Usina de Letras
Usina de Letras
51 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62278 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22540)

Discursos (3239)

Ensaios - (10385)

Erótico (13574)

Frases (50667)

Humor (20039)

Infantil (5455)

Infanto Juvenil (4780)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140818)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6207)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cordel-->FERNANDOS? NUNCA MAIS! -- 05/06/2001 - 18:13 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fernados? Nunca mais!



Autor: Daniel fiuza
04/06/2001





O povo logo vai estourar,
Já não está agüentando,
De saco cheio, a vazar,
De presidentes Fernandos.

O povo se sacrificando,
De tudo que é maneira,
Fernandinho viajando,
Passeando a vida inteira.

Desde criança escuto,
O Brasil vai melhorar,
O povo se sente bruto,
Na vida só de esperar.

Um dia pediram ouro,
Para salvar o Brasil,
O destino deste tesouro,
Ninguém sabe, ninguém viu.

Pediram dinheiro emprestado,
Para o carro e a gasolina,
O povo de novo foi garfado,
Devolver, ninguém se anima.

Diversos planos falharam,
Somente o povo pagou,
Só os bancos enricaram,
E a população se ferrou.

O fernandinho colorido,
Nosso dinheiro confiscou,
O povo ficou mais sofrido,
Foi um plano que falhou.



Inventaram o compulsório,
Imposto no cheque embutido,
Era um imposto provisório,
Mais um que ficou definitivo.

Agora tem essa história,
De economizar energia,
Pra eles ficam as glórias,
Para o povão fica a cria.

Só com o dinheiro roubado,
Dá pra comprar vinte usinas,
Foi na Sorbone falado?
Ou isso ela nunca ensina?

Vou ter que comprar um lampião,
Carne, lá em casa só salgada,
Tomar banho gelado no apagão,
Freezer e geladeira desligadas.

ver presos os grandes ladrões,
soltem os que roubam para comer,
prendam cacciolla, lalau, e os anões,
os da prodam, e da sudene, cadê?

Radio só de pilha e olhe lá,
A televisão vai ficar desligada,
A roupa suja no tanque lavar,
O Brasil parece uma piada.

Tudo com segundas intenções,
Em nome de arrumar a economia,
Eu Confesso, preferia a inflação,
A ver o povo sofrendo essa agonia.

Só vejo tv na casa do visinho,
Pra despertar comprei um galo,
Agora, Só faço amor no escurinho,
Só não poupo energia quando falo.

estou é de saco cheio dos Fernandos,
Não sei quando o pesadelo vai acabar,
Espero que o povo não entre pelo cano,
E definitivamente aprenda a votar.







Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui