diretor Geral da Organização Jaime Câmara, antes de transferir-se para o JORNAL DE BRASÍLIA, na Capital Federal, em 1998. Ultimamente(2002), tem sido Diretor de Jornalismo do JORNAL DO TOCANTINS, em Palmas. Seu pai, Sebastião Rocha Lima está Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIÃO SPÍNDULA VALÉRIO PÓVOA, Goiano, de Goiás Velho, l936, escreveu, entre outros, “HISTÓRIAS DO SEM NOME E DAS ALMAS PERDIDAS”, “CANTIGAS PARA UMA PRINCESA”, 'POEMAS EXPERIMENTAIS', este, com seu irmão Eurípedes Spíndula, sem dados biográficos nos livros. Foi jornalista do jornal FOLHA DE GOIAZ, em Goiânia, do Jornal DIÁRIO CARIOCA, em Brasília. Editor e Diretor da TRIBUNA DE GOIÁS. Repórter do DIÁRIO DA TARDE, do CINCO DE MARÇO e do Jornal O POPULAR. Na década de 1960, foi Jornalista credenciado no Palácio da Alvorada, em Brasília. Atingido pela Revolução de 1964, foi expulso do Brasil, tendo se exilado no Paraguai, no Chile e no Uruguai. Durante alguns meses, permaneceu escondido no Convento dos Dominicanos, da cidade de Goiás Velho, onde se dedicou à pesquisa histórica, seleção e catalogação de documentos, com mais de um milhão e duzentas mil anotações de óbitos, batizados e casamentos. Tornou-se Assessor de Imprensa do Governo de Mato Grosso, em Cuiabá. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Mato Grosso. Jornalista, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Examinado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Tocantinense de Jornalistas Profissionais. Acha-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e no DICIONÁRIO DO CENTRO-OESTE, de Bariani Ortêncio. Atualmente (2000), é ASSESSOR DE IMPRENSA, do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, em Palmas, onde reside. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SEBASTIÃO VARELA, de Campina Grande, Paraíba, 02.01.1927, escreveu, entre outros, O CANDANGO NA FUNDAÇÃO DE BRASILIA(1981), PASSADOS QUE NÃO SE APAGAM(1989), UNB-30 ANOS(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi garimpeiro, seringueiro. Mudou-se para Brasília em 1958. Encarregado de Estradas de Rodagem. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SEBASTIÃO VEIGA, Goiano, de Pirenópolis, l9l7, escreveu, entre outros, 'O PROCESSO LEGISLATIVO NOS ESTADOS UNIDOS', 'GUERRA E PAZ ENTRE OS BICHOS', sem dados biográficos nos livros. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Advogado, Memorialista, Professor Universitário. Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEBASTIÃO VELOSO PELLEJA, Goiano, de Goiás Velho, l909, escreveu, entre outros, 'EXERCÍCIO DE REDAÇÃO', 'EXERCÍCIO DE LITERATURA', sem dados biográficos nos livros. Foi Professor do Ginásio Estadual de Campinas(Goiânia l956). Promotor de Justiça, Procurador de Justiça Aposentado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Pensador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Memorialista, Intelectual, Jornalista. Especificado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos filológicos. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Goiana do Ministério Público, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEGISMUNDO ARAÚJO MELLO, Goiano, de Luziânia, l9l5, entre outros, escreveu, 'ESBOÇO DE UM PLANO DE DEFESA E ASSISTÊNCIA À PECUÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS'. Assessor Jurídico da Comissão Goiana de Cooperação para a Mudança da Capital Federal, presidida por Altamiro de Moura Pacheco e criada pelo Governador José Ludovico de Almeida(Juca Ludovico). Primeiro Secretário nomeado para a Prefeitura de Brasília, após a inauguração da Cidade. Primeiro Presidente do Banco do Estado de Goiás(BEG). Jornalista, Ensaísta, Pesquisador. Advogado, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Escritor. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Ministro do Tribunal de Contas do Distrito Federal. Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro N.º 39 da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como no texto BEG-NOSSA GENTE, NOSSA HISTÓRIA, de Luiz de Aquino e ainda em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEMI GIDRÃO FILHO, Paulista, de Barretos, l96l, escreveu, entre outros, 'ENCHADAS, MACHADOS E FOICES', com prefácio de Nilton Mário Fiorio, sem dados biográficos no livro. Residente em Goiânia, Goiás, onde exerce múltiplas atividades. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SEPP(ANTONIO SEPP VON RECHEGG), de Tirol, Austria, 1555, escreveu, entre outros, “VIAGEM ÀS MISSÕES JESUITICAS E TRABALHOS APOSTÓLICOS”, com tradução de Raimundo Schneider, São Paulo, 1943, e notas de Wolfgang Hoffmann Harnisch, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SERAFIM LEITE(PADRE), de São João da Medeira, Portugal, 06.04.1890, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA DA COMPANHIA DE JESUS NO BRASIL”(1943), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter feito referências ao norte de Goiás, hoje Tocantins, citando literalmente cidades como Natividade, Porto Nacional, etc. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Internato dos Carvalhos, em Porto. Com 15 anos, veio para as margens do Amazonas e Rio Negro, onde passou oito anos com os indios. Viajou para a Bélgica e entrou para a Companhia de Jesus, em 1914. Em Granada, na Espanha, fez o curso de filosofia, em 1915. Estudou “humanidades”, em Múrcia. Na Universidade de Comillas, na Espanha, foi ordenado sacerdote, em 1926. Defendeu tese de Filosofia e Teologia, na Faculdade de Teologia de Enghien, Bélgica. Entre 1934 e 1949, viajou pelo Brasil, inclusive o norte de Goiás, hoje Tocantins, pesquisando a história da Companhia de Jesus. Recebeu do Governo Brasileiro, a Comenda ORDEM NACIONAL DO CRUZEIRO DO SUL. Tornou-se membro correspondente da Academia Brasileira de Letras, na Cadeira 01, tendo como Patrono Alexandre de Gusmão. Faleceu em Roma, na Itália, em 27.12.1969. Escreveu dezenas de obras, destacando-se “ARTES E OFÍCIOS DOS JESUÍTAS NO BRASIL” (1953). Mencionado em diversos livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SÉRGIO BUARQUE DE HOLLANDA, de São Paulo, Capital, 11.07.1902, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA GERAL DA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA” (1972), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diversos aspectos da região. Filho de Cristovão Buarque de Holanda e de Heloísa Buarque. Pai do cantor e compositor Chico Buarque de Holanda. Após os estudos primários e secundários no Ginásio São Bento, mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1921. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade Nacional de Direito, da Universidade do Brasil. Dedicou-se ao jornalismo profissional. Em 1929, foi para a Alemanha, como jornalista. Tornou-se Professor da Universidade do Distrito Federal, no Rio de Janeiro, em 1936. Trabalhou na UNITED PRESS e no Instituto Nacional do Livro(1943). Diretor da Biblioteca Nacional, em 1945. Diretor do Museu Paulista, entre 1946 e 1958. Professor de História do Brasil, na Universidade de São Paulo, 1959. Adido Cultural na Itália e Professor da Universidade de Roma. Lecionou nas Universidades Norte-Americanas de Indiana, Yale e Nova York. Membro da Academia Paulista de Letras. Publicou dezenas de obras, destacando-se “DA ESCRAVIDÃO AO TRABALHO LIVRE”(1948). Juntamente com outros, fundou em 1980, o Partido dos Trabalhadores (PT). Faleceu em São Paulo, em 1982, quando tinha 80 anos de idade. É mencionado em centenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SÉRGIO CARLOS DE ARAÚJO SAMPAIO, Carioca, do Rio de Janeiro, l940, escreveu, entre outros, 'CHACINA DE LOURAS', sem dados biográficos no livro, com apresentação de Carlos de Souza e Phaulo Gonçalves. Radialista da Rádio Clube de Goiânia. Jornalista do jornal FATOS POPULARES (Goiânia, l975). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Poeta, Memorialista, Ator. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Profissional dos Radialistas, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÉRGIO CORRÊA DA COSTA(Sérgio Corrêa Affonso da Costa), Carioca, do Rio de Janeiro, 19.02.1919, escreveu, entre outros, AS QUATRO COROAS DE DOM PEDRO I(1941), A DIPLOMACIA BRASILEIRA NA QUESTÃO DE LETICIA(1942), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Israel Affonso da Costa e Lavinia Correa da Costa. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, pela Faculdade Nacional de Direito, da Universidade do Brasil, em 1943, no Rio de Janeiro. Pós-Graduado em História, Economia e Geografia, na Universidade da Califórnia, em 1950. Cursou a Escola Superior de Guerra, em 1951. Em 1939, ingressou na Carreira Diplomática, servindo como Cônsul em Buenos Aires(1944), em Washington(1946), Los Angeles(1950). Ministro-Conselheiro em Roma(1959), Embaixador em Londres(1974). Delegado Brasileiro na Assembléia Geral da ONU, em Nova York, de 1963 a 1982. Foi eleito para a CADEIRA 7, da Academia Brasileira de Letras, na vaga de Dinah Silveira de Queiroz, sendo recebida por Afrânio Coutinho, em 14.06.1984. Esta Cadeira tem como Patrono Castro Alves, fundada por Valentim Magalhães e ocupada anteriormente por Euclides da Cunha, Afrânio Peixoto, Afonso Pena Junior, Hermes Lima, Pontes de Miranda e Dinah Silveira de Queiroz. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SÉRGIO DAYRELL PORTO, de Belo Horizonte, Minas Gerais, 01.02.1941, escreveu, entre outros, A NOVA OPULÊNCIA DAS GERAES(1982), A VOLTA DO CAPITÃO FLORZINHA(1991), CAFÉ-CONCERTO(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Cursou Mestrado e Doutorado em Comunicação. Mudou-se para Brasília, tornando-se Diretor da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília(UNB). É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário. Foi Gerente da EDITORA ABRIL. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SÉRGIO GUIDO(Antônio Ferreira Ribeiro da Silva), Goiano, de Goiás Velho, l868, escreveu, entre outros, 'O APÓSTATA'(novela religiosa), em l923, com menção honrosa da Academia Brasileira de Letras. Vice-Presidente da Província de Goiás. Secretário da Instrução Pública, na antiga Capital, Vila Boa, em 1891. Médico, Filósofo, Professor. Jornalista, Poeta, Memorialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Espiritualista. Estudou na Europa. Fez parte da Conferência Internacional de Bruxelas, na Bélgica. Falecido em São João Del-Rei, Minas Gerais, onde viveu e clinicou. Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e no livro LETRAS DE GOIÁS-ESBOÇO HISTÓRICO, de Vitor de Carvalho Ramos. Encontra-se na GALERIA DAS PERSONALIDADES NOTÁVEIS DE SÃO JOÃO DEL-REI, de Sebastião de Oliveira Cintra. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), no dia 31 de julho de 1868. Filho de Pedro Ribeiro da Silva e Antônia Ferreira Ribeiro da Silva.
Iniciou, em 1876, os estudos primários em sua terra natal. Em seguida, estudou no Seminário Episcopal de Vila Boa, mas concluiu o “curso de humanidades” no Mosteiro de São Bento, no Rio de Janeiro.
Destituído de vocação sacerdotal, matriculou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, formando-se Doutor em Medicina, no dia 24 de dezembro de 1890.
Retornando a Goiás Velho, foi Secretário da Instrução Pública. Em 1891, na chapa do Presidente Rodolfo Gustavo Paixão, foi eleito Vice-Presidente de Goiás.
Em virtude de problemas políticos, mudou-se, em 1893, para Perdões, Minas Gerais, onde se casou com Carmélia de Oliveira Silva.
Em Perdões, além de Médico e Vereador, foi redator do jornal “A FAISCA”.
Na Europa, em 1899, tomou posse como membro efetivo da Conferência Internacional de Bruxelas, na Bélgica, para o combate da Sífilis.
Em 1907, passou a residir em São João Del-Rei, Minas Gerais, como Professor de Física e Química da Escola de Farmácia. Também Diretor da Santa Casa de Misericórdia e Delegado de Higiene do Estado de Minas Gerais, em 1918.
Com o pseudônimo de Sérgio Guido, publicou, em 1923, o romance “O APÓSTATA” que obteve menção honrosa da Academia Brasileira de Letras, mas que recebeu crítica do padre J. Maria de Siqueira, de São Gonçalo do Sapucaí.
Escreveu peças teatrais e colaborou no “Minas Jornal”, “A Tribuna”, “Álbum de São João Del-Rei”, entre outros.
Ao falecer, no Rio de Janeiro, no dia 02 de setembro de 1928, deixou além da viúva Carmélia de Oliveira Silva, mais 08 filhos, alguns farmacêuticos, dentistas e médicos.
Na Academia de Letras de São João Del-Rei, em Minas Gerais, é Patrono da Cadeira 10.

SÉRGIO LOPES(Divino Sérgio Ferreira Lopes), de Rondonópolis, Mato Grosso, l969, escreveu, entre outros, 'PATY-O PULSAR DA VIDA', com prefácio de Dzagna Maria Oliveira Araújo. Residente em Rio Verde, Goiás, onde exerce múltiplas atividades. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RIO VERDE-APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÉRGIO MUYLAERT(RIBEIRO), de Campos, Rio de Janeiro, 17.10.1944, escreveu, entre outros, VEIAS DA TARDE-TRIGAIS DO TEMPO(1982), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1974. Advogado, Ensaísta. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, OFÍCIO DO AGORA, 1985, de Ézio Pires, José Godoy Garcia, Danilo Lobo e Cassiano Nunes. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SÉRGIO PAULO MOREYRA, de Goiânia, Goiás, 11.07.1941, escreveu, entre outros, “EDUCAÇÃO E PERSPECTIVA HISTÓRICA”(1980), “OS PARTIDOS POLITICOS E SEUS INTERESSES”(1986), “INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO PIAUI(1974), “AS DUAS FUNDAÇÕES DO ESTADO DO TOCANTINS”(1998), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de José Francisco Moreyra e Carolina Anacleto Moreyra. Casou-se com Ivone Maria Elias Moreyra. Após os estudos primários, secundários e superiores em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em História, pela Universidade Federal de Goiás, em 1966. Pós-Graduação em História, pela Universidade de São Paulo, em 1975. Foi professor da Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis, em 1967. Professor da Universidade Católica de Goiás, 1970. Professor Titular do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da UFG, a partir de 1968. Professor do Curso de Mestrado em História, da Universidade Federal de Goiás, a partir de 1981. Vice-Reitor da UFG, entre 1990 e 1994. Foi Reitor Pro Tempore da Universidade Federal do Tocantins, em 2003. Palestrante e Conferencista em diferentes partes do Brasil. Foi Assessor Legislativo, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, em 1965. Repórter e Redator no jornal O POPULAR, de Goiânia, 1968. Secretário Municipal de Planejamento da Prefeitura Municipal de Goiânia, entre 2001 e 2003. Delegado da UEE ao Congresso da UNE, em Santo André, São Paulo, em 1963. Coordenador de Assuntos Acadêmicos do MEC/SESu(2003). Tem textos publicados em revistas, jornais e enciclopédias em diversas partes do Brasil, entre os quais, BOLETINS DO IBEP, DIÁRIO DA MANHÃ, O POPULAR, O ESTADO DE SÃO PAULO, QUARTO PODER, etc. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SÉRGIO ROUANET(Sérgio Paulo Rouanet), Carioca, do Rio de Janeiro, 23.02.1934, escreveu, entre outros, O HOMEM É O DISCURSO: ARQUEOLOGIA DE MICHEL FOUCAULT(1971, com J.G. Merquior), HABERMAS(1980, com Bárbara Freitag), ÉDIPO E O ANJO: ITINERARIOS FREUDIANOS EM VALTER BENJAMIN(1981), TEORIA CRITICA E PSICANALISE(1983), AS RAZÕES DO ILUMINISMO(1987), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1955, com 21 anos de idade, formou-se em Direito, na Universidade Católica do Rio de Janeiro. No Instituto Rio Branco, do Itamarati, fez o preparatório para a Carreira Diplomática, ingressando na carreira em 1957. Nos Estados Unidos, nas Universidades de Washington, fez Pós-Graduação em Economia e Ciências Políticas. Pós-Graduou-se em Filosofia, na New York School, de Nova York. Em 1980, na Universidade de São Paulo(USP), fez Doutorado em Ciência Política. Exerceu os principais cargos no Ministério das Relações Exteriores. Foi Embaixador do Brasil na Dinamarca, em 1987. Embaixador do Brasil em Praga, na Tchecoslováquia. Em 1991, no governo de Fernando Collor, foi Secretario de Cultura da Presidência da República. Como Ministro da Cultura foi criador da LEI ROUANET, Lei de Incentivo à Cultura. Foi eleito para a CADEIRA 13, da Academia Brasileira de Letras, na vaga de Francisco de Assis Barbosa, sendo recebido por Antonio Houaiss, em 11.09.1992. Esta Cadeira tem como Patrono Francisco Otaviano, fundada por Visconde de Taunay e ocupada anteriormente por Francisco de Castro, Martins Júnior, Sousa Bandeira, Hélio Lobo, Augusto Meyer e Francisco de Assis Barbosa. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SÉRGIO TAPAJÓS, de Rio de Janeiro, RJ, 12.04.1941, escreveu, entre outros, A FEIRA DAS ESTRUTURAS(1970), JOÃO BALALÃO(1981), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e História. Mudou-se para Brasília, tornando-se Diplomata, Jornalista e Romancista. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, CONTO CANDANGO, 1980, de Salomão de Souza. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SÉRGIO WALDECK(de Carvalho), de Rio de Janeiro, RJ, 1943, escreveu, entre outros, ROTEIRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO(1974), PORTUGUÊS-TREINAMENTO(1980), LEITURA E REDAÇÃO DE TEXTO(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Cursou Mestrado e Doutorado. Mudou-se para Brasília em 1978. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário. Assessor Legislativo no Senado. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


SERRALVO SOBRINHO(ANTONIO), de Lençóis Paulista, São Paulo, 14.06.1913, escreveu, entre outros, DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO(1945), LUZES SOBRE O ASFALTO(1957), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília, tornando-se em dos fundadores da Academia Brasiliense de Letras. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário, Jornalista, Poeta. Membro de diversas entidades, entre as quais, União Brasileira de Escritores e Associação Nacional de Escritores. Faleceu em 11.03.1968. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SEVERIANA CÂNDIDA(ver CERES DE ALVIM CARNEIRO).

SEVERO DE SALES(ODINÉSIO), de Vitória de Santo Antão, Pernambuco, 06.03.1940, escreveu, entre outros, NOMES DE CRISTO(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras e Teologia. Mudou-se para Brasília em 1966. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Pastor, Funcionário Público. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Clube Literário Brasília. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


SEVILHA DE FÁTIMA NOGUEIRA ORTEGA, de Piracanjuba, Goiás, l954, escreveu, entre outros, 'PERFIL DE UMA VIDA'(POESIA E PROSA), sem dados biográficos no livro. Professora, Jornalista, Educadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Memorialista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Membro da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Divulgada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SHEILA MARIA FERRAZ, Goiana, da Capital, 1960, escreveu, entre outros, 'PROJETO BACIA DO PARANÃ', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, junto com Alfredo Mendonça e M. Arminda Mendonça. O vale do Paranã, às margens do Rio do mesmo nome, acha-se no hoje Estado do Tocantins. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Memorialista, Intelectual, Professora Universitária. Evocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SHIRLEY FERNANDES LEÃO(TEIXEIRA), de Inhumas, Goiás, 1946, escreveu, entre outros, 'MENTE-ALQUIMIA DA VIDA: ORIGEM DA CRIAÇÃO E DA HUMANIDADE', juntamente com Simas(Edylson Silva), sem referências biográficas no livro e sem outras informações ao alcance da pesquisa. Trabalhou no setor de saúde por muito tempo. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Memorialista, Intelectual. Especialista em Física Quântica. Militou na área da Saúde durante muitos anos. Atualmente(1998), é Diretora de uma Creche em Goiânia, Goiás, onde reside. Relembrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, o CLUBINHO, instituição destinada ao processo de reflexão. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SIDINEY PIMENTEL, Goiano, de Ipameri, 18.07.l936, autor de vários livros, destacando-se, 'PÁGINAS ESPARSAS'(1979), 'O MENINO DOURADO'(1979), 'TERRA MOLHADA'(1974). Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Anápolis(FADA). Funcionário Aposentado do Banco do Brasil. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Memorialista, Intelectual, Advogado. Incluído nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido em Ipameri, a 18 de julho de 1936. Fez o curso primário no Colégio Nossa Senhora Aparecida, da cidade natal.
Em 1950, transferiu-se para Anápolis, onde se casou, tendo dois filhos, André Luis e Maria Lúcia.
Concluiu o curso ginasial no Colégio Estadual de Anápolis e o segundo grau, no Colégio Integral de Goiânia. Em 1955, tornou-se funcionário do Banco do Brasil, nele permanecendo até aposentar-se.
Como Presidente da Associação Atlética Banco do Brasil, dirigiu a Revista da AABB, estimulando através dela o gosto literário.
Foi diretor social do Jóquei Clube de Anápolis, além de diretor de patrimônio da AABB.
Em 1982, bacharelou-se em Direito, na Faculdade de Direito de Anápolis, tornando-se advogado militante nas regiões de Anápolis, Goiânia e Brasília.
Publicou, em 1974, “Terra Molhada”. Em 1979, lançou “O Menino Dourado”(ficção infantil) e “Páginas Esparsas”(poemas).
É autor de “O Brilhante de Brenda”, “O Eterno Zé-do-Nada”, “Aventuras de Jujuá” e “Ele... Elas... Elos”.
Pertence a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, Associação de Escritores de São Paulo, Ordem dos Advogados do Brasil (Goiás), etc.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes ocupa a Cadeira nº 40, cujo Patrono é Juscelino Kubitschek de Oliveira.
É titular da Cadeira nº 03, na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, de que é Patrono Cilineu Marques de Araújo Vale (Leo Lince).
Sobre ele e com o título “TERRA MOLHADA-UMA JEUNESSE DORÉE”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.

SÍDIO ROSA DE MESQUITA JÚNIOR, de Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, 05.09.1959, escreveu, entre outros, MANUAL DE EXECUÇÃO PENAL(ATLAS-2002), PRESCRIÇÃO PENAL(ATLAS-2003), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Sídio Rosa de Mesquita e Sebastiana Mesquita. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília. Formou-se em Direito. PROCURADOR AUTÁRQUICO. Professor do Centro Universitário de Brasília(CEUB) e da Associação do Ensino Unificado do Distrito Federal. Docente também da UNIP e CESUBRA. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3775&cat=Ensaios


SIDNEY FERREIRA, Goiano, de Jataí, 1909, escreveu, entre outros, 'PORTAS ABERTAS AO POVO GOIANO'(l967), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Foi Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás e, nesta condição, chegou a ser Governador do Estado de Goiás. Contador, Tabelião, Fazendeiro. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Político, Memorialista, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Vereador na cidade natal. Deputado Estadual. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SIDNEY VALADARES PIMENTEL, de Buritis, Minas Gerais, l946, escreveu, entre outros, 'FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO'(Histórias em quadrinhos e manifestação ideológica), “PASSANDO DOS LIMITES”, este, em co-autoria com Janaína Amado, sem dados biográficos nos livros. Escreveu também “O CHÃO É O LIMITE-A FESTA DO PEÃO DO BOIADEIRO E A DOMESTICAÇÃO DO SERTÃO”(TESE DE DOUTORADO). Professor de Sociologia e História, do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Título de Doutor em Sociologia Rural, pela Universidade Nacional de Brasília(UNB). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural, Pensador. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual. Historiador e Sociólogo. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diferentes instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CIÊNCIAS HUMANAS EM REVISTA, da UFG, em seu Conselho Editorial, de que também foi um dos membros. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SILAS PEREIRA DE CARVALHO, de Ceres, Goiás, 1943, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA DA IGREJA DE DEUS”. Filho de Maria de Carvalho. Vinculou-se ao protestantismo e foi consagrado Ministro da Igreja de Deus no Brasil, em 31 de maio de 1970. Casou-se com Carmen Carvalho, com quem tem dois filhos. Bacharel em Teologia e em Educação Bíblica pelo Seminário Latino Internacional da América Central. Curso de Licenciatura Plena, em Lingua Portuguesa e Literatura Brasileira, pela Universidade Nacional de Brasília(UNB). Especialista em Treinamento de Liderança, pelo Instituto Haggai, de Cingapura. Curso de Mestrado em Divindade pela Church of God School of Theology, nos Estados Unidos da América. Escritor, Poeta, Professor. Pesquisador, Ensaísta, Jornalista. Memorialista, Intelectual, Orador. Conferencista, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Educador. Administrador, Ficcionista, Contista. É conhecido como Reverendo Silas Pereira de Carvalho. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos doutrinários e teológicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Igreja de Deus no Brasil, de que é Diretor Nacional de Educação Teológica. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SILENE PEREIRA DE SANTANA, de Abaeté, Minas Gerais, 05.04.1952, escreveu, entre outros, MEMÓRIAS DE JULIANA(1986), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1962. Formou-se em Administração. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Ensaísta, Administradora. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


SILO FURTADO SOARES DE MEIRELES, de Ribeirão, Pernambuco, l900, escreveu, entre outros, 'BRASIL CENTRAL', com prefácio de Osório Borba. Pertenceu à Fundação Brasil Central, fundada em 1943, pelo Ministro João Alberto Lins de Barros, ex-homem forte da Coluna Prestes e, posteriormente, o homem mais forte de Getúlio Vargas, no grande programa “A MARCHA PARA O OESTE”. Visitou e estudou o interior goiano, escrevendo sobre O MAJOR DE GOIÁS(Antônio Carlos Zamith). Coronel do Exército Brasileiro, tornou-se famoso, por ter, numa expedição histórica, catequisado a tribo indígena dos Xavantes, no Rio das Mortes, tida até então como indomável. Residiu por algum tempo em Caiapônia(Torres do Rio Bonito), onde seu irmão, Francisco Meireles manteve um Centro de Pesquisas para conhecimento de linguas e costumes indígenas e o próprio Silo Meireles era encarregado dos Entrepostos Comerciais da Fundação Brasil Central. Esteve no norte goiano, na Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins, em contato com os indios Javaés, nas aldeias de MANALUÉ, IMONTI E GANTANÃ. Sertanista, Indigenista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos, entre os quais, “O QUADRO DOS DEZOITO-MEMÓRIAS”, de Mário de Souza Martins. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SILVA E SOUSA(ver Luis Antônio).

SILVA E SOUZA(LUIS ANTÔNIO), de Serro Frio, bispado de Mariana, Minas Gerais, 1764, escreveu, entre outros, “MEMÓRIA SOBRE O DESCOBRIMENTO, POPULAÇÃO, GOVERNO E CAUSAS MAIS NOTÁVEIS DA CAPITANIA DE GOIÁS”. Vinculado ao Tocantins, por ter feito parte do Triunvirato que governou a Capitania de Goiás e se fez presente em cidades como Arraias, Natividade, etc. Filho de Luis Antônio da Silva e Souza e de Micaela Arcângela da Silva. Iniciou os estudos primários em sua terra natal. Em virtude da raça e da cor, teve dificuldade para seguir a carreira eclesiástica. Viajou para Lisboa e depois Roma, onde conseguiu ordenar-se Presbítero Secular. De volta a Lisboa, em 1787, foi aprovado em concurso para provimento da Cadeira de Latim, criada na Capitania de Goiás, por carta régia de 16 de abril de 1787. Voltou ao Brasil em 1789 e no ano de 1790, chegou a Vila Boa(Goiás Velho), onde instalou a Cadeira de Latim. Em 1807, foi substituído nesta cadeira, pelo seu irmão, também Padre, José Antônio da Silva e Souza. Assumiu a Prelazia de Goiás, em 1818. Formando um triunvirato com o Ouvidor Antonio Marques e o Coronel Luis da Costa, dirigiu a Capitania de Goiás, em 1820, quando se fez presente no Norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, em cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc. Realizada a eleição dos Deputados às Cortes Constituintes de Lisboa, em 1821, foi o Cônego Luis Antônio da Silva e Souza um dos eleitos, juntamente com o Ouvidor da Comarca de São João das Duas Barras, Desembargador Joaquim Teotônio Segurado. Viajou para o Rio de Janeiro, mas desiste de ir a Portugal tomar posse, em virtude do movimento da Independência que se alastrava. Em 1824, tornou-se Vigário Geral da Prelazia e Tesoureiro do Hospital de Caridade de Goiás Velho. Após concurso público, em 1831, foi nomeado como Professor de Retórica, cadeira recém-criada em Goiás. Tornou-se membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, em 1835. No dia 30 de setembro de 1840, faleceu em Vila Boa, onde foi sepultado, com 76 anos de idade. Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 20, cujo fundador foi Jovelino de Campos e de que é Titular hoje(1998), Ursulino Tavares Leão. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SILVA MAIA(ver José Antônio).

SILVANA MARIA DA SILVA FRANÇA, de São Luis, Maranhão, 16.11.1969, escreveu, entre outros, EMOÇÕES(1991), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1979. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Secretaria, Digitadora. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Roteirista, Atriz de Teatro. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SILVEIRA SANTOS(Carlos Norberto Silveira dos Santos), de Fortaleza, Ceará, 15.12.1961, escreveu, entre outros, A PEQUENA E DOCE RAQUEL(1992), MUNDO DA FANTASIA(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1990. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Agente Administrativo. Assessor de Imprensa. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SÍLVIA ALESSANDRI MONTEIRO DE CASTRO, de Monte Alegre, Minas Gerais, 1919, escreveu, entre outros, “IRRADIAÇÃO ESPÍRITA CRISTÓ(MEMÓRIAS), sem dados biográficos no livro, com apresentação de José Leopoldo da Veiga Jardim. Ex-Professora do Curso de Pedagogia, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, do Vale do São Patricio, em Ceres, interior de Goiás, em 1975. Diretora do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Goiás. Espiritualista, Professsora, Educadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Memorialista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Foi Diretora do Ginásio EMMANUEL, em 1974, hoje Instituto Educacional Emmanuel, em Goiânia. Professora da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG e Irradiação Espírita. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro MEIO SÉCULO FORMANDO GERAÇÕES (HISTÓRIA DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA DE ANÁPOLIS), de Olímpio Ferreira Sobrinho. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÍLVIA HUNOLD LARA, de Ribeirão Preto, São Paulo, 1951, escreveu, entre outros, “CAMPOS DA VIOLÊNCIA”(1988), “ORDENAÇÕES FILIPINAS”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Depois dos exames vestibulares, matriculou-se no curso de História da Universidade de São Paulo, graduando-se em 1977. Nos anos seguintes, fez o curso de Doutorado em História Social, defendendo a sua tese na dita Universidade(USP), sobre a problemática das relações escravistas. Com o passar do tempo e por concurso público, tornou-se professora do Departamento de História da Universidade de Campinas(UNICAMP). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Professsora, Educadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Memorialista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Não é citada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes, bem como no DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher e nem no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Holanda e Lúcia Nascimento Araújo e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Vinculada ao Tocantins, por participar de diversos eventos intelectuais, entre os quais, como Conferencista do II SEMINÁRIO FONTES HISTÓRICAS-PATRIMÔNIO DA SOCIEDADE, com patrocínio da Universidade do Tocantins(UNITINS), sob a Coordenação das professoras Juciene Ricarte e Marina Ertzogue.

SÍLVIA JACINTHO, Goiana, de Quirinópolis, l920, escreveu, entre outros, 'HELÊNICA', sem dados biográficos no livro. Professora, Poetisa, Memorialista. Administradora, Ficcionista, Educadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Aclamada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÍLVIA LOURDES DO NASCIMENTO RODRIGUES, Goiana, de Goiás Velho, 20.04.l929, entre outros, escreveu, 'MADRUGADA' (POEMAS-1968), sem dados biográficos no livro. Filha de Affonso Franklin do Nascimento e Maria Djanira. Estudou com a professora MESTRA NHOLA, em Goiás Velho. Tornou-se Normalista, pela Escola Normal de Goiânia, o hoje Instituto de Educação de Goiás. Foi casada com o escritor goiano de Natividade, José Lopes Rodrigues. Professora, Poetisa, Memorialista. Administradora, Ficcionista, Educadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Músicos, da Orquestra Filarmônica, ocupa a Cadeira 36, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Recomendada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Faleceu em Goiânia, no dia 16.09.1999. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÍLVIO AUGUSTO DE BASTOS MEIRA, de Belém, Pará, l9l9, escreveu, entre outros, 'MATO GRANDE', “ESTUDOS CAMONIANOS E GOETHIANOS”. Membro da Academia Goiana de Letras(Correspondente) e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(Correspondente). Professor visitante da Universidade Federal de Goiás. Advogado, Jurista. Professor, Escritor, Intelectual. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficiconista. Conferencista, Orador, Poeta. Apreciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Vinculado a diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e em todos os dicionários literários e jurídicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÍLVIO COSTA, de Pirenópolis, Goiás, 1953, entre outros, escreveu, 'TENDÊNCIAS E CENTRAIS SINDICAIS-O MOVIMENTO SINDICAL BRASILEIRO DE 1978 A 1994', “COMUNA DE PARIS-O PROLETARIADO TOMA O CÉU DE ASSALTO”(TESE DE MESTRADO). Professor da Universidade Católica de Goiás. Antigo Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Curso de Mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás. Sindicalista, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Poeta. Administrador, Ficcionista, Educador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Literato, Cronista, Contista. Membro da Associação dos Docentes da UCG, da Associação dos Professores, do Centro de Professores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Abonado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos sindicais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SILVIO DA FONSECA, de Itaberaí, Goiás, 27.04.1924, escreveu, entre outros, “MEMÓRIAS E SOLUÇOS” e “POESIAS TRISTES”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de João da Fonseca e Modestina das Dores Fonseca. Após os estudos primários em sua terra natal, fez os demais cursos na Escola Normal Constâncio Gomes, de Itaberaí. Na Universidade Católica de Goiás, formou-se em Ciências Econômicas. Intelectual, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Poeta. Administrador, Ficcionista, Educador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Literato, Cronista, Contista. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

SÍLVIO ELIA(Silvio Edmundo Elia), de Rio de Janeiro, Rj, 04.07.1913, escreveu, entre outros, O ROMANTISMO EM FACE DA FILOLOGIA(1956), PRESENÇA PORTUGUESA NO SIMBOLISMO BRASILEIRO(1971), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Professor Universitário, Ensaísta, Filólogo. Mudou-se para Brasília, onde foi um dos fundadores da Academia Brasiliense de Letras. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores, Academia Brasileira de Filologia e Academia Luso-Brasileira de Letras. Ganhador do PRÊMIO JOÃO RIBEIRO, em 1940. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SILVIO ROMERO(SILVIO VASCONCELOS DA SILVEIRA RAMOS), de Lagarto, Sergipe, 21.04.1851, escreveu, entre outros, “CANTOS POPULARES DO BRASIL”(Lisboa, 1883), “CONTOS POPULARES DO BRASIL”(Lisboa, 1885), “ESTUDOS SOBRE A POESIA POPULAR NO BRASIL”(Rio de Janeiro, 1888), “ETNOGRAFIA BRASILEIRA”(Rio de Janeiro, 1888), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharelou-se em Direito, no Recife, em 1873. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se tornou Professor do Colégio Dom Pedro II e da Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais. Foi Deputado Federal. Escreveu sobre todas as áreas do saber humano, incluindo Sociologia, Economia, Etnografia, Folclore, Finanças, Direito, Filosofia, Critica Literária, etc. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 18.07.1914, quando tinha 63 anos de idade. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia Brasileira de Letras, de que foi um dos fundadores. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SIMÃO DE MIRANDA(Simão Francisco de Miranda), de Sambaíba, Maranhão, 17.10.1964, escreveu, entre outros, O LIVRO DOS PRIMEIROS SOCORROS(1991), BOÊMIA PRÁTICA EM 40 LIÇÕES(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Educação Artística. Pós-Graduação em Didática. Mudou-se para Brasília em 1976. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Chefe de Divulgação da Imprensa Nacional. Professor, Diretor Teatral. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SIMÃO DE VASCONCELOS, de Porto, Portugal, 1597, escreveu, entre outros, “CRONICA DA COMPANHIA DE JESUS NO ESTADO DO BRASIL E DO QUE OBRARAM SEUS FILHOS NESTA PARTE DO NOVO MUNDO”(Lisboa, 1663) e Rio de Janeiro, 1864, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 19 anos de idade, em 1616, veio para a Bahia, onde se ordenou Padre da Companhia de Jesus, tornando-se, com o passar do tempo, Professor de Teologia. Foi Procurador Geral da Companhia em Roma. Era Provincial no Brasil, quando faleceu no Rio de Janeiro, em 29.09.1671. Seu livro foi publicado em Lisboa, em 1663, mas só foi editado no Brasil duzentos(200) anos depois, em 1864. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SIMÃO DORVI(FREI), de Bolonha, Itália, 13.12.1907, produziu, entre outros, “GENEALOGIA GOIANA”(Arquivo com mais de um milhão de fichas). Com 20 anos, em 1927, entrou para a Ordem Dominicana. Veio para o Brasil em 1936, passando por Santa Cruz do Rio Pardo, em São Paulo. Em 1938, mudou-se para o Mosteiro de Goiás Velho. Com o passar do tempo, criou a Fundação Educacional da Cidade de Goiás e em consequência a Faculdade de Filosofia, hoje denominada Faculdade Cora Coralina. Após 32 anos de Goiás Velho, recebeu o título de “CIDADÃO VILABOENSE”, em 1970, bem como a MEDALHA ANHANGUERA, pelos serviços prestados à cultura e à história de Goiás. Faleceu em Bolonha, na Itália, no dia 25.02.1996. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

SIMAS(EDYLSON SILVA SIMAS), de Conceição do Almeida, Bahia, 1936, escreveu, entre outros, “MENTE-ALQUIMIA DA VIDA: ORIGEM DA CRIAÇÃO E DA HUMANIDADE”, juntamente com Shirley Fernandes Leão, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa. Residente em Goiânia, onde exerce múltiplas atividades. Autor do “Monumento Às Três Raças”, na Praça Cívica, em Goiânia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Filósofo, Intelectual. Musicista, Artista Plástico, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Cronista, Contista. Poeta. Viveu vinte e cinco anos no Rio de Janeiro, dois anos em Brasília e há quinze anos vive em Goiânia. Formado em Canto Lírico no Conservatório Brasileiro de Música. Expositor em várias capitais brasileiras, entre as quais, Salvador, Brasília, Belém, inclusive no Salão Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Antigo Diretor de Arte e Criação da Empresa de Publicidade GRANT, bem como da ARTEPLAN, no Rio. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ARTES PLÁSTICAS, de Roberto Pontual e Carlos Cavalcante. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos reflexivos. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, o CLUBINHO, de que é Presidente, instituição destinada ao processo de reflexão. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SIMONE CRISTINA (Schmaltz de Rezende e Silva), Goiana, da Capital, l97l, escreveu, entre outros, 'CADERNO DE POESIA', sem dados biográficos no livro. Filha da escritora Yêda Oscarlina Schmaltz. Menção honrosa no Concurso de Literatura Infantil da União Brasileira de Escritores de Goiás, a que também pertence. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Ativista, Pensadora, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SIMONE PÓVOA(Simone Cardoso da Silva Póvoa), de Brasília, DF, 02.02.1977, escreveu, entre outros, “SENTIMENTO ABSTRATO” (POEMAS), sem dados biográficos completos no livro, com prefácio de José Gomes Sobrinho e observações de Ana Braga. Filha de Nilce Cardoso da Silva. Fez os estudos primários no Colégio Agostiniano, de Goiânia, para onde se mudou, no mesmo ano em que nasceu em Brasília. Em 1989, com 12 anos de idade, mudou-se para Palmas, Capital do Tocantins, onde também concluiu o curso ginasial. Nos anos seguintes, fez o curso supletivo para completar o segundo grau. Em 1994, com 17 anos de idade, casou-se com o Desembargador do Tribunal de Justiça do Tocantins, José Liberato Costa Póvoa(este, no segundo casamento), com quem teve(até o momento-2002), duas filhas, Kathlyn(6 anos) e Victória(4 anos). Fez vestibular na Faculdade de Direito de Colinas, Tocantins, transferindo-se, posteriormente, para a Faculdade de Direito, da Universidade do Tocantins (UNITINS), em Palmas. Com o passar do tempo, tornou-se funcionária do Tribunal de Justiça do Tocantins, onde presta seus serviços. Seu livro foi lançado em Palmas, no dia 21.02.2002, no Auditório do Memorial Coluna Prestes. Neta adotiva do escritor Carmo Bernardes. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

SINOMAR FERNANDES DA SILVEIRA, de Nerópolis, Goiás, 1948, escreveu, entre outros, 'POR QUE DEUS? REFLEXÕES PARA O HOMEM EM MOMENTO DE CRISE, juntamente com os médicos Sebastiana Vicentina Lima Lago e Antônio Lisboa Bogea Lago, sem dados biográficos no livro. Bacharel em Teologia, pelo Seminário Teológico do Brasil. Pastor Protestante em Goiânia. Presidente Nacional da Igreja Evangélica LUZ PARA OS POVOS. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Orador, Educador. Conferencista, Doutrinador, Espiritualista. Administrador, Ficcionista, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Membro da Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Encontrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos teológicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SINVAL SÁ(José Sinval de Sá), de Conceição, Paraíba, 1922, escreveu, entre outros, A FUGA(1960), O SANFONEIRO DO RIACHO DE BRÍGIDA-VIDA DE LUIZ GONZAGA(1966), A MENINA E O ARCO-ÍRIS(1985), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras e Administração. Mudou-se para Brasília em 1966. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Assessor no Senado. Técnico de Controle Externo do Tribunal de Contas da União. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

SIQUEIRA CAMPOS (ANTONIO DE), de Rio Claro, São Paulo, 1898, escreveu, entre outros, “FLANCOS DA COLUNA”, sem dados completos no livro. Militar e Político brasileiro. Comandou a COLUNA PRESTES pelo interior de Goiás, passando em várias ocasiões pelo atual Estado do Tocantins.

Em julho de 1922, como Primeiro Tenente, liderou um grupo de tenentes do Exército Brasileiro, no Rio de Janeiro, no Forte de Copacabana, contra a vitória do Presidente Artur Bernardes sobre Nilo Peçanha.

Como um dos poucos sobreviventes dos “18 DO FORTE”, CONDENADO, exilou-se na Argentina, mas terminou por juntar-se, em 1924, ao General do Exército Isidoro Dias Lopes, bem como a Miguel Costa, Luis Carlos Prestes, Juarez Távora, Paulo Kruger, Cordeiro de Faria, João Alberto de Barros e Djalma Dutra, formando a famosa “COLUNA PRESTES”.

A ele coube as missões mais difíceis da Coluna. Numa delas, no Maranhão, foi o responsável pelo afundamento do navio que conduzia tropas do Governo Federal. Em junho de 1925, o grupo marchou sobre Goiás, passando por Jataí e depois Caiapônia(Torre do Rio Bonito), onde celebrou missa campal com a presença de todos os comandantes da Coluna e mais 1500 homens armados.

Siqueira Campos, com o seu grupo, alcançou Taguatinga, no hoje Estado do Tocantins, travando com as forças legalistas, um combate no dia 29 de setembro, indo depois para Porto Nacional, onde foi recebido pelo frei dominicano José Maria Audrin, no dia 12 de outubro de 1925.

Seguiu depois para Tocantínia, Pedro Afonso, em direção a Carolina, no Maranhão, onde chegou no dia 15 de novembro de 1925, já sob o comando de Cordeiro de Faria que conseguiu arrecadar DEZ CONTOS DE REIS, dos comerciantes locais.

O grupo de João Alberto tomou a cidade de Grajaú, no Maranhão. O grupo de Djalma Dutra tomou a cidade de Benedito Leite, no Piauí. Juarez Távora é preso em Teresina.

Depois de percorrer vários Estados Brasileiros, Siqueira Campos retornou a Caiapônia, em março de 1927, de onde seguiu para o exílio, na fronteira do Paraguai, alí chegando em 24 de março de 1927, indo depois para a Argentina.

Na sua passagem por Caiapônia, há um fato interessante. Precisando de medicamentos, foi à única farmácia da cidade, cujo dono era Joaquim Pio Ramos. Encontrando a farmácia fechada, Siqueira Campos determinou o arrombamento da porta, para saqueá-la. Ao entrar na casa, viu na sua frente, todo ornamentado, o quadro dos 18 DO FORTE DE COPACABANA.

Ficou emocionado e pediu que ninguem mexesse em nada. Pegou os remédios que precisava, fez a relação deles e deixou o dinheiro correspondente, além de ter mandado recuperar a porta quebrada. Dali seguiu para o exílio na fronteira do Paraguai, com 64 companheiros.

Em 1930, com a revolução, foi convidado por Getúlio Vargas para retornar ao Brasil. Pilotando seu avião monomotor, na companhia do antigo companheiro da Coluna, João Alberto Lins de Barros, caiu sobre o Rio da Prata, falecendo perto de Montivideu, no Uruguai, em 1930.

Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

A ele Siqueira Campos e aos demais componentes da Coluna Prestes, prestou significativa homenagem o Governador José Wilson Siqueira Campos, ao construir no centro de Palmas, Capital do Tocantins, na Praça dos Girassóis, o MEMORIAL COLUNA PRESTES, onde se encontram os objetos pessoais de Luiz Carlos Prestes, além de toda a história da Coluna.

SIQUEIRA CAMPOS(JOSÉ WILSON SIQUEIRA CAMPOS), de Crato, Ceará, 01.08.1928, escreveu, entre outros, “GOIÁS E O EMERGENTE ESTADO DO TOCANTINS”, “LIBELO CONTRA UM MAU GOVERNO E UMA ORDEM ECONÔMICA INJUSTA”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Publicou também “PROJETO PARA UM NOVO MAPA DO BRASIL”.

Conforme alguns livros, teria nascido em Ouricuri, Pernambuco, mas foi registrado em Crato, no Ceará. Para Liberato Póvoa, in “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, página 89, teria nascido em Juazeiro do Norte. Filho de Pacífico Siqueira Campos e Dona Regina. Neto de Maria Granja de Siqueira, todos descendentes do Capitão João Siqueira Campos, oriundo do Vale do Pajeú, em Pernambuco, na década de 1830.

