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Ensaios-->ANÁLISE DOS SONETOS DE GREGÓRIO DE MATOS -- 03/05/2003 - 23:19 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
TRABALHO LITERATURA BRASILEIRA I
Professor: Luiz Morando

LN5 – Letras noite 5º período - 05/04/2003
ESTUDANTES: Elaine Ramos de Jesus e Eustáquio Mário Ribeiro Braga
TAREFA: Análise dos sonetos VII e VIII de Gregório de Matos


PROPOSTA DE TRABALHO

Escolha os sonetos VII e VIII ou X e XII de Gregório de Matos, pela numeração presente na apostila. Analise o par de sonetos escolhidos tendo em vista os seguintes aspectos: que recursos poéticos se destacam nos sonetos? Que elementos do período barroco podem ser apontados? Qual o tema dos sonetos escolhidos e como ele é desenvolvido?

O trabalho não deve se limitar a abordagem dos aspectos sugeridos acima. Você tem liberdade para acrescentar outros aspectos que julguem relevantes. Argumente e exemplifique com elementos extraídos dos sonetos.


A POESIA DE GREGÓRIO DE MATOS

A obra poética de Gregório de Matos é vasta, muito variada, constituída de poesia lírica (religiosa, amorosa) e satírica, em forma de poemas diversos; por exemplo: soneto, quadra, canção, redondilha, quintilha, oitava, décima e romance. Influenciado pelos poetas espanhóis Quevedo e Gôngora, a poesia lírica reflete temas constantes da estética barroca; por exemplo: a transitoriedade da vida e das coisas, a busca da unidade em meio à diversidade, a preocupação em esclarecer as contradições, que envolvem os sentimentos humanos. Na poesia lírica o mundo se funde na emoção; é a expressão do “eu”; exprime juízos subjetivos. Tais temas são expressos através de técnicas formais freqüentes no Barroco: jogo antíteses, metáforas, hipérbatos, imagens e símbolos. Aliás, nos sonetos que analisaremos abaixo, perceberemos o quão completos esses o são em relação às características barrocas.







Elegemos os sonetos de número VII e VIII, da seleção de sonetos de Gregório de Matos, a análise proposta:

SONETO VII

Ardor em firme coração nascido!
Pranto por belos olhos derramado!
Incêndio em mares de água disfarçado!
Rio de neve em fogo convertido!

Tu, que em um peito abrasas escondido, (*?) Tu, que em ímpeto abrasas escondido,
Tu, que em um rosto corres desatado,
Quando fogo em cristais aprisionado,
Quando cristal em chamas derretido.

Se és fogo como passas brandamente?
Se és neve, como queimas com porfia?
Mas ai! Que andou Amor em ti prudente.

Pois para temperar a tirania,
Como quis, que aqui fosse a neve ardente,
Permitiu, parecesse a chama fria.

SONETO VIII

Corrente, que do peito desatada
Sois por dois belos olhos despedida,
E por carmim correndo despedida
Deixais o ser , levais a cor mudada.

Não sei, quando cais precipitada
As flores, que regais, tão parecida,
Se sois neves por rosa derretida,
Ou se a rosa por neve desfolhada.

Essa enchente gentil de prata fina,
Que de rubi por conchas se dilata,
Faz troca tão diversa, e peregrina,

Que no objeto, que mostra, e que retrata,
Mesclando a cor purpúrea, e cristalina,
Não sei, quando é rubi, ou quando é prata.
(Gregório de Matos – Lírica Amorosa)
A ANÁLISE DOS SONETOS

SONETO VII




No soneto VII, observamos um joguete de palavras que nos conduz num ritmo cadenciado, na sonoridade das silabas tônicas e, também, nas rimas interpoladas ou intercaladas nos quartetos e rimas cruzadas ou alternadas nos tercetos, ou seja, ABBA e ABABAB. Aliás, nos dois sonetos todas as rimas são interversicais. O sujeito-lírico, na sua angústia, nos revela o afeto e as lágrimas, derramadas na ausência da dama a quem queria bem. Os sinais de exclamação tendem a revelar a exaltação ao sofrimento, cujo choro seria o ápice de tal sentimento. Observamos, que o sujeito aparece no final do verso (oração). A tônica da primeira parte do soneto está em intercalar a paixão e as lágrimas. A presença da antítese é freqüente, pois observamos que proximidade de palavras de sentido contrário que, através das figuras de linguagem com as hipérboles, metáforas paradoxos, não só personalizam a paixão, mas demonstram toda a tensão, principalmente, no segundo quarteto. Já na segunda parte, ou seja, nos dois tercetos, os versos interrogativos demonstram o conflito, enquanto a revelação do sentimento é destacada com clareza quando o poeta usa letra maiúscula no início da palavra. Observamos, outra vez, o paradoxo, bem como a ambigüidade e o dualismo nos versos finais em que o poeta utiliza as figuras de linguagem com engenhosidade e habilidade.

