Ela beijou meu pescoço.
Lambeu a ponta do nariz, sorrindo estranhamente.
Mordeu meu pescoço, procurando a corrente sanguínea. Uma gota escorreu por entre seus lábios.
Algo assim como o alimento que tanto precisava.
Mordemo-nos mutuamente durante horas.
Ela foi insaciavelmente ousada.
Nossos corpos terminaram quase que totalmente imprestáveis quando os primeiros raios de sol chegaram.
Uma noite de amor, uma boca cheia de dentes, sorrindo e mordendo meu pescoço, retirando o néctar para saciar a sede. Foi assim que ela fez.
Foi sim.