De fato, seu primo, hoje Desembargador Hélio Siqueira Campos, Corregedor-Geral do Tribunal de Justiça de Pernambuco, é procedente de Ouricuri.

Saiu do Crato, no Ceará, com 16 anos de idade, indo para a Amazônia, onde seu pai foi Seringueiro, por algum tempo. Logo depois, mudou-se para o Rio de Janeiro. Na “Cidade Maravilhosa”, por volta de 1945, foi ajudante de pedreiro e apontador de obras. Depois que conheceu a Biblioteca Nacional, tornou-se vendedor de livros, quando se tornou um leitor inveterado. Nesta ocasião, foi Estafeta do Partido Comunista, no Bairro da Glória.

Do Rio de Janeiro, onde passou alguns anos, mudou-se para Campinas, São Paulo, onde viveu durante muito tempo e onde nasceu o seu filho Eduardo Siqueira Campos(1959), hoje Senador, quando o jovem José Wilson Siqueira Campos tinha 31 anos de idade.

Mais uma vez se tornou vendedor, inclusive de INSETICIDA para matar formigas que era o grande problema do Brasil. Comprava grande quantidade e dividia em pacotes de cinqüenta gramas.

Nos anos seguintes, com a vitória de Juscelino e a construção de Brasília, transferiu-se de Campinas e chegou José Wilson Siqueira Campos, na Vila de Colinas, município de Tupiratins, norte de Goiás, na década de 1960, quando se tornou proprietário de terras. Com um avião velho que comprou, conheceu todas as cidades da região, fazendo muitos amigos.

Antes porém, teve um escritório de representação em Carolina, Maranhão, onde foi vizinho do ilustre memorialista Alfredo Maranhão. Logo após a Revolução de 1964, chegou a ser preso em Araguaína, quando foi defendido pelo seu amigo e Advogado José Edmar Brito Miranda. Enfrentando os Coronéis da região, foi eleito Vereador em Colinas de Goiás e Presidente da Câmara Municipal, em 1966, quando tinha 38 anos de idade. Nos anos seguintes, foi eleito Deputado Estadual pelo antigo Norte de Goiás.

Deputado Federal pelo Estado de Goiás a partir de 1971 e até 1988. Inspirador e Criador do Estado do Tocantins, por cuja independência chegou a fazer greve de fome no Congresso Nacional, em Brasília, durante quatro dias.

Ensaísta, Político, Pensador. Pesquisador, Memorialista, Polemista. Escritor, Intelectual, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural.

Condecorado com a MEDALHA DO MÉRITO SANTOS DUMONT, pelo Ministério da Aeronáutica. ORDEM DO MÉRITO JUDICIÁRIO DO TRABALHO, pelo Superior Tribunal do Trabalho. Presidente do Simpósio Nacional da Amazônia.

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos políticos. Membro de Diferentes Comissões na Câmara Federal, entre as quais, Comissão de Relações Exteriores, Comissão de Trabalho e Legislação Social.

Governador do Estado do Tocantins quando da criação do Estado, pela Constituição de 1988, inicialmente com Capital em Miracema e, a partir de 1990, com Capital em Palmas, cuja pedra fundamental foi lançada em 20.05.1990.

Atualmente(1998), após ter sido Governador, foi reeleito para um período de mais quatro anos. Com mais de setenta anos de idade, é exemplo de tenicidade, coragem e força de vontade.

É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 01, cujo Patrono é Joaquim Teotônio Segurado. Tomou posse na Cadeira 01, a convite dos fundadores da ATL, no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

José Wilson Siqueira Campos nasceu em Crato, Ceará, no dia 01.08.1928. Filho de Pacífico Siqueira Campos(Ouricuri-Pe) e Regina Siqueira Campos. Neto de Maria Granja de Siqueira, todos descendentes do Capitão João Siqueira Campos, oriundo do Vale do Pajeú, em Pernambuco, na década de 1830.

Após os estudos primários na terra do Padre Cícero Romão Batista(Crato-Ce, 1844), deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Durante algum tempo, residiu no Rio de Janeiro, tendo sido camelô.

Mudou-se, posteriormente, para Campinas, São Paulo, onde viveu por muitos anos, tendo sido também vendedor ambulante. Casou-se com Dona Aureny Siqueira Campos. Nesta cidade(Campinas), em 1959, nasceu o seu filho Eduardo Siqueira Campos, hoje(2004) SENADOR DA REPÚBLICA.

Pai também de Regina Siqueira Campos(médica), Stela Siqueira Campos(psicóloga), Thelma Siqueira Campos(odontóloga),Júnior(empresário) e Ulemá Siqueira Campos(funcionária federal e Advogada), além de outros filhos menores, de seu casamento com a Promotora de Justiça Dra. Marilúcia Uchoa.

Em 10.07.1963, com 35 anos de idade, chegou na Vila de Colinas de Goiás, pertencente ao município de Tupiratins, norte goiano. Montou um escritório de representação em Carolina, Maranhão, onde foi vizinho do ilustre memorialista Alfredo Maranhão.

Como Colinas de Goiás se tornou município, foi eleito vereador e o mais votado, no dia 03.10.1965. Eleito Presidente da Câmara Municipal, em 01.02.1966, ao tomar posse, prometeu lutar pela criação do Estado do Tocantins.

No dia 03.10.1970, com 42 anos de idade, foi eleito Deputado Federal pelo Norte de Goiás, passando a residir também em Brasília, a partir de 01.02.1971, quando tomou posse. Permaneceu como Deputado Federal por cinco mandatos sucessivos, até tornar-se Governador do Tocantins.

Em 29.11.1975, tornou-se Presidente da Comissão da Amazônia, a partir do que propôs a sua Redivisão Territorial, com a criação de 12(doze) novas unidades, inclusive o Estado do Tocantins.

Em 1977, numa Comitiva Parlamentar, visitou a Inglaterra e outros países do Reino Unido.

No dia 27.06.1978, apresentou à Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei nº 187/78, que criava o Estado do Tocantins, vetado em duas ocasiões diferentes pelo Presidente da República José Sarney.

Em 1980, como Parlamentar Brasileiro, visitou Hong Kong e Japão e fez Conferência na Universidade Católica de Taipei(Taiwan), a convite de entidades internacionais.

No ano de 1982, representou o Brasil na Reunião Mundial da UPI, em Lagos, Nigéria, África. Em 1983, proferiu conferência sobre a Geopolítica Brasileira e a criação do Estado do Tocantins, para as guarnições militares nas fronteiras do Brasil com a Bolívia, Peru, Colômbia, Guiana e Venezuela.

No dia 13.12.1985, no Congresso Nacional, iniciou GREVE DE FOME pela criação do Estado do Tocantins. Tal greve só foi interrompida noventa e oito(98) horas depois, com a promessa do PDS e do Presidente da República de instalação da Comissão de Revisão Territorial, via Ministério do Interior.

Em 1986, foi eleito para a Assembléia Nacional Constituinte, com expressiva vitória. Em 03.04.1987, foi, dentre os Constituintes Goianos, o único relator escolhido para a Subcomissão dos Estados, na Assembléia Nacional.

No dia 29.06.1988, redigiu e entregou ao Presidente Ulisses Guimarães, a fusão de emendas que criava o Estado do Tocantins, o que foi votado e aprovado pela Assembléia Nacional Constituinte.

Em 23.09.1988, o PRODASEN(Centro de Informações e Processamento de Dados do Senado Federal) informou que somente o Deputado Siqueira Campos, mais o Presidente da Constituinte e o 1º Secretário, compareceram a todas as 911 votações da Assembléia Nacional Constituinte.

No dia 05.10.1988, participou da Sessão Solene de Promulgação da Nova Constituição do Brasil que já trazia o novo Estado do Tocantins.

Em 15.11.1988, após disputar a eleição com o candidato do PT, o baiano de Uibaí, Advogado da Comissão Pastoral de Terra(CPT) Osvaldo Alencar Rocha, então residente em Araguaina(tio do hoje Promotor de Justiça do Tocantins CÉLIO ROCHA), foi, José Wilson Siqueira Campos eleito o PRIMEIRO GOVERNADOR do Estado do Tocantins.

A bem da verdade histórica, Siqueira Campos concorreu não apenas com Osvaldo Alencar, mas também com outros candidatos, entre os quais, José dos Santos Freire, que tinha como candidato a Vice-Governador, José Edmar Brito Miranda, conforme observação que me fez Luciano Ayres, Presidente da OAB, Tocantins, quando do lançamento do meu livro “CORONELISMO NO ANTIGO FUNDÃO DE BROTAS”.

No dia 01.01.1989, assumiu o Governo do Tocantins, tendo como Capital provisória, a cidade de Miracema do Norte. Em 20.05.1989, lançou a pedra fundamental da nova Capital, com o nome de PALMAS.

No dia 01.02.1990, transferiu a Capital da cidade de Miracema do Tocantins para Palmas. Em 15.03.1991, entregou o cargo ao seu sucessor o médico Moisés Nogueira Avelino que havia derrotado, nas urnas, o então Senador Moisés Abrão Neto, candidato do governo.

Em 03.10.1994, foi eleito, no primeiro turno, pela segunda vez, Governador do Estado do Tocantins. No dia 01.01.1995, tomou posse como Governador para um período de quatro anos.

No dia 03.04.1998, faltando seis meses para as novas eleições, renunciou ao cargo de Governador, ficando em seu lugar o Vice-Governador Raimundo Nonato Pires dos Santos, o “Raimundo Boi”, esposo da Vereadora Warner Pires.

Em 04.10.1998, foi eleito mais uma vez, pela terceira vez, Governador do Estado, no primeiro turno, tomando posse no dia 01.01.1999, para um mandato de quatro anos, a encerrar-se no dia 31.12.2002.

Encerrado o período de Governo, deu posse ao novo Governador, por ele apoiado, GOVERNADOR MARCELO MIRANDA, no dia 01.01.2003, até então Deputado Estadual e Presidente da Assembléia, filho do político José Edmar Brito Miranda que fora, na década de 1960, Advogado de Siqueira Campos.

Saiu do governo após cumprir todas as suas promessas, MENOS UMA, feita no dia 02.03.1991, em Porto Nacional, e registrada em Ata, quando prometeu uma SEDE PRÓPRIA para a ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, o que não existe até hoje(2004), eis que a Academia se encontra abrigada numa sala nos fundos da Biblioteca Pública Jaime Câmara, no Espaço Cultural de Palmas.

Já com 76 anos de idade, a serem completados no dia 01 de agosto de 2004, continua em plena efervescência política e intelectual, fazendo conferência e produzindo artigos, entre os quais, “SOBRE KEYNES E OS PROCESSOS ESTATIZANTES”, Jornal do Tocantins, Palmas, 12.06.2004.



VEJA TAMBÉM JOSÉ WILSON SIQUEIRA CAMPOS.

SIRON FRANCO (GESSIRON ALVES FRANCO), de Goiás Velho, 25.07.1947, produziu, entre outros, “MONUMENTO AO JACARÉ”. Trata-se de uma construção feita de pedras, no formato de um jacaré, na Praça Principal do Espaço Cultural de Palmas, Capital do Tocantins. Filho caçula, dentre dez, de Constâncio Altino Franco e Semíramis França Franco. Quando tinha 3 anos de idade, em 1950, mudou-se para Goiânia, passando a residir no Bairro Popular. Com 13 anos de idade, passou a estudar no ateliê de DJ OLIVEIRA, na Escola Goiana de Belas Artes, onde teve como orientadores Cléber Gouveia e Frei Nazareno Confaloni. Sua primeira exposição individual foi feita em 1967, de desenhos, em Goiânia, no Hotel Bandeirante. Mudou-se para São Paulo, em 1970, onde realizou algumas exposições. Retornou a Goiânia, em 1971, de onde passou a viajar por várias partes do mundo fazendo exposições individuais e coletivas. Em 1974, foi eleito o melhor pintor do ano. Em 1980, a sua exposição individual de pintura, no Museu de Arte de São Paulo(MASP), foi eleita a melhor exposição do ano. Tornou-se famoso no Brasil e exterior. Em 1995, a professora Dawn Ades, da Universidade de Essex, Colchester, Inglaterra, organizou uma publicação, focalizando a vida e a obra de Siron, com apresentação de Ferreira Goulart. Sobre ele, dezenas de outras publicações tem sido feitas e seus quadros estão nas mais diferentes galerias do mundo. Entre suas grandes produções destaca-se o “MONUMENTO ÀS NAÇÕES INDÍGENAS EM GOIÂNIA”, executado em 1992. É focalizado no “DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS”, de Amaury Menezes. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SMITH(HERBERT HUNTINGTON SMITH), de Manlius, Nova York, 21.01.1851, escreveu, entre outros, “BRAZIL- THE AMAZONS AND THE COAST”(1879), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Como era surdo, foi apanhado por um trem que quase o matou. Acompanhado de Charles Frederick Hartt, veio para o Brasil em 1873 e ficou até 1886, tendo realizado cinco expedições científicas. Esteve no Mato Grosso e escreveu o livro DO RIO DE JANEIRO A CUIABÁ, traduzido por Capistrano de Abreu. Visitou também o México e as Índias Ocidentais. Faleceu em Tuscaloosa, Alabama, em 22.03.1919. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SOARES FEITOSA(FRANCISCO JOSÉ SOARES FEITOSA), de Ipu, Ceará, 19.01.1944, escreveu, entre outros, “RÉQUIEM EM SOL DA TARDE”(POESIA-1996), “PSI, A PENÚLTIMA”(POESIA-1997). Órfão de pai, no mesmo dia em que nasceu, mudou-se com sua mãe Anísia, viúva e parteira, para Monsenhor Tabosa, interior cearense, onde iniciou os estudos primários. Com 13 anos de idade, esteve no Seminário de Sobral. Logo depois, foi morar com o Padre Leitão, seu tio, em Nova Russas. Residiu na Fazenda Catuana, às margens do Rio Macacos. Foi caixeiro-viajante no Piauí. Jornalista em Fortaleza. Por concurso público, tornou-se funcionário do Banco do Brasil. Com 20 anos de idade, já era Fiscal do Consumo. Com 22 anos, casou-se com Glaucineide, com quem teve vários filhos. Viveu no Recife, onde, de Fiscal do Imposto de Renda, transformou-se também em poeta, em 1993. Residiu também em Salvador. Em 1996, fundou, via INTERNET, o JORNAL DE POESIA(secrel.com.br/jpoesia), onde abriga o maior número de poetas do Brasil e alguns do exterior. Aposentado da atividade de Auditor de Tributos Federais, retornou para Fortaleza, Ceará, em 2001, onde também é Consultor Fiscais. É também editor do JORNAL DE TRIBUTOS e do JORNAL DE FILOSOFIA. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990, revista por Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, no site USINA DE LETRAS.

SOCORRO ROCHA CAVALCANTI BARROS(MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO ROCHA CAVALCANTI BARROS), de Jerumenha, Piauí, 1945, escreveu, entre outros, OS CAVALCANTES DO CORRENTE(2003), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharelou-se em Química, pela Universidade Federal do Ceará. Foi Professora, por mais de 20(vinte), da Universidade Federal do Piauí. Casou-se, em 1970, quando tinha 25 anos de idade, com Jesualdo Cavalcanti Barros, com quem teve os filhos Jesualdo Filho, Juliana e Marina. Fez Pós-Graduação em Química de Produtos Naturais na Universidade Federal do Ceará, bem como Educação e Síntese Orgânica, na Universidade de Brasília. Membro do Conselho Estadual de Educação do Piauí. Seu esposo Jesualdo Cavalcanti Barros, além de ter sido Vereador em Teresina, em 1962, foi também Deputado Estadual, Deputado Federal, aposentando-se como Conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí, para onde foi em 1994. Quanto a Maria do Perpétuo Socorro Rocha Cavalcanti Barros foi também Reitora da Universidade Estadual do Piauí. Apesar de sua importância, não é citada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho, no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes, bem como no DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher e nem no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Holanda e Lúcia Nascimento Araújo. Não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

SOFIA MARANHÃO VASCONCELOS, de Carolina, Maranhão, 11.07.1916, escreveu, entre outros, “LEMBRANÇAS” (MEMÓRIAS DO PASSADO), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Nelson Maranhão e Hermínia Aquino Maranhão. Irmã de Alfredo Maranhão e sobrinha de Catão Maranhão, Othon Maranhão, além de outros. Fez o curso primário na Escola Rio Branco, da Professora Crizantina Monturil. Estudou também no “Externato Benedito Leite”, de Catão Maranhão. Em 1930, matriculou-se no Instituto Renascença, do Professor Queiroz. Neste mesmo ano, nele lecionou, entre outros, o professor baiano Fabrício César Freire. No dia 08.06.1935, casou-se com Afonso Vasconcelos. Já casada, mudou-se para Piabanha(Tocantínia), ainda em 1935. No ano seguinte, transferiu-se para Bela Vista(Miracema). Em 1939, foi contratada como professora primária de Miracema, onde permaneceu até 1962, quando se deslocou para Goiânia, em virtude da educação dos filhos. Encaminhados os filhos, retornou para Miracema do Norte, Goiás, hoje Tocantins, onde em 1996, com 79 anos de idade, publicou o seu livro de memórias. Atualmente(2000), continua morando em Miracema do Tocantins, antiga Capital do Estado, ao lado de cinco filhos, muitos netos e bisnetos. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SOFIA VIVO(Maria Sofia Vivo Chaneton), de Montevidéu, Uruguai, 22.05.1956, escreveu, entre outros, BEHENES(1991), PROFECIA AL VIENTO(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras e Belas Artes. Mudou-se para Brasília em 1988. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Artista Plástica, Bailarina. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SOLANGE MARIA FRANCO, Goiana, de Varjão, l962, escreveu, entre outros, 'PORTO NACIONAL EM FOTO & VERSO'(l987), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Durante muitos anos trabalhou como repórter da Televisão Anhanguera, em Goiânia, na Organização Jaime Câmara. Jornalista, Escritora, Repórter. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Profissional de Repórteres, da Associação Goiana de Jornalistas, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Goiás. Ventilada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de reprodução fotográfica. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SOLANGE RASSI, Goiana, da Capital, l95l, escreveu, entre outros, 'O ESTADO E A GESTÃO URBANA-O CASO DE GOIÂNIA' (TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora da Universidade Católica de Goiás. Docente do Departamento de Ciências Sociais, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Ativista, Produtora Cultural, Intelectual. Pensadora, Literata, Cronista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista. Oradora, Poetisa. Especialista em Políticas Públicas, Planejamento Urbano, Violência Urbana, Metodologia de Pesquisa e Orientação de Monografias. Membro da Associação dos Docentes da UCG, bem como de outras instituições sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Referenciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SOLIMAR MOISÉS DE SOUSA, Goiano, da Capital, 1954, escreveu, entre outros, “MANUAL DA FILOSOFIA DE BOTECO”(O HUMOR MAIS POLITICAMENTE INCORRETO DO ANO), sem dados biográficos no livro. Médico Oftalmologista. Formado em Medicina, pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Filósofo, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Intelectual, Orador. Curso de Especialização em Oftalmologia em São Paulo. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos humorísticos. Membro da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, do Centro Brasileiro de Cirurgia de Olhos, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÔNIA BORGES VIEIRA DA MOTA, Goiana, da Capital, l944, escreveu, entre outros, 'CONHECIMENTO, VIDA E EDUCAÇÃO-SABER POPULAR E EDUCAÇÃO DO POVO'(Tese de Mestrado), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também, fez Curso de Mestrado em Educação. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Especialista em Psicologia, Psicanálise, Linguística, Alfabetização, Docência Graduada, Pós-Graduada e Alfabetização. Docente do Departamento de Fundamentos e Prática de Ensino, da Faculdade de Educação. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÔNIA CURY LIÑARES, Goiana, da Capital, 26.11.1942, escreveu, entre outros, “ESTRELAS NA PALMA DA MÃO”(CRÔNICAS-1998), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha do médico homeopata Tuffy Cury, pioneiro goianiense que costumava pegar vaga-lumes e colocá-los em vidros para mostrar aos filhos e de Dinorah de Faria Cury. Após os estudos iniciais no Colégio Santo Agostinho, estudou também no Externato São José, no Instituto de Educação e no Liceu de Goiânia. Formou-se em Artes Visuais, pela Escola de Artes da Universidade Federal de Goiás. Ela, Artista Plástica em Goiânia, onde reside e desenvolve suas atividades profissionais e literárias, entre as quais de Cronista do DIÁRIO DA MANHÃ. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Goiana de Artistas Plásticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÔNIA ELIZABETH NASCIMENTO COSTA, de Rio Verde, Goiás, 15.07.l959, escreveu, entre outros, 'RENASCER' (POESIA E PROSA), sem dados biográficos no livro. Publicou também “OS SINOS BADALAM TODOS OS DIAS”. Filha de Vitalino Elias Costa e Maria Nascimento Costa. Uma das fundadoras do Novo Movimento de Escritores de Rio Verde. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Advogada, Produtora Cultural, Articulista. Pensadora, Ativista, Memorialista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia RIO-VERDENSE de Letras e Artes. Presente na REVISTA DA UBE GO-l989, na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÔNIA MARIA COSTA PIEROBOM, Goiana, da Capital, 1960, escreveu entre outros, “DESEMPENHO DA ECONOMIA GOIANA NO PERÍODO DE 1980-1990”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professora, Economista, Escritora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Memorialista, Intelectual, Ensaísta. Membro do Conselho Regional de Economia, além de outras instituições nacionais, sociais, culturais e de classe. Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÔNIA MARIA D'ALBUQUERQUE, de Uberlândia, Minas Gerais, l938, escreveu, entre outros, 'A TRANSFERÊNCIA COMO ELEMENTO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM DO NADO BORBOLETA'(Tese de Mestrado), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação Física, da Universidade Federal de Goiás. Educadora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Oradora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Conferencista, Ficcionista. Registada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÔNIA MARIA FERREIRA, de Orizona(Campo Formoso), Goiás, 04.08.l942, autora de vários textos, entre os quais, “BUCÓLICA” (POEMAS-1992), 'JANELAS DE CAMPO FORMOSO'(POEMAS-1991), este, com prefácio de Gilberto Mendonça Teles, posfácio de José Mendonça Teles e notas de orelha de José Fernandes, sem dados biográficos nos livros. Publicou também “LICORES E OUTROS QUINTAIS”. Filha de Joaquim Luiz Ferreira e Leolina Gonzaga Ferreira. Curso primário, ginasial e normal em Campo Formoso. Formou-se em Letras Neolatinas e Orientação Educacional, pela Universidade Católica de Goiás. Na Pontifícia Universidade Católica(PUC), do Rio de Janeiro, fez Mestrado em Educação. Entre 1976 e 1978, foi Consultora do MEC/BIRD. Professora do CEUB, Distrito Federal. Presidente do CENTRO DE CULTURA DA REGIÃO CENTRO-OESTE (CECULCO). Mestre em Educação pela Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro(PUC). Professora, Orientadora Educacional. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia de Letras e Artes de Caldas Novas, da Academia de Letras de Trindade, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras, Ciências e Artes de Campo Formoso, Clube dos Pioneiros de Orizona, Associação de Pós-Graduação da PUC, Rio de Janeiro e Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Focalizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÔNIA MARIA GONÇALVES DO NASCIMENTO, de Jataí, Goiás, 1961, escreveu, entre outros, “DE CORPO E ALMA” (POEMAS), com prefácio de Maria Eloá de Souza Lima. Bacharel em Ciências Jurídicas, pela Faculdade de Direito de Jataí. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Produtora Cultural, Ativista. Pensadora, Intelectual, Educadora. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Administradora, Ficcionista, Advogada. Estudou também em Brasília, Distrito Federal. Formada em Secretariado e Magistério. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa, dentre outros, no livro ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil, Sindicato dos Professores e União Brasileira e Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÔNIA MARIA SANTOS, de Anápolis, Goiás, 12.07.l945, escreveu, entre outros, 'A TEIA DOS DIAS'(POESIA-1985), “CASA DO TEMPO”(POESIA-1995), sem dados biográficos nos livros. Filha de Perciliano de Barros e Ana Rosa Pereira. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no grupo Escolar Damiana da Cunha. Formou-se em Contabilidade, na Escola Técnica de Comércio de Campinas, em Goiânia. Licenciada pela Universidade Católica de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias instituições sociais, culturais e de classe. Estudada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na REVISTA DA UBE GO-l989 e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de diversas antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SÔNIA MARISE TEIXEIRA SILVA SOUZA CAMPOS, de Goiânia, Goiás, 15.05.1940, escreveu, entre outros, GUARDADOS(2005), com apresentação de Miguel Jorge e prefácio de Darcy França Denófrio, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Goiás(UFG), onde também fez especialização em Direito Civil e Processo Civil. Formada em Letras Modernas(Português e Francês), pela Universidade Católica de Goiás(UCG). Foi Conselheira da OAB goiana. Trabalhou na CELG(Centrais Elétricas de Goiás), como Assessora Jurídica-Sênior. Vinculada ao CEVAM(Centro de Valorização da Mulher). Participante de diferentes antologias de poesia e prosa. Casou-se com Lázaro Ferraz Campos(Diretor do Cerimonial e Relações Públicas do Governo do Tocantins). Quanto a Sônia Marise, seu livro GUARDADOS foi lançado em Palmas, Tocantins, na Sede da Organização Jaime Câmara, no dia 08.03.2006. Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2000), de José Mendonça Teles, não é mencionada no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX(1997), de Assis Brasil, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, não é estudada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho, não é citada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes, bem como no DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher e nem no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Holanda e Lúcia Nascimento Araújo ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

SOUZA BISPO(CÂNDIDO PEREIRA), de Grajaú, Maranhão, 03.10.1896, escreveu, entre outros, “CAMPESINAS” (REGRAS PARA O SERTANEJO), sem dados biográficos. Após os estudos primários em São Benedito, no Baixão, Grajaú, mudou-se para Barra do Corda, onde estudou na Escola Pública Municipal, no Externato Maranhense e no Ateneu Sertanejo, de Euclides Maranhão. Nesta cidade, editou os jornais “A ARTE” e “O ÓCULO”, além de “OS SIMPLES”, entre 1914 e 1918. Professor primário em São Vicente de Férrer. Em 1917, passou a percorrer o Rio Tocantins, estabelecendo-se em São João da Boa Vista(Tocantinópolis), Goiás, hoje Tocantins. Nos anos seguintes, fundou um Colégio em Marabá, bem como o grêmio literário “ESPERANÇA” e o jornal “FISCAL”. Em Belém do Pará, editou o jornal “A EVOLUÇÃO”. Em 1920, retornou a Grajaú e dirigiu o jornal “ECO DO SERTÃO”. Na Capital do Maranhão, dirigiu o jornal “DIÁRIO DE SÃO LUIS”, bem como a revista “O SERTÃO”. Em 1922, dirigiu-se para o Rio de Janeiro, onde fundou a revista “TUPI”. No dia 29.11.1922, saiu a pé do Rio de Janeiro, com destino ao Maranhão, passando por Jalapão, no hoje Estado do Tocantins. Elaborou uma carta geográfica da região, intitulada “MASSIÇO OROGRÁPHICO BRASILEIRO”, sob a direção de Carlota Carvalho. Escreveu também o livro “ISAAC MARTINS E A REPÚBLICA NO MARANHÃO”. Mencionado em diferentes livros, entre os quais, “O SERTÃO”, de Carlota Carvalho, publicado no Rio de Janeiro, em 1924. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SOUSA NETO(Joaquim de Sousa Neto), de Piracuruca, Piauí, 1916, escreveu, entre outros, O PRECEPTOR DE PARNAIBA(1940), A PALAVRA E A NOVACAP(1964), LINHAS PARALELAS(1970), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Tornou-se Promotor Público no Piauí, antes de mudar-se para o Rio. Foi Juiz de Direito no Rio de Janeiro em 1947. Mudou-se para Brasília. Desembargador em Brasília em 1960. Foi Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Magistrado, Advogado, Ensaísta. Romancista, Biógrafo. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores e Academia Brasiliense de Letras, de que foi um dos fundadores. Eleito, não tomou posse na Academia Piauiense de Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

SOUZA LIMA(ver Manoel de Souza).

SPERIDIÃO FAISSOL, Carioca, do Rio de Janeiro, l909, escreveu, entre outros, 'O MATO GROSSO DE GOYAZ', sem dados biográficos no livro. Viajou pelo interior de Goiás durante muitos anos, estudando usos e costumes do povo goiano. Geógrafo, Estatístico, Memorialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Nacional de Geografia, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), além de outras instituições nacionais, sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SPRUCE(RICHARD SPRUCE), de Londres, Inglaterra, 1809, escreveu, entre outros, “NOTES OF A BOTANIST ON THE AMAZON AND ANDES”(London, 1938), notas de Alfred Russel Wallace, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Botânica. Veio para a região da Amazônia, com 40 anos de idade, em 1849. Permaneceu na região durante 15 anos, até 1864. Percorreu o Rio Amazonas e seus tributários. Esteve no Peru e nos Andes do Equador. Foi o maior explorador da FLORA AMAZÔNICA, enchendo os Museus da Inglaterra, com o material enviado. Faleceu em Londres, em 1893, com 84 anos de idade, sem ter visto o seu livro de viagens publicado, eis que, a edição só foi feita em 1938, através de Wallace. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

STADEN(HANS STADEN), de Homberg, Hesse, Alemanha, 1508, escreveu, entre outros, “VIAGEM AO BRASIL”(1557), tradução de Alberto Lofgren, Rio de Janeiro, 1930, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Esteve no Brasil duas vezes, como Artilheiro em navios espanhóis. Em 1549, naufragou em Itanhaem, mas se refugiou em São Vicente. Quando ia caçar, foi aprisionado pelos índios Tupinambás. Viveu dez meses entre os índios, até que foi resgatado por um navio francês, em 1554. Seu livro foi publicado em Marpurgo, Hesse, em 1557, mas só foi editado no Brasil, no Rio de Janeiro, em 1930. Traduzido para várias línguas, já chegou a 27 edições. No Brasil, teve também as edições de Alencar Araripe(1892) e de Monteiro Lobato(1925). É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

STANISLAW SZMAJZNER, de Varsóvia, Polônia, 13.03.l927, escreveu, entre outros, 'INFERNO EM SOBIBOR-DEPOIMENTOS'(1968), sem dados biográficos no livro. Filho de Josef Szmajzner e Paulina Szmajzner. Como deslocado de guerra, vinculado aos poloneses de Itaberaí, no interior de Goiás, foi amigo íntimo do Interventor Pedro Ludovico Teixeira e seu visitante constante. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Memorialista, Professor Universitário, Jornalista. Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro DESLOCADOS DE GUERRA EM GOIÁS- IMIGRANTES POLONESES EM ITABERAÍ, de Jan Magalinski. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

STEINER(KARL VON DEN STEINER), de Muhlheim, Alemanha, 07.03.1855, escreveu, entre outros, “O BRASIL CENTRAL”(Berlim, 1886), tradução de Egon Schaden e prefácio de Herbert Baldus, São Paulo, 1942, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina, tornando-se Médico Psiquiatra. Especializou-se em Etnologia, com o especialista Adolf Bastian. Veio ao Brasil em 1884, completar os estudos feitos em 1843, pelo Príncipe Adalberto, da Prússia, que estivera no Xingu. Esteve no Brasil, juntamente com o físico Otto Clauss e o pintor Wilhelm Von Den Steinen. Visitou Cuiabá e Corumbá, no Mato Grosso, além de ter percorrido o Rio Prata e Amazonas. Sua segunda expedição foi feita em 1887, quando se fez acompanhar de Paul Ehrenreich. Faleceu em Cronberg, Alemanha, 04.11.1929. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

STELLA ALEXANDRA RODOPOULOS, de Itacurussá, Rio de Janeiro, 28.10.1930, escreveu, entre outros, O SENTIDO DO AMOR(1981), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Auxiliar de Escritório, Poetisa. Membro de diversas entidades, entre as quais, Casa do Poeta Brasileiro do DF. Participante de muitas coletâneas de poesia e prosa. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

STELLA LEONARDOS (ESTELA LEONARDOS DA SILVA LIMA CABASSA), Carioca, do Rio de Janeiro(Gávea), 01.08.1923, escreveu, entre outros, “FEITIO DE GOIÁS” (ANTOLOGIA DE POESIA E PROSA-1996), “CANCIONEIRO CATALÃO”, “CANCIONEIRO DE SÃO LUIS”, “CANCIONEIRO ROMENO”, “CANCIONEIRO DO NATAL”, “POESIA EM TRÊS TEMPOS”, “QUANDO OS CAFEZAIS FLORESCEM”, “ESTÁTUA DE SAL”, além de centenas de outros livros. Formada em Línguas Neolatinas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Detentora de diversos prêmios literários, destacando-se PRÊMIO FERNANDO CHINÁGLIA(1970), BIENAL NESTLÉ DE LITERATURA BRASILEIRA(1986). Articulista do JORNAL DE LETRAS. Teatróloga, Tradutora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Romancista, Jornalista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, de que foi Secretária Geral, do Pen Clube do Brasil. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

STELA MARIS DE RESENDE, de Dores do Indaiá, Minas Gerais, 07.03.1950, escreveu, entre outros, DENTRO DAS LAMPARINAS(1979), A HERANÇA E O MISTÉRIO(1989), O QUE SERÁ QUE TEM DENTRO(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1962. Formou-se em Letras. Mestrado em Literatura Brasileira. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Produtora de Televisão. Desenhista, Pintora. Compositora, Intérprete. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, O OUTRO LADO DO OLHAR, 1988, de Beatriz Alcântara. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


STUDART(GUILHERME), de Fortaleza, Ceará, 05.01.1856, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE”(1915). Filho do inglês John William Studart e da cearense Leonísia de Castro Studart. Após os estudos em sua terra natal, no Ateneu Cearense, foi para o Ginásio Baiano, em Salvador. Em 1877, com 21 anos de idade, tornou-se Médico, pela Faculdade de Medicina da Bahia. Voltou ao Ceará, onde foi nomeado Vice-Cônsul Britânico. Em 1884, criou o Centro Abolicionista. Fundou, junto com outros, o Instituto do Ceará, em 1887, de que foi Presidente. Em 1900, recebeu do Papa Leão XIII, o título de BARÃO DE STUDART. Um dos fundadores da Academia Cearense de Letras, Cadeira 11. Organizou o Centro Médico Cearense em 1913, o Círculo dos Operários Católicos de Fortaleza em 1915 e o Instituto Pasteur em 1918. Entre seus livros, destacam-se também, “NOTAS PARA A HISTÓRIA DO CEARÁ”, “TUBERCULOSE E ALCOOLISMO”, etc. Depois de publicar dezenas de obras e de exercer a medicina no Hospital de Misericórdia de Fortaleza, faleceu na Capital cearense, no dia 25 de setembro de 1938. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

SUELY MACIEL, Mineira, de Uberlândia, 26.12.l95l, entre outros, escreveu, 'ESPERANÇA EM REDOR'(POEMAS-1984), sem dados biográficos no livro. Filha de Arnold Maciel e Benedita Araújo Maciel. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras Modernas, pela Universidade Católica de Goiás. Fez Pós-Graduação, na Universidade Federal. Revisora de Textos do Centro Editorial e Gráfico (CEGRAF), da Universidade Federal de Goiás. Professora, Educadora, Escritora. Pesquisadora, Ensaísta, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Intelectual, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Especialista em Revisão de Textos, Preparação de Originais, Publicação de Folhetos, Folders, Revisão Gramatical e Aperfeiçoamento de Estruturas. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores. Vinculada a várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Intercalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Encontra-se no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SUELY GONÇALVES SANTOS PIRES, Goiana, de Itaberaí, l9..., escreveu, entre outros, 'VANTAGENS EM VIVER NATURAL'(USO MEDICINAL DAS PLANTAS, FRUTAS E HORTALIÇAS), com prefácio de Dulce de Paiva e Ildene Silvestre Guimarães, sem dados biográficos no livro e sem outras informações ao alcance da pesquisa, exceto de que se trata de um livro de reflexão sobre hábitos alimentares, publicado pela Editora Kelps, de Goiânia. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Conferencista, Ficcionista. Educadora, Memorialista, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Membro de várias agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SULIVAN SILVESTRE OLIVEIRA, de Paranavaí, Paraná, l963, escreveu, entre outros textos, o livro 'O MINISTÉRIO PÚBLICO E A DEFESA DO MEIO AMBIENTE', sem dados biográficos no livro. Membro do Ministério Público Goiano. Procurador de Justiça do Estado de Goiás. Foi Coordenador do Núcleo do Meio Ambiente, com atuação decisiva em todas as partes do Estado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Membro da Associação Goiana do Ministério Público, além de outras instituições nacionais, sociais, culturais e de classe. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos ambientalistas. Atualmente (1997), tomou posse como Presidente da Fundação Nacional do Índio(FUNAI), tendo como Ministro da Justiça, o Senador Iris Rezende Machado e como Presidente da República, o Senador Fernando Henrique Cardoso. Faleceu de acidente aéreo, em Goiânia, no dia 01.02.1999, com 36 anos de idade. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SUZANA HELOU, Goiana, de Guapó, 1950, escreveu, entre outros, “CONSEQUÊNCIAS PSICOSSOCIAIS DO ACIDENTE RADIOATIVO DE GOIÂNIA” (CÉSIO 137), junto com Sebastião Beníco da Costa Neto, sem dados biográficos no livro. Psicóloga da Fundação Leide das Neves Ferreira, Órgão do Governo do Estado, em Goiânia, Goiás, acompanhando os acidentados do Césio 137 e da Clínica de Terapia Integrada. Formada em Psicologia Clínica pelo Centro Educacional Universitário de Brasília(CEUB). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Psicóloga. Administradora, Ativista, Conselheira. Educadora, Produtora Cultural, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Psicologia do Estado de Goiás e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência(SBPC). Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SUZANA MARIA LEITÃO UBERTI, de Santiago, Rio Grande do Sul, l946, escreveu, dentre outros, 'SÍNTESE E REATIVIDADE DE ARILFURANOS'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Biológicas, do Instituto de Química e Geociências da Universidade Federal de Goiás. Educadora, Escritora, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Memorialista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Referida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros sobre estudos biológicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SUZANI DE MELO LENZA, Goiana, da Capital, 1968, escreveu, entre outros, “JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS”, com prefácio de Ismar Estulano Garcia e notas de orelha de Licínio Leal Barbosa. Instrutora Jurídica do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Iniciou sua carreira jurídica no Juizado de Pequenas Causas de Anápolis, onde seu pai, Vitor Barbosa Lenza, foi também Juiz de Direito. Fez curso preparatório em São Paulo, com o professor Damásio Evangelista de Jesus. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Anápolis(FADA). Especialista em Direito Público, Administrativo e Constitucional. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica, Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás, Sindicato dos Advogados do Estado de Goiás e Ordem dos Advogados do Brasil. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

SYNTURE EVA HAHAMOVICI, de São Paulo, Capital, 1956, escreveu, entre outros, “UFOLOGIA, SERIEDADE, ASCESE” (FORTALECIMENTO BIO-ENERGÉTICO E ESPIRITUAL DAS PESSOAS). Residente em Goiânia, Goiás, para onde veio há vários anos, como funcionária do Banco do Brasil. Formada em Física pela Universidade de São Paulo(USP). Doutora em Física pela Academia Saint Stanislaw, na Polônia. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Ativista, Produtora Cultural. Poetisa, Pensadora, Intelectual. Espiritualista, Ufóloga, Educadora. Administradora, Ficcionista, Cronista. Conferencista, Oradora, Literata. Doutora em Filosofia pela Academia Santo Adalberto Evangelista. Poliglota nas áreas de Inglês, Hebraico, Francês, Italiano, Alemão, Espanhol, Latim. Compositora, Teatróloga. Musicista, Pianista, Letrista. Especialista em Metafísica, Esoterismo e Cosmologia. Autora de Sinfonias, Poemas Sinfônicos, Canções e Temas Musicais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Ka-Huna de Letras, Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil e Academia de Letras e Música do Brasil. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.




TÁCITO DA GAMA LEITE FILHO, Carioca, do Rio de Janeiro, 1954, escreveu, entre outros, 'A MULHER CRISTÃ E SEU MINISTÉRIO', “CIÊNCIA, MAGIA OU SUPERSTIÇÃO?” (UMA AVALIAÇÃO HISTÓRICA E BÍBLICA DA ASTROLOGIA). Viveu em Goiânia, Goiás, onde foi colaborador e articulista do jornal O POPULAR, além de Gerente da extinta Casa Publicadora Batista, na Rua Três. Ministro Evangélico Batista. Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Professor, Educador, Doutrinador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro de diferentes agramiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da Academia Evangélica de Letras do Brasil, Ordem dos Ministros Batistas do Brasil. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na ENCICLOPÉDIA BATISTA BRASILEIRA, de Sóstenes Borges de Souza. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TAGORE BIRAN (UBIRATAN MOREIRA ou UBIRATAN JOSÉ PEREIRA), de Anicuns, Goiás, l959, autor de diversos livros, destacando-se, 'POEMAS DO AMOR E DA AUSÊNCIA'(1983), 'FLAUTA NOTURNA'(POEMAS-1981), “O ANJO DESAFINADO” (POEMAS-1987), sem dados biográficos nos livros. O povoado de “Olhos D`Água”, onde nasceu pertence hoje ao município de Americano do Brasil. Em 1985, esteve na antiga União Soviética, num Congresso Internacional da Juventude. Detentor de diferentes honrarias, entre as quais, Prêmio Cora Coralina, da Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Jornalista, Memorialista. Administrador, Educador, Ficcionista. Ativista, Produtor Cultural, Pensador. Conferencista, Orador, Intelectual. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Tem seus poemas publicados em Moscou e no Chile, onde também esteve, participando de conferências internacionais. Foi eleito Presidente do Comitê Pablo Neruda de Solidariedade ao Povo Chileno. Estudado na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Em junho de 1998, no dia 16, faleceu no interior do Chile, na cidade de Concepción, sendo sepultado em Goiânia, no dia 26. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TANCREDO NEVES(DE ALMEIDA), de São João Del Rei, Minas Gerais, 04.03.1910, escreveu, entre outros, O PANORAMA MUNDIAL E A SEGURANÇA NACIONAL(1962) TANCREDO FALA DE GETÚLIO(1966), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Foi Advogado, Promotor Público, Vereador, Deputado Estadual, Deputado Federal, Governador de Minas. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Senador da República, Ministro da Justiça, Primeiro Ministro e Presidente da República. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia Mineira de Letras e Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Faleceu em 21.04.1985, sendo substituído na Presidência da Republica pelo Presidente José Sarney. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

TÂNIA REBELO COSTA SERRA, de Rio de Janeiro, Rj, 10.01.1950, escreveu, entre outros, RIOBALDO ROSA-A VEREDA JUNGUIANA DO GRANDE SERTÃO(1990), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Cursou Mestrado e Doutorado em Literatura Brasileira. Mudou-se para Brasília, tornando-se Professora da Universidade de Brasília(UNB). É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora Universitária. Coordenadora do Departamento de Teoria Literária e Literatura, da UNB. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


TARCISIO DELGADO(Raimundo Tarcisio Delgado), de Torreões, Minas Gerais, 04.10.1935, escreveu, entre outros, CAMINHOS E ATALHOS PARA O PODER(1974), REFLEXÃO, PALAVRA E AÇÃO(1981), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Advogado, Professor. Foi Prefeito de Juiz de Fora, MG. Deputado Federal. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de coletâneas, entre as quais, HORAS VAGAS, de Manoel Vilela de Magalhães e João Emílio Falcão. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


TARCISO DE SOUZA FILGUEIRAS, Goiano, da Capital, 03.02.l950, escreveu, entre outros, 'BOTÂNICA PARA QUEM GOSTA DE PLANTAS', sem dados biográficos no livro. Engenheiro Agrônomo. Mestre em Botânica. Mudou-se para Brasília em 1978. Pesquisador, Ensaísta, Escritor. Educador, Ficcionista, Administrador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Memorialista. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Agronomia. Professor Universitário. Exposto nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TARCISO LIBERTE ROMÃO BORGES, Mineiro, de Carmo do Paranaíba, 07.09.l943, escreveu, entre outros, 'ARAMANTA'(Romance), “ROSA VERMELHA”(Romance), “DE SANTOS DUMONT A SUPERMAN”(Crônicas), sem dados biográficos nos livros. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o ginásio e o colegial, no Colégio Estadual de Patos de Minas. Formado em Medicina, pela Universidade Nacional de Brasília(UNB), entre 1967 e 1972. Exerce a profissão de Médico em diferentes cidades do interior goiano, entre as quais, Porangatu. Idealista, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Destacado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, da Associação Médica de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, CONTRADIÇÕES, de Jô Sampaio. Faleceu em Brasília, DF, no dia 03.10.1999, sendo sepultado em Santa Tereza, interior goiano. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 1999.