Bem, para enfronharmos mais no texto, vamos levantar o que o soneto nos revela através de alguns elementos que possam nos ajudar para uma melhor interpretação e, por conseguinte avançar na análise. O soneto é composto de versos decassílabos heróicos (sendo o primeiro verso decassílabo sáfico). O poeta apresenta nos dois quartetos o contraste que envolve um sentimento sem o dizer propriamente; no primeiro terceto indaga o porquê de tais contradições e enuncia claramente o sentimento, pois no terceiro verso do primeiro terceto observamos, a palavra “Amor” escrita com letra maiúscula dando nomenclatura ao sentimento, ou seja, a palavra-nome na sua forma substantivada:

“Mas ai! Que andou Amor em ti prudente”

Na conclusão do soneto, observamos a explicação da natureza contraditória do amor. Logo, o tema desse poema lírico é amoroso, que se constrói em termos de oposição, num engenhoso e hábil jogo de palavras contrárias. Podemos observar com a maior clareza nas palavras grifadas em cada verso que abaixo discriminaremos, pois na ânsia de exaltar o amor, o poeta o faz através do paradoxo e da antinomia:

Incêndio em mares de água disfarçado!
Rio de neve em fogo convertido!

Quando fogo em cristais aprisionado,
Quando cristal em chamas derretido
.
Se és fogo como passas brandamente?
Se és neve, como queimas com porfia?

Como quis, que aqui fosse a neve ardente,
Permitiu, parecesse a chama fria.

Outros dois elementos interessantes são: de causa e efeito, ou seja um perceptível e um oculto e sensível. No primeiro verso a causa torna-se evidente pela palavra “ardor” localizada exatamente no “firme coração”. O amor aparece como imperceptível como causa e efeito no firme, ou seja impenetrável coração. Porém, no segundo verso é perceptível no pranto por belos olhos derramado, ou seja, o choro. Podemos destacar as palavras (ardor-incêndio) e (pranto-rio de neve), nos versos seguintes, pois no quarto verso, quando o poeta diz, que o rio de neve em fogo foi convertido, ele volta ao segundo verso na idéia de choro derramado, tornando-se perceptível o efeito de uma causa oculta. Podemos observar também no segundo quarteto o disfarce da causa na palavra escondido e o efeito transpõem o circulo da contenção interna para o exterior evidenciando o efeito concreto de uma causa oculta no verso: “...em um rosto corres desatado”. E, nos versos seguintes, continua o jogo de oposições. Nesta primeira parte do soneto, observamos que os dois quartetos são para descrever o sentimento amoroso e suas conseqüências, bem como a sua natureza contraditória. O sujeito-lírico o sente e descreve o que sente.

Na segunda parte, os dois primeiros versos do primeiro terceto são iniciados com uma condição e terminados por um questionamento:

Se és fogo como passas brandamente?
Se és neve, como queimas com porfia

Uma vez descrito esse sentimento conflitante, o poeta passa a investigá-lo racionalmente. Logo, observamos que a emoção é deixada de lado sob os auspícios da nova constatação: a prudência, que para suavizar a tirania do próprio Amor; como vimos nos últimos versos do soneto. Mesmo assim, o poeta fixa-se na linha da oposição para retratar o engano entre a realidade e o jogo amoroso.







ESCANDIMENTO OU METRIFICAÇÃO – SONETO VII

Divisão das sílabas poéticas, classificação dos versos, indicação das silabas tônicas e (quando houver) as crases e as elisões e a classificação das estrofes:

SílabaVerso 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª
1º Ar dor em fir me co ra ção nas ci do A
2º Pran to por be los o lhos der ra ma do B
3º In cên dio em ma res de á gua dis far ça do B
4º Ri o de ne ve em fo go con ver ti do A
5º Tu que em ímum pepei to ato a bra sas es con di do A
6º Tu que em um ros to cor res de sa ta do B
7º Quan do fo go em cris tais a pri sio na do B
8º Quan do cris tal em cha mas der re ti do A
9º Se és fo go co mo pas sas bran da men te A
10º Se és ne ve co mo quei mas com por fi a B
11º Mas ai que an dou A mor em ti pru den te A
12º Pois pa ra tem pe rar a ti ra ni a B
13º Co mo quis que a qui fos se a ne ve ar den te A
14º Per mi tiu pa re ces se a cha ma fri a B
Estrofes: regulares compostas de dois quartetos e dois tercetos
Versos: regulares compostos e com número de sílabas fixo; com rimas dissilábicas, trissilábicas e polissilábicas; sendo que o 1º verso é decassílabo sáfico e os demais são decassílabos heróicos
Crase (es): 4º verso, 5ª sílaba; 5º e 6º versos, 2ª sílaba;e 9º e 10º versos, 1ª sílaba.
Elisão (sões): 3º verso, 3ª e 6ª sílabas; 5º verso, 5ª sílaba; 7º verso, 4ª sílaba; 11º verso, 3ª sílaba; 13º verso, 4ª, 7ª e 9ª sílabas;e 14º verso, 7ª sílaba.


