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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL DE AMASILDE a AXEL -- 30/08/2003 - 08:52 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AO LEITOR
(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).

A idéia de elaborar um dicionário com os dados biobibliográficos daqueles que, ao longo do tempo, contribuíram para o desenvolvimento da literatura regional do Brasil, sempre me fascinou.

Tanto que, ao escrever SEIS diferentes livros sobre o assunto---LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984)- JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986)- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995)-ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996) e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999)-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(950 Páginas, 2001)--- terminei por neles inserir verbetes especiais sobre autores vinculados a diversas regiões do Brasil.

Desta forma, nasceu o projeto de um dicionário regional no sentido exato da palavra. O DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, portanto, é uma tentativa de se ter, em ordem alfabética e por nome de batismo, uma visão global das pessoas que têm contribuido para o crescimento da literatura feita em regiões diferentes, através de sua produção literária devidamente publicada em forma de livro.

Os dicionários sempre me cativaram. Parece até que tudo se torna mais fácil, quando se tem um dicionário à disposição. Quão bom seria, se houvesse um 'dicionário biográfico de escritores' para cada Estado da Federação. Seria algo maravilhoso e salutar para estudantes e pesquisadores.

Neste sentido, algumas tentativas têm sido feitas ao longo da história brasileira. É o caso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa(1882). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, do baiano Sacramento Blake(1883).

Mais modernamente, há que se destacar: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO-BRASILEIRO, de Victor Brinches. DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Israel Beloch e Alzira Abreu. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, NOTÁVEIS E INTELECTUAIS DO BRASIL, de Adalzira Bittencourt. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de J. F. Velho Sobrinho.

Relembre-se, igualmente, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Argeu Guimarães. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA, de Átila Almeida e Alves Sobrinho. DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Carneiro Giffoni.

Outros poderiam ser citados, tais como: DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais. DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS CAXIENSES, de João Spadari Adami. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE, de Guilherme Studart. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo.

Há, ainda, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO, de Armindo Guaraná. DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de Ribeiro Filho. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO PARANÁ, de Júlio Moreira. DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco.

Existem outras produções, sem o nome de dicionário, como é o caso: ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. ENCICLOPÉDIA DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Reis de Souza. ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó.

O 'CATÁLOGO DE DICIONÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS', de Horácio de Almeida, é revelador do número imenso de dicionários já publicados no Brasil, sobre os mais diferentes ramos do saber humano. Entre os diferentes tipos de dicionários, há aqueles que mais interessam ao nosso estudo, que são os dicionários biográficos e biobibliográficos, especialmente o último, porque trata da vida e da obra literária de cada autor.

Para se ter uma idéia da importância dos dicionários, tudo indica que o primeiro dicionário publicado no Brasil foi o DICIONÁRIO TOPOGRÁFICO DO IMPÉRIO DO BRASIL, de José Saturnino da Costa Pereira, publicado no Rio de Janeiro, em l834.

A partir de então, milhares de dicionários surgiram no Brasil, estando hoje um coleção completa de dicionários em cerca de l400 volumes diferentes. Verdade é que nem todos se intitulam de dicionários, havendo uma variedade muito grande de nomes, entre os quais, VOCABULÁRIO, ENCICLOPÉDIA, GLOSSÁRIO, VADEMECUM, LEXICOGRÁFICO, etc.

É de se perguntar a razão por que, especificamente neste dicionário, foi utilizada a forma direta nos nomes e não a norma alienígena, oriunda da Metodologia do Trabalho Científico e inspirada em modelos estrangeiros.

No Brasil, o nome de batismo é sempre mais apreciado e mais aceito. Quem se lembraria, por exemplo, de procurar num dicionário RIBEIRO, ELI BRASILIENSE? É muito mais fácil e prático ir logo a ELI BRASILIENSE. Não adianta, por exemplo, colocar BOAS, MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS, que é o seu nome verdadeiro, porque ele é conhecido mesmo é como MARCO ANTHONY.

Até mesmo as LISTAS TELEFÔNICAS modernas se convenceram da necessidade de utilizar os nomes diretos, eis que uma preferência do povo.

Por estas e outras dezenas de razões, optou-se pela entrada dos verbetes com o nome de batismo, levando em conta, especialmente, as mulheres separadas ou divorciadas que, muitas vezes, nem querem ouvir mais falar nos nomes de seus antigos maridos e cujos nomes retornam à forma original de batismo.

É claro que, para agradar a “gregos e troianos”, colocou-se no fim do livro, um INDICE ONOMÁSTICO, dentro das normas da ABNT, dos nomes mencionados no texto.

Não é preciso dizer aqui que as dificuldades são enormes para o dicionarista biobibliográfico. É claro que a melhor fonte de pesquisa sobre determinado autor, seria o seu próprio livro. SERIA, MAS NÃO O É. E POR QUE? Porque o autor ou a editora dele se esquece. O dicionarista tem o nome do autor, o título do livro, mas nem uma linha sobre o escritor.

Daí o desabafo de ASSIS BRASIL na página 280 de sua antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX: 'A PROCURA FOI ÁRDUA, NUM PAÍS ONDE OS ESCRITORES PUBLICAM SEUS LIVROS SEM BIOGRAFIA E OS EDITORES NÃO FORNECEM E NEM SABEM SEUS ENDEREÇOS'.

E o pior de tudo é que as editoras dizem estar publicando os seus livros dentro das regras da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(ABNT). Mas se esquecem completamente de mostrar ao leitor quem é o escritor, onde nasceu, quando, enfim, a história de sua vida, via síntese biográfica.

Instituições voltadas para a pesquisa, para a ciência e para a educação, algumas delas oferecendo, inclusive, até cursos de mestrado nestas áreas, e, PUBLICANDO LIVROS E MAIS LIVROS, SEM OS DADOS BIOGRÁFICOS DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. Isto é um verdadeiro atentado à PRÁTICA DA PESQUISA E AOS PESQUISADORES.

Mas, como dizem os latinos, infeliz 'CUIUS MEMORIA NON EXTAT'. Nesta situação estão aqueles autores que permitem a publicação de seus livros, sem os respectivos dados biográficos, como se fossem máquinas de produzir. SÃO AQUELES DOS QUAIS NÃO SE TEM MEMÓRIA.

Neste sentido, seguiu-se a recomendação da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, segundo a qual, “é escritor todo aquele que tenha publicado, pelo menos, um livro”. Mas não se seguiu a norma da UNESCO, conforme a qual, “livro é uma publicação literária não periódica, contendo 49 páginas ou mais, sem contar a capa”. Assim, foram incluídos os autores de monografias e livretos, devidamente publicados.

Mas não foram incluídos aqui aqueles que dizem: “ESCREVI UM LIVRO, MAS AINDA NÃO O PUBLIQUEI”. Também não foram incluídos aqui aqueles que publicaram poesia e prosa em antologias, sem terem livros individuais editados.

Não se deve procurar aqui PERSONALIDADES E VULTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO, a não ser quando, um ou mais deles, tenha efetivamente publicado algum texto. Como se vê, o objetivo do livro não é levantar a vida de pioneiros e de pessoas ilustres que tenham vindo para a região. Este trabalho há de ser feito por outrem. Conforme o próprio nome indica, é Dicionário Biobibliográfico porque trata da vida de autores e de seus respectivos livros.

Outros poderão complementar este DICIONÁRIO ao longo do tempo e com certeza o farão. Certamente, respeitando os direitos autorais de reprodução e tradução. Não se admite, sob as penas da lei, AINDA QUE PARA TRABALHOS ESCOLARES, a utilização de verbetes e dados biográficos, sem que se mencione o nome do Dicionário e de seu Autor.

Portanto, entregue está, via INTERNET, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. O texto original se apresenta em colunas, mas aqui tem forma corrida. Pode haver erros graves que a consciência me diz ter premeditado e cometido, mas, ainda assim, é preciso relembrar aos que falarem mal do livro, que ninguém me arrebatará o direito de ter sido o primeiro, EMBORA SENDO BAIANO, a escrever um dicionário exclusivamente sobre os escritores REGIONAIS, o que fiz com o maior desvelo.

Para qualquer sugestão, faça uso da Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970 ou pelos telefones (063) 215 4496, (062) 9974 1906 ou ainda pelo e-mail: mariorm@terra.com.br

Em virtude de seu tamanho, para ser utilizado na INTERNET, o dicionário teve de ser subdividido em letras, como se pode ver a seguir.

Palmas, Tocantins, Brasil, 2002.

MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA.
CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.
CAIXA POSTAL, 827, ANÁPOLIS, GOIÁS, 75001-970.
FONES: (063) 2154496; (062) 3249266; (063) 99779311.
HOME PAGE: http://www.genetic.com.br/~mario

E-MAIL: mariormartins@hotmail.com

(Para encontrar as demais letras do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3332&cat=Ensaios) ou CLIQUE em 'veja outros textos deste autor'.


AMASILDE REHWAGEN, Mineira, de Divinópolis, l924, autora de vários livros, destacando-se, 'SOLAR ESTRANHO', sem dados biográficos no livro. Residiu em Anápolis, Goiás, onde seu pai, Dentista José Milagre, exerceu a profissão durante muitos anos. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Ativista. Oradora, Pensadora, Produtor Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Conferencista. Distinguida nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, além de outras agremiações nacionais e internacionais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, a 3 de agosto de 1924.
Veio para Anápolis, em 1926. Aprendeu as primeiras letras no Grupo Escolar com a Profª Maria José Dafico. Foi colega de Anapolino de Faria, Odorico Leão e Washington Valente.
Estudou, posteriormente, no Colégio Couto Magalhães. Seus irmãos nasceram em Anápolis. Seu pai, José Milagre, era também dentista na Manchester Goiana.
Transferiu-se depois para Araguari, MG, Ituiutaba e Belo Horizonte, onde reside até hoje. Na Capital Mineira, tornou-se funcionária do Banco de Minas Gerais, S.A.
Com o pseudônimo de 'Rosa da Babilônia', começou a publicar seus poemas na extinta 'Folha de Minas', passando depois para o 'Estado de Minas' e mais tarde para o 'Diário de Minas'.
Através de concurso do DASP, trabalhou no Rio de Janeiro, no Gabinete do Ministro da Justiça, onde continuou a publicar seus poemas pelo 'Correio da Manhã'.
De volta a Belo Horizonte, trabalhou no Ministério da Agricultura e continuou a escrever. Na década de 50, casou-se com o Engenheiro Alemão George Werner Rehwagen.
Após a morte do esposo, na década de 60, voltou a escrever e fez o Curso de Direito, na Universidade Federal de Minas Gerais. Seu livro 'Solar Estranho', foi publicado em 1973, em Belo Horizonte.
Seus trabalhos estão também publicados na Revista da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, onde ocupa a Cadeira 71.
Na Academia Feminina de Letras de Minas Gerais é Titular da Cadeira 8.
Faz parte, como membro efetivo, da Sociedade das Amigas da Cultura de Minas Gerais, estando também vinculada à Academia Benemérita do Centro Cultural, Literário e Artístico de Felgueiras, Portugal.
É membro correspondente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras.

AMAURY MENEZES(JOSÉ AMAURY DE MENEZES), de Luziânia, Goiás, 25.07.1930, escreveu, entre outros, “DA CAVERNA AO MUSEU-DICIONÁRIO DE ARTES PLÁSTICAS”(1998), com notas de orelha de Adovaldo Fernandes Sampaio, apresentação de Linda Monteiro e prefácio de Elder Rocha Lima. Filho de Plínio Moreira de Menezes e Maria Elizabeth de Araújo. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em Salvador, Vitória e Blumenau. Em Goiânia, frequentou o Ateneu Dom Bosco e o Liceu. Formou-se em Artes Plásticas, pela Escola de Belas Artes, da Universidade Católica de Goiás, sob a orientação de Frei Confaloni, Luiz Curado e Gustavo Ritter. Em 1962, tornou-se professor da Escola Goiana de Artes e Arquitetura, da UCG. Diretor da Escola de Artes, em 1963 e até 1968. Dirigiu o Departamento de Cultura da Prefeitura Municipal de Goiânia, em 1971. Expositor em diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e exterior, dentre outras, em Dijon, na França. Detentor de diferentes premiações, entre as quais, TROFEU TIOKÔ-ARTISTA PLÁSTICO DESTAQUE DO ANO, concedido pela UBE, de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Orador. Administrador, Educador, Ficcionista. Romancista, Idealista, Visionário. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos artísticos. Membro de variadas agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Associação Goiana de Artistas Plásticos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AMBROSINA FRANCISCA DE MORAES, Goiana, de Jataí, l925, escreveu, entre outros, 'PEDAÇOS DA MINHA VIDA', sem dados biográficos no livro. Professora primária em sua terra natal, onde também desenvolveu sua atividade literária. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Ativista. Conferencista, Oradora, Pensadora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Presente na Antologia ASSIM É JATAI, do médico escritor Hugo Ayaviri Amurrio. Notabilizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias instituições sociais e filantrópicas. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AMBRÓSIO FERNANDES BRANDÃO, de Lisboa, Portugal, 1560, escreveu, entre outros, “DIÁLOGOS DAS GRANDEZAS DO BRASIL”(1618), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte do Brasil, focalizando as riquezas da região, onde hoje se acha o Estado do Tocantins. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, veio para o Brasil, com 23 anos de idade, em 1583, estabelecendo-se em Pernambuco. Tornou-se Arrecadador dos Dízimos do Açucar, inclusive na Paraíba, em 1613. Era considerado Cristão-Novo(Judeu convertido ao Cristianismo). Foi proprietário de terras e lutou contra os franceses e indios do norte. No processo DENUNCIAÇÕES DA BAHIA foi apontado ao Santo Ofício como Judeu. Sua obra foi descoberta e pesquisada por Francisco Varnhagen, Capistrano de Abreu e Rodolfo Garcia. Em 1860, Varnhagen descobriu a obra em Leyde, na Holanda, quando alí trabalhava como Diplomata. Faleceu na Paraiba, em 1630, com 70 anos de idade. É mencionado em vários livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

AMÉLIO SALVIANO DA COSTA NETO, Goiano, da Capital, l955, escreveu, entre outros, 'LATINOS VERSOS DE LIBERDADE', junto com Naief Alassal, prefácio do Jornalista Antonio Pinheiro Salles, sem dados biográficos no livro. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Contista, Jornalista. Pensador, Intelectual, Literato. Cronista, Memorialista, Ativista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural. Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AMERICANO DO BRASIL (Antônio), Goiano, de Bonfim, hoje Silvânia, 28.08.l891, filho do gramático Antônio Euzébio de Abreu Júnior, escreveu, entre outros, 'SÚMULA DA HISTÓRIA DE GOIÁS', “LIMITES GOIÁS/PARÁ”, “PELA TERRA GOIANA”, “CUNHA MATOS EM GOIÁS”, 'NO CONVÍVIO COM AS TRAÇAS', 'CANCIONEIROS E TROVAS DO BRASIL CENTRAL', 'NOS ROSAIS DO SILÊNCIO', 'PELA HISTÓRIA DE GOIÁS'. Foi sócio de Altamiro de Moura Pacheco, numa Farmácia em Bonfim (Silvânia), interior goiano. Médico, Deputado Federal, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Conferencista. Historiador, Educador, Político. Administrador, Ficcionista, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Contista, Literato, Intelectual. Formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1917. Secretário do Interior e Justiça do Estado de Goiás. Foi Capitão Médico do Exército Brasileiro. Um dos fundadores da revista INFORMAÇÃO GOIANA, junto com Henrique Silva. Foi assassinado em Luziânia, pelo Agrônomo Aldovrando Gonçalves. Patrono da Academia Goiana de Letras, Cadeira 9, cujo fundador foi Pedro Cordolino Ferreira de Azevedo, hoje(1998) ocupada por Waldomiro Bariani Ortêncio. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SUMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Alvaro Catelan, no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e na ANTOLOGIA GOIANA, de José Veiga Jardim Netto, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Encontra-se no livro PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS de Joaquim Carvalho Ferreira e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


Nasceu em Silvânia (Antiga Bonfim), interior goiano, a 28 de agosto de 1892 e morreu em Luzânia a 20 de abril de 1932. Filho de Antônio Euzébio de Abreu Júnior e de Elisa Maria de Souza Abreu.
O pai de Americano do Brasil não deve ser confundido com o avô que era o agricultor Antônio Euzébio de Abreu.
Em 1898, fez os estudos primários com o próprio pai, que era professor.
Depois de fazer o exame de madureza, em 1910, no Colégio Dom Pedro II, do Rio de Janeiro, matricula-se no curso médico, em 1911.
Juntamente com Henrique Silva, fundou no Rio de Janeiro, em 1917, a revista INFORMAÇÃO GOIANA.
Formado em Medicina no Rio de Janeio, em 1917, voltou a Goiás a fim de exercer sua profissão. Ingressou no Exército Brasileiro, como Oficial Médico.
Em 1918, tornou-se Secretário do Interior e Justiça do Estado de Goiás. Em 1919, é promovido a Primeiro Tenente Médico do Exército e passa a atuar no Batalhão de Caçadores de Vila Boa.
No entanto, foi no jornalismo que se distinguiu pela maneira inflamada de sua forma de escrever.
Com muito brilho, desempenhou o mandato de deputado federal, para o qual foi eleito pelo Estado de Goiás, em 1921.
Casou-se no Rio de Janeiro, no dia 23 de dezembro de 1921, com Mirtes Caiado de Castro. Em 1922, foi promovido a Capitão.
Depois de passar por Formosa, interior goiano, em 1925, transferiu-se para Santa Luzia(Luziânia), onde se dedicou à medicina, ao magistério e também à advocacia provisionada.
Em 1931, fundou e dirigiu a Escola Normal de Luziânia, dedicando-se também à sericultura.
Foi uma das maiores expressões da cultura goiana, deixando muitos trabalhos publicados, dentre os quais, salientam-se:
“Polêmica Genealógica”, “Pela Terra Goiana”, “Súmula da História de Goiás”, “Nos Rosais do Silêncio”, “No Convívio com as Traças”, “Cunha Matos em Goiás” e outros.
Galante, envolveu-se em conflitos amorosos que o levaram a uma morte violenta aos 41 anos de idade.
Foi assassinado pelo Engenheiro Agrônomo Aldovrando Gonçalves, em pleno centro de Santa Luzia(Luziânia), no dia 20 de abril de 1932.
Seu estilo literário é de grande lirismo, embora objetivo e algumas vezes até contundente. Sobre ele, escreveu excelente livro, o escritor Humberto Crispim Borges.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 9, cujo fundador foi Pedro Cordolino Ferreira de Azevedo, sendo hoje(1998) ocupada por Waldomiro Bariani Ortêncio.

AMÉRICO BARBOSA DE OLIVEIRA(CARLOS), Carioca, do Rio de Janeiro, 01.12.1887, escreveu, entre outros, “VALE TOCANTINS-ARAGUAIA”(1941), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter percorrido os rios Tocantins e Araguaia, realizando estudos de engenharia, objetivando a navegação nos dois rios. Sobre o rio Maranhão, que dá origem ao Tocantins, chegou a dizer: “é de tal modo dificultosa a navegação no Rio Maranhão que preferimos não cogitar de melhoramento algum no rio”. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde se formou Bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas, tornando-se Professor. Com o passar do tempo, matriculou-se na Faculdade de Engenharia do Rio de Janeiro, formando-se Engenheiro Civil. Especializou-se em Engenharia Geográfica. Quando tinha 52 anos de idade, em 1939, foi enviado pelo Ministério da Viação, do Governo Federal, para estudar os rios Tocantins e Araguaia, terminando a sua missão no Rio Maranhão, nascedouro do Tocantins. Juntamente com outros, foi um dos fundadores do Instituto de Engenharia de São Paulo. Publicou dezenas de livros, entre os quais, “A NAVEGAÇÃO NOS ESTUÁRIOS” e “O PROBLEMA DAS SECAS E O RIO SÃO FRANCISCO”. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, dentre outras, Instituto Politécnico Brasileiro e American Institute of Electrical Engineers. Mencionado em vários livros, destacando-se “VIAGEM AO TOCANTINS”, de Júlio Paternostro e “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS”, de J.S. Ribeiro Filho, além de “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva, bem como “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, de Liberato Póvoa. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

AMÉRICO CHAGAS, de Povoado de São João, Município de Palmeira, perto de Lençóis, Bahia, 04.01.1915, escreveu, entre outros, “O CHEFE HORÁCIO DE MATOS”(1961), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando a vida de um escravo de Conceição do Norte que se tornou famoso Cangaceiro na Bahia, em seu livro “O CANGACEIRO MONTALVÃO” (1956). Descreve a vida do escravo que matou o Delegado Major Delfino, em Natividade, para vingar a morte de seu padrinho Joaquim Lino Pereira Póvoa. Este escravo fugiu para a Bahia e se tornou o Cangaceiro Montalvão. Quanto a Américo Chagas, era filho de Tibério Ferreira Chagas e Maria Leopoldina Chagas. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde estudou. Formou-se Médico, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1940, quando tinha 25 anos de idade. Retornou ao sertão da Bahia e passou a exercer a medicina em Itacira, município de Wagner, tornando-se também o Historiador das Lavras Diamantinas. Publicou dezenas de obras, entre as quais, “REQUIZADO”(1969). Foi membro da União Brasileira de Escritores de São Paulo e do Conselho Regional de Medicina da Bahia, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é mencionado no livro BAIANOS ILUSTRES, de Antonio Loureiro de Souza e nem é suficientemente referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

AMÉRICO JACOBINA LACOMBE, Carioca, do Rio de Janeiro, 07.07.1909, escreveu, entre outros, MOCIDADE E EXÍLIO(Ensaio-1934), PAULO BARBOSA E A FUNDAÇÃO DE PETROPOLIS(Ensaio-1941), UM PASSEIO PELA HISTORIA DO BRASIL(Ensaio-1943), O PENSAMENTO VIVO DE RUI BARBOSA(Ensaio-1944), O CLERO NO PARLAMENTO BRASILEIRO(Ensaio-1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Domingos Lourenço Lacombe e de Isabel Jacobina Lacombe. Após os estudos primários em sua terra natal, dentro de um colégio, o famoso Curso Jacobina, dirigido por sua mãe, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Belo Horizonte, passando a estudar no Colégio Arnaldo, onde foi colega, entre outros, de Guimarães Rosa. De volta ao Rio de Janeiro, matriculou-se na Faculdade de Direito, tendo completado o curso em 1931, com 22 anos de idade. Mas não se voltou para a Advocacia. Ligou-se por laços de amizade a um grupo de jovens, dentre outros, San Tiago Dantas, Antônio Gallotti, Elmano Cruz, Aroldo Azevedo, Almir de Andrade, Hélio Viana, Otávio de Faria, Vicente Chermont de Miranda, Antônio Balbino, Gilson Amado, Thiers Martins Moreira, Plínio Doyle e Vinicius de Moraes. Passou a freqüentar o Centro Dom Vital, onde teve oportunidade de aproximar-se de Jackson de Figueiredo e do sábio Padre Leonel Franca, S. J. Foi Redator da Revista do Centro Acadêmico Jurídico Universitário — o famoso Caju — depois Centro Acadêmico de Estudos Jurídicos, ao lado de San Tiago Dantas, Otávio de Faria e Hélio Viana. Como Professor, foi nomeado Secretário do Conselho Nacional de Educação, cargo em que permaneceu de 1931 a 1939. Na Faculdade de Direito do Rio, fez o curso de Doutorado, concluindo 1933. Em 1935, casou-se com Gilda Masset, com quem teve cinco filhos: Américo Lourenço, Francisco José, Luís Antônio, Mercedes e Eduardo. Lecionou História (Geral e do Brasil) para vários colégios do Rio, tendo sido levado pelo líder do laicato católico — Alceu Amoroso Lima — a participar do grupo que lançou as bases da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde, a partir de 1941, lecionou História do Brasil. Tornou-se Professor Emérito desse educandário. Deixando a Secretaria do Conselho Nacional de Educação, passou, em 1939, a Diretor da Casa de Rui Barbosa, escolhido pelo Ministro Gustavo Capanema. Tão entusiasmado com a obra de Rui Barbosa, prefaciou e anotou, em 1934, quando estava com 25 anos, a correspondência do grande brasileiro, reunida no volume MOCIDADE E EXÍLIO. Como Diretor da Casa ficou até 1967, ocasião em que se dá a transformação desse órgão do antigo Ministério da Educação e Cultura em Fundação, para cuja presidência foi nomeado e em cujo exercício permaneceu até 1993. Durante esse período, só se afastou em duas ocasiões: de 1959 a 1960, para exercer o cargo de Secretário de Educação e Cultura do antigo Distrito Federal(Rio de Janeiro), na administração do Prefeito Sá Freire Alvim, e de 1962 a 1963, quando foi chamado a dirigir a Casa do Brasil da Cidade Universitária de Paris, e deu cursos na École des Hautes Études de l'Amérique Latine. À frente da Casa de Rui Barbosa, foi orientador e coordenador da publicação das OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA, que já chegou a 125 tomos publicados. Tornou-se Grande Benemérito e Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, em substituição a Pedro Calmon. Era também membro de várias instituições congêneres dos estados, assim como da Academia Portuguesa da História e do Instituto de Coimbra. A partir de 1951 passou a integrar a Comissão de Textos de História do Brasil do Ministério das Relações Exteriores e foi também Professor de História do ensino de História no Instituto Rio Branco (Itamarati). Desde 1957 dirigiu a coleção Brasiliana, da Cia. Editora Nacional, onde substitui Fernando Azevedo. Participou das bancas examinadoras de vários concursos no Colégio Pedro II e nas Universidades de São Paulo e da Bahia. Pertenceu ao Conselho da Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa e até 1980 foi Presidente da Alliance Française do Rio de Janeiro, tendo recebido pouco antes, das mãos do Embaixador Jean Béliard, a Cruz da Legião de Honra. Faleceu no Rio de Janeiro, em 7.04.1993. Quinto ocupante da cadeira 19, eleito em 24.01.1974, na sucessão de Antônio da Silva Melo e recebido pelo Acadêmico Luís Viana Filho em 2.07.1974. Recebeu o Acadêmico Alberto Venancio Filho em 14.04.1992. Sua Cadeira 19, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Joaquim Caetano da Silva, Fundador Alcindo Guanabara, sendo também ocupada por Dom Silvério Gomes Pimenta, Gustavo Barroso, Antonio da Silva Melo, Américo Jacobina Lacombe, Marcos Almir Madeira e Antonio Carlos Secchin. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

AMERICO VASCONCELOS, de Carolina, Maranhão, 30.01.l905, escreveu, entre outros, 'RETALHOS DE UM PASSADO: MIRACEMA DO TOCANTINS', sem dados biográficos no livro. Filho de José Damasceno de Vasconcelos e de Maria Gonzalez Vasconcelos. Fez o curso primário em sua terra natal. Casou-se em Carolina com Amy Ayres Pereira, sobrinha do médico Francisco Ayres, de Porto Nacional, em 20.10.1929. Viveu no interior de Goiás, hoje região do Estado do Tocantins, na antiga Bela Vista e Xerente, além de Miracema do Norte que chegou a ser Capital do novo Estado, em 1989. Estabeleceu-se como comerciante em Piabanha (Tocantínia) e Bela Vista (Miracema). Foi proprietário, em 1935, do primeiro barco a motor que conduzia passageiros de Miracema a Belém do Pará. Político, Memorialista, Historiador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Contista. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias instituições sociais e filantrópicas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos históricos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AMILCAR SALGADO DOS SANTOS, de Belém, Pará, 10.06.l89l, entre outros, escreveu, 'CARTAS DE GOIÁS'(1937), 'NOS SERTÕES DO ARAGUAIA'(1940), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos do Rio Araguaia, especialmente a Ilha do Bananal. Viveu no interior de Goiás, onde estudou usos e costumes das populações ribeirinhas. Enfocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Militar, Sertanista. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Escritor, Intelectual, Historiador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe. É verbete do “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS”, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, Afrânio Coutinho, Ediçao do Mec, l990. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

AMINADAB RODRIGUES RODARTE, Goiana, da Capital, l94l, escreveu, entre outros, 'MANUAL DE ENFERMAGEM', sem dados biográficos no livro, junto com Lunildes Lopes Fernandes e Madge Lima Leite. Enfermeira do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Ativista. Produtora Cultural, Memorialista, Educadora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Membro do Conselho Regional de Enfermagem, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁROS DE AUTORES GOIANOS E ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AMIR CALIXTO SABBAG, Mineiro, de Guaxupé, l930, escreveu, entre outros, 'CATECISMO DO FUTEBOL MODERNO'(1968), sem dados biográficos no livro. Cronista Esportivo da Rádio Brasil Central de Goiânia. Jornalista Profissional, Radialista, Comentarista Esportivo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Conferencista. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Contista, Orador. Editor da Revista FACTUAL. Funcionário do Consórcio de Empresas de Radiodifusão e Notícias do Estado(CERNE), onde se aposentou. Assinalado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Cronistas Esportivos, da Associação Profissional dos Radialistas, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Faleceu na cidade de Caldas Novas, interior goiano, em 1997. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Nasceu na cidade de Guaxupé, Estado de Minas Gerais, a 9 de maio de 1930. Filho de Calil Miguel Sabbag e Afisa Aballa Sabbag.
Por volta de 1936, iniciou o curso primário na cidade natal. No entanto, no ano de 1938, seus pais se mudaram definitivamente para a cidade goiana de Anápolis, estabelecendo-se na Rua Antônio Carlos, com uma casa comercial de artigos finos, denominada 'Jardim das Damas'.
Já em Anápolis, retornou aos estudos, terminando o primário.
Por volta de 1940, começou o curso ginasial, matriculando-se no Colégio São Francisco de Assis, anteriormente chamado Ginásio Municipal, também Ginásio Municipal Salesiano de Anápolis e ainda Ginásio Arquidiocesano Municipal de Anápolis.
A partir de então, passou a exercer diferentes atividades. Foi jogador de Futebol. Dedicou-se ao jornalismo e à crônica esportiva.
Na década de 1950, foi professor de História e Geografia do Colégio Brasil Central. Lecionou também no Colégio Couto Magalhães, de Anápolis. Em outra oportunidade, foi professor de História e Geografia no Ginásio Municipal de Buriti Alegre. Foi também Redator-Chefe do jornal 'O Anápolis'.
Em Anápolis, esteve vinculado a quase todas as rádios locais, sempre fazendo crônica e noticiário esportivo. Em 1953, foi gerente do jornal esportivo 'A Bola'. Em 1959, foi Diretor do Jornal 'Folha de Anápolis'.
Transferiu-se, posteriormente, para Goiânia, passando a trabalhar em rádio, jornal e televisão, estando atualmente vinculado à Rádio Brasil Central.
Em 1968, escreveu o livro 'Catecismo do Futebol Moderno'.
Seus trabalhos literários estão presentes em vários jornais, revistas e livros, destacando-se, 'O Anápolis', 'Santana', 'Anápolis, Sua Vida, Seu povo', etc.
Faleceu em Caldas Novas, Goiás, em 1997.