TASSILO ORPHEU SPALDING, de Canoas, Rio Grande do Sul, l9l8, escreveu, entre outros, 'LABYRINTHUS', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Nelly Alves de Almeida. Detentor do Prêmio Concurso Nacional Caixa Econômica do Estado de Goiás(CAIXEGO). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TATIANE PEREIRA DE FREITAS, de Brasília, Distrito Federal, 1979, escreveu, entre outros, “VOZES DO CORAÇÃO”(POESIA E PROSA), sem dados biográficos no livro. Sofreu um acidente de carro, no dia 08 de junho de 1988, com fratura de crânio. Recuperou-se um ano depois e passou a escrever poesia e prosa, em que fala de sua força de vontade e de seu desejo de viver e ser útil. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Ativista, Produtora Cultural. Poetisa, Pensadora, Intelectual. Espiritualista, Contista, Educadora. Administradora, Ficcionista, Cronista. Conferencista, Oradora, Literata. Estudou em diferentes colégios, entre os quais, Centro Educacional de Ceilândia e Taguatinga. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Consórcio Literário Associação de Assistência aos Servidores da Fundação Educacional do Distrito Federal(ASEFE). Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TAUFIC SALIM SAFADY, de Zahlah, Líbano, 1910, escreveu, entre outros, “DISCURSOS, PRONUNCIAMENTOS E DEPOIMENTOS”, in GARATUJA. Veio para Goiás em 1929. Estabeleceu-se em Pouso Alto(Piracanjuba) em 1940, onde também foi Professor de Educação Física na Escola Normal. Fundador e Construtor do Clube Recreativo de Piracanjuba. Juntamente com seus irmãos Jamil e Jorge, fundou a cidade de PROFESSOR JAMIL SAFADY nas imediações de Goiânia. Engenheiro Civil, Comerciante. Desportista, Jornalista. Professor, Memorialista, Intelectual. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Fundador e Presidente da Editora Comercial Safady. Membro da Federação Paulista de Atletismo, de que foi Juíz, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Cristã de Moços, Clube Recreativo Jamilense, Automóvel Clube de Goiás e Clube de Campo de Piracanjuba. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TAUNY MENDES, de Ipameri, Goiás, 22.04.l942, autor de vários textos, entre eles, 'O ENCANTADO BALLET BOLSHOI'(1978), sem dados biográficos no livro. Funcionário Público Municipal na cidade de Anápolis, Goiás, onde reside há muitos anos. Professor, Educador, Escritor. Poeta, Produtor Cultural, Ativista. Redator, Articulista, Pensador. Administrador, Ficcionista, Memorialista. Conferencista, Orador, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Rotary Club Internacional, da Academia Anapolina de Letras e Artes e da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Distinguido nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no livro ANÁPOLIS EM TEMPO DE MÚSICA, de Paulo Nunes Batista e Jarbas de Oliveira. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Colunista de vários jornais goianos, entre os quais, FOLHA DE ANÁPOLIS. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Ipameri, Goiás, a 22 de abril de 1942. Mudou-se para Anápolis em 1953. Concluiu o curso primário na Escola Paroquial de Sant’Ana.
Em Goiânia, no Centro de Estudos Integral, terminou o ginasial. Curso de Letras, na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão.
Na adolescência, transportou material de construção. Foi pacoteiro das Casas Pernambucanas. Escriturário da União dos Estudantes.
Funcionário do Banco Hipotecário e Agrícola de Minas Gerais. Recenseador do IBGE, em 70.
Fundou os jornais “O Momento”, “Nossa Folha”, “Museu & Cultura” e “Jornal de Teatro”. Dos intelectuais franceses, recebeu em 72, o título de “Cidadão do Mundo”.
Tem escrito para vários jornais e revistas, entre as quais, “O Educacional”, “Correio do Planalto”, “O Anápolis”, “Folha de Goiaz”, etc. Foi redator do jornal “O Coplaven”, além de órgãos estudantis.
Como poeta, seus trabalhos estão publicados em vários jornais, tendo editado em 1978, o livro intitulado “O Encantado Ballet Bolshoi”, pela Walt Disney.
Em 1971, foi classificado no 1º Concurso de Poesia Moderna, tendo sido incluído na Antologia “Anápolis em Tempo de Poesia”, livro publicado sob o patrocínio da Prefeitura Municipal.
Entusiasmado também pelo teatro, é fundador do Grupo Artístico Teatral de Anápolis (GATA), do “Great Einstein”, além de outros, através dos quais, tem encenado diversas peças, destacando-se, “Eles não usam black-tie”, “Confissões de um Pomar”, etc,
Juntamente com José Maria Alves de Souza fundou ainda o Teatro Universitário de Anápolis (TUAN).
Na direção da Casa do Artesanato, tem promovido exposições filatélicas, exibições de filmes, concursos de pipas, etc.
Ocupa, na Academia Anapolina de Letras e Artes, a Cadeira nº 33, cujo Patrono é Reinaldo Nelson Badona de Souza.

TAYLOR ORIENTE, Goiano, de Morrinhos, 11.10.l94l, escreveu, entre outros, 'JORNAL É HUMANISMO', 'AS FABULOSAS ÁGUAS QUENTES DE CALDAS NOVAS', sem dados biográficos nos livros. Considerado o maior Editor de livros de Goiás, via Editora Oriente, na visão de Alaor Barbosa. Filho de Itamar Oriente e Esther Oriente. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, estudou também em Goiânia e Brasília. Cursou Jornalismo, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fez curso de Mestrado em Paris, na França, na Universidade de Sorbonne. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Produtor Cultural, Ativista, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Administrador, Educador. Conferencista, Orador, Memorialista. Foi membro da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professor da Faculdade de Jornalismo que ajudou a fundar em Goiânia. Redator e Revisor da Rádio Universitária, da UFG. Trabalhou no jornal “O POPULAR”, “JORNAL DO BRASIL” e DC BRASÍLIA. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Faleceu em Goiânia, ainda muito jovem, no dia 14.07.1989. Sua mãe, Esther Oriente, é escritora e membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TELEZILA NETTO BLUMENSCHEIN, Goiana, de Catalão, 09.11.l907, escreveu, entre outros, “INFINITA MANHÓ, 'JORNADA FELIZ'(Português Moderno), sem dados biográficos nos livros. Professora de diferentes colégios em Catalão e no Instituto de Educação de Goiânia. Residiu em Pires do Rio, interior goiano, onde também dirigiu a Escola Santa Terezinha. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Literata, Cronista, Contista. Noticiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa e da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, bem como na Antologia VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz, e em LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos e ainda em PIRES DO RIO-NOSSA TERRA, NOSSA GENTE, de Iranilda Divina Resende Paes. Faleceu em 1979, na cidade de Los Angeles, Estados Unidos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 9 de novembro de 1907. Filha de Benjamim Netto Carneiro e de Maria Benvinda Netto.
Iniciou, em 1915, os estudos primários em sua terra natal, formando-se normalista, pelo Colégio Nossa Senhora Mãe de Deus, de Catalão, dirigido pelas Freiras Agostinianas, em 1927.
Fundou, redigiu e editou, em Catalão, o jornal humorístico “O MOSQUITO”, em parceria com a filha de Zoroastro, Floraci Artiaga Mendes.
Lecionou Português e outras disciplinas, durante muitos anos, no mesmo Colégio, onde se formou.
Casou-se, em 1934, com Hans Blumenschein, de origem alemã.
Mudou-se para Pires do Rio, onde manteve a Escola Santa Terezinha. Lecionou também em Goiandira, interior goiano.
Em 1949, transferiu-se para Goiânia, tornando-se professora do Grupo Escolar Modelo e do Instituto de Educação.
Escreveu hinos para diversos Colégios, entre os quais, o hino oficial do Colégio Nossa Senhora Mãe de Deus, de Catalão e o hino oficial do Congresso de Professores Primários, em 1962.
Ocupou a Cadeira 37, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Faleceu nos Estados Unidos, na cidade de Los Angeles, em 19.05.1979.

TELMA CAMARGO DA SILVA, de Jaraguá, Goiás, l952, dentre outros, escreveu, 'A FOLIA DE REIS EM JARAGUÁ', com Maria Teresa Canesin. Escreveu também 'OS KRAHÓ DO RIO VERMELHO', este, juntamente com Marco Antônio Lazarin, sem dados biográficos nos livros. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Educadora, Produtora Cultural. Pensadora, Ativista, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Memorialista, Administradora. Intelectual, Oradora, Poetisa. Anotada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TEMIS GOMES PARENTE, de Gilbués, Piauí, 26.09.1959, escreveu, entre outros, “FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio de Paulo Bertran e notas de orelha de José Gomes Sobrinho. Escreveu também “Resistência em um Universo de Pobreza:Norte de Goiás-1749-1800”, “O Ouro Como Fonte de Atraso”, “Contando a História do Tocantins”, este em parceria com Odair Giraldin. Filha de Ancelon Barreira Parente e Antonia Gomes Parente. Casada com Célio Pinheiro de Oliveira, com quem tem dois filhos. Com 16 anos de idade, em 1975, mudou-se do Piauí para Porto Nacional, onde concluiu o ensino fundamental e médio. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Memorialista, Intelectual, Professora Universitária. Licenciatura plena em História, pela Universidade Federal do Piauí, no ano de 1986. Especialista em História Econômica do Brasil, pela Faculdade de Patrocínio, Minas Gerais, em 1992. Curso de Mestrado em História do Norte e Nordeste, no ano de 1996. Doutora em História, pela Universidade Federal de Pernambuco, com a tese: “O COTIDIANO DAS MULHERES DO ANTIGO NORTE DE GOIÁS NO FINAL DO SÉCULO XIX”. No Estado do Piauí, foi assessora da Secretaria de Educação. Retornando à terra tocantinense, tornou-se ASSESSORA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO ESTADO DO TOCANTINS. Professora da Rede Oficial de Ensino e da Fundação Universidade do Tocantins (UNITINS), em 1992. Participação efetiva, como conferencista, em Congressos, Encontros e Seminários, entre os quais, em Belo Horizonte, Olinda e Goiânia. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, do piauiense Adrão Neto. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

TEOBALDO DA COSTA JAMUNDÁ, de Recife, Pernambuco, l9l4, escreveu, entre outros, 'ANOTAÇÕES NA PAISAGEM RURAL', 'CONTOS E POEMAS'. Membro da Academia Goiana de Letras (Correspondente) e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Correspondente). Historiador, Professor, Memorialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Educador, Administrador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


TEODORO SAMPAIO (FERNANDES), de Santo Amaro, Bahia, 07.01.1855, escreveu, entre outros, “O TUPI NA GEOGRAFIA NACIONAL”(1901), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diversos aspectos da região, em seu livro “DICIONÁRIO HISTÓRICO, GEOGRÁFICO E ETNOGRÁFICO DO BRASIL” (1922). Após os estudos primários em sua terra natal, formou-se Engenheiro, na Faculdade de Engenharia da Bahia. Estudou também em São Paulo, onde foi colega de Eduardo Prado. Como Geógrafo, Geólogo, Cartógrafo e Historiador acompanhou Orville Derby, então Diretor da Comissão Geológica e Mineralógica do Brasil, em suas viagens pelo norte de Goiás, inclusive Arraias, Natividade e ainda pelo São Francisco. Chegou a publicar em 1880, o livro “RIO SÃO FRANCISCO E A CHAPADA DIAMANTINA”. Foi Deputado Federal e Presidente do Instituto Histórico da Bahia. Faleceu no Rio de Janeiro em 15.10.1937, com 82 anos de idade. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

TEÓFILO NETO, de Diamantina, Minas Gerais, l889, escreveu, entre outros, 'PEDAÇOS DE NADA'. Dentista Prático em Anápolis, por muitos anos. Foi redator do jornal A LUTA, de A.G. Pinto. Escreveu também para o jornal VOZ DO SUL, de José Lourenço Dias, em l932, em Anápolis, Goiás, além de outros jornais da época. Jornalista, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Nacional de Letras de São Paulo, localizada na Rua Xavier de Toledo, 9, Caixa Postal, 2911, Centro de São Paulo, fundada por João de Minas, o famoso Ariosto Palombo ou o PAPA CRISTÃO CIENTÍFICO DO BRASIL. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TERESINHA DE JESUS NEIVA MIRANDA, Mineira, de Paracatu, l930, escreveu, entre outros, 'PASSADO QUE NÃO PASSOU', 'GORJEIOS DE UM SABIÁ', este, com prefácio de Célia Siqueira Arantes, sem dados biográficos nos livros. Como também editou 'ANJO BRANCO', este, com prefácio de Heloísa Gomides Garcia. Residente em Anápolis, interior goiano, onde também vivem os seus parentes. Foi Professora em Brasília, Distrito Federal, durante muitos anos. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Educadora, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Ativista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Associação Nacional de Escritores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no livro INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA GOIANA, de seu irmão Antonio Theodoro da Silva Neiva. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TEREZINHA DE PINA GODOY GUIMARÃES, Goiana, de Pirenópolis, 1925, escreveu, entre outros, “VIOLETAS VIOLADAS”(POEMAS-1997), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Luis Caiado de Godoi e Maria de Pina Godoi. Após os estudos primários em sua terra natal, transferiu-se com a família para Anápolis, passando a estudar no Colégio Auxilium. Seu pai, Engenheiro Agrônomo, foi um dos mais ilustres nomes de Anápolis. Diretor da Escola Normal e Chefe do Posto de Multiplicação do Trigo. Junto com Bernardo Sayão, em 1941, escolheu as terras de Ceres, como Colônia Agrícola. Fundou o Rotary Club de Anápolis e a Loja Maçônica Lealdade e Justiça. Foi Grão Mestre da Maçonaria em Goiás. Sua filha, a poetisa Terezinha de Pina, faleceu em Goiânia em 19.09.1997. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

TERESINHA MARQUES LOURES, de Rubiataba, Goiás, 1933, escreveu, entre outros, 'A VIDA É UM POEMA', com prefácio de Virgínia Mônica Nery Parente da Costa e notas de capa de Valquíria L. M. Correia, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Intelectual, Pensadora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TEREZINHA NÁDIA JAIME MENDONÇA, Goiana, de Pirenópolis, l943, escreveu, entre outros, 'MOVIMENTO BRASILEIRO DE ALFABETIZAÇÃO: SUBSÍDIOS PARA UMA LEITURA CRÍTICA DO DISCURSO OFICIAL'(Tese de Mestrado), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Produtora Cultural, Ativista, Memorialista. Educadora, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Administradora. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TERESINKA PEREIRA (TEREZINHA ALVES PEREIRA), de Belo Horizonte, Minas Gerais, 01.11.1934, escreveu, entre outros, “DIRECTORY OF INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS”(BIOGRAFIAS). Filha de Píndaro de Paula Pereira e Maria Albertina Alves. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Instituto de Educação de Belo Horizonte. Formou-se em Letras, pela Universidade Federal de Minas Gerais, tornando-se professora universitária. Em 1973, fez Doutorado em Filosofia, pela Universidade do Novo México, nos Estados Unidos. Tornou-se professora de Português e Literatura Brasileira, na Universidade do Colorado. Dedicou-se também à poesia, ao conto e ao teatro. Em 1975, recebeu da União Brasileira de Escritores, MENÇÃO HONROSA do Prêmio Fernando Chinaglia. Ainda nos Estados Unidos, tornou-se Presidente da INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS ASSOCIATION(Associação Internacional de Escritores e Artistas). Deputada junto ao Parlamento Internacional de Segurança e Paz, nomeada em 1995. Atualmente(2000), é Professora Universitária em Bluffton, Ohio, Estados Unidos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

TEREZINHA SILVEIRA TERRA, Goiana, de Pires do Rio, 05.11.l932, escreveu, entre outros, 'SABOR E ARTE DA COZINHA BRASILEIRA'(1988), sem dados biográficos no livro. Filha de Armogaste José da Silveira e Maria José da Silveira. Professora, Pesquisadora, Escritora. Ensaísta, Produtora Cultural, Ativista. Pensadora, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro de diferentes entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos culinários. Assinalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TEREZY FLEURY DE GODOI, Goiana, de Jaraguá, 28.11.l930, escreveu, entre outros, 'BAILADO DA VIDA'(POEMAS-1988), juntamente com suas irmãs Marilda de Godoi Carvalho e Augusta Godoi Cordeiro Machado. Escreveu também 'ETERNA BUSCA' (POEMAS-1991), sem dados biográficos nos livros, este, com prefácio de Rosarita Fleury e notas de orelha de Augusta Faro Fleury de Melo. Bem como editou também 'VERSOS APENAS', este, com apresentação de Bento Alves Araújo Jayme Fleury Curado. Filha de Albatênio Caiado de Godoi e Maria Paula Fleury de Godoi. Estudou no Grupo Escolar Modelo, de Goiânia, no Ginásio Brasileiro, do Rio de Janeiro e na Escola Normal de Fátima, em Brasilia. Formou-se em Letras e Direito, pelo CEUB(Centro de Ensino Unificado de Brasília). Advogada, Professora, Educadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Membro da Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Casa do Poeta Brasileiro do Distrito Federal, Ordem dos Advogados do Brasil, Academia Taguatinguense de Letras, Associação Nacional de Escritores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

THEMIS AUGUSTA BARBOSA E SILVA, Goiana, de Itaberaí, 06.05.l923, escreveu, entre outros, 'VIDAS', com prefácio de Antônio Cesar Caldas, sem dados biográficos no livro. Filha de Sebastião Augusto Barbosa e Maria Pinheiro Barbosa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se normalista pelo Colégio de Santana, de Goiás Velho, antiga Capital. Casou-se com Geraldo José da Silva, em 1944. Professora primária e secundária em sua cidade natal, Curralinho(Itaberaí). Educadora, Escritora. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Poetisa, Cronista, Contista. Ativista, Pensadora, Produtora Cultural. Literata, Administradora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Membro fundadora da Academia Itaberina de Letras e Artes. Sócia da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Descrita nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

THEMIS MARIA MORENO DE CARVALHO DE ANDRADE, Paulista, de Santos, l943, residente em Anápolis, Goiás, escreveu, entre outros, 'CARMELITA', 'O CANTO DOS PÁSSAROS', este, dedicado ao Bispo de Anápolis, Dom Manoel Pestana, sem dados biográficos nos livros. Professora, Espiritualista, Religiosa. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Cronista, Contista. Produtora Cultural, Pensadora, Ativista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias instituições sociais, culturais, de classe e religiosas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

THEOBALDO SILVA COSTA, Goiano, da Capital, 1945, escreveu, entre outros, “NOÇÕES DE CIÊNCIAS FÍSICAS”, sem dados biográficos no livro. Médico. Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Professor de Ciências Físicas do Colégio Pedro Gomes e Assis Chateaubriand. Professor de Química e Física do Colégio Universitário de Goiânia, 1971. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Orador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Poeta, Memorialista, Idealista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Médica de Goiás e Conselho Regional de Medicina. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

THEREZINHA CAMARGO CAMPOS DE MELO, Goiana, da Capital, 1950, escreveu, entre outros, 'CONTANDO COM A TIA THÊ', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Quintiliano Blumenschein. Texto de Matemática. Livro produzido como resultado de experiências no Educandário Goiás, onde a autora lecionou por muitos anos. Professora, Educadora, Escritora. Ensaísta, Pesquisadora, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Pensadora, Ativista, Memorialista. Historiadora, Oradora, Intelectual. Enaltecida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos matemáticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

THIAGO LACERDA ATAÍDES, Goiano, de Anápolis, l986, escreveu, entre outros, 'PINGUELAS DE UM SER'(POEMAS), com apresentação da Odontóloga e Professora Lívia Selma. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Estudante da Escola Jesus Menino e da Escola Paroquial Santo Antônio, na cidade de Anápolis. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TIETTRE COUTO ROSA, de Franca, São Paulo, l929, escreveu, entre outros, 'QUÍMICA GERAL-PH', sem dados biográficos no livro. Professor de Física e Química, do Instituto de Química e Geociências, da Universidade Federal de Goiás. Educador, Pensador, Intelectual. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Ativista, Químico. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Memorialista. Conferencista, Orador, Intelectual. Diretor do Instituto de Química e Geociências, da Universidade Federal. Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TITA DE LIMA E SILVA(Maria da Conceição de Lima e Silva), de Pará de Minas, Minas Gerais, 07.12.1936, escreveu, entre outros, ÁGUA DE MINA(1986), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1962. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionária Pública. Revisora do Serviço Editorial do INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA(IPEA). Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, OS PORRETAS, 1978, de César Ataíde. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


TOCANTINENSES, TOCANTINS.

Em Belém do Pará, em 1594, os franceses estabeleceram uma FEITORIA. Dirigiram-se para o Maranhão e construíram um FORTE, em 1610, na Capital São Luis. O sábio e navegador De La Blanjartiez descobriu o Rio Tocantins, nos anos seguintes. O fidalgo francês La Planque, em 1613, organizou uma expedição que chegou ao local de encontro do Rio Araguaia e Rio Tocantins.
Como os portugueses tomaram o Forte do Maranhão, La Planque e seu grupo se refugiou e passou a viver, por cerca de 13 anos, entre os índios Tupinambás que viviam em Itaguatins(próximo de Imperatriz). Do cruzamento entre os franceses e as índias Tupinambás, surgiram os primeiros TOCANTINENSES.
Depois da passagem do Padre Vieira pela região e sua prisão, em 1661, quando tentou criar a CAPITANIA DO TOCANTINS, em parceria com índios, colonos e judeus comerciantes, o PRÍNCIPE REGENTE DOM JOÃO VI, pelo ALVARÁ de 18.03.1809, CRIOU a Comarca de São João das Duas Barras.
Era formada pelos JULGADOS de Porto Real(Porto Nacional), Natividade, Conceição, Arraias, São Félix, Cavalcante, Flores e Traíras(Niquelândia). Foi nomeado para dirigir a nova Comarca o Desembargador(Ouvidor) Joaquim Teotônio Segurado que tinha vindo da RELAÇÃO(JURISDIÇÃO) DA BAHIA, em 1808, depois de ter passado pelo Rio de Janeiro, em 1805 e pela CAPITANIA DE GOYAZ, em 1806.
Em 1810, DOM JOÃO VI percebeu o valor do ouro existente no Norte de Goiás(CARMO E PONTAL) e transferiu para Porto Real(Porto Nacional), a SEDE DA CABEÇA DE JULGADO da Comarca de São João das Duas Barras, determinando que para ali se mudasse o Corregedor Teotônio Segurado.
Como as DUAS BARRAS(do Rio Araguaia e do Rio Tocantins) eram por demais distantes, DOM JOÃO VI, por ALVARÁ de 25.02.1814, determinou que fosse criada a Vila de São João da Palma(Paranã) como sede da nova Comarca, tendo sido inaugurada por Teotônio Segurado em 26.01.1815.
Nesse ínterim, Felipe Antonio Cardoso e Xavier de Barros que eram capitães lideram uma campanha pela Independência do Brasil, em agosto de 1821, contra o Governo de Goiás Velho(Vila Boa). Com eles estavam os padres Lucas Freire de Andrade, Luiz Bartolomeu Marques e José Cardoso Mendonça. Marcada a data para a concretização do movimento, em 14 de agosto, todos foram denunciados.
O General Manoel Inácio Sampaio mandou prender o Capitão Felipe Antonio Cardoso em ARRAIAS, próximo de sua cidade natal(Cavalcante). Prendeu Xavier de Barros em TAGUATINGA. O Padre José Cardoso Mendonça foi mandado para a Aldeia do Duro(Dianópolis). O Padre Luiz Bartolomeu Marques ficou a 50 léguas de Goiás Velho, juntamente com o Padre Lucas Freire de Andrade e o Soldado Felizardo Nazaré.
O Padre Francisco Joaquim Coelho de Matos, de Cavalcante, que era o novo líder do movimento, enquanto os demais estavam presos, não teve força suficiente e passou a liderança do movimento para o Ouvidor Teotônio Segurado que tinha sido eleito DEPUTADO, junto às CORTES PORTUGUESAS, pela PROVÍNCIA DE GOYAZ, em 07.08.1821.
Este, como Governador Separatista de Goiás, instalou o Governo Provisório da Província de São João da Palma, em 14.09.1821, ficando a Capital em Cavalcante e depois em Natividade e Arraias.
Em janeiro de 1822, Joaquim Teotônio Segurado foi para Portugal, como Deputado junto à CONSTITUINTE EXTRAORDINÁRIA DAS CORTES REUNIDAS DE BRASIL, PORTUGAL E ALGARVES.
Seu lugar de Governador Separatista foi assumido pelo ouvidor João Esteves de Brito e depois por Febrônio José Vieira Sodré e finalmente por Felipe Antonio Cardoso. Este passou a ter a colaboração dos militares Pio Pinto de Cerqueira, Lúcio Luis Lisboa, José Bernardino de Souza Ferreira, Silvério José de Souza Rangel e Joaquim José da Silva.

TOCANTINENSES, TOCANTINS II.

Com a independência do Brasil, em 07 de setembro de 1822, que deixou de ser Colônia de Portugal, para se tornar IMPÉRIO DO BRASIL, o Governador da Província de Goyaz, Manoel Inácio Sampaio, mandou uma tropa comandada pelo Padre Pirenopolino LUIZ GONZAGA DE CAMARGO FLEURY para acabar com o Governo Provisório do Norte de Goiás e prender os seus líderes.
A ordem do IMPERADOR DOM PEDRO I foi cumprida através do ofício de 10.07.1823, assinado pelo Padre Fleury, quando de sua chegada em Porto Real(Porto Nacional).
Quanto a Joaquim Teotônio Segurado, retornando de Portugal em 1823, após a INDEPENDÊNCIA DO BRASIL e com as censuras que lhe foram impostas pelo novo Governo Português, afastou-se da vida pública, tornando-se um cidadão comum, perdendo, inclusive, seus títulos honoríficos e seus principais bens materiais, consoante determinação do Imperador Dom Pedro I, através do ofício de 10.07.1823.
Alguns anos depois, no dia 14.10.1831, foi morto em sua Fazenda, na Vila de Palma(Paranã), a mando de sua própria esposa, que, para isso, mandara fabricar uma bala de ouro, conforme tradição oral na região e cuja notícia foi estampada pelo único jornal do Norte do país, “A MATUTINA MEIAPONTENSE”, publicada em Pirenópolis, interior goiano, no dia 03.12.1831.
Pela sua luta em favor da Independência do Norte, foi homenageado com o nome da PRINCIPAL AVENIDA DE PALMAS, recém-construída Capital do Estado do Tocantins ou seja AVENIDA JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO.
A luta pela independência do NORTE DE GOIÁS, continuou nos anos seguintes. Em 1891, o Deputado Federal Constituinte, Coronel Carlos Gomes Leitão, ex-prefeito de Boa Vista do Tocantins(Tocantinópolis) que morreu de malária indo para Belém do Pará, iniciou um projeto de união das forças políticas regionais a favor da independência do Norte de Goiás, sem sucesso, pelas brigas políticas.
Em 1873 e também em 1879, o Visconde de Taunay, autor do livro “A Retirada da Laguna”, DEPUTADO POR GOIÁS, propõe um projeto criando “A PROVINCIA DE BOA VISTA DO TOCANTINS” e outro criando “A PROVÍNCIA DO TOCANTINS”. Todos sem sucesso.
A COLUNA PRESTES, em 1925, comandada pelo Coronel Luiz Carlos Prestes, ao passar por Arraias, Natividade e Porto Nacional, também conhecida como OS REVOLTOSOS, preconizou a independência do Norte de Goiás.
Na década de 1930 e 1940, o Brigadeiro Aviador Lysias Rodrigues constrói aeroportos nas principais cidades do Norte de Goiás e elabora um anteprojeto constitucional e uma Carta Geográfica do Território Federal do Tocantins, a partir do que os políticos elaboram o MANIFESTO AO POVO DO VALE DO TOCANTINS, em 10.12.1943, propondo ao Presidente Getúlio Vargas, a criação do Território do Tocantins.
Em 13.05.1956, com centenas de assinaturas, O JUIZ FELICIANO MACHADO BRAGA, de Porto Nacional, divulga o MANIFESTO À NAÇÃO, pedindo a criação do Estado do Tocantins. Tinha recebido o apoio de Osvaldo Ayres(jornal A NORMA), Trajano Coelho(ECOS DO TOCANTINS), Lysias Rodrigues(A Tarde), Fabrício Freire(Associação Tocantinense de Imprensa).
Da Assembléia Legislativa de Goiás, veio o apoio dos deputados Francisco de Brito, Paulo Magalhães, Antonio Carneiro Vaz e Almerinda Arantes.
O Professor Ruy Rodrigues da Silva, de Porto Nacional, em 10.10.1960, criou a CASA DO ESTUDANTE NORTE GOIANO(CENOG), com sede em Goiânia e filiais em Pedro Afonso, Dianópolis, Miracema, Porto Nacional e Rio de Janeiro. Presidida, em 1961, por Vicente de Paula Leitão e depois por José Cardeal dos Santos, a CENOG passou a publicar o jornal PARALELO 13, focalizando a criação do novo Estado, sendo a CENOG extinta pelo regime militar, após a revolução de 1964.
Com a posse de José Wilson Siqueira Campos, em 01.02.1971, com o primeiro mandato de Deputado Federal, tem-se de novo a bandeira da retomada do sonho da criação do Estado do Tocantins.

TOCANTINENSES, TOCANTINS III.

Assim, logo em 1972, Siqueira Campos apresenta projetos de criação do Estado, juntamente com propostas de Redivisão Territorial do Brasil, o que também ocorre em 1974 e 1978.
Fundada em 28 de dezembro de 1981, foi criada a Comissão de Estudos dos Problemas do Norte(CONORTE), com sede em Brasília e filiais em Goiânia, Porto Nacional, Gurupi, Araguaína e Campos Belos, sendo seu primeiro Presidente o Engenheiro Antonio Maia Leite e depois o publicitário José Carlos Leitão.



Nesse período, vários livros foram publicados, entre os quais, “TOCANTINS-UM ESTADO PARA A NOVA REPÚBLICA”, de Adão Bonfim Bezerra e “FUNDAMENTOS PARA A CRIAÇÃO DO TOCANTINS”, de Célio Costa.
Com a chegada de José Sarney à Presidência da República, em 1985, os três projetos aprovados pelo Congresso Nacional, pela instrumentalidade de Siqueira Campos, Benedito Ferreira e Amaral Peixoto, foram VETADOS, o que levou Siqueira Campos a fazer uma greve de fome na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Com a instalação da Assembléia Nacional Constituinte e a criação do Comitê Pró-Criação do Estado do Tocantins, sob a Presidência do Juiz Federal Darci Martins Coelho, o tema voltou ao auge.
Uma EMENDA POPULAR foi assinada por mais de 100(cem) mil pessoas, em agosto de 1987. Com a fusão das emendas, feita por Siqueira Campos, a criação do Estado do Tocantins se deu no segundo turno, em 27.07.1988. Com a entrada em vigor da nova Constituição Brasileira, em 05.10.1988, estava criado o novo Estado do Tocantins, no artigo 13, das Disposições Constitucionais Transitórias.
No dia 15.11.1988, o Tribunal Regional Eleitoral de Goiás realizou a primeira eleição tocantinense, quando foi eleito o Governador José Wilson Siqueira Campos e Vice-Governador Darci Martins Coelho, além de Senadores, Deputados Federais e Estaduais, todos diplomados no Auditório do Tribunal de Justiça, em Goiânia.
Na Capital Provisória, MIRACEMA DO NORTE, no Colégio Tocantins, no dia 01.01.1989, o Desembargador Joaquim Henrique de Sá, Presidente do T.R.E de Goiás, instalou o novo Estado e deu posse aos novos governantes, com a presença do Governador de Brasília, Joaquim Roriz, representando o Presidente da República. Ato contínuo, foi criado o Tribunal de Justiça, o Tribunal de Contas do Estado e nomeados os secretários do Executivo.
No dia 17.02.1989, foi instalado o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, sob a Presidência do Desembargador José Maria das Neves, em Miracema. Em maio de 1989, foi indicado o local de construção da nova Capital. No dia 05.10.1989, a nova Constituição Estadual foi promulgada, no mesmo Colégio Tocantins, de Miracema. Os chefes dos TRÊS PODERES(Siqueira Campos, do EXECUTIVO, Raimundo Boi, do LEGISLATIVO e Liberato Povoa, do JUDICIÁRIO) juraram cumprir a Constituição.
E no dia 20 DE MAIO DE 1990, após uma missa solene, celebrada pelo Bispo de Porto Nacional, Dom Celso Pereira de Almeida, iniciou-se a CONSTRUÇÃO DE PALMAS.

TOMÁS BALDUINO DE SOUZA DÉCIO(DOM), Goiano, de Posse, l922, escreveu, entre outros, 'Y JUCA PIRAMA', 'MARGINALIZAÇÃO DE UM POVO, GRITO DAS IGREJAS'. Bispo de Goiás Velho. Mestre em Teologia e Filosofia. Pós-Graduado em Antropologia e Linguística. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural, Religioso. Literato, Cronista, Contista. Memorialista, Pensador, Intelectual. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Piloto Aviador. Foi Administrador Apostólico da Prelazia de Conceição do Araguaia, no Pará. Presidente do Conselho Indigenista Missionário. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL(CNBB), além de várias instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na antologia POSSE, HISTÓRIA E POESIA, de Emílio Vieira e no livro MEMBROS DA CNBB, de Dom Luciano Mendes de Almeida. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TOMÁSIA COSTA PARRIÃO, de Formoso do Araguaia, Goiás, hoje Tocantins, 10.03.1968, escreveu, entre outros, “OS SABORES DO TOCANTINS”(RECEITAS E ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVA), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Raimundo Costa Parrião e Jandira Borges Parrião. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o curso ginasial e o segundo grau na cidade de Gurupi, para onde se mudou, juntamente com os familiares. Na FAFICH(Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas) de Gurupi, formou-se em Padagogia, tornando-se professora. Em 1996, transferiu-se para Palmas, Capital do Tocantins, onde se tornou funcionária pública estadual, ligada ao RURALTINS. Um de seus irmãos(11º), Raimundo Costa Parrião Júnior é alto funcionário do Estado do Tocantins, atuando no Palácio do Governo, na Praça dos Girassóis, em Palmas. Quanto a Tomásia, é membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

TONI FERREIRA(ANTÔNIO LUIS FERREIRA), de Paraíso do Norte, Goiás, hoje Tocantins, 1969, escreveu, entre outros, “IDA SEM VOLTA”(Prosa), “SERRA DO ESTRONDO”(Poesia), sem dados biográficosl nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, fez também os cursos ginasial e secundário, no Colégio Estadual de Paraíso, onde se formou. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Memorialista, Pensador, Intelectual. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Cantor, Compositor. Visionário, Cordelista. Funcionário Público Estadual, vinculado ao Departamento de Estradas de Rodagem do Tocantins(DERTINS). Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Literatura de Cordel. Participante de inúmeras antologias de poesia e prosa, dentre outras, ANTOLOGIA DEL SECCHI DE POESIA, de Roberto de Castro. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas e no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, não é mencionado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

TONICO DO PADRE(ANTÔNIO DA COSTA NASCIMENTO), de Meia Ponte(Pirenópolis), Goiás, 28.12.1837, escreveu, entre outros, “HINO ESTADUAL GOIANO”(1882), “CONCERTO DOS SAPOS”(1888), “AMOR DE PAI”, “CABELEIRA”, “HINO DO DIVINO”(1892). Filho de José Inácio Nascimento. Irmão do Padre Francisco Inácio da Luz, com quem foi criado e daí o apelido TONICO DO PADRE. Foi MESTRE-DE-CAPELA da Igreja Nossa Senhora do Rosário, de Pirenópolis, a partir de 1867, juntamente com Teodoro Graciano de Pina, responsável pela música vocal. Um dos fundadores da BANDA EUTERPE, em 1868, que regeu até a morte em 15.02.1903. Dirigiu a ORQUESTRA fundada pelo Padre, seu irmão, em 1871. Foi professor de Joaquim Propício de Pina, entre outros. Criou um método para FLAUTA. Foi Clarinetista, Flautista, Saxofonista. Compositor, Regente. Verbete da ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA, de Marcos A. Marcondes. Escreveu também “ECCE SACERDOS MAGNUS”(1876), “MAGNIFICAT”(1872), “MISSA A TRÊS VOZES E ORQUESTRA”(1877). Exerceu várias profissões, dentre outras, Carpinteiro, Marceneiro, Escrivão, Juiz Substituto e Tenente da Guarda Nacional. Foi também Pintor, Desenhista e Maestro. Sobre ele escreveu excelente matéria a jornalista RUTE GUEDES, no jornal O POPULAR, de Goiânia, do dia 15.02.2003, sob o título TALENTO DE VOLTA À LUZ. É uma referência ao VÍDEO produzido por José Lino Curado, com o título “MESTRE CAPELA TONICO DO PADRE”, tendo como ator Guido Campos Correa, num projeto da Associação Cultural Bernardo Elis dos Povos do Cerrado. Quanto a Tonico do Padre, apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, não é referido no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse. Conferencista em diferentes universidades brasileiras. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

TOSSI COLUMBINA (FRANCISCO). De Gênova, Itália, 1701, escreveu, entre outros, “CARTA DA CAPITANIA DE GOIÁS E MATO GROSSO”. É também conhecido como Francisco Torres Colombinase ou ainda Francisco Tossi Colombina ou simplesmente Tosi Colombina. Vinculado ao Tocantins, porque em 1750, montado em lombo de burro, viajou de Goiás Velho até Natividade, escrevendo um mapa da Capitania de Goiás que foi entregue ao Vice-Rei do Brasil, Dom Marcos de Noronha, no dia 06 de abril de 1751. Por volta de 1734, já no Brasil, dirigiu a expedição e a descoberta do Tibagi. Em 1749, quando tinha 48 anos de idade, veio para Goiás Velho(Vila Boa), na companhia do quarto ouvidor da Capitania de Goiás, Agostinho Luís Ribeiro Vieira, saindo da cidade de Itu, em São Paulo. Em 05 de novembro de 1754, direto do Campo do Rio Jacuí, enviou um RELATÓRIO sobre EXPEDIÇÕES formadas por paulistas de Itu e Sorocaba, a quem considerava grandes sertanistas. Além de geógrafo, era também piloto e cartógrafo, além de desenhista. Por encomenda do Capitão-General de Goiás, Dom Marcos de Noronha, viajou em lombo de burro, saindo de Vila Boa e passando por Natividade, quando elaborou o mapa da Capitania de Goiás, inclusive o ROTEIRO para se sair de Santos e se chegar a Natividade, pelo caminho de Vila Boa. Entregou o Mapa, com dedicatória e explicações ao futuro Vice-Rei do Brasil-Dom Marcos de Noronha-, no dia 06 de abril de 1751, conforme ele mesmo escreveu: “DA VILA DE SANTOS, GUARDANDO OS PONTOS DE LONGITUDE E LATITUDE E COM A DILIGÊNCIA QUE PODE USAR UM VIANDANTE DE PASSAGEM, FIZ A DERROTA(ROTEIRO) ATÉ ESTA VILA BOA, CONTINUANDO DEPOIS ATÉ NATIVIDADE E RECOLHI-ME OUTRA VEZ A ESTA VILA”. Como prêmio, recebeu licença para explorar por dez anos, a estrada carroçal que seria construída de São Paulo ao Planalto Central, passando por Goiás Velho e indo a Natividade, alcançando várias minas de ouro, além de uma SESMARIA de três em três léguas, para plantação de pastos e instalação de pontos de apoio. Conforme Alencastre escreveu, em 1863, página 124, nos ANAIS DA PROVÍNCIA DE GOIÁS, o projeto não foi executado por falta de verbas. Da antiga Vila Boa de Goiás, de 1751, deixou plantas urbanas e fachadas das construções do centro histórico da cidade. O primeiro desenho focaliza o Largo do Rosário, incluindo a Residência do General e a Igreja da Lapa. O segundo, focaliza a Praça do Jardim, incluindo a Rua Direita e a Igreja do Rosário. O terceiro, focaliza o centro da cidade, mostrando o Rio Vermelho e no fundo a Serra Dourada. Posteriormente, Tossi Colombina, também como Engenheiro, foi enviado pelo Governo Português para Portugal, onde em 05.04.1756, já com 55 anos de idade, recebeu patente para tratar da construção do Porto do Funchal, tendo tomado posse nesta patente em 06.05.1756. Desde então, não mais se teve notícia de Francisco Tossi Columbina. Estudado também em “OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA”, de Adirson Vasconcelos e no “DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL”, de Francisco de Assis Carvalho Franco. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é Patrono da Cadeira 44, de que foi Titular Bernardo Éllis, hoje ocupada por José Fernandes. Sobre ele, escreveu excelente matéria o acadêmico Bernardo Elis, sob o título “TOSI COLOMBINA- O CARTÓGRAFO DA REGIÃO CENTRO-OESTE” para a REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS, Goiânia, Goiás, Ano 1993, Nº 13, página 17. Quando Americano do Brasil escreveu sua SÚMULA DA HISTÓRIA DE GOIÁS, em 1932, também fazia referência a “Tosi Colombina”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO DO BRASIL COLÔNIA(1500-1808), de Ronaldo Vainfas, (Rio, Objetiva, 2001), não é mencionado no DICIONÁRIO BIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO(1883), de Sacramento Blake, no DICIONÁRIO HISTÓRICO-GEOGRÁFICO DA PROVÍNCIA DO MARANHÃO(1870), de César Augusto Marques, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

TOTÓ CAVALCANTI(José Antonio Aires Cavalcanti), de Corrente, Piauí, 12.08.1947, escreveu, entre outros, “O ESTADO DO TOCANTINS-DESAFIOS E RESULTADOS”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Condorcet Cavalcante Pacheco e Edmunda Aires Cavalcante. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás, em 20.12.1973, tornou-se Advogado. Residente em Paraíso, Tocantins, onde também é proprietário da Rádio Independência. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos políticos. Advogado, Administrador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Cronista. Produtor Cultural, Idealista, Visionário.Casado com Amélia Costa Pereira Cavalcanti, com quem tem três filhos. Em 1983, foi eleito Deputado Estadual em Goiás, permanecendo até 1990, quando, inclusive, foi líder do Governo. Com a criação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 1988, foi eleito Suplente do Senador Carlos Patrocínio, em chapa lançada pelo Partido Progressista Brasileiro(PPB), em outubro de 1995, tendo assumido a Cadeira de Senador, entre Abril e Agosto de 1996. Fazendeiro, Empresário, Político. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, tanto em Goiás, onde se inscreveu, inicialmente, quanto no Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Fez curso de Direito Constitucional, na Universidade de Coimbra, em Portugal. Fundou o Colégio Sena Aires, de Goiânia. No antigo norte goiano, na cidade de Paraíso, fundou a Rádio Independência do Tocantins. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Como Deputado Estadual Goiano, apresentou a Lei Estadual 10.419, de 01.01.1988, que emancipou o então Distrito de Porto Nacional, transformando-o em MUNICIPIO DE TAGUARUÇU. Apesar de sua importância, não é estudado no livro HISTORIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS, de Otávio Barros da Silva e nem em VOZES DA CONSOLIDAÇÃO-A COMUNICAÇÃO SOCIAL NO TOCANTINS, de Luiz de Carvalho, bem como não é suficientemente mencionado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Seu irmão Remilson Aires Cavalcanti é um dos mais ilustres nomes da Advocacia no Estado do Tocantins. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

TRAJANO COELHO NETO, de Balsas, Maranhão, 28.12.1916, escreveu, entre outros, “BACIA TOCANTÍNIA”, “ANUÁRIO DO TOCANTINS” (1957), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Foi casado com Maria Teixeira Coelho(Maroquinha), com quem teve dois filhos: Mário Coelho(falecido) e Marina Coelho. Jornalista e Empresário do ramo gráfico. Foi proprietário de vários jornais no Norte de Goiás, nos quais lutava pela criação do Estado do Tocantins. Após peregrinar por várias partes do Brasil, fundou em Pium, Goiás, hoje Tocantins, em 1951, o jornal “ECOS DO TOCANTINS”. Deste jornal, há com sua filha, uma coleção completa que abrange 3.000(Três) mil exemplares. Fundou também o PIUM CLUBE- ASSOCIAÇÃO RECREATIVA, CULTURAL E BENEFICENTE. Seus irmãos, Absalão Coelho e Celso Coelho foram proprietários dos jornais TRIBUNA DE CAROLINA e TRIBUNA DA AMAZÔNIA. Antes de dedicar-se ao jornalismo, foi dono da “CASA COELHO”, vendendo no varejo e atacado. Em São Paulo, comprou um parque gráfico, trazendo-o para Pium, onde fundou o seu jornal “ECOS DO TOCANTINS”, iniciando, na década de 1950, a campanha em prol da criação do Estado do Tocantins. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Cronista. Produtor Cultural, Idealista, Visionário. Foi Deputado Estadual, representando o Norte de Goiás. Político, Jornalista, Comerciante. Industrial, Gráfico, Pecuarista. Era PREFEITO DE PIUM, Goiás, hoje Tocantins, quando foi barbaramente assassinado, no dia 13 de abril de 1961, quando tinha 45 anos de idade. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 08, cujo Titular é José Cardeal dos Santos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

TUPINAMBÁ DOS REYS (JOSÉ RIBAMAR CARNEIRO DOS REIS), de Caxias, Maranhão, 10.10.1930, escreveu, entre outros, 'ENCICLOPÉDIA DOS POLÍTICOS GOIANOS', sem dados biográficos no livro. Foi Editor do jornal A HORA(1976) e jornalista do jornal FOLHA DE GOIAZ. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Jornalista, Escritor, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

UARIAN FERREIRA, de Trindade, Goiás, 1961, escreveu, entre outros, 'MANUAL PRÁTICO DO EMPREGADO DOMÉSTICO', sem dados biográficos no livro, juntamente com Habib Tamer Elias Merhi Badião e Luiz Fernando Zakareicwz. Advogado Trabalhista em Goiânia, onde também reside. Professor, Memorialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais Ordem dos Advogados do Brasil, Associação Goiana dos Advogados Trabalhistas, Instituto Goiano do Direito do Trabalho e Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

UBIRAJARA BEROCAN LEITE, de Couto Magalhães, Goiás, hoje Tocantins, 05.02.l9l3, escreveu, entre outros, 'ALAGOANOS INTRÉPIDOS' (Genealogia completa da família Bellarmino e Deodina Leite), com notas de orelha de Consuelo Nasser e notas de capa de Waldemar Gomes de Melo. Filho de Bellarmino Berocan e Deodina Leite. Sua família mudou-se para Conceição do Araguaia e depois para Itaberaí, interior goiano, onde passou a adolescência. Após os estudos primários, fez o secundário e começou Odontologia em Goiás Velho. Formou-se Dentista, no entanto, na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Mudou-se para Anápolis, como Dentista. Em seguida, mudou-se para Pium, norte de Goiás, hoje Tocantins, como Dentista e Garimpeiro de Cristal. Retornando a Santana das Antas(Anápolis), casou-se com Stella Dalva Rocha e se tornou proprietário da Concessionária Mercedes Benz na cidade de Anápolis, interior goiano. Presidente, em l957, da Comissão de Festejos dos Cinquenta anos de Anápolis, onde também se casou e onde nasceram alguns de seus filhos. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Após 23 anos de Anápolis, mudou-se, em 1959, para Goiânia, por exigência da Mercedes Benz do Brasil, MONTADORA a que sua Concessionária estava vinculada. Odontólogo, Empresário, Administrador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Memorialista, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Acha-se no livro ANÁPOLIS-SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jaime Ferreira. Seu livro de genealogia é uma das melhores contribuições para se conhecer a história das famílias recentes de Goiás. Fundou e construiu o Clube Jaó de Goiânia, em 1962, hoje presidido pelo seu filho UBIRAJARA BEROCAN LEITE FILHO. Faleceu em Goiânia, onde viveu nos últimos tempos. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

UBIRAJARA GALLI(José Ubirajara Galli Vieira), BIRA GALLI, BIRA, de Pires do Rio, Goiás, 22.02.l954, escreveu vários livros, entre os quais, 'POEMAS E PAPOS'(1977), 'LICORES DA CARNE'(POEMAS-1988), 'SETEMBRO NA POESIA', 'A FÁBULA DO ÊXTASE' (POEMAS-1982), “POEMAS BALZAQUIANOS”(1986), “AMOR INVERSO”(POEMAS-1990), sem dados biográficos nos livros. Escreveu também “TATUAGENS EM FUGA”(1998), “ALMÍSCAR”(1994). Este, com prefácio de Maria Terezinha Martins e notas de orelha de Darcy França Denófrio e Reinaldo Barbalho. Foi Diretor do Instituto Goiano do Livro e Assessor Geral da Secretaria Estadual de Cultura. Dirigiu a Ação Cultural da Fundação Pedro Ludovico. Professor, Escritor, Poeta. Memorialista, Ensaísta, Pesquisador. Ficcionista, Educador, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista Contista. Administrador de Empresas. Funcionário Público Estadual. Formou-se pela Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas, em Goiânia. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi Presidente, da Associação Goiana de Imprensa. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Atualmente(1998), Presidente da Fundação Cultural Pires do Rio, sua terra natal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em quase todas as antologias de poesia e prosa publicadas em Goiás. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Estudado na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Pires do Rio, Goiás, no dia 22 de fevereiro de 1954. Filho de Ludgero Carolino Soares Vieira e Elisa Galli Vieira.
Iniciou, em 1961, os estudos primários em sua terra natal, na Escola Sagrado Coração de Jesus, no Grupo Escolar Martins Borges e no Grupo Escolar Vasco dos Reis, de Urutaí, interior goiano.
Começou o curso secundário em Pires do Rio, no Ginásio Sagrado Coração de Jesus, mas só concluiu no Colégio Estadual de Goiânia, o famoso Liceu de Goiás.
Preparando-se para os exames vestibulares, estudou também em Colégios Pré-Universitários.
Formou-se, em Goiânia, na Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas, bacharelando-se em Administração de Empresas.
Seu primeiro livro de poesia, “POEMAS E PAPOS”, foi publicado em 1977.
Foi Diretor do Instituto Goiano do Livro e Assessor da
Secretaria de Cultura de Goiás.
Dirigiu o Departamento de Ação Cultural da Fundação Pedro Ludovico Teixeira.
No biênio de 1994 a 1996, foi Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Com vários outros livros publicados, encontra-se hoje (1998) em sua cidade natal, como Presidente da Fundação Cultural de Pires do Rio.