SONETO VIII



Seguindo a linha de raciocínio imposta partir da análise do soneto VII; isto porque tornar-se-ia difícil analisar um soneto sem levar em consideração as características barrocas encontradas no soneto anterior, principalmente, no que diz respeito à temática do autor, uma vez que, por analogia, cabe-nos inferir que o poema aborda o mesmo assunto: o amor e a angústia. Observamos que no soneto VIII o poeta utiliza, também, um joguete de palavras que nos conduz através do encadeamento dos versos isorrítmicos, em um lindo e enigmático ritmo interior. Outro fator interessante está na sonoridade das silabas tônicas e, também, na métrica perfeita de suas rimas intercaladas nos quartetos e alternadas nos tercetos, ou seja, ABBA e ABABAB, respectivamente. Quanto à acentuação observamos que as rimas são paroxítonas. Como são partes integrantes de um poema palavra/sentido, voz/som e imagem, paradoxalmente entendemos também que podemos estar nos deparando com um tipo de poesia mesclada de características melopeica e logopeica. Ou seja, aquela em que as palavras são impregnadas de uma propriedade musical (som e ritmo) que orienta seu significado, e aquela que se funda a partir de idéias que trabalham no domínio específico das manifestações verbais; o baile do intelecto entre os termos.

O sujeito-lírico, na sua angústia, nos revela um afeto e um tormento. Todavia, utilizando os recursos da alusão e ilusão, o diz de uma forma ambígua em que relaciona sangue e lágrimas numa velada despedida, talvez, de um sentimento oculto que chove e rega a face rosada de uma dama a qual deseja deixar de amar. A repetição da mesma palavra nos versos 2º e 3º do primeiro quarteto faz-nos acreditar que é para dar ênfase à partida. no tendem a revelar a exaltação ao sofrimento, cujo choro seria o ápice de tal sentimento. Observamos, que o sujeito aparece no final do verso (oração). A tônica da primeira parte do soneto está em intercalar a paixão e as lágrimas. A presença da antítese é freqüente, pois observamos que proximidade de palavras de sentido contrário que, através das figuras de linguagem com as hipérboles, metáforas paradoxos, não só personalizam a paixão, mas demonstram toda a tensão, principalmente, no segundo quarteto. Já na segunda parte, ou seja, nos dois tercetos, os versos interrogativos demonstram o conflito, enquanto a revelação do sentimento é destacada com clareza quando o poeta usa letra maiúscula no início da palavra. Observamos, outra vez, o paradoxo, bem como a ambigüidade e o dualismo nos versos finais em que o poeta utiliza as figuras de linguagem com engenhosidade e habilidade.

O soneto é composto de versos decassílabos heróicos (sendo os versos 4º e 14º decassílabos heróicos e sáficos ao mesmo tempo). O poeta apresenta nos dois quartetos metáforas e antinomias que envolvem um sentimento. Não obstante, sem o dizer propriamente, traça uma estrutura paralela através de jogos de palavras as quais constrói uma grande metáfora da essência do ser humano. Ele interliga o sofrimento da alma ao corpo, através dos signos marcam a mescla de cores que simbolizam o sangue, a veia, as lágrimas, a face ora avermelhada e ora pálida. Também, estabelece um conflito já na primeira parte do poema, quando insere elementos que denotam dúvidas e suposições. No primeiro terceto retoma o jogo enigmático substantivando e adjetivando o choro compulsivo mesclando a vermelhidão dos olhos cansados de tanto chorar com a palidez da morte do desejo. Quanto ao porquê de tais contradições, falta-nos elementos enunciadores do sentimento, pois no terceiro verso do primeiro terceto observamos, outra vez a metáfora da corrente sangüínea que bombeia o sangue e o piscar de olhos que tanto pode limpá-los ou deixar as lágrimas se esvair carregando a angústia para longe do ser. Já no segundo terceto voltamos à estaca zero, pois o poeta continua fazendo o encadeamento ou “enjambement” não dando pausa ao último verso do primeiro quarteto. Isto porque ele reporta à mescla de cores avermelhada e clara, numa metáfora do espelho que reflete qualquer imagem que lhe apresentamo-nos. Nessa mistura de choro e sorriso, retornam as dúvidas e a ambigüidade se faz latente na exacerbação metafórica da cores no último verso. Cores essas do sofrimento e das seqüelas latentes nos rosto fino e delicado. Só não sabemos de quem: do sujeito-lírico ou da musa intocada.

