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Poesias-->GLÓRIA -- 18/01/2003 - 15:49 (Alexandre Marcos Seolim Rodrigues) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O verbo puro não projeto, envergo.

O cetro rijo de toda Aleluia,

A glória, o mastro, a bandeira enxergo

Na borbulhante caldeira da alegria.



Arrisco a moeda do meu sonho,

Aceno meu sinal, é paz,

Sou um roteiro, enfadonho,

Mas, no fundo, um bom rapaz.



E diviso o supremo futuro,

Que brilha esquecido,

Mas venço todo o apuro,

No fim, vencedor, e não vencido.



E pinto o ar com um gesto

Da cor da minha fúria vitoriosa.



Obrigado Pai!

Teu filho te gloria.

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