UBIRATAN PEREIRA DE BARROS, de Buriti Bravo, Maranhão, l939, escreveu, entre outros, 'ENGLISH FOR CONVERSATION-BOOK l', sem dados biográficos no livro. Professor de Inglês, da Escola Técnica Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural, Pensador. Intelectual, Educador, Mestre. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

UBIRATAN PEREIRA DE RESENDE, Goiano, de Paraúna, l9..., escreveu, entre outros, 'CABORÉ- A SAGA DE UM BOIADEIRO' (BIOGRAFIA DE SEU PAI, ADALCINO PEREIRA DE RESENDE-1990), com apresentação de Alódio Tovar, sem dados biográficos pessoais no livro. Conta a história de seu próprio pai, na Fazenda São Domingos, pelos idos de 1928. Filho de Adalcino Pereira de Resende e Messias Teodoro. Fazendeiro, Contista, Cronista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Literato, Memorialista, Poeta. Está vinculado a diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos biográficos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ULDERICO PIRES DOS SANTOS, Goiano, de Corumbá de Goiás, l9l7, escreveu, entre outros, 'AGRAVO DE INSTRUMENTO', sem dados biográficos no livro. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Juiz de Direito, Desembargador. Foi Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás e do Tribunal Regional Eleitoral. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jurista, Doutrinador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ULISSES DE AZEVEDO BRAGA, de Carolina, Maranhão, 30.07.1930, escreveu, entre outros, NEOCAPITALISMO SOCIAL- A REVOLUÇÃO BRANCA BRASILEIRA(1989), CARTA URGENTE- DA REVOLTA CIDADÃ À UTOPIA BRASIL(1999), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. É encontrado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ(2003), de Edmilson Sanches. Estudou em Tocantinópolis, Goiás, hoje Tocantins. Foi para o Rio de Janeiro, tendo estudado no Colégio Rui Barbosa e no Colégio Dom Pedro II. Formou-se em Direito, pela Faculdade Nacional de Direito. Foi Taquígrafo da Câmara dos Deputados. Em Brasília, exerceu a advocacia. Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil. Procurador-Geral da Fundação Projeto Rondon. Em 1987, radicou-se em Imperatriz. Tornou-se membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 03, patronímica de João Nogueira Rego. Atualmente(2003), reside em Carolina, sua terra natal, onde seu irmão Waldir Azevedo Braga(Carolina, 29.06.1929), é Editor Proprietário do jornal FOLHA DO MARANHÃO DO SUL. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ULISSES GUIMARÃES(DA SILVEIRA), de Rio Claro, São Paulo, 6.10.1916, escreveu, entre outros, “JOSÉ BONIFÁCIO E O ROMANTISMO BRASILEIRO”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Ao assumir a Presidência da Assembléia Nacional Constituinte, em 1987, ensejou oportunidade para que se inserisse no texto constitucional a EMENDA DE CRIAÇÃO DO ESTADO DO TOCANTINS. Assim, após várias tentativas do Deputado Federal Siqueira Campos que apresentava várias Emendas, fundindo umas e aperfeiçoando outras, com a fusão da Emenda 2P00002-9 e a Emenda Popular PE00026-1, foi criado o Estado do Tocantins, pelo Artigo 13, do Ato das Disposições Constitucionais Territoriais da Constituição de 1988 que foi promulgada pelo próprio Presidente Ulisses Guimarães, no dia 05 de outubro de 1988. Quanto a Ulisses, era Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais(Direito), pela Universidade de São Paulo, onde se formou Advogado. Professor Universitário, Político, Orador. Crítico Literário, Poeta, Intelectual. Memorialista, Idealista, Visionário. Poeta, Escritor, Cronista. Deputado Federal. Presidente da Câmara dos Deputados. Presidente do Parlamento Latino-Americano. Em 1961, foi Ministro da Indústria e do Comércio. Presidente da Assembléia Nacional Constituinte. Recebeu Prêmio da Academia Paulista de Letras. Delegado junto ao Parlamento Europeu. Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil e Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Faleceu de acidente aéreo no dia 12 de outubro de 1992. Presente em todos os livros que tratam do Tocantins, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA GENTE-UMA LUTA SECULAR”, de Otávio Barros, “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS” , de Liberato Póvoa, “TOCANTINS-O MOVIMENTO SEPARATISTA DO NORTE DE GOIÁS(1821-1988), “FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS”, Temis Gomes Parente. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

UMBERTO AUGUSTO DE MEDEIROS, Mineiro, de Arapuá, l933, escreveu, entre outros, 'ESTUDOS SOCIAIS-ESTUDO DIRIGIDO DE EDUCAÇÃO E MORAL E CÍVICA', “ORGANIZAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA BRASILEIRA”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Professor de História do Colégio Estadual Pedro Gomes, de Goiânia. Titular da Coordenação de Educação Moral e Cívica de Goiás. Escritor, Educador, Ensaísta. Pesquisador, Conferencista, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Orador. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

UMBERTO FERREIRA, Goiano, de Rio Verde, l944, escreveu, entre outros, 'ESCLARECENDO OS JOVENS', 'VIDA CONJUGAL', “RELACIONAMENTO ENTRE PAIS E FILHOS”, “ESCLARECENDO OS DESENCARNADOS”, sem dados biográficos nos livros. Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, de que também foi Vice-Reitor. Médico, Espiritualista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Doutrinador, Poeta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Orador, Intelectual, Conferencista. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, além de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Federação Espírita de Goiás. Irmão do Jornalista Dilmar Ferreira, do jornal O ANÁPOLIS. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, as que tratam de temas espiritualistas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

UMBERTO PEREGRINO (SEABRA FAGUNDES), de Natal, Rio Grande do Norte, 03.11.1911, escreveu, entre outros, “IMAGENS DO TOCANTINS”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de João Peregrino da Rocha Fagundes e Cornélia Seabra de Melo Fagundes. Após os estudos primários no Colégio Diocesano Santo Antonio, de sua terra natal, cursou o secundário no Ateneu Norte-Rio Grandense. Transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde fez o curso superior na Escola Militar do Realengo. Terminou por seguir a carreira militar e nela ocupou diversas funções. Foi Professor do Colégio Militar do Rio de Janeiro. Na condição de militar, viajou pelo Rio Tocantins, estudando as principais cidades localizadas às suas margens, entre as quais, Porto Nacional, Pedro Afonso, Tocantinópolis, etc. De seus estudos, resultou o livro “Imagens do Tocantins”, publicado no Rio de Janeiro, em 1942. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cordelista, Idealista. Visionário, Produtor Cultural, Literato. Foi Diretor do SAPS e da Biblioteca do Exército. Dirigiu o Instituto Nacional do Livro, no Rio de Janeiro. Em 1959, recebeu o Prêmio Paula Brito, além de muitas outras condecorações. Em 1984, publicou o livro “Literatura de Cordel em discussão”, pelo qual foi inserido no “Dicionário de Folcloristas Brasileiros”, de Mário Souto Maior. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

URBANO DE CASTRO BERQUÓ, Mineiro, de Araguari, 11.01.l906, traduziu 'E A FRANÇA TERIA VENCIDO', do General De Gaulle, com notas e comentários pessoais. Estudou no Liceu de Goiás, na antiga Capital, onde viveu, até matricular-se no Colégio Militar do Rio de Janeiro. Foi funcionário do Ministério da Agricultura. Jornalista, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Poeta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa. Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 23, cujo fundador foi Derval Alves de Castro, de que foi titular Pedro Celestino da Silva Filho, hoje(1998) ocupada por Helvécio Goulart. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Encontra-se no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, além de ANTOLOGIA GOIANA, de José Veiga Jardim Netto, bem como em RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Araguari, Minas Gerais, no dia 11 de janeiro de 1906. Filho de Joaquim Gomes da Silva e Josefina de Castro Berquó.
Foi registrado no Cartório de Araguari, em 30 de agosto de 1915, como sendo filho de Urbano Velasco Berquó.
Em 1911, já em Vila Boa(Goiás Velho), iniciou o curso primário. Ingressou no Liceu de Goiás, em 1916, mas por pouco tempo.
Matriculou-se, em 1918, no Colégio Militar do Rio de Janeiro, gratuitamente, por ordem do Ministro da Guerra.
Em 1924, foi preso, em virtude de discurso ofensivo à autoridade militar, o que aconteceu na Sociedade Literária do Rio de Janeiro.
Iniciou o curso de Direito em 1928, mas preferiu ser REVISOR do “CORREIO DA MANHÓ, chegando, em 1929, a comentarista político.
Em 1935, após concurso público, foi nomeado Servidor Público Federal do Ministério da Agricultura, onde fundou a REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO, de que foi o primeiro Diretor.
No dia 21 de abril de 1942, faleceu no Rio de Janeiro, onde sempre viveu.
Foi casado com Zulmira Ferreira. Traduziu para o português, o livro do General De Gaulle “E A FRANÇA TERIA VENCIDO”, com excelente introdução.
Na Academia Goiana de Letras, tornou-se Patrono da Cadeira 23, de que foi fundador Derval Alves de Castro, tendo como Titular Pedro Celestino da Silva Filho, sendo hoje(1998), ocupada por Helvécio Goulart.

URSULINO TAVARES LEÃO, Goiano, de Crixás, 10.09.l923, autor de dezenas de livros, destacando-se, 'A PROCISSÃO DO SILÊNCIO' (1990), 'PRAÇA DA VEREDA MAIOR'(1986), 'EXISTÊNCIA DE MARINA'(1967), 'SALMOS DA TERRA'(1985), 'LIVRO DE ANA'(1972), 'CONFISSÃO DO ABANDONO'(1967), 'FONTE EXPRESSA'(1975), “SEGUNDO LIVRO DE ANA”(1980), 'MAYA'(1949), 'RODOVIA PREFERENCIAL'(1981), 'BALDEAÇÃO PARA NÍNIVE' (1994), 'A MALDIÇÃO DA CRUZ'(1996), “JUDITH”(1998). Foi Procurador Geral de Justiça, em 1975 e Vice-Governador do Estado de Goiás. Advogado, Professor, Deputado Estadual. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Contista. Romancista, Ficcionista, Articulista. Intelectual, Pensador, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Educador. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 20, de que foi seu presidente por vários anos. Sua Cadeira tem como Patrono Luis Antonio da Silva e Souza, de que foi fundador Jovelino de Campos. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 04, da Academia Brasiliense de Letras, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais. Concebeu e realizou o primeiro e único “ENCONTRO DAS ACADEMIAS DE LETRAS DO BRASIL”, em Goiânia. Apreciado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Estudado na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990, além do DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Crixás, Goiás, a 10 de setembro de 1923. Filho de Tomaz Leão da Silva e de Luíza Tavares Leão.
Mudou-se para Anápolis, em 1929, passando a frequentar o Grupo Escolar Antesina Santana.
Seguiu para Silvânia, interior goiano, em 1939, para estudar no Ginásio Anchieta, dando ali os primeiros passos literários na “Voz Juvenil”.
Já em Belo Horizonte, em 1944, matriculou-se no Curso Pré-Jurídico do Colégio Arnaldo, ingressando na Faculdade de Direito, em 1946.
Publicou, em 1949, o romance “Maya”, pela Pongetti, do Rio de Janeiro.
Concluiu, no ano seguinte, o curso de Direito, ano em que também vai ao 3º Congresso Brasileiro de Escritores, em Salvador, como Delegado Mineiro.
Ainda em 1950, a 14 de dezembro, casou-se em Ouro Preto, com Gislene Petrilo, vindo residir em Anápolis.
Diretor da Escola Técnica de Comércio, onde também lecionou Português e História Administrativa, em 1952, foi eleito Deputado Estadual, tornando-se lider do Governo na Assembléia, em 1965.
Após viagem ao exterior, foi empossado na Cadeira nº 20, da Academia Goiana de Letras, na cidade de Anápolis, no dia 30 de julho de 1967, com saudação de Basileu Toledo França.
Esta Cadeira tem como Patrono Luis Antonio da Silva e Souza e de que foi Titular Jovelino de Campos.
No ano seguinte, publicou “Confissões do Abandono”(1968) e “Existência de Marina”(1968).
Foi eleito, em 1969, Presidente da Academia Goiana de Letras.
Em 1970, tornou-se professor da Faculdade de Direito de Anápolis(FADA), ano em que recebeu o título de “Cidadão Anapolino” e foi eleito Vice-Governador do Estado.
Concluiu, em 1971, o curso da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
Publicou, em 1972, o “Livro de Ana”. Eleito membro da Academia Brasiliense de Letras, na Capital Federal, recebeu nos anos seguintes, várias condecorações, entre as quais, o título de COMENDADOR, da Sociedade Geográfica Brasileira de São Paulo, em 1973.
Tornou-se Procurador Geral de Justiça do Estado de Goiás, em 1975, e no ano seguinte lançou, em Brasília, “Fonte Expressa”.
De 1978, data “Estudo sobre Aluísio Azevedo” e de 1980 o “Segundo Livro de Ana”. Já em 1981, publicou “Rodovia Preferencial”, possuindo vários originais prontos para publicação.
Nos anos seguintes, sua produção literária foi extraordinariamente intensificada, com a publicação de várias obras em âmbito nacional, entre as quais, “Baldeação para Nínive” e “A Maldição da Cruz”, além de “Judith”.
Sobre ele e com o título “URSULINO LEÃO-SEUS CONTOS E CRÔNICAS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é titular da Cadeira 04, tendo como Patrono Guimarães Natal.
Mudou-se definitivamente para Goiânia e tornou-se um dos mais apreciados cronistas do jornal O POPULAR.

VALDECI NASCIMENTO SOBRINHO, Goiano, de Senador Canedo, l960, escreveu, entre outros, 'AINDA NÃO SEI', sem dados biográficos no livro. Poeta, Professor, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Educador. Intelectual, Pensador, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Administrador. Educador, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Abonado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALDECI JANUÁRIO MARQUES, Goiano, de Iporá, l948, entre outros, escreveu, 'DIAS DE POESIA', sem dados biográficos no livro. Professor, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Encontrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALDEMAR DE SOUZA LIMA, de São Sebastião, Alagoas, 20.02.1902, escreveu, entre outros, GRACILIANO RAMOS EM PALMEIRAS DOS INDIOS(1971), O CANGACEIRO LAMPIÃO E O IV MANDAMENTO(1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Tabelião, Jornalista, Ensaísta. Mudou-se para Brasília em 1967. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Faleceu em 12.08.1986. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


VALDEMES RIBEIRO DE MENEZES, de Ituiutaba, Minas Gerais, 09.03.l932, autor de vários livros, entre os quais, 'A BRIGA DE PEDRO'(1983), “O PISTOLÃO”(1953), “O PORTÃO DE DEUS”(1965), “A RECUPERAÇÃO DO PRESO E A SEGURANÇA DO POVO”, “O GRANDE MOMENTO”, “A INVASÃO DO BRASIL”(A FASCINANTE VIAGEM COM PERO VAZ DE CAMINHA), sem dados biográficos nos livros. Filho de João Ribeiro da Silva e Bernardina Menezes da Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o secundário no Rio de Janeiro. Na Universidade Federal da antiga Guanabara, bacharelou-se em Direito. Vindo para Goiás, tornou-se Promotor de Justiça, por concurso público. Presidente da Academia de Letras, Ciências e Artes de Inhumas(ALCAI). Advogado. Residente em Inhumas, interior goiano, onde foi Promotor de Justiça por muitos anos e até aposentar-se. Promotor Público, Procurador de Justiça Aposentado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Pensador. Poeta, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana do Ministério Público, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem Nacional dos Escritores e International Writers and Artists Association, dos Estados Unidos. Ventilado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, inclusive na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA,de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990 e na REVISTA DA UBE GO, l989. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALDEREZ BERNARDES CUNHA, Mineira, de Uberlândia, l932, escreveu, entre outros, “O MISTÉRIO NO INTERNATO”, “A BEIRADA DO MUNDO”, “O LIVRO AZUL”, “QUEM SERÁ REI”?, 'O ENGANO DA EMA', este, com prefácio de César Baiocchi, sem dados biográficos nos livros. Editou também “TRICOTANDO CONTOS”. Após ter estudado em sua terra natal e em São Paulo, mudou-se para Goiânia, em 1954. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Cronista, Contista, Ficcionista. Romancista. Memorialista, Intelectural. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Historiadora. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Referenciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás(1987), além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALDIR DE AQUINO XIMENES, de Fortaleza, Ceará, 15.01.1962, escreveu, entre outros, O HOMEM SUBMERSO(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina. Mudou-se para Brasília em 1975. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Médico Pediatra da Fundação Hospitalar do Distrito Federal. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


VALDIR VILMAR DA SILVA, Goiano, de Cumari, l945, dentre outros, escreveu, 'ÁLGEBRA LINEAR', 'GEOMETRIA ANALÍTICA', este, com Genésio Lima dos Reis, sem dados biográficos nos livros. Professor de Álgebra e Geometria, do Instituto de Matemática e Física da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Matemático, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Educador, Calculista, Ficcionista. Conferencista, Orador, Administrador. Mestre em Matemática. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diferentes instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALDIVINO BRAZ FERREIRA (TERTULIANO PARNASO), de Buriti Alegre, Goiás, 23.06.l942, escreveu, entre outros, 'AS FACES DA FACA'(POEMAS-1978), “A PALAVRA POR DESÍGNIO”(POEMAS-1984), “O ANIMAL POLÍTICO DE ARISTÓTELES”, “AS LÂMINAS DE ZARB”, 'CAVALEIRO DO SOL'(CONTOS-1977), 'TESSITURA DO SER'(POEMAS-1987), “A TROMPA DE FALÓPIO”, “A DANÇA DO INTELECTO”, 'ARABESCOS NUM CHÃO DE GIZ', sem dados biográficos nos livros. Filho de Valdemar Alves Ferreira e Sebastiana Braz da Silva. Fez o curso primário em Uberlândia, Minas Gerais. Nos Institutos Dom Abel e Rio Branco, em Goiânia, concluiu os demais cursos, via Supletivo. Passou a infância em Morrinhos, Rochedo, Mato Rico, Goiatuba e Uberlândia, de onde se transferiu para Goiânia, em 1964. Formou-se em Jornalismo, pela Universidade Federal de Goiás, em 1984. Embora nascido em Buriti Alegre, foi registrado em Morrinhos, em 23.11.1942. Cronista, Poeta, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Pensador, Intelectual. Ficcionista, Memorialista, Romancista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Literato. Conferencista, Orador, Articulista. Formado em Jornalismo pela Escola de Comunicação Social, da Universidade Federal de Goiás. Assessor de Imprensa do Ministério Público de Goiás. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Goiás, Clube de Repórteres Políticos de Goiás, Academia Catalana de Letras e Associação Profissional dos Escritores do Estado de Goiás. Detentor dos Prêmios Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia e Bolsa de Publicações José Décio Filho, do Governo do Estado, além do Prêmio Nacional Cidade de Belo Horizonte. Foi agraciado com o TROFÉU TIOKÔ, da UBE, de Goiás, em 1998. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi Editor-Geral do DIÁRIO DA MANHÃ, d’O ESTADO DE GOIÁS e das revistas NOVOS DIAS, VALORIZAÇÃO e BRASIL OESTE. Revisor dos jornais OPÇÃO, O POPULAR e FOLHA DE GOIAZ. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e na REVISTA DA UBE GO-l989, bem como em outras antologias de poesia e prosa, entre as quais, ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida, em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu no Rio Desemboque, Buriti Alegre, Goiás, no dia 23 de junho de 1942.
Iniciou, em 1949, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, mudou-se para Uberlândia, Minas Gerais, onde estudou no Grupo Escolar Coronel José Teófilo Carneiro.
Transferiu-se para Goiânia, Goiás, em 1964, onde fez cursos supletivos. Matriculou-se na Faculdade de Jornalismo, da Universidade Federal de Goiás.
Jornalista Profissional, tem sido editor de vários jornais e revistas, na Capital do Estado.
Detentor do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Seu primeiro livro de poesias, AS FACES DA FACA, foi publicado em 1978.
Ganhador do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES JOSÉ DÉCIO FILHO, do Governo Estadual.
Seu segundo livro de poesias, “A PALAVRA POR DESÍGNIO”, foi editado em 1983.
Da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que é membro, recebeu o TROFÉU TIOKÔ.
É detentor também do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES CORA CORALINA, da Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira.
De Chefe de Reportagem em televisões e jornais, terminou por ser atualmente(1998), Assessor de Imprensa do Ministério Público Estadual, na Procuradoria Geral de Justiça do Estado de Goiás.

VALDON VARJÃO, de Cariús, Ceará, 15.12.l923, escreveu, entre outros, 'GARIMPEIROS: VISIONÁRIOS DA ESPERANÇA' (1997), 'BARRA DO GARÇAS NO PASSADO'. Filho de Manoel Cardoso Varjão e Maria Olímpia. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o Supletivo em Goiânia e Contabilidade Comercial, em Barra do Garças. Formou-se em Direito, na Faculdade Cândido Mendes, do Rio de Janeiro. Tornou-se Tabelião e Político em Barra do Garças, Mato Grosso, tendo sido Prefeito Municipal. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Correspondente) e da Academia Goiana de Letras(Correspondente). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Poeta. Pensador, Intelectual, Ficcionista. Administrador, Educador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural. Foi Deputado Federal e Senador da República, pelo Estado do Mato Grosso. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALENTINA JUNGMANN CINTRA ALLA, de Goiânia, Goiás, 1962, escreveu, entre outros, “O RECURSO DE AGRAVO E A LEI Nº 9.139 DE 30/11/95”(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro, com prefácio de Nelson Nery Júnior. Professora da Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Vice-Presidente da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, em Goiás. Docente da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás. Advogada, Professora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Mestre em Direito Processual Civil, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(PUC-SP). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, de que é também Conselheira, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG. Especialista em Direito Penal e Processual Penal, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Procuradora do Estado de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALÉRIA AGUIAR DE FARIAS MACHADO DO PRADO, Goiana, da Capital, 1965, escreveu, entre outros, “CÓDIGO ELEITORAL ANOTADO”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, junto com Vânia da Guia Martins dos Santos, prefácio de Licínio Leal Barbosa. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás. Educadora, Escritora, Supervisora. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Poetisa, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Formada em Administração de Empresa, bem como em Administração Pública, pela Universidade Católica de Goiás. Pós-Graduada e especialista em Direito Penal, Processual Penal e Direito Constitucional, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás, sob a orientação, entre outros, do professor Licínio Leal Barbosa. Desde 1985, é funcionária do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. De família tradicional em Porto Nacional, sua mãe Luzia Aguiar de Farias foi Procuradora do Estado de Goiás e seu pai Jayme Florentino de Farias, político de renome na antiga Porto Real. Hoje(1998), é Assistente Executiva do Desembargador Jamil Pereira de Macêdo, Presidente do Egrégio Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, também filho de Porto Nacional. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VALÉRIA LITVAC, Goiana, de Catalão, l958, entre outros livros, escreveu, 'CAMINHOS DI VERSOS', sem dados biográficos no livro. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Encontra-se em diferentes antologias de poesia e prosa. Registrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMIGRANTES EM CATALÃO, de Antônio Miguel Jorge Chaud. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALÉRIA MONTEIRO, Goiana, da Capital, 1963, escreveu, entre outros, “ANÁLISE E COMENTÁRIO DAS OBRAS DO VESTIBULAR DO ESTADO DE GOIÁS 97/98”, publicação da Editora Pirineus, de Goiânia. Formada em Letras pela Universidade Católica de Goiás. Professora dos Cursos Preparatórios aos Exames Vestibulares dos Colégios Solução e Embrás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Memorialista, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos literários. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Centro de Professores e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Sobre ela, escreveram as professoras Vera Maria Tietzmann Silva e Ione Maria de Oliveira Valadares, as quais, em artigo publicado no jornal O POPULAR, fizeram crítica generalizada ao seu livro. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALERIAN ZNAMENSKY, Paulista, da Capital, l920, entre outros, escreveu, 'AS PLANTAS FORRAGEIRAS E A AGROPECUÁRIA DE GOIÁS' (l965), “INFORMAÇÕES SOBRE O APROVEITAMENTO AGROPASTORIL DO CERRADO DE GOIÁS”, “FERTILIDADE DO SOLO, PROBLEMAS DE EROSÃO E PRÁTICAS AGROPECUÁRIAS DE GOIÁS”, sem dados biográficos nos livros. Professor da Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Engenheiro Agrônomo. Doutor em Ciências Agronômicas. Ex-Diretor do Departamento de Produção Vegetal da Secretaria de Agricultura do Estado de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Pensador, Intelectual. Ativista, Memorialista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA), além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros científicos e técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALNIRA DE MELO VAZ, de Recife, Pernambuco, 30.10.1961, escreveu, entre outros, TURMALINA(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Psicologia. Mudou-se para Brasília em 1962. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionária Pública, Professora, Psicóloga. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


VALPORÊ CAIADO DE CASTRO, Goiano, de Goiás Velho, l900, escreveu, entre outros, “DECISÕES”, 'NUDA PROPRIETAS', este, junto com Fernando Melo Viana, sem dados biográficos nos livros. Estudou no Liceu de Goiás, na antiga Capital do Estado, Vila Boa. Foi Juiz Municipal de Juiz de Fora, em Minas Gerais(1939). Advogado, Professor, Jurista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Cronista. Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro GENERAIS GOIANOS, de Humberto Crispim Borges. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALTEIR CARLOS DOS SANTOS, de Pescador, Minas Gerais, 01.11.1953, escreveu, entre outros, PONTO FUTURO(1989), ASSIM SERÁ(1992), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1958. Formou-se em Teologia e Enfermagem. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Técnico em Fonoaudiologia. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

VALTER CASSETI, de Catanduva, São Paulo, l949, autor de vários livros, entre os quais, “SÍNTESE ANALÍTICA DAS BASES FÍSICAS DO ESTADO DE GOIÁS”(1979), 'ELEMENTOS DE GEOMORFOLOGIA', 'AMBIENTE E APROPRIAÇÃO DO RELEVO', “ESTRUTURA E GÊNESE DA COMPARTIMENTAÇÃO DA PAISAGEM DE SERRA NEGRA, MINAS GERAIS”(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos da região. Professor do Instituto de Química e Geociências da Universidade Federal de Goiás. Mestre em Geomorfologia, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Químico, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Literato, Cronista Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Especialista em Geografia, Meio Ambiente, Ecologia do Cerrado e Impactos Ambientais. Vinculado ao Departamento de Geografia, da Escola de Geociências, da UFG. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira de Geógrafos. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros científicos e técnicos. É verbete do “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS”, de Mário Ribeiro Martins. Acha-se no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Mencionado em diferentes livros, entre os quais, “TOCANTINS: O MOVIMENTO SEPARATISTA DO NORTE DE GOIÁS 1821-1988”, de Maria do Espírito Santo Rosa Cavalcante. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VALTER ESTÁCIO MAIA, de Pau dos Ferros, Rio Grande do Norte, l939, escreveu, entre outros, 'ECONOMIA DE GOIÁS-REALIDADE PRESENTE E PERSPECTIVA FUTURA', sem dados biográficos no livro, com apresentação de Décio Moreira de Araújo. Professor de Economia Brasileira e Economia Goiana, do Departamento de Economia, da Universidade Católica de Goiás. Economista, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Pensador. Poeta, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Economia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos econômicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VALTER ESTELITA DOS SANTOS, de Rio de Janeiro, Rj, 01.11.1941, escreveu, entre outros, PORTUGUÊS-MADUREZA(1971), RETALHOS(1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina e também em Português(Literatura Portuguesa e Brasileira). Mudou-se para Brasília. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Médico, Professor. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

VALTER PEDROSA(de Amorim), de Murici, Alagoas, 13.05.1935, escreveu, entre outros, UMA QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA(1976), PRESTES, HERÓI E CAUDILHO(1987), CARRO DE BOI(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Engenharia Civil. Especializou-se em Engenharia Sanitarista. Mudou-se para Brasília, tornando-se Chefe de Projetos da CAESB(Companhia de Água e Esgoto de Brasília). É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores e Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, CONTO CANDANGO, 1980, de Salomão de Souza. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


VANDA BORGES DE PAULA, de Pontalina, Goiás, l946, escreveu, entre outros, 'MODELO TEÓRICO TRIDIMENSIONAL DA ATUAÇÃO DO SUPERVISOR PEDAGÓGICO A NÍVEL DE 2.º GRAU'(Tese de Mestrado), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Educadora, Escritora, Supervisora. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Poetisa, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Fez Curso de Mestrado, na área de Educação, na Universidade Federal de Goiás. Intercalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diferentes instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VANDERLEY DE OLIVEIRA MELO, Goiano, da Capital, 1940, escreveu, entre outros, “INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS”, sem dados biográficos no livro. Engenheiro Civil. Professor da Faculdade de Engenharia Civil, da Universidade Federal de Goiás. Especialista em Hidráulica, Saneamento e Ensino nos cursos de graduação. Foi Presidente da Empresa Estatal Saneamento de Goiás(SANEAGO). Professor Universitário. Vinculado ao Departamento de Hidráulica e Saneamento, da Escola de Engenharia Civil, da UFG. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG, Clube de Engenharia, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VANDERLEY D`PAULA, Goiano, da Capital, 1953, escreveu, entre outros, “O ÚLTIMO IMPÉRIO DO MUNDIAL”(2003), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Editou também “O CONFLITO IMINENTE I”(1990) e também “O CONFLITO IMINENTE II”(2000). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez quatro anos de Teologia, no Instituto Adventista de São Paulo. Entre 1969 e 1975, foi Repórter Fotográfico do jornal O POPULAR, de Goiânia. Trabalhou como correspondente do jornal “O GLOBO” e “JORNAL DE BRASÍLIA”. Em 1990, foi professor de fotografia em São Paulo. Mudou-se para Palmas, Capital do Tocantins, por volta do ano 2000, onde desenvolve atividades profissionais e literárias, inclusive na publicação de seu novo livro, “VI VENDO O TOCANTINS”. JORNALISTA, TEÓLOGO. Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Pensador. Poeta, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Sobre seus livros, escreveu excelente matéria a jornalista Lisane Braga, do jornal FOLHA POPULAR, Palmas, Tocantins, 12.04.2003, sob o título “O ÚLTIMO IMPÉRIO DO MUNDO”. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, não é referido no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

VANDERLY RODRIGUES BENTO, Goiana, de Paraúna, l969, escreveu, entre outros, 'ESTUDO DE PONTUAÇÃO SINTÁTICA DA LINGUA PORTUGUESA'(1994), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de João Rodrigues do Nascimento e Ana Bento do Nascimento. Professora formada pelo Departamento de Letras da Universidade Católica de Goiás. Educadora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Memorialista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Associação dos Professores e Centro de Professores de Goiás, bem como Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO,do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VÂNIA DA GUIA MARTINS DOS SANTOS, de São Luiz de Montes Belos, Goiás, 1966, escreveu, entre outros, “CÓDIGO ELEITORAL ANOTADO”, sem dados biográficos no livro, juntamente com Valéria Aguiar de Farias Machado do Prado, prefácio de Licínio Leal Barbosa. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás. Vereadora junto à Câmara Municipal de Goiânia. Delegada de Polícia na Capital do Estado de Goiás. Professora da Faculdade de Educação e Ciências de Anicuns, interior goiano. Por concurso público, tornou-se Delegada de Polícia de Carreira, aprovada em primeiro lugar, inclusive, na prova de tiro. Educadora, Escritora, Supervisora. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Poetisa, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana dos Delegados de Polícia e Ordem dos Advogados do Brasil. Pós-Graduada e especialista em Direito Penal, Direito Agrário, Direito Processual Penal e Civil, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, sob a orientação, entre outros, do Professor Licínio Leal Barbosa. Na Câmara Municipal de Goiânia, foi Presidente da Comissão do Meio Ambiente. Especializou-se também em Direito Eleitoral. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VÂNIA MARIA DA COSTA SOUZA, de São Luis, Maranhão, 24.05.1957, escreveu, entre outros, DAS OBRAS PÓSTUMAS(1987), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Sociologia, Economia e Ciência Política. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora Universitária. Secretária Executiva. Oficial de Chancelaria. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


VÂNIA MARISE DE CAMPOS E SILVA, Goiana, da Capital, l944, entre outros, escreveu, 'EDUCAÇÃO MUSICAL ESPECIALIZADA PARA DEFICIENTES MENTAIS', com prefácio de Belkiss Spencieri Carneiro de Mendonça, sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Musicista, Educadora, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Ficcionista. Administradora, Memorialista, Poetisa. Conferencista, Oradora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Introduzida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Ordem do Músicos do Brasil, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos musicais. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VARNHAGEN (FRANCISCO ADOLFO)-VISCONDE DE PORTO SEGURO-, de São João de Ipanema, Sorocaba, São Paulo, 17.02.1816, escreveu, entre outros, “MEMÓRIA SOBRE A NECESSIDADE DO ENSINO E ESTUDO DAS QUINZE LÍNGUAS INDÍGENAS NO BRASIL”(1841), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando a questão dos indios brasileiros, usos, costumes e linguas, em seu livro “ETNOGRAFIA INDÍGENA, LÍNGUAS, EMIGRAÇÕES E ARQUEOLOGIA”(1858). Filho do alemão Frederico Luis Guilherme de Varnhagen e da portuguesa Maria Flávia de Sá Magalhães. Mudou-se para Portugal, com oito anos de idade, onde fez primário e secundário, no Real Colégio Militar de Lisboa. Cursou Engenharia Militar, formando-se Engenheiro em 1840. De volta ao Brasil, tornou-se Engenheiro do Exército Brasileiro e Oficial do Imperial Corpo. Em 1842, tornou-se Diplomata e foi trabalhar em Portugal, Espanha, Chile, Peru, Paraguai, Venezuela e Equador. Aposentou-se como Ministro Plenipotenciário Brasileiro, na Áustria. Em 1847, tornou-se Visconde de Porto Seguro. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia de Ciências de Lisboa. É autor da mais importante história do Brasil, publicada em Viena, na Áustria, em 1854, com 2 volumes, sob o título “HISTÓRIA GERAL DO BRASIL”. Publicou mais de 100 livros e é Patrono da Cadeira 39, da Academia Brasileira de Letras. Faleceu em Viena, na Áustria, no dia 29.06.1878, quando tinha 62 anos de idade. É mencionado em centenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VASCO DOS REIS GONÇALVES, Goiano, de Bela Vista de Goiás, l90l, escreveu, entre outros, 'PELO ESTADO NOVO' (ESTUDO E ANTOLOGIA-1942), sem dados biográficos no livro. Professor da Faculdade de Direito de Goiás, em 1931, na antiga Capital do Estado, Vila Boa. Interventor Federal em Goiás. Foi Presidente da Academia Goiana de Letras, em 1948. Deputado Federal. Major da Polícia Militar de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Político, Professor, Médico. Jornalista, Teatrólogo. Ativista, Produtor Cutural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e da Academia Goiana de Letras, de que foi fundador da Cadeira 02, cujo Patrono é Constâncio Gomes de Oliveira, hoje(1998) ocupada por Eli Brasiliense Ribeiro. Atualmente(2002), é titular da Cadeira, o escritor Aidenor Aires. Um dos fundadores da Revista OESTE, de Goiânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Encontra-se no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro, bem com em RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Suicidou-se em Copacabana, no Rio de Janeiro, em 1952. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Bela Vista de Goiás a 05 de abril de 1901 e morreu no Rio de Janeiro a 20/1/1952. Filho de Manoel dos Reis Gonçalves e Angélica Honorina dos Reis.
Em 1915, concluiu os seus estudos no Liceu de Goiás, tornando-se secretário do Senado Estadual.
Fundou, em 1921, no Rio de Janeiro, juntamente com Moisés Augusto de Santana, a Sociedade Goiana de Geografia e História.
Ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1922, recebendo o diploma de médico em 1927, quando retornou a Goiás.
Em 1931 lecionou Medicina Legal na Faculdade de Direito de Goiás, na antiga Capital, Vila Boa. Em 1933 participou da fundação do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Elegeu-se, em 1934, Deputado Estadual à Constituinte Goiana. Tornou-se Capitão Médico da Polícia Militar do Estado de Goiás, em 1936.
Após fundar, em Goiânia, em 1938, com Gabriel Lino a REVISTA DE EDUCAÇÃO, apresentou na nova capital a peça de sua autoria, intitulada GOIÂNIA.
Foi Interventor Federal de Goiás por quatro dias, durante ausência do titular Pedro Ludovico Teixeira, em 1934.
Já em Goiânia, em 1939, juntamente com outros intelectuais, participou da fundação da Academia Goiana de Letras, sendo eleito seu Vice-Presidente.
Sua Cadeira 02 tem como Patrono Constâncio Gomes de Oliveira e é hoje(1998) ocupada por Eli Brasiliense Ribeiro. Com a morte deste, é hoje titular o escritor Aidenor Aires.
Fundou também a Revista Oeste, em Goiânia.
Em 1942 publicou o livro O Estado Novo, retratando a política vigente na época de Getúlio Vargas.
Com a queda da ditadura em 1945, elegeu-se suplente de deputado federal pelo PSD, chegando a exercer o mandato, em substituição dos deputados Guilherme Xavier de Almeida e Diógenes Magalhães.
Em 1946, por mérito, foi promovido a major PM, da Polícia Militar do Estado de Goiás.
Em 1947 transferiu-se para Pires do Rio, interior goiano, onde se instalou com uma clínica médica.
Foi eleito, em 1948, Presidente da Academia Goiana de Letras. Fundou, em 1951, a entidade CONCENTRAÇÃO TRADICIONALISTA GOIANA. Em 1952, no dia 20 de janeiro, estando no Rio de Janeiro, terminou por suicidar-se em Copacabana.

VASCO MARIZ, Carioca, do Rio de Janeiro, 22.01.1921, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOGRÁFICO MUSICAL”. Filho de Joaquim José Domingues Mariz e Anna da Cunha Vasco Mariz. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, no Colégio Santo Inácio, formou-se Advogado, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela antiga Faculdade Nacional do Rio de Janeiro, em 1943. Ingressou na carreira diplomática em 1945. Foi diplomata em Portugal, Argentina, Itália e Estados Unidos. Embaixador do Brasil no Equador, Peru e Alemanha Oriental. Aposentou-se em 1987, depois de 42 anos de serviços diplomáticos. Membro da Academia Brasileira de Música, da Academia Brasileira de Arte e da Sociedade Brasileira de Musicologia. Publicou dezenas de livros, entre os quais, HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


VEIGA NETTO(José da Veiga Jardim Netto), Goiano, de Goiás Velho, l9l4, escreveu, entre outros, 'ANTOLOGIA GOIANA'(1944), com prólogo de Pedro Adalberto Gomes de Oliveira, sem dados biográficos pessoais no livro. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações 'Hugo de Carvalho Ramos', da Prefeitura Municipal de Goiânia, no ano de 1944. A Bolsa de Publicações fora instituída no ano anterior, 1943, pelo Prefeito Municipal, professor Venerando de Freitas Borges, através do Decreto-Lei 475, de 25 de março. A Antologia fora publicada pela Editora Revista dos Tribunais, de São Paulo. Delegado do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários(IAPI), em Goiás. Professor, Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Doutor em Direito. Sócio 37 da Associação Goiana de Imprensa. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se em todos os livros sobre Literatura Goiana, entre os quais, A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goiano e Alvaro Catelan, CADEIRA 15-CONTRIBUIÇAO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VELHO SOBRINHO(JOÃO FRANCISCO), Carioca, do Rio de Janeiro, 14.02.1883, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO”(1937). Filho de Antonio Francisco Velho e de Ernestina dos Santos Velho. Após os estudos primários e secundários, passou a cursar a Escola Naval, onde permaneceu durante 33 anos, até ser reformado como Capitão de Fragata. Durante algum tempo viveu no Recife, onde fundou, junto com Bezerra Leite, o DIÁRIO DA NOITE. Escreveu para o DIÁRIO DE PERNAMBUCO, JORNAL DO COMÉRCIO, JORNAL DO RECIFE, etc. Como teatrólogo que era, vinculou-se à Sociedade Brasileira de Autores Teatrais. Publicou vários outros livros, entre os quais, “BRASIL DA GENTE”, “PLANO DE GUERRA”, etc. É verbete do DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes, bem como do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de J. S. Ribeiro Filho. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 28 de maio de 1939. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VENERANDO DE FREITAS BORGES, Goiano, de Anápolis, l907, escreveu, entre outros, 'DOBRAS DO TEMPO', “SAMBURÁ”, este, com prefácio de Waldyr Castro Quinta. Professor em Goiás Velho, na antiga Capital, Vila Boa. Primeiro Prefeito de Goiânia, em novembro de 1935. Foi criador da Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, em l943, através do Decreto-Lei nº 475, de 25 de março. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Jornalista, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Orador, Poeta, Intelectual. Secretário da Fazenda. Deputado Estadual. Analisado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 0l, cujo Patrono é José Vieira Couto de Magalhães, de que foi fundador Pedro Ludovico Teixeira, hoje(1998) ocupada por Kléber Branquinho Adorno. Sócio da Associação Goiana de Imprensa, do Tribunal de Contas do Estado, de que foi Conselheiro. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e em todos os livros que tratam da História Social, Política e Econômica de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Anápolis, Estado de Goiás, a 22 de julho de 1907.
Com quatro anos de idade, mudou-se, junto com os pais, João de Freitas e Custódia Carolina Borges, para Goiabeiras (Inhumas), em 1911.
Feitas as primeiras letras, ali permaneceu até 1919, quando tinha 12 anos.
Já “coroinha” da Igreja, foi levado pelo Padre Carlos, Superior do Convento de Campinas, dos Padres Redentoristas, para aquela instituição onde deveria estudar.
Após fugir do Convento e a ele retornar, foi levado pelo mesmo Padre Carlos, para as Escolas Profissionais Salesianas de São Paulo, em 1921.
Lá permaneceu até 1926, quando, formado em Contabilidade, dirigiu-se para Uberaba, MG, onde esteve desempregado por vários meses.
Voltou a Inhumas, sem emprego. Em 1927, transferiu-se para a cidade de Goiás, antiga Capital.
Tornou-se professor de Contabilidade da Sucursal do Instituto Comercial do Rio de Janeiro. Taquígrafo e Contador, foi também Professor do Liceu de Goiás.
Em 1928, casou-se com Maria José de Araújo, de tradicional família vilaboense.
Escreveu para diversos jornais da época, destacando-se, “Correio Oficial”, “Voz do Povo”, usando pseudônimos como, A. Santos Leal, Marcos Ventura e Dora Fréges.
Em 1934, foi Diretor e Redator-Chefe de “O Comércio”, jornal que circulava na antiga Capital do Estado.
Em 7 de novembro de 1935, foi nomeado Primeiro Prefeito de Goiânia, tomando posse em 20 de novembro e no cargo permanecendo até 1945, quando foi exonerado, em virtude da queda do Estado Novo.
Esteve em Belo Horizonte, nos idos de 1936, onde também escreveu para a Revista “Argus”.
Fundou o “Jornal de Goiânia”. Nas eleições diretas de 1950, foi eleito Prefeito, tomando posse em 31 de janeiro de 1951 e exercendo o cargo até 1955.
Foi, por algum tempo, Diretor dos “Diários Associados de Goiás”.
Tem sido Superintendente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás(FIEG). É Diretor da Revista “Goiás Industrial”.
Foi Deputado Estadual. Fundador da Escola de Comércio de Goiânia e da Faculdade de Ciências Econômicas de Goiás, de que foi primeiro Diretor.
No início de 1980, publicou o livro “DOBRAS DO TEMPO”, numa iniciativa do escritor José Mendonça Teles que o queria na Academia, EXATAMENTE NO LUGAR DE PEDRO LUDOVICO, mas não conseguia colocá-lo, porque o estatuto proibia a eleição de qualquer candidato que não tivesse livro publicado.
Interessante é que o primeiro titular da Cadeira 1, Pedro Ludovico, só veio a ter livro publicado no fim de sua vida.
Com o livro editado, no mesmo ano foi eleito para a Academia Goiana de Letras, tornando-se Titular da Cadeira 01, cujo fundador foi Pedro Ludovico Teixeira, tendo como Patrono José Vieira Couto de Magalhães, hoje(1998) ocupada por Kléber Branquinho Adorno.
Um dos fundadores da Associação Goiana de Imprensa, pertence também a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e União Brasileira de Escritores.
Foi Presidente do Conselho Estadual de Cultura.
Aposentou-se como Conselheiro do Tribunal de Contas de Goiás.
Após ter publicado o livro SAMBURÁ, sua segunda e última obra, faleceu em Goiânia, no dia 16 de janeiro de 1994, onde viveu ao lado de seus filhos e netos.