AMNERES PEREIRA(Amneres Santiago de Brito Pereira), de João Pessoa, Paraíba, 27.11.1959, escreveu, entre outros, PEDRO PENSEIRO(1980), HUMANISSIMA TRINDADE(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras e Comunicação. Mudou-se para Brasília em 1979. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Funcionária Pública. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

AMPHILOPHIO DE ALENCAR FILHO, de Pirenópolis, Goiás, 1937, escreveu, entre outros, 'UM DIALETO SOCIAL NOS CONTOS DE BERNARDO ÉLIS'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos. Professor de Inglês, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás e também da Universidade Católica. Poliglota, Esteta, Santeiro. Escultor, Restaurador, Linhagista. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Contista, Jornalista. Pensador, Intelectual, Literato. Cronista, Memorialista, Ativista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural. Graduado em Letras Anglo-Germânicas, pela Universidade Católica de Goiás. Fez estudos especiais sobre os presépios de Pirenópolis, do Rosário Velho e sobre a vida de Veiga Vale. Curso de Mestrado em Linguística, pela Universidade de São Paulo(USP). Suas peças, como Escultor Sacro, foram mostradas em diferentes exposições. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Faleceu em 17 de abril de 1988. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA AMÉLIA FLEURY DE ALMEIDA BADAN, de Anápolis, Goiás, l943, escreveu, entre outros, 'CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL', sem dados biográficos no livro, junto com Mauro Urbano Rogério e Hélio Correa da Silva. Professora do Instituto de Matemática e Física da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Ativista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos e científicos, entre os quais, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA BARBOSA FERRO PEIXOTO, Goiana, de Morrinhos, l927, escreveu, entre outros, 'FLORA DO ESTADO DE GOIÁS-ARALIACEAE', sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Descrita nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diversas instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos biológicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA BRAGA(Machado Gontijo), de Peixe, Goiás, hoje Tocantins, 29.11.l923, autora de diversos livros, entre os quais, 'A COMUNICAÇÃO NO MÉDIO NORTE GOIANO', 'NOSSA SENHORA DE NATIVIDADE E DOM ALANO MARIA DU NODAY', 'A TÊMPERA DA MULHER TOCANTINENSE', sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.

Publicou também “NELLY, A ESCRITORA AMIGA”(1983) e “UM NOME DE MULHER NA HISTÓRIA DE GOIÂNIA”(1999). Editou também “A FORÇA DO REGIONALISMO NA OBRA DE JUAREZ MOREIRA FILHO”(2001).

Atual(2001) Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, onde ocupa a Cadeira 4. Foi Deputada Estadual representando o Norte de Goiás. Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.

Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Historiadora. Advogada, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ativista.

Assessora Política do Governo do Estado do Tocantins, na primeira administração do Governador Siqueira Campos. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades culturais e de classe, entre as quais, Academia Tocantinense de Letras.

É estudada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro REGISTRO DE UMA OBRA (Nelly Alves de Almeida), editado por Humberto Ludovico de Almeida e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloisa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araujo, bem como em DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores.

Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 03, cujo Patrono é José Lopes Rodrigues. Ao lado de Juarez Moreira Filho e José Liberato Povoa, foi fundadora da Academia Tocantinense de Letras. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Peixe, Goiás, hoje Tocantins, no dia 29 de novembro de 1923. Filha de Anísio Pereira Braga e Edetina Nunes Braga.

Iniciou, em 1928, os estudos primários com a Mestra Anita(Ana Ponce Leones). Continuou os estudos com a professora Fany de Oliveira Macedo.

Mudou-se com a família para Descoberto(Porangatu) e depois Trindade, onde estudou no Grupo Escolar João Pessoa, participando do Grêmio Teatral, dirigido pelo padre Pelágio e por Otavinho Arantes.

Em 1936, foi para Goiânia, matriculando-se no Colégio Santa Clara, terminando alí o curso Normal. Em 1951, foi vereadora junto à Câmara Municipal de Goiânia, ano em que se casou com seu primo Luiz de Queiroz que faleceu quatro anos depois.

Professora do Liceu de Goiânia, nomeada por Pedro Ludovico. Foi docente também do Instituto de Educação de Goiás. Bacharelou-se, em 1952, em Geografia e História, pela Faculdade de Filosofia, da Universidade Católica de Goiás.

Em 1956, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Em 1960, já como Deputada Estadual, casou-se pela segunda vez com o Médico Trajano Machado Gontijo Filho, com quem teve quatro filhos e de quem se separou alguns anos depois.

Residiu em Tocantinópolis, onde seu marido foi Prefeito Municipal, em 1962. Mudou-se depois para Porangatu, onde construiu o Hospital Nossa Senhora da Piedade e elegeu seu marido Prefeito Municipal.

Concluiu o curso de Enfermagem, em 1963, pela Escola São Vicente de Paula, da UCG. Foi Diretora do Ginásio Comercial de Porangatu, em 1966, bem como da Escola Normal de Porangatu.

Chefiou o Departamento de Cultura do Estado de Goiás, em 1973.
Procuradora do Estado de Goiás, aposentou-se em 1979. Tornou-se Chefe do Departamento Administrativo da Secretaria da Fazenda de Goiás, em 1984.

Com a criação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988, foi nomeada pelo Governador Siqueira Campos, em 1989, Coordenadora dos Assuntos Históricos e Culturais e Membro do primeiro Conselho de Cultura do Estado do Tocantins, tendo tomado posse em 14.05.1989, na cidade de Natividade.

No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa a Cadeira 49, cujo Patrono é Joaquim Teotônio Segurado.

Na Academia Tocantinense de Letras de que foi fundadora(ao lado de Liberato Povoa e Juarez Moreira Filho), ocupa a Cadeira 03, que tem como Patrono José Lopes Rodrigues. Sua posse se deu em 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Atualmente(2000), é a dinâmica Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, hoje regiamente instalada numa das dependências do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, que se localiza na frente do Centro Administrativo de Goiânia. Posteriormente, graças ao Governador Marconi Perillo, a Academia Feminina ganhou sua sede própria e tem como Presidente hoje(2004) a escritora Augusta Faro Fleury de Mello.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm . ou www.mariomartins.com.br

ANA BRITO MIRANDA (ANNA BRITTO), de Pedro Afonso, Goiás, hoje no Tocantins, 15.03.1895, escreveu, entre outros, 'RETALHOS DE VIDA'(1984), 'CONTOS ESPARSOS', 'CAMINHOS DE MINHA VIDA', 'ESCADA DE JACÓ', 'HISTÓRIA DE PEDRO AFONSO'(1973), 'PÁGINAS SOLTAS', sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.

Era conhecida como DONANA, NANA e MÃE NANA. Filha de Estevão Francisco de Britto e Amélia Dias de Britto. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Historiadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual.

Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Enaltecida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa e Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás (Correspondente).

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, de Adalzira Bittencout, bem como em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Holanda e Lúcia Nascimento Araújo. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.

Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrona da Cadeira 16, cujo Titular é Manuel Messias Tavares.

Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, no dia 15 de março de 1895. Filha de Estevão Francisco de Britto e de Amélia Dias de Britto. Seu avô, Olimpio Dias Furtado, foi o primeiro professor primário de Pedro Afonso.

Iniciou, em 1901, os estudos primários com sua mãe, aprendendo leitura, escrita e aritmética.

Com quatorze anos de idade, começou a lecionar. Mas sua nomeação como Professora Pública de Pedro Afonso, só foi assinada em 1911, quando tinha 16 anos, por Leopoldo de Bulhões Jardim.

Seu primeiro discurso foi escrito pelo Coronel Abílio Wolney que foi a Pedro Afonso representando o governo de Leopoldo de Bulhões.

Casou-se com Antonio Miranda(Inhó), tendo apenas filhos adotivos, entre os quais, José Edmar Brito Miranda.

Com o passar do tempo, tornou-se Auxiliar Técnica do Conselho Especial do Norte do Estado, nomeada por Pedro Ludovico.

Fez-se Escriturária do Departamento da Fazenda do Estado de Goiás. Foi nomeada Coletora Estadual de Pedro Afonso, cargo em que se aposentou. Inspetora Escolar de Tupirama e Araguacema.

Aposentou-se em 1963, com 57 anos de serviços prestados ao Estado de Goiás. Seu último livro “RETALHOS DE VIDA”, com notas de orelha de Nice Monteiro Daher e observações de capa de Amália Hermano Teixeira, foi publicado em 1984, quando já tinha 89 anos de idade.

Um de seus filhos de criação, José Edmar Brito Miranda, tornou-se nome ilustre da política tocantinense, sendo atualmente(2002), Secretário Geral da Infra-Estrutura, no Governo de Siqueira Campos. Com a chegada de seu filho Marcelo Miranda ao Governo do Estado do Tocantins, o Brito Miranda continuou como Secretário Geral da Infra-Estrutura.

Quanto a Ana Brito Miranda, faleceu em Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, no dia 18.12.1984.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

ANA CÁRITA MARGARIDA FIGUEIREDO, de Trindade, Goiás, 17.01.1950, escreveu, entre outros, 'CATAS EM FILETES DE CANTO'(POEMAS-1977), sem dados biográficos no livro, com apresentação da Presidente da Fundação Cultural Pedro Ludovico, Linda Monteiro, contra-capa de Malu Ribeiro e notas de orelha de Luiz de Aquino e Medeiros Neto. Filha de Antônio Francisco Margarida e Alcina Maria de Carvalho. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se em Pedagogia pela Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Professora Secundária em sua cidade natal. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Poetisa. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Memorialista, Educadora, Cronista. Conferencista, Oradora, Contista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Trindadense de Letras e Artes, Sindicato dos Professores de Goiás, Centro de Professores e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA CHRYSILLA DE SIQUEIRA SILVA, Goiana, de Pirenópolis, l896, entre outros, escreveu, 'PASSANDO DOS OITENTA'(MEMÓRIAS), sem dados biográficos no livro. Professora em Pirenópolis durante muitos anos. Foi funcionária pública municipal em sua cidade natal-MEIA PONTE. Ensaísta, Poetisa, Pesquisadora. Memorialista, Pianista, Comerciante. Ecologista, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Conferencista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes entidades filantrópicas, sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA CLÉLIA DE FREITAS, de Teresina, Piaui, 13.05.1960. Médica, poetisa e escritora. Tem trabalhos publicados na imprensa e em livros científicos. Especialista em Cirurgia Geral e Dermatologia. Mestranda em Ciências Criminais. Especialista em Ciências Penais.Professora de Português e Inglês. Participou do Concurso de Contos João Pinheiro, tendo o conto publicado no livro 'O Conto Na Literatura'. Possui biografia no Dicionário Biográfico de Escritores. Ana Clélia é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), International Brain Research Organization (IBRO), Canadá, Associação Brasileira de Psiquiatria Biológica (ABPB), Neuroethics Society, EUA, World Federation of Societies of Biological Psychiatry e União Brasileira de Escritores (UBE). Tem proficiência em Língua Inglesa pela Faculdade de Letras da PUC-RS. Mora em Porto Alegre.

ANA CRISTINA DE CASTRO, Goiana, da Capital, l963, escreveu, entre outros, 'AROMAS DA TERRA'(1977), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Produtora Cultural, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ativista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Exaltada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA CRISTINA ELIAS, Goiana, da Capital, 1959, escreveu, entre outros, 'CALDAS NOVAS ONTEM E HOJE', sem dados biográficos no livro e sem outras informações ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Pós-Graduada em Planejamento Educacional. Professora, Historiadora, Ensaísta. Pesquisadora, Literata, Memorialista. Pintora, Artista Plástica, Desenhista. Pensadora, Intelectual, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Ativista, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Escritora. Membro da Academia de Letras e Artes de Caldas Novas, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS E ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presnte na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Seu livro constitui excelente contribuição para o estudo das águas termais de Caldas e história da cidade. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA LÚCIA DA SILVA, de Carmo do Paranaiba, Minas Gerais, l942, escreveu, entre outros, 'A REVOLUÇAO DE 30 EM GOIÁS' (TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Cronista. Divulgada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Assessora Política da Central Única dos Trabalhadores (CUT), de São Paulo. Sua tese encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e é referida em vários textos de estudos técnicos. No ano 2002, fez o relançamento oficial de seu livro, em edição revista e atualizada. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA LUIZA SERRA FERREIRA, de São Luis, Maranhão, 25.08.1954, escreveu, entre outros, A CRÔNICA DE HOJE EM DIA, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Durante algum tempo, trabalhou como secretária na Academia Goiana de Letras. Atualmente(2009), é Secretária-Executiva da União Brasileira de Escritores de Goiás(UBE-GO). Fez Licenciatura em Letras(Francês). Concluiu Especialização em Literatura, na Universidade Federal do Maranhão. Seu livro lançado na Sede da UBE-GO, na Rua 21, Centro, no dia 10.06.2009, estuda as crônicas publicadas nos jornais O POPULAR e DIARIO DA MANHÃ, por autores goianos, entre os quais, Bariani Ortencio, Ursulino Leão, José Mendonça Teles, Edival Lourenço, Gabriel Nascente, Brasigois Felício, Modesto Gomes, Valdemes Menezes, José Fernandes, Aidenor Aires e Leonardo Teixeira. Sobre ela, escreveu excelente matéria o jornalista Rogério Borges, no jornal O POPULAR(Goiânia, 09.06.2009), sob o titulo CRONISTAS EM COLETÂNEA. Em 2009, foi nomeada pelo Prefeito Íris Rezende Machado, para cargo em comissão, na Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos. Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Goiânia, Kelps, 2006), de José Mendonça Teles. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANA MÁRCIA SOUSA BARROS, de Goiânia, Goiás, 18.10.1965, escreveu, entre outros, “CAMINHOS”, com observações de Zacarias Martins e prefácio de Oefe Souza, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, percorreu diferentes cidades, onde também estudou. Mudou-se para Gurupi, Goiás, hoje Tocantins, ali desenvolvendo suas atividades profissionais e literárias. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Historiadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Premiada em diversos concursos literários de poesia e prosa. Participante de várias antologias, entre as quais, “ANUÁRIO DE POETAS E ESCRITORES DE GURUPI”, “ANTOLOGIA LITERÁRIA INTERNACIONAL DEL`SECCHI”, “ANTOLOGIA LITERÁRIA DA UNIVERSIDADE DO PARANÁ”. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, de Adrião Neto. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, dentre outras, Associação de Artes de Gurupi, Academia Petropolitana de Poesia Raul de Leoni, Associação de Escritores do Amazonas e Sociedade de Cultura Latina do Brasil. Na Academia Gurupiense de Letras, ocupa a Cadeira Nº 5. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANA MARIA AGRA GUIMARÃES, de Campina Grande, Paraíba, 05.05.1959, escreveu, entre outros, “POEMAS EM DOR MAIOR”(1992). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Pós-Graduação em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa. Especialista em Assuntos Educacionais. Mudou-se para Brasília em 1985. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Historiadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Apesar de sua importância, não suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, não é referido no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

ANA MARIA BORGES, Goiana, da Capital, l943, escreveu, entre outros, 'PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE GOIÁS', em co-autoria com Luiz Palacin Gomez, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Arquiteta da Empresa Municipal de Obras Públicas(EMOP). Engenheira, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Historiadora, Pensadora. Escritora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Evocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA), além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, em 1996.

ANA MARIA GODINHO DE MENEZES, Goiana, de Anápolis, l948, autora de vários livros, entre os quais, 'MINHA TERRA E SUA GENTE' (RECORDAÇÕES DE GOIANÉSIA), 'VIDA COMUM', este, com prefácio de Maria Ivony Correia Guimarães, sem dados biográficos nos livros. Professora na cidade de Goianésia, interior de Goiás, onde também ocupou cargos de relevância na comunidade local. Formada pela Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, de Anápolis. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Contista, Cronista, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Pesquisadora. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Relembrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA MARIA LINS DA SILVA, Mineira, de Uberaba, l955, escreveu, entre outros, 'REALIDADE COR DE SONHO', juntamente com Joana Peixoto, sem dados biográficos no livro. Residente em Goiânia há muitos anos, onde também desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Formada pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Católica de Goiás. Arquiteta, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Pensadora, Intelectual. Escritora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Incluída nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA), além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA MARIA LISBOA DE MELLO, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 1949, escreveu, entre outros, 'LITERATURA INFANTIL E JUVENIL', 'LITERATURA INFANTO-JUVENIL: POESIA & POESIA', este, juntamente com Maria Zaíra Turchi e Vera Maria Tietzmann Silva, sem dados biográficos nos livros. Professora do Instituto de Ciências Humanas de Letras, da Universidade Federal de Goiás. Doutora em Teoria da Literatura, pela Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre(PUC). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Literata. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Cronista. Especialista no estudo da poesia de Cecília Meireles. Foi professora da Faculdade Porto Alegrense, no Rio Grande do Sul. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Transferiu-se, posteriormente, para a Universidade Nacional de Brasília (UNB). Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANA MARIA MARTINS MACHADO, Carioca, do Rio de Janeiro, 24.12.1941, escreveu, entre outros, RECADO DO NOME(Ensaio-1976), ALICE E ULISSES(Romance-1983), AOS QUATRO VENTOS(Romance 1994), O MENINO QUE VIROU ESCRITOR(Ensaio-2001), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filha de pais não divulgados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras Neolatinas na Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1964, com 23 anos de idade. Na Universidade Federal do Rio, fez Pós-Graduação. Defendeu tese sobre Guimarães Rosa, com orientação de Roland Barthes, em 1972, na Ecole Pratique des Hautes Etudes, em Paris. Lecionou na Universidade de Sorbonne(Paris) e na Universidade de Berkeley(Califórnia). Após ter sido casada com o Médico Álvaro Machado, com quem teve dois filhos, casou-se com Lourenço Baeta, do Quarteto Boca Livre, tendo uma filha. Foi Professora da Faculdade de Letras e da Faculdade de Comunicação, da UFRJ, bem como de Literatura Brasileira, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Além de ensinar nos colégios Santo Inácio e Princesa Isabel, no Rio, e no Curso Alfa de preparação para o Instituto Rio Branco, também lecionou em Paris, na Sorbonne (Língua Portuguesa) e na Universidade de Berkeley, Califórnia, Estados Unidos - onde já havia sido escritora residente. Foi jornalista do CORREIO DA MANHÃ, JORNAL DO BRASIL e O GLOBO, além de VEJA e ISTO É. Especializou-se em livros infantis e foi sócia da Quinteto Editorial. Escreveu dezenas de outros livros, entre os quais, RECADO DO NOME(1976) e O MAR NUNCA TRANSBORDA. Dezenas de prêmios, dentre outros, JOÃO DE BARRO(1977), JABUTI(1978), FERNANDO CHINAGLIA(1979), MACHADO DE ASSIS(ABL-2001), HANS CHRISTIAN ANDERSEN(2000). Como pintora, estudou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e no de Nova York, tendo participado de salões e exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior. Como jornalista, trabalhou na revista ELLE francesa e no Serviço Brasileiro da BBC de Londres. Durante sete anos, chefiou o jornalismo do Sistema Jornal do Brasil de Radio. Criou e dirigiu por 18 anos ,com duas sócias, a primeira livraria do país especializada em livros infantis, a Malasartes. Também foi uma das sócias da Quinteto Editorial. Há 25 anos vem exercendo intensa atividade na promoção da leitura e fomento do livro, tendo dado consultorias, seminários na Unesco em diferentes países e tem sido vice-presidente do IBBY (International Board on Books for Young People). É membro do PEN Clube e do Seminário de Literatura da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Recebeu a Ordem do Mérito Cultural, no grau de Grão-Mestre, a Medalha Tiradentes e a Grande Ordem Cultural da Colômbia. Sexta ocupante da Cadeira nº 1, eleita em 24.04.2003, com 62 anos de idade, na sucessão de Evandro Lins e Silva e recebida em 29.08.2003, pelo Acadêmico Tarcísio Padilha. Sua Cadeira 1, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Adelino Fontoura, Fundador Luís Murat, sendo também ocupada por Afonso d’Escragnolle Taunay, Ivan Lins, Bernardo Elis, Evandro Lins e Silva e Ana Maria Machado. Pouco analisada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANAND RAO(Adusumilli), de Recife, Pernambuco, 13.09.1961, escreveu, entre outros, SONS DO BECO(1978), AS BOCAS OUTRAS DO VENTO CALADO(1983), A BUSCA E O ENCONTRO COMIGO E CONTIGO(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação Social. Mudou-se para Brasília em 1979. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Assessor de Gabinete. Jornalista, Escritor, Ensaísta. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ANATOLE RAMOS, de Ervália, Minas Gerais, 15.10.l924, com várias obras publicadas, entre as quais, 'ANTES DAS ÁGUAS'(ROMANCE-1968), 'ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO', 'CANTO ALEGRE' (TROVAS-1967), 'MINHAS QUERIDAS FORMIGAS', 'O PLANETA DO SILÊNCIO', 'HOJE A NOITE É MAIS LONGA', 'O SARGENTO VERMELHO' (ROMANCE-1989), 'CONSCIÊNCIA DIDÁTICA', 'O FAZENDEIRO QUE DEDUROU O BISPO', 'A SURPRESA DA FESTA', 'O INSPETOR'(1985). Filho de Álvaro Ramos e Maria José Ramos. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou em vários outros lugares. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Mudou-se para Goiânia, de forma definitiva, em 1963, quando, casado já tinha sete filhos. Ingressou no jornalismo e trabalhou em diferentes jornais. Formado em Letras Vernáculas pela Universidade Federal de Goiás. Foi Funcionário Público e Crítico Literário. Detentor de muitas premiações literárias, entre as quais, do Concurso Literário Instituto Goiano do Livro e Concurso Literário de Brasília. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Contista, Cronista. Pensador, Intelectual, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Jornalista. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás. Encontra-se em dezenas de antologias de poesia e prosa, inclusive na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, editada pelo MEC, em l990, na SUMÚLA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos literários. Estudado na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva. Faleceu em Goiânia, no dia 16.04.1994. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANCHIETA(JOSÉ DE ANCHIETA), de Laguna, Tenerife, Canarias, Portugal, 19.03.1534, escreveu, entre outros, “CARTAS”(1554) e “ARTE DE GRAMÁTICA DA LINGUA MAIS USADA NA COSTA DO BRASIL”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Veio para o Brasil com 19 anos de idade, em julho de 1553, sem mais retornar à Europa. Faleceu em Reritiba(Anchieta), Espírito Santo, 09.06.1597. Seu texto “CARTAS”(que inclui informações, fragmentos históricos e sermões) foi publicado no Rio de Janeiro, em 1933. Seus textos foram escritos também em Latim, Espanhol e Tupi. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ANDERSON BRAGA HORTA, de Carangola, Minas Gerais, 17.11.1934, escreveu, entre outros, “ALTIPLANO E OUTROS POEMAS”, “MARVÁRIO”, “EXERCÍCIOS DE HOMEM”, “O CORDEIRO E A NUVEM”, “O PÁSSARO NO AQUÁRIO”, sem dados biográficos completos nos livros. Filho de Anderson de Araújo Horta e Maria Braga Horta. Durante muitos anos, residiu em Goiás Velho, antiga Capital de Goiás, onde também nasceu seu irmão, Goiano Braga Horta, em 22.07.1942. Iniciou os estudos primários em Vila Boa, a velha capital goiana. Após passar por Goiânia, a nova capital, e também Rio de Janeiro, mudou-se para Brasília, em 1960. Advogado, Professor, Funcionário Público. Aposentou-se como Diretor Legislativo da Câmara dos Deputados, em Brasília. CRÍTICO LITERÁRIO. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista. Detentor do PRÊMIO ALBERTO RANGEL, da Revista O CRUZEIRO; do PRÊMIO FERNANDO CHINAGLIA, da UBE-Rio de Janeiro. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa, entre os quais, POESIA DE BRASÍLIA, de Joanyr de Oliveira, DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, dentre outras, Associação Nacional de Escritores, Academia Interamericana de Literatura e Jurisprudência, Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, além de Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Nele se tem um dos mais completos escritores mineiros da atualidade, residindo em Brasília. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ANDRADINA AMÉRICA DE ANDRADA E OLIVEIRA, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 1859, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DE ESCRITORAS MORTAS”(1930), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Carlos Montezuma de Andrada e Joaquina da Silva Pacheco. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso normal, tornando-se professora. Lecionou em Pelotas, na cidade de Rio Grande e em Porto Alegre. Em 1898, fundou, junto com sua filha Lola de Oliveira, a revista semanal “O ESCRÍNIO”, na cidade de Bagé. Mudou-se para São Paulo, em 1920 e durante a Revolução de 1932, foi presa. Com problemas mentais, faleceu em 15.01.1935. Publicou dezenas de livros e muitos dramas. É mencionada em “ENSAÍSTAS BRASILEIRAS”, de Heloísa Buarque de Holanda e Lúcia Nascimento, bem como em “DICIONÁRIO DE MULHERES”, de Hilda Agnes Hubner Flores. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANDRÉ CAETANO VILAS BOAS, Goiano, de Martinópolis, Posse, l933, escreveu, entre outros, 'OS POUCOS ESCOLHIDOS', 'A VERDADEIRA RELIGIÃO' (ESPIRITUALISMO EVANGÉLICO-CIENTÍFICO), este com prefácio de José Félix de Souza, sem dados biográficos nos livros. Bacharel em Direito, Delegado de Polícia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Espiritualista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana dos Delegados de Polícia, além de várias instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia POSSE, HISTÓRIA E POESIA, de Emílio Vieira e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANDRÉ CARRAZONI(André Gonçalves Carrazoni), de Santana do Livramento, Rio Grande do Sul, 15.10.1896, escreveu, entre outros, HORAS PERDIDAS(1918), POEMAS DAS QUATRO ESTAÇÕES(1969), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Novelista, Poeta, Biógrafo. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ANDRÉ FERREIRA(Antonio Gomes Ferreira), de Mogeiro, Paraíba, 17.12.1919, escreveu, entre outros, BASTA!!!(1989), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Diretor de Colégios. Professor Universitário. Mudou-se para Brasília em 1970. Trabalhou na Fundação Educacional do Distrito Federal, como Assessor da Diretoria Executiva. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


ANDRÉ GONÇALVES DE ARAÚJO, Goiano, de Pires do Rio, 15.10.1969, escreveu, entre outros, “DATAN-O CAPITÃO DO ESPAÇO DO ANO 2.000”, sem dados biográficos no livro. Filho de Manoel Gonçalves de Araújo e de Maria de Paula Nascente Gonçalves. Após os estudos primários, terminou o segundo grau no Colégio La Sales, de Brasília, Distrito Federal. Na Faculdade de Medicina, da Universidade Nacional de Brasília(UNB), formou-se Médico, especializando-se em Pediatria. Seu livro, de super-heróis e ficção científica, foi lançado na Biblioteca Municipal de Pires do Rio, interior goiano, ondetambém nasceu. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro PIRESINOS ILUSTRES, de Iranilda Divina Resende Paes. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Medicina e Associação Médica de Brasília. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ANDRÉ JOÃO ANTONIL (JOÃO ANTÔNIO ANDREONI), de Lucca, Itália, 1650, escreveu, entre outros, “CULTURA E OPULÊNCIA DO BRASIL COLONIAL”(1711), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando as riquezas da região e a primeira subida do Rio Tocantins pelo fundador de Belém, Capitão Francisco Caldeira Castelo Branco, entre 1616 e 1623. Após os estudos primários em sua terra natal, veio para o Brasil em 1667, com 17 anos de idade. Tornou-se Sacerdote Jesuíta. Ocupou muitos cargos importantes dentro da Companhia de Jesus no Brasil. Faleceu em Salvador, na Bahia, no ano de 1716. Seu livro, publicado cinco antes de sua morte, contém excelentes informações sobre a atividade econômica brasileira nos séculos XVII e XVIII. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANÉSIO JOSÉ SOBRINHO NETO(Veja: Arézio Sotto).

