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Poesias-->SOU FÉ -- 18/01/2003 - 15:50 (Alexandre Marcos Seolim Rodrigues) |
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Enxurrada, vendaval
Peço a libertação.
O som manso, gutural
É meu clamor, perdão!
Justifico meu ingênuo errar,
É que sou puro humano,
Não me reveste a perfeição secular,
O que não sonho, tampouco reclamo.
Sou fé, sou água,
Dor sóbria, tentação.
Sou canto, sou mágoa,
É meu clamor, perdão!
Sou vida que procura abrigo,
Sou a coluna de um destino,
A calma inócua de um breve silvo,
O sorriso alegre de um feliz menino.
E sou beijo, e alma,
Narro o vértice da canção,
Inicio a obra aqui, na palma,
Inocente palma da minha mão.
E peço os passos todos,
Esses qu’inda me são
De propriedade, sem engodos.
À virtude, caminhar então.
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