VERA AMERICANO DO BRASIL(VERA MARIA), de Araguari, Minas Gerais, 06.12.l947, além de outros textos, escreveu o livro 'A HORA MAIOR'(POEMAS). Residente em Goiânia, onde também produziu a sua obra literária, tendo sido professora secundária. Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Mudou-se para Brasília em 1963. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Memorialista, Intelectual. Administradora, Educadora, Ficcionista. Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Encontra-se em várias antologias de poesia e prosa, inclusive no livro OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VERA LOPES DE SIQUEIRA(CONDESSA DE MEIA-PONTE), de Pirenópolis, Goiás, 08.05.1927, escreveu, entre outros, “DATAS PIRENOPOLINAS”(1998), “RETALHOS”, “TRADIÇÕES PIRENES”(HISTÓRIA DO FOLCLORE DE PIRENÓPOLIS-1997), este, com apresentação do Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, José Mendonça Teles. Filha do Jornalista José Assuero de Siqueira e de Ana Lopes. Seu pai, antigo Colunista do legendário Jornal PIRINEUS e Patrono da Cadeira 18, da Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música, hoje(1998) ocupada pela filha. Vera fez o primário na terra natal e o secundário na Escola Normal Padre Gonzaga, fundada por seu pai. Articulista do Jornal NOVA ERA, sob o pseudônimo de CONDESSA DE MEIA-PONTE, em homenagem a seu pai que escrevia seus artigos sob o cognome de CONDE DE MEIA-PONTE. Formada em História pela Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, de Anápolis, onde também foi Professora na área de História Econômica do Brasil. Jornalista, Idealista, Humanista. Professora, Educadora, Mestra. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Literata. Memorialista, Ativista, Produtora Cultural. Historiadora, Cronista, Contista. Poetisa, Folclorista, Biógrafa. Conferencista, Oradora, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Pirenopolina de Letras e Artes. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VERA LÚCIA DE OLIVEIRA GOMES, Goiana, da Capital, 1955, escreveu, juntamente com outros, 'GOIÂNIA, FLOR E POESIA-ANTOLOGIA', sem dados biográficos pessoais no livro e sem outras informações ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Funcionária Pública Municipal. Formada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Casada com o Artista Plástico Gomes de Souza. Diretora do Núcleo de Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura Municipal de Goiânia, no Governo de Nion Albernaz (1997). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Advogada, Teatróloga, Marchand. Ativista, Produtora Cultural, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Destacada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VERA MARIA TIETZMANN SILVA, de Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, 16.02.l945, entre outros, escreveu, “LITERATURA INFANTO-JUVENIL: SEIS AUTORES, SEIS ESTUDOS” (1993), 'A FICÇÃO INTERTEXTUAL DE LYGIA FAGUNDES TELLES'(TESE DE MESTRADO-1992) ou conforme o título original “A METAMORFOSE NOS CONTOS DE LYGIA FAGUNDES TELLES”(1985), e, juntamente com Darcy França Denófrio e Maria Zaira Turchi, respectivamente, escreveu, “ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I e ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II”(1994), todos sem dados biográficos pessoais. Filha de Emílio Tietzmann e Érika Ruschel. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o ginasial e superior em São Leopoldo, Rio Grande do Sul. Curso de Mestrado em Literatura Brasileira, pela Universidade Federal de Goiás. Especialista em Lingua Inglesa, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais(PUC). Foi Professora do Departamento de Letras, da Universidade Católica de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Educadora, Ativista. Pensadora, Intelectual, Literata. Produtora Cultural, Conferencista, Articulista. Administradora, Ficcionista, Oradora. Poetisa, Cronista, Contista. Atualmente(1997), é Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Salientada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos literários. Encontra-se no CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VERA QUEIROZ(Vera Maria de Queiroz Costa), de Pedra de Abelha, Rio Grande do Norte, l949, escreveu, entre outros, 'O VAZIO E O PLENO-A POESIA DE ADÉLIA PRADO', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, exceto que o livro é uma Edição do Centro Editorial e Gráfico da Universidade Federal de Goiás(CEGRAF). Docente do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Educadora, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Professora Universitária. Distinguida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Membro de várias entidades sociais, de classe e culturais, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VERA REGINA BÁREA, de Nova Granada, São Paulo, l947, escreveu, entre outros, 'A REESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA COMO UMA CONTRIBUIÇÃO À CONSOLIDAÇÃO DA AUTONOMIA MUNICIPAL', juntamente com Maria Cristina do Nascimento, sem dados biográficos no livro. Secretária Municipal de Educação de Goiânia. Mestre em Educação, pela Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ativista. Professora da Universidade Católica de Goiás. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VÉRITAS STARLING(Maria Véritas Jardim Starling Peixoto), de Sabará, Minas Gerais, 1950, escreveu, entre outros, CARAS E COROAS(1968), CONFIDÊNCIA MINEIRA(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Filosofia, Administração, Pedagogia e Música. Mudou-se para Brasília em 1974. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Musicista. Membro de diversas entidades, entre as quais, Casa do Poeta Brasileiro do DF. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

VIANA MOOG (CLODOMIR), de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, 28.10.1906, escreveu, entre outros, “BANDEIRANTES E PIONEIROS”(1954), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando especialmente o Rio Tocantins que corre do sul para o norte, numa posição diferente de alguns rios norte-americanos que correm do oeste para o leste. Filho de Marcos Moog e Maria da Glória Viana Moog. Após os estudos primários com a mãe, estudou com os Salesianos do Colégio São José, em Canoas. Em 1930, na Faculdade de Direito de Porto Alegre, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Preso na Revolução de 1932, foi removido para Amazonas e depois para o Piauí. Voltando a Porto Alegre, foi Diretor da FOLHA DA TARDE. Em 1945, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Em 1950, trabalhou na Delegacia do Tesouro Brasileiro em Nova York. Faleceu no Rio de Janeiro em 1988. Publicou várias obras, entre as quais, “UM RIO IMITA O RENO”. É mencionado em dezenas de livros, destacando-se, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva e “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, de Liberato Póvoa. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VICENTE AIRES DA SILVA, Goiano, de Goiás Velho, l798, escreveu, entre outros, 'ITINERÁRIO PELO RIO DO SONO', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Viveu em Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, no início de sua história, em l830. Conforme seus descendentes, não teria nascido em Goiás, mas vindo de Portugal, por volta de 1770, junto com João Ayres da Silva, André Ayres da Silva, Fernando Ayres da Silva e Firmiano Ayres da Silva. Consoante outros autores, teria nascido mesmo em Porto Nacional, nos meados do século XIX. Militar do Exército Brasileiro. Foi Tenente-Coronel da Guarda Nacional. Um dos fundadores da cidade de Carolina, no Maranhão que, na época, pertencia à Província de Goiás e tinha o nome de Três Barras. Este nome foi mudado para Carolina, em 1823, pelo padre pirenopolino Luiz Gonzaga de Camargo Fleury, o PACIFICADOR DO NORTE GOIANO, em homenagem à Imperatriz Maria Leopoldina Carolina. Uma sua descendente, Maria Ayres da Silva, casou-se com Simplício Teotônio Segurado, filho de Joaquim Teotônio Segurado, Governador Separatista do Norte de Goiás, em 1821. Sertanista, Explorador, Memorialista. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Escritor, Ensaísta, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Contista. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS. de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Acha-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VICENTE CARRIJO DE MIRANDA, de Araguainha, Mato Grosso, l920, escreveu, entre outros, 'OS MOMENTOS DE LAZER', sem dados biográficos no livro. Residiu em Goiás, onde produziu a sua obra literária. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Contista, Cronista. Pensador, Intelectual, Ficcionista. Ativista, Produtor Cultural, Educador. Administrador, Literato, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VICENTE COSTA SANTOS TAPAJÓS, de Petrópolis, Rio de Janeiro, 20.02.1916, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE HISTORIADORES, GEÓGRAFOS E ANTROPÓLOGOS BRASILEIROS”(1991). Filho de Luciano de Miranda Reis Tapajós e Noêmia Costa Santos Tapajós. Após os estudos primários em sua terra natal, frequentou o Ginásio Nossa Senhora do Rosário, em Porto Alegre e o Colégio Rezende, no Estado do Rio. Formou-se em História, na Faculdade de Filosofia, da Universidade do Brasil, no Rio. Fez o curso da Escola Superior de Guerra, em 1967. Foi professor do Colégio Dom Pedro II, do Instituto de Educação, do Instituto Rio Branco e da Universidade Gama Filho. Em 1932, tornou-se jornalista do DIÁRIO DE NOTÍCIAS, sucursal de Porto Alegre. Em 1981, fez-se membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi Coordenador e Professor do CURSO DO ARTIGO 91, da Rádio Roquete Pinto. Publicou dezenas de livros, destacando-se HISTÓRIA DO BRASIL e HISTÓRIA DA AMÉRICA. Coordenou a parte de História Geral da ENCICLOPÉDIA DELTA LAROUSSE. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VICENTE DE SALVADOR (FREI), de Matuim, Salvador, Bahia, 1564, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA DO BRASIL”(1630), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte do Brasil que incluia o antigo norte de Goiás, hoje Tocantins, como Superior da Província Franciscana Brasileira. Filho de João Rodrigues Palha e Méssia de Lemos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para Portugal, onde se formou em Direito(Teologia e Cânones), na Universidade de Coimbra, em 1587, com 23 anos de idade. Em 1599, já na Bahia, entrou para a Ordem Franciscana, com 35 anos. Passou a ser chamado de Frei Vicente do Salvador, em homanagem à capital baiana. Foi para o Convento de Olinda, como professor de filosofia. Em 1608, fundou o Convento de Santo Antônio, no Rio de Janeiro. Na invasão holandesa de 1624, foi feito prisioneiro, em pleno oceano, quando saia da cidade. Solto, ainda no Rio, terminou em 1627, a sua História do Brasil. Percorreu várias partes do Brasil como Pregador e Superior da Ordem Franciscana no Brasil. Publicou em Lisboa “CRÔNICAS DA CUSTÓDIA DO BRASIL”, em 1618. Sua obra descoberta por Capistrano de Abreu, só teve edição completa através dos ANAIS DA BIBLIOTECA NACIONAL, em 1889. Foi Cônego, Vigário Geral, Governador do Bispado, Missionário, Superior da Missão, Pregador, Guardião da Ordem. Faleceu em Salvador, Bahia, em 1639, com 75 anos de idade. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VICENTE FERREIRA FEITOSA, Paraense, de Conceição do Araguaia, 17.07.l937, autor de diversos livros, entre os quais, 'ENSINAMENTOS PARA UMA VIDA HARMONIOSA' (1981), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Antonio Dias Feitosa e Josefa Feitosa. Concluiu o curso científico no Liceu de Goiânia. Formou-se em Letras Vernáculas, na Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Especializou-se em Moral e Cívica, na Universidade Nacional de Brasília. Curso de Aperfeiçoamento em Língua Portuguesa, na Universidade Federal do Paraná. Foi Redator de Gabinete da Secretaria de Educação do Governo de Goiás. Professor de Português em Goiânia e Luziânia. Residiu em Anápolis, Goiás, onde exerceu a profissão de Orientador, numa Clínica Especializada. Sócio Fundador da Sociedade Naturista de Goiás. Relações Públicas do Instituto Goiano de Ioga. Mudou-se posteriormente para Palmas, nova Capital do Estado do Tocantins. Professor, Escritor, Orientador. Ensaísta, Pesquisador, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Orador, Poeta, Memorialista. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Conselho Regional de Orientadores, além de outras entidades culturais, de classe e sociais. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos psicológicos. Atualmente(1998), é Redator da Secretaria de Governo do Estado do Tocantins e Presidente do Movimento Ecológico do Estado do Tocantins(METO). Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VICENTE FERREIRA GOMES FILHO, de Recife, Pernambuco, 1810, escreveu, entre outros, “ITINERÁRIO DA CIDADE DE PALMAS(PARANÃ) EM GOIAS À CIDADE DE BELÉM NO PARÁ PELO RIO TOCANTINS”(1859). Escreveu também “BREVE NOTÍCIA DO NORTE DA PROVINCIA DE GOYAZ”(1861). Vinculado ao Tocantins, por ter feito uma viagem de barco e seu respectivo mapa, de Paranã até Belém do Pará, pelas águas do Rio Tocantins. Filho de Vicente Ferreira Gomes. Após os estudos primários e de “humanidades”, em sua terra natal, tornou-se Advogado em 1836, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Olinda. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Intelectual, Memorialista, Idealista. Visionário, Jornalista, Cronista. Com o passar do tempo, foi nomeado Juiz de Direito, chegando ao final da carreira da magistratura como Desembargador. Na condição de Juiz é que escreveu o seu “ITINERÁRIO”, em 1859, dedicado ao Imperador Dom Pedro II. Este livro é mencionado por Júlio Paternostro, em sua obra “VIAGEM AO TOCANTINS”, publicada em 1945, pela Companhia Editora Nacional de São Paulo. Seus artigos foram também publicados no jornal CORREIO MERCANTIL, do Rio de Janeiro, em 1861. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VICENTE HUMBERTO LOBO CRUZ, Mineiro, de Uberaba, 03.02.l953, residente em Catalão, escreveu, entre outros, 'FOLHAS LEVADAS', 'PERPENDICULARES', sem dados biográficos nos livros. Engenheiro Civil e de Minas, formado pela Universidade Federal de Minas Gerais. Licenciado em Letras, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Um dos organizadores da PRIMEIRA ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de que também foi Presidente. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA), da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VICENTE JUARIMBU SALES(Leonardo Lessa), de Caripi, Pará, l93l, escreveu, entre outros, 'O EXILADO DO RANCHO FUNDO', sem dados biogáficos no livro. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(Correspondente) e da Academia Goiana de Letras (Correspondente). Pesquisador, Jornalista, Professor. Radialista, Escritor, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VICENTE MORETTI FOGGIA, de Mântova, Itália, 1802, escreveu, entre outros, “RELATÓRIO SOBRE AS ÁGUAS TERMAIS DE CALDAS E SUAS PROPRIEDADES CURATIVAS”, sem dados biográficos pessoais no texto. Formado em Medicina na Itália. Veio para Goiás Velho, em 1831, depois de seis meses de viagem, entre o Rio de Janeiro e a velha capital de Goiás, Vila Boa. Nomeado médico do Hospital São Pedro de Alcântara de Vila Boa, em 1936, permaneceu nele por 46 anos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Médico, Humanista, Espiritualista. Pensador, Intelectual, Filósofo. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Tornou-se professor de Matemática do Liceu de Goiás por 25 anos, de que foi também Secretário quando da sua instalação em 1847. Em 1839, foi designado pelo Governador José de Assis Mascarenhas para realizar estudos e apresentar relatório sobre as águas quentes de Caldas Novas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Faleceu como Médico do Exército Brasileiro, com 92 anos de idade, ainda lúcido, em 9 de maio de 1894, na cidade de Goiás, onde foi sepultado. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Mântova, na Itália, no dia 22 de janeiro de 1803. Filho de João Batista Moretti Foggia e de Osana Rossi.
Iniciou, em 1811, os estudos primários em sua terra natal. Depois de estudar e se formar em seu país, percorreu a Alemanha, a Holanda e a Inglaterra.
Em 1830, acompanhado de seu conterrâneo Angelini de Bosseli, embarcou para a América, chegando ao Rio de Janeiro, onde se tornou Médico de uma Sociedade Mineradora.
Mudou-se para o sertão do Brasil, chegando em Vila Boa(Goiás Velho), em fevereiro de 1831, depois de seis meses de viagem, eis que havia saído do Rio de Janeiro, no mês de setembro.
Em 1836, a Sociedade Mineradora de que fazia parte, foi dissolvida e ele resolveu ficar dedicando-se à medicina.
Foi nomeado pelo Senador José Rodrigues Jardim, Presidente da Província, como Médico do Hospital Pedro de Alcântara, de Goiás Velho.
Em 1838, casou-se com Maria Delfina Navarro, com quem teve vários filhos.
Por carta imperial de 1839, foi nomeado Cirurgião da Companhia Montada de Goiás Velho, cargo que exerceu até 1870.
Encarregado pelo Governo Federal, apresentou, em 1839, um Relatório sobre as Águas Termais de Caldas Novas, texto publicado na “REVISTA FLUMINENSE”.
Em 1847, tornou-se professor de matemática do Liceu de Goiás, bem como seu secretário durante vinte e cinco anos.
Nomeado Vacinador Provincial, em 1857 e Inspetor de Higiene Pública, em 1884.
Com 91 anos de idade, faleceu em Goiás Velho, no dia 9 de maio de 1894.

VICENTE PARANAHIBA COSTA, de Anápolis, Goiás, 1917, escreveu, entre outros, 'PETROLINA DE GOIÁS-DADOS HISTÓRICOS', com notas de orelha de Iron Junqueira. Foi vereador em Jaraguá, interior de Goiás. Prefeito Municipal de Petrolina de Goiás. Tabelião de Notas. Oficial do Segundo Cartório do Registro Civil das Pessoas Naturais de Anápolis. Comerciante, Pensador, Fazendeiro. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Filho do primeiro poeta anapolino Arlindo Costa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VICENTINA MARIA FERREIRA, de Araguari, Minas Gerais, l920, escreveu, entre outros, 'MEIO AMBIENTE, VIDA E SAÚDE', 'CONHECENDO A TERRA GOIANA'(Estudos Sociais), “CONHECENDO A TERRA TOCANTINENSE” (GEOGRAFIA E HISTÓRIA), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Passou a infância e adolescência em Bonfim(Silvânia), Estado de Goiás, onde estudou o curso primário e ginasial. Professora primária e secundária em Goiânia. Funcionária da Secretaria da Educação do Governo de Goiás. Realizou estudos especiais no Estado do Tocantins, em Porto Nacional, Natividade, Arraias e outras cidades para escrever o seu livro sobre a História e a Geografia do Tocantins. Educadora, Orientadora Educacional, Escritora. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Pensadora, Intelectual, Ativista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Produtora Cultural, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro do Conselho Estadual de Educação do Estado de Goiás, do Centro de Professores, da Associação dos Professores de Goiás. Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente em várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Acha-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros de estudos técnicos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VICTOR GONÇALVES, Goiano, de Goiandira, 21.08.l93l, escreveu, entre outros, 'OLHA, UM DIA VERÁS'(1988), “O PEQUENO GÊNIO”, “ADVOCACIA TRABALHISTA EM PRIMEIRO GRAU”(COMENTÁRIOS, LEGISLAÇÃO, MODELOS E CÁLCULOS), sem dados biográficos nos livros. Filho de Manoel Gonçalves e Maria Gonçalves. Estudou no Ateneu Dom Bosco e no Liceu de Goiânia. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás. Professor da Faculdade Anhanguera e da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Jornalista, Ensaísta. Pesquisador, Advogado, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Examinado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil, Associação Goiana dos Advogados Trabalhistas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VICTOR TANNURI, de Dourado, São Paulo, 06.02.1930, escreveu, entre outros, VIM PASSAR ESTA NOITE COM VOCÊS(1976), GÊNESE DA OBRA DE OLAVO BILAC(1988), AS GAIVOTAS(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina. Mudou-se para Brasília, tornando-se Chefe do Serviço de Clínica Médica da Câmara dos Deputados. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Médico, Ensaísta. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores, Academia de Letras de Brasília, Casa do Poeta Brasileiro. Foi Presidente da Academia de Letras e Música do Brasil. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

VICTORIANO BAQUERO, Paulista, da Capital, l940, escreveu, entre outros, 'QUERÊNCIA GOIANA'(l982), sem dados biográficos no livro. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Ativista. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de várias instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÂNIA, FLOR E POESIA, de Vera Lúcia Oliveira Gomes. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VICTOR NUNES LEAL, de Carangola, Minas Gerais, 11.12.1914, escreveu, entre outros, “CORONELISMO, ENXADA E VOTO”(1949), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos do coronelismo na região. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, formando-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Tornou-se Advogado e Professor Universitário. Entre 1956 e 1959, com 42 anos de idade, foi Chefe da Casa Civil da Presidência da República. Deu a aula inaugural da Universidade de Brasília(UNB). Foi Consultor da República e Procurador do Tribunal de Contas do Distrito Federal. Em 1960, foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal e em 1966, Ministro do Tribunal Superior Eleitoral. Em 1968, foi compulsoriamente aposentado dos dois cargos. Seu livro, publicado em 1948, “O MUNICÍPIO E O REGIME REPRESENTATIVO NO BRASIL” foi republicado com o título “Coronelismo, Enxada e Voto”. Foi membro da Academia Mineira de Letras e da Associação Nacional de Escritores. Faleceu em Brasília, no dia 17.05.1985. É mencionado em dezenas de livros, destacando-se, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VIEIRA DE MELO(Sebastião Vieira de Melo), de Guaíra, São Paulo, 1945. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Goiânia com sete anos de idade. Com o passar do tempo, formou-se em Jornalismo. Durante 12 anos foi VEREADOR EM GOIANIA. Posteriormente transferiu-se para Araguaina, Goiás, hoje Tocantins, tendo trabalhado na organização de Associações Comunitárias. Foi para a TV ARAGUAINA(SBT), de propriedade do Senador Benedito Vicente Ferreira, onde produziu o programa O POVO NA TV. Nos anos seguintes, a convite do ex-governador Siqueira Campos que tinha deixado o governo para Moisés Avelino, implantou junto com outros a TV REAL, primeira televisão de Palmas, sustentada pela iniciativa privada.Trabalhou no jornal FOLHA DO TOCANTINS. Com a eleição mais uma vez de Siqueira Campos, foi convidado em 1994, para dirigir a COMUNICATINS, empresa estatal de comunicação. Fez convenio com a TV CULTURA, da Fundação Padre Anchieta de São Paulo e transformou a Comunicatins, na TV PALMAS e na RADIO PALMAS. Ainda no governo de Siqueira Campos, tornou-se Secretario da Comunicação. Nos anos seguintes, deixou o governo e tornou-se empresário do ramo turístico, sendo proprietário da Fazenda Encantada(Hotel Fazenda), na estrada que liga Taquaruçu/Buritirana, com dezenas de cachoeiras e onde o autor destas notas já esteve hospedado um final de semana. É mencionado no livro HISTORIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS, de Otávio Barros da Silva, bem como no livro VOZES DA CONSOLIDAÇÃO-A COMUNICAÇÃO SOCIAL NO TOCANTINS, de Luiz de Carvalho e ainda em todos os livros que tratam da historia política e social do Tocantins. Apesar de sua importância, não é referido no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

VIETE FREITAS, de Morada Nova, Minas Gerais, 30.09.1943, escreveu, entre outros, INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA O PRIMEIRO ANO DE VIDA(1976), CUIDADO, MEUS FILHOS(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina. Mudou-se para Brasília em 1965. Médico, Professor, Militar. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

VILANIR DE ALENCAR CAMAPUM JÚNIOR, Goiano, de Uruaçu, l969, escreveu, entre outros, “ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA AÇÃO CIVIL “EX-DELITO”, sem dados biográficos no livro. Sexagésimo Oitavo(68º) Promotor de Justiça de Goiânia. Titular da Promotoria de Justiça de Defesa das Vítimas. Ensaísta, Pesquisador, Escritor. Pensador, Intelectual, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários livros de estudos jurídicos. Vinculado ao Ministério Público do Estado de Goiás. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana do Ministério Público. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VILDA GUERRA FERNANDES, de Anápolis, Goiás, 11.03.l940, autora de diversos livros, destacando-se, 'FRAGMENTOS DO INFINITO' (POEMAS-1978), 'VIDAS E VIVÊNCIAS'(1979), “FUNDO DO POÇO”(POESIA-1986), “ESSE TEMPO...”(POESIA E PROSA-1981), “RESPOSTA MUDA” (POEMAS-1988), “CREPÚSCULO DO CICLO”(POEMAS-1993). Filha de José Guerra Malagoni e Florize Veronez Guerra. Curso primário, no Colégio Auxilium, de Anápolis e em Silvânia. Fez o secundário, no Externato São José e no Santo Agostinho, de Goiânia. Concluiu o curso de jornalismo e o primeiro ano de Filosofia, na Universidade Católica de Goiás. Professora primária e secundária em Goiânia, onde sempre viveu e desenvolveu suas atividades profissionais e literárias. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Ficcionista, Jornalista. Cronista, Contista, Literata. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Memorialista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, inclusive no livro SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubé e na Antologia A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente. Estudada na LITERATURA CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS, de Brasigóis Felício e em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA. Irmã da escritora Edir Guerra Malagoni, faleceu em 2 de fevereiro de 1998, em Goiânia. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VILELA MONTANHA, de Cuiabá, Mato Grosso, l943, escreveu, entre outros, 'OS AGRICOLINOS', 'VOCÊ TEM MUITO DE SOZINHO', sem dados biográficos nos livros, com notas de orelha de João Chiarini. Residente em Goiânia, onde também produziu a sua obra literária. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VILMA DE MENDONÇA FIGUEIREDO, de Uberaba, Minas Gerais, 07.11.1939, escreveu, entre outros, DESENVOLVIMENTO DEPENDENTE BRASILEIRO(1978), PRODUÇÃO SOCIAL DA TECNOLOGIA(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Sociologia e Política. Mestrado em Ciência Política. Doutorado em Sociologia. Professora, Pesquisadora. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participação em muitas coletâneas, entre as quais, SOCIOLOGY OF AGRICULTURE, 1990, de G. Bonano. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

VILMA RODRIGUES SILVA, de Ouro Verde (Fazenda Palmital), Goiás, 1953, escreveu, entre outros, “GRITOS DE MINHA ALMA”(POESIA E PROSA), sem dados biográficos no livro. Professora primária e secundária em Petrolina de Goiás, onde reside. Poetisa, Escritora, Ensaísta. Ativista, Produtora Cultural, Pensadora. Intelectual, Pesquisadora, Memorialista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista. Formada em Pedagogia e Letras, pela Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, de Anápolis. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VILMAR PINTO DOS REIS, de Peixe, Goiás, hoje Tocantins, 18.05.l966, escreveu, dentre outros, 'AS VOLTAS QUE O MUNDO DÁ'(1985), 'MEMÓRIAS DE UM BANCÁRIO'(1987), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Viturino Pinto da Fonseca e Maria dos Reis Fonseca. Casado com Leila Pinto dos Reis, com quem teve a filha Nathália. Residente em Gurupi, onde tem sido bancário. Tornou-se, posteriormente, político, tendo sido eleito vereador na cidade de Figueirópolis, Tocantins, onde reside. Conforme alguns autores, teria nascido em Gurupi, o que não procede e é explicado pelo fato de ter vivido muito tempo na comunidade gurupiense. Em seu livro “Memórias de um bancário” diz claramente, “resolveu afastar-se da profissão para ingressar na vida política da progressista cidade de Figueirópolis, sua terra natal”. Publicou também “PINTO DOS REIS-UM GOIANO RESPEITADO”(1983) e ainda “A VELOCIDADE QUE EMOCIONA É A MESMA QUE MATA”(1986). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Cronista, Contista. Pensador, Intelectual, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Literato, Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Bancários e Academia Eldoradense de Letras. Pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Nos últimos tempos, teve uma experiência traumática na família, quando sua irmã, dedicada professora, foi barbaramente assassinada na cidade de Gurupi. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VILMAR DA SILVA ROCHA, Goiano, de Niquelândia, 14.02.1951, escreveu, entre outros, “LIBERALISMO SOCIAL-UMA VISÃO DOUTRINÁRIA”(1998), sem dados biográficos no livro. Filho Paulo da Silva Rocha e Jandira Ribeiro da Silva. Após os estudos primário e ginasial em sua terra natal, fez o secundário em Goiânia, no Colégio 5 de Julho. Deputado Federal pelo Estado de Goiás. Político, Advogado, Professor de Direito Constitucional da Universidade Federal. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás, em 1974. Foi Diretor da Fundação Estadual de Esportes, em 1979. Enquanto Professor Universitário e Advogado, foi eleito Deputado Estadual pelo PDS. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Cronista, Contista. Pensador, Intelectual, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Foi Relator da Lei de Imprensa na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, em Brasília. Presidente Nacional do Instituto Tancredo Neves(ITN), órgão do Partido da Frente Liberal(PFL). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VINDEX A. DA SILVA, Carioca, do Rio de Janeiro, l940, escreveu, entre outros, 'UM CARIOCA DESCOBRE GOIÁS'(l968), sem dados biográficos no livro. Professor de línguas estrangeiras, em Goiânia, onde viveu por muitos anos. Jornalista, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Inteletual. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Centro de Professores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VINÍCIUS MARTINS(Vinícius Fernandes Martins), de Brasília(DF), 28.02.1984, escreveu, entre outros, “PEDAÇOS DE ESPERANÇA”(Poemas-2003), com prefácio de Zefinha Louça, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Zacarias Martins e Leontina Dias Fernandes Martins. Mudou-se para Gurupi, em 1983, quando tinha um ano de idade. Fez o curso primário na Escola Adventista de Gurupi. Terminou o primeiro grau no Colégio Presbiteriano de Gurupi. Completou o segundo grau no Centro de Ensino Médio Ary Ribeiro Valadão Filho, normalmente conhecido como Colégio Arizinho. Participou, juntamente com seu irmão Rodrigo, da Banda de Pagode OS GENÉRICOS. Vinculado ao grupo RAIZES DE CAPOEIRA. Seu pai Zacarias Gomes Martins é um dos mais ilustres nomes da intelectualidade tocantinense, sendo membro da Academia Tocantinense de Letras, Cadeira 21, cujo Patrono é Jacinto Nunes da Silva. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

VIOLETA METRAN CURADO, Goiana, de Morrinhos, l925, escreveu alguns trabalhos, destacando-se, 'SEMPRE, SETEMBRO' “LIEGE”(RELATOS DE VIAGEM À EUROPA), sem dados biográficos nos livros. Filha de Abrahão Metran e Afisa Saddi Metran. Após os estudos primários em sua terra natal, onde também se formou normalista, mudou-se para Goiânia. Formada em Pedagogia, pela Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Especialista em Biblioteconomia pela Universidade Nacional de Brasília(UNB). Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Professora, Bibliotecária. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Pensadora, Intelectual. Memorialista, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Exaltada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi casada com o escritor goiano Bernardo Élis, com quem teve alguns filhos. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, estando também presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em muitas antologias de poesia e prosa. No antigo Departamento Estadual de Cultura, foi Diretora da Biblioteca. Encontra-se na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA. Morreu no Rio de Janeiro, em 30 de janeiro de 1996. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VIRGÍLIO MARTINS DE MELLO FRANCO, Mineiro, de Paracatu, 29.08.l839, escreveu, entre outros, 'VIAGEM AO INTERIOR DE MINAS GERAIS E GOIÁS'(1888), “LIMITES ENTRE MINAS GERAIS E GOIÁS”(1878), “VIAGEM À COMARCA DE PALMA, NA PROVÍNCIA DE GOIÁS”(1876), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Um dos capítulos tem especificamente o título de “VIAGEM À COMARCA DE PALMA” que tinha como sede a vila de Conceição do Norte, fundada em 1741, hoje com o nome de Conceição do Tocantins. Visitou o interior goiano, especialmente Goiás Velho, onde viveu e onde estudou usos e costumes das populações interioranas de Goiás. Foi Juiz de Direito do Norte de Goiás ou mais precisamente em Conceição do Norte, em 1875, no hoje Estado do Tocantins, quando o Norte contava apenas com a Comarca de Palma, nome genérico para designar toda a região que incluia, entre outras vilas, Porto Nacional, Boa Vista do Tocantins, Natividade, São Domingos, Posse e Arraias. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Magistrado, Jornalista, Professor. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Deputado Provincial, representante da Província de Goiás. Tornou-se, posteriormente, Senador Estadual de Minas Gerais, figura esdrúxula, até então existente. Seu filho, Afonso Arinos de Melo Franco, nasceu em Paracatu, em 1868, estudou em Vila Boa(Goiás Velho), com a MESTRA NHOLA, em São João Del-Rei e na Faculdade de Direito de São Paulo e morreu em Barcelona, Espanha, em 1916. O outro filho, Afrânio de Melo Franco, nasceu também em Paracatu, em 1870, estudou em Vila Boa(Goiás Velho), com a MESTRA NHOLA, em São João Del-Rei e na Faculdade de Direito de São Paulo e morreu no Rio de Janeiro, em 1943. Em virtude da função de Magistrado do Doutor Virgílio, seus filhos Afonso Arinos e Afrânio de Melo Franco chegaram a viver nos sertões de Goiás. Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Acha-se no DICIONÁRIO ENCICLÓPEDICO DE GOIÁS, de Lisita Junior. Com o título “VIAGENS DE VIRGÍLIO MARTINS DE MELO FRANCO”, sobre ele publicou excelente trabalho, o jornalista Moisés Augusto de Santana, antes de ser assassinado na redação do jornal LAVOURA & COMÉRCIO, de Uberaba, no dia 20 de maio de 1922, pelo médico maranhense e Presidente da Câmara Municipal Uberabense, Doutor João Henrique Sampaio Vieira da Silva. Quanto a Virgílio Martins de Melo Franco, faleceu no Rio de Janeiro, no ano de 1922. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Paracatu, Minas Gerais, no dia 29 de agosto de 1839. Filho de José Martins Ferreira e de Antonia de Melo Franco.
Sobrinho do Deputado Mineiro, Manoel de Melo Franco, por quem foi batizado.
Iniciou os estudos primários em sua terra natal, seguindo depois para Ouro Preto, em cujo Liceu Mineiro terminou o curso ginasial.
Em 1856, com 18 anos de idade, formou-se farmacêutico na Escola de Farmácia de Ouro Preto.
De volta a Paracatu, montou uma farmácia que funcionou de 1857 a 1860.
Incentivado pela mãe, foi estudar direito em São Paulo, em 1861. Autorizado pelo Diretor da Faculdade, matriculou-se com o nome de Virgílio Martins de Melo Franco, retirando o “Ferreira” de seu pai.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1866, pela Faculdade de Direito de São Paulo, onde também se formaram todos os MELO FRANCO, retornou a Paracatu, ocupando a função de Promotor Público.
Casou-se em Paracatu, com Ana Leopoldina Pinto da Fonseca, filha dos adversários políticos de sua família, no dia 3 de maio de 1867.
Em 1868, nasceu o seu primogênito, Afonso Arinos de Melo Franco. Em 1870, nasceu o seu segundo filho Afrânio de Melo Franco.
Estes dois filhos foram registrados com nomes indígenas. O primeiro se chamava Afonso Arinos Niesum de Montezuma. O segundo foi registrado como Afrânio Camorim Jacaúna de Otingi.
Tornou-se, em 1872, Juiz Municipal de Bagagem(Estrela do Sul), Minas Gerais e depois de Patrocínio.
Por Decreto de 8 de junho de 1876, foi promovido a Juiz de Direito da Comarca de Palma, Província de Goiás, que tinha como sede a Vila de Conceição do Norte, no hoje Estado do Tocantins.
Viajou 200 léguas (hum mil e duzentos quilômetros) de Paracatu, em Minas Gerais até Conceição do Norte, sede de sua nova Comarca, no hoje Estado do Tocantins, onde residiu por algum tempo, juntamente com esposa e filhos, começando alí a escrever o seu famoso livro “VIAGEM AO INTERIOR DE MINAS GERAIS E GOIÁS”.
Foi removido para a Comarca do Rio Maranhão (Traíras, hoje Niquelândia), ainda na Província de Goiás.
Em 1877, levou a sua esposa e filhos para a Comarca de Meia Ponte(Pirenópolis), onde continuou sua carreira de Juiz de Direito.
Tornou-se, em 1878, Juiz Desembargador do Tribunal de Relação, com sede em Vila Boa(Goiás Velho), para onde mais uma vez se mudou com a família.
Em Goiás Velho, residiu na Rua da Pedra, num casarão outrora pertencente ao Coronel João Melo Carneiro Leão, oriundo de Paracatu.
Este casarão se transformou em Palácio Episcopal e depois em Orfanato.
Seus filhos Afonso Arinos de Melo Franco e Afrânio de Melo Franco foram alunos da professora primária Pacífica Josefina de Castro(MESTRA NHOLA).
Em 1880, foi Deputado Provincial, representando a Província de Goiás.
Aposentou-se como Juiz de Direito de Barbacena, em 1890, transferindo-se para Ouro Preto, onde continuou Professor e Advogado.
Em 1891, foi eleito Senador Estadual de Minas Gerais, figura esdrúxula, até então existente.
Fundou a Faculdade de Direito de Minas, em Ouro Preto, em 1892, de que também foi Diretor e Professor.
Com a mudança da Capital Mineira, transferiu-se, em 1898, para Belo Horizonte, na condição de Senador, Professor e Advogado.
Tornou-se membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
No dia 31 de dezembro de 1922, faleceu na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Seu filho mais ilustre que também residiu em Conceição do Tocantins, foi o ex-aluno de Mestra Nhola, em Goiás Velho, AFRÂNIO DE MELO FRANCO que morreu no Rio de Janeiro em 1943, depois de ter sido Parlamentar, Diplomata, Ministro das Relações Exteriores e um dos autores do Código Civil de 1916 e da Constituição de 1932.
O filho de Afrânio, o famosíssimo Afonso Arinos de Melo Franco, o segundo, que faleceu em 1990, além de ter sido autor da Lei que proíbe a discriminação racial no Brasil, foi também Presidente da Comissão Pré-Constituinte de 1988, que criou o ESTADO DO TOCANTINS.

VIRGÍNIA MÔNICA NERY PARENTE DA COSTA, de Teresina, Piauí, 20.02.l96l, escreveu, entre outros, “ACREDITAR”, 'DIA A DIA EM PROSA E POESIA', sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados, este, com apresentação de Ubirajara Galli, e notas de capa de Valquíria L. M. Correia. Publicou também “MANUAL DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE”. Filha de Francisco Alves Parente e Maria Júlia Nery Parente. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Fortaleza, no Ceará, onde viveu 26 anos. Na Universidade Estadual do Ceará, concluiu o curso de Serviço Social. Transferiu-se para o Estado de Goiás, onde morou 10 anos. Lecionou na Universidade Católica de Goiás. Foi Assistente Social da Prefeitura Municipal de Rubiataba, no Estado de Goiás. Consultora da UNICEF, junto ao Ministério da Saúde. Mudou-se para Palmas, Capital do Tocantins, em 1996, onde, mediante Concurso Público, vinculou-se à Secretaria de Saúde do Município, também na condição de Assistente Social. Atuou no Hospital Estadual Comunitário de Natividade. Trabalhou no Município de Sucupira, Tocantins. Atualmente(2000), é Coordenadora de Informação da Secretaria Municipal da Saúde, em Palmas. Professora, Poetisa, Educadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Ativista, Memorialista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Administradora. Cordelista e Teatróloga. Divulgada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, dentre outras, Grupo Teatral de Fermento na Massa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. Publicou também “CORDEL DE COMBATE À DENGUE”. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VIRGÍNIA PEREIRA MENDES, de Uberaba, Minas Gerais, 24.10.1921, escreveu, entre outros, “MEMÓRIAS DE MINHA VIDA”, “GOIÂNIA-COMO EU CONHECI”(RELATO SENTIMENTAL DE SUAS RECORDAÇÕES), sem dados biográficos pessoais completos nos livros e sem outras informações ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Residente em Goiânia, Goiás, desde 1937, para onde se transferiu juntamente com a família, no início da fundação da cidade. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Educadora, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Mestra. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Administradora, Ficcionista, Poetisa. Casada com José Mendes Rosa, da Loja Maçônica LIBERDADE E UNIÃO, na Capital goiana. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VIRIATO GASPAR SANTOS, de São Luis, Maranhão, 07.03.1952, escreveu, entre outros, MANHÃ PORTÁTIL(1984), A LÁMINA DO GRITO(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1978. Funcionário Público. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DO MOVIMENTO ANTROPONÁUTICA, 1970, de Arlete Nogueira da Cruz. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


VIRMONDES CAMPOS JÚNIOR, de Pires do Rio, Goiás, 07.03.1958, escreveu, entre outros, “BECO DA MEMÓRIA”(1999), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Virmondes Rosa Campos e Maria Patrocínia Campos Branquinho. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Colégio Sagrado Coração de Jesus, na Escola Mauá e no Colégio Estadual Ivan Ferreira, todos de Pires do Rio. Formou-se Técnico em Contabilidade. Com o passar do tempo, tornou-se Diretor da Secretaria Administrativa da Câmara Municipal. Tem trabalhos publicados em diferentes jornais, entre os quais, FOLHA PIRESINA, O POPULAR, etc. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual. Conferencista, Orador, Ativista. Produtor Cultural, Memorialista, Poeta. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VISCONDE DE TAUNAY (Alfredo Maria Adriano D'Escragnolle Taunay), Carioca, do Rio de Janeiro, 22.02.l843, escreveu, entre outros, 'A PROVÍNCIA DE GOYAZ', “INOCÊNCIA”, “A RETIRADA DA LAGUNA”, “CÉUS E TERRAS DO BRASIL”. Seu livro “LA RETRAITE DE LA LAGUNA” escrito originalmente em francês foi traduzido pelo seu filho Afonso de Taunay. Deputado Provincial por Goiás e seu representante(1872). Foi também Presidente da Província de Goiás(1873). Como Presidente da Província Goiana, visitou quase todas as cidades localizadas às margens dos rios Tocantins e Araguaia, no hoje ESTADO DO TOCANTINS, especialmente Arraias, Conceição do Norte, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso. Engenheiro Militar. Professor de Geologia. Senador. Presidiu também a Província de Santa Catarina(1876), a Província do Paraná(1885), além de várias outras províncias. Interrompeu o curso de Engenharia para lutar na Guerra do Paraguai. Terminada a guerra, retornou ao curso no posto de Segundo-Tenente. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Crítico Literário, Músico. Pintor, Intelectual, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Conferencista. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Como jornalista, escreveu para jornais e revistas, dentre outros, JORNAL DO COMÉRCIO, GAZETA DE NOTÍCIAS, O CRUZEIRO e REVISTA BRASILEIRA. Um dos Fundadores da Academia Brasileira de Letras. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França. Faleceu com 56 anos de idade, em 25 de janeiro de 1899, no Rio de Janeiro, como Monarquista, mesmo após a Proclamação da República. Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 36, cujo fundador foi Francisco Ayres, hoje(1998) ocupada por Geraldo Marmo Coelho Vaz. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

VITO MILESI, de Roncobello, Bérgamo, Norte da Itália, 13.05.1931(naturalizado brasileiro), escreveu, entre outros, DA CIDADE GRANDE AO SERTÃO e DESCOBRIMENTO OU INVASÃO?, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Teologia e Filosofia. Mudou-se para o Brasil em 1955, como Sacerdote Missionário. Fez Psicopedagogia Religiosa, no Rio de Janeiro. Foi Coordenador Pastoral no Espírito Santo e no Maranhão. Veio para Imperatriz, no Maranhão em 1979. Em 1983, por concurso público, tornou-se Professor da Universidade Federal do Maranhão, atuando no Campus de Imperatriz. É encontrado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches. Filosofo, Teólogo, Tradutor, Escritor. Traduziu o livro L`OLOCAUSTO DEGLI EMPOBRECIDOS, de Fausto Marinetti, para o português, com o titulo COLONIZADOR COLONIZADO. Membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 09, tendo como Patrono Thucydides Barbosa, de que também foi seu Presidente entre 1991 e 1997. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


VÍTOR BARBOZA LENZA, Goiano, de Vianópolis, 06.03.1942, escreveu, entre outros, “CORTES ARBITRAIS”(DOUTRINA, PRÁTICA, JURISPRUDÊNCIA, LEGISLAÇÃO), 'JUIZADOS AGRÁRIOS'(TESE DE MESTRADO), este, com prefácio do Professor Paulo Torminn Borges. Após aprovado em Concurso Público para a Magistratura de Goiás, como Titular de Hidrolina, pediu remoção em abril de 1970, para instalar a COMARCA DE ARAGUAÍNA, no hoje Estado do Tocantins, ali permanecendo por três anos. Atualmente(2000), Juiz de Direito em Goiânia, nas varas de Família e Assistência Judiciária. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Musicista, Pensador, Intelectual. Conferencista, Orador, Ativista. Produtor Cultural, Memorialista, Poeta. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Professor Universitário. Ex-Professor da Faculdade de Direito de Anápolis(FADA), cidade em que também foi Juiz de Direito e fundador do Juizado Especial de Pequenas Causas. Especialista em Direito Processual Civil e em Direito Público. Mestre em Direito Agrário, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Professor e Coordenador dos Cursos da Escola Superior de Magistratura e do Programa de Instalação das Cortes de Conciliação e Arbitragem, do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Formado pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra(ADESG). Detentor da Comenda Gomes de Souza, da Prefeitura Municipal de Anápolis. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), do Conselho Estadual de Entorpecentes, do Instituto Goiano de Direito Agrário, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais, entre as quais, Academia Goiana de Direito. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Vianópolis, interior de Goiás, no dia 06 de março de 1942. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Católica de Goiás, em 1967.
Após advogar em Goiânia e no interior do Estado, tornou-se Delegado de Polícia de Terceira Classe, mediante Concurso Público.
Foi Titular da Quarta Delegacia Distrital de Goiânia e integrou a primeira turma da Academia de Polícia Civil de Goiás.
Por Concurso Público, em 1968, tornou-se Promotor de Justiça do Estado de Goiás.
Em 1970, mediante Concurso, fez-se membro da Magistratura Goiana, assumindo como Juiz de Direito, a Comarca de Hidrolina.
No mesmo ano, via remoção, assumiu e INSTALOU a Comarca de Araguaína, no hoje Estado do Tocantins.
Em 1973, foi promovido para a Comarca de São Miguel do Araguaia, de onde seguiu para Mara Rosa e Ceres, no Estado de Goiás.
No ano de 1985, foi removido para a Comarca de Anápolis, onde instalou o Primeiro Juizado Especial de Pequenas Causas e tornou-se Titular da Vara de Família e Assistência Judiciária.
Removido para Goiânia, em 1991, assumiu a Primeira Vara de Assistência Judiciária.
Sua filha Suzani de Melo Lenza, Bacharel em Direito, publicou o livro “JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS”.
Atualmente(1998), é Titular da Primeira Vara de Família e Sucessões da Capital do Estado e Professor da Escola Superior da Magistratura. Nos últimos tempos, tornou-se Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás.