ÂNGELA AMARAL(Ângela Maria Adnet Amaral), do Rio de Janeiro, RJ, 02.09.1943, escreveu, entre outros, MULHER EM QUATRO TEMPOS(1989), REDENTOR(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1983. Professora, Empresária. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Literata. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Cronista. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ÂNGELA D`ARC PEREIRA, de Campo Belo, Minas Gerais, 05.10.1958, escreveu, entre outros, VOE, PASSARINHO(1993), EXISTE A FRESTA(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Educação Física. Mudou-se para Brasília em 1986. Professora, Técnica de Natação e de Basquete. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


ÂNGELA DUMONT TEIXEIRA, de Pirapora, Minas Gerais, 18.06.1949, escreveu, entre outros, ALUMBRAMENTO(1982), MENINO DE RUA(1983), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia. Especializou-se em Saúde Pública. Mudou-se para Brasília em 1988. Professora, Coordenadora Pedagógica. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


ÂNGELA JUNGMANN GONÇALVES, Goiana, de Inhumas, l945, escreveu, entre outros, 'LEXICOLOGIA E ENSINO DO LÉXICO'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Advogada, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Pensadora, Intelectual. Literata, Produtora Cultural, Ativista. Memorialista, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Incorporada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, além de várias instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANGELLY BERNARDO DE SOUSA, de Estreito, Maranhão, 23.07.1977, escreveu, entre outros, “O ABC DO CALOURO”(2001), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Matriculou-se na Faculdade de Direito de Colinas, até então mantida pela Fundação Universidade do Tocantins(UNITINS). Formou-se em Direito, na hoje FIESC(FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS). Foi Presidente do Centro Acadêmico da Faculdade de Direito de Colinas, na gestão 1998 a 1999. Um dos fundadores da FEDERAÇÃO TOCANTINENSE DOS ESTUDANTES DE DIREITO, em Palmas, Tocantins, tendo sido Conselheiro Geral. Repórter do jornal “A FOLHA DO MARANHÃO DO SUL”, sediado em Carolina, Maranhão, tendo como Editor o jornalista Waldir Azevedo Braga. Premiado em vários concursos literários, entre os quais, I CONCURSO DE POESIA FALADA DA FIESC. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Espiritualista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins. Participante de Congressos Jurídicos, dentre outros, Congresso Mundial de Direito Processual Civil, realizado em Recife, Pernambuco, em 1999. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Apesar de sua importância, não é convenientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho, em 2001, no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3742&cat=Ensaios

ÂNGELO BRUNO, de São Sebastião de Fossano, Itália, 02.01.1936, escreveu, entre outros, 'RAIOS DE LUZ'(POESIA E PROSA), “EPOPÉIA”, “CANTANDO A VIDA”, “POEMAS AOS JOVENS COM CARINHO”, “DO RIO PÓ AO TOCANTINS”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Matteo Bruno e Margaria Pietrina. Depois de ter vivido num Orfanato, foi para um Seminário Orionita. Veio para o Brasil em 1956, quando tinha 20 anos de idade, tornando-se missionário Orionita no Brasil.(veja Dom Orione, na letra D deste dicionário). Depois de percorrer diversas cidades brasileiras, entre as quais, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, deslocou-se para Araguaína, Goiás, hoje Tocantins, em 1958, onde exerceu diferentes atividades. Casou-se em 1972, com Alaiz Martins Bruno, com quem tem os filhos Aloísio Orione, Júnior, Alysson e Alessandro. Em Goiânia, licenciou-se em Ciências e Matemática, na Universidade Federal de Goiás, em 1976. Conforme alguns autores, teria nascido em Araguaína, o que não procede e é explicado, pelo fato de estar vivendo na antiga “LIVRE-NOS DEUS” desde a década de 1950. Aposentou-se como Professor. Lecionou no Colégio Pré-Universitário de Araguaína, além de outras instituições de ensino. Detentor do Prêmio Sesi de Poesia. Poeta, Produtor Cultural. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Literato. Memorialista, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Ativista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Araguainense de Escritores e União Brasileira de Escritores do Tocantins. Membro-Fundador da ACALANTO(Academia de Letras de Araguaína e Norte Tocantinense), onde ocupa a Cadeira 03, tendo como Patrono, o Padre Jósimo Moraes Tavares. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Como as informações constantes do verbete foram tiradas de outras publicações, segue a propósito, uma carta de seu filho Alessandro Martins Bruno, nos seguintes termos: “Sou filho do Escritor ANGELO BRUNO, biografado no seu DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, e em primeiro lugar gostaria de agradecer a generosa atenção dada ao meu pai. Mas, sabendo que vossa senhoria prima pela veracidade das informações que publica, e a pedido do próprio, peço o obséquio de mudar uns pequenos equívocos na próxima edição do supra citado dicionário. O nome da cidade onde meu pai nasceu é São Sebastião de Fossano, com F, e não Sossano. Ele chegou em Araguaína em 1958, portando dois anos depois de chegar ao Brasil. Esteve em poucas cidades antes de chegar lá, apenas no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde esteve estudando para conhecer o Brasil. Não é do nosso conhecimento a existência de tal Associação Araguainense de Escritores, mas ele é membro-fundador da ACALANTO - Academia de Letras de Araguaína e Norte Tocantinense, onde ocupa a cadeira n. 3, cujo partono é o Pe. Jósimo Moraes Tavares. Caso se interesse por mais material de pesquisa, meu pai escreveu uma autobiografia intitulada 'do rio Pó ao Tocantins', me procure para conhecê-la. Sem mais a acrescentar, reitero meus agradecimentos pela atenção dispensada”. Apesar de sua importância, Ângelo Bruno não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho, em 2001, no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ÂNGELO FARINA, de Piracicaba, São Paulo, 1908, escreveu, entre outros, 'O HOMEM SE ENCONTRA A SI MESMO', 'TRATADO DE CIRURGIA-ORTODÔNTICA', 'MOMENTOS POÉTICOS', este, com prefácio de Fernando Jorge e apreciação de Gioia Júnior, sem dados biográficos nos livros. Seus livros(de Ângelo Farina), quase todos, foram publicados na Gráfica de O POPULAR, em Goiânia. Viveu na Capital do Estado de Goiás, onde uma de suas NETAS, Dra. Ivana Farina é Promotora de Justiça e um de seus filhos, Salvador Farina, ocupou cargos relevantes no Estado de Goiás, tendo sido Presidente da Federação da Agricultura do Estado de Goiás(FAEG), da União Democrática Ruralista(UDR) e do Sindicato dos Produtores Rurais. Quanto a Ângelo Farina, é Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Pensador, Intelectual. Espiritualista, Polemista, Doutrinador. Evangélico, Orador, Conferencista. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Cirurgião Dentista. Ministro Evangélico da Igreja Batista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ENCICLOPÉDIA BATISTA BRASILEIRA, de Sóstenes Borges de Souza. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Odontologia e Ordem dos Ministros Batistas do Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ÂNGELO SILVANO, Goiano, de Inhumas, 1956, escreveu, entre outros, 'PORTEIRAS' (POESIAS), com prefácio de Francisco de Assis Nascimento, sem dados biográficos no livro. Ministro Extraordinário da Eucaristia na Igreja Católica Apostólica Romana, bem como Catequista de Bairro, em Goiânia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Escultor, Talhador, Artesão. Artista Plástico, com peças elaboradas em pedra, barro e madeira. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, ALMANAQUE CULTURAL E FRANCISNEWS. Membro de várias agremiações sociais, culturais e de classe, dentre outras, Sociedade de Cultura Latina do Estado de Goiás e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ÂNGELO TIBÚRCIO D`ÁVILA, de Araxá, Minas Gerais, 16.03.1924, escreveu, entre outros, POESIAS(1953), LAVOURA AMARGA(1979), DONA BEIJA NUA E CRUA(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Bioquímica, Farmácia e Línguas Neolatinas. Mudou-se para Brasília em 1972. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Jornalista, Tradutor. Funcionário Público, Farmacêutico. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Associação Nacional de Escritores e Academial de Letras de Brasília. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ANÍBAL FREIRE DA FONSECA, de Lagarto, Sergipe, 07.07.1884, escreveu, entre outros, DISCURSOS(1934), ALOCUÇÕES(1948), NOTAS BIBLIOGRAFICAS DE FILINTO DE ALMEIDA E ROBERTO SIMONSEN(1952), HISTORIADORES DO SÉCULO XX(1958), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio Cornélio da Fonseca e de Júlia Freire da Fonseca. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso preparatório no Ginásio Sergipano, dirigido pelo notável professor Alfredo Montes e no Ateneu Sergipano. Tentou fazer o curso de Direito na Bahia e depois no Rio de Janeiro. Mudou-se para Recife, Pernambuco, onde se diplomou, em 1903, com 19 anos de idade, em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Recife. Foi Promotor Público de Aracaju, Sergipe. Foi redator do jornal DIARIO DE PERNAMBUCO, de 1902 até 1911. Em 1904 foi nomeado subinspetor de Seguros em Pernambuco. Foi eleito deputado estadual em 1907. No mesmo ano fez concurso para professor da Faculdade de Direito do Recife, seção de Economia Política, Finanças e Direito Administrativo, sendo nomeado. De 1908 a meados de 1909 exerceu o cargo de Secretário-Geral do Estado de Pernambuco, no Governo Herculano Bandeira. Em setembro de 1909, com 25 anos, foi eleito Deputado Federal. Em 1916, foi provido no cargo de professor catedrático de Direito Administrativo. Eleito deputado federal para a legislatura de 1924-1926, renunciou o mandato para ocupar o cargo de Ministro da Fazenda, de 1925 a 1926, no governo de Artur Bernardes. Voltou à Câmara dos Deputados, na legislatura de 1927 a 1920. Exerceu as funções de membro do Conselho Superior de Ensino de 1913 a 1923 e do Conselho Nacional de Educação, de 1934 a 1940. De fins de 1938 a junho de 1940 exerceu o cargo de Consultor Geral da República, de que se afastou, por ter sido nomeado Ministro do Supremo Tribunal, no qual se conservou até maio de 1951, quando foi aposentado, por tempo de serviço. Começou a militar no jornalismo em 1898, colaborando no Tempo e no Estado de Sergipe. Em 1901, foi colaborador da Gazeta da Tarde no Rio e de 1902 a 1909, redator principal do Diário de Pernambuco, então de propriedade do Senador Rosa e Silva. De 1926 a 1929, foi diretor do Jornal do Brasil, função que voltou ocupar de 1937 a 1940. Afastou-se, então, das lides jornalísticas, por haver ingressado no Supremo Tribunal Federal. Aposentado no cargo de Ministro, voltou à direção do Jornal do Brasil, em julho de 1951, do qual se afastou, definitivamente, em 1961. Em setembro de 1955, foi nomeado presidente e membro da Comissão Permanente do Livro do Mérito e Chanceler da Ordem do Mérito, cargo do qual se exonerou em janeiro de 1956. Em junho do mesmo ano foi novamente nomeado para as mesmas funções, tendo-se exonerado em agosto de 1958. Foi membro da Sociedade Brasileira de Direito Internacional. Sócio efetivo do Instituto Arqueológico Pernambucano. Sócio do PEN Clube do Brasil e sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Jornalista, magistrado e professor. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 22.10.1970, com 86 anos de idade. Foi eleito para a Cadeira nº 3, na vaga de Roberto Simonsen, em 30.09.1948 e recebido em 10.05.1949, pelo acadêmico João Neves da Fontoura. Na ABL recebeu Assis Chateaubriand em 27.04.1955. Sua Cadeira 3, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Artur de Oliveira, Fundador Filinto de Almeida, sendo também ocupada Roberto Simonsen, Aníbal Freire, Herberto Sales e Carlos Heitor Cony. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANIBAL LACERDA MARGON, Goiano, de Catalão, l955, escreveu, entre outros, 'REQUERIMENTOS DE MACROMINERAIS-ENGORDA DE NOVILHOS ZEBÚ'(TESE DE MESTRADO). Pesquisador da Empresa Goiana de Pesquisa e Agropecuária(Emgopa). Curso de Mestrado na Escola Superior de Agronomia da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. Engenheiro Agrônomo. Escritor, Ensaísta, Produtor Cultural. Pensador, Intelectual, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA), além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANÍBAL NOGUEIRA REGO, de Carolina, Maranhão, 06.09.1898, escreveu, entre outros, “SAUDANDO PEDRO AFONSO”, sem dados biográficos. Filho de Manoel Nogueira Rego e Ana Rosa Nogueira Rego. Durante muitos anos e a partir de 27.06.1927, morou em Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, quando esta cidade era o Centro Administrativo do Norte.

Casou-se com Ercília Vasconcelos Rego, com quem teve os filhos Florisval Vasconcelos Rego e Beatriz Rego Azevedo.

Iniciou sua vida em Pedro Afonso, como professor, tanto que, em 21.07.1928, foi nomeado Professor da Escola de Segunda Classe do Sexo Masculino, quando tinha 30 anos de idade. A grande característica desta escola era aceitar qualquer jovem, o que até então era proibido, já que os políticos não permitiam que os filhos de seus adversários frequentassem a única escola da cidade.

Fundou a Biblioteca Henrique Silva(única do norte goiano, registrada no Instituto Nacional do Livro, no Rio de Janeiro), vinculada ao Grêmio Literário Pedroafonsino, de que foi Presidente.

Por volta de 1945, além do professorado, dedicou-se também ao Comércio, ao lado do Major Amaro Carneiro de Sá, fundando a “CASA REGO”. Comerciante por vários anos, terminou por se tornar representante do Comércio nas solenidades oficiais, em Pedro Afonso, de que é prova a sua assinatura nas diferentes atas dos grandes acontecimentos realizados na cidade.

Possuia a melhor biblioteca particular da cidade. Falava francês fluentemente, bem como a lingua inglesa. Idealista, Visionário, Educador. Poeta, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Cronista, Memorialista, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Pesquisador.

Com o falecimento da esposa, em 1973, mudou-se para Brasília, doando sua biblioteca ao intelectual Bernardino Ribeiro. No dia 01.08.1982, faleceu em Brasília, do coração, com 84 anos de idade.

Antes de falecer, escreveu para os amigos de Miracema, Goiânia, Pedro Afonso e Carolina, encarregando sua filha Beatriz Rego de enviar as correspondências.

Seu filho mais velho, Florisval Rego, hoje(2000) com mais de setenta anos de idade, foi Vereador de Pedro Afonso e continua alegrando as noites da cidade com o seu saxofone.

Quanto a Aníbal, é estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 38, atualmente(2002) ainda não ocupada. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. A Cadeira 38, da Academia Tocantinense de Letras, de que é Patrono, foi ocupada, posteriormente, no dia 30.08.2002, pelo escritor Voltaire Wolney Aires, em solenidade realizada no Espaço Cultural de Palmas.

Quanto a Aníbal Nogueira Rego, é também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no seguinte endereço:
www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

ANICETO CARMONA, de Santo Anastácio, Mato Grosso do Sul, l930, escreveu, entre outros, 'ESPERANÇA'(poemas), sem dados biográficos no livro. Residente em Goiânia durante muitos anos. Professor, Poeta, Produtor Cultural. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Literato. Memorialista, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Ativista. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANÍSIO TEIXEIRA(Anísio Spínola Teixeira), de Caitité, Bahia, 12.07.1900, escreveu, entre outros, ASPECTOS AMERICANOS DA EDUCAÇÃO(1928), EM MARCHA PARA A DEMOCRACIA(1934), A UNIVERSIDADE E A LIBERDADE HUMANA(1954), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Diretor de Instrução Pública da Bahia. Secretário de Educação da Bahia. Mudou-se para Brasília, tornando-se Reitor da Universidade de Brasília(UNB). Professor Visitante da Universidade de Colúmbia e da Universidade da Califórnia. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Faleceu em 11.03.1971. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ANITA LEOCÁDIA PRESTES, da Alemanha Nazista, 1936, escreveu, entre outros, “UMA EPOPÉIA BRASILEIRA-A COLUNA PRESTES”(1995), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Luis Carlos Prestes e Olga Benário. Vinculada ao Tocantins, por ter refeito a trajetória de seu pai, via Coluna Prestes, passando por várias cidades do antigo norte de Goiás, hoje Tocantins, especialmente nas cidades de Taguatinga, Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc. Após os estudos primários em sua terra natal, sem a presença de sua mãe, morta num campo de concentração da Alemanha, em 1942, terminou por formar-se em Economia, no Instituto de Ciências Sociais de Moscou, Rússia, antiga União Soviética. Com a anistia de seu pai, em 1979, também veio para o Brasil, já com 43 anos de idade. Fez o curso de Doutorado em História Social, na Universidade Federal Fluminense do Rio de Janeiro, onde também se tornou Professora de História do Brasil. Sua tese de Doutora em História, sob o título “A COLUNA PRESTES”, foi publicada em São Paulo, no ano de 1990. Seguiram-se outros livros, entre os quais, “OS MILITARES E A REAÇÃO REPUBLICANA-AS ORIGENS DO TENENTISMO”(1994), “LUIZ CARLOS PRESTES E A ALIANÇA NACIONAL LIBERTADORA”(1998). É mencionada em todos os livros que tratam da história da coluna prestes no Tocantins, entre os quais, “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, de Liberato Póvoa. É verbete do DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores. Sobre sua mãe-OLGA BENÁRIO(JUDIA ALEMÃ), escreveu excelente livro o jornalista Fernando Morais. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANETE SCOTTI RABELO, de Belo Horizonte, Minas Gerais, l937, escreveu, entre outros, 'PORTUGUÊS SINALIZADO: COMUNICAÇÃO TOTAL', sem dados biográficos no livro. Professora de Psicologia e Fonoaudiologia da Faculdade de Psicologia da Universidade Católica de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Produtora Cultural. Literata, Cronista Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Psicologia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANSELMO PESSOA NETO, de Aragarças, Goiás, 07 de abril de 1961, escreveu, entre outros, “ÍTALO CALVINO-AS PASSAGENS OBRIGATÓRIAS” (TESE DE DOUTORADO), sem dados biográficos no livro. Docente do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Doutor em Letras, pela Universidade de São Paulo(USP). Professor, Ensaísta, Escritor. Poeta, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Pesquisador, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Conferencista, Orador. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de várias agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTERO BATISTA DE ABREU CORDEIRO (DOCA), de Arraias, Goiás, hoje Tocantins, 27.06.1907, escreveu, entre outros, “REMINISCÊNCIAS DE UM SERTANEJO”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Joaquim Batista Cordeiro e Maria de Abreu Cordeiro. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou por vários outros lugares, com professores particulares, dentre outros, Pedro Gomes, terminando por se formar em Odontologia, na década de 1920, em Goiás Velho, na antiga Escola de Farmácia e Odontologia, cujo Diretor era Brasil de Ramos Caiado, também Presidente do Estado. Em 1931, fez especialização no Rio de Janeiro. Na cidade de Trindade, Goiás, casou-se com Cirilina de Carvalho Cordeiro, com quem teve dois filhos, Josino Carvalho Cordeiro, Engenheiro Civil e Maria Narcisa de Abreu Cordeiro Pires, escritora, escultora e Arquiteta, além de membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Irmão da escritora Rosolinda Batista de Abreu Cordeiro, autora do livro “ARRAIAS-SUAS RAÍZES E SUA GENTE”. Em 03.03.1937, foi nomeado por Pedro Ludovico Teixeira, Tabelião do Primeiro Ofício do Termo de Arraias. Nos idos de 1939, foi Prefeito de Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, na mesma ocasião, em que houve a chacina dos indios KRAÔS com a morte de vinte e seis deles, pelos brancos. Sua posição em favor dos indios, eis que conseguiu a INTERVENÇÃO FEDERAL para evitar o extermínio da nação KRAÔ, terminou por lhe trazer sérios aborrecimentos, tendo, como consequência, sua mudança de Pedro Afonso. Como Dentista, por diversos anos trabalhou no Rio de Janeiro e em várias outras cidades, entre as quais, Palmeiras de Goiás. Tornou-se Fiscal do Banco do Brasil, onde também se aposentou. Já fazendeiro, tornou-se famoso por ser o pioneiro da criação do gado nelore em Goiás, em sua Fazenda Primavera, no município de Trindade. Proprietário também da FAZENDA SUMIDOURO, no município de Monte Alegre de Goiás, outrora propriedade do Brigadeiro Felipe Antonio Cardoso, de que dá notícia o naturalista austríaco Johann Emanuel Pohl, que por ela passou em 1818, conforme seu livro, “VIAGEM NO INTERIOR DO BRASIL”. Mudou-se para Goiânia, na década de 1950, passando a residir na Alameda dos Buritis, onde, em 1995, com 88 anos de idade, publicou o seu livro “REMINISCÊNCIAS DE UM SERTANEJO”. Atualmente(2000), com 93 anos de idade, continua fazendeiro e memorialista. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANTERO COSTA CARVALHO, de Jataí, Goiás, 1900, escreveu, entre outros, “MEU NIRVANA”, sem dados biográficos. Sua família era procedente de Campo Grande, no Mato Grosso. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Catalão, interior goiano. Dedicado a diversas atividades, chegou a montar uma farmácia e tornou-se colaborador de diferentes jornais. Durante muito tempo, exerceu, interinamente, o cargo de Titular do Cartório de Registro Civil de Catalão. Professor, Ensaísta, Escritor. Poeta, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Pesquisador, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Conferencista, Orador. Preso por crime que não cometeu, ficou detido na Cadeia Pública por algum tempo. Posteriormente, foi retirado da cela, arrastado pelas ruas da cidade, martirizado e linchado pela multidão de Catalão, no dia 16.08.1936. Entre outros poemas, escreveu “NO CÁRCERE”, “JÁ NO FIM”, “JUDEU ERRANTE”, etc. Seu livro principal desapareceu, depois de sua morte. Foi relembrado na antologia “LETRAS CATALANAS”, de Cornélio Ramos. Tornou-se Patrono em algumas Academias de Letras, entre as quais, Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Mencionado por Gilberto Mendonça Teles, no livro “A POESIA EM GOIÁS”. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTONIA ARLENE DE SOUSA AZEVEDO, de Amarante do Maranhão, Maranhão, 13.06.1948, escreveu, entre outros, “TEXTOS DIVERSOS NA IMPRENSA”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Professora universitária. Membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 31, tendo como Patrono Vicente Sales de Sousa. É estudada na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTONIETA DE SANT'ANA, de Floresta, Maranhão, l955, escreveu, entre outros, 'CAÇADAS, CAÇADORES-VOZES DE LATINO-AMÉRICA', juntamente com Alberto Pedro, prefácio de Dom Tomás Balduino de Souza Décio, Bispo da antiga capital, Goiás Velho. Agente de Pastoral da Diocese de Goiás Velho. Jornalista, Fotógrafa, Literata. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Conferencista, Oradora, Ficcionista. Educadora, Cronista, Contista. Registrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diversas instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO AILTON SIMÕES, Goiano, de Santa Teresinha de Goiás, l960, escreveu, entre outros, 'MURMÚRIOS DA ALMA'(POEMAS), sem dados biográficos no livro. Professor, Ensaísta, Escritor. Poeta, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Pesquisador, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Conferencista, Orador. Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO AIRES COSTA, de Arraias, Goiás, hoje Tocantins, l945, entre outros, escreveu, 'FACES DE UM SONHO', junto com Almir Ferreira, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professor, Ensaísta, Escritor. Seu livro trata, entre outros assuntos, do desejo de boa parte da população de Arraias de continuar vinculada ao Estado de Goiás e não ao recém-criado Estado do Tocantins. Poeta, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Cronista, Memorialista, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Pesquisador. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de poesia e prosa, entre os quais, ARRAIAS-SUAS RAÍZES E SUA GENTE, de Rosolinda Batista de Abreu Cordeiro. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANTONIO ALMEIDA(ANTONIO DA KELPS-ANTONIO DE SOUSA ALMEIDA), de Rio Verde, Goiás, 16.01.1951, produziu, entre outros, KELPS E LEART- Editora e Distribuidora. Filho de Joana Rosa Barros e João Balduino de Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1979, com 28 anos de idade, morou em Suzano, São Paulo, onde trabalhou na Fábrica de Pisos GYOTOKU. Em 1983, veio para Goiânia, tornando-se empresário do ramo gráfico, ao lado dos irmãos Waldeci, José, Ademar e Raimundo. Casado, tem dois filhos, Leandro e Dennia. Em 1987, fundou a Editora Kelps. Em 1994, foi eleito Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de Goiás(SIGEGO), bem como Diretor da Associação Brasileira da Indústria Gráfica(ABIGRAF), de Goiás. Em 1997, tornou-se Vice-Presidente nacional da ABIGRAF. Em 2000, foi eleito Vice-Presidente da Federação das Indústrias do Estado Goiás(FIEG), bem como membro do Conselho Regional do Senai, em Goiás. Em 2004, foi eleito Presidente do Conselho Temático de Responsabilidade Social, da Federação das Indústrias do Estado de Goiás. Detentor de muitas medalhas e honrarias, entre as quais, MEDALHA JOÃO RIBEIRO, da Academia Goiana de Letras, em 1994. Sócio Honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, em 1996. Presidente da Câmara Brasileira do Livro do Brasil Central. Idealizador do STAND, na 14ª BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO, de São Paulo, em 2003. Sobre ele escreveu excelente matéria o cronista José Mendonça Teles, sob o título ANTONIO DA KELPS, no jornal O POPULAR, de 21.07.2004. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br, no seguinte endereço: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm

ANTÔNIO AMAURY CORREIA DE ARAÚJO, de São Paulo, Capital, 1934, escreveu, entre outros, “ASSIM MORREU LAMPIÃO”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, não somente por ser proprietário rural na região do Jalapão, mas também por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os seus diferentes aspectos. Descreve em seu livro, a passagem do Cangaceiro “Sinhô Pereira” e da Cangaceira Aline pela região de São José do Duro(Dianópolis). Intimamente relacionada com eles está a história de “Luis Padre”, pai do Deputado Hagaús Araújo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Odontologia, tornando-se Dentista. Com o passar do tempo, dedicou-se à pesquisa sobre o cangaço. Publicou dezenas de livros, entre os quais, “LAMPIÃO: AS MULHERES E O CANGAÇO” e “DE VIRGULINO A LAMPIÃO”. Mencionado em todos os livros que tratam do cangaço no Brasil. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANTÔNIO AUSTREGÉSILO(A. A. Rodrigues Lima), de Recife, Pernambuco, 21.04.1876, escreveu, entre outros, MANCHAS(Prosa-1898), PALAVRAS ACADEMICAS(1916), PEQUENOS MALES(Ensaio-1917), O MAL DA VIDA(Ensaio-1920), LIVRO DOS SOFRIMENTOS(Ensaio-1923), PERFIL DA MULHER BRASILEIRA(Ensaio-1924), ASCENSÃO ESPIRITUAL(Ensaio-1934), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Austregésilo Rodrigues Lima e de Maria Adelaide Feitosa Lima. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde tambem estudou. Matriculou-se no Colégio das Artes, no Recife. Lá conheceu Tobias Barreto e participou, precocemente, do movimento literário e artístico da Escola de Recife. Com 16 anos, em 1892, mudou-se para o Rio de Janeiro para cursar a Faculdade de Medicina. Teve, entre seus mestres, Francisco de Castro, que exerceu grande influência sobre ele. Formou-se em 1899, com 23 anos de idade, defendendo a tese ESTUDO CLÍNICO DO DELÍRIO. Foi o início da copiosa bibliografia sobre doenças mentais. Em 1902, tornou-se médico da Santa Casa de Misericórdia, do Rio. No governo Rodrigues Alves (1902-1906), integrou a equipe do professor Juliano Moreira, que assumira a Diretoria de Assistência aos Alienados. Foi o seu reencontro com a neurologia, que veio a ser sua especialização. Em 1909, foi designado, pela Congregação da Faculdade de Medicina, para professor substituto de Clínica Médica, Patologia Interna e Clínica Propedêutica. Em 1912, foi designado professor da recém-fundada cátedra de Neurologia na Universidade do Brasil. Principiou ali a sua grande obra de mestre, lançando no Brasil as bases de uma especialidade nova e criando a primeira escola de Neurologia. Fundador dos Arquivos Brasileiros de Medicina e dos Arquivos Brasileiros de Neurologia e de Psiquiatria, representou o Brasil em vários congressos internacionais de Neurologia. Foi deputado federal por Pernambuco, de 1922 a 1930. Membro da Academia Nacional de Medicina e da Sociedade Brasileira de Neurologia, das quais foi Presidente. Membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa. Membro correspondente da Academia de Medicina de Paris e da Academia de Medicina de Nova York. Membro honorário de todas as associações médicas do Brasil e da América do Sul. Professor Honorário da Faculdade de Medicina de Pernambuco. Professor emérito da Universidade do Brasil. Além de numerosas obras de medicina e psicologia, escreveu ensaios que evidenciam as qualidades do escritor. Seu pendor literário foi para o Simbolismo. Médico, professor e ensaísta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 23.12.1960. Terceiro ocupante da Cadeira 30, eleito em 29.08.1914, na sucessão de Heráclito Graça e recebido pelo Acadêmico Mário de Alencar em 3.12.1914. Sua Cadeira 30, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Pardal Mallet, Fundador Pedro Rabelo, sendo também ocupada por Heráclito Graça, Antonio Austregésilo, Aurélio Buarque de Holanda e Nélida Piñon. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO BAPTISTA DE OLIVEIRA, de Campo Belo, Minas Gerais, 17.07.l9l0, com dezenas de livros editados, entre os quais, 'DOLORES E SEUS AMORES'(ROMANCE-1980), 'BRASIL-CRÍTICAS E SOLU-ÇÕES'(ENSAIO-1977), 'MÁFIA' (ROMANCE-1981), 'CONTOS E MISTÉRIOS', 'REDAÇÃO', 'O IMATURO' (ROMANCE ERÓTICO), “QUANDO O CORAÇÃO SUPERA A RAZÃO”(ROMANCE-1981), “APENAS UM SONHO”(1986), “OS PREDESTINADOS” (ROMANCE-1986). Filho de Antônio Baptista da Silva e Maria Virgínia de Oliveira. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se Engenheiro Civil, pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Mudou-se para Goiânia, em 1958. Redator Oficial da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás. Engenheiro, Jornalista, Romancista. Ensaísta, Escritor, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Conferencista, Orador, Ficcionista. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA). Em 1983, juntamente com o poeta Aidenor Aires, concorreu à Cadeira 37, da Academia Goiana de Letras, sendo, no entanto, eleito o escritor baiano Mário Ribeiro Martins, que tomou posse no dia 19 de março daquele ano. Encontra-se também na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTONIO BARBOSA(Antônio Ferreira Barbosa), de Bom Jesus da Lapa, Bahia, 17.01.1927, escreveu, entre outros, “BOM JESUS DA LAPA-ANTES E DEPOIS DE MONSENHOR TURÍBIO”(Memórias-1996), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso científico em Caetité, na Bahia. Em 1952, com 25 anos de idade, fundou o GINÁSIO BOM JESUS, posteriormente Colégio Bom Jesus (onde o autor destas notas estudou em 1959 e 1960). Foi Diretor deste Colégio até a sua morte. Cursou EDUCAÇÃO MODERNA, no Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, na Espanha. Em 1974, com 47 anos, fundou o jornal O DEZ. No dia 20.11.1994, já com 67 anos de idade, fundou e instalou junto com outros, a ACADEMIA DE LETRAS DE BOM JESUS DA LAPA, com 40 Patronos e 40 Titulares, em solenidade realizada no salão do CARRANCA SOCIAL CLUBE, tornando-se também seu primeiro Presidente. Escritor, Jornalista, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Conferencista. Pensador, Intelectual, Orador. Ativista, Produtor Cultural, Educador. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Poeta. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação de Jornais do Interior do Estado da Bahia, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia, Associação Baiana de Imprensa, etc. Publicou também os livros “VINTE E CINCO ANOS NA VIDA DE UM COLÉGIO” e “DONA VITALINA-A MOÇA QUE VIROU ESCOLA”. Como musicista, produziu o Hino de Nossa Senhora da Soledade, com letra de Monsenhor Turíbio. Autor do Hino do Colégio Bom Jesus. Durante 11 anos, foi Organista e Diretor do Coro do Santuário da Catedral. Por cerca de 16 anos, foi Vereador em Bom Jesus da Lapa. Durante 5 anos, foi Secretário de Obras Públicas da Prefeitura de Bom Jesus da Lapa. Com o passar do tempo, tornou-se pai de Reinaldo, Raquel e Riolando, todos formados e concursados como funcionários públicos. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. O Professor Antônio Barbosa faleceu depois de 1996, em data não identificada pelo autor destas notas. Este autor recebeu, com dedicatória no dia 17.04.1996, o livro sobre BOM JESUS DA LAPA, do Professor Antônio Barbosa. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

ANTONIO CALLADO(Antonio Carlos Callado), de Niterói, Estado do Rio, 26.01.1917, escreveu, entre outros, ESQUELETO NA LAGOA VERDE(Reportagem-1953), ASSUNÇÃO DE SALVIANO(Romance-1954), A CIDADE ASSASSINADA(Teatro-1954), A MADONA DE CEDRO(Romance-1957), O HOMEM CORDIAL E OUTRAS HISTORIAS(Contos-1994), CONTOS PARA UM NATAL BRASILEIRO(1996), CRONICA DE FIM DO MILENIO(1997), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não declarados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1937, com 20 anos, começou a trabalhar, como repórter e cronista, no jornal O CORREIO DA MANHÃ. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, em 1939, quando tinha 22 anos de idade. Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1941, foi contratado pela BBC de Londres como redator, lá trabalhando até maio de 1947. De novembro de 1944 a outubro de 1945, trabalhou também no serviço brasileiro da Radio-Diffusion Française, em Paris. Em 1943, com 26 anos, casou-se com a inglesa Jean M. Watson, com quem teve três filhos. Por seu engajamento político, foi preso em 1964, bem como, em 1968, após o fechamento do Congresso com o AI-5. Em 1977, com 60 anos, casou-se com a professora e jornalista Ana Arruda Callado. Ao retornar ao Brasil, voltou a trabalhar no CORREIO DA MANHÃ e também passou a colaborar em O GLOBO. Foi redator-chefe do CORREIO DA MANHÃ de 1954 a 1960. Em 1961, foi contratado pela Enciclopédia Britânica para chefiar a seção de uma nova enciclopédia, a Barsa, publicada em 1963. Foi em seguida redator do JORNAL DO BRASIL, que o enviou, em 1968, ao Vietnã em guerra. Em 1974 esteve como Visiting Scholar em Corpus Christi College, Universidade de Cambridge, Inglaterra. Passou o segundo semestre de 1981 lecionando, como Visiting Professor(Professor Visitante), na Columbia University, Nova York. Aposentou-se como jornalista em 1975, com 58 anos, mas continuou a colaborar na imprensa. Em abril de 1992 tornou-se colunista da FOLHA DE S. PAULO. Além das atividades jornalísticas, dedicou-se sempre à literatura. Mas o encontro entre o escritor e os principais temas de sua obra deu-se através do jornalismo, que o levou, além dos anos passados na Europa, a lugares como Bogotá, Washington, Xingu e Havana, que enriqueceram a sua bibliografia com livros de reportagem e obras literárias engajadas com as grandes questões de seu tempo. Entre os mais importantes, estão QUARUP (1967), BAR DON JUAN (1971), REFLEXOS DO BAILE (1976), SEMPREVIVA (1981), que apresentam um retrato do Brasil durante o regime militar, do ponto de vista dos opositores. Teatrólogo, reuniu quatro de suas peças no volume A REVOLTA DA CACHAÇA, em 1983. Uma delas, Pedro Mico, encenada em muitas ocasiões, foi transformada em filme que teve como ator principal o ex-jogador de futebol Pelé. Em março de 1987 participou, em Paris, do Salon du Livre, a convite do Ministério da Cultura da França. Em novembro de 1990 representou o Brasil na semana “De Gaulle en son siècle”, comemorativa do centenário do General Charles de Gaulle. Em 1958 recebeu, na Embaixada da Itália no Rio de Janeiro, a medalha da Ordem do Mérito da República Italiana. Em 1982 foi à Alemanha, como vencedor do Prêmio Goethe, do Goethe Institut do Rio de Janeiro, com o romance Sempreviva. Em setembro de 1985 recebeu, pelo conjunto de suas obras, o Prêmio Brasília de Literatura, da Fundação Cultural do Distrito Federal. Em outubro de 1985 recebeu, na Embaixada da França em Brasília, a Medalha das Artes e das Letras, das mãos do Ministro da Cultura Jack Lang. Em maio de 1986, recebeu o prêmio Golfinho de Ouro, de Literatura, outorgado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. Em 1989, o troféu Juca Pato, da União Brasileira dos Escritores, por ter sido eleito “Intelectual do Ano”. Era membro da The Corpus Association, do Corpus Christi College, Cambridge (Inglaterra). Jornalista, romancista, biógrafo e teatrólogo. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 28 de janeiro de 1997. Sobre ele escreveu excelente matéria a jornalista Val Rodrigues, no JORNAL DO TOCANTINS, de Palmas, em 28.01.2003, sob o título “O VAZIO NA LITERATURA SEM ANTÔNIO CALLADO”. Quarto ocupante da Cadeira 8, eleito em 17.03.1994, na sucessão de Austregésilo de Athayde e recebido pelo Acadêmico Antonio Houaiss em 12.07.1994. Sua Cadeira 8, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Cláudio Manoel da Costa, Fundador Alberto de Oliveira, sendo também ocupada por Oliveira Viana, Austregésilo de Athayde, Antonio Calado e Antonio Olinto. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO CARLOS CALVACANTE, Goiano, da Capital, 1950, escreveu, entre outros, 'DIMENSÃO DE UM SENTIMENTO', “O SÍMBOLO DA PERFEIÇÃO”, sem dados biográficos nos livros. ESPIRITUALISTA, IDEALISTA. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Literato, Contista, Administrador. Conferencista, Orador, Memorialista. Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS E ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS, Goiano, da Capital, l95l, dentre outros, escreveu, 'TEATRO ESPANTALHO APRESENTA A CHIBATA', 'OS ANJOS ESQUECIDOS POR DEUS', 'NÃO HAVERÁ AMOR, SE NÃO HOUVER POESIA', sem dados biográficos nos livros. Escreveu também 'CARRASCO', peça censurada e vetada logo após apresentação no Cine Teatro Goiânia, em 1972, quando o autor tinha 21 anos de idade. Engenheiro Civil. Teatrólogo, Professor, Ator. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Teatro, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Fez cursos especiais de teatro em Brasília, Minas Gerais e São Paulo. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias publicações teatrais. Presidente da Federação Goiana Estadual de Teatro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO CARLOS ELIZALDE OSÓRIO, de Guaraí, Rio Grande do Sul, 14.05.l927, escreveu, entre outros, 'EMIGRANTE DO PARAÍSO', 'PEÇO A PALAVRA PELA ORDEM', 'O SILÊNCIO E SUAS RAÍZES', 'QUASE HAIKAIS', 'TOPIA E UTOPIA', 'ARSENAL DA VIGILIA', 'O DESAFIO DO BRANCO', 'BRASÍLIA: DIÁLOGO COM O FUTURO', 'DÉCIMA AURORA', 'CONTO CANDANGO', 'REBANHO DE VENTOS'. Residiu em Goiânia, durante muito tempo, onde também exerceu a Advocacia, além de ter se casado com a professora goiana Natanry Osório, de Goiás Velho. Mudou-se para Brasília em 1957. Considerado o primeiro Advogado a se estabelecer na nova Capital Federal(1957). Escritor e Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Orador e Conferencista. Membro da Academia Goiana de Letras(Correspondente) e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Correspondente), além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil, de que também foi Presidente, União Brasileira de Escritores de Goiás e Academia de Estudos Literários e Linguísticos de Anápolis. Presidente da Academia Brasiliense de Letras e do Instituto dos Advogados de Brasília. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e no RETRATO DE UMA OBRA, editado por Humberto Ludovico de Almeida, bem como no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadades e ainda em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO CARLOS SCARTEZINI ANTUNES, Goiano, da Capital, 30.12.l945, escreveu, entre outros, 'SEGREDOS DE MÉDICI', 'DR ULYSSES, UMA BIOGRAFIA'. Filho de Francisco Ribeiro Scartezini e Alice Ribeiro. Mudou-se para Brasília em 1963. Formado em Sociologia, Ciência Política e Antropologia. Bacharel em Jornalismo, pela Universidade Nacional de Brasília(UNB). Consultor na área de Comunicação Social. Jornalista, Sociólogo, Antropólogo. Cientista Político, Comunicólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Membro do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, da Associacão Nacional de Escritores. Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi jornalista do JORNAL DO BRASIL, ESTADO DE SÃO PAULO e JORNAL OPÇÃO, de Goiânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na ANTOLOGIA DOS POETAS DE BRASÍLIA, de Joanyr de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTONIO CARLOS SECCHIN, Carioca, do Rio de Janeiro, 10.06.1952, escreveu, entre outros, ÁRIA DE ESTAÇÃO(Poesia-1973), MOVIMENTO(Novela-1973), JOÃO CABRAL DE METO NETO: A APROPRIAÇÃO DO REAL(Tese-1979), ELEMENTOS(Poesia-1983), DIGA-SE DE PASSAGEM(Poesia-1988), JOÃO CABRAL: A POESIA DO MENOS(Ensaio-1996), POESIA E DESORDEM(Ensaio-1996), ESCRITOS SOBRE POESIA & ALGUMA FICÇÃO(Ensaio-2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não declarados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1973, com 21 anos de idade, concluiu Licenciatura em Letras. Em 1979, com 27 anos, concluiu o curso de Mestrado em Letras. Em 1982, com 30 anos, tronou-se Doutor em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor de literatura brasileira das Universidades de Bordeaux, (1975/1979), na França. Professor em Roma (1985), em Rennes (1991) e em Mérida (1999). De volta ao Brasil, em 1993, com 41 anos de idade, foi aprovado, por unanimidade, com nota máxima, em concurso público para professor titular, da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ). Foi Orientador em 19 dissertações de Mestrado, 11 teses de Doutorado e 2 pesquisas de Pós-Doutorado. Participou de 106 bancas de pós-graduação, no Brasil e no exterior. Total de 228 conferências, em 15 estados brasileiros e nos seguintes países: Argentina, Cuba, Espanha, Estados Unidos, França, Israel, Itália, México, Portugal e Venezuela. Membro de 31 editorias ou conselhos, no Brasil e no exterior, sobretudo de periódicos de investigação literária. Detentor de muitos prêmios, destacando-se, dentre outros, 1º lugar, categoria “Ensaio”, do Instituto Nacional do Livro, 1983. Prêmio Sílvio Romero, da Academia Brasileira de Letras, 1985, ambos para o livro JOÃO CABRAL: A POESIA DO MENOS. Prêmio Alphonsus de Guimaraens, da Fundação Biblioteca Nacional, 2002. Prêmio de poesia da Academia Brasileira de Letras, 2003. Prêmio nacional do PEN Clube do Brasil, 2003, atribuídos a TODOS OS VENTOS como melhor livro de poesia. Dezenas de Distinções, dentre outras, Membro titular de P.E.N. Clube do Brasil, eleito em 1995. Medalha Cruz e Sousa, do Governo de Santa Catarina, 1998. Medalha João Ribeiro, da União Brasileira de Escritores, 1999. Medalha Carlos Drummond de Andrade, da União Brasileira de Escritores, 2002. Medalha do Mérito da Imprensa de Pernambuco, da Associação da Imprensa de Pernambuco, 2005. Sétimo ocupante da Cadeira 19, eleito em 3.06.2004, na sucessão de Marcos Almir Madeira e recebido em 6.08.2004, pelo Acadêmico Ivan Junqueira. Sua Cadeira 19, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Joaquim Caetano da Silva, Fundador Alcindo Guanabara, sendo também ocupada por Dom Silvério Gomes Pimenta, Gustavo Barroso, Antonio da Silva Melo, Américo Jacobina Lacombe, Marcos Almir Madeira e Antonio Carlos Secchin. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO CARNEIRO LEÃO, de Recife, Pernambuco, 02.07.1887, escreveu, entre outros, NABUCO E JUNQUEIRA(Ensaio-1953), VITOR HUGO NO BRASIL(Ensaio-1959), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio Carlos Carneiro Leão e Elvira Cavalcanti de Arruda Câmara Carneiro Leão. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Recife em 1911, com 24 anos de idade. Iniciou uma longa carreira no magistério universitário como professor de Filosofia de 1911 a 1914. Em 1915, com 28 anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu na área da educação, como professor e administrador. Foi Diretor Geral da Instrução Pública no Rio de Janeiro (1922 a 1926). Fundador da Escola Portugal, em setembro de 1924 e das 20 escolas com os nomes das 20 repúblicas americanas, entre 1923 e 1926, no Rio de Janeiro. De volta ao Recife, foi autor da Reforma da Educação no Estado de Pernambuco em 1928, quando tinha 41 anos. Foi Secretário de Estado do Interior, Justiça e Educação do Estado de Pernambuco (1929-1930). Novamente no Rio de Janeiro, foi Diretor do Instituto de Pesquisas Educacionais da Prefeitura do Distrito Federal na administração Anísio Teixeira (1934). Criador e diretor do Centro Brasileiro de Pesquisas Pedagógicas da Universidade do Brasil. No magistério universitário, foi professor de Administração Escolar e Educação Comparada na Faculdade Nacional de Filosofia. Professor de Administração da Escola do Instituto de Educação do Distrito Federal. Professor visitante e conferencista em universidades dos Estados Unidos, França, Uruguai e Argentina. Professor emérito da Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil. Na imprensa, foi colaborador de jornais de Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Fundador e diretor de O ECONOMISTA, de 1920 a 1927. Redator de Autores e Livros, suplemento literário do jornal A MANHÃ e colaborador de revista especializadas em educação e sociologia. Membro correspondente do Institut de France e doutor honoris causa pela Universidade Autônoma do México. Membro honoris causa de universidades argentinas e de várias instituições latino-americanas. Oficial da Legião de Honra da França e da Ordem do Leão Branco da Tchecoslováquia. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do Instituto de França, da Real Academia Espanhola, da Academia das Ciências de Lisboa e de inúmeras outras associações acadêmicas internacionais. Educador e ensaísta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 31.10.1966. Segundo ocupante da Cadeira 14, eleito em 30.11.1944, na sucessão de Clóvis Beviláqua e recebido pelo Acadêmico Barbosa Lima Sobrinho em 1º.09.1945. Sua Cadeira 14, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Franklin Távora, Fundador Clovis Bevilaqua, sendo também ocupada por Antonio Carneiro Leão, Fernando de Azevedo e Miguel Reale. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO CASSIA DE OLIVEIRA, Goiano, de Rio Verde, l93l, escreveu, entre outros, 'MEMÓRIAS DO FANTASMA HABACUC SENA', 'PALAVRAS À VIDA', sem dados biográficos nos livros. Professor, Jornalista Profissional. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente, bem como em IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Encontra-se no livro RIO VERDE-APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO CÉSAR CALDAS PINHEIRO, de Itaberaí, Goiás, 29.07.1967, escreveu, entre outros, 'TRONCO E VERGÔNTEAS' (HISTÓRIA DOS DESCENDENTES DE LUIZ MANOEL DA SILVA CALDAS), juntamente com Zanoni de Goiaz Pinheiro. Publicou também “ESTÓRIAS E SONHOS” (POEMAS). Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter pesquisado, no Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa, a vida do brigadeiro Felipe Antonio Cardoso, num convênio entre a Universidade Católica de Goiás e a Universidade do Tocantins. Filho de Hélio Caldas Pinheiro e Maria José da Piedade Couto. Em sua terra natal, fez o curso primário, no Colégio Coração Imaculado de Maria, das Irmãs Franciscanas. Concluiu o segundo grau em Goiânia, no Colégio Objetivo. Formou-se Advogado, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás, em 1989. Presidente da Academia Itaberina de Letras e Artes(AILA), ocupando a Cadeira 08. Pesquisador, Historiador, Poeta. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Contista. Funcionário Público Estadual, vinculado à Secretaria de Cultura do Estado de Goiás. Professor da Universidade Católica de Goiás. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e Ordem Nacional dos Escritores. Secretário do Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, vinculado à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Seu livro TRONCO E VERGÔNTEAS é uma das melhores contribuições para a genealogia goiana e tocantinense. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANTÔNIO COSTA AIRES, de Dianópolis(São José do Duro), Goiás, hoje Tocantins, 13.10.1951, produziu, entre outros, “WWW.DNO.COM.BR”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filho de José Póvoa Aires e Mariá Alencar Costa. Sua mãe Mariá é filha de Coquelin Leal Costa(Conceição do Norte) e Francisca Alencar(Barreiras). Quanto a Antônio Costa Aires, fez o curso primário e ginasial em Dianópolis. Casou-se com Maria de Fátima Wolney Cavalcante, filha de Liberato Aires Cavalcante e Mariazinha Wolney Correa de Melo, com quem teve três filhos(Juliana Wolney Cavalcante Aires(27), José Póvoa Aires Neto(25) e Ana Maria Alencar Wolney Cavalcante Aires(18). Com o passar do tempo, mudou-se para Palmas, Tocantins, onde se tornou, por concurso público, Técnico Judiciário da Justiça Federal. Em 2006, na Universidade Federal do Tocantins, deverá concluir o curso de Administração de Empresas. Sua esposa, Maria de Fátima(cantora) tem gravado o CD DIANÓPOLIS-TERRA DO OURO E TRADIÇÃO, juntamente com Berinha, dupla conhecida como “Fátima&Berinha”. Quanto a Antonio Costa Aires é especialista em informática e multimídia. Mencionado em diferentes livros, entre os quais, HISTORIOLOGIA(Genealogia), de Osvaldo Rodrigues Póvoa. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm

ANT& 65428;NIO CHRYSIPPO DE AGUIAR, de Teresina, Piauí, 20.06.1960, escreveu, entre outros, DIREITO CIVIL-COELHO RODRIGUES E A ORDEM DE SILÊNCIO(2006), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também se formou. Bacharelou-se em Direito, no campus de Colinas, pela Fundação Universidade do Tocantins. Fez Pós-Graduação, Lato Sensu, em Direito Civil e Processual Civil. É Assessor Jurídico no Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. Casou-se com Wilma de Aguiar, com quem tem os filhos Chrysippo e Augusto. Irmão do Conselheiro do Tribunal de Contas, Severiano José Costa Andrade de Aguiar e também de Victor Andrade de Aguiar Filho. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil, no Tocantins. Seu livro foi lançado no Tribunal de Contas do Tocantins, no dia 22.03.2006, com apresentação do Desembargador Luis Gadotti e trata do projeto do Código Civil de Coelho Rodrigues, que, nomeado em 1890, terminou o trabalho em 1893, sendo, no entanto, seu projeto rejeitado. O Código Civil de Clóvis Beviláqua, aprovado em 1916, passou a vigorar em 1917. Antonio Coelho Rodrigues, como se sabe, nasceu na atual Picos, no Piauí, em 04.04.1846 e foi Prefeito do Rio de Janeiro, Deputado Provincial, Deputado Geral e Senador da República. Como Jurista, elaborou um projeto do Código Civil, avançadíssimo para a época, já que previa inclusive o DIVÓRCIO. Em virtude destes avanços, o projeto foi rejeitado, partindo-se para o projeto de Clóvis Beviláqua. Antonio Coelho Rodrigues faleceu em 01.04.1912, com 66 anos, em São Vicente, São Paulo, 5 anos antes da entrada em vigor do Código Civil de Clóvis Beviláqua, em 1917. Quanto ao autor do livro, ANTÔNIO CHRYSIPPO DE AGUIAR, este, teve também um parente ilustre que foi o médico Antônio Chrysippo de Aguiar, nascido em Teresina em 04.09.1896 e falecido em Salvador em 16.06.1960 e que foi Secretário da Fazenda no Piauí, além de Professor da Faculdade de Medicina da Bahia e Deputado Estadual. Era filho de Euvídio de Aguiar e Genoveva Lobão de Aguiar. Quanto ao atual Antonio Chrysippo de Aguiar, é Advogado, Pesquisador, Historiador, Poeta. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Contista. Atende pelo e-mail chrysippoaguiar@hotmail.com Um pouco mais sobre ele: Antonio Chrysippo de Aguiar, nascido em 20/06/1960 na cidade de Teresina, Estado do Piauí, filho de Victor Andrade de Aguiar e Maria Alice C. Costandrade de Aguiar, cursou, parcialmente, os cursos de História e Agronomia na Universidade Federal do Piauí, e Letras na Universiade Estadual daquele mesmo Estado. Concluiu o curso de Direito na Universadade do Tocantins. Em decorrência de sua participação no 1º e 2º Concurso SESI de Poesia teve as poesias 'Semeador de Horizontes' e 'Poeta' publicadas nas Antologias Poéticas referentes àqueles concursos. Publicou o livro Direito Civil – Coelho Rodrigues e a Ordem de Silêncio em 2006. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS(1995), de Adrião Neto. Não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO DA COSTA NETO, Goiano, de Silvânia, 1943, escreveu, entre outros, 'EDUCAÇÃO ALIENANTE EXISTE', sem dados biográficos no livro e sem outras informações ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Sociólogo, Professor Universitário. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Educador. Cronista, Contista, Administrador. Conferencista, Orador, Memorialista. Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Sociedade Goiana de Sociologia, da Associação dos Sociólogos Profissionais, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos educacionais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO DA SILVA MELO, de Juiz de Fora, Minas Gerais, 10.05.1886, escreveu, entre outros, ALIMENTAÇÃO, INSTINTO E CULTURA(1916), MISTERIOS E REALIDADES DESTE E DE OUTROS MUNDOS(1920), RELIGIÃO: PRÓS E CONTRAS(Ensaio-1963), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não declarados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi aluno do Instituto Granbery, tradicional educandário de Juiz de Fora, onde conquistou a medalha de ouro de formatura. Mudou-se para o Rio de Janeiro. Ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, cujas aulas freqüentou até o 3º ano. Transferiu-se para Berlim, onde concluiu o curso médico, formando-se em 1914, com 28 anos de idade. Sua tese aprovada com distinção e louvor. Especializou-se em Clínica Médica, publicando diversos trabalhos científicos em revistas alemãs. Em março de 1916, com 30 anos, regressou ao Brasil trazendo volumosa biblioteca, instalações de consultório e laboratório, material científico, ainda não publicado, inclusive trabalhos realizados no Instituto de Radum de Berlim, sobre os efeitos biológicos da radioatividade. Partira no navio holandês Tubantia, que foi torpedeado no Mar do Norte em 15.03.1916, salvando-se Silva Melo apenas com a roupa do corpo. Voltou então para Berlim, onde não pôde permanecer por estar o Brasil em vésperas de declarar guerra à Alemanha. Nessas condições, foi para a Suíça, onde obteve permissão do governo para trabalhar nos hospitais de Lausanne e Genebra, obtendo depois o posto de médico adjunto do sanatório Valmont. Retornou ao Brasil em 1918, com 32 anos, prestando exames e defendendo tese em Belo Horizonte para revalidação do título. Fez concurso para professor catedrático de Clínica Médica na Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro, na vaga de Miguel Pereira, sendo aprovado. Realizou cursos gratuitos para médicos e estudantes na Policlínica de Botafogo e na Santa Casa de Misericórdia. Fundou, em 1944, a Revista Brasileira de Medicina, da qual foi diretor científico até 1973. Seus trabalhos sobre os efeitos biológicos da radioatividade tiveram repercussão no mundo científico internacional. Pesquisou e escreveu também sobre nutrição, metabolismo, imunidade e epidemiologia, nefrologia e gastrenterologia, alimentação, psicologia e psicanálise. Dono de vasta cultura humanística, ao abordar diversos da ciência médica Silva Melo colocou sempre o homem como núcleo de seus interesses. Médico, professor e ensaísta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 19.09.1973, com 87 anos. Quarto ocupante da Cadeira 19, eleito em 12.04.1960, na sucessão de Gustavo Barroso e recebido pelo Acadêmico Múcio Leão em 16.08.1960. Sua Cadeira 19, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Joaquim Caetano da Silva, Fundador Alcindo Guanabara, sendo também ocupada por Dom Silvério Gomes Pimenta, Gustavo Barroso, Antonio da Silva Melo, Américo Jacobina Lacombe, Marcos Almir Madeira e Antonio Carlos Secchin. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO DÉCIO DOS SANTOS, de Mineiros, Goiás, l950, escreveu, entre outros, 'O QUE PIRES DO RIO INSPIROU', 'SALA VAZIA', sem dados biográficos nos livros e sem outras informações ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Exposto nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes intituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO DE DEUS TELES FILHO, Goiano, de São Francisco de Goiás, l947, escreveu, entre outros livros, 'A REDENÇÃO DE EVA-FORMA E REVELAÇÃO NO ROMANCE' (TESE DE MESTRADO-1987), sob a orientação do Doutor em Literatura José Fernandes. Professor de Literatura Goiana e Literatura Brasileira da Universidade Estadual de Anápolis(UNIANA). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Contista, Cronista. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Educador. Administrador, Ficcionista, Conferencista. Mestre em Letras, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Destacado nos livros LETRAS ANÁPOLINAS, JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS, ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Centro de Professores, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Nasceu em São Francisco de Goiás, a 11 de julho de 1947. Iniciou, em 1954, os estudos primários em sua terra natal.
Concluiu o Ginásio, em 1967, no Colégio Estadual José Ludovico de Almeida, Anápolis, onde também fez o curso Clássico.
Na Faculdade de Filosofia 'Bernardo Sayão', terminou em 1973, o curso de Letras Modernas.
Especializou-se em Língua Portuguesa, na Universidade Federal de Goiás, em 1979. Na Universidade Católica do Paraná, iniciou o Mestrado em Letras, continuando-o, em 1981, na UFG.
Fez diferentes cursos de extensão universitária, destacando-se, 'Comunicação Linguística', 'Língua e Literatura', 'Literatura Brasileira', entre outros.
Professor do Colégio São Francisco de Assis, nas áreas de Literatura Brasileira, Língua Portuguesa e Inglesa, do Colégio Municipal de Anápolis, etc.
Desde 1975 é também Professor da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, nos campos de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Linguística Geral, etc, função em que permaneceu até a década de 1980.
Entre seus trabalhos, destaca-se 'A Linguística e o Ensino da Linguagem', tese defendida em 1973. Escreveu também 'Literatura e Educação', 'Comunicação e Organização da Cultura', entre outros.
Tem escrito para vários jornais, destacando-se, 'Correio do Planalto'. No 2º Encontro de Professores de Português, na Universidade Católica de São Paulo, proferiu palestra sobre 'Pesquisa Gramatical e Ensino do Vernáculo'.
Vereador em Anápolis, foi também Delegado de Ensino, pertencendo a várias entidades culturais e de classe.
Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras ocupa a Cadeira nº 08, cujo Patrono é Augusto Ferreira Rios.
Atualmente(1998), além de professor da UNIANA, dedica-se também à literatura, produzindo artigos para jornais e revistas.

