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Artigos-->A Comissão Nacional da Verdade -- 16/09/2011 - 11:24 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


A Comissão Nacional da Verdade



Às vezes me pergunto o que tem motivado os nossos chefes militares a aceitar com tanta tranqüilidade uma aberração de uma comissão, que, com todas as letras, só tem um objetivo. Execrar os militares e, se possível, levá-los à condenações, como vem ocorrendo na Argentina, Chile, e, mais recentemente, no Uruguai.



Como bem definiu um capitão na EsAO, os nossos chefes militares estão possuídos do mal do



‘gado fardado’; isto é: o animal que é castrado e colocado no campo para engordar e depois ser abatido. Os nossos gados fardados caminham nesta direção. Aceitam todas as ofensas e humilhações, e não reagem. Pelo contrário. Aceitam como caso encerrado a aprovação no Congresso Nacional de uma comissão que irá levar ao cadafalso centenas de companheiros, condenados pelo fato de terem cumprido ordens superiores, e combatido um bando de marginais, hoje novos ricos, bem posicionados na administração pública, que queriam com uma luta eivada de atos de traição, práticas de terrorismo, assassinatos cruéis, assaltos a unidades militares e quartéis da polícia, e seqüestros de embaixadores. Fizeram mais de uma centena de vítimas fatais, mas não se reportam aos seus crimes. Querem punir quem os derrotou na luta travada nos anos 64/74, contando para isso com o instrumento de uma comissão que tudo os favorecerá, inclusive a prática do arbítrio para a consecução de seu intento.



Aceitar tranquilamente essa marcha em direção ao sacrifício, é dar sinal de fraqueza moral e falta de brio militar. Digo mesmo que os comandantes militares seriam capazes de entregar as suas próprias mães para se mostrarem obedientes aos homens que governam o país.



Tanta covardia ultrapassa o limite da compreensão. Se tivéssemos no nosso meio um general do quilate de um



ex ministro do Exército, Walter Pires de Carvalho e Albuquerque, esta história não teria prosperado. Isso significa que está faltando homens nas FFAA e nas Forças Auxiliares. Sobra um bando de frouxos, generais e coronéis covardes, medrosos, que não honram a farda que vestem. E pelo visto nunca as honraram, daí a explicação porque alcançaram estes postos sem merecimento. Como muitos disseram no último dia 31 de março, são apenas disciplinados, palavra mágica encontrada para encobrir a covardia que carregam encravadas em suas almas.



Não consigo entender como se aceita pacificamente a proibição de não realizar um evento cívico-militar, se não há a contra partida do lado dos que se insurgem contra os militares. Eles podem tudo, o militares, não.



Com a polícia militar de São Paulo acaba de ocorrer uma afronta inimaginável. A Ministra Chefe da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, deu um chilique quando soube que no site da ROTA havia uma referência sobre a atuação na derrubada do Governo João Goulart e exigiu do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a retirada do texto. Ordem dada e cumprida. Os policiais da Rota ficaram com cara de tacho, como sabem ser os militares das FFAA. Acovardaram-se. Medraram também como uns gados fardados!



Uma vadia, que não participou da revolução de 64, criança que era à época, aparece e põe toda a instituição armada do país de joelho. Militares e policiais estão reduzidos a um bando de amebas, aqueles vermes que se alimentam de restos de banquetes. É ousadia demais! A ordinária não mede as conseqüências, e humilha militares das FFAA e policiais das Forças Auxiliares.



Como cidadão brasileiro só tenho um conselho a dar. Que essa Comissão Nacional da Verdade morra no seu nascedouro. Que o militar e o agente do estado, convocado para prestar esclarecimentos, façam ouvidos de mercadores. Destruam todos os documentos que possam servir aos intentos da comissão. Coloquem suas armas de fogo debaixo do travesseiro e saibam usá-las sem cerimônia quando algum membro dessa comissão ousar invadir seus lares em busca de documentos ou querendo que os acompanhem para prestar esclarecimentos. De preferência estejam prontos para desde já iniciar uma caçada a esse bando de marginais, mandando todos eles para o inferno. Um tiro certeiro na testa de cada um fará bem à tranqüilidade das forças de segurança do país!



Eles tentam nos humilhar e nós respondemos com o aço de nossas espadas! Bandido bom, é bandido morto, já disse sabiamente um delegado de polícia.



Nenhum militar ou agente do estado pode se deixar humilhar e ceder aos caprichos desses ex terroristas e ex guerrilheiros metidos a justiceiros. A sobrevivência das instituições democráticas estão em nossas mãos. É lutar e lutar!



Que não me acusem de promover a violência. A honra de um soldado é lavada com o seu sangue!



José Geraldo Pimentel



Cap Ref EB



Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2011.



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