VÍTOR COELHO DE ALMEIDA, Carioca, do Rio de Janeiro, 08.09.l879, escreveu, entre outros, “GOIAZ-USOS, COSTUMES, RIQUEZAS NATURAIS(ESTUDOS E IMPRESSÕES PESSOAIS)-1944, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter feito estudos especiais nos Rios Araguaia e Tocantins. Depois de viajar de trem e lombo de burro, chegou em Goiás no dia 15.11.1892. Contratou guias, com os quais percorreu os quatro cantos de Goiás. Escreveu também “PROTESTANTICES”, “A TRANSUBSTANCIAÇÃO”, “AS SETE IGREJAS DO APOCALÍPSE”, “SÃO PAULO APÓSTOLO”. Do ponto de vista religioso, teve uma vida diversificada. Ordenado Padre em Roma. Tornou-se Pastor Batista em Salvador, na Bahia. Foi Pastor Protestante Presbiteriano, no Rio de Janeiro, depois voltou a ser Padre. Professor de Filosofia do Liceu de Goiás, na antiga capital, Vila Boa. Fundou a Escola Normal de Anápolis, onde foi Professor e Diretor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Doutrinador, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Memorialista, Poeta, Intelectual. Relembrado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Jornalista e Deputado Constituinte. Foi membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 3, cujo Patrono é Luiz Gonzaga de Camargo Fleury, de que foi titular Alfredo Faria de Castro, hoje(1998) ocupada por Humberto Crispim Borges. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Acha-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e em todos os livros sobre a História Política, Literária e Econômica de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu no Rio de Janeiro, a 8 de setembro de 1879. Filho de Aristides de Melo Morais e de Maria Noelina Coelho de Almeida e Silva.
Após frequentar vários colégios, inclusive o Liceu de São Cristóvão, Colégio Internacional e Colégio Americano, seguiu para Paris, em 1889, onde participou de uma Igreja Presbiteriana.
Retornando ao Brasil, matriculou-se no Seminário Episcopal de Santa Cruz, em Goiás, onde se formou padre em 1895.
Vocacionado para a carreira religiosa, viajou para Roma, estudando no Colégio Pio Latino-Americano, de onde saiu com as ordens sacras, em 1903.
No ano seguinte, já no Brasil, tornou-se Reitor do Seminário do Rio de Janeiro e Cônego da Catedral. Foi também Vigário de Bangu.
Em 1914, deixou a batina e se casou com Isaura Silveira, com quem teve uma filha de nome Talhita.
Transferindo-se para Salvador, como professor, em 1915, passou a frequentar a Igreja Batista.
De volta ao Rio, converteu-se ao presbiterianismo, tornando-se pregador. Fundou, em 1925, a Igreja Presbiteriana Livre. Decepcionado, voltou ao Catolicismo, em 1928.
Já em Goiás, tornou-se professor do Liceu, na Cadeira de Filosofia.
Em 1929, empreendeu suas viagens pelo interior de Goiás. Numa delas chegou a observar: “Quando percorremos a região norte, em 1929, estivemos em lugares em que os moradores, para tomarem conhecimento do conteúdo de uma carta, deveriam viajar doze léguas, afim de encontrar quem lhes soletrasse a leitura e garatujasse uma resposta.”
Em 1931, junto com outros, fundou a Escola Normal de Anápolis.
Mudando-se para Silvânia, lançou o jornal “BRASIL CENTRAL”. Em 1934, foi eleito Deputado Estadual à Constituinte Goiana.
Juntamente com outros, fundou a Academia Goiana de Letras, em 1939, passando a ocupar a Cadeira nº 3, cujo Patrono é Luiz Gonzaga de Camargo Fleury, de que foi titular Alfredo Faria de Castro, hoje(1998) ocupada por Humberto Crispim Borges.
Em 1942, tornou-se professor de Latim, no Liceu de Goiânia. Faleceu em Goiânia(Campinas), a 3 de novembro de 1944.
Entre suas obras, destacam-se, “GOIÁS: USOS, COSTUMES E RIQUEZAS NATURAIS”, “São Paulo, Apóstolo”, “Protestantices”, “As Sete Igrejas do Apocalipse”, “A Transubstanciação”, “Emancipação Religiosa no Brasil”.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes é Patrono da Cadeira nº 37, de que é Titular o escritor Mário Ribeiro Martins.

VÍTOR DE CARVALHO RAMOS, Goiano, de Goiás Velho, 16.02.l893, escreveu, entre outros, “MÃI-XI”(1929), 'LETRAS GOIANAS: ESBOÇO HISTÓRICO'(1968), 'O DESCOBRIMENTO DE GOIÁS E SEU BI-CENTENÁRIO'(1925). Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade do Rio de Janeiro. Dirigiu o jornal LAVOURA E COMÉRCIO, de Uberaba, em Minas Gerais. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Professor, Jornalista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Crítico Literário. Fundou a Academia de Letras do Triângulo Mineiro. Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 14, cujo Patrono é seu irmão Hugo de Carvalho Ramos, tendo sido ocupada por Nelly Alves de Almeida. Um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Encontra-se no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e em todos os demais livros sobre a História Literária de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu na cidade de Goiás(Vila Boa) a 16 de fevereiro de 1893, e morreu em Uberaba, MG, a 14/7/1976. Filho de Manuel Lopes de Carvalho Ramos e de Mariana de Loiola Ramos.
Irmão de Hugo de Carvalho Ramos. Em 1900, inicia os primeiros estudos com a professora Silvina Ermelinda Xavier de Brito.
Em 1902, toma aulas com o professor Aires Feliciano de Mendonça e em 1903, estuda com o poeta Augusto Ferreira Rios, com quem frequenta o Gabinete Literário Goiano.
Matriculou-se no Liceu de Goiás, em 1906 e no ano seguinte foi nomeado Secretário da Assembléia Legislativa. Seguiu para o Rio de Janeiro, em 1911, matriculando-se no Colégio Dom Pedro II.
Terminado o curso, viaja numa Comissão da Estrada de Ferro Central do Brasil, pelo interior de Goiás, Bahia e Minas Gerais. Em 1912, ingressa no primeiro ano da Faculdade de Direito Afonso Celso, no Rio de Janeiro.
Em 1915, torna-se funcionário da Diretoria Geral dos Correios e Telégrafos e no ano seguinte conclui o curso de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais.
Deu os primeiros passos na literatura, em 1917, quando começou a escrever na revista “Informação Goiana” do bonfinense Henrique Silva, que a editava na antiga capital da República, o Rio de Janeiro.
Mudou-se para Uberaba, em 1918, onde se estabeleceu como advogado e dirigiu o jornal LAVOURA & COMÉRCIO, defendendo a canditatura de Rui Barbosa para a presidência da República.
Casou-se no dia 12 de fevereiro de 1920, com Helena Teixeira.
Em 1929 publicou o livro “Mãi-Xi” e, pelos jornais, fez a campanha da Aliança Liberal.
Com outros companheiros, em 1933, fundou o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Juntamente com outros intelectuais, fundou, em junho de 1939, a Academia Goiana de Letras, ocupando a Cadeira 14 que tem como Patrono seu irmão Hugo de Carvalho Ramos, falecido em 1921 e de que é Titular Nelly Alves de Almeida. Esta Cadeira é ocupada hoje pela escritora baiana Leda Selma de Alencar.
Junto com outros escritores, fundou também a Academia de Letras do Triângulo Mineiro, em 1963, na cidade de Uberaba.
Em 1968 editou “Letras Goianas-Esboço Histórico”.
No dia 14 de julho de 1976, faleceu em Uberaba, Minas Gerais, com 83 anos de idade.

VITOR GOMES PINTO, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 11.11.1941, escreveu, entre outros, SAÚDE BUCAL-ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA(1989), A ODONTOLOGIA BRASILEIRA ÀS VÉSPERAS DO ANO 2000(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Odontologia. Doutorou-se em Saúde Pública. Mudou-se para Brasília em 1975. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Consultor de Saúde do SESI. Técnico em Planejamento. Coordenador de Planejamento do Ministério da Saúde. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, EVOLUTION IN DENTAL CARE, 1990. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


VITOR JOSÉ DOCA, Goiano, de Catalão, 26.01.l9l7, escreveu, entre outros, 'CHAVE PARA ASSUNTOS PESQUEIROS' (1985), 'CATÁLOGO DE PETRECHOS OU APARELHOS DE PESCA NACIONAIS', “ROTEIROS DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA FISCALIZAÇÃO DA PESCA”(1980), “GUIA ALFABÉTICO DE RIOS, LAGOS E BAIAS”, “A CAÇAMBA DE PRATA”(CRÔNICAS-1999), em co-autoria. Filho de José Doca e Claudomira Maria Doca. Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras, no Rio de Janeiro. Funcionário Público Federal. Participou da Segunda Guerra Mundial na Itália, vinculado à Força Expedicionária Brasileira (FEB). Diplomado em Administração e Teologia. Militar. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Teólogo, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta. Memorialista, Intelectual, Educador. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIO DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VITORINO FREITAS, Maranhense, de Barra do Corda, l908, autor de vários livros, entre os quais, 'O JARDIM DE HELENA'(Romance), 'PISCINA DE LAMA', este, com prefácio de Bernardo Élis que sobre ele disse ser 'um dos maiores livros do Brasil'. Residente em Goiânia, durante muitos anos, onde foi Construtor e Intelectual. Escritor Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Memorialista, Ativista. Produtor Cultural, Conferencista, Historiador. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Pai do Procurador de Justiça Aposentado Daniel de Freitas. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos literários. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, onde sempre viveu.

VIVALDO JORGE DE ARAÚJO, de Goiandira, Goiás, 27.08.l937, autor de alguns livros, entre os quais, 'ANÁLISE SINTÁTICA', 'CREPÚSCULO VIVO' (POEMAS), sem dados biográficos nos livros. Filho de Olimpio Gonçalves de Araújo e Cristina Jorge de Araújo. Após os estudos primários em sua terra natal, terminou o ginásio em Araguari, Minas Gerais. Fez Contabilidade, na Escola Técnica de Comércio de Campinas. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás, em 1963. Professor do Liceu de Goiânia durante muitos anos. Promotor Público, Procurador da Justiça Aposentado. Assessor de Desembargador no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Conferencista, Doutrinador, Pensador. Intelectual, Ativista, Espiritualista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Orador, Poeta, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana do Ministério Público, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Irradiação Espírita Cristã e Federação Espírita do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VIVALDO VIEIRA DA SILVA, Carioca, do Rio de Janeiro, l932, dentre outros, escreveu, 'SINOPSES DE ETNOLOGIA GERAL', sem dados biográficos no livro. Foi Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Jornalista, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VIVÊNCIA BRETAS TAHAN, Paulista, de Jaboticabal, l9l5, filha de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas(CORA CORALINA), escreveu, entre outros, 'CORA CORAGEM, CORA POESIA', sem dados biográficos no livro. Professora no interior do Estado de São Paulo, onde reside. Recomendada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Administradora, Ficcionista, Educadora. Memorialista, Professora, Poetisa. Ativista, Pensadora, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

VLADIMIR CARVALHO(Vladimir Carvalho da Silva), de Itabaiana, Paraíba, 31.01.1935, escreveu, entre outros, O PAÍS DE SÃO SARUÊ(1986), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Filosofia. Professor, Jornalista, Cineasta. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, TRIBUTO A TEOTÔNIO(1987), de Henfil. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


VLADIMIR MAGALHÃES SEIXAS, de Caiapônia, Goiás, l950, escreveu, entre outros, 'FUNDAMENTOS DE BOTÂNICA', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, junto com Luis Chein e Irani Rosiquem. Professor Universitário e de vários cursos e cursinhos preparatórios em Goiânia, entre os quais, “Colégio Carlos Chagas”, “Colégio Universitário”(COLU). Com o passar do tempo, transferiu-se para Palmas, no Tocantins, onde se tornou um dos mais conceituados médicos da Capital. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Orador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista, Administrador, Educador, Ficcionista. Memorialista, Poeta, Médico. Apreciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Medicina, da Associação Médica de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

VLADIMIR PALMEIRA(Vladimir Gracindo Soares Palmeira), de Maceió, Alagoas, 11.11.1944, escreveu, entre outros, UNIÃO SOVIÉTICA-HÁ SOCIALISMO NISTO?(1981), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Economia em Bruxelas, na Bélgica. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Presidente da União Nacional de Estudantes(UNE). Economista, Tradutor. Deputado Federal. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


VOLNEI GARRAFA, de Três de Maio, Rio Grande do Sul, 16.09.1946, escreveu, entre outros, CONTRA O MONOPÓLIO DA SAÚDE(1983), A UNIVERSIDADE CONSTRUINDO SABER E CIDADANIA(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Odontologia. Mestrado em Oncologia. Doutorado em Ciências. Pós-Doutorado em Bioética. Mudou-se para Brasília em 1973. Presidente da Associação dos Docentes da UNB. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Consultor da Organização Panamericana de Saúde. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Sociedade Brasileira de Estomatologia e Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, de que foi Presidente. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


VOLTAIRE WOLNEY AIRES, de Dianópolis, Goiás, hoje Tocantins, 25.09.l960, escreveu, entre outros, 'MENSAGENS E POEMAS DO ALÉM', “AS RAZÕES E OS PRINCIPAIS EVENTOS QUE DERAM ORIGEM A DIANÓPOLIS”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Zilmar Póvoa Aires e Irany Wolney Aires. Editou igualmente “ABÍLIO WOLNEY, SUAS GLÓRIAS, SUAS DORES”, “SERTÃO HOSTIL”, este com prefácio do Promotor de Justiça Abílio Wolney Aires Neto. Publicou também “COLÉGIO JOÃO D`ABREU” (AMOR, HISTÓRIA, EDUCAÇÃO). Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, onde também foi aluno do Colégio João D`Abreu, fundado em 1951, estudou em diferentes outros lugares. Por concurso público, tornou-se funcionário do Banco do Brasil, em Dianópolis, antiga São José do Duro, Estado de Goiás, hoje Tocantins. Foi Vereador junto à Câmara Municipal de Dianópolis, sua terra natal. Como funcionário do banco transferiu-se para Palmas, onde atualmente(2000), é aluno da Faculdade de Direito, da Universidade do Tocantins (UNITINS), em Palmas, onde reside. Seu livro sobre o Colégio João D`Abreu retrata a história da instituição fundada por freiras dominicanas e sua influência, inclusive no Oeste da Bahia e Sul do Piauí. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Pensador. Intelectual, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Político, Idealista. Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Abonado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Com seu livro, “ABÍLIO WOLNEY-SUAS GLÓRIAS, SUAS DORES”, deu a melhor contribuição para se conhecer a verdadeira história da vida de um dos mais ilustres homens de Goiás e seu avô, o Coronel Abílio Wolney. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Após concorrer pela terceira vez a uma vaga na Academia Tocantinense de Letras, terminou por ser eleito para a Cadeira 38, tendo como Patrono Aníbal Nogueira Rego, derrotando os candidatos Dourival Martins Santiago e Ernani Braga. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Um de seus livros foi adotado para os exames vestibulares da Universidade do Tocantins (UNITINS), em 2002. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


WAGNER ESTELITA CAMPOS, Goiano, de Catalão, 05.01.l9l0, escreveu, entre outros, “BIOGRAFIA DE LEOPOLDO DE BULHÕES”, 'TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO', “CHEFIA E ADMINISTRAÇÃO-SUA TÉCNICA E SEUS PROBLEMAS”, sem dados biográficos nos livros. Professor da Escola Superior de Guerra e da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Advogado, Político, Jurista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Pensador, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade do Rio de Janeiro. Foi Deputado Federal em duas ocasiões e Ministro do Tribunal de Contas da União. Encontrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Lobo, Cornélio Ramos e Júlio Melo, em VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz e LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos. Encontra-se no livro BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó Ribeiro de Oliveira, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 5 de janeiro de 1910. Filho de Frederico Campos e de Julieta Prates Campos.
Iniciou, em 1918, os estudos primários em sua terra natal, indo para o Rio de Janeiro, onde se formou Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade do Brasil.
Retornou a Goiás, onde se tornou Secretário de Segurança Pública, antigo Chefe de Polícia do Estado.
Em 1950, fez o curso de administração, em Washington, nos Estados Unidos. Lecionou na Escola Superior de Guerra e na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.
No ano de 1955, elegeu-se Deputado Federal por Goiás, o mesmo ocorrendo em 1962.
Na Câmara dos Deputados, foi Presidente da Comissão de Orçamento, quando conseguiu verba para asfaltar a rodovia Araguari/Brasília, passando por Catalão.
Nomeado Ministro do Tribunal de Contas da União, tornou-se seu Presidente algum tempo depois. Faleceu em Brasília, em 13.09.1979.

WAGNER TAVARES DE GÓES, de Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, 09.01.1937, escreveu, entre outros, “A IMPRENSA NO INTERIOR E SEUS PROBLEMAS”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Manoel de Góes Moreira e Maria da Conceição Tavares. Após os estudos primários no Grupo Escolar Pádua Fleury, de sua cidade natal, rumou para Formosa, Goiás, em 1950, onde se matriculou no Colégio Arquidiocesano do Planalto. Transferiu-se para Porto Nacional, estudando interno no Seminário São José. Concluiu o Ginásio, em 1953, no Colégio Cristo Redentor, de Juiz de Fora, Minas Gerais, estudando também no Seminário dos Padres Dominicanos. Em 1954, veio para Goiânia, concluindo o científico no Liceu de Goiás. Tornou-se Repórter do jornal O POPULAR e cronista social da FOLHA DE GOIÁS. Em 1957, mudou-se para Jataí, como Diretor do JORNAL DO SUDOESTE. Retornou a Goiânia, em 1959, como Redator-Chefe do jornal O POPULAR. Viajou pelos Estados Unidos da América, a convite do Departamento de Estado Americano. Em 1970, representou o jornal O POPULAR, na Exposição de Osaka, no Japão. De seu casamento com Maria José Carvalho Brito de Góes, teve diversos filhos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WALCE SOUZA(Ver Mestre Deputado).

WALDELOYR CHAGAS DE OLIVEIRA, de Salvador, Bahia, l920, escreveu, entre outros, 'O DISCURSO DA MÃO'(como Paraninfo da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Goiás), prefácio de Bernardo Élis, sem dados biográficos no livro. Vinculado à cidade goiana de Morrinhos, através de laços familiares, nela se fazendo sempre presente. Médico, Escritor, Memorialista. Ensaísta, Pesquisador, Pensador. Intelectual, Orador, Conferencista. Administrador, Educador Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Ativista, Produtor Cultural, Poeta. Ventilado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professor Universitário da Faculdade de Medicina da Bahia, com raízes familiares em Morrinhos, Estado de Goiás, onde sempre se fez presente. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALDEMAR DE GREGORI, de Faxinal do Soturno, Rio Grande do Sul, 13.05.1935, escreveu, entre outros, EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA(1988), OS PODERES DE SEUS TRÊS CÉREBROS(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras Anglo-Germânicas e Sociologia Política. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionário do Banco do Brasil. Professor Universitário. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e do Movimento de Cibernética Social, de que foi fundador, além da Academia Brasileira de Cibernética. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


WALDEMAR GOMES DE MELO, Goiano, de Formosa, 29.02.l924, escreveu, entre outros, 'TABATINGA AMARELA' (POEMAS-1980), 'IMPRENSA QUE VI E VIVI'(1985), 'COSTA LIMA, UM LÍDER DO SUDOESTE'(1985). Fundador de vários jornais, entre os quais, FOLHA DE GOIAZ, JORNAL ARAGUAIA, DIÁRIO DO OESTE. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Empresário, Jornalista, Memorialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Educador, Ficcionista. Editor, Redator, Articulista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual. Foi Presidente da Associação Goiana de Imprensa, em ocasiões diversas. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Academia Anapolina de Letras e Artes, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990, bem como no livro RASTRO LITERÁRIO, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Referenciado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, como também no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Junior. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido na cidade de Formosa, Estado de Goiás, a 29 de fevereiro de 1924. Filho de Lúcio Gomes e Emídia de Melo.
Transferiu-se, com a família, para a cidade de Anápolis, por volta de 1926, quando tinha apenas dois anos de idade.
Enquanto fazia o curso primário, passou a trabalhar nas oficinas do jornal “Voz do Sul”, fundado pelo Senador José Lourenço Dias, em 23 de novembro de 1930.
Iniciou-se no jornalismo como trabalhador comum dentro das oficinas, passando depois a tipógrafo.
Catando tipos, combinando fios, alinhando vinhetas, tornou-se o encarregado de compor as produções literárias de Xavier Júnior, Érico Curado, etc.
Na mesma “Voz do Sul” publicou também sonetos e crônicas. Após residir em Anápolis durante muitos anos trabalhando em jornais, transferiu-se para Goiânia.
Em Campinas, participou da fundação, juntamente com Gerson Castro Costa, do jornal “Folha de Goiaz”, onde trabalhou algum tempo.
Retornou a Anápolis, fundando, em 1947, o jornal “Araguaia”, posteriormente transferido para Goiânia.
Depois de atuar em diferentes jornais, entre os quais, “A Imprensa”, dirigido pelo seu irmão Eurípedes Gomes de Melo, por volta de 1954, mudou-se novamente para Goiânia.
Na Capital do Estado, fundou, em 1959, o jornal “Diário do Oeste”. Funcionou também em vários outros jornais.
Em 1974, Bacharelou-se em Direito, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás.
Seus trabalhos literários estão publicados em diferentes jornais, revistas e livros. Mesmo como jornalista e empresário do ramo gráfico e imobiliário, tem tido tempo para a literatura.
Além de “Cantigas dos Primeiros Tempos” (noticiado por Gilberto Mendonça Teles), publicou, em 1981, “Tabatinga Amarela” e em 1982, “Costa Lima, Um Líder do Sudoeste”, estando no prelo “Imprensa Que Vi e Vivi”.
Atualmente(1998), na condição de aposentado, é proprietário de Gráfica em Goiânia, depois de ter sido mais uma vez, Presidente da Associação Goiana de Imprensa.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupou a Cadeira 50, tendo como Patrono Gerson de Castro Costa.
Faleceu em Goiânia, onde viveu nos últimos anos.

WALDEMAR GOMES PEREIRA, de Porto Franco, Maranhão, 04.11.1929, escreveu, entre outros, “MEU PÉ DE TARUMÃ FLORIDO(UM RETRATO DE PORTO FRANCO)”(1997), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o antigo norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diversos aspectos da região, bem como a história de Boa Vista do Tocantins(hoje Tocantinópolis). Filho de Joaquim Gomes Pereira e Adelaide Gomes Pereira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, transferiu-se para Tocantinópolis, norte de Goiás, hoje Tocantins, passando a estudar no Colégio Dom Orione. Por concurso público, tornou-se funcionário do Banco da Amazônia(BASA), trabalhando em Tocantinópolis. Mudou-se para Goiânia, bacharelando-se em ciências jurídicas e sociais na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás(UCG). Sob a Presidência do Grão Mestre Licínio Leal Barbosa, foi Secretário-Geral da Grande Loja do Estado de Goiás. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. É mencionado em vários livros. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

WALDEMAR LOPES(FREIRE), de Quipapá, Pernambuco, 01.02.1911, escreveu, entre outros, SONETOS DO TEMPO PERDIDO(1970), MEMÓRIA DO TEMPO(1981), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi Secretário do JORNAL DO COMÉRCIO(RECIFE), da FOLHA CARIOCA e da TRIBUNA DA IMPRENSA(RIO). Jornalista, Poeta, Ensaísta. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores e Academia Brasiliense de Letras. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, BRASILIA NA POESIA BRASILEIRA, 1982, de Joanyr de Oliveira, ANTOLOGIA DOS POETAS PERNAMBUCANOS, 1945, de Fernando Oliveira Mota. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

WALDER TAVARES DE GÓIS, de Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, 28.03.l938, escreveu, dentre outros, 'A MARCHA ALÉM DO OESTE', sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Irmão do antigo Procurador Geral do Estado de Goiás, Wilder Tavares de Góis. Filho de Manoel de Góis Moreira e de Maria da Conceição Tavares de Góis. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Goiânia, em 1955, fazendo o curso de Madureza e o Científico. Casou-se em 1958, com Oneida Rocha de Góes, com quem teve vários filhos. Em 1971, formou-se em Ciências Sociais, na Universidade Federal de Goiás. Tornou-se Repórter da FOLHA DE GOIÁS, onde iniciou a carreira. Na Televisão, manteve o programa “SEM RESERVAS”. Foi Repórter do jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, JORNAL DO BRASIL e O POPULAR. Cursou a Aliança Francesa. Assistiu o lançamento da APOLO 12, nos Estados Unidos. Em 1969, fez curso de Inglês na Inglaterra. Assumiu a Chefia da Agência de Notícias do Jornal do Brasil, em 1971, quando se transferiu para o Rio de Janeiro. Escritor, Jornalista, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Profissional de Repórteres Políticos, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WALDERÊS NUNES LOUREIRO, de Nanuque, Minas Gerais, l945, escreveu, entre outros, 'O ASPECTO EDUCATIVO DA PRÁTICA POLÍTICA'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro, com apresentação de Cândido Grzybowski e, juntamente com Maria Tereza Canezin, produziu 'A ESCOLA NORMAL EM GOIÁS'. Professora e Diretora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Curso de Mestrado em Educação, na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Educadora, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Ficcionista. Especialista em História da Educação, Educação em Goiás, Formação de Professores, Orientação de Teses de Mestrado e Atividades Administrativas. Vinculada ao Departamento de Fundamentos e Práticas de Ensino, da Escola de Educação, da UFG. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALDEREZ LOUREIRO MIGUEL, Goiana, de Caiapônia, l939, escreveu, entre outros, 'O SERVIÇO SOCIAL E A PROMOÇÃO DO HOMEM- UM ESTUDO DE IDEOLOGIA'(TESE DE MESTRADO), com prefácio de José Carlos Durand, sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Serviço Social, da Universidade Católica de Goiás. Assistente Social. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Cronista. Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALDETE FERREIRA LEITE, Goiana, de Rio Verde, l94l, escreveu, entre outros, “ENTONAÇÃO DO FALAR GOIANO”, “SYSTEME PHONOLOGIQUE DU PORTUGAIS PARLÉ DANS L’ETATE DE GOIÁS DU BRÉSIL”(TESE DE DOUTORADO), 'O MÉTODO GERATIVO E TRANSFORMACIONAL: TEORIA E APLICAÇÃO', sem dados biográficos nos livros. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Doutora em Linguística pela Universidade de Montpellier, França. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Conferencista, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Registrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos literários. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALDIR BRAGA(Waldir Azevedo Braga), de Carolina, Maranhão, 29.06.1928, editou, entre outros, “FOLHA DO MARANHÃO DO SUL”(Jornal), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. No Rio de Janeiro, foi repórter e colaborador do suplemento literário do jornal TRIBUNA POPULAR. Retornando à sua terra, Carolina, foi Vereador de 1982 a 1992. Presidente da Câmara Municipal. Relator da Lei Orgânica do Município. Presidente da Associação Comercial e Industrial de Carolina, em 1964/1966. Diretor do jornal A TARDE. Fundou o Colégio Comercial de Carolina, ao lado do Desembargador Luis de Almeida Teles. Presidente do Núcleo Carolinense da Campanha Nacional de Educandários Gratuitos. Jornalista, Fazendeiro, Escritor. É membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 22, tendo como Patrono Carlota Carvalho(1867-1937). É estudado na ENCICLOPEDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

WALDIR DO ESPÍRITO SANTO CASTRO QUINTA, Goiano, de Caldas Novas, 04.06.l922, escreveu, entre outros, “ACORDÃOS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIÁS” (SUMÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA CIVIL), 'LETRAS E LITERATOS DE ONTEM E DE HOJE', in CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, Sesc, l966. Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, de que foi Presidente. Redator da Constituição do Estado de Goiás, em 1967 e 1970. Ex-Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito de Anápolis(FADA), de que foi um dos fundadores. Professor, Jornalista, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Pensador. Intelectual, Orador, Polemista. Ativista, Conferencista, Poeta. Político, Administrador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Deputado Estadual. Foi Presidente da Federação Goiana de Futebol. Articulista de diferentes jornais e revistas, entre os quais, FOLHA DE GOIAZ. Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira l9, cujo Patrono é Joaquim Xavier dos Guimarães Natal, de que foi fundador Mário de Alencastro Caiado, tendo sido titular João Batista Gonçalves Accioly Martins. Sócio da Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990, bem como do DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Caldas Novas, no ano de 1922, em 04 de junho. Filho de José Ribeiro Quinta e Eunice de Castro e Silva.
Após os estudos primários e secundários em Morrinhos, estudou no Liceu de Goiânia. Formou-se pela Faculdade de Direito de Goiás (1948), passando a exercer a atividade de professor de Direito Constitucional até 1966.
É fundador e professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás e da Faculdade de Direito de Anápolis(FADA).
Desde 1962, é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, ocupando, inclusive, sua presidência.
Redigiu o texto da Constituição do Estado de Goiás, em 1967 e em 1970. Atuou como articulista do jornal Folha de Goiás.
Foi deputado estadual, oportunidade em que revelou sua elevada categoria de tribuno.
Militou no desporto sendo presidente da Federação Goiana de Futebol.
Eleito para a Academia Goiana de Letras, tomou posse como titular da Cadeira 19, que tem como Patrono Joaquim Xavier Guimarães Natal e cujo fundador foi Mário de Alencastro Caiado e de que foi Titular João Accioly.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa a Cadeira 06, tendo como Patrono Zoroastro Artiaga.

WALDIR LUIZ COSTA, Mineiro, de Araxá, 30.04.l9l7, escreveu, entre outros, 'PERSONALIDADE JURÍDICA DAS DIOCESES'(1951), sem dados biográficos no livro. Publicou também “ARAXÁ-DA MALOCA AO PALÁCIO”(1950). Filho de Clarimundo Batista da Costa e Dimpina de Paiva Teixeira. Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo. Foi Prefeito de Araxá, em 1946. Lecionou no Liceu de Goiânia e no Ateneu Dom Bosco. Recebeu do Papa Paulo VI, no próprio Vaticano, o título de Comendador da Ordem de São Gregório Magno. Procurador Geral da Fazenda Pública, junto ao Tribunal de Contas do Estado. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Advogado, Jornalista, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Intelectual. Pensador, AtIvista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista, Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 34, cujo Patrono é Jarbas Jayme, de que foi titular José Júlio Guimarães Lima, hoje(1998) ocupada por José Asmar. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Encontra-se no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de josé Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Faleceu em Goiânia, no dia 29 de junho de 1982. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALDIRE LAUREANO (BATISTA), de Anicuns, Goiás, 18.05.1941, escreveu, entre outros, “CHÃO ENCANTADO DE NOSSOS AVÓS”(POEMAS), sem dados biográficos no livro, com prefácio de Brasigóis Felício, notas de orelha de Lorimá Dionísio e notas de capa de Luiz Alberto de Queiroz. Filho de Antonio Laureano Marquez e Maria Ilha do Espirito Santo. Passou a juventude no Bairro Popular, em Goiânia. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Anápolis(FADA). Vinculado à Escola Técnica Federal de Goiás, onde também foi professor. Viveu, trabalhou e estudou no Canadá e Estados Unidos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Produtor Cultural, Pensador. Orador, Ativista, Advogado. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Intelectual, Memorialista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Ordem dos Advogados do Brasil. Encontra-se na Antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALDIVINO FERREIRA SILVA, de Hidrolândia, Goiás, 26.07.1931, escreveu, entre outros, “ARAGOIÂNIA-UMA SÍNTESE HISTÓRICA”(1998), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Seu livro focaliza o antigo povoado de “Malhador”, também chamado de “Biscoito Duro”. Suas terras foram tiradas de Hidrolândia, Goiânia e Guapó. Seus intelectuais são, entre outros, Valdeir Gregório(escultor), Eduardo Jordão(escritor) e Fé Córdula(pintor). Quanto a Waldivino é Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Contista, Cronista. Romancista, Ficcionista, Folclorista. Pensador, Intelectual, Letrista. Produtor Cultural, Articulista, Jornalista. Ativista, Literato, Administrador. Conferencista, Orador, Poeta. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

WALDOMIRO BARIANI ORTÊNCIO(VER BARIANI ORTÊNCIO).

WALMIR AYALA(FÉLIX SOLANO), de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 04.01.1933, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BRASILEIRO DE ARTISTAS PLÁSTICOS” (BIOGRAFIAS-1977). Filho de Sílvio Solano Ayala e Letterina Riccardi Ayala. Após os estudos primários em sua terra natal, onde também concluiu o segundo grau, matriculou-se na Faculdade de Filosofia, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Sem terminar o curso, transferiu-se para o Rio de Janeiro, em 1956, quando tinha 23 anos de idade. Passou a colaborar no Suplemento Dominical do JORNAL DO BRASIL. Com o passar do tempo, tornou-se funcionário do Ministério da Educação e Cultura, tendo sido Redator e Produtor da Rádio do Ministério, bem como Diretor da REVISTA CULTURAL. Foi Crítico de Artes Plásticas dos jornais ÚLTIMA HORA, O DIA e TRIBUNA DA IMPRENSA. Viajou por várias partes do mundo representando a cultura brasileira. Escreveu dezenas de obras, entre as quais, “HISTÓRIAS DOS INDIOS DO BRASIL”(1971) e “POETAS NOVOS DO BRASIL”(1969). Faleceu no Rio de Janeiro em 1989, com 56 anos de idade. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WALMIRTON THADEU D'ALESSANDRO, de Frutal, Minas Gerais, l948, escreveu, entre outros, 'ANÁLISE DO TEOR DE PROTEÍNAS TOTAIS DO LEITE BOVINO', sem dados biográficos no livro. Engenheiro Agrônomo e Veterinário. Professor da Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Especialista em Fisiologia, Farmacologia, Tecnologia de Alimentos, Coleta de amostras em campo, Análises de laboratório, Interpretação de dados, Orientação de Teses de Mestrado e Avaliação de Parâmetros Fisiológicos. Vinculado ao Departamento de Fisiologia e Farmacologia, do Instituto de Ciências Biológicas. Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Conselho Regional de Agronomia e Veterinária, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALQUÍRIA RASMUSSEN ALVES, Goiana, da Capital, l946, escreveu, entre outros, 'A PSICOLOGIA APLICADA NA ÁREA COMUNITÁRIA'(l99l), sem dados biográficos no livro. Professora da Universidade Católica de Goiás. Psicóloga, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Pensadora, Intelectual. Memorialista, Produtora Cultural, Ativista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Intercalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALQUISE DA SILVA GUIMARÃES, de Rio Verde, Goiás, 1959, escreveu, entre outros, “CONTOS DE PÉROLAS”(1990), com prefácio de Niso Prego. Filha do jornalista Silva Guimarães. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Artista Plástica. Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Pensadora, Intelectual. Memorialista, Produtora Cultural, Ativista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Prêmio de Poesia “Márcio de Souza Andrade”. Participou de várias antologias, entre as quais, “POESIA HOJE”. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALTEMAR CARVALHO, Goiano, da Capital, 1950, escreveu, entre outros, '365 MOMENTOS DE REFLEXÃO', sem dados biográficos no livro e sem quisquer outras informações ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Residente em Goiânia, onde também produziu a sua obra literária. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALTER AFONSO DO PRADO, Goiano, de Bela Vista de Goiás, 20.09.l925, escreveu, entre outros, 'TALVEZ AMANHÃ'(1987), sem dados biográficos no livro. Filho de Flórido do Prado e Graciema Mendonça do Prado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Católica de Goiás. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pensador, Intelectual, Ficcionista. Produtor Cultural, Ativista, Literato. Pesquisador, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Faleceu em Joinville, Santa Catarina, no dia 26.08.1996. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALTER BROCKERS, Goiano, de Pirenópolis, l928, escreveu, entre outros, 'GUANO DE MORCEGOS E SUAS SURPREENDENTES APLICAÇÕES', “GUANO DE MORCEGO NA TERAPÊUTICA E PREVENÇÃO DE DOENÇAS DO GADO BOVINO EM GOIÁS”, “GUANO DE MORCEGO E A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS”, este, em co-autoria com Gercino Monteiro Filho, sem dados biográficos nos livros. Professor da Faculdade de Agronomia e Veterinária, da Faculdade de Engenharia e do Instituto de Matemática e Física da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Engenheiro Civil, Agrônomo e Veterinário. Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e rememorativos, entre os quais, FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, com cinco volumes, de Jarbas Jayme. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALTER CHAVES MARIM, Goiano, de Mineiros, l944, escreveu, entre outros, 'ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTO', 'ELEMENTOS DE ECONOMIA', sem dados biográficos nos livros. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez curso de Mestrado, pela Fundação Getúlio Vargas. Cursou Doutorado, na Universidade de São Paulo(USP). Professor da Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas e Letras, da Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior de Mineiros. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Docente da Universidade Católica de Goiás e da Universidade Salgado de Oliveira(UNIVERSO), em Goiânia, onde reside. Economista, Financista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos econômicos. Membro do Conselho Regional de Economia de Goiás, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Economistas de Goiás e Associação dos Docentes da UCG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALTER MASSI, Goiano, de Rio Verde, 07.09.l929, escreveu, entre outros, 'ALBUM POEMA-RIO VERDE EU TE REVEJO'(1985), sem dados biográficos no livro. Publicou também “BÊ-Á-BÁ DA SAÚDE MENTAL DE SEU FILHO-RUDIMENTOS DE EUGENIA”(2000). Médico Psiquiatra, residente em Goiânia, onde também produziu a sua obra literária. Filho de José Massi e Brasiliana Massi. Após os estudos primários em sua terra natal, cursou o Madureza em Jacarezinho, Paraná. Fez o científico no Colégio Mineiro, de Uberlândia. Formou-se em Medicina, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de diversas antologias de poesia e prosa, entre as quais, RIO VERDE-APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto e GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de G. Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WALTER MENEZES, de Conquista, Minas Gerais, 23.09.1927, escreveu, entre outros, A VACINA DEVE CHEGAR PRIMEIRO DO QUE A DOENÇA(três milhões de exemplares), GOIÂNIA-45 ANOS, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Virgílio José de Menezes e Antonia Ormand Menezes. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 21 anos de idade, em 1948, trabalhou na tipografia do jornal O POPULAR, como faxineiro e fundidor de chumbo. Ainda em 1948, tornou-se impressor do jornal na maquina MARINONI. O jornal era impresso duas vezes por semana. Entre 1949 e 1950, trabalhou no jornal FOLHA DE GOIAZ. Em 1951, com 24 anos de idade, fundou a Agencia W. M. Publicidade, a primeira de Goiânia, na qual trabalharam Jorge Abrão, Jávier Godinho, Lourenço Pinto de Castro, Potenciano Monteiro, Adory Otoniel da Cunha.Entre 1952 e 1954, a Agencia voltou-se para programas de rádio, destacando-se Trindade em Foco, Vozes da Cidade, Alô Brasília, Sob os Céus de Goiás, etc. Em 1956, junto com Willi Menezes, Potenciano Monteiro e Fernando Magalhães, editou o DIVULGADOR CINEMATOGRÁFICO, onde se iniciaram Batista Custódio e Walder Tavares. Foi fundador do jornal O BANDEIRANTE(1953), REVISTA ESTADUAL(1958), JORNAL DO LAR(1959), PANORAMA(1958), GUIA TURISTICO DE GOIAS(1960), A CONSTRUÇÃO EM GOIAS(1965. Criou programas em várias rádios, entre as quais, Radio Difusora(La Voce d’Italia), Radio Brasil Central(Sob os Céus de Goiás), Radio Clube de Goiania(Vozes da Cidade). Dirigiu, junto com Beriúce Lacerda, o jornal A IMPRENSA, de Anápolis. Editou a revista ANÁPOLIS, ONTEM E HOJE. Editou a revista ALEXANIA-19 ANOS. Fundou o jornal VOX-BRASILIA, no Governo de Médici. Secretariou e lavrou a Ata da eleição da primeira Diretoria do Sindicato dos Jornalistas, quando foi eleito Lourival Batista Pereira. Entre 1959 e 1963, foi Presidente da Associação Goiana de Propaganda. Entre 1963 e 1965, foi Presidente da Associação Goiana de Imprensa, quando esteve na Argentina, acompanhando a Miss Propaganda de Goiás, Lucia Brill e seu pai Hugo Brill. Em 1960, com 33 anos, representando a Associação Goiana de Imprensa, participou do II Congresso Internacional de Jornalistas, em Baden, Viena, Áustria, junto com Oscar Sabino Jr(que era o Presidente), Messias Tavares e José Cunha Jr. Em 1978, com 51 anos, editou a revista GOIANIA-45 ANOS, com depoimentos de Pedro Ludovico e Zoroastro Artiaga. Nos últimos tempos, desde quando o conheci, pessoalmente, na AGI e depois, na minha posse na Academia Goiana de Letras, no Auditório da Federação das Industrias de Goias, em 19.03.1983, ele tem se dedicado a coletar dados sobre a vida de jornalistas, escritores e personalidades de Goiás.Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS(1984), de Ciro Lisita Junior, não é referido no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps,2006), de José Mendonça Teles, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Na Academia Goianiense de Letras está no quadro de Membros Honorários. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

WALTER PORTO DE ALMEIDA, Goiano, de Pires do Rio, 14.10.1960, escreveu, entre outros, “A LUA DO RIO AZUL”, com observações de Wilson Cavalcanti e Adovaldo Fernandes Sampaio, sem dados biográficos no livro. Filho de Geraldo Almeida e de Eufrásia Porto Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, bem como o ensino fundamental, no Colégio Estadual de Pires do Rio, em 1975, foi estudar em outras cidades. Na Faculdade de Engenharia, da Universidade Federal de Goiás, concluiu o curso de Engenheiro, em 1988. Segundo Tenente da Reserva da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro, é também Engenheiro Projetista. Poeta e Filantropista. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Wilson Cavalcanti Nogueira, da Prefeitura Municipal de Pires do Rio. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro PIRESINOS ILUSTRES, de Iranilda Divina Resende Paes. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA), Sindicato dos Engenheiros do Estado de Goiás e Grupo Oficina de Escritores. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WANDA RODRIGUES DA CUNHA, Goiana, de Caldas Novas, l945, entre outros, escreveu, 'TERRA MORNA'(POEMAS-1975), sem dados biográficos no livro. Formada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Uberlândia, Minas Gerais. Advogada, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WANDER BARBOSA DE FARIA, de Rio Verde, Goiás, 09.02.l949, escreveu, entre outros, 'CAMINHOS DE HOMENS' (CONTOS-1973), sem dados biográficos no livro. Filho de João Barbosa de Faria e Zenith Pimentel Faria. Após os estudos primários no Grupo Escolar Eugênio Jardim, concluiu o secundário no Colégio Estadual Martins Borges, de sua terra natal. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás. Advogado, Professor, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Destacado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de poesia e prosa, entre os quais, RIO VERDE-APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WANDERLEY RODRIGUES DA CUNHA, Goiano, de Anápolis, l938, escreveu, entre outros, 'UP-TO-DATE ENGLISH', 2 volumes e 'UP-TO-DATE ENGLISH CONVERSATION COURSE', 4 volumes. Diplomado na BRIGHAM YOUNG UNIVERSITY e na UNIVERSITY OF MICHIGAN, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(USA). Advogado, Professor de Inglês. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pedagogo, Educador, Produtor Cultural. Administrador, Ficcionista, Pensador. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Memorialista. Ativista, Poeta, Intelectual. Além de professor de lingua estrangeira, já percorreu diferentes outras atividades, entre as quais, comerciante. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, do Clube dos Advogados de Anápolis, além de várias instituições nacionais e internacionais, sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WANDERLIN JOSÉ DOS SANTOS, Mineiro, de Capitólio, l940, escreveu, entre outros, 'COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DO AZIMUTE DE SEGUNDA ORDEM', sem dados biográficos no livro. Engenheiro Civil. Professor do Instituto de Matemática e Física da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Docente do Departamento de Construção da Escola de Engenharia Civil da UFG. Especialista em Astronomia, Geodésia, Cartografia, Aerofotogrametria, Topografia e Transporte. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WASHINGTON NOVAES (LUIZ RODRIGUES), de Vargem Grande do Sul, São Paulo, 03.06.1934, escreveu, entre outros, “XINGU-UMA FLEXA NO CORAÇÃO”(1985), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Editou também “INDIOS NO BRASIL”(1992). Publicou ainda “A TERRA PEDE ÁGUA”(1992), “IRÃ-A FORÇA DE UM POVO E SUA RELIGIÃO”(1979), “DEMOCRACIA E DIVERSIDADE HUMANA” (1992), “INFORMAÇÃO E PODER”(1994). Vinculado ao Tocantins, por ter estudado os indios da Ilha do Bananal, no norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins. Filho de Henrique Brito Novaes e Arlinda Rodrigues Novaes. Após os estudos primários em sua terra natal, na Escola Benjamim Bastos, concluiu o secundário nos colégios de Casa Branca e São João da Boa Vista, interior paulista. Durante muito tempo foi bancário. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Pensador. Intelectual, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Político, Idealista, Ambientalista. Aluno da Faculdade de Direito, do Largo de São Francisco, em São Paulo, não quis seguir a carreira de advogado. Tornou-se Jornalista da “Folha da Manhã”, hoje “Folha de São Paulo”, onde foi Revisor, Noticiarista, Copy-Desk, Secretário Gráfico, Repórter, Chefe de Reportagem. Trabalhou no jornal “O Estado de São Paulo”, bem como na revista “Visão”, chegando a Diretor da Redação. Foi jornalista, igualmente, do “Correio da Manhã”, “Última Hora” e “Jornal do Brasil”. Em 1965, mudou-se para o Rio de Janeiro, tornando-se Chefe de Jornalismo da TV Rio. Na TV Globo, durante seis anos, foi chefe de redação do “Globo Repórter”, tendo passado alguns meses no “Jornal Nacional”. Trabalhou também na TV Bandeirantes, de São Paulo. Em 1982, mudou-se definitivamente para Goiânia, Goiás, passando a dirigir o jornal “DIÁRIO DA MANHÓ, do jornalista Batista Custódio. Dois anos depois, deixou o jornal e foi viver com os indios do Xingu, tornando-se especialista em questões indigenas. Esteve com os indios da ILHA DO BANANAL, no hoje Estado do Tocantins, entre os Karajás das Aldeias Macaúba e Tutemã. Retornando a Goiânia, tornou-se articulista de diferentes jornais, entre os quais, O POPULAR, O ESTADO DE SÃO PAULO, JORNAL DE BRASÍLIA. Conferencista apreciado, só sai de Goiânia, para proferir palestras e conferências, especialmente, sobre temas ambientais. Consultor de Jornalismo da TV Cultura. Produziu especiais para Televisão, como XINGU e KUARUP. Recebeu prêmios nacionais e internacionais, entre os quais, ESSO ESPECIAL DE ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE. Durante muito tempo, dirigiu o Instituto Dom Fernando, vinculado à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WEIMAR MUNIZ DE OLIVEIRA, de Ituiutaba, Minas Gerais, 05.12.l936, escreveu, entre outros, “NOS DOIS PLANOS DA VIDA”(1992), “RENASCIMENTO DA ARTE À LUZ DA TERCEIRA REVELAÇÃO”(1995), “POEMAS DA 4ª DIMENSÃO”(1993), 'A FILOSOFIA DO DIREITO ALÉM DA 3.ª DIMENSÃO'(1986), sem dados biográficos nos livros, este, com prefácio de Geraldo Deusimar e capa de Francisco Nunes. Filho de Waldomiro Ricardo Muniz e Augusta Muniz de Oliveira. Depois dos estudos primários, em sua terra natal, estudou também em João Pinheiro, terminando o ginásio em São Paulo. No Colégio Triângulo, de Uberaba, fez o secundário, em 1958. Formou-se em Direito, pela Faculdade do Triângulo Mineiro, em Uberaba, em 1963. Após Concurso Público, tornou-se Juiz de Direito em Goiás, atuando em diferentes comarcas no Estado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Filósofo, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta. Administrador, Educador, Ficcionista. Espiritualista. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Federação Espírita do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos filosóficos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WELLER MARCOS SILVA, Mineiro, de Vila Rica, l942, entre outros, escreveu, 'CONFLITOS E DEMOLIÇÕES', “A CANÇÃO CONTINUA VIVENDO”, “CINCO SEMENTES DE SIMÃO”, “ELES QUE SE SUICIDEM”, “EXTRAPLÁSTICA”, sem dados biográficos nos livros. Residente em Goiânia, onde também desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Jornalista, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diversas entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WELLINGTON DINIZ DE OLIVEIRA, de Ituiutaba, Minas Gerais, 13.05.1960, escreveu, entre outros, BATE PAVÃO(1980), O PRIMEIRO DOS PIRILAMPOS FUI EU(1982), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Música. Mudou-se para Brasília em 1968. Professor, Músico. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


WENDEL SANTOS, Mineiro, de Uberaba, 05.01.l944, escreveu, entre outros, “CRÍTICA-UMA CIÊNCIA DA LITERATURA”, “OS TRÊS REIS DA FICÇÃO”, 'TÂNATOS'(ROMANCE-1969), 'EURUPÇÃO'(POEMAS-1971), 'CRÍTICA SISTEMÁTICA'(1977), sem dados biográficos nos livros, este com prefácio de Alfredo Bosi. Publicou também sua tese de Doutorado “A CONSTRUÇÃO DO ROMANCE EM GUIMARÃES ROSA”(1978), com apresentação de Fábio Lucas. Filho de Ly Santos Ramos e Sebastiana Moreira Neves. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para Goiânia, tendo estudado no Ateneu Dom Bosco e no Colégio Pedro Gomes. Fez Filosofia, no Seminário Maior de Belo Horizonte. Cursou Letras Vernáculas, na UFG. Foi Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Doutor em Literatura Brasileira, pela Universidade de São Paulo(USP). Docente dos cursos de Pós-Graduação da UFG. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Pensador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício e na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Ainda jovem, faleceu em Goiânia, onde residia, em 1982. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WESLEY RODRIGUES ROCHA, Goiano, da Capital, 1960, escreveu, entre outros, “INICIAÇÃO AO XADREZ ESCOLAR”, juntamente com Antônio Villar Marques de Sá, sem dados biográficos no livro. Professor do Instituto de Educação de Goiânia, no Estado de Goiás. Filósofo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Memorialista, Historiador, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos esportivos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Centro de Professores, Associação de Professores, Sociedade Goiana de Enxadrístas e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILDER TAVARES DE GÓES, de Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, 17.11.1939, escreveu, entre outros, “PARECERES”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Manoel de Góes Moreira e Maria da Conceição Tavares. Após os estudos primários no Grupo Escolar Pádua Fleury e o ginasial no Colégio Cristo Rei, de sua terra natal, em 1958, rumou para Anápolis, tornando-se interno do Colégio São Francisco de Assis, em 1959. Concluiu o científico, em 1961, no Ateneu Dom Bosco de Goiânia. Trabalhou, em 1962, no Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais, em Goiânia. Em 1967, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. A partir de 1968, foi enquadrado como Procurador do Estado de Goiás. Fez curso de Pós-Graduação, em 1972, na Universidade Federal de Goiás. Com o passar do tempo, chegou ao cargo máximo de Procurador Geral do Estado de Goiás. Casado com Mariza Bril, em 1965, teve vários filhos, entre os quais, o Procurador da República em Goiás, Renato Brill. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WILKER RAMOS RIBEIRO, do Alto Araguaia, Mato Grosso, l940, escreveu, entre outros, 'EFEITO DE 2.3 DIHIDRO IMIDAZO', sem dados biográficos no livro. Professor do Instituto de Matemática e Física da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Educador, Intelectual. Matemático, Físico, Cientista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Memorialista. Conferencista, Orador, Ativista. Especialista em Análises Clínicas, Cursos de Reciclagem, Consultoria, Assessoria, Avaliação e Montagem de Laboratórios de Análises Clínicas. Vinculado ao Departamento de Análises Clínicas Toxicológicas e Bromatológicas, da Faculdade de Farmácia. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILLIAM AGEL DE MELLO, de Catalão, Goiás, 18.07.l937, autor de dezenas de livros, entre os quais, 'DICIONÁRIO GALEGO-PORTUGUÊS', 'DICIONÁRIO PORTUGUÊS-ROMENO', 'GEÓRGICAS-ESTÓRIAS DA TERRA'(CONTOS-1973), “UMA HISTÓRIA DO CÉU E DO INFERNO”(ROMANCE-1969), “METAMORFOSE”, “EPOPÉIA DOS SERTÕES”, “A RETROSPECTIVA”, 'TERCEIRA DIMENSÃO'(CONTOS-1975), 'ÚLTIMO DIA DO HOMEM', “O IDIOMA PAN-LATINO”. Diplomata de Carreira. Estudou em Barcelona, na Espanha e em Londres, na Inglaterra. Traduziu a obra completa de Federico Garcia Lorca. Poliglota, Ensaísta, Dicionarista. Tradutor, Pesquisador, Memorialista. Romancista, Intelectual, Literato. Polemista, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Escritor, Pensador, Cronista. Mudou-se para Brasília, Distrito Federal, em 1972. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Lobo, Cornélio Ramos e Júlio Melo, em LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos e no livro VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Catalana de Letras e União Brasileira de Escritores de Goiás. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Estudado na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi, bem como no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 8 de julho de 1937. Filho de Sebastião Pinto de Melo e de Alice Agel de Melo.
Juntamente com os pais, mudou-se para Goiânia, passando a estudar no Ateneu Dom Bosco e no Liceu de Goiânia, onde se formou, terminando, respectivamente os cursos ginasial e colegial.
Tornou-se aluno do Instituto Rio Branco, no Rio de Janeiro, onde fez o Curso de Diplomacia, abraçando a carreira de Diplomata.
Ao ingressar no Itamaraty, trabalhou com o Embaixador João Guimarães Rosa, de quem foi secretário.
Diplomata de Carreira, representou o Brasil em Embaixadas da Europa e da Africa.
Em Barcelona, na Espanha, organizou o Dicionário Catalão-Português. Outros dicionários foram também elaborados, sempre de acordo com o país em que servia.
Assim, organizou o Dicionário Português-Romeno, o Dicionário Provençal-Português e o Dicionário Galego-Português.
Poliglota, tem sido um estudioso de línguas e dialetos. Detentor do PRÊMIO NACIONAL WALMAP, pelo seu romance “Uma História do Céu e do Inferno”.
Foi o tradutor das obras completas de Federico Garcia Lorca e parte da obra de Pablo Neruda.
Aposentado como Diplomata, passou a residir em Brasília, tornando-se membro da Associação Nacional de Escritores e um dos nomes mais respeitados da literatura nacional.

WILLIAM JOHN BURCHELL, de Londres (Fulhan), Inglaterra, 1781, produziu, entre outros, “RETRATOS DO BRASIL”. Após os estudos primários, secundários e superiores, em sua terra natal, onde se formou em Botânica, passou a viajar pelo mundo, descrevendo, desenhando e pintando suas diferentes paisagens. Durante cinco anos, esteve na Ilha de Santa Helena, Sudoeste da África. Partiu para a África do Sul, onde permaneceu por quatro anos. Quando tinha 44 anos de idade, em 1825, desembarcou no Rio de Janeiro, no mês de julho, já encontrando no Brasil, vários missionários evangélicos ingleses, seus conterrâneos, que aqui atuavam. Deslocou-se para São Paulo e de lá para Minas Gerais, passando por Uberaba em direção a Goiás Velho(Vila Boa), antiga Capital Goiana. Percorrendo caminhos difíceis, alcançou o Rio Tocantins, indo até Belém do Pará. Em outubro de 1827, se achava em Goiás Velho, indo depois para Silvânia, Pirenópolis, e Jaraguá. Em 1828, esteve em Traíras (Niquelândia) e desenhou a Praça Central do povoado, onde se encontrava a Matriz, a Casa do Conselho e a Cadeia do Julgado. Esteve em Arraias, Conceição, Natividade, Carmo, Porto Nacional e Cachoeira do Lajeado, por ele pintada. Permaneceu no Brasil até 1829, produzindo uma das melhores obras iconográficas sobre o Norte Goiano, hoje Estado do Tocantins. Sobre ele, escreveu Gilberto Ferrez, com o título “O BRASIL DO PRIMEIRO REINADO VISTO PELO BOTÂNICO WILLIAM JOHN BURCHELL”, livro editado em 1981, pela Fundação Nacional Pró-Memória, no Rio de Janeiro. Seus desenhos originais estão no Museu de Johnnesburgo, África do Sul e foram mostrados no Brasil na Bienal de São Paulo, de 1994, sob o título “O BRASIL DOS VIAJANTES”. Retornando à Inglaterra, William John Burchell, faleceu com 82 anos de idade, em 1863. Estudado no “DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS”, de Amaury Menezes, em “HISTÓRIA DE NIQUELÂNDIA”, de Paulo Bertran. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WILLIAM PALHA DIAS, de Caracol, Piauí, 17.09.1918, escreveu, entre outros, “PAPO AMARELO-DRÁSTICA SOLUÇÃO”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre a famosa briga do DURO, envolvendo a família do Deputado Estadual Abílio Wolney, de Dianópolis e a Polícia Militar de Goiás, nos idos de 1919. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros de cultura, onde terminou por se formar Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Através de concurso público, de provas e títulos, entrou para a Magistratura Piauiense, fazendo-se Juiz de Direito. Foi Magistrado nas Comarcas de Regeneração, Pedro II, Castelo, Oeiras e Picos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Romancista, Cronista, Historiador. Idealista, Visionário, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Piauí, Instituto Histórico de Oeiras e Academia Piauiense de Letras. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, de Adrião Neto. Publicou também dezenas de outros livros, destacando-se “MEMORIAL DE UM LUTADOR OBSTINADO”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WILLIAM T. PECORA, Carioca, do Rio de Janeiro, l899, escreveu, entre outros, 'JAZIDAS DE NÍQUEL E COBALTO DE SÃO JOSÉ DO TOCANTINS, ESTADO DE GOYAZ', sem dados biográficos no livro, junto com Aluísio Licínio. Engenheiro de Minas. Realizou pesquisas minerais no interior de Goiás, especialmente na hoje cidade de Niquelândia, onde residiu, por força de seu trabalho. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pesquisador, Cientista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Enfocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Sociedade Brasileira de Engenharia, além de outras intituições nacionais e internacionais, sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILLY AURELI, de Santos, São Paulo, 18.06.1898, escreveu, entre outros, “VIDA E COSTUMES DOS INDIOS CARAJÁS”(1938), “VIDA E COSTUMES DOS INDIOS CHAVANTES”(1939), “NAS SELVAS DO RIO DAS MORTES”(1937), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos especiais em sua terra natal, ingressou no jornalismo. Trabalhou no jornal GAZETA DO POVO(Santos), FOLHA DA NOITE E FOLHA DA MANHÃ, de São Paulo. Em 1937, formou a Bandeira Piratininga para percorrer as selvas e os rios brasileiros. Começou pelo Rio das Mortes e em 1938, percorreu o Rio Araguaia, demorando-se na Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins, onde fez contato com os indios Karajás, sobre os quais escreveu em seu livro. Em 1945, retornou ao Rio Araguaia, descobrindo, inclusive, o Rio Solidão. Tornou-se, posteriormente, Delegado do Serviço de Proteção aos Indios. Vinculou-se ao Instituto de Geografia do Rio de Janeiro, à Sociedade Geografica de Washington e ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Publicou também “SERTÕES BRAVIOS”, em 1943 e “BANDEIRANTES DO OESTE”, em 1949. Faleceu em São Paulo, Capital, com 70 anos de idade, em 29.08.1968. É verbete do DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia de Melo. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WILMAR FERRAZ DE SOUZA, de Mutunópolis, Goiás, 27.02.1959, escreveu, entre outros, “CATXÊKWYJ-A ESTRELA MULHER”(Um Mito do Povo Krahô), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com ilustrações dos indios krahôs POHKROK e CAWKRÉ. O texto se refere aos indios krahôs de ITACAJÁ, GOIÁS, HOJE TOCANTINS, onde o autor passou boa parte de tempo realizando estudos e pesquisas especiais. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em várias outras cidades. Já em Goiânia, formou-se em Ciências Humanas. Mediante Concurso Público, de provas e títulos, tornou-se Professor do Departamento de Antropologia, da Universidade Federal de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Antropólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Articulista, Historiador. Conferencista, Orador, Idealista. Visionário, Educador, Produtor Cultural. Literato, Ficcionista, Administrador. Ambientalista, Ecologista, Indigenista. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WILNA DE JESUS COELHO CUNHA, de Riachão, Maranhão, 24.12.1938, escreveu, entre outros, “A ORALIDADE NA OBRA DE BERNARDO ÉLIS”(TESE DE MESTRADO-1998), sem dados biográficos no livro, com apresentação de Lia Pereira Jardim e notas de orelha de Sônia de Albuquerque e Euclides Leão Cunha. Filha de Moisés Bezerra da Silva e Joana Coelho Bezerra. Mudou-se para o Estado de Goiás ainda adolescente. Fez o curso Primário na Escola Paroquial Santana, em Anápolis. Cursou o Ginásio no Colégio Estadual de Jataí. Tornou-se Normalista pelo Instituto de Educação de Goiânia. Formada em Letras Modernas(Francês), pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Curso de Mestrado em Literatura Brasileira, sob a Orientação dos Professores José Fernandes e Ático Vilas Boas da Mota, em 1991, também na UFG. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Ativista, Pensadora, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Professora por mais de vinte anos no Lyceu de Goiânia. Curso de Pós-Graduação em Linguas Modernas e Francês, na Universidade de Toulouse, na França. Atualmente(1998), Docente de Lingua Portuguesa na Universidade Salgado de Oliveira(UNIVERSO), em Goiânia. Seu filho, fotógrafo Leandro Cunha, é um dos participantes da montagem da cidade cinematográfica para o filme O TRONCO, obra de Bernardo Élis, com direção do cineasta João Batista de Andrade e participação de vários atores famosos, entre os quais, Antônio Fagundes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Centro de Professores, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás e União Brasileira de Escritores. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILSON CARVALHO GONÇALVES, de Barras, Piauí, 21.04.1923, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO PIAUIENSE” (1993), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Tornou-se Farmacêutico e Professor. Foi Coletor e Vereador de Barras. Mediante concurso público, foi nomeado Auditor Fiscal do Tesouro Nacional, atividade na qual se aposentou. Como farmacêutico, foi Conselheiro do Conselho Regional de Farmácia do Piauí. Adjunto de Promotor Público, da Comarca de Barras. Secretário de Arrecadação do Ministério Fazenda. Realizou cursos de formação e aperfeiçoamento em diferentes Estados, entre os quais, Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, etc. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, dentre outras, Instituto Histórico e Geográfico do Piauí e Academia Piauiense de Letras. Editou também “TERRA DOS GOVERNADORES”(1987), “VULTOS DA HISTÓRIA DE BARRAS”(1994). Mencionado em vários livros, destacando-se DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WILSON CAVALCANTI NOGUEIRA, Goiano, de Pires do Rio, 12.09.l920, autor de diversos livros, destacando-se, “QUANDO AS LUZES SE APAGAM”(ROMANCE-1942), “CARTILHA DE DIREITO TRABALHISTA RURAL”(1974), “PIRES DO RIO-MARCO DA HISTÓRIA DE GOIÁS”(1974), “RELICÁRIO”(POEMAS-1981), “INCIDENTE EM PIRES DO RIO”(1995), 'VIRAMUNDO, AMOR E ÓDIO', “MESTRE CARREIRO: UMA SAGA NOS SERTÕES DE GOIÁS”(1980), este com prefácio de Brasigóis Felício, sem dados biográficos nos livros. Em alguns livros aparece como nascido em Piracanjuba no ano de 1915 e com o nome apenas de Wilson Cavalcante. Filho de Manoel Cavalcanti Nogueira e Alzira Amélia. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Colégio Regina Pacis, de Araguari e no Colégio Diocesano de Uberaba. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro. Instalou e dirigiu o Ginásio Estadual de Anápolis, onde residiu até 1951. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Poeta. Pensador, Intelectual, Folclorista. Advogado, Funcionário Público, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Conferencista. Administrador, Educador, Ficcionista. Fundou o Ginásio Municipal de Piracanjuba, em 1965. Estruturou o Ginásio Estadual Ruy Brasil, de Goiânia, de que foi o primeiro Diretor. Assessor Jurídico do CERNE, da LEG e FAEG. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Goiano de Folclore, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Especificado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Faleceu em Goiânia, no dia 28.11.1996. Um dos Patronos da Academia Piresina de Letras e Artes. Em sua homenagem foi criada pela Fundação Cultural de Pires do Rio, sob a Presidência de Ubirajara Galli, a Bolsa de Publicações Wilson Cavalcanti. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILSON COUTINHO JÚNIOR, Carioca, do Rio de Janeiro, 19.02.l948, dentre outros, escreveu, 'JOGO DE PALAVRAS'(1982), sem dados biográficos no livro. Publicou também “ANTIPSICOLOGIA-A PRÁXIS DE UMA IDEOLOGIA ALTERNATIVA”(1984). Filho de Wilson Coutinho e Maria de Lourdes Coutinho. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Goiânia e passou a estudar no Colégio Estadual Pedro Gomes, onde concluiu o segundo grau. Formou-se em Psicologia, pela Universidade Católica de Minas Gerais. Fez Sanitarismo, na Escola Nacional de Saúde Pública do Rio de Janeiro. Na Universidade Federal da Paraíba, cursou Mestrado em Psicologia Comunitária. Professor da Universidade Católica de Goiás. Poeta, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Educador, Literato, Ativista. Cronista, Contista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Memorialista. Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Psicologia e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILSON DE CASTRO FERREIRA, de Serra do Salitre, Minas Gerais, l9l5, escreveu dezenas de livros, entre os quais, 'JABUTICABEIRA', 'OS PEQUENINOS', 'AINDA FLORESCE A JABUTICABEIRA', 'MODELOS DE FÉ', 'UM OUTRO DIA', 'TEMPO PARA TUDO'. Fundador do Instituto Presbiteriano de Educação de Goiânia(IPÊ). Residiu na Capital do Estado de Goiás, durante muitos anos, como Ministro Evangélico e como Professor. Curso de Mestrado nos Estados Unidos, onde também foi Pastor Protestante. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Educador, Pensador. Intelectual, Conferencista, Orador. Ativista, Produtor Cultural, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Examinado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia de Letras de Uberlândia, Minas Gerais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Irmão do Reverendo Saulo Castro Ferreira, Ministro Presbiteriano em Anápolis, durante muitos anos. Foi Diretor do Seminário Presbiteriano de Brasília, onde também residiu por muitos anos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILSON ELIAS JORGE DEMOCH, Goiano, de Catalão, 04.12.l929, escreveu, entre outros, 'MÁXIMAS E PENSAMENTOS' (1951), sem dados biográficos no livro. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o secundário no Colégio Dom Bosco e o curso Técnico de Contabilidade, em Belo Horizonte. Professor do SENAC, em Catalão. Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Lobo, Cornélio Ramos e Júlio Melo. Pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, em VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz, em LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos. Faleceu no município de Catalão, numa caçada, com arma de fogo. É um dos Patronos da Academia Catalana de Letras. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 4 de dezembro de 1929.
Iniciou, em 1937, os estudos primários em sua terra natal, com a professora Rosentina de Santana Silva(Dona Yayá).
Seguiu para Goiânia, terminando o curso ginasial, no Colégio Dom Bosco.
Em Belo Horizonte, Minas Gerais, concluiu o curso de Técnico em Contabilidade.
Retornando a Catalão, tornou-se professor da Escola do Serviço Nacional do Comércio(SENAC).
Envolvido com o jornalismo, começou a escrever para o JORNAL DO POVO.
Na Capital do Estado, tornou-se Redator-Chefe do jornal GOIÁS-MOÇO.
Foi colaborador dos principais jornais existentes naquela época, entre os quais, O POPULAR, FOLHA DE GOIAZ, A FOLHA, etc.
Em 1951, publicou o seu livro “MÁXIMAS E PENSAMENTOS”, deixando inédito o livro de crônicas “SUI GENERIS”.
Em sua terra natal, Catalão, faleceu no dia 22 de março de 1952, após ter sido baleado acidentalmente numa caçada.

WILSON FERREIRA DA CUNHA, de Anápolis, Goiás, 23.ll.1944, escreveu, entre outros, “INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLÍTICA”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Homero Ferreira da Cunha e Maria Amélia Ferreira da Cunha. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros lugares, onde também estudou. Durante muito tempo estudou, trabalhou e viveu na União Soviética. Mestre em História e Antropologia, pela Universidade de Moscou, na Rússia. Foi professor da Faculdade de Filosofia “Bernardo Sayão”, de Anápolis, onde também residem os seus familiares. Com o passar do tempo, tornou-se professor do Departamento de História e Geografia, da Universidade Católica de Goiás. Articulista de diferentes jornais, entre os quais, O POPULAR. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, dentre outras, Associação dos Docentes da UCG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILSON LINS (MASCARENHAS DE ALBUQUERQUE), de Pilão Arcado, Bahia, 25.04.1919, “RESPONSO DAS ALMAS”(1970), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos do coronelismo e do cangaço na região, inclusive no Jalapão, em que se envolveu o seu pai Franklin de Albuquerque e o coronel Abílio Wolney, de Dianópolis, hoje no Tocantins. Filho de Franklin Lins de Albuquerque e Sofia Mascarenhas. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o ginásio no Colégio Carneiro Leão, de Salvador. Com 24 anos de idade, em 1943, tornou-se Diretor do jornal “O IMPARCIAL”. Foi Deputado Estadual por cinco legislaturas(cerca de 20 anos). No Governo de Juracy Magalhães, foi Secretário de Educação da Bahia. Presidente do Conselho Estadual de Cultura e da Academia de Letras da Bahia, de que foi Presidente. Publicou dezenas de obras, entre as quais, “MILITÃO SEM REMORSO”, “OS CABRAS DO CORONEL” e “BREVE NOTÍCIA DO CORONEL FRANKLIN”. Seu pai foi Chefe Político de Pilão Arcado, na Bahia e esteve preso em Salvador, no Quartel da Guarda Civil, junto com Abílio Wolney e outros. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WILSON LUÍS DA COSTA, Goiano, de Corumbaíba, l947, escreveu, entre outros, 'REVISÃO E ANÁLISE CRÍTICA COMPARATIVA ENTRE OS DIVERSOS MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE', sem dados biográficos no livro. MESTRE EM GEOTECNIA, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro(PUC). Engenheiro Civil. Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA), Clube de Engenharia de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILSON MOREIRA DE ANDRADE, Mineiro, de Patos de Minas, l920, autor de vários livros, destacando-se, 'MEMÓRIAS DE UM PRACINHA' (Reminiscências de Guerra), sem dados biográficos pessoais no livro. Radicado em Anápolis, onde é membro do Lions Club, além de seu vínculo com diversas entidades sociais, culturais e de classe. Memorialista, Militar, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Como Ex-Combatente da Força Expedicionária Brasileira(FEB), participou da Segunda Guerra Mundial, na Itália. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILSON NARS FAYAD, Goiano, de Catalão, l920, escreveu, entre outros, 'ALMANAQUE ILUSTRADO DE CATALÃO', juntamente com sua irmã Labiba Fayad e Júlio Pinto de Mello. Jornalista do jornal A FOLHA, da cidade de Catalão. Advogado, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Memorialista, Professor, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa. Citado em LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos, em VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos sobre comunicação social, entre os quais, ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Lobo, Cornélio Ramos e Júlio Pinto de Melo. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILSON PEREIRA, de Coromandel, Minas Gerais, 01.09.1949, escreveu, entre outros, ESCAVAÇÕES NO TEMPO(1974), MENINO SEM FIM(1988), PEDRAS DE MINAS(1993), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Mestrado em Literatura Brasileira. Mudou-se para Brasília em 1976. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor. Assessor Legislativo na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores e Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA, 1992, de Olga Savary. Detentor do Prêmio FERNANDO CHINAGLIA, 1974, da UBE. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

WILSON TEIXEIRA SOARES, de Rio de Janeiro, Rj, 03.11.1948, escreveu, entre outros, A NOITE DAS SAFIRAS(1975), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1982. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Ensaísta. Foi Chefe de Gabinete da Presidência da Fundação Nacional do Índio(FUNAI). Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente mencionado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


WILSON WANDER LOPES, de Caratinga, Minas Gerais, 18.11.1944, escreveu, entre outros, TAGUATINGA TEM MEMÓRIA(1990), CEILÂNDIA TEM MEMÓRIA(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1959. Fundador do primeiro jornal estudantil de Brasília(PIONEIRO ESTUDANTIL). É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Ecologista, Empresário. Presidente da Associação dos Jornalistas Comunitários do Distrito Federal e Entorno. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia Taguatinguense de Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

WILTAMAR MENDES, de Aloândia, Goiás, l949, escreveu, entre outros, 'NA CALÇADA DA VIDA', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Brasigóis Felício. Formado pela Universidade Estadual da Califórnia, Estados Unidos. Professor de Inglês. Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Contista, Cronista. Intelectual, Pensador, Tradutor. Literato, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WILTER CAVALCANTI COELHO, Goiano, de Luziânia, l940, escreveu, entre outros, 'DO BEIJA-FLOR AO BEIJA-NÍQUEL', sem dados biográficos no livro. Jornalista. Professor, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias instituições culturais e de classe. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WITTA MARIA DA LUZ SOUZA, de Miracema do Norte, Goiás, hoje Tocantins, 28.03.1943, escreveu, entre outros, “POR QUE FUI TÃO CEDO?”(POESIA E PROSA), com prefácio de Zacarias Martins, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Seu livro relembra a morte da menor Mythya Develly, atropelada no dia 23.04.1988, em Miracema do Norte, por uma patrol da Prefeitura Municipal. Neta do fundador de Miracema, Pedro Praxedes, por volta de 1922 e que lhe deu o nome de Bela Vista. Casou-se com Jair Martins de Souza, com quem tem alguns filhos. Residente em Gurupi, Tocantins, desde 1970, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias, tendo sido professora da Escola Rui Barbosa e de vários outros estabelecimentos de ensino. Educadora, Acadêmica. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Intelectual, Idealista. Visionária. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação de Artes de Gurupi e Academia Gurupiense de Letras, Cadeira 09. Presente em diversas antologias de poesia e prosa, dentre outras, “ANUÁRIO DE POETAS E ESCRITORES DE GURUPI”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WLADIMIR CAVALLAR KAVALERIDZE, Paulista, da Capital, l9l5, escreveu, entre outros, 'OS SOLOS DE PASTOS EM GOIÁS', sem dados biográficos no livro. Residiu em Goiânia por muito tempo, viajando e estudando o problema das pastagens no interior goiano. Professor, Pesquisador, Agrônomo. Escritor, Ensaísta, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Sociedade Brasileira de Engenharia, do Instituto Brasileiro de Agronomia, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WOLF JESCO VON PUTTKAMER FILHO, de Macaé, Rio de Janeiro, 21.05.l9l9, escreveu, entre outros, 'ÁLBUM CURUMIM', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter estudado os indios da Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins. Filho de Wolf Von Puttkamer e Karin Maria Eklf Hozm. Após os estudos primários no colégio Gallen, na Suiça, fez o secundário em São João Del-Rei, Minas Gerais, no Ginásio Santo Antonio. Formou-se em Ciências Naturais, Química, Geologia e Jornalismo, nas Universidades de MICH e BRESLAU, na Alemanha. Ainda muito jovem, mudou-se para Goiânia, tornando-se Professor de Antropologia e Arqueologia da Universidade Católica de Goiás. Entre 1960 e 1968, produziu sete filmes para a BBC DE LONDRES sobre os indios do Xingu. Fez diversos documentários sobre os indios Karajás e Javaés, da Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins, nas aldeias Macaúba, Tutemã, Imontí e Txuiri. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Intelectual, Pensador, Memorialista. Indigenista, Folclorista, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural. Jornalista. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 42, que tem como Patrono Jorge Latour, hoje ocupada por Binômino da Costa Lima. Sócio também da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições sociais, nacionais e internacionais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos antropológicos. Acha-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Faleceu em Goiânia, no dia 31.05.1994, depois de ter doado à Universidade Católica, o seu acervo de fotos indígenas. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

WOLMIR THEREZIO AMADO, de Paim Filho, Rio Grande do Sul, 26.01.1962, escreveu, entre outros, “A RELIGIÃO E O NEGRO NO BRASIL”, 'A IGREJA E A QUESTÃO AGRÁRIA NO CENTRO-OESTE DO BRASIL 1950-1968'(TESE DE MESTRADO), “TEOLOGIA NEGRA”, “A TRAJETÓRIA AGRÁRIA”, “NOSSO TEMPO, QUESTÕES DA ATUALIDADE”. Filho de Francisco Cruz Amado e de Carmem Umalda Manfredi. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o secundário no Ginásio Estadual Frei Gentil, de Paim Filho. Estudou no Seminário Seráfico São José, de Veranópolis, Rio Grande do Sul. Em Campo Grande, nas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso, fez Filosofia. Cursou Teologia, no Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás, em Goiânia. Especialista em Filosofia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Residente em Goiás, desde 1983. Professor da Universidade Católica de Goiás, do Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás. Vinculado ao Departamento de Pedagogia, da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Presidente do Conselho Regional de Leigos. Mestre em História das Sociedades Agrárias, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Orador, Jornalista, Articulista. Especialista em Filosofia da Educação, Modernidade, Ministração de Cursos, Coordenação de Eventos e Assessoria de Encontros. Antigo seminarista da Ordem dos Capuchinhos. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG, Sociedade Goiana de Cultura, de que é Secretário-Geral(1997) e Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Vice-Presidente da Sociedade Goiana de Cultura(1998), mantenedora da Universidade Católica de Goiás, de que também é docente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WOLNEY MILHOMEM, de Barra do Corda, Maranhão, 10.10.1927, escreveu, entre outros, O HUMANISTA VITOR MEIRELES(1972), A MORTE DA TEMPESTADE(1973), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília, tornando-se Presidente da Academia de Letras de Brasília. Jornalista, Orador, Conferencista, Comentarista Político. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal e Instituto Histórico e Geográfico do DF. Faleceu em 04.08.1992. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

WOLNEY UNES (ALFREDO ARRUDA), de Uberaba, Minas Gerais, 02.01.1962, escreveu, entre outros, “ENTRE MÚSICOS E TRADUTORES-A FIGURA DO INTÉRPRETE”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “GOIÂNIA-IDENTIDADE ART DÉCO”. Professor, desde 1991, do Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás. Estudou na Universidade de Brasília, em Campinas e Munique, na Alemanha. Diplomado pela Hochschule Mozarteum, de Salisburgo, na Áustria. Foi professor do Seminário de Traunstein, Alemanha e da University of the Pacific, Estados Unidos. Fez curso de Musicologia, Linguística e Tradução, na Universidade Austríaca de Salisburgo. Curso de Mestrado na Áustria. Escritor, Poeta, Professor. Jornalista, Contista, Cronista. Pesquisador, Memorialista, Articulista. Pensador, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Historiador, Ensaísta. Redator, Publicitário, Editor. Ficcionista, Folclorista, Literato. Conferencista, Orador, Educador. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

WYLLMHARLEN ALVES LOPES, Goiano, da Capital, 10.03.l972, escreveu, entre outros, 'RAZÕES POÉTICAS', com prefácio do jornalista Antônio Pinheiro Salles e notas de orelha do homem de imprensa Luiz Gonzaga Contart, sem dados biográficos no livro. Escreveu também “MAL DE TODOS OS SÉCULOS”. Professor de Língua Inglesa e Portuguesa. Técnico em Programação de Computadores. Filósofo, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Jornalista. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA,de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

W. STRIQUER (WALDISNEY STRIQUER), de Cambará, Paraná, 20.01.1961, escreveu, entre outros, “OS OLHOS DA ESPIRITUALIDADE” (POEMAS-2002), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, onde também fez o ginásio, mudou-se para Londrina, no Paraná, concluindo ali o curso secundário. Deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se pintor e escultor. Entre 1980 e 1982, participou de salões de arte e mostras de poesia, em Jacarezinho, Paraná e Ourinhos, São Paulo. Publicou também o livro “MANEIRA DE VER”(POEMAS-1982). Com o passar do tempo, transferiu-se para Palmas, no Tocantins, onde se tornou Gerente Comercial do Sistema de Rádio “JOVEM PALMAS”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas.

XAVIER DE ALMEIDA (FRANCISCO XAVIER DE ALMEIDA JUNIOR), Goiano, de Goiás Velho, 16.05.l877, escreveu, entre outros, 'A LUTA CONTRA A VELHICE'(1928), sem dados biográficos no livro. Usou também o pseudônimo JOÃO SEM REGRAS. Foi Prefeito de Barretos, no Estado de São Paulo. Médico, Jornalista, Político. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Ativista, Produtor Cultural, Articulista. Lançado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Faleceu no Sanatório Pinel de São Paulo, após morar em Anápolis, Pires do Rio e outras cidades brasileiras, onde clinicou. É um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 25, cujo fundador foi Claro Augusto de Godoy, hoje(1998) ocupada por Brasigóis Felício. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Encontra-se no livro CADEIRA 15-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França e no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido em Goiás Velho, a 16 de maio de 1877. Filho de Francisco Xavier de Almeida e de Luísa Isolina da Silva Almeida. Terminado o primário, ingressou no Liceu de Goiás, em 1886. Começou, em 1888, o seu curso pré-vestibular. Seguiu para São Paulo, em 1896, onde concluiu o preparatório.
Já em 1900, matriculou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
A partir de 1903, tornou-se colaborador de vários jornais do Rio de Janeiro e São Paulo, entrando em contato com intelectuais da época, entre os quais, Olavo Bilac, Capistrano de Abreu e outros.
Concluído o curso de Medicina, em 1905, defendeu tese no ano seguinte, tendo obtido distinção.
Retornou a Goiás, em 1906, onde passou a clinicar, funcionando também como redator do jornal “Imprensa”, órgão do Partido Republicano. No mesmo ano, tornou-se médico da Polícia Estadual.
Em 1907, passou a lecionar no Liceu de Goiás, as cadeiras de Física, Química, História Natural, Português e Literatura.
Em Pitangueiras, Estado de São Paulo, já em 1910, foi eleito conselheiro municipal e no ano seguinte, tornou-se Intendente.
Para Barretos, São Paulo, transferiu-se em 1918, onde foi de Intendente a Prefeito Municipal, em 1922. Publicou o livro “A Luta Contra a Velhice”, em 1928.
Fixou residência em Anápolis, em 1934, ali permanecendo até mudar-se para Pires do Rio, no ano de 1935. Deixou também a obra “A Lepra no Brasil”.
Sobre ele, disse o “Correio Oficial”, de março de 1936:
“Francisco Xavier de Almeida Júnior pertenceu a uma geração brilhante que há de ficar gravada, para sempre, nos anais de nossa história. Pertenceu, sim, e foi dela um dos elementos mais representativos.
Foram-lhe companheiros, desde a última década do século passado, entre outros, Godofredo de Bulhões, Acrísio da Gama, Moisés Santana, Honestino Guimarães, Joaquim Bonifácio - que elevaram muito o renome de nossa terra”.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira nº 25, de que foi fundador Claro Augusto de Godói, sendo atualmente(1998) ocupada por Brasigóis Felício.
Escreveu para o jornal “A Semana”, de Barretos, sob o pseudônimo de João Sem Regras.
Faleceu no Sanatório Pinel, em São Paulo, em 1936, no dia 1º de março.

XAVIER DE ALMEIDA (JOSÉ), de Goiás Velho, Goiás, 23.01.1871, escreveu, entre outros, “SAUDAÇÃO À ACADEMIA DE DIREITO”, bem como “ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS”(LEI Nº 188), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Francisco Xavier de Almeida e de Luísa Isolina da Silva Almeida. Iniciou o curso primário, em 1878. Matriculou-se, em 1884, no Liceu de Goiás. Já em 1886, tornou-se colaborador do jornal “PUBLICADOR GOIANO”, pregando o abolicionismo. Em 1891, ingressou na Faculdade de Direito de São Paulo, colando grau de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1894. No governo de Francisco Leopoldo Rodrigues Jardim, em 1895, já de volta a Goiás, foi nomeado Secretário do Interior, Justiça e Segurança Pública, quando visita o Norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, frequentando cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc. Aparece, em 1896, como Redator do jornal “GOIÁS”. Em 1898, redigiu a Organização Judiciária do Estado de Goiás(Lei nº 188) que vigorou até 1918. Eleito Deputado Federal, em 1899, afastou-se da Secretaria de Segurança Pública. Foi eleito Presidente do Estado de Goiás, em 2 de março de 1901 e neste mesmo ano, casou-se com Amélia Augusta Lopes de Morais. No salão nobre do Liceu de Goiás, em 24 de fevereiro de 1903, instalou a Academia de Direito, cuja Lei de nº 186, fizera aprovar em 1898. Em 1905, como Presidente do Estado, sanciou a Lei nº 266 que mudou o nome do Arraial Novo dos Paulistas para Vila Xavier de Almeida(hoje Corumbaíba). Como Deputado Federal, em 1907, conseguiu a primeira verba para a construção da ponte de Itumbiara, ligando Goiás a Minas. Elegeu-se Senador da República, em 1909, derrotando Leopoldo de Bulhões, mas o Congresso Nacional preferiu empossar o perdedor, visto que já era Senador desde 1894. Perseguido politicamente, em 1910, mudou-se para Petrópolis, depois Juiz de Fora e finalmente Morrinhos, onde se tornou pecuarista. Em 1948, no aniversário de instalação da Academia de Direito, por ele fundada em 1903, foi o Paraninfo dos Doutorandos. No dia 6 de fevereiro de 1956, com 85 anos de idade, faleceu em Morrinhos. Na Academia Goiana de Letras, tornou-se Patrono da Cadeira 26, cujo fundador foi Altamiro de Moura Pacheco, hoje(1998) ocupada por Augusta Faro Fleury de Melo. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), no dia 23 de janeiro de 1871. Filho de Francisco Xavier de Almeida e de Luísa Isolina da Silva Almeida.
Iniciou o curso primário, em 1878. Matriculou-se, em 1884, no Liceu de Goiás. Já em 1886, tornou-se colaborador do jornal “PUBLICADOR GOIANO”, pregando o abolicionismo.
Em 1891, ingressou na Faculdade de Direito de São Paulo, colando grau de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1894.
No governo de Francisco Leopoldo Rodrigues Jardim, em 1895, já de volta a Goiás, foi nomeado Secretário do Interior, Justiça e Segurança Pública quando visita o Norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, frequentando cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc.
Aparece, em 1896, como Redator do jornal “GOIÁS”.
Em 1898, redigiu a Organização Judiciária do Estado de Goiás(Lei nº 188) que vigorou até 1918.
Eleito Deputado Federal, em 1899, afastou-se da Secretaria de Segurança Pública.
Foi eleito Presidente do Estado de Goiás, em 2 de março de 1901 e neste mesmo ano, casou-se com Amélia Augusta Lopes de Morais.
No salão nobre do Liceu de Goiás, em 24 de fevereiro de 1903, instalou a Academia de Direito, cuja Lei de nº 186, fizera aprovar em 1898.
Em 1905, como Presidente do Estado, sanciou a Lei nº 266 que mudou o nome do Arraial Novo dos Paulistas para Vila Xavier de Almeida(hoje Corumbaíba).
Como Deputado Federal, em 1907, conseguiu a primeira verba para a construção da ponte de Itumbiara, ligando Goiás a Minas.
Elegeu-se Senador da República, em 1909, derrotando Leopoldo de Bulhões, mas o Congresso Nacional preferiu empossar o perdedor, visto que já era Senador desde 1894.
Perseguido politicamente, em 1910, mudou-se para Petrópolis, depois Juiz de Fora e finalmente Morrinhos, onde se tornou pecuarista.
Em 1948, no aniversário de instalação da Academia de Direito, por ele fundada em 1903, foi o Paraninfo dos Doutorandos.
No dia 6 de fevereiro de 1956, com 85 anos de idade, faleceu em Morrinhos.
Na Academia Goiana de Letras, tornou-se Patrono da Cadeira 26, cujo fundador foi Altamiro de Moura Pacheco, hoje(1998) ocupada por Augusta Faro Fleury de Melo.

XAVIER JÚNIOR(JOSÉ XAVIER DE ALMEIDA JÚNIOR), Goiano, de Goiás Velho, 20.10.l902, escreveu, entre outros, 'LEITURAS E LEMBRANÇAS', 'CANÇÃO DO PLANALTO'. Jornalista, Médico e Professor em Anápolis, Goiás. Formou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1926. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Pensador, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Foi Secretário de Viação e Obras Públicas do Estado de Goiás. Aposentou-se como Médico da Estrada de Ferro. Incorporado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi Presidente da Academia Goiana de Letras e um de seus fundadores, na Cadeira 13, cujo Patrono é Joaquim Bonifácio Gomes de Siqueira, de que foi titular Francisco de Brito, hoje(1998) ocupada por Eurico Barbosa. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Estudado no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido a 20 de outubro de 1902, na cidade de Goiás(Vila Boa). Filho de José Xavier de Almeida e de Amélia Augusta de Morais Almeida.
Fez o curso primário em Morrinhos, em 1909, seguindo depois para Petrópolis, Juiz de Fora e Uberaba, onde se bacharelou em Ciências e Letras, no ano de 1919, após ter feito o Tiro de Guerra e estudado no Ginásio Diocesano de Uberaba.
Em 1920, no “Jornal de Goiás”, publicou seu primeiro soneto.
Já no Rio de Janeiro, matriculou-se na Faculdade de Medicina, da Universidade do Brasil, em 1921. Após defender a tese, em 1927, “Cesareana Segmentar”, retorna a Morrinhos, passando a clinicar.
Em 1930, foi Secretário de Viação e Obras Públicas.
Depois de passar por Caldas Novas, em 1931, transferiu-se para Anápolis, em 1934, onde continua médico e se torna professor.
Em 1936, é nomeado médico da Estrada de Ferro Goiás.
Juntamente com outros funda, em 1939, a Academia Goiana de Letras, passando a ocupar a Cadeira nº 13, cujo Patrono é Joaquim Bonifácio Gomes de Siqueira, de que foi titular Francisco de Brito, atualmente(1998), pertencente a Eurico Barbosa.
Em 1941, a 16 de maio, casou-se com Domitília dos Santos Curado Fleuri e no ano seguinte lançou o livro de versos “Canção do Planalto”.
Tornou-se colaborador do jornal “Voz do Sul”, de Anápolis, onde publicou os seus poemas “À Margem da Vida”.
Mudou-se definitivamente para Goiânia, em 1952.
Eleito Presidente da Academia Goiana de Letras, em 1953, fez circular o primeiro número de sua revista, dois anos depois.
Publicou o livro “Leituras e Lembranças” e foi eleito pela Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, em 1973, como “Príncipe dos Poetas Goianos”.
Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras é Patrono da Cadeira nº 2, cujo Titular é o Dr. Paulo Nunes Batista.
Escreveu também “A Viagem de Frei Tapie”, pela Editora Alvina, Uberlândia, 1931.
Sua tese de doutorado foi publicada pela Tipografia Leuzinger, Rio de Janeiro, 1927.
É autor também de “Safra Literária”, “Ponta de Linha” e “Os quartetos de Omar Kaiam”.
Faleceu em Goiânia, no dia 08 de abril de 1979.

YACIARA NARA(ver Dirce Leite Ferreira).