ANTÔNIO DE GANGES (FREI), de Messina, Itália, 10.12.1835, escreveu, entre outros, “INDIOS XERENTES”, sem dados biográficos. Filho de Antônio Balsamello e Ana Balsamello. Seu nome civil era Caetano Balsamello.

Após os estudos primários em sua terra natal, entrou para a Ordem Franciscana dos Capuchinhos, com vinte anos de idade, em 1855. Foi ordenado sacerdote, recebendo o nome de Antônio de Ganges, em 1865, quando veio para o Brasil, na Missão do Rio de Janeiro, procedente de Pernambuco, com o objetivo de converter os índios.

O nome Antonio em homenagem ao seu pai e o Ganges, em homenagem ao rio sagrado da India.

Padre Capuchinho, como era, foi mandado inicialmente para Santa Maria do Araguaia, hoje Araguacema, norte de Goiás, agora Tocantins, como auxiliar do Frei Francisco de Monsavito. Em 1867, visitou o Frei Rafael de Taggia, fundador de Pedro Afonso, antiga Xerente. Ali encontrou inspiração para continuar a sua obra missionária.

Em 1869, na tentativa de pacificar os indios xerentes, fundou o arraial de Imperatriz Teresa Cristina, depois Piabanha, hoje Tocantínia, iniciando a construção da primeira igreja e da casa paroquial, só inauguradas em 1877.

Viajando pelos sertões do Araguaia, foi acometido de HIDROPISIA, internando-se em Goiás Velho, sob os cuidados do médico italiano Vicente Moretti Foggia que o operou para retirar trinta e cinco litros de água.

Antes da chegada dos Padres Dominicanos, foi vigário de Porto Nacional, construindo o primeiro cemitério, para evitar o sepultamento dos mortos no pátio da Igreja.

Doente mais uma vez, ficou sob os cuidados do médico Francisco Ayres, durante dois meses. Não tendo dinheiro para pagar ao médico, deu a metade de sua casa em Tocantínia, ficando a outra metade para as meninas que criava Ana Maria e Sedinília Quaresma.

Posteriormente, estas meninas venderam a sua parte para o Dr. Chiquinho que, por sua vez, vendeu a casa para o Dr. Joaquim Sardinha Neto. Faleceu com sessenta e cinco(65) anos de idade, em Tocantínia, no dia 1 de março de 1900, sendo sepultado dentro da Igreja Matriz.

É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 10, cujo 1º Titular foi Durval da Cunha Godinho, hoje ocupada pelo médico Múcio Breckenfeld. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br


ANTÔNIO DE OLIVEIRA MELLO, Mineiro, de Paracatu, 22.04.l937, escreveu, entre outros, 'A IGREJA DE PARACATU NOS CAMINHOS DA HISTÓRIA', 'ASSALTO AO HOMEM VULGAR', 'MINHA TERRA: SUAS LENDAS E SEU FOLCLORE', 'DE VOLTA AO SERTÃO(AFONSO ARINOS E O REGIONALISMO BRASILEIRO)', 'COPO QUEBRADO'(Goiânia, 1965). Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, cidade em que também residiu. Formado em Filosofia e Comunicação Social. Transferiu-se para Brasília, em 1964, onde se tornou assessor do Ministério dos Transportes. Escritor, Ensaísta, Poeta. Contista, Pesquisador, Cronista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Pensador, Intelectual, Memorialista. Administrador, Educador, Ficcionista. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se no DICIONÁRIO ESCRITORES DE BRASÍLIA‚ de Napolão Valadares, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTONIO DE SOUSA GOMES, de Montes Altos, Maranhão, 05.01.1954, escreveu, entre outros, “FAMÍLIA GOMES DE SOUSA-100 ANOS”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Boaventura Gomes de Souza e Alice Gomes de Souza. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para Tocantinópolis(Boa Vista do Tocantins), Goiás, hoje Tocantins, onde passou a estudar no Colégio Dom Orione. Nesta cidade do interior goiano, hoje tocantinense, concluiu o curso ginasial e nela viveu por dez anos. Para fazer o curso secundário, mudou-se para Goiânia, tendo estudado em diferentes colégios, entre os quais, Liceu de Goiânia. Na Capital de Goiás e na Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas, terminou o curso de Administração de Empresas. Transferiu-se para Imperatriz, no Maranhão, onde se tornou professor do ensino secundário, a nível de segundo grau. Casou-se com Ana Lídia Matos Milhomen, com quem tem três filhos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Educador, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Idealista. Administrador, Visionário, Empresário. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado do Maranhão. Dois de seus irmãos estabeleceram-se em Palmas. Aristides Sambaíba José de Souza Neto, estabeleceu-se em Palmas, Tocantins, como proprietário da Livraria Palmas Cultural, ao lado da esposa Sandra Sambaiba Gaspar Vieira. Eunires de Souza Gomes estabeleceu-se como funcionária do Banco do Brasil. Quanto a Antonio Gomes, encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANTÔNIO DO PRADO JÚNIOR, Goiano, da Capital, 25.03.l969, escreveu, entre outros, “POESIAS”(1993), 'O SONHADOR' (POEMAS-1995), este, com prefácio de José Mendonça Teles. Publicou também “O CAÇADOR DE CORAÇÕES” (POEMAS-1997). Filho do Cartorário Antônio do Prado e de Teresinha Batista do Amaral. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Colégio Rudá. Especialista em Computação Gráfica. Escritor, Poeta, Ensaísta. Cronista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Pesquisador, Contista, Conferencista. Administrador, Educador, Ficcionista. Estudante. Premiado em diversos concursos de poesia e prosa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Vinculado a várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Encontra-se na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO EUZÉBIO DE ABREU JÚNIOR, Goiano, de Silvânia, l863, escreveu, entre outros, 'GRAMÁTICA POPULAR DA LÍNGUA PORTUGUESA' (l923). Filho de Antônio Euzébio Abreu(agricultor) e pai de Antônio AMERICANO DO BRASIL. Proprietário de vários colégios no interior de Goiás, entre os quais o Colégio Bonfinense, COLÉGIO XAVIER DE ALMEIDA na antiga Bonfim(Silvânia). Foi Diretor do PEDAGÓGICO FORMOSENSE, na cidade de Formosa, interior de Goiás. Professor, Jornalista, Educador. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Gramático. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Produtor Cultural. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Autor do HINO DE GOIÁS. Presente no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, bem como no texto IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 33, hoje(1998) ocupada por Alaor Barbosa. Ao longo do tempo, retirou o “JÚNIOR” de seu nome, passando a assinar apenas Antônio Euzébio de Abreu, o que confunde com o nome de seu pai que era apenas um agricultor. Faleceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, no dia 11.08.1954. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO FÉLIX DE BULHÕES JARDIM(FÉLIX DE BULHÕES), Goiano, de Goiás Velho, 28.08.l845, escreveu, entre outros, 'POESIAS DO DESEMBARGADOR FÉLIX DE BULHÕES'(1906), 'POESIAS' (obra póstuma). Vinculado ao Tocantins, por ter sido JUIZ DE DIREITO DE ARRAIAS, GOIÁS, HOJE TOCANTINS, em 1872, nomeado pela Corte Imperial, onde escreveu o poema “SÓ”, que o consagrou como poeta maior. Foi Promotor Público de Goiás Velho, com 20 anos de idade. Advogado pela Faculdade de Direito de São Paulo(1865). Fundador dos jornais MONITOR GOIANO, PROVÍNCIA DE GOIÁS, TRIBUNA LIVRE. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Ativista, Memorialista, Articulista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural. Jornalista. Abolicionista, Juiz de Direito, Desembargador. É um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 4, de que foi fundador Colemar Natal e Silva, hoje(1998) ocupada por sua filha Moema de Castro e Silva Olival. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SUMÚLA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, no CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA EM GOIÁS, de Basileu Toledo França e na ANTOLOGIA GOIANA, de José Veiga Jardim Netto, bem como em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira. Acha-se na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu na cidade de Goiás a 28 de agosto de 1845 e morreu em 1887, no dia 29 de março, em sua terra natal, com 42 anos.
Filho de Inácio Soares de Bulhões Jardim e Antonia Emília de Bulhões Jardim.
Após os estudos primários em Vila Boa, seguiu para São Paulo, em 1858, onde fez o curso preparatório.
Formado em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1865. Tinha 20 anos de idade, quando retornou a Goiás, a fim de exercer o cargo de Promotor Público, função para a qual, na época, não se exigia preparo jurídico.
Tinha 24 anos de idade, quando ganhou de seu pai, major Inácio Soares de Bulhões, uma tipografia, o que facilitou a sua vida como jornalista.
Nesse período, lançou o jornal “Monitor Goiano” que dava ampla cobertura a uma corrente política.
Por causa disso, foi exonerado da Promotoria, mas em seguida fundou um outro periódico, “Província de Goiás”, mantendo a mesma linha anterior, reavivando a chama da emancipação da província.
Esse jornal circulou por quatro anos, no curso dos quais incomodou seriamente os detentores do poder.
Em 1869, tornou-se professor de História e Geografia, no Liceu de Goiás.
Eleito Deputado Estadual para a Assembléia Provincial, em 1870, lutou pela construção de uma ponte no Rio Paranaíba, em Itumbiara.
Em 1871 foi nomeado juiz de Direito de Goiás, e durante todo o exercício do cargo editou o jornal “Tribuna Livre”.
Em 1872, foi Juiz de Direito de Arraias, interior goiano, hoje no Estado do Tocantins, onde teria escrito o seu mais famoso poema “SÓ”. Após passar pela Comarca de Santa Cruz de Goiás, foi removido para a Comarca de Jaraguá, em 1875.
Em 1877, tornou-se Juiz da Segunda Vara de Goiás Velho. Professor de História Sagrada e Eclesiástica, no Seminário Episcopal de Santa Cruz, na velha capital.
Quando Aristides Spinola, Presidente da Província de Goiás, fundou, em 1879, a SOCIEDADE EMANCIPADORA, foi um de seus membros proeminentes. Depois de ser transferido para São João Del-Rei, em Minas Gerais, em 1880, aposentou-se como Desembargador, retornando a Goiás Velho, em 1883.
Mais tarde, em 1885, fundou o Centro Abolicionista, editando o periódico 'O libertador', defendendo com tenacidade a abolição dos escravos.
Eleito Deputado Provincial, em 1886, não chegou, contudo, a ver realizado o seu sonho abolicionista, pois morreria exatamente um ano antes da abolição ou seja em 29 de março de 1887, quando tinha 41 anos e sete meses de idade.
Foi um dos mais agressivos e brilhantes jornalistas goianos do século passado. Sua obra poética, no entanto, só foi publicada em 1906.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 4, cujo fundador foi Colemar Natal e Silva, sendo hoje(1998) ocupada por sua filha Moema de Castro Silva Olival.
Sua obra poética completa foi publicada com o título “POESIAS”, pela Fundação Cultural Pedro Ludovico, em 1995, numa edição preparada por Domingos Félix de Souza e prefaciada por Linda Monteiro.
Seu irmão mais novo, José Leopoldo de Bulhões Jardim(LEOPOLDO DE BULHÕES), foi Ministro da Fazenda, nos Governos de Nilo Peçanha e Rodrigues Alves. Este seu irmão, faleceu no Rio de Janeiro em 25.12.1928 e terminou dando nome a uma das cidades do interior goiano: LEOPOLDO DE BULHÕES, outrora Pindaibinha.

ANTÔNIO FÉLIX GONÇALVES, de Cambuquira, Minas Gerais, 13.06.1942, escreveu, entre outros, “COMO E PORQUE CRIEI O PROGRAMA COMUNIDADE E JUSTIÇA EM AÇÃO”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. DESEMBARGADOR DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINS. Filho de José Felix Gonçalves e Maria Aparecida Gonçalves. Após o primário em Lambari, Minas Gerais, terminou o ginásio em Lavras, Minas, em 1956. Cursou o colegial no Colégio Piratininga, de São Paulo. Em 1964, quando cursava o segundo ano de Engenharia, em Lins, São Paulo, foi perseguido pela Revolução, sob a acusação de ser líder estudantil e sindical. Depois de 10 anos, trabalhando em atividades diversas, matriculou-se na Faculdade de Direito de Araraquara, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais. Como Presidente do Diretorio Acadêmico da dita Faculdade, criou o Serviço Profissional do Estagiário da Advocacia. Enquanto estudava foi Assistente Técnico Administrativo da Companhia Energética de São Paulo. Formado em Direito, mudou-se para Goiânia, inscrevendo-se na Ordem dos Advogados, sob o número 4.898. Transferiu-se, depois, para Araguaina, Norte de Goiás, hoje Tocantins, onde exerceu a advocacia por 11(onze) anos. Casou-se com Vera Maria da Costa Pimenta Félix Gonçalves, com quem teve os filhos Paulo, Marcelo e Talita. Foi Presidente da Ordem dos Advogados, subseção de Araguaína, bem como do LIONS CLUB e ainda da Cooperativa Agropecuária, além de Assessor Jurídico da Prefeitura Municipal. Tornou-se advogado dos Bancos COMMIND, BAMERINDUS, MERCANTIL DO BRASIL, REAL, ITAÚ, BCN, além das Concessionárias CHEVROLET, FORD, VALMET, HONDA, etc. Na lista tríplice apresentada pela OAB, terminou por ser o escolhido para Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, no dia 06 de janeiro de 1989, sendo nomeado pelo Governador Siqueira Campos, através do Decreto 55/89. Em 23.01.1989, por decisão do Tribunal Pleno, foi eleito Corregedor Geral da Justiça, começando o seu trabalho pela Comarca de Cristalândia. Foi Presidente do Tribunal Regional Eleitoral, em 1992. Em 01 de fevereiro de 1995, tomou posse como Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins. Como Presidente, promoveu concurso para Juiz Substituto e Serventuários. Criou o programa “COMUNIDADE E JUSTIÇA EM ACÃO”, copiado por vários estados. Recebeu o TÍTULO DE CIDADÃO das cidades de Araguaína, Miracema e Natividade. Foi homenageado pela Faculdade de Direito de Araraquara, São Paulo, por ser o primeiro Desembargador, ex-aluno da Faculdade. Em 1998, assumiu mais uma vez a Presidência do TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO TOCANTINS. Jurista, Intelectual, Ativista. Administrador, Orador, Memorialista. Idealista, Visionário. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANTÔNIO FERREIRA RIBEIRO DA SILVA(Ver Sérgio Guido)

ANTÔNIO FIRMINO DE LIMA, de Tabira, Pernambuco, 15.09.1928, escreveu, entre outros, 'MEUS CAMINHOS, MEU VIVER'(1998), 'MEUS NOVOS CAMINHOS'(1999), a história de sua trajetória, inclusive em Aruanã, Goiás, onde vive, com prefácio do Professor Marcus Aurélio e considerações de Silcio Wilson Arantes. Filho de Gregório de Santana Neto e Francisca Rodrigues Lima. Percorreu a pé, várias vezes, o trecho de 320 KM, entre Goiânia e Aruanã, inspirando a existência da Maratona, hoje desenvolvida pela Organização Jaime Câmara de Rádio e Televisão. Foi Vice-Prefeito de Aruanã, às margens do Rio Araguaia. Desportista, Maratonista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Após ganhar uma maratona, em seu Estado natal, Pernambuco, foi colhido por um automóvel desgovernado, tornando-se impossibilitado de prosseguir em suas caminhadas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, em 2003.

ANTONIO GARCIA MURALHA, de Monte Carmelo, Minas Gerais, 21.03.1948, escreveu, entre outros, UM VÔO NO CÉSIO 137(1989), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Mudou-se para Brasília em 1964. Professor, Economiário. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Responsável pela tese que definiu o nome de TAGUATINGA. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

ANTÔNIO GERALDO RAMOS JUBÉ(A.G.RAMOS JUBÉ), Goiano, de Goiás Velho, 29.01.l927, autor de vários livros, destacando-se, 'CANTIGAS DO MEU AMOR'(POEMAS-1950), 'DUAS ELEGIAS'(POEMAS-1948), 'ÚLTIMOS POEMAS' (1950), 'LIRA VILABOENSE' (POEMAS-1984), 'ANTOLOGIA POÉTICA'(1995), 'IARA' (POEMAS-1954), 'RESSURREIÇÃO E OUTROS POEMAS', 'SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS'(1978), 'FLAUTA ANDARILHA E OUTROS POEMAS'(1984). Promotor Público, Procurador de Justiça Aposentado. Foi Professor de Literatura, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás, onde também se formou em Letras Neolatinas. Antigo funcionário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Contista, Cronista. Pensador, Intelectual, Memorialista. Administrador, Educador, Ficcionista. Orador, Conferencista, Literato. Juntamente com Jesus Barros Boquady e Genaro Maltez, fundou o jornal PRIMEIRA HORA, em Brasília. Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 40, cujo Patrono é Arlindo Costa. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SUMÚLA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Alvaro Catelan, em A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Encontra-se na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e ainda em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


Nasceu na cidade de Goiás(Vila Boa), a 29 de janeiro de 1927. Filho de Antonio Benedito Ramos Jubé e Maria Isabel da Veiga Jubé.
Após os estudos primários em sua terra natal, fez o secundário no Liceu de Goiânia.
Formou-se pela Faculdade de Direito de Goiás em 1952 e licenciou-se em Letras Vernáculas, pela Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas e Letras da Universidade Católica de Goiás, em 1963.
Foi Redator do JORNAL OIÓ, em Goiânia, bem como Professor de Literatura das Universidades locais.
Foi Promotor Público em Guapó por quatro anos. Veio para Goiânia posteriormente, até ser promovido a Procurador de Justiça do Estado de Goiás, cargo no qual se aposentou.
Desde muito jovem interessou-se pelas letras, sendo inclusive professor do Liceu de Goiânia e militando na imprensa como eficiente colaborador de jornais na área literária.
Dentre suas publicações ressaltam-se “Cantigas do Meu Amor” (1950); “Últimos Poemas” (1956); “Iara” (1954) e “Síntese da História Literária de Goiás” (1978).
Eleito para a Academia Goiana de Letras, Cadeira 40, que tem como Patrono Arlindo Costa, tornou-se seu secretário (1998) na administração da Presidente Maria do Rosário Cassimiro, ex-reitora da Universidade Federal de Goiás.
Hoje(1998), aposentado do Ministério Público Goiano, dedica-se exclusivamente à literatura.
Sobre ele e com o título “A LUCIDEZ DO SENSO CRÍTICO NOS ENSAIOS DE RAMOS JUBÉ”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.

ANTÔNIO GIRÃO BARROSO, de Araripe, Ceará, 06.06.1914, escreveu, entre outros, ALGUNS POEMAS(1938), MODERNISMO E CONCRETISMO NO CEARÁ(1978), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Professor, Jornalista. Foi Editor de Revistas e Jornais literários. Crítico literário, Poeta e Cronista. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Cearense de Letras, Associação Nacional de Escritores. Participante de diferentes antologias de poesia e prosa, dentre outras, PLANALTO EM POESIA, 1987, de Napoleão Valadares. Faleceu em Fortaleza, Ceará, 1990. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ANTÔNIO GONÇALVES DE MOURA, de Codó, Maranhão, 1950, escreveu, entre outros, 'TÓPICOS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA', sem dados biográficos no livro. Professor de Matemática e Física da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ativista. Estatistico, Memorialista, Produtor Cutlural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. PRESENTE NA ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG e Sociedade Goiana de Estatísticos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO GONÇALVES JÚNIOR, Goiano, da Capital, l973, escreveu, entre outros, 'A ANGÚSTIA DE ESTAR SÓ', juntamente com seu pai Antônio Gonçalves. Advogado. Executor Administrativo da Secretaria da Educação do Estado de Goiás. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Educador. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Memorialista. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras entidades de classe, sociais e culturais, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO GONÇALVES, Goiano, de Anicuns, l942, escreveu, entre outros, 'A ANGÚSTIA DE ESTAR SÓ', juntamente com seu filho Antônio Gonçalves Júnior. Advogado. Assessor Jurídico da Câmara Municipal de Americano do Brasil, no interior goiano. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Pensador. Intelectual, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTONIO GONÇALVES DA SILVA(Ver PATATIVA DO ASSARÉ).

ANTONIO HOUAISS, Carioca, do Rio de Janeiro, 15.10.1915, escreveu, entre outros, SILVA ALVARENGA(Ensaio-1958), TENTATIVA DE DESCRIÇÃO DO SISTEMA VOCALICO DO PORTUGUES CULTO NA AREA DITA CARIOCA(Ensaio-1959), A NOVA ORTOGRAFIA DA LINGUA PORTUGUESA(Ensaio-1991), ENCICLOPEDIA E DICIONARIO ILUSTRADO(1998), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Habib Assad Houaiss e Malvina Farjalla Houaiss. Foi o quinto dos sete filhos do casal Houaiss. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Tornou-se Perito-contador pela Escola de Comércio Amaro Cavalcanti (1933), com 18 anos de idade. Fez o curso secundário de madureza (1935). Bacharelou-se em Letras Clássicas pela Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, em 1940. Licenciou-se em Letras Clássicas, na mesma Universidade, em 1942. Casou-se, em 1942, com 27 anos de idade, com Ruth Marques de Salles (falecida a 4.07.1988), com quem não teve filhos. Lecionou português, latim e literatura no magistério secundário oficial do então Distrito Federal(Rio de Janeiro), de 1934 a 1946, quando pediu exoneração, ao optar pela carreira diplomática. Foi também membro examinador de português de vários concursos promovidos pelo DASP para preenchimento de cargos públicos (1941 a 1943). Colaborador permanente do DASP na elaboração de provas de português para o serviço público (1942-1945). Professor contratado pela Divisão Cultural do Ministério das Relações Exteriores para lecionar português no Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro de Montevidéu (1943 a 1945). Entrou para a carreira diplomática, por concurso de provas e titulos, em 1945. Foi vice-cônsul do Consulado Geral do Brasil em Genebra (1947 a 1949), servindo também como secretário da delegação permanente do Brasil em Genebra, junto à Organização das Nações Unidas, e integrando representações brasileiras a assembléias gerais das Nações Unidas, da Organização Internacional do Trabalho, da Organização Mundial da Saúde e da Organização Mundial de Refugiados. Foi terceiro secretário da Embaixada no Brasil em São Domingos, República Dominicana, de 1949 a 1951, e em Atenas, de 1951 a 1953. Primeiro secretário e depois ministro de segunda classe da delegação permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas em Nova York, de 1960 a 1964. Membro da Comissão de Anistia de Presos Políticos de Ruanda-Urundi que em Usumbura examinou os processos de 1.220 presos políticos, anistiados todos pela Assembléia Geral das Nações Unidas por proposta da referida comissão, em 1962. Relator da IV Comissão da Assembléia Geral das Nações Unidas (tutela e territórios não-autônomos), em 1963. A serviço do Ministério das Relações Exteriores, consolidou as 14.000 instruções de serviço no primeiro Manual de serviço (1947) desse Ministério, ainda vigente, com refundições. Foi assessor de documentação da Presidência da República, de 1957 a 1960, quando foram publicados 83 volumes documentais do qüinqüênio presidencial, segundo plano sistemário seu. Aposentado, em 1964, quando tinha 49 anos de idade, com a suspensão de seus direitos políticos por dez anos. Foi secretário-geral do Primeiro Congresso Brasileiro de Língua Falada no Teatro, realizado em 1956, em Salvador, para o qual apresentou a tese que se tornou base das conclusões - normas da língua falada culta no Brasil - e encarregado da elaboração dos Anais respectivos (Rio de Janeiro e Salvador, 1958). Exerceu as funções de colaborador e pesquisador na Casa de Rui Barbosa, de 1956 a 1958 e de secretário-geral do Primeiro Congresso Brasileiro de Dialectologia e Etnografia (Porto Alegre, 1958), elaborando os Anais respectivos, publicados pela Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, em 1970. Colaborou na imprensa do Rio de Janeiro e de São Paulo, tendo sido redator do CORREIO DA MANHÃ (1964-1965). Membro da Comissão Machado de Assis, desde a sua criação em 1958, e da Academia Brasileira de Filologia, eleito em 1960. Editor-chefe da Enciclopédia Mirador Internacional. Membro da Comissão para o Estabelecimento de Diretrizes para o Aperfeiçoamento do Ensino/Aprendizagem da Língua Portuguesa, instituída pelo Decreto n. 91.372 de 26 de junho de 1985, com relatório conclusivo de 20 de dezembro de 1985. Exerceu o cargo de Delegado do Governo Federal para proceder nos países de língua oficial portuguesa (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe), recebeu o convite de presença à realização do Encontro para a Unificação Ortográfica da Língua Portuguesa (janeiro - fevereiro de 1986). Foi membro da delegação brasileira no Encontro para a Unificação Ortográfica da Língua Portuguesa, realizado no Rio de Janeiro de 6 a 12 de maio de 1986, do qual foi o secretário-geral e delegado porta-voz brasileiro. Em 1988, organizou o Congresso Internacional de Tradutores, realizado no Instituto Internacional de Cultura (Campos - RJ), tendo sido o vice-presidente e o secretário-executivo do Encontro. Foi nomeado para o Conselho Federal de Cultura, do qual participou até a sua extinção. Em 1990, recebeu o Prêmio Moinho Santista, na categoria Língua. Ministro da Cultura do Governo Itamar Franco (1993). Foi membro do Conselho Nacional de Política Cultural, do Ministério da Cultura (1994-1995), de que foi vice-presidente e renunciou dessa qualidade em abril de 1995. Foi presidente da Academia Brasileira de Letras (1996). Professor, diplomata e filólogo. Faleceu no Rio de Janeiro, dia 07.03.1999. Quinto ocupante da Cadeira 17, eleito em 1º.04.1971, na sucessão de Álvaro Lins e recebido pelo Acadêmico Afonso Arinos de Melo Franco em 27.08.1971. Recebeu os Acadêmicos Antonio Callado e Sergio Paulo Rouanet. Sua Cadeira 17, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Hipólito da Costa, Fundador Silvio Romero, sendo também ocupada Osório Duque Estrada, Roquette Pinto, Álvaro Lins, Antonio Houaiss e Afonso Arinos de Melo Franco. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO ITAMAR DA SILVA(Sacerdote), Mineiro, de Mar de Espanha, l948, escreveu, entre outros, 'MOSAICO' (POEMAS), com notas de orelha de José Mendonça Teles, sem dados biográficos no livro. Conforme alguns textos teria nascido em Piumhy, Minas Gerais. Escreveu também “O GALO REI-AS IMAGENS DA LINGUAGEM NUMA ESTÓRIA”. Professor da Universidade Católica de Goiás. Padre em Goiânia. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Pensador. Intelectual, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Conferencista, Orador. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO JORGE AZZI, Goiano, de Catalão, 11.11.l906, escreveu, entre outros, 'O LIVRE ARBÍTRIO', (DISSECADO À LUZ DE UM ENCONTRO INTERNACIONAL), 'PESSOAS, PALAVRAS, FATOS', sem dados biográficos nos livros. Superintendente da FOLHA DE GOIAZ e da RÁDIO CLUBE DE GOIÂNIA. Diretor do jornal TRIBUNA DE GOIÁS, O ESPORTE e do álbum CATALÃO ILUSTRADO. Enfocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Comerciante, Literato. Produtor Cultural, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Presidente da Sociedade Sírio-Libanesa do Estado de Goiás. Foi membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Catalana de Letras, da Associação Goiana de Imprensa e Presidente da Associação Comercial de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos e VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz, bem como no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 11 de novembro de 1906. Filho de Jorge Azzi e Amissa Yamin Azzi.
Iniciou, em 1912, os estudos primários em sua terra natal, inclusive no Colégio da Sagrada Família, de Catalão.
Estudou também em Niterói e São Paulo, onde se formou.
Retornando a Catalão, em 1936, tornou-se Secretário da Prefeitura Municipal.
Presidente do Rotary Club de Catalão, bem como do Clube Recreativo Atlético Catalano. Junto com outros, fundou e organizou o Tiro de Guerra.
Diretor do jornal “O ESPORTE”, em 1934. Fundador e Redator do jornal “FOLHA DE CATALÃO”, em 1935. No ano de 1937, publicou o álbum “CATALÃO ILUSTRADO”.
Mudou-se para Goiânia, em 1938, tornando-se Diretor Administrativo da “TRIBUNA DE GOIÁS” e da “FOLHA IMOBILIÁRIA”.
Superintendente dos Diários Associados de Goiás, em 1948. Presidente da Sociedade Sírio-Libanesa de Goiás e Diretor Cultural da Federação de Entidades Culturais Árabe-Brasileiras.
Presidente da Associação Comercial do Estado de Goiás e da Federação do Comércio.
Em 1972, foi agraciado com o título de COMENDADOR, pela União Cultural Brasil-México e publicou o livro “LIVRE ARBÍTRIO”.
Inspetor geral das Centrais Elétricas de Goiás(CELG), na administração de Odilon Barbosa Ferreira. Em 1986, recebeu homenagem da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Após ter ocupado dezenas de cargos importantes no Estado de Goiás, faleceu em Goiânia, no dia 07.08.1994.