“Não sei, quando é rubi, ou quando é prata”

Na conclusão do soneto, observamos a explicação da natureza contraditória do sofrimento, pois se se sofre por amar ou desejar alguém, também se sofre quando se quer arrancar do peito tal paixão e/ou desejo da mente. Parece que o amor faz parte do ser humano, e se se arranca-o do coração sangue e lágrimas se precipitarão como a chuva. Logo, o tema desse poema lírico é amoroso, que se constrói em uma grande metáfora, num engenhoso e hábil jogo de palavras que análogas:

Corrente, que do peito desatada
Sois por dois belos olhos despedida,
E por carmim correndo despedida
Deixais o ser , levais a cor mudada.

Não sei, quando cais precipitada
As flores, que regais, tão parecida,
Se sois neves por rosa derretida,
Ou se a rosa por neve desfolhada.

Essa enchente gentil de prata fina,
Que de rubi por conchas se dilata,
Faz troca tão diversa, e peregrina,

Que no objeto, que mostra, e que retrata,
Mesclando a cor purpúrea, e cristalina,
Não sei, quando é rubi, ou quando é prata

Outro elemento interessante é o desejo implícito nas metáforas que indica o dualismo do ser que ora pode ser emocional e ora pode ser carnal. Tanto é que pode amar uma pessoa e desejar outra. Observamos no signo das flores tão parecida e joguete de palavras na suposição em destaque nos dois últimos versos do segundo quarteto, quando correlaciona os signos da rosa e da neve. Também observamos em esta mesma linha de raciocínio verso final na suposição suscitada com a cópula verbal “é” que liga rubi e prata do verso anterior cor purpúrea e cristalina aproximando o exagero do vermelho e a sutileza e pureza da cor prata homogeneizando o amor e o desejo; alegria e tristeza; choro e sorriso; imagem e reflexo; alusão e ilusão.

ESCANDIMENTO OU METRIFICAÇÃO – SONETO VIII


Divisão das sílabas poéticas, classificação dos versos, indicação das silabas tônicas e (quando houver) as crases e as elisões e a classificação das estrofes:

SílabaVerso 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11 12
1º Cor ren te que do pei to de sa ta da A
2º Sois por dois be los o lhos des pe di da B
3º E por car mim cor ren do des pe di da B
4º Dei xais o ser le vais a cor mu da da A
5º Não sei quan do ca ís pre ci pi ta da A
6º As flo res que re gais tão pa re ci da B
7º Se sois ne ves por ro sa der re ti da B
8º Ou se a ro sa por ne ve des fo lha da A
9º Es sa en chen te gen til de pra ta fi na A
10º Que de ru bi por con chas se di la ta B
11º Faz tro ca tão di ver sa e pe re gri na A
12º Que no ob je to que mos tra e que re tra ta B
13º Mes clan do a cor pur pú rea e cris ta li na A
14º Não sei quan do é ru bi ou quan do é pra ta B
Estrofes: regulares compostas de dois quartetos e dois tercetos
Versos: regulares compostos e com número de sílabas fixo; com rimas dissilábicas, trissilábicas e polissilábicas. Podemos considerar que este soneto é decassílabo heróico, posto que todos os versos apresentam as 6ª e 10ª sílabas tônicas, embora os versos 4º e14º apresentem tonicidade nas sílabas 4ª, 8ª e 10ª e sejam, também, decassílabos sáficos.
Crase (es): Não apresenta nenhuma crase.
Elisão (sões): 8º verso, 2ª sílaba; 9º verso, 2ª sílaba; 11º verso, 7ª sílaba; 12º verso, 2ª e 7ª sílabas; 13º verso, 3ª e 7ª sílabas;e 14º verso, 4ª e 9ª sílabas.


BIBLIOGRAFIA

Apostila LITERATURA BRASILEIRA I: período Colonial e Romantismo, do Prof. Luiz Morando, preparada para a disciplina Literatura Brasileira I, para a turma LN5; 1º semestre de 2003.

Apostila VERSO / LICENÇAS POÉTICAS/ ESTROFES / RIMAS: parte II, do Prof. Marcelo Dolabela, preparada para a disciplina Teoria da Literatura I, para a turma LN2; 2º semestre de 2001.

MATOS, Gregório de. Obras completas. São Paulo: Cultura, 1945.
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