YDÊ AFONSO, de Sacramento, Minas Gerais, 28.07.1945, escreveu, entre outros, “VIAGEM AO PLANETA AZUL”(1988). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em LETRAS E DIREITO. Mudou-se para Brasília em 1971. Advogada, Pintora, Gravadora, Ilustradora. Encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Produtora Cultural, Pesquisadora, Ativista. Cronista, Contista, Intelectual. Literata, Memorialista, Pensadora. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Casa do Poeta Brasileiro, do Distrito Federal. Participante de antologias, dentre outras, 15 ANOS DE POESIA(1993). Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, não é referido no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


YÊDA SCHMALTZ(IEDA OSCARLINA SCHMALTZ), Pernambucana, do Recife, 08.11.l94l, autora de dezenas de livros, entre os quais, 'CAMINHOS DE MIM'(POEMAS-1964), 'A ALQUIMIA DE NÓS'(POEMAS-1979), 'O PEIXENAUTA' (POEMAS-1975), 'SECRETA ÁRIA'(POEMAS-1973), 'TEMPO DE SEMEAR'(POEMAS-1969), “A TI ÁTHIS”(POEMAS-1988), “ÉCOS”(POEMAS-1996), “OS PROCEDIMENTOS DA ARTE”(ENSAIO-1983), “PROMETEU AMERICANO”(POEMAS-1996), “MISERERE”(CONTOS-1980), “AMIGOS SELETOS” (ANTOLOGIA-1991), “ATALANTA”(CONTOS-1987), “BACO E ANAS BRASILEIRAS” (POEMAS-1985), “ANIMA MEA”(POEMAS-1984), “A FORMA DO CORAÇÃO” (POEMAS-1990), “RAYON” (POEMAS-1997). Filha de Wilfrido Schmaltz e Maria de Lourdes Cristino. Professora do Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás. Formada em Letras Vernáculas e Bacharel em Direito, pela Universidade Católica de Goiás. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Produtora Cultural, Pesquisadora, Ativista. Cronista, Contista, Intelectual. Literata, Memorialista, Pensadora. Administradora, Educadora, Ficcionista. Advogada, Oradora, Conferencista. Jornalista. Uma das Fundadoras do Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN). Detentora dos Prêmios Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia e Bolsa de Publicações José Décio Filho, do Governo do Estado de Goiás. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Menção Honrosa no Concurso Nacional Master de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura. Aclamada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e no livro A LITERATURA FEMININA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO, de Nelly Novaes Coelho. Estudada na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi. Presente no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Recife, Pernambuco, no dia 8 de novembro de 1941. Filha de Wilfrido Schmaltz e Maria de Lourdes Cristino.
Mudou-se para o Estado de Goiás, com dois anos de idade, residindo em Ipameri, Inhumas, Goiás Velho e Goiânia.
Iniciou, em 1948, os estudos primários em sua terra adotiva. Nos anos seguintes, estudou no Rio de Janeiro.
Transferiu-se para Goiânia definitivamente em 1962, quando iniciou o seu curso de Direito.
Seu primeiro livro de poesias, “CAMINHOS DE MIM”, foi publicado em 1964, pela Escola Técnica Federal de Goiás.
Na Capital do Estado, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás, em 1966, onde também foi professora do Departamento de Letras.
Sua turma, marcou época na Faculdade. Além de ter publicado o livro “POESIAS E CONTOS BACHARÉIS”, foi formada de nomes ilustres, entre os quais, José Mendonça Teles, Geraldo Marmo Coelho Vaz, Alaor Barbosa, Miguel Jorge, Luiz Fernando Valladares, Martiniano José da Silva e Edir Guerra Malagoni.
Diplomou-se em Letras Vernáculas, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás.
Em 1960, foi uma das fundadoras do Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN). Docente da Universidade Católica de Goiás.
Detentora do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Ganhadora do Prêmio José Décio Filho, do Governo do Estado de Goiás.
MENÇÃO HONROSA no CONCURSO NACIONAL MASTER DE LITERATURA e também no PRÊMIO REMINGTON DE POESIA E PROSA.
Autora de dezenas de livros, é hoje(1998), a maior expressão da poesia feminina em Goiás.
Foi bibliotecária e funcionária administrativa da UFG, aposentando-se como Professora do Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás.
Sobre ela e com o título “YÊDA SCHMALTZ E SEU TEMPO DE SEMEAR”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Detentora de prêmios nacionais e internacionais, entre os quais, PRÊMIO FERNANDO CHINÁGLIA e da Associação Paulista de Críticos de Arte.



YGINO RODRIGUES(Ver Higino Alves Rodrigues).

YOLANDA JORDÃO GIBSON BARBOSA, de São Paulo, SP, 05.04.1915, escreveu, entre outros, CAMPOS CERCADOS(1942), MANUAL DE ESCRITOS(1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Teatro. Mudou-se para Brasília em 1970. Poetisa, Ensaísta. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Brasiliense de Letras. Prêmio OLAVO BILAC, da ABL, em 1977. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, BRASILIA NA POESIA BRASILEIRA, 1982, de Joanyr de Oliveira. Faleceu em 27.11.1990. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


YOLITA DE ASSIS CAMPOS, Goiana, de Jataí, l934, escreveu, entre outros, 'PORTUGUÊS PRIMEIRO GRAU' (Didático), sem dados biográficos no livro. Professora primária e secundária em sua terra natal. Diretora Escolar. Educadora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Pensadora, Memorialista. Produtora Cultural, Ativista, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Conferencista, Oradora, Ficcionista. Membro da Associação dos Professores do Estado de Goiás, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre os quais, Centro de Professores e Sindicato dos Professores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Recomendada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no livro ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

YONE RODRIGUES(Ferreira), de Governador Valadares, Minas Gerais, 29.01.1936, escreveu, entre outros, PASTORA DA NOITE(1957), BRINCANDO NA AREIA(1988), OS ILUMINADOS(1990), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Música, Francês e Inglês, na Europa. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Diretora, Produtora, Musicista. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Ganhadora do PRÊMIO BIENAL NESTLÉ DE LITERATURA(1984). Participante de muitas coletâneas, dentre outras, BRASILIA NA POESIA BRASILEIRA(1982), de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

YVONNE DE PINA CURADO, Goiana, de Pirenópolis, 07.01.l9l3, escreveu, entre outros, 'UMA HISTÓRIA DE AMOR'(1983), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Sebastião Pompeu de Pina e Maria Abadia de Pina. Professora primária e secundária em sua terra natal. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pensadora, Intelectual, Ficcionista. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Pesquisadora, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Conferencista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Apreciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, em FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme e na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ZACARIAS CAMPELO, de Barra do Corda, Maranhão, julho de l900, escreveu, entre outros, 'AMOR E TRAGÉDIA NA TABA DOS KRAÓS', 'O ÍNDIO É ASSIM', “ESSE HOMEM FILHO DE DEUS”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Estudou no Colégio Americano Batista Gilreath do Recife, Pernambuco. Bacharelou-se em Teologia, pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife, em 1925. Casou-se na Veneza Brasileira, no dia 08.05.1926, com Noeme Stella Falcão Campelo, nascida em 1906 e falecida em 1928, com quem teve os filhos Saulo Falcão Campelo(1927) e Esmeralda Campelo(1928). Saulo foi aluno interno no Colégio Americano Batista do Recife, dedicou-se ao ESPIRITISMO, como o MÉDIUM ESSE CAPELE e tornou-se Advogado em Goiânia, onde reside e é pai de criação do Juiz de Direito Tocantinense, Sândalo Bueno do Nascimento. Esmeralda estudou no internato do Colégio Batista do Recife e tornou-se PASTORA em Belo Horizonte, Minas Gerais. Quanto a Zacarias Campelo, casou-se, pela segunda vez, com Orphisa Campelo, em 1929, na cidade de Carolina, no Maranhão, com quem teve seis filhos. Missionário da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira, no interior do Maranhão e de Goiás, entre os índios, especialmente em Tocantinópolis e Itacajá, no antigo Goiás, hoje Estado do Tocantins. Dirigiu o Ginásio Batista de Tocantínia(Piabanha), cidade em que residiu por muitos anos. Viveu na cidade de ASPIRIM e deu-lhe o nome CRISTALÂNDIA, no Estado de Goiás, hoje Tocantins. De 1926 a 1937, evangelizou diversas tribos indígenas, dentre outras, os indios KRAÓS. Trabalhou com os indios XERENTES em 1938. Em 1944, desligou-se da Junta de Missões Nacionais, com a qual estava trabalhando desde 1926. Mudou-se para a cidade de Anápolis, interior goiano, em 1945, onde exerceu o pastorado na Igreja Batista e foi construtor de casas. Em 1946, deslocou-se para Caruaru e Triunfo, em Pernambuco, como Evangelista da Junta de Richmond, dos Estados Unidos. Um dos fundadores do Colégio Sete de Setembro de Caruaru. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Indigenista, Memorialista, Doutrinador. Conferencista, Orador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Abonado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil, no Rio de Janeiro, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros que tratam da antropologia indígena Goiana. Sua segunda esposa Orphisa faleceu em 1974 e no ano seguinte casou-se com Júlia Moraes Campelo. Passou a residir em diferentes cidades brasileiras, entre as quais, Niterói, Estado do Rio de Janeiro, onde se tornou auxiliar do Pastor Nilson Fanini, por volta de 1979. Faleceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, no ano de 1993, na casa de sua filha, a Pastora Esmeralda Campelo. Sobre sua esposa, Noeme Campelo, falecida com 22 anos de idade e com o título “A HEROÍNA DE KRAONÓPOLIS”, escreveu excelente livro a professora de Jaguaquara, na Bahia, Stella Câmara Dubois. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ZACARIAS MARTINS (GOMES), de Belém, Pará, l957, radicado em Gurupi, Goiás, hoje no Tocantins, escreveu, entre outros, “O POETA DE BELÉM”, “POETAR”, “VOX VERSUS”, 'O PROFETA DA FELICIDADE', 'TRANSAS DO CORAÇÃO', sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Militante do jornalismo tocantinense, através dos jornais COCKTAIL, de Gurupi, O PROGRESSO, de Araguaína, DIÁRIO TOCANTINENSE, de Palmas. Assessor Especial para assuntos culturais da Prefeitura Municipal de Gurupi. Professor, Jornalista Profissional. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Memorialista, Articulista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Ativista. Encontrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, Academia Brasileira de Jornalismo, Associação de Imprensa do Distrito Federal, Academia Tocantinense de Letras(Cadeira 21), Instituto Histórico e Geográfico do Estado do Tocantins, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Tocantinense de Imprensa, Academia de Letras do Estado do Tocantins e União Brasileira de Escritores do Tocantins. Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como em dezenas de livros sobre estudos literários. Em Gurupi, no ano de 2000, foi eleito, em votação secreta, DESTAQUE DO ANO EM LITERATURA, pela excelente colaboração dada à vida cultural da cidade e do Estado do Tocantins. Ao autor destas linhas, prestou inestimável serviço, no sentido de reunir biografias de pessoas que dificilmente seriam localizadas. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 21, cujo Patrono é Jacinto Nunes da Silva. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ZANDER CAMPOS DA SILVA, Goiano, de Rio Verde, l938, autor de vários livros, entre os quais, 'MINHA EXPERIÊNCIA COMO GOVERNADOR' (REFERÊNCIA AO LIONS CLUBE), “AS LEIS DO LEONISMO”, “LIONS CLUBE-A GRANDE IDÉIA DE MELVIN JONES”, “QUAL O ANIVERSÁRIO DE SEU LIONS CLUBE”, “DICIONÁRIO DE MARKETING E PROPAGANDA”, “PEQUENA HISTÓRIA DO LEONISMO BRASILEIRO”, “CATÁLOGO DOS GOVERNADORES DO BRASIL E PORTUGAL” “LIONS CLUB THE GREAT IDEA OF MELVIN JONES”. Advogado. Radicado em Goiânia, onde exerce múltiplas atividades profissionais. Ex-Governador do Lions Clube de Goiás. Publicitário, Jornalista, Ficcionista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Orador, Pensador. Intelectual, Administrador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Ativista, Memorialista, Educador. Ventilado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Profissional das Empresas de Publicidade do Estado de Goiás, além de diversas instituições nacionais e internacionais, sociais, culturais e de classe. Presidente do Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de Goiás. Vice-Presidente da Federação Nacional de Agências de Propaganda. Redator e Colunista dos jornais DIÁRIO DA TARDE e O POPULAR. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos societários. Encontra-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Destacado no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso Oliveira, bem como em DOSSIÊ DE GOIÁS, de Antonio Moreira da Silva. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Rio Verde, Goiás, a 15 de julho de 1938. Iniciou, em 1945, os estudos primários em sua terra natal. Após ter passado por várias cidades, estabeleceu-se em Goiânia, dedicando-se a atividades comerciais.
Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás.
Começou sua carreira profissional como repórter publicitário no Diário da Tarde de Goiânia em 1957, época em que criou a agência Cannes Publicidade.
Sua empresa prosperou e atingiu outros mercados entrando no Maranhão, Ceará, Piauí, Brasília e Mato Grosso.
É associado a vários grupos econômicos, corretor oficial de fundos públicos da Bolsa de Valores e membro do Conselho Administrativo do Banco do Estado de Goiás(BEG).
Um dos mais ilustres Governadores do Lions Club de Goiás.

ZANONI DE GOIAZ PINHEIRO, de Itaberaí, Goiás, 1926, escreveu, entre outros, 'TRONCO E VERGÔNTEAS' (HISTÓRIA DOS DESCENDENTES DE LUIZ MANOEL DA SILVA CALDAS), juntamente com Antônio César Caldas Pinheiro e prefácio de Jávier Godinho. Antigo Tesoureiro da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (NOVACAP). Aposentou-se como Auditor Fiscal do Tesouro Nacional. Foi Marceneiro, Vendedor de Seguros. Publicitário, Estatístico. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Genealogista, Pensador, Intelectual. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. É Artista plástico, Citricultor, Apicultor. Foi Deputado Estadual e Federal, pela Assembléia Legislativa Maçônica, bem como Juiz do Tribunal Eleitoral Maçônico de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos genealógicos. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Itaberina de Letras e Grande Oriente do Brasil(Maçonaria). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Itaberaí, Goiás, no dia 02 de maio de 1926.
Iniciou, em 1932, os estudos primários em sua terra natal, no Grupo Escolar Rocha Lima.
Para fazer o curso ginasial, matriculou-se na Sucursal do Liceu de Goiás, em Itaberaí, no ano de 1940.
Mudou-se para Goiânia, onde fez o curso de contabilidade, na Escola Técnica do Comércio, em Campinas.
Casou-se, em 1950, com Juracy da Silva Moreira, normalista em Itaberaí.
Por Concurso Público, em 1945, tornou-se Estatístico, função na qual trabalhou durante algum tempo.
Em 1959, foi nomeado Tesoureiro da Loteria do Estado de Goiás(LEG).
Com a inauguração de Brasília, em 21 de abril de 1960, foi conduzido ao cargo de Tesoureiro da NOVACAP, de onde se transferiu para o Ministério da Fazenda.
Nos anos seguintes, tornou-se Delegado do Ministério da Fazenda em Goiás. Aposentou-se como Auditor Fiscal do Tesouro Nacional.
Na Maçonaria Brasileira, foi orador, deputado, juiz eleitoral. Fundou, em 1960, a Escola Técnica de Comércio da FAMA(Fundação de Assistência ao Menor Abandonado).
Além de CITRICULTOR e APICULTOR, tem sido ARTISTA PLÁSTICO, nos fins de semana.
Aposentado, fez-se GENEALOGISTA, levantando a vida dos descendentes do Tenente-Coronel Luiz Manoel da Silva Caldas, ao lado de seu sobrinho Antônio César Caldas Pinheiro, tendo publicado o livro “TRONCO E VERGÔNTEAS”.

ZAQUEU MOREIRA DE OLIVEIRA, de Jerumenha(perto de Floriano), Piauí, 10.04.1937, escreveu, entre outros, “PERSEGUIDOS, MAS NÃO DESAMPARADOS”(1999), “OUSADIA E DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TEOLÓGICA”(2002), “ESPIRITUALIDADE-ONTEM, HOJE E SEMPRE”(2002), “DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO”(2001), “IMPOSIÇÃO DE MÃOS...MULHERES PASTORAS”(2001), “LIBERDADE E EXCLUSIVISMO”(1997), “BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS EM PERNAMBUCO”(1973), “HISTÓRIA DO CRISTIANISMO EM ESBOÇO”(1998), “MESSIANISMO PENTECOSTAL”(1997), “REFLEXÕES SOBRE O HOMEM”(1974), “MEDITAÇÕES SOBRE O MINISTÉRIO”(1999), “SEJAMOS MORDOMOS DE CRISTO”(1997), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de José Joaquim(J.J.de Oliveira Filho) e de Zilda Moreira de Oliveira. Ele, antigo missionário da Junta de Missões Nacionais, da Convenção Batista Brasileira, em diferentes lugares, dentre outros, Babaçulândia(Goiás, hoje Tocantins) e Carolina(Maranhão), onde foi Pastor e Professor. Ela, antiga Enfermeira. Quanto a Zaqueu, tem como irmãos Zenon, Zorando, Zorildo e Zelinda. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em virtude das atividades missionárias do pai, viveu em Corrente(Pi), Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, Babaçulândia(hoje Tocantins) e Carolina(Ma). Já no Recife, bacharelou-se em Teologia, pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil e fez Licenciatura em História, na Universidade Federal de Pernambuco. Nos Estados Unidos, no Seminário do Sul, no Texas, em 1968, fez o Mestrado em Teologia(Th. M), defendendo a tese “FACTORS CONTRIBUTING TO BAPTIST GROWTH IN PERNAMBUCO, 1886-1965”. Nos anos seguintes(1970), no mesmo Seminário, fez o Doutorado em Filosofia(Ph. D), defendendo a tese “THE PERSECUTION OF BRAZILIAN BAPTISTS AND ITS INFLUENCE ON THEIR DEVELOPMENT”. Retornando ao Seminário do Recife, foi o ORIENTADOR do autor destas notas quando elaborou a sua tese de MESTRADO EM TEOLOGIA, em 1972, no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, sob o título “O RADICALISMO BATISTA BRASILEIRO”, transformada em livro com o nome de “HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL”. Quanto a Zaqueu, especialista em Educação, pela Universidade Federal do Pará, além de ser Professor do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, foi também seu REITOR entre 31.03.1994 até 2002. Conferencista de renome nacional e internacional, produziu “Perfil Histórico da Educação Teológica Batista no Brasil”(texto na internet) que foi um trabalho apresentado no XIV Congresso da Associação Brasileira de Instituições Batistas de Educação Teológica(ABIBET), no dia 11.10.2002, em Fortaleza, Ceará. Proferiu Palestra no Seminário Teológico Congregacional do Rio de Janeiro, em Pedra de Guaratiba, no Fórum Nacional da União de Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil, em 31.01.2002, sob o tema “A MULHER NO MINISTÉRIO ORDENADO DA IGREJA”. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Ministros Batistas de Pernambuco. Membro do Conselho Editorial da JUERP(Junta de Educação Religiosa e Publicações). Durante muito tempo, foi Pastor da Igreja Batista de Afogados, no Recife, bem como de diferentes outras igrejas, nos Estados do Ceará, Pará e Pernambuco. Atualmente(2005), é Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação em Teologia, do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife. É mencionado em todos os livros que tratam da História dos Batistas no Brasil, incluindo “ANTONIO TEIXEIRA DE ALBUQUERQUE-O PRIMEIRO PASTOR BATISTA BRASILEIRO”, de Betty Antunes de Oliveira, “HISTÓRIA DOS BATISTAS NO BRASIL”, de José dos Reis Pereira, além de centenas de outros textos. Foi Professor e Reitor do Seminário Teológico Batista Equatorial, em Belém do Pará, onde trabalhou por 16 anos, tendo sido também Professor da Universidade Federal do Pará e da Escola Superior de Educação Física de Belém. Foi Professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco, da Universidade Católica, da Faculdade de Turismo e Comunicação de Pernambuco, bem como do Seminário de Educadoras Cristãs. Casou-se com a Assistente Social e Professora da Universidade Federal de Pernambuco, Edelweiss Falcão de Oliveira, com quem teve os filhos, Greiton, Gleida e Glênisson. Foi Vice-Presidente da ASTE e da ABIBET, bem como Conselheiro da JUERP. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

ZECA DE QUEIROZ(José Antonio Pessoa de Queiroz Aspesi), de Recife, Pernambuco, 23.12.1964, escreveu, entre outros, PAISAGEM(1988), AVENIDA BRASIL-OS FILHOS DO PODER(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo. Mudou-se para Brasília em 1972. Empresário, Jornalista, Assessor de Comunicação. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ZECA TOCANTINS(JOSÉ BONIFÁCIO CÉSAR RIBEIRO), de Xambioá, Goiás, hoje Tocantins, 1958, escreveu, entre outros, “CALUMBI”, “MOINHO”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Publicou também “DEZ CONTOS DE PULINÁRIO”, este, com prefácio de Vito Milesi e apresentação de Arnaldo Monteiro. Residente em Imperatriz, no Maranhão, onde além de Compositor e Cantor, é também membro da Academia Imperatrizense de Letras. Escritor, Ensaísta, Economista. Pesquisador, Memorialista, Cronista. Literato, Contista, Poeta. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Intelectual. Gravou o disco “CIO DE HOMEM”. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores e Sindicato dos Músicos do Tocantins. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ZECA VALADARES(José Luiz Valadares de Carvalho), de Rio de Janeiro, RJ, 19.05.1946, escreveu, entre outros, DENTRO FORA MUNDO(1977), CAMPANHA POÉTICA SUPERVERSIVA(1986), PROJETO ARCO-IRIS(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Engenharia Civil. Mudou-se para Brasília em 1977. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Assessor da Coordenação das Administrações Regionais do Distrito Federal. Membro de diversas entidade, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ZECCHI ABRÃO, Goiano, de Goiás Velho, l9l7, escreveu, entre outros, 'CLÁUSULAS DE REFORMA CONSTITUCIONAL', sem dados biográficos no livro. Professor de Direito Constitucional, da Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás e da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás. Fundou o jornal VOZ DO SERTÃO, de Trindade, interior goiano, em l938. Foi Advogado, Jornalista, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Intelectual, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural. Referenciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al. Sua filha Alcione Hermano de Paula Abrão, falecida ainda jovem, em Nova Viçosa, Bahia, em 03.01.1986, foi uma das notáveis escritoras de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER EDITORA, Rio de Janeiro, 1999.

ZEFERINO DE ABREU, Goiano, de Goiás Velho, l863, escreveu, entre outros, 'CONTOS SERTANEJOS', 'CASOS REAIS'(1910), sem dados biográficos nos livros. Conforme alguns livros, teria nascido em Curralinho(Itaberaí), sendo descendente de Joaquim Pedro Dias de Abreu. Começou os estudos no Seminário Santa Cruz, na antiga Capital do Estado, Vila Boa. Muito jovem, foi estudar no Colégio do Caraça, fundado em 1820, pelos padres da Congregação de São Vicente de Paulo. A bem da verdade, quando ali chegou existia apenas o Seminário, já que o Colégio tinha sido desativado em 1842 e ele só chegou em 1884, quando tinha vinte e um anos de idade. Neste mesmo prédio, foi estabelecido o Seminário Maior de Mariana, que teve o seu apogeu com o missionário Júlio José Clavelin, até 1885. Estudou também neste Seminário de Mariana e foi ordenado padre pelo Arcebispo Dom Silvério Gomes Pimenta. Sua ordenação se deu em 10 de outubro de 1905 e sua posse na Igreja de Nossa Senhora da Piedade, no dia 15 de outubro. Seus dois livros foram escritos quando vigário de Piacatuba(Piedade), em Minas Gerais. Foi Padre de Leopoldina e Piedade, interior de Minas Gerais, onde faleceu numa epidemia de varíola. Após combater a epidemia de varíola, juntamente com seu sacristão Cristovam Alves, terminou por ser atingido por ela. Apesar dos esforços do Doutor Cavalcante, faleceu às 23 horas, do dia 16 de novembro de 1913 e foi a última vítima da varíola na localidade de Piedade. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Cronista, Contista, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Estudado na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva. Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 35, hoje(1998) ocupada por José Luiz Bittencourt. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ZEFINHA LOUÇA(Josefa Louça da Trindade), de Dianópolis(São José do Duro), Goiás, hoje Tocantins, 07.12.l928, escreveu, entre outros, “FATOS EM VERSOS”, “TURISCULTURA-VIAGENS PELO BRASIL”, “LINGUAGEM NA ESCOLA”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Publicou também 'MOMENTOS POÉTICOS', este, com notas de orelha de Moura Lima, apresentação de Ubirajara Galli, observações de Darcy Chaves Cardeal e Ana Braga. Filha do baiano de Santa Rita, Manoel Louça da Trindade e de Evarista Maria de Jesus Louça. Após os estudos primários com o professor José de Sena, foi nomeada, em 1950, professora municipal de uma escola no município de Paranã, tornando-se professora estadual em 1953. Lecionou na Escola Batista de Paranã, em 1956, a convite do missionário norte-americano B. H. Foreman. Em 1960, no Colégio Couto Magalhães de Anápolis, terminou o ginásio pelo sistema madureza. Mudou-se para Gurupi em 1971, fazendo o segundo grau no Colégio Batista. Em 1976, formou-se em Estudos Sociais, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Em 1983, foi Delegada Regional de Ensino de Gurupi. Em 1990, terminou o curso de Pedagogia, na Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas de Gurupi. Docente do Curso de Magistério, do Colégio Estadual de Gurupi, Goiás, hoje Tocantins. Em 1992, concluiu o curso de Pós-Graduação em Lingua Portuguesa. Aposentou-se em dezembro de 1994, com 65 anos de idade e 43 anos de serviço público. Diretora Escolar, Jornalista, Escritora. Poetisa, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Conferencista, Oradora. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Professores do Estado de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores de Goiás, Academia Tocantinense de Letras e União Brasileira de Escritores do Tocantins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa, entre os quais, DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 24, cuja Patrona é Maria Eulina da Silva Braga. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ZÉ GOMES(Ver José Gomes Sobrinho).

ZÉLIA DOS SANTOS DINIZ, de Pacatuba, Ceará, 28.02.l938, escreveu, entre outros, 'O MUNICÍPIO DE ARAGARÇAS'(1990), “CONHECENDO BARRA DO GARÇAS”(1995), “REDESCOBRINDO O BRASIL”(1996), sem dados biográficos nos livros. Professora primária e secundária, em Aragarças, interior de Goiás, na divisa com Mato Grosso, do outro lado de Barra do Garças. Pós-Graduada em Pedagogia. Supervisora Escolar. Diretora Escolar nos Estados de São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso. Professora Universitária. Educadora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Pensadora. Intelectual, Produtora Cultural, Ativista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Conferencista, Ficcionista. Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, Academia Paulistana de História e Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como sócia correspondente. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros de poesia e prosa. Atualmente(1998), é Presidente da Academia de Letras do Centro-Oeste, sediada em Barra do Garças, no Mato Grosso, cidade vizinha de Aragarças, separada apenas pelo rio e pela respectiva ponte. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ZÊNIA BIRZNIEK, de Riga, Letônia, 11.11.1917. Com três anos de idade, fugindo das conseqüências da Primeira Guerra Mundial(1914-1918), deixou a Europa vindo para o Brasil. Estabeleceu-se na Colônia Leta de Palma, interior de São Paulo, onde ficou até os 15 anos de idade. Após os estudos primários em sua terra adotiva, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1931, com 14 anos, foi batizada em Varpa, interior paulista. Nos anos seguintes, mudou-se para São Paulo, Capital, passando a trabalhar num ambulatório médico. Concluiu o curso de enfermagem. Apresentou-se à Junta de Missões Nacionais, da Convenção Batista Brasileira, para servir no sertão do Brasil. Chegou em Ipupiara(antigo Fundão ou Jordão de Brotas), em janeiro de 1957, com 40 anos de idade, como Enfermeira Missionária da Junta de Missões Nacionais. No ano seguinte 1958, passou a ajudar os estudos de dois adolescentes Fábio Francisco Martins e Mário Ribeiro Martins na cidade de Xique-Xique, onde ambos viveram com o Pastor Missionário Jonas Borges da Luz. Em 1959, tendo Fábio desistido, continuou a ajudar o autor destas notas-Mario Ribeiro Martins-, em Bom Jesus da Lapa, Bahia, primeiro no Ginásio Bom Jesus e depois no Ginásio São Vicente de Paulo, onde concluiu o Ginásio, sendo Orador da Turma, em 1962, depois de ter residido com o Pastor Pedro Nascimento, Eliel Barreto e Bevenuto Ribeiro. No ano seguinte, 1963 e até 1965, sustentou o autor destas notas, no curso clássico, como Pré-Seminarista do Colégio Americano Batista Gilreath, no Recife. Em 1966 e até 1970, continuou a ajudá-lo como aluno do Curso de Bacharel em Teologia, do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife. Em 1972, ainda ajudou o autor destas notas, quando concluiu o curso de Mestrado em Teologia, defendendo a tese O RADICALISMO BATISTA BRASILEIRO, sob a orientação do Professor Doutor Zaqueu Moreira de Oliveira. Depois de muitos anos em Ipupiara, Zênia Birzniek foi transferida para Natividade, norte de Goiás, hoje Tocantins, onde ficou dez meses. Novamente transferida foi para Sergipe, chegou em Japaratuba no dia 22.05.1964, já com 47 anos de idade e onde permaneceu por muitos anos, fundando igrejas e cuidando da saúde do povo. Em virtude de seu trabalho, recebeu o título de CIDADÃ JAPARATUBENSE. Em seguida, foi para Pacatuba e depois São José, ainda no interior de Sergipe, onde se aposentou em outubro de 1987, com 64 anos de idade e 30 anos de serviços prestados à Junta de Missões Nacional. Além do autor destas notas, ajudou também nos estudos de Maria Áurea Andrade, Rosa Maria Teles e Gizalva Alves Menezes. Sobre ela, escreveu excelente matéria a jornalista Sandra Regina Bellonce, para a revista VISÃO MISSIONÁRIA, Rio de Janeiro, 3T 2001. Hoje(2005), com 88 anos de idade, continua residindo na Praia de São José, Sergipe. É referida no livro UMA EPOPÉIA DE FÉ: HISTÓRIA DOS BATISTAS LETOS NO BRASIL(1974), de Osvaldo Ronis. Pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Sergipe, nestes 40(quarenta) anos de atividades ali desenvolvidas, recebeu em Aracaju, na Assembléia Legislativa, o título de CIDADÃ SERGIPANA. Apesar de sua importância, não é citada na HISTÓRIA DOS BATISTAS NO BRASIL(2001), de José dos Reis Pereira ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ZEZÉ(MARIA JOSÉ DE OLIVEIRA), de Itaporã, Araguacema, Goiás, hoje Tocantins, 1950. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, foi estudar no Colégio das Freiras, de Conceição do Araguaia, no Pará. Posteriormente, foi para Goiânia, passou por Brasília e chegou à Suíça, onde estudou. Em 1995, voltou ao Brasil, com muitos diplomas e grande experiência profissional. Veio para Palmas, por volta de 1996, passando a trabalhar como redatora no JORNAL DO POVO, dirigido por Luiz de Carvalho. Trabalhou na TV LAJEADO, ao lado de Rui Bucar, Marcelo Silva, João Neto, Júnior Veras e outros. É estudada no livro HISTORIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS, de Otavio Barros da Silva, bem como em VOZES DA CONSOLIDAÇÃO-A COMUNICAÇÃO SOCIAL NO TOCANTINS, de Luiz de Carvalho. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ZEZUCA PEREIRA DA SILVA, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, l943, escreveu, entre outros, 'ANÁLISE ADMINISTRATIVA DE UMA PROPRIEDADE RURAL', junto com Dorival Gomes Geraldine, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professor da Escola de Agronomia e Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Mestre em Economia Agrária, pela Universidade de São Paulo(USP). Presidente do Instituto Nacional Teotônio Vilela do Tocantins. Diretor da Faculdade de Agronomia e do Campus Avançado de Porto Nacional, da Universidade Federal de Goiás, embora no Estado do Tocantins, onde também é Professor Titular, hoje Aposentado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Engenheiro Agrônomo. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Docente do Departamento de Economia Rural da Faculdade de Agronomia da UFG. Especialista em Produção de Gado Leiteiro e de Corte, Economia e Administração Rural, Crédito Rural e Custos de Produção Agrícola. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Vice-Presidente do Rotary Clube de Porto Nacional, Tocantins, onde hoje reside e desenvolve suas atividades intelectuais. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ZILA DA COSTA MAMEDE, de Nova Palmeira, Paraíba, 15.09.1928, escreveu, entre outros, ROSA DE PEDRA(1953), EXERCICIO DA PALAVRA(1975), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Poetisa, Bibliotecária. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, A NOVÍSSIMA POESIA BRASILEIRA, de Walmir Ayala. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


ZILAH XAVIER DE ALMEIDA BORGES, Goiana, de Pirenópolis, l926, dentre outros, escreveu, 'MATER ET MAGISTRA'(Mãe e Mestra), sem dados biográficos no livro. Professora primária e secundária em sua terra natal. Educadora, Escritora. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Intelectual, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Focalizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁPOLIS, SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jayme Ferreira. Encontra-se na famosa obra de cinco volumes FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ZILDA DINIZ FONTES, Goiana, de Morrinhos, 25.04.l920, escreveu, entre outros, 'MORRINHOS: DE CAPELA À CIDADE DOS POMARES'(1980), sem dados biográficos no livro. Filha de José Mendes Diniz e Laudomila dos Reis Diniz. Após os estudos primários em sua terra natal, no Grupo Escolar Pedro Nunes, tornou-se professora pela Escola Normal de Morrinhos, tendo estudado também no Colégio Santa Clara, de Goiânia. Professora primária e secundária em sua terra natal. Irmã da também escritora Nilza Diniz Silva. Diretora Escolar. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Poetisa, Historiadora. Pensadora, Intelectual, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ativista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Estudada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Recebeu diversos prêmios, entre os quais, TROFEU TIOKÔ, da UBE, de Goiás. Faleceu em Morrinhos, onde sempre viveu. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ZILDETE INÁCIO DE OLIVEIRA MARTINS, Goiana, da Capital, l948, escreveu, entre outros, 'A PARTICIPAÇÃO DE GOIÁS NA GUERRA DO PARAGUAI'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora de História do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Pensadora, Intelectual. Historiadora, Ficcionista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ativista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Mestre em História, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da UFG. Inserida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio. e em diversos textos de estudos históricos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ZILMA MARTINS DA CUNHA, de Floriano, Piauí, 14.11.1929, escreveu, entre outros, “FOLHAS SOLTAS”(Poesias, 2003), com apresentação de Candido Guerra e prefácio de Olga Lustosa, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Publicou também TEMPO DE ESCREVER(2006), com prefácio de Carlos Said e ponderações de Mário Ribeiro Martins. Filha de Raimundo José de Araújo Costa e Adelaide Mendes da Rocha. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou, inclusive no Liceu Piauiense, de Teresina. Transferiu-se para São Luis, no Maranhão, onde fez o curso de Odontologia. Casou-se com Benjamin Cunha Nogueira, passando a residir em Corrente, Piauí. Com Benjamin Nogueira teve os filhos Luciano(Engenheiro Agrônomo e Advogado) e Marcelo(Advogado). Destes filhos, tem os netos: Nayhara, Vinicius, Marcelo Filho, Matheus, Lucas Benjamin e Victor Luciano. Mudou-se para Corrente, no Piauí, onde hoje reside. É encontrada no livro DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto, bem como na CRESTOMATIA POÉTICA SUL-PIAUIENSE, de Candido Carvalho Guerra e ainda na PEQUENA ANTOLOGIA POÉTICA DE FLORIANO, de Lourdinha Lopes. Um de seus filhos, Luciano, além de Engenheiro Agrônomo é também formado em Direito pela Universidade Federal do Tocantins. Faz parte da Fraternidade Leiga Mercedária, da Igreja Católica. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ZINA BRILL(Zina Cabral de Souza Brill), Goiana, de Jataí, 04.11.l948, escreveu, entre outros, 'O JOELHO DE EVA'(1981), 'O PASSO TROCADO'(1978), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Bacharelou-se em Filosofia Pura. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Ficcionista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Educadora. Conferencista, Oradora, Administradora. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Consignada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, inclusive na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, no dia 14.12.1985.

ZIRALDO(ZIRALDO ALVES PINTO), de Caratinga, Minas Gerais, 24.10.1932, escreveu, entre outros, “O LIVRO DOS PRIMEIROS SOCORROS DO MENINO MALUQUINHO”(2002), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Editou também “OS CANGURUS”(TEATRO-1965), “ESTE BANHEIRO É PEQUENO DEMAIS PARA NÓS DOIS”(TEATRO-1968), “JEREMIAS, O BOM”(HUMOR-1969), “ALMANAQUE DO ZIRALDO”(HUMOR-1970), “O MENINO MALUQUINHO”, além de dezenas de outros livros. Filho de Zizinha Pinto e Geraldo Alves Moreira Pinto. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, em Belo Horizonte, no ano de 1957. Mudou-se para o Rio de Janeiro, tornando-se jornalista, poeta, teatrólogo, pintor, cartazista, humorista, cartunista, caricaturista, ilustrador, artista gráfico. Editou a primeira revista brasileira de quadrinhos, na década de 1960, “A TURMA DO PERERÊ”. Foi um dos fundadores do jornal “O PASQUIM”, em 1969, quando também escreveu seu primeiro livro infantil “FLICTS Z”. Ganhador de dezenas de prêmios, entre os quais, “OSCAR INTERNACIONAL DE HUMOR-BRUXELAS, 1969”, “PRÊMIO JABUTI”(1980), “PRÊMIO CARAN D`ACHE”(1990), “PRÊMIO LOURENÇO FILHO”, etc. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Advogado. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. É irmão do jornalista, cartunista, desenhista e escritor Zélio Alves Pinto. Sobre ele, escreveu Val Rodrigues, no JORNAL DO TOCANTINS, de 24.10.2002, sob o título “ZIRALDO FAZ 70 ANOS ESBANJANDO CRIATIVIDADE”. Autor de centenas de peças teatrais que deram origem a filmes e desenhos animados, dentre outros, “FEIRA DO ADULTÉRIO”. Produziu também livros infantis e de humor, dentre os quais, “O PIPOQUEIRO DA ESQUINA”, em 1981, com Carlos Drummond de Andrade. Escreveu livros de anedotas, como “AS MELHORES ANEDOTAS DO MUNDO”. Além de ter lançado O PASQUIM, lançou também a Revista “PALAVRAS E BUNDAS”, em 1999. Apesar de sua importância, não é mencionado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001(5 volumes, 6.211 páginas) e nem é suficientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse. Conferencista em diferentes universidades brasileiras. Foi sobejamente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Em 05.04.2008, Ziraldo e mais 20 jornalistas que foram perseguidos durante os anos da ditadura militar teve seu processo de anistia aprovado pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça e terminou recebendo do Governo Federal uma pequena fortuna. Com 76 anos de idade, foi candidato à Cadeira 23, da Academia Brasileira de Letras, mas não conseguiu ser eleito, eis que teve 13 votos, em 21.08.2008. O Vencedor foi LUIS PAULO HORTA(Carioca, do Rio de Janeiro, 14.08.1943), com 23 votos. Votaram 39 academicos. Ziraldo concorreu com Antonio Torres, Nelson Valente, Marcelo Henrique, Isabel Lustosa, Jorge Eduardo Magalhães de Mendonça, Marco Aurélio Lomonaco Pereira, Blasco Peres Rego, Paulo Hirano, Valter Escravoni Alberto, Fábio Lucas, Embla Rhodes, José Paulo da Silva Ferreira, Octavio de Melo Alvarenga, João Carlos Zeferino, Palmerinda Vidal Donato, Felisbelo da Silva e Marylena Barreiros Salazar. Esta Cadeira tem como Patrono José Alencar, Fundador Machado de Assis e já foi ocupada por Lafayette Rodrigues Pereira, Alfredo Pujol, Otavio Mangabeira, Jorge Amado e Zélia Gattai. Quanto a Ziraldo, É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ZITA DE ANDRADE LIMA(Maria José Antunes de Andrade Lima), de Moreno, Pernambuco, 1930, escreveu, entre outros, PRINCIPIOS E TECNICA DE RADIOJORNALISMO(1970), CONVERSAS NA NOITE GRANDE(1986), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Relações Públicas. Mudou-se para Brasília em 1965. Professora Universitária e Jornalista. Produtora e Locutora de Rádio. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Diretora Executiva do Instituto de Ciências da Informação. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Sindicato dos Jornalistas do DF, bem como Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

ZOROASTRO ARTIAGA, Goiano, de Itaberaí, 29.05.l89l, escreveu, entre outros, “DOS ÍNDIOS DO BRASIL CENTRAL', “GEOGRAFIA ECONÔMICA, HISTÓRICA E DESCRITIVA DO ESTADO DE GOIÁS”, 'CONTRIBUIÇÃO PARA A HISTÓRIA DE GOIÁS', 'RIQUEZAS DE GOIÁS', sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter visitado e estudado o norte de Goiás, quando Presidente da Comissão de Limites de Goiás, em 1937, bem como pelo fato de ter estado, em 1971, entre os indios da Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins. Diretor do Museu Estadual de Goiás, em Goiânia, durante muitos anos. Comandou o Departamento de Cultura do Estado de Goiás. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professor, Jornalista, Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Pensador. Intelectual, Polemista, Geógrafo. Indigenista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Funcionário Público. Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 16, cujo Patrono é Henrique José da Silva, de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, tendo sido titular Regina Lacerda, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Recebeu do Ministério da Educação e Cultura, a MEDALHA CLÓVIS BEVILÁCQUA, pelos serviços prestados à cultura brasileira. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, em TRONCO E VERGÔNTEAS, de Antonio César Caldas e Zanoni de Goiaz Pinheiro, além de todos os livros sobre a História Política, Econômica e Social de Goiás, entre os quais, OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Em sua homenagem, a Academia Goiana de Letras ainda hoje utiliza o seu chapéu, com o qual comparecia às reuniões, como URNA DE VOTAÇÃO, quando da eleição de novos acadêmicos. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Curralinho (Itaberaí) a 29 de maio de 1891 e morreu em Goiânia a 26 de fevereiro de 1972. Filho de Virgílio Pereira Artiaga e de Jovita Inocência Furtado de Lima Artiaga.
Em 1898, estudou com o professor Francisco de Assis Correia, mas só terminou o Secundário depois de estudar no Ginásio Curralinhense e no Liceu de Goiás.
Aos 14 anos de idade, em 1905, lançou, em Itaberaí, o jornal O Repórter, de circulação irregular. Em 1909, foi nomeado Delegado de Polícia.
Tornou-se funcionário dos Correios e Telégrafos, em 1913. Já como Telegrafista, foi mandado para Catalão, em 1916 e para Santa Luzia(Luziânia), em 1917.
Transferiu-se para Uberabinha(Uberlândia), em 1918 e depois de passar por Rio Verde, em 1919, fixou-se como Chefe da Estação Telegráfica em Araguari, Minas Gerais, no ano de 1920.
Deixando os Correios, funda em Catalão, em 1926, o jornal “NOVO HORIZONTE” e é nomeado Escrivão da Delegacia Regional.
Em 1929, ingressou na Faculdade de Direito de Vila Boa e foi designado Escrivão do Crime de Goiás Velho.
Ainda não formado, foi nomeado, em 1933, Professor Interino de Direito Civil da Faculdade e, junto com outros, fundou o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, sendo hoje Patrono da Cadeira 6, ocupada por Waldir do Espírito Santo Castro Quinta.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Goiás, em 1934.
Com financiamento do governo estadual, em 1937, publicou o livro “Geografia Econômica de Goiás” e foi designado Presidente da Comissão de Limites do Estado, quando visitou o norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins.
Entre 1937 e 1942, fez os cursos de Geologia, Mineralogia, Botânica, Paleontologia e Museologia, todos no Rio de Janeiro.
Em 1942 foi nomeado diretor do Departamento Estadual de Cultura, ao qual imprimiu grande atividade.
A 31 de janeiro de 1955, foi eleito membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 16, cujo Patrono é Henrique José da Silva, de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, sendo Titular Regina Lacerda, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi.
Posteriormente foi eleito presidente daquela instituição, em 1957.
Em 1959, foi agraciado pelo Ministério da Educação e Cultura com a medalha “Clóvis Bevilacqua” pelos relevantes serviços prestados à cultura brasileira.
Tomou posse, em 1971, como Diretor do Museu Estadual, que mais tarde recebeu seu nome, ocasião em que visitou os indios Karajás, na Ilha do Bananal, hoje Tocantins, especialmente as aldeias de Tutemã e Fontoura.
Deixou grandes obras de cunho didático e de inestimável valor histórico.
Destacam-se, entre outras, “História de Goiás”, em 3 volumes; “Usos e Costumes de Goiás”; “Minérios e Minerais de Goiás”; “Vida de Dom Eduardo Duarte da Silva em Goiás”; “Geografia de Goiás”, e outros.
Dezenas de obras ficaram inéditas, tais como, “Origem dos Indios do Brasil Central”, “Caçadas e Pescarias”, “Fauna Ictiológica de Goiás”, “Fauna Ornitológica de Goiás”, “Valor e Heroismo do Soldado Goiano”.
Foi fervoroso entusiasta da criação da Estrada de Ferro Goiás pela qual se bateu durante longos anos.
Foi casado com Araci Monteiro e faleceu, em Goiânia, no dia 26 de fevereiro de 1972.

ZULMA DA COSTA BESSA CABRAL, de Ipameri, Goiás, l939, escreveu, entre outros, 'FEMININO PLURAL', junto com Gilka Bessa e Getulina Pimentel, sem dados biográficos no livro. Formada em LETRAS NEOLATINAS, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da Universidade Católica de Goiás. Professora, Educadora, Escritora. Poetisa, Ficcionista, Pensadora. Ensaísta, Pesquisadora, Ativista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Conferencista, Oradora. Produtora Cultural, Memorialista, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Introduzida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se em ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ZULMIRA LEITE SANTINONI, Carioca, do Rio de Janeiro, 1917, escreveu, entre outros, “COLETÂNEA CULINÁRIA” (RECEITAS CASEIRAS), com prefácio do antigo Ministro da Previdência Social Reinhold Stephanes e apresentação de Silvio Santinoni. Residiu, durante muitos anos, na década de quarenta, na cidade goiana de Ipameri, onde conviveu com pessoas de várias nacionalidades, dali tirando algumas de suas receitas. Professora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Viajou pela Europa, América do Sul, Central e do Norte. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontra-se no livro ENCICLOPÉDIA CULINÁRIA BRASILEIRA, de Alma Bertonini. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3741&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM 'veja outros textos deste autor'.



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