ANTÔNIO JOSÉ DA COSTA BRANDÃO, Mineiro, de Paracatu, l839, entre outros, escreveu, 'ALMANACH DA PROVÍNCIA DE GOYAZ'(PARA O ANNO DE 1886). Escreveu também “APONTAMENTOS PARA A HISTÓRIA DE GOIAZ”(1867), bem como “GOIAZ”(1888). Militar do Exército Brasileiro. Ex-combatente da Guerra do Paraguai, ainda na condição de Alferes. Residente em Goiás Velho, a antiga capital, onde produziu toda a sua obra intelectual e literária. Para escrever o seu ALMANACH, quando tinha 46 anos de idade, visitou o norte de Goiás, hoje Tocantins, estando em Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc. Examinado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Historiador, Memorialista, Pesquisador. Ensaísta, Pensador, Intelectual. Escritor, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Visitou o interior de Goiás, estudando usos, costumes e descrevendo a Província e seus habitantes, bem como todos os dados a ela inerentes, tanto que produziu um dos melhores Almanaques de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Seu “ALMANACH DA PROVÍNCIA DE GOYAZ” foi reeditado pela Gráfica da Universidade Federal de Goiás, em 1978.

ANTÔNIO JOSÉ DE MOURA, de Mambaí, Goiás, 30.07.l944, escritor de méritos, com vários livros publicados, entre os quais, 'DIAS DE FOGO' (ROMANCE-1983), 'NOTÍCIAS DA TERRA'(CONTOS-1978), 'PORTA SEM CHAVE' (POEMAS-1970), 'QUILÔMETRO UM'(POEMAS-1965), 'SETE LÉGUAS DE PARAÍSO'(ROMANCE-1989), 'UMBRA'(ROMANCE-1996). Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Advogado, Procurador do Estado, Jornalista Profissional. Escritor, Ensaísta, Poeta. Contista, Cronista, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ficcionista. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Conferencista. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em muitas antologias nacionais e internacionais. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Ocupa também a Cadeira l7, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Joaquim Maria Machado de Assis, de que foi fundador Joaquim Carvalho Ferreira de Azevedo, tendo sido titular Jaime Câmara, assim como Benedito Odilon Rocha. Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Estudado na SUMÚLA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi, bem como no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


Nasceu em Mambaí, Goiás, no dia 30 de julho de 1944. Filho de Joaquim José de Moura e Maria Donata de Moura.
Iniciou, em 1951, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, mudou-se com a família para Goiânia, indo morar em Campinas.
Na Capital do Estado, estudou em diferentes colégios, formando-se em Contabilidade na Escola Técnica de Comércio de Campinas, bairro de Goiânia.
Matriculou-se na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás, onde se bacharelou em 1970, tornando-se Advogado.
Foi redator do Suplemento Literário do jornal “O POPULAR”.
Também dedicado ao jornalismo, publicou, em 1965, “QUILÔMETRO UM”, seu primeiro livro de poesia.
No ano de sua formatura, 1970, editou o segundo livro “PORTA SEM CHAVE”, muito bem recebido pela crítica.
Detentor do PRÊMIO FÉLIX DE BULHÕES, da Academia Goiana de Letras e do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Seu primeiro livro de contos, “NOTÍCIAS DA TERRA”, foi publicado em São Paulo, em 1978.
“DIAS DE FOGO”, seu primeiro romance, foi editado em São Paulo, no ano de 1983 e foi ganhador do PRÊMIO FERNANDO CHINAGLIA, MENÇÃO ESPECIAL.
O segundo romance, “SETE LÉGUAS DE PARAÍSO”, foi publicado em 1989, no Rio de Janeiro.
Ganhador do PRÊMIO STATUS DE LITERATURA LATINO-AMERICANA, em 1982.
Eleito para a Academia Goiana de Letras, ocupa a Cadeira 17, cujo Patrono é Joaquim Maria Machado de Assis, tendo sido fundador Joaquim Carvalho Ferreira de Azevedo, anteriormente ocupada por Jaime Câmara e também por Benedito Odilon Rocha.
Seu mais recente romance, “UMBRA”, foi editado em São Paulo, em 1997.
Advogado e Jornalista, aposentou-se como Procurador do Estado de Goiás. Membro do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia.

ANTÔNIO JOSÉ DE OLIVEIRA(TOTÓ), de Chapéu(Monte Alegre de Goiás), 13.06.1902, escreveu, entre outros, “SAUDAÇÃO A PORTO NACIONAL”, sem dados biográficos. Filho de Joaquim José de Oliveira e Felismina Antonio Cardoso.

Após os estudos primários em sua terra natal, elegeu-se Vereador. Em lombo de burro, transferiu-se para Porto Nacional, casando-se com Dulce Ayres da Silva, filha do médico e Deputado Federal, Dr. Francisco Ayres da Silva.

Depois da Constituição de 1946, foi o primeiro Prefeito de Porto Nacional. Em seu governo, foi construída a Escola Normal Rural, hoje Colégio Estadual Florêncio Ayres da Silva. Criou o Departamento Municipal de Estradas do Rodagem. Construiu o prédio do Forum. Sua administração se deu entre 1947 a 1950.

Em outra ocasião, voltou a ser de novo Prefeito de Porto Nacional. Em duas ocasiões diferentes, a partir de 1950, foi eleito Deputado Estadual junto à Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, representando o Norte de Goiás.

Exerceu diversos outros cargos públicos, entre os quais, Inspetor de Rendas e Subpromotor. Na Capital do Estado, foi Secretário da Fazenda do Município de Goiânia. No governo estadual de Irapuan Costa Júnior, recebeu a medalha do MÉRITO ANHANGUERA, pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Goiás.

Estudado em vários livros, dentre outros, “HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL”, de Durval Godinho. Faleceu em Goiânia, no dia 18 de janeiro de 1983. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 15, cujo Titular é Moura Lima(Jorge Lima de Moura) que, sobre ele, escreveu excelente biografia no JORNAL DO TOCANTINS e cujos dados principais foram aqui destacados. Faleceu em Goiânia, no dia 18.01.1983.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO JURUENA DI GUIMARÃES, de Goiás Velho, 13.06.1913, escreveu, entre outros, “AO LUAR DE BINÓCULO” (CRÔNICAS-1999), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Antonio Xavier Guimarães e Francisca Guilhermina de Barros Xavier. Fez os seus estudos no Liceu de Goiás. Publicou contos e crônicas em diferentes jornais, entre os quais, O POPULAR, CINCO DE MARÇO, DIÁRIO DA TARDE e FOLHA DE GOYAZ. Escreveu também para a revista OESTE. Foi funcionário da Assembléia Legislativa de Goiás. Escritor e Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Contista. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 21.06.1980. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

ANTÔNIO LADISLAU MONTEIRO BAENA, de Lisboa, Portugal, 1781, escreveu, entre outros, “ENSAIO COROGRÁFICO SOBRE A PROVÍNCIA DO PARÁ”(1839), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando as riquezas da região, bem como usos e costumes das populações ribeirinhas tocantinenses e do Araguaia. Após os estudos primários em sua terra natal, dedicou-se à atividade militar. Veio para o Brasil, com 22 anos de idade, em 1803, na condição de militar. Participou de vários movimentos, entre os quais, a repressão à revolta popular da Cabanagem, em 1835. Escreveu dezenas de estudos sobre o Rio Tocantins, tanto no Pará quanto no antigo norte de Goiás. Publicou também o “COMPÊNDIO DAS ERAS DA PROVÍNCIA DO PARÁ”(1838). Faleceu em Belém do Pará, no ano de 1850. É mencionado em vários livros, dentre outros, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANTÔNIO LEÃO TEIXEIRA JÚNIOR, Goiano, da Capital, l950, escreveu, entre outros, 'ARROZ COM PIQUI', com prefácio de Cora Ribeiro, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Residente em Goiânia, onde também desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Conferencista. Ativista, Produtor Cultural, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Especificado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO LIBÉRIO NEVES, de Ribeirão das Antas, Buriti Alegre, Goiás, 29.04.l934, escreveu vários livros, entre os quais, 'PEDRA SOLIDÃO'(POEMAS-1965), 'O ERMO'(POEMAS-1970), 'CIRCULAÇÃO DE SANGUE', 'FORÇA DE GRAVIDADE EM TERRA DE VEGETAÇÃO RASTEIRA', 'A SOLIDÃO DOS MUROS'(FICÇÃO-1976), 'MIL QUILOMETROS REDONDOS' (FICÇÃO-1974). Aposentou-se como Funcionário Público Municipal da Capital Mineira. Formado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Advogado, Escritor e Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Contista. Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Goiana de Letras, de que é membro correspondente. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990 e no 'DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO', de Raimundo Menezes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Ribeirão das Antas, Buriti Alegre, Goiás, no dia 29 de abril de 1934. Filho de Marinho Neves e Gabriela Castro Neves.
Iniciou, em 1941, os estudos primários em sua terra natal.
Com sua família, mudou-se para Tupaciguara, Minas Gerais, onde fez o curso ginasial.
Transferiu-se para Uberlândia, Minas, concluindo alí o curso científico.
Em 1960, já em Belo Horizonte, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Minas Gerais.
Seu primeiro livro, PEDRA SOLIDÃO, foi publicado em 1965, seguindo-se O ERMO, em 1968 e FORÇA DE GRAVIDADE EM TERRA DE VEGETAÇÃO RASTEIRA, no ano de 1978, com prefácio de Márcio Almeida.
Na Capital Mineira, tornou-se funcionário público municipal, alí também se aposentando.
Membro da Comissão de Redação do Suplemento Literário do jornal MINAS GERAIS, é também Coordenador dos Seminários promovidos pelo CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA DE MINAS GERAIS.
Atualmente(1998), é membro correspondente da Academia Goiana de Letras.


ANTÔNIO LISBOA BOGEA LAGO, de Santa Inês, Maranhão, 13.01.1944, escreveu, entre outros, 'POR QUE DEUS? REFLEXÕES PARA O HOMEM EM MOMENTO DE CRISE', juntamente com Sebastiana Vicentina Lima Lago e Sinomar Fernandes da Silveira, sem dados biográficos no livro. Médico Ginecologista e Obstetra. Formado pela Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Maranhão. Pregador Protestante, vinculado à Igreja Evangélica LUZ PARA OS POVOS, em Goiânia. Fundou, posteriormente, seu próprio movimento missionário. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Memorialista. Espiritualista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos doutrinários. Membro do Conselho Regional de Medicina, da Associação Médica de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Sua esposa, Sebastiana Vicentina Lima Lago, também médica, é professora aposentada da Universidade Federal de Goiás e nasceu em Pontalina, interior goiano. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO LISBOA COSTA, Goiano, de Itaberaí, 1923, escreveu, entre outros, 'PAIOL VELHO', 'FILHOS DO PANTANAL', sem dados biográficos nos livros. Foi Agente de Estatística do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), no interior goiano. Por Concurso Público, tornou-se Coletor Federal(Fiscal de Rendas), tendo exercido a função em Buriti Alegre, Goiás e Orlândia no Estado de São Paulo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Regionalista, Memorialista, Professor. Pensador, Intelectual, Literato. Maçon, Espiritualista, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Contista. Ainda como Coletor, radicou-se em Ribeirão Preto, São Paulo. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Grande Oriente do Brasil. Após o lançamento de seu último livro, faleceu em Ribeirão Preto, onde sempre viveu. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO LOPES DA SILVA, de Coimbra, Minas Gerais, l934, escreveu, entre outros, 'CONTROLE QUÍMICO DE NINFAS E ADULTOS DA CIGARRINHA', sem dados biográficos no livro. Professor da Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Engenheiro Agrônomo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Orador, Cronista, Contista. Especialista em Planejamento Agropecuário, Controle Integrado de Pragas Agrícolas e Pesquisas com Defensivos Agrícolas. Vinculado ao Departamento de Fitossanitário, da Escola de Agronomia, da UFG. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO LOUREIRO DE SOUZA, de Cachoeira, Bahia, 13.06.1913, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DE BAIANOS ILUSTRES”. Filho de Adolfo José de Souza e Laura Loureiro de Souza. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, mudou-se para Salvador. Na Faculdade de Filosofia, da Universidade Federal da Bahia, bacharelou-se em 1952, fazendo-se professor. Dedicou-se também ao jornalismo, tornando-se Jornalista Profissional. Foi Redator-Secretário do jornal “A TARDE”, de Salvador. Foi professor de História da Faculdade de Filosofia, bem como Diretor da Faculdade de Comunicação, da Universidade Federal da Bahia. Exerceu cargos de confiança, como Diretor do Arquivo Histórico da Prefeitura de Salvador. Publicou dezenas de livros, um deles premiado pela Academia Brasileira de Letras. Nos jornais de Salvador, manteve a coluna de crítica literária “AUTORES E LIVROS”. Durante doze anos, foi membro do Conselho Estadual de Cultura da Bahia. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANTÔNIO LUIZ MAYA, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 18.12.1926, escreveu, entre outros,“AÇÃO PARLAMENTAR”(1989), “A FERROVIA NORTE-SUL”, “HIDROVIAS DO ARAGUAIA E TAMBÉM DO TOCANTINS”, “A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA”, “DESENVOLVIMENTO DOS CERRADOS”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.

Filho de Joaquim Maya Leite e Ana de Macedo Maya. Nasceu na Rua do Caba-Saco, na residência dos avós maternos. Foi batizado pelo Frei José Maria Audrin, na Catedral de Porto Nacional, no dia 24.09.1927. Em 1932, com 5 anos, foi alfabetizado em casa, pela mãe. Em 1933, matriculou-se na Escola Publica Primária, onde seu pai, Joaquim Maya, era Professor Assistente do Mestre Simeão Aires. Estudou no Grupo Escolar Dom Pedro II e na Escola Normal São Tomás de Aquino, bem como no Seminário Menor São José, de Porto Nacional, sob a direção do Frei Gil Gomes Leitão.

Em 1941, com 15 anos de idade, passou a estudar no Seminário Arquidiocesano de Belo Horizonte, Minas Gerais, onde cursou Filosofia. Na Universidade Gregoriana de Roma, na Itália, fez Doutorado em Teologia, terminando em 1954. Em Roma, em 1952, foi ordenado Sacerdote, na Arquibasilica de São João de Latrão, por Dom Aloisius Traglia, Arcebispo de Cesaréia. Em 09.03.1952, celebrou a primeira Missa na Catacumba de Domitíla e no dia seguinte no tumulo de São Pedro, na Basilica do Vaticano. No dia 04.04.1954, com 28 anos, retornou ao Brasil, sendo recebido no Rio de Janeiro, por Alaíde de Almeida Guimarães e Jacinto Carlos Pereira Sardinha. No dia 23.04.1954, chegou em Porto Nacional, num avião da FAB que pernoitou em Goiania. Foi recebido na Catedral das Mercês por Dom Alano, Padre Luso, Padre Lazinho e pelo povo em geral, tendo sido cantado um TE DEUM e com discurso do Prof. Milton Ayres da Silva.

Retornando ao Brasil, foi nomeado Reitor do Seminário São José de Porto Nacional, bem como Professor do Colégio Estadual, de que foi Diretor de 1958 até 1971. Foi também Professor do Colégio Sagrado Coração de Jesus. Pelo Papa Paulo VI, foi feito Monsenhor e Vigário Geral da Diocese de Porto Nacional.

Transferindo-se para Goiânia, tornou-se por concurso, em 1972, com 46 anos, professor de Filosofia do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás, onde chegou a Pró-Reitor de Graduação e se aposentou como Professor Titular. Em 18.05.1972, casou-se, no Forum de Anápolis, e depois, em 21.01.1973, na Igreja Paroquial de São Paulo Apostolo, no Setor Bueno, de Goiânia, com Celni Aires de Abreu Maya, com quem teve os filhos, Nilceana, Antonio Luiz Junior e Fábio Luiz. Delegado Substituto do MEC em Goiás, pertenceu também ao Conselho Estadual de Educação.

Foi Senador da República pelo Estado do Tocantins, em 1989, permanecendo até 1991. No governo de Leonino Caiado, foi Diretor de Ensino Primário do Estado de Goiás. Monsenhor e Vigário-Geral de Porto Nacional. Reitor do Seminário São José na antiga Porto Real. Professor Secundário e Diretor do Colégio Estadual de Porto Nacional.

Político, Religioso, Professor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Literato. Pensador, Intelectual, Jurista. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Contista. Proprietário da Fazenda Inglês, no município de Monte do Carmo, hoje Tocantins.

Diretor do Departamento de Assistência Estudantil, em 1972. Em janeiro de 1973, quando tinha 46 anos de idade, casou-se com Celni Aires de Abreu(Maia), 19 anos, com quem teve os filhos Nilceana Maya(Médica), Antonio Maya Júnior(Engenheiro de Computação) e Fábio Maya(Engenheiro Agrônomo). Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás, por concurso público, onde também foi Pró-Reitor de Graduação e Chefe de Departamento do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da UFG. Membro da Academia Tocantinense de Letras, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Estadual de Educação. Delegado Substituto junto à Delegacia do Ministério da Educação, em Goiás. Na capital goiana, foi também membro do Conselho Estadual de Educação.

Conhecido como Professor Maya, é também Diretor do Departamento de Ensino Superior da Secretaria da Educação e Diretor Presidente da Comissão Diretora da Universidade do Tocantins. Presente no livro “SENADORES DO TOCANTINS”, de Maria Helena Ruy Ferreira e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de diversos textos de estudos técnicos.

É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 06, cujo Patrono é Francisco Ayres da Silva. A convite dos fundadores da ATL, tomou posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Publicou também os livros REMINISCÊNCIAS FAMILIARES, REMINISCÊNCIAS ECLESIASTICAS E SACERDOTAIS, REMINISCENCIAS SOCIAIS PORTUENSES e OCASIONAIS, além de REMINISCÊNCIAS EVENTUAIS E REFLEXIVAS.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .
ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO LUIS SPERIDIÃO ALVES, de Uberaba, Minas Gerais, l956, escreveu vários textos, entre os quais, 'PEDAÇOS DO 'EU' EM BUSCA DE 'NÓS', sem dados biográficos no livro. Psicólogo Profissional, com Consultório de Psicologia em Anápolis, interior goiano. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural, Administrador. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Psicologia, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO MARTINS DE AZEVEDO PIMENTEL, de Valença, Rio de Janeiro, 1860, escreveu, entre outros, “A VIAGEM DO DR. FRITZ KRAUSE AO ARAGUAIA”, “NOTÍCIAS CURIOSAS SOBRE A GEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL CENTRAL”(1909), “OS NOSSOS SELVÍCOLAS”(1910). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para a Capital Federal. Em 1884, quando tinha 24 anos de idade, formou-se Médico, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Em 1908, com 48 anos de idade, sai do Rio de Janeiro com destino a Goiás Velho e de lá para Leopoldina(Aruanã), até chegar à Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins. Fez estudos especiais com os indios Karajás e Javaés, nas aldeias de Tutemã, Macaúba, Boto Velho e Imontí. Como resultado de tais estudos, escreveu livros e artigos para a Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro. Foi colaborador da Revista INFORMAÇÃO GOIANA, fundada por Henrique Silva e Americano do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1917. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Memorialista, Intelectual. Ativista, Literato, Visionário. Publicou também “HISTÓRIA DA MUDANÇA DA CAPITAL FEDERAL” e “O BRASIL CENTRAL”. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Medicina e Sociedade Brasileira de Escritores Médicos. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 24.12.1928. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Orsini Carneiro Giffoni. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANTÔNIO MAURÍCIO, de Viseu, Portugal, 1893, escreveu, entre outros, SALVO PARA SERVIR e SEMENTES, LÁGRIMAS E FRUTOS. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou, inclusive Teologia. Na primeira guerra mundial, em 1914, com 21 anos, alistou-se no Exército Português e foi mandado para a África, lutando contra os alemães. Terminada a guerra, voltou para Portugal, tendo sido batizado pelo Pastor João Jorge de Oliveira. Casou-se com Alice Mingot Mauricio(faleceu em 1967). Embarcou para o Brasil e resolveu estudar no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro, concluindo o Mestrado em Teologia em 1919. No inicio de 1920, foi nomeado missionário brasileiro, pela Junta de Missões Estrangeiras, da Convenção Batista Brasileira, para atuar como Pastor na cidade de Porto. Em 1928, fundou em Portugal, o jornal O SEMEADOR BAPTISTA. Em 1932, com 39 anos de idade, tornou-se Pastor da Igreja Batista de Leiria, ainda em Portugal. Entre 1939 e 1940, esteve nos Estados Unidos, onde se doutorou em teologia, no Seminário Batista de Nova Orleans. Em 1942, já em Portugal e por problemas administrativos, foi demitido pela Junta, tendo retornado, no entanto, em 1946. Em 1953, continuou no pastorado da Igreja de Leiria. Em 1960, já com 67 anos, fundou a Igreja Batista de Coimbra, em Portugal. Em 1969, casou-se, pela segunda vez, com Adalgisa Wanderley. Nos anos seguintes, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde faleceu em julho de 1980, com 87 anos. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO MIGUEL FLEURY CURADO, Goiano, de Goiás Velho, 29.09.l9l4, escreveu, entre outros, 'JATAÍ E SUA HISTÓRIA'(1984). Filho de Argemiro Curado e Marina Caiado Fleury. Advogado. Foi Juiz de Direito em Jataí e várias outras comarcas do interior goiano. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Literato. Pensador, Intelectual, Jurista. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Contista. Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), da Ordem dos Advogados do Brasil(OAB), além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido na antiga capital de Goiás, Vila Boa, em 29 de setembro de 1914. Filho de Argemiro Fleury Curado e Marina Fleury Curado.
Estudos primários no Grupo Escolar Estadual da Cidade de Goiás. Curso secundário no Lyceu de Goyaz (1930 - 1934).
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Goiás (1941).
Casado em 27 de dezembro de 1942 com Emília Fleury Gomes da Costa.
Filhos: Norma Fleury Gomes da Costa, casada com o economista Francisco de Assis Gomes da Costa.
Eliane Fleury Carvalho Barros, casada com o engenheiro Caiuby Carvalho Barros.
Psicólogo Antônio Miguel Fleury Curado Júnior.
Maria da Glória Fleury Curado.
Foi Escriturário do Departamento dos Correios e Telégrafos (1938 - 1940); Escrivão da Coletoria Federal de Palmeiras de Goiás (1941 - 1943); Promotor Público de Palmeiras de Goiás (1944 - 1945).
Por concurso público, tornou-se Juiz Substituto de Direito da Comarca da cidade de Goiás (1948). Promovido, por merecimento, para a Comarca de 1ª entrância de Niquelândia (1948).
Removido, a pedido, para a Comarca de Paraúna (1949). Promovido, por merecimento, para a Comarca de 2ª entrância de Formosa (1951).
Promovido, também por merecimento, para a Comarca de 3ª entrância de Jataí (1954).
Transferido, por permuta, para a Comarca de Palmeiras de Goiás (1962). Voltou para a Comarca de Jataí de Goiás (1962), onde permaneceu até 1964, quando se aposentou, com vencimentos de desembargador.
Inscrito no quadro da Ordem dos Advogados, Secção de Goiás (1942). Reingressou na O.A.B. (1966), exercendo o posto de Conselheiro por dois anos.

