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Ensaios-->11. O DESESPERO -- 19/08/2003 - 06:25 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Nada existe mais pernicioso para a consecução dos objetivos finais da vida que o desespero. Meditemos a respeito do termo em sua significação original: “des- + esperar”, ou seja, que não se espera alcançar mais. Isto significa a perda da esperança ou a negação de que possamos atingir a destinação, como se pudesse existir injustiça absoluta, do mesmo modo que é universal a justiça de Deus. Não é por aí, portanto, que iremos superar o estado de depressão, de desarmonia. É preciso crer, ter fé, ter confiança. Se nós, verdadeiramente, cremos na existência de Deus, nosso Pai e Criador Universal, seremos obrigados a admitir sua eterna misericórdia. Como, então, chegar ao desespero?!

O desespero é a contradição maior do ser humano crente no evangelho. Se a pessoa atingir paroxismos de raiva, de fúria, de desamor, de ódio, ainda assim resta a esperança de que venha a se consagrar ao arrependimento, à restauração dos males provocados pela intemperança e insensatez. Quando a pessoa se desespera, no entanto, demonstra cabalmente que em nada crê, em nada confia. E a volta desse estado de dementação é muito mais difícil e penosa.

Caros amigos, saibam controlar-se, pois, diante das situações mais calamitosas. Aceitem a desgraça, a tragédia, os cataclismos, como provas de segurança para teste da crença, do amor, da conscientização do divino poder.

É diante desses estados de total desamparo aparente que a pessoa revela exatamente o que é. Cada um de nós teremos por provação, quando encarnados, o momento crucial da mudança de planos existenciais: o desencarne. A muitos pode parecer a perda de tudo, seja no aspecto material, seja no das expectativas criadas em torno de realizações benfazejas que são cortadas em meio. Nesse instante, somos tentados a consentir em que os pensamentos divaguem aleatoriamente, aceitando admitir como de desamparo a situação. Não façamos isso: tenhamos bem firme a fé na divina providência, para ultrapassar, com harmonia interior — conjugados os sentimentos, as emoções e pensamentos —, esse difícil momento de transição.

Evidentemente, para se conseguir tal harmonia, é preciso ter trabalhado com afinco em prol do crescimento moral, quer no campo da filantropia, quer no estudo empenhado das verdades evangélicas. Sendo assim, aquele momento solene se transformará em instante de suprema fé, de inexcedível esperança e adentraremos em júbilo no plano espiritual, prontos para encetar a caminhada rumo à casa do Senhor.

Otávio (pela equipe).



Explicações

Temos tido a felicidade de produzir textos fiéis aos ensinamentos ministrados nas aulas de Evangelização. Tais textos merecem ser retransmitidos psicograficamente aos encarnados, não tanto pelo valor intrínseco, mas pelo fato de que se sustentam em si mesmos e possibilitam o meio doutrinal para que a mediação possa fazer-se despreocupadamente quanto ao teor das mensagens.

O que nos tem interessado não é a produção de textos publicáveis, mas o fato de oferecermos aos aluninhos a possibilidade de trabalharem com imantação e magnetização, ao mesmo tempo que se consagram à observação de como se dão tecnicamente tais eventos. Este treinamento nos é utilíssimo, por isso, solicitamos do escrevente que se mantenha calmo e confiante.

Vamos, durante algum tempo, prosseguir com textos aparentemente repetitivos (e na verdade são), mas com equipe nova, já que a anterior está dedicando-se a outras tarefas no campo do socorrismo. Paciência, irmão, que não lhe haverá de faltar trabalho!

Otávio (pela equipe).

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