ANTÔNIO MIGUEL JORGE CHAUD, Goiano, de Catalão, 22.05.l923, escreveu, entre outros, 'IMIGRANTES EM CATALÃO'(1835-1995), sem dados biográficos pessoais no livro, com notas de capa de Luis Estevam. Descreve as vinte e duas diferentes nacionalidades que se estabeleceram na cidade de Catalão, interior goiano, ao longo dos anos. Prefeito Municipal de Catalão, em 1954. Fundador e Diretor do Ginásio Presidente Roosevelt, em Catalão, bem como da Escola Técnica de Comércio. No Governo do General Ribas, foi Secretário de Indústria e Comércio do Estado de Goiás. De tradicional família árabe, quase todos voltados para atividades comerciais. Professor, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Jornalista. Intelectual, Erudito, Político. Ativista, Produtor Cultural, Administrador. Literato, Cronista, Contista. Educador, Ficcionista, Poeta. Conferencista, Orador, Pensador. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, onde se encontra excelente entrevista, concedida no dia 30 de agosto de 1978. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTONIO MIRANDA(Antonio Lisboa Carvalho de Miranda), de Bacabal, Maranhão, 05.08.1940, escreveu, entre outros, DE CRENCIAS Y VIVENCIAS(1967), BRASILIA- CAPITAL DA UTOPIA(1985), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou Mestrado em Ciência da Informação e Doutorado em Comunicação. Mudou-se para Brasília em 1967. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor da Universidade de Brasília(UNB). Bibliotecário. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

ANTÔNIO MOREIRA DA SILVA, de Monte Carmelo, Minas Gerais, 10.11.l947, escreveu, entre outros, 'DOSSIÊ DE GOIÁS'(incluindo dezenas de BIOGRAFIAS-1996), sem dados biográficos pessoais completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com observações do Deputado Sandro Mabel e apresentação do Jornalista Reynaldo Rocha. Trata-se de um compêndio de informações sobre Goiás, sua história e sua gente, focalizando especialmente História, Geografia, Cultura, Turismo, Economia e Política. Publicou também “GUIA DE GOIÁS”(1980), “GOIÁS, NA ERA DOS GRANDES EVENTOS” (1994). Filho de João Moreira Filho e Divina Silvéria da Costa. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Goiânia, cursando o segundo grau, no Colégio Carlos Chagas. Formou-se em jornalismo, na Universidade Federal de Goiás. Conforme alguns autores, teria nascido em Goiânia, o que não tem procedência, e é explicado pelo fato de ter se mudado ainda jovem para a Capital de Goiás. Iniciou-se, profissionalmente, na Rádio Anhanguera, da Organização Jaime Câmara. Tornou-se Publicitário e proprietário da Agência de Publicidade MASTER PUBLICIDADE. Publicou também GUIA DE GOIÁS e GOIÁS NA ERA DOS GRANDES EVENTOS. Jornalista Profissional, Pesquisador, Publicitário. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pensador, Intelectual. Produtor Cultural, Ativista, Editor. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Publicitários, Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Goiás, Associação das Empresas de Publicidade de Goiás e Associação Goiana de Propaganda. Seu livro é uma excelente contribuição para se conhecer melhor cada município goiano, contendo, inclusive, a fotografia colorida das sedes de cada um dos municípios e um elenco grande de biografias. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTONIO NEVES DE MESQUITA, de Porto, Portugal, 1888, escreveu, entre outros, HISTÓRIA DOS BATISTAS EM PERNAMBUCO(1932), HISTÓRIA DOS BATISTAS DO BRASIL(1940), PANORAMA DO MUNDO BIBLICO, POVOS E NAÇÕES DO MUNDO ANTIGO, MEMÓRIAS(1976), sem dados biográficos pessoais completos nos livros e sem quaisquer outras informações ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal(Portugal), deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Seus pais eram portugueses e por isso viveu algum tempo em Portugal. No Brasil, viveu inicialmente, em Manaus e Belém. Na Capital Paraense, montou uma barbearia, junto com o irmão e contratou uma professora particular de Português, Inglês e Francês. Conheceu a Bíblia e foi batizado pelo Pastor Luis Reis, na Primeira Igreja Batista de Belém, em 1913, quando tinha cerca de 25 anos de idade. Em 1915, foi para o Colégio Americano Batista Gilreath do Recife, onde se formou em Ciências e Letras, em 1917, ao lado de Gilberto Freyre, Tertuliano Cerqueira, Manoel Dias e Fernando Wanderley, conforme foto original de formatura, em poder do autor destas notas. Como o Colégio e o Seminário eram juntos e já estava fazendo matérias teológicas, foi consagrado Pastor Batista, na Igreja Batista da Rua Imperial, em 05.05.1917. No fim de 1917, já estava com o curso de Bacharel em Teologia terminado. Em 1918, fez o Mestrado em Teologia. Em 1919, seguiu para os Estados Unidos, para o Seminário Batista de Fort Worth, no Texas, onde concluiu o curso de Doutor em Teologia. Em 1922, voltou dos Estados Unidos e reassumiu o Pastorado da Igreja Batista da Rua Imperial, no Recife. Teve participação fundamental na primeira fase do movimento radical de 1923, porquanto foi ele que foi enviado à Junta de Richmond, nos Estados Unidos, para tentar um acordo com os radicais brasileiros, o que não deu muito efeito. Permaneceu mais algum tempo como Professor do Seminário do Norte, no Recife. Mas nos anos seguintes, mudou-se para o Rio de Janeiro, tornando-se Professor do Colégio e do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, bem como Pastor da Igreja Batista de Catumbi. Logo depois, deixou a Igreja e o Seminário, para se tornar Secretário Executivo da Junta de Beneficência. Em 1955, quando já estava com 67 anos de idade, juntamente com outros evangélicos, comprou o Banco de Operações Mercantis S.A, tornando-se seu Diretor-Presidente, no desejo de melhorar as condições da Junta de Beneficência. Mas como a maioria das ações não pertencia a evangélicos, o Banco pediu concordata e deu prejuízo a muitos evangélicos. Antonio Neves de Mesquita faleceu no Rio de Janeiro em 1979, com 91 anos de idade. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTONIO OLINTO(Antonio Olyntho Marques da Rocha), de Ubá(batizado no Piau), Minas Gerais, 10.05.1919, escreveu, entre outros, PRESENÇA(Poesia-1949), JORNALISMO E LITERATURA(Ensaio-1955), O HOMEM DO MADRIGAL(Poesia-1957), BRASILEIROS NA AFRICA(Ensaio-1964), O DIARIO DE ANDRÉ GIDE(Ensaio-1968), O CINEMA DE UBÁ(Romance-1972), SANGUE NA FLORESTA(Romance-1993), O MENINO E O TREM(Contos-2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não declarados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou Filosofia e Teologia nos seminários católicos de Campos, Belo Horizonte e São Paulo. Mudou-se para o Rio de Janeiro. Tendo desistido de ser padre, foi durante 10 anos, professor de Latim, Português, História da Literatura, Francês, Inglês e História da Civilização, em colégios do Rio de Janeiro. Publicou então seu primeiro livro de poesia, Presença. Foi secretário do 'Grupo Malraux' tendo organizado a 1a. Exposição de poesias, montada na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Juntamente com sua atividade de professor, ingressou no setor publicitário e no jornalismo. Seu livro Jornalismo e Literatura foi adotado em cursos de jornalismo em todo o Brasil. Da mesma época é seu livro de ensaios o Diário de André Gide. Crítico literário de O Globo ao longo de 25 anos, colaborou em jornais de todo o Brasil e de Portugal. Convidado para as comemorações do Cinqüentenário do Prêmio Nobel em 1950, fez então conferências nas universidades de Estocolmo e Uppsala e entrevistou Willian Faulkner, Bertrand Russell e Per Lagerkvist. Em 1952, a convite do Departamento de Estado dos Estados Unidos, percorreu 36 estados norte-americanos fazendo conferências sobre cultura brasileira. Teve publicados na década de 50 quatro volumes de poesia e dois de crítica literária. Nomeado Diretor do Serviço de Documentação do Ministério de Viação e Obras Públicas, ali lançou a Coleção Mauá, de livros técnicos, promoveu Salões de pintura dedicados a obras que privilegiassem ferrovias, estradas e os caminhos do mar e dirigiu a revista Brasil Constrói, redigida em 4 idiomas. Data dessa época o lançamento de mais de trinta concursos literários ligados a livros (exemplos: as melhores vitrines com livros, cartilhas, contos esportivos), culminando com o lançamento do Prêmio Nacional Walmap, considerado o pioneiro dos grandes prêmios literários do país. Nomeado Adido Cultural em Lagos, Nigéria, pelo governo parlamentarista de 1962, em quase três anos de atividade, fez cerca de 120 conferências na África Ocidental, promoveu uma grande exposição de pintura brasileira sobre motivos afro-brasileiros, colaborou em revistas nigerianas, enfronhou-se nos assuntos da nova África independente e, como resultado, escreveu uma trilogia de romances - A Casa da Água, O Rei de Keto e Trono de Vidro - hoje traduzidos para dezenove idiomas (inglês, italiano, francês, polonês, romeno, macedônio, croata, búlgaro, sueco, espanhol, alemão, holandês, ucraniano, japonês, coreano, galego, catalão, húngaro e árabe) e com mais de trinta edições fora do Brasil. Seu livro Brasileiros na África, de pesquisa e análise sobre o regresso dos ex-escravos brasileiros ao continente africano, tem sido, desde sua publicação em 1964, motivo de teses, seminários e debates. De 1965 a 1967 foi Professor Visitante na Universidade de Columbia em Nova York, onde ministrou um curso sobre Ensaística Brasileira. Na mesma ocasião, fez conferências nas Universidades de Yale, Harvard, Howard, Indiana, Palo Alto, UCLA, Louisiana e Miami. Escreveu uma série de artigos sobre a Escandinávia, o Reino Unido e a França. Em 1968 foi nomeado Adido Cultural em Londres, onde desenvolveu uma atividade incessante, através de conferências e um mínimo de 100 exposições ao longo de cinco anos. Membro do PEN Clube do Brasil, ajudou a organizar três congressos do PEN Internacional no Brasil: em 1959, 1979 e 1992. Passou a participar também das atividades do PEN Internacional, com sede em Londres, tendo sido eleito, no começo dos anos 90, para o cargo de Vice-Presidente Internacional. Na qualidade de 'Visiting-Lecturer'(Professor Visitante) vem dando cursos de Cultura Brasileira na universidade inglesa de Essex. Dirigiu e apresentou os primeiros programas literários de televisão no Brasil na TV Tupi, e em seguida nas Tvs Continental e Rio. Fez conferências sobre cultura brasileira em universidades e entidades culturais em Tóquio, Seul, Sidney, Luanda, Maputo, Dacar, Lomé, Porto Novo, Lagos, Ifé, Warri, Abidjan, Tanger, Arzila, Buenos Aires, Lisboa, Coimbra, Porto, Madri, Santiago, Barcelona, Lion, Paris, Marselha, Milão, Pádua, Veneza, Bérgamo, Florença, Roma, Belgrado, Zagreb, Bucareste, Sófia, Varsóvia, Cracóvia, Moscou, Estocolmo, Copenhague, Aarhus, Londres, Manchester, Liverpool, Colchester, Newcastle, Edimburgo, Glasgov, St. Andrews, Oxford, Cambridge, Bristol, Dublin. Conheceu, em 1955, a escritora e jornalista Zora Seljan, com quem se casou, quando estava com 36 anos de idade. A partir de então, os dois trabalharam juntos em atividades culturais e literárias. Quando Antonio Olinto foi crítico literário de O Globo, Zora Seljan assinava a crítica de teatro no mesmo jornal, sendo que às vezes as duas colunas saiam lado a lado na página. Antes de os dois seguirem para a Nigéria, já Zora havia escrito a maioria de suas peças de teatro afro-brasileiras, das quais, mais tarde, em Londres, uma delas, EXU, CAVALHEIRO DA ENCRUZILHADA, seria levada em inglês por um grupo de atores ingleses e americanos, sob a direção de Ray Shell, que participara da produção de Jesus Christ Superstar. Na Nigéria Zora Seljan foi leitora na Universidade de Lagos. De volta da África, Antonio Olinto publicaria um relato de sua missão ali, Brasileiros na África; Zora Seljan lançaria dois livros: 'A Educação da Nigéria' e No Brasil ainda tem gente da minha cor?. Em 1973, os dois fundaram um jornal em Londres e em inglês, The Brazilian Gazette, que vem existindo continuamente desde então. Recebeu em 1994 o 'Prêmio Machado de Assis', por conjunto de obras, da Academia Brasileira de Letras, a mais alta laúrea literária do Brasil. Antonio Olinto e Zora Seljan foram eleitos para o conselho fiscal do Sindicato dos Escritores, em 7.05.1997. Em 31 de Julho de 1997, foi eleito para Academia Brasileira de Letras na Cadeira nº 8, sucedendo o escritor Antonio Callado. Foi eleito para o cargo de Tesoureiro nas gestões de 1998, 1999 e 2000 e também Diretor das Publicações dos mesmos anos. Tem uma Biblioteca em Bucareste com seu nome: Biblioteca Antonio Olinto. Foi nomeado por ato do Prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, para o cargo de Diretor Geral do Departamento de Documentação e Informação Cultural, da Secretaria das Culturas, dirigida pelo Dr. Paulo Alberto Moretzsohn Monteiro de Barros (o Senador Artur da Távola). Encontra-se até os dias de hoje nesse setor, agora com o Secretário das Culturas, Ricardo Macieira, e na sua gestão já inaugurou duas bibliotecas em comunidades carentes, como manteve as 23 bibliotecas municipais em prédios fixos. Em 2003 foi convidado para ser Presidente da Comissão Nacional das Comemorações do Centenário de Ary Barroso, que foi celebrado com várias comemorações pelo país e pelo exterior. Para homenagear Ary Barroso, Antonio Olinto lançou com grande estrondo na ABL o livro ARY BARROSO, A HISTÓRIA DE UMA PAIXÃO, que está sendo apresentado em várias capitais e em sua cidade natal, Ubá. No dia 17 do mês de julho de 2003 apresentou seus quadros naif no Shopping Cassino Atlântico, juntamente com o lançamento de seu livro Ary Barroso. Sua obra abrange poesia, romance, ensaio, crítica literária e análise política e três dos seus livros foram traduzidos para o romeno. - Copacabana, tradução romena de Micaela Ghitescu, Editura Univers, 1993.; Scurt? Istorie a Literaturii Braziliene (1500-19940), tradução romena de Micaela Ghitescu, Editora ALLFA, 1997; Timpul Paiatelor, tradução romena de Micaela Ghitescu, Editura Univers, Bucaresti, 1994. Quinto ocupante da Cadeira nº 8, eleito em 31.07.1997, na sucessão de Antonio Callado e recebido em 12.09.1997, pelo Acadêmico Geraldo França de Lima. Recebeu o Acadêmico Roberto Campos. Sua Cadeira 8, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Cláudio Manoel da Costa, Fundador Alberto de Oliveira, sendo também ocupada por Oliveira Viana, Austregésilo de Athayde, Antonio Callado e Antonio Olinto. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTONIO OLIVEIRA, de Dianopolis, Goiás, hoje Tocantins, 21.11.1957, escreveu, entre outros, EU, CECILIA E UMA CADELINHA DE NOME MIRNA(Goiânia, Cerrado Editora, 2012), com observações de Cassim Zaidem e Tsylla Balbino, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se jornalista e radialista. Viveu em Barreiras, na Bahia, onde foi Diretor de Jornalismo, locutor noticiarista, da Radio Barreiras. Fundou e dirigiu o jornal FOLHA DE BARREIRAS. Fundou as revistas CERRADO RURAL AGRONEGOCIOS E AGROFAMILIAR. Trabalhou em varias emissoras de radio, entre as quais, RADIO K DO BRASIL, RADIO CLUBE, REDE GOIANA DE RADIO, DIARIO DA MANHA, JORNAL DA IMPRENSA. NO TOCANTINS, foi Editor de O JORNAL e ANCORA DA TV PALMAS. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO PIMENTEL, de Santa Luzia(Luziânia), Goiás, 09.10.l940, escreveu, entre outros, 'FRAGMENTOS ANTOLÓGICOS DOS AUTODIDATAS DE SANTA LUZIA', 'O AUTODIDATA MAIOR-VIDA, OBRA E GENEALOGIA', 'GENEALOGIA DA FAMÍLIA PIMENTEL BARBOSA', 'PELA VIDA DE SANTA LUZIA OU FRAGMENTOS DE UM PASSADO', 'ESBOÇO HISTÓRICO DE COCALZINHO DE GOIÁS', 'VIDA EM UMA VIDA', 'VELHO CRUZEIRO'(PEÇA DE TEATRO), 'VIDA DE BOTEQUINHO'(PEÇA DE TEATRO), 'CRIME MALDITO'(CONTOS). Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Foi funcionário da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Professor, Contador. Pensador, Intelectual, Administrador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Biógrafo, Historiador, Cronista. Contista, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Advogado. Professor de Contabilidade. Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia, de que foi Presidente, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(Correspondente). Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO PIMENTEL, Goiano, de Santa Luzia(Luziânia), l848, escreveu, entre outros, 'NOVA CAPITAL FEDERAL', sem dados biográficos no livro. Defensor das idéias da Comissão Cruls quanto ao planalto central para a mudança da Capital Federal. Deputado Estadual, Deputado Federal, Senador pelo Estado de Goiás. Mudancista, Contista, Produtor Cultural. Pensador, Intelectual, Administrador. Político, Cronista, Ativista. Literato, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Ensaísta, Escritor, Pesquisador. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos, entre os quais, “PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA”, de Adirson Vasconcellos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO POTEIRO(ANTONIO BATISTA DE SOUZA), de Santa Cristina de Pousa, Província do Minho, Portugal, 10.10.1925, produziu, entre outros, “A CIRANDA DA VIDA”(Telas e Quadros em homenagem à infância). Filho de Américo Batista de Souza e Carolina Camargo de Souza. Veio para o Brasil, com 2(dois) anos de idade, estabelecendo-se no interior de São Paulo e Minas Gerais. Com 8 anos, perdeu a mãe. Com 10 anos, começou a fazer potes de barro, ao lado do pai, donde recebeu o apelido de ANTONIO POTEIRO. Com 16 anos, mudou-se para Goiânia, iniciando-se no trabalho de fazer valetas nas ruas da nova capital para a rede de esgoto. Comprou um terreno e estabeleceu o seu ATELIÊ, no Jardim América. Com 78 anos de idade fez exposição de suas telas na FUNDAÇÃO JAIME CÂMARA, em Goiânia, em homenagem às crianças. Sobre ele, escreveu excelente matéria a jornalista Valbene Bezerra, no jornal O POPULAR, Goiânia, 08.10.2003, sob o título “A INFÂNCIA EM CORES”. Já fez centenas de exposições, entre as quais, COLETIVA DE CERÂMICA NO MUSEU DE SALVADOR, no MUSEU DE ARTE POPULAR DO RIO DE JANEIRO, na SALOME GALLERY, NOVA ORLEANS, USA, INDIVIDUAL NA EMBAIXADA DA FRANÇA, BRASILIA. Dezenas de prêmios recebidos, dentre outros, COMENDA OFICIALATO DA ORDEM DO MÉRITO, do Governo da República Portuguesa. Presente em dezenas de livros, entre os quais, DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS, de Amaury Menezes. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ANTONIO REZENDE FILHO, de Araguaina, Goiás, hoje Tocantins, 10.04.1964, escreveu, entre outros, ACERTO DE CONTAS(2007), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 16 anos de idade, no inicio de 1980, mudou-se para São Luis, Maranhão. Na Universidade Federal do Maranhão, formou-se em Letras e Comunicação Social(Jornalismo). Tornou-se Professor de Literatura, Gramática e Redação em escolas particulares. Colaborou nos suplementos culturais dos jornais O IMPARCIAL, O ESTADO DO MARANHÃO e GUARNICÊ. Junto com outros, fundou a AKADEMIA DOS PÁRIAS, que editava a revista “UNS & OUTROS”. Fundou o “POEME-SE” que editava poesia em camiseta, cartão, cartaz, etc. Retornou a Araguaina e montou um curso Pré-Vestibular. Em seguida, dedicou-se ao jornalismo. Começou na TV ARAGUAINA(SBT), de propriedade do Senador Benedito Vicente Ferreira. Foi repórter da TV ANHANGUERA e correspondente do JORNAL DO TOCANTINS. Em 1994, fundou o jornal FOLHA DE ARAGUAINA. Recebeu o titulo de “persona non grata”, da Câmara Municipal de Araguaina. Em 1996, foi eleito vereador, o segundo mais votado. Foi Assessor de Imprensa do Prefeito de Araguaina Paulo Sidnei. Em 1998, foi candidato a Deputado Estadual, mas não se elegeu. Em 2000, mudou-se para Palmas como Diretor de Comunicação da Câmara Municipal, a convite de Eduardo Gomes. É mencionado no livro HISTORIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS, de Otávio Barros da Silva, mas não é suficientemente referido no livro VOZES DA CONSOLIDAÇÃO-A COMUNICAÇÃO SOCIAL NO TOCANTINS, de Luiz de Carvalho. Apesar de sua importância não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO RIBEIRO JÚNIOR, Mineiro, de Paracatu, 18.03.l9l2, escreveu, entre outros, 'ALGUMAS SAUDADES APENAS'(CRÔNICAS-1985), sem dados biográficos no livro. Filho de Antonio Ribeiro e Norbertina José de Malheiro. Após os estudos primários em Cristalina, interior goiano, fez o secundário em Paracatu. Concluiu Contabilidade, em Belo Horizonte. Bacharel em Direito, pela Universidade Católica de Goiás. Como especialista em Direito Constitucional, tornou-se Professor da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Memorialista, Cronista, Administrador. Contista, Educador, Ficcionista. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins Membro da Associação dos Docentes da UCG, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Faleceu em Goiânia, no dia 27.12.1990. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTONIO ROBERVAL MIKETEN, de Itararé, São Paulo, 30.03.1948, escreveu, entre outros, TRAVESSIA DE GRANDE SERTÃO VEREDAS(1982), A SALIVA DO VERDE(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Mudou-se para Brasília em 1975. Professor Universitário. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

ANTÔNIO SEABRA SOBRINHO, de Sobral, Ceará, l9l8, escreveu, entre outros, 'O PRÍNCIPE E O MENDIGO'. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Professor, Cordelista, Ativista. Pensador, Intelectual, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Sociedade Brasileira de Literatura de Cordel, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO SENA ALENCAR, Cearense, de Assaré, 28.10.l928, cordelista, vários trabalhos publicados, entre os quais, 'A ESPERA MISTERIOSA', 'A CARTA QUE CHEGOU AO CÉU', 'O CASAMENTO DO MATUTO SOLTEIRÃO'. Funcionário Aposentado do Fisco Estadual Goiano. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Pensador, Intelectual, Literato. Contista, Cronista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Abordado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da Associação dos Funcionários do Fisco de Goiás, da Ordem Brasileira dos Poetas de Literatura de Cordel. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido no município de Assaré, Estado do Ceará, a 28 de outubro de 1928. Filho de José Sena Alencar e de Ana Maria Alencar.
Na terra natal aprendeu as primeiras letras. Quando tinha 10 anos, mudou-se para o Estado do Maranhão, passando a residir em Santo Antônio de Balsas, onde permaneceu até 1952.
Posteriormente, transferiu-se, para Carolina, ali ficando até 1954, quando veio para o Estado de Goiás.
Estabeleceu-se na cidade goiana de Filadélfia, tornando-se funcionário público, vinculado ao Fisco Estadual. Concluiu diferentes cursos na área de atividade, entre os quais o curso do CENTAF, da Secretaria da Fazenda.
Residiu na cidade de Anápolis durante muitos anos, trabalhando como servidor do Fisco na AGENFA local.
Seus trabalhos, em forma de sonetos, cordel, ABC estão publicados em vários jornais do Norte Goiano e ainda na 'Tribuna Fiscal', 'Folha de Goiaz', etc.
Casou-se com Desirée Sousa Sena, com quem tem diversos filhos.
Sua produção cordelista tem sido publicada pela Editora Prelúdio, de São Paulo, a quem o autor vendeu os direitos autorais, no período de 1959 a1964.
Em 1981, a Universidade Católica de Goiás publicou seu folheto de cordel 'A Visita do Papa João Paulo II ao Brasil', com apresentação do escritor José Mendonça Teles, este, Coordenador do Centro de Cultura Goiana.
São também de sua autoria os seguintes folhetos, editados pela Prelúdio: 'O Casamento do Matuto Solteirão', 'A Chegada de Lampião no Codó', 'O Valente Pedro Campina', 'João sem Medo', 'A Carta que Chegou ao Céu', 'João das Questões'.
Agente Arrecadador e residente em Goiânia, nos últimos tempos, tem seu nome mencionado em vários livros e antologias, especialmente de Cordel.

ANTONIO TEIXEIRA DE ALBUQUERQUE, de Rio Largo, Maceió, Alagoas, 15.04.1840, escreveu, entre outros, TRÊS RAZÕES PORQUE DEIXEI A IGREJA DE ROMA, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Felipe Ney de Albuquerque e Helena Maria da Conceição. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1856, quando tinha 16 anos, matriculou-se no Liceu de Maceió. Cinco anos depois, em 1861, ingressou no Seminário Católico de Olinda, ali permanecendo por vários anos. Terminados os estudos em 1871, Antonio Teixeira de Albuquerque viajou para Fortaleza, Ceará, onde foi ordenado sacerdote, no Seminário Diocesano, no dia 30.11.1871. Em 1873, já era vigário de Limoeiro de Anadia, em Fortaleza. Nos anos seguintes, deixou a batina e voltou para Pernambuco. Mudou-se para o Recife, onde se casou com Senhorinha Francisca de Jesus, no dia 07.09.1878, quando tinha 38 anos de idade, com quem teve, entre outros, Antonio Teixeira de Albuquerque Filho, nascido em 1873. Este casamento foi feito pelo missionário presbiteriano John Rockwell Smith na Rua do Imperador 71, onde se reunia a Igreja Presbiteriana que fora fundada em 11.08.1878. Em 03.03.1879, chegou ao Rio de Janeiro, junto com a família. No dia 09.03.1879 filiou-se à Igreja Metodista do Cadete, no Rio de Janeiro, sendo recebidos pelo Pastor John James Ransom. Ainda em 1879, foi enviado para ajudar o trabalho metodista em Piracicaba, em São Paulo, inclusive lecionando na Escola Newman, onde foi professor dos filhos de Prudente de Morais, posteriormente Presidente da República. Em maio de 1880, o Pastor batista Elias Hoton Quillin o colocou como seu supervisor na Escola da Missão. Em 20.06.1880, Antonio Teixeira de Albuquerque uniu-se à Igreja Batista da Estação, em Santa Bárbara, São Paulo, tendo sido batizado pelo Pastor Robert P. Thomas e se tornou o PRIMEIRO PASTOR BATISTA BRASILEIRO, ali permanecendo por algum tempo, inclusive na região de Capivari. Em 16.09.1881, nasceu o seu filho Pedro Teixeira de Lima. Mudou-se depois para Salvador, na Bahia, lá chegando em 31.08.1882, de tal forma que, no dia 15.10.1882, assinou a Ata de organização da Primeira Igreja Batista na Bahia, ao lado de W. B. Bagby e Zacarias C. Taylor. A esposa de Antonio Teixeira foi batizada na Primeira Igreja Batista da Bahia em 05.06.1883. Em 17.05.1885, Antonio Teixeira retornou à sua terra natal e junto com os missionários, organizou a Primeira Igreja Batista de Maceió. Escreveu também, junto com Zacarias C. Taylor, em 1883, o livro REGRAS DE ORDENS E REGULAMENTOS PARA A IGREJA. Publicou também O PADRE APÓSTATA. Faleceu em Rio Largo, Alagoas, em 09.04.1887, quando tinha 47 anos. Sobre ele escreveu excelente livro, a escritora Betty Antunes de Oliveira, com o título ANTONIO TEIXEIRA DE ALBUQUERQUE- O PRIMEIRO PASTOR BATISTA BRASILEIRO-1880. O livro foi publicado no Rio de Janeiro, em 1982, baseado em muitos documentos, inclusive num artigo do autor destas notas publicado no JORNAL BATISTA, Rio de Janeiro, 09.02.1975, com o título “RIO LARGO: BERÇO E TÚMULO DE DOIS PIONEIROS BATISTAS-MELO LINS E TEIXEIRA DE ALBUQUERQUE”.

ANTÔNIO TEIXEIRA NETO, de Uruaçu, Goiás, l940, escreveu, entre outros, 'GEOGRAFIA: GOIÁS-TOCANTINS', junto com Horieste Gomes, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professor de Geografia do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Para escrever o seu livro, deteve-se em várias cidade do norte goiano, hoje Tocantins, entre as quais, Arraias, Natividade, Peixe, Porto Nacional, Pedro Afonso, Tocantinópolis, etc. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Intelectual, Ativista, Produtor Cultural. Memorialista, Literato, Administrador. Cronista, Contista, Geógrafo. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos geográficos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ANTÔNIO THEODORO DA SILVA NEIVA, Mineiro, de Paracatu, l920, escreveu, entre outros, 'INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA GOIANA' (TRÊS VOLUMES-1988). Foi Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Magistrado, Juiz de Direito. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa e União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Pela preciosidade dos textos, seus livros constituem um verdadeiro monumento à cultura goiana. Faleceu em Goiânia, no dia 20.11.1998. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO TORRES MONTENEGRO, de Recife, Pernambuco, 27.10.52, escreveu, entre outros, “CASA AMARELA-MEMÓRIAS, LUTAS, SONHOS”(1988), “BAIRRO DO RECIFE-PORTO DE MUITAS HISTÓRIAS”(1989), “ABOLIÇÃO”(1988), “POVOS INDÍGENAS DE PERNAMBUCO”(1998), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, graduou-se em Filosofia, pela Universidade Católica de Goiás(1974), com 22 anos de idade. Em 1983, concluiu o curso de Mestrado em História, pela Universidade Estadual de Campinas. Fez Estágio de Pesquisa, no Centro de História Oral da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, em 1988. Cursou o Doutorado em História, na Universidade Estadual de Campinas, em 1991. Fez Pós-Doutorado na State University of New York, a partir de 1999. Por concurso público, tornou-se, em 1993, Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco, onde também se formou o autor destas notas, só que em 1972. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho, em 2001 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse, etc. Conferencista em diferentes universidades brasileiras, entre as quais, Federal de Minas Gerais, da Bahia, Maranhão, Pará, etc. Vinculado ao Tocantins, por participar de diversos eventos culturais, como no II SEMINÁRIO FONTES HISTÓRICAS-PATRIMÔNIO DA SOCIEDADE, sob o patrocínio da Fundação Universidade do Tocantins, com a Coordenação das Professoras Juciene Ricarte e Marina Ertzogue. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ANTONIO TORRES(Antonio Torres da Cruz), de Sátiro Dias(JUNCO), Bahia, 13.09.1940, escreveu, entre outros, “UM CÃO UIVANDO PARA A LUA”(Romance-1972), “OS HOMENS DOS PÉS REDONDOS”(Romance-1973), “ESSA TERRA”(Romance-1976), “CARTA AO BISPO”(Romance-1979), “ADEUS, VELHO”(Romance-1981), “BALADA DA INFÂNCIA PERDIDA”(Romance-1986), “UM TAXI PARA VIENA D`AUSTRIA”(Romance-1991), “O NOBRE SEQUESTRADOR”(2003), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Alagoinhas, na Bahia e depois para Salvador, onde ingressou no JORNAL DA BAHIA. Transferiu-se mais tarde para São Paulo, quando tinha 20 anos de idade, em 1960. Durante três anos, residiu em Portugal, entre 1965 e 1968. Por algum tempo, trocou o jornalismo pela publicidade. Ao retornar de Portugal, dedicou-se definitivamente à literatura e publicou seu primeiro livro em 1972. Ultimamente(2005), passou um mês na França. Detentor de muitos prêmios, entre os quais, “Cavaleiro das Artes e das Letras”, do Governo Francês (1998), Hors Concours, da UBE, 1999, Premio Machado de Assis, da ABL(2000). Mudou-se definitivamente para o Rio de Janeiro, onde desenvolve intensa atividade literária. Quando da 1ª Bienal do Livro de Goiás, em abril de 2005, proferiu palestra sob o título “DA DIFICULDADE DE SER CONTEMPORÂNEO, no Auditório Lago Azul, do Centro de Cultura e Convenções de Goiânia. Sobre ele escreveu excelente matéria a jornalista Maisa Lima, sob o titulo “INTERPRETE DO SEU TEMPO”, no jornal O POPULAR, de Goiânia, em 30.04.2005. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO VIEIRA (VER PADRE VIEIRA).

ANTÔNIO VILLAR MARQUES DE SÁ, escreveu, entre outros, 'INICIAÇÃO AO XADREZ ESCOLAR', juntamente com Wesley Rodrigues Rocha, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Matemático. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Memorialista, Intelectual, Historiador. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos recreativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Goiana de Enxadristas. Representante do Brasil na Comission for Chess in Schools, da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura(UNESCO). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO VILLELA PEREIRA, Goiano, de Itarumã, 13.06.l944, entre outros, escreveu, 'VERÃO CONFIDENTE' (POEMAS-1974), com prefácio de Mário Sanchez, sem dados biográficos no livro. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se Fiscal do Ministério do Trabalho. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Pensador, Ativista. Intelectual, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Memorialista, Conferencista, Orador. Cronista, Contista, Espiritualista. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Centro de Estudos Avançados de Goiânia, sob a Presidência do Espiritualista Mário Sanchez. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO VITALINO PEREIRA, de Bambuí, Minas Gerais, 09.11.l945, escreveu, entre outros, 'LIÇÕES DE CONTABILIDADE GERAL' (1978), 'EXERCÍCIOS DE CONTABILIDADE GERAL' (1984), “INTRODUÇÃO À CIÊNCIA CONTÁBIL”(1988), sem dados biográficos nos livros. Filho de Vitalino Camilo Pereira e Olímpia Maria da Conceição. Após os estudos primário e secundário em Itapuranga, interior goiano, formou-se em Contabilidade no Colégio Rui Barbosa, de Goiânia. Fez Ciências Contábeis e Direito, na Universidade Católica de Goiás, bem como Pós-Graduação em Auditoria. Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professor de Economia e Contabilidade da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contabilista, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Especialista em Contabilidade. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro da Associação dos Docentes da UCG, do Conselho Regional de Contabilidade, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTÔNIO VICTOR DIAS FILHO, Goiano, de Formosa, 29.10.l958, autor de diversos livros, entre os quais, 'CICATRIZES DA ALMA' (POEMAS), sem dados biográficos no livro. Formado em Letras Modernas e Vernáculas. Docente da Fundação Educacional do Distrito Federal. Jornalista, Professor. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, da Associação Nacional de Escritores. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTONIO WANDERLEY CHAVES, de Belém, Pará, 02.06.1917, escreveu, entre outros, MADRUGADAS E CREPÚSCULOS, com prefacio de Araújo Cavalcanti, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa. Filho de Fernando Chaves(Fernando Chagas) e Luiza Lins da Costa Wanderley. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde tambem estudou. Em 1935, com 18 anos de idade, tornou-se ESCRIVÃO DE BORDO, na embarcação de seu pai. Foi proletário em Manaus. Repórter da FOLHA DO NORTE, em Belém do Pará. Operário em São Paulo. Trabalhador braçal da Expedição Roncador/Xingu. Trabalhou na Fundação Brasil Central, em Aragarças. Encarregado do Posto de São Felix do Araguaia. Dirigente da Estrada de Ferro Tocantins. Foi trabalhador no Aeroporto de Jacareacanga. Foi funcionário do DASP e do Ministério das Comunicações, onde se aposentou, em 1957, com 57 anos de idade. Foi professor no Ginásio do Carmo, em Belém. Tabelião em Goiás. Fundador de Postos Indígenas do Serviço de Proteção aos Índios, no Javaé, na Ilha do Bananal. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANTÔNIO WASIK, de Cracóvia, Polônia, 1890, escreveu entre outros, 'POLÔNIA AMADA', com prefácio de Cristovam Breiner, 'ORAÇÃO PARANINFAL', 'LÁUREAS DE PROFESSORAS' (DISCURSOS PROFERIDOS NO COLÉGIO SANTA CLARA), sem dados biográficos nos livros. Professor do Colégio Ateneu Dom Bosco, em Goiânia, de que também foi Diretor. Lecionou no Ginásio Anchieta e no Seminário Santa Cruz de Silvânia, Estado de Goiás. Reitor do Santuário Dom Bosco, em Goiânia. Sacerdote, Educador, Publicista. Professor, Pensador, Intelectual. Ensaísta, Pesquisador, Doutrinador. Escritor, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Memorialista. Conferencista, Orador, Poeta. Padre em Goiânia, Silvânia e outras cidades do interior goiano, inclusive em Corumbá e Cuiabá, no Mato Grosso. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos educativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, onde tomou posse em 29 de dezembro de 1945, em Sessão Magna, sob a presidência de Colemar Natal e Silva. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANTUNES DA FROTA, Mineiro, de Barbacena, l764, escreveu, entre outros, 'HISTÓRIA DA CAPITANIA DE GOIÁS'(l8l4), edição do jornal O PATRIOTA, que reproduziu o texto em separata. Militar, Cirurgião-Mor. Foi Médico dos Dragões da Província, em Goiás Velho. Membro Comendador da Imperial Ordem de Cristo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na SUMÚLA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, além de LETRAS E LITERATOS DE ONTEM E DE HOJE, de Waldir Castro Quinta, in CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, SESC, l966. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANUAR AUAD, Paulista, de Nova Granada, 08.05.l923, escreveu, entre outros, 'PÊNFIGO FOLIÁCEO NA INFÂNCIA', 'VIDA, IDA, VOLTA'. Filho de Alfredo Auad e Lucrécia Fazzia Auad. Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Médico, Poeta, Orador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Mudou-se para Goiânia, ainda muito jovem. Fundador da Associação Médica de Goiás, juntamente com outros médicos. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi Diretor do Hospital do Pênfigo de Goiânia. Membro do Conselho Regional de Medicina, da Associação dos Docentes da UFG. Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, com sede no Rio de Janeiro. Pertencente a várias instituições nacionais e internacionais, entre as quais, Sindicato dos Médicos, Federação dos Hospitais e Academia Goiana de Medicina, de que foi um dos fundadores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Seu CURRICULUM VITAE transformado em livro é um dos melhores que se conhece. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER EDITORA, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, em 25.08.1993.

ANYSIO CECÍLIO, de Trípoli, Síria, l892, escreveu, entre outros, 'BERÇO DA VIDA E CAMINHO DA VERDADE' (DEMONSTRAÇÕES DOS ATOS DA VIDA DO BERÇO À SEPULTURA), livro autobiográfico escrito na língua árabe, e traduzido, em parte, para o Português por Afafe Safi. Residiu em Uruaçu, interior de Goiás e, finalmente Anápolis, onde foi comerciante do ramo de cereais e onde também faleceu em l968, com 76 anos de idade, deixando um verdadeiro império em termos de bens materiais. Pesquisador, Memorialista, Ensaísta. Escritor, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ANYSIO DE SOUZA, de Ubá , Minas Gerais, 02.12.l90l, escreveu, entre outros, 'JÓIAS ESPARSAS' (POESIAS-1989), sem dados biográficos no livro. Filho de José de Souza e Francisca Theodora de Souza. Após os estudos primários na Fazenda Bom Sucesso, em Ubá, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Goiânia, dedicando-se a atividades diversas. Professor, Poeta, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador. Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Professores, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

APARECIDA ALVES FONTOURA, de Morrinhos, Goiás, 09.08.1943, escreveu, entre outros, “O SONHO DE PEDROCA”(ROMANCE-1998), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Luis Alves de Carvalho e Itermízia Alves. Com dois meses de idade, sua família mudou-se para Goiânia. Após os estudos primários, estudou no Liceu de Goiânia e no Colégio Pedro Gomes, de Campinas. Com o passar do tempo, bacharelou-se em Farmácia, pela Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Oradora. Administradora, Educadora, Ficcionista. Romancista, Idealista, Visionária. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

APARECIDA PRADO VALLE(MARIA), de Ribeirão Preto, São Paulo, 28.06.1934, escreveu, entre outros, OPINIÃO PÚBLICA E CAMPANHA ABOLICIONISTA(1968), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Geografia e História. Mudou-se para Brasília em 1961. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora Universitária. Casada com o escritor Aluisio Valle. Foi Chefe de Gabinete da Fundação Cultural do Distrito Federal. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

APARÍCIO FERNANDES DE OLIVEIRA, de Acari, Rio Grande do Norte, 16.12.1934, escreveu, entre outros, “ANUÁRIO DE POETAS E ESCRITORES DO BRASIL”(BIOGRAFIAS). Filho de José Fernandes de Oliveira e Verônica Fernandes de Oliveira. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, mudou-se para Macau, no Rio Grande do Norte. Transferiu-se para o Rio de Janeiro, em 1952, passando a colaborar na imprensa e em programas de rádio. Como trovador, dedicou-se ao trovismo, publicando livros e fazendo palestras. Com o passar do tempo, tornou-se funcionário público estadual. Vinculou-se a várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Grêmio Brasileiro de Trovadores. Publicou dezenas de antologias, todas elas no sistema de cooperativa entre os participantes. Faleceu no Rio de Janeiro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

APARÍCIO QUIRINO DE FREITAS, Goiano, de Goiás Velho, 1943, escreveu, entre outros, 'REEDUCAÇÃO DO DELINQÜENTE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO', sem dados biográficos no livro, com prefácio do advogado Anadir Alves de Oliveira, observações de Aníbal Vicente Vieira e Ari Machado. Funcionário Público Estadual, vinculado à Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Agente de Polícia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Goiana dos Policiais Civis(UGOPOCI). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

APRÍGIO NOGUEIRA, Mineiro, de Machado, l928, escreveu, entre outros, 'QUASE NADA', sem dados biográficos no livro. Residiu em Anápolis, Goiás, por longo tempo. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Estudado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Articulista, Trovador. Militar da Reserva da Força Aérea Brasileira. Transferiu-se para Anápolis, onde viveu durante muitos anos. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro da União Brasileira de Trovadores, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido em Machado, Minas Gerais, a 7 de junho de 1928. Fez o primário na terra natal, com as Irmãs Concepcionistas. Iniciou o ginasial, com os Lassalistas.
Após fugir de casa, quando residia com os tios, passou por vários lugares, terminando por matricular-se na Escola Técnica de Aviação, em São Paulo, de onde saiu com a divisa de 3º Sargento, da Força Aérea Brasileira.
Em 1973, depois de trabalhar em diferentes lugares do país, passou para a Reserva da Força Aérea Brasileira, na graduação de suboficial.
Fez vários cursos técnicos, todos eles relacionados com a atividade profissional.
Conquistou o 3º lugar, no Concurso Comemorativo do Bi-Centenário de Bocage, em Portugal, prêmio recebido através da Academia Brasileira de Letras, em 1965.
Foi o 1º Classificado, no Concurso de Sonetos da Casa do Poeta de São Paulo.
Aposentado das atividades militares, transferiu-se para Anápolis, onde tem participado de sua vida literária e cultural, sendo também assinante da Caixa Postal, 522.
Além de colaborar em jornais e revistas, de várias partes do país, escreveu também o livro 'QUASE NADA', pequena seleção de poemas e crônicas.
Poeta, contista e cronista, é casado com Marlene dos Santos Ramos, e exerce atividades jornalísticas.

AQUINO(DOM AQUINO CORREIA)(Francisco Aquino Correia), de Cuiabá, Mato Grosso do Norte, 02.04.1885, escreveu, entre outros, ODES(Poesia-1917), TERRA NATAL(Poesia-1920), A FLOR D`ALELUIA(Poesia-1926), CASTRO ALVES E OS MOÇOS(Ensaio-1933), NOVA ET VETERA(Poesia-1947), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio Tomás de Aquino e Maria de Aleluia Guadie-Ley Correia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Iniciou os estudos no Colégio São Sebastião e depois no Seminário da Conceição, em Cuiabá. Freqüentou o Liceu Salesiano de São Gonçalo, onde recebeu o grau de Bacharel em Humanidades. Em 1902 ingressou no Noviciado dos Padres Salesianos de D. Bosco em Cuiabá, ordenando-se sacerdote em 1903, com 18 anos de idade. Em 1904 seguiu para Roma, na Itália, onde se matriculou, simultaneamente, na Universidade Gregoriana e na Academia São Tomás de Aquino, onde se doutourou em Teologia, em 1908, com 23 anos. Em 17.01.1909, já tendo recebido todas as Ordens Menores e Maiores, foi ordenado presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado diretor do Liceu Salesiano de Cuiabá, cargo que desempenhou até 1914, quando foi designado, pelo Papa Pio X, para titular do Bispado de Prusíade e Auxiliar do Arcebispo da Diocese de Cuiabá, cargo em que foi investido em 1º.01.1915, aos 29 anos, sendo o mais moço entre todos os bispos do mundo. Em 1919, o papa Bento XV conferiu-lhe os títulos de Assistente do Sólio Pontifício e Conde Palatino. Em 1921, com o falecimento do Arcebispo Dom Carlos Luís de Amour, foi elevado ao Arcebispado de Cuiabá, recebendo o Pálio Arcepiscopal das mãos de Dom Duarte Leopoldo e Silva, arcebispo de São Paulo. Em 1917, indicado pelo governo de Venceslau Brás como elemento conciliador, fora eleito governador do seu Estado para o período de 1918-1922, com 32 anos. Ali se manteve a consciência democrática, a capacidade construtiva e o profundo sentimento patriótico. Amparou a cultura regional, tomando a iniciativa de fundar a Academia Mato-grossense de Letras onde, depois, como titular, seria aclamado por unanimidade Presidente de Honra. Criou também o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, do qual foi eleito Presidente Perpétuo. Autor de inúmeras e notáveis Cartas pastorais, de discursos, trabalhos históricos e poesias. D. Aquino Correia publicou ODES, o seu primeiro livro de versos, em 1917, seguido de TERRA NATAL, onde reuniu poemas de exaltação a Mato Grosso e ao Brasil, cheios de suave lirismo e fascínio pelo seu torrão. Foi poeta em quatro línguas: Português, Latim, Italiano e Francês. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, onde foi recebido em 1926. Sacerdote, prelado, arcebispo de Cuiabá, poeta e orador sacro. Faleceu em São Paulo, SP, em 22.03.1956, com 71 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 34, eleito em 9.12.1926, na sucessão de Lauro Müller e recebido pelo Acadêmico Ataulfo de Paiva em 30.11.1927. Sua Cadeira 34, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Sousa Caldas, Fundador Pereira da Silva, sendo também ocupada por Barão do Rio Branco, Lauro Muller, Dom Aquino Correa, Raimundo Magalhães Junior, Carlos Castelo Branco e João Ubaldo Ribeiro. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARACI BATISTA CORDEIRO, de Campos Belos(antigo distrito de Arraias), Goiás, 18.01.1916, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA DE CAMPOS BELOS E DAS FAMÍLIAS PIONEIRAS”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com apresentação de seu irmão, Procurador de Justiça Juracy Batista Cordeiro e prefácio de Ana Braga. Iniciou, em 1923, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, seguiu para Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, concluindo o curso normal no Colégio Sagrado Coração de Jesus, dirigido pelas Irmãs Dominicanas, procedentes do Convento Dominicano de Monteil na França. Mudou-se para Goiânia, matriculando-se na Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás, onde se formou em Pedagogia. Especializou-se em Administração Escolar, na Faculdade de Filosofia, da Universidade Católica de Goiás. Historiadora por excelência. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Oradora. Administradora, Educadora, Ficcionista. Romancista, Idealista, Visionária. Durante muitos anos, foi professora e Diretora de Escola. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Centro de Professores de Goiás e União Brasileira de Escritores de Goiás. Seu livro foi lançado em 1998, quando já tinha 82 anos de idade, no Museu de Artes de Goiânia. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ARACOELI PINHEIRO(Gonçalves), de São Paulo, SP, 30.04.1918, escreveu, entre outros, APARÊNCIA PESSOAL(1961), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia. Especializou-se em Nutrição, Dietética e Puericultura. Mudou-se para Brasília em 1961. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Assessora. Foi Chefe do Mobral no Distrito Federal. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ARARIPE JÚNIOR(Tristão de Alencar A. J), de Fortaleza, Ceará, 27.06.1848, escreveu, entre outros, CONTOS BRASILEIROS(1868), CREPUSCULO DOS POVOS(Ensaio-1896), DIALOGO DAS NOVAS GRANDEZAS DO BRASIL(Ensaio-1909), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Tristão de Alencar Araripe e de Argentina de Alencar Lima. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Acompanhando o pai, que exercia o cargo de chefe de polícia, residiu sucessivamente em Bragança, no Pará, em Vitória do Espírito Santo e em Pernambuco, onde foi matriculado no Curso de Humanidades do Colégio Bom Conselho, dirigido pelo Dr. Barbosa Lima. A seguir, matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, Bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1869, quando tinha 21 anos de idade. Teve como colegas de turma, entre outros, Tobias Barreto e Luís Guimarães Júnior. Concluído o curso, foi nomeado secretário do governo de Santa Catarina, cargo que deixou em 1871. Transferiu-se então para Maranguape, no Ceará, onde foi juiz de 1872 a 1875. Em dois biênios, foi deputado provincial no Ceará. Mudando-se para o Rio, em 1880, exerceu a advocacia até 1886. A partir de 1882, teve, ao lado de José do Patrocínio, destacada atuação em favor da campanha abolicionista. Nomeado oficial de secretaria do Ministério dos Negócios do Império. Proclamada a República e extinto aquele Ministério, passou para o da Justiça e Negócios Interiores. Em 1895, foi diretor geral da Instrução Pública. Em 1903, foi promovido ao cargo de Consultor Geral da República e que ele exerceu até o fim da vida. Estava no 4º. ano de Direito, em 1868, quando publicou o livro de estréia, CONTOS BRASILEIROS, com o pseudônimo de Oscar Jagoanhara. Na passagem pelo Ceará, tomou parte do movimento literário que ali se processava. A primeira e profunda influência que sentiu e durou muitos anos foi a dos livros de José de Alencar. A preocupação do nacionalismo formou o seu estilo e orientou suas aspirações literárias. Até 1878, foi o romance o seu gênero preferido. Mas o convívio com Capistrano de Abreu, Rocha Lima e outros críticos cearenses, dirigiu-lhe a atenção para o estudo da filosofia e da crítica, nos autores que constituíam a ciência nova. Buckle, Taine e Spencer eram os teóricos daquele grupo. Em 1909, voltou para a ficção, publicando MISS KATE, curioso romance psicológico, assinando-se Cosme Velho, com prefácio de Afrânio Peixoto. Não é o ficcionista, mas o crítico literário que constitui a importância de Araripe Júnior na literatura brasileira. Dotado de grande sensibilidade para o fato estético e de grande acuidade para a análise. Dono de vasta cultura geral e literária, aplicou-se a estudar a literatura brasileira na obra de seus autores representativos: José de Alencar, Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Raul Pompéia, Aluísio Azevedo, e outros. Assim, deixou vasta obra crítica, formando com Sílvio Romero e José Veríssimo a trindade crítica da época positivista e naturalista. Sua obra crítica, dispersa pelos periódicos, desde os tempos do Ceará, só em parte foi publicada em livro, durante sua vida. No último livro, IBSEN E O ESPÍRITO DA TRAGÉDIA (1911), sem abandonar a preocupação nacionalista, alçou-se a um plano de universalidade, buscando a razão de ser da tragédia humana, através da obra dos grandes trágicos, da Grécia ao século XIX. Como crítico, era um conselheiro amável e cheio de compreensão, sobretudo pelos estreantes. Araripe Júnior era sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e do Instituto Histórico do Ceará. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 29.10.1911, com 63 anos de idade. Araripe Júnior compareceu às sessões preparatórias da instalação da Academia Brasileira de Letras, em 28.12.1896 e fundou a Cadeira 16, que tem como patrono Gregório de Matos. Recebeu o Acadêmico Afrânio Peixoto. Sua Cadeira 16, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Gregório de Matos, Fundador Araripe Junior, sendo também ocupada por Felix Pacheco, Pedro Calmon e Lygia Fagundes Telles. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARAÚJO PORTO-ALEGRE(Manuel José de Araújo P.-A., barão de Santo Ângelo), de Rio Pardo, Rio Grande do Sul, 29.11.1806, escreveu, entre outros, PRÓLOGO DRAMATICO(Teatro-1837), A RESTAURAÇÃO DE PERNAMBUCO(Teatro-1852), OS VOLUNTARIOS DA PATRIA(Teatro-1877), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Francisco José de Araújo e de Francisca Antônia Viana. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1826, com 20 anos de idade, foi para o Rio de Janeiro estudar pintura com Debret na Academia de Belas Artes. Cursou também a Escola Militar e fez aulas de anatomia no curso médico, além de Filosofia. Em 1831, graças a uma subscrição promovida por Evaristo da Veiga, e à proteção dos Andradas, seguiu Debret à Europa, a fim de aperfeiçoar-se como pintor. De volta ao Rio de Janeiro, desenvolveu intensa atividade artística, educacional, administrativa e literária. Colaborou com Domingos de Magalhães na criação da revista NITERÓI (1836) e fundou com Joaquim de Macedo e Gonçalves Dias a revista GUANABARA (1849). Em 1858 ingressou na carreira consular, servindo como cônsul do Brasil na Prússia, com sede em Berlim, depois na Saxônia, com sede em Dresden (1860-1866), e finalmente em Lisboa (1866-1879), onde veio a falecer. Escreveu artigos, biografias, peças de teatro, estudos políticos, poesias, que ainda não foram todas reunidas, tendo ele publicado as principais nas Brasilianas (1863). Escreveu sob o pseudônimo de Tibúrcio do Amarante. Fez parte do primeiro grupo romântico brasileiro, cuja poesia é marcada por um forte nacionalismo. Abandonou a mitologia clássica em proveito da temática nacional. A sua empresa literária, contudo, foi o poema épico Colombo, em que trabalhou desde 1840, publicando episódios em revistas da época a partir de 1850. Endeusava reverentemente o amigo Domingos de Magalhães, atribuindo-lhe a chefia da 'regeneração das nossas letras', mas tinha ele mesmo a noção da influência da sua obra como início da cor local nativista. Poeta, pintor, professor, jornalista, diplomata e teatrólogo. Faleceu em Lisboa, Portugal, em 30.12.1879, com 73 anos de idade. É o patrono da Cadeira nº 32, por escolha do fundador Carlos de Laet. Sua Cadeira 32, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono(ele mesmo, Araújo Porto-Alegre), Fundador Carlos de Laet, sendo também ocupada por Ramiz Galvão, Viriato Correia, Joracy Camargo, Genolino Amado e Ariano Suassuna. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARCELINA HELENA PÚBLIO DIAS, de São Paulo, Capital, 25.08.1945, escreveu, entre outros, “CRÔNICA DO SALÁRIO MÍNIMO”(1995), “SINAIS DE ESPERANÇA”(2001), “PERDÃO, AFRICA, PERDÃO!”(2003), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filha de pais pernambucanos. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Recebeu o grau de MESTRE, pelo Institut Français de Presse, em Paris, França. Foi Repórter e Redatora no JORNAL DO BRASIL e no jornal ESTADO DE SÃO PAULO. Com o passar do tempo, mudou-se para Brasília. Durante cerca de 24 anos, foi Professora da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. Assessora da Imprensa do Senador e depois Governador de São Paulo, Franco Montoro, bem como do Presidente eleito Tancredo Neves. Em 1984, foi Coordenadora de Comunicação Social do Ministério do Trabalho. Em 1998, após desfazer de tudo que tinha, VENDENDO E DOANDO, foi viver com os Monges Beneditinos, no MOSTEIRO DA ANUNCIAÇÃO, em Goiás Velho, sob a orientação do PADRE MARCELO BARROS, tendo recebido, inclusive, o titulo de FREIRA, conforme várias revistas e jornais. Tem exercido atividades Coorporativas e Internacionais, sendo membro da União Cristã Brasileira de Comunicação e da Federação Internacional dos Jornalistas Católicos. Sua coleção de fotografias-COTIDIANO DO TRABALHADOR-tem sido apresentada em várias partes do mundo, inclusive MEDITERRÂNEO e JERUSALÉM. Já foi correspondente de vários jornais brasileiros em Portugal e na Espanha, bem como cobriu eventos em mais de 20 paises do mundo. Sobre ela, escreveu excelente matéria um dos jornalistas do jornal O POPULAR, de Goiânia, de 13.10.2003, sob o titulo “SINCERO PEDIDO DE PERDÃO”. Para escrever o seu livro sobre a Africa, viajou por toda a região. Para escrever sobre o Salário Mínimo, viveu durante um mês com o dito salário. Para escrever Sinais de Esperança, em 2001, viajou pelas Américas. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

A. R. CRABTREE(Asa Routh Crabtree), dos Estados Unidos, 1889, escreveu, entre outros, ARQUEOLOGIA BIBLICA, HISTORIA DOS BATISTAS DO BRASIL, BAPTISTS IN BRAZIL, DICIONÁRIO HEBRAICO-PORTUGUÊS, INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO NOVO TESTAMENTO, O SERMÃO TEXTUAL, A ESPERANÇA MESSIANICA, TEOLOGIA BIBLICA DO VELHO TESTAMENTO, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Quando tinha 32 anos de idade, em 1921, foi nomeado pela Junta de Richmond, tendo vindo para o Brasil como missionário. Durante 25 anos foi Pastor da Igreja Batista da Tijuca, no Rio de Janeiro. Enquanto era Pastor, era também Professor do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil. Entre 1939 e 1940, quando tinha 50 anos de idade, foi Diretor interino do Seminário. Entre 1945 e 1954, quando tinha 65 anos, foi Diretor efetivo do Seminário. Em 1958, esteve em Portugal representando a Junta de Richmond. Em 1959, voltou ao Seminário como Professor. Foi o responsável pela construção da maior parte dos prédios do Seminário do Sul. Em 1960, com 71 anos de idade, foi considerado pela Junta de Richmond missionário emérito, devendo retornar para os Estados Unidos. Faleceu em 1965, com 76 anos. Mencionado neste Dicionário Brasileiro por ter vivido mais de 40 anos no Brasil. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARCHIBALD TIPPLE, de Londres, Inglaterra, l888, escreveu, entre outros, 'BANDEIRANTES DA BÍBLIA NO BRASIL CENTRAL', sem dados biográficos no livro. Um dos fundadores da Associação Educativa Evangélica de Anápolis, mantenedora de Faculdades em Anápolis e Ceres. Ministro Evangélico, Pregador, Teólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Missionário da Missão Inglesa no Brasil. Inserido nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro da Sociedade Brasileira de Colportagem, além de várias instituições religiosas nacionais e internacionais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu na Inglaterra, em 1888, no dia 23 de maio. Após os estudos primários, secundários e teológicos, no país de origem, inscreveu-se para a obra missionária.
Antes de vincular-se à União Evangélica Sul-Americana, fez um curso especial na 'London Missionary School of Medicine'.
Com cerca de 26 anos de idade, veio para o Brasil, em junho de 1914. Antes de vir ao Brasil, viveu 13 anos em Chelmsford, interior da Inglaterra.
Já no Brasil, na Semana Santa de 1915, quinta-feira, casou-se com Dayse Bonina, na Igreja Anglicana de São Paulo.
No ano seguinte, 1916, também na Semana Santa, nasceu seu primeiro filho, na cidade de Araguari, Minas Gerais.
Durante muito tempo, residiu em Piracanjuba (Pouso Alto). Mudou-se para Morrinhos, onde viveu por longo período.
Em 1921, retornou à Inglaterra, onde passou um ano.
De volta ao Brasil, continuou suas atividades missionárias em Morrinhos. Viveu também na cidade goiana de Ipameri.
Esteve sempre relacionado com Anápolis, tanto é que sua filha Betty formou-se em Anápolis, na Escola de Enfermagem 'Florence Nightingale', o mesmo ocorrendo com Jean.
Transferiu-se para Campinas, Goiânia, em 1942, tendo sido o primeiro missionário a residir naquela cidade. Foi um dos fundadores, em 1947, da Associação Educativa Evangélica de Anápolis.
Presidente do Concílio de Pastores de Goiânia.
Era sogro do Ex-Prefeito de Anápolis, José Batista(Zeca Batista), o qual casou-se, primeiro com Jean que morreu no Hospital Evangélico de Anápolis e depois com a irmã Rettie.
Aposentado, passou a residir em Anápolis, representando a Sociedade Bíblica.
Escreveu, em 1968, o livro 'Bandeirantes da Bíblia no Brasil Central', só publicado quatro anos depois. Faleceu no dia 10 de maio de 1972.

ARÉDIO TEIXEIRA DUARTE, Goiano, de Catalão, l935, dentre outros, escreveu, 'UNIVERSIDADE E SOCIEDADE: SUPERANDO O DESCOMPASSO', 'O LEGISLATIVO EM GOIÁS' (HISTÓRIA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS-1996), este, juntamente com Francisco Itami Campos, sem dados biográficos nos livros. Professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Deputado Estadual, Secretário de Estado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Educador, Conferencista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Cronista. Contista, Administador, Poeta. Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associações dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na I ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Lobo, Cornélio Ramos e Júlio Melo, bem como no CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Atualmente(1998), é Presidente do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores de Goiás(IPASGO). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, no ano de 1935.
Iniciou, em 1941, os estudos primários em sua terra natal, onde também terminou o ginásio.
Já no Rio de Janeiro, em 1952, concluiu o curso jurídico, na Faculdade Nacional de Direito, da Universidade do Brasil.
Em 1959, formou-se em Administração Pública, pela Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro.
Na Syracuse University, Nova Iorque, fez Mestrado em Administração Pública.
Em 1981, terminou o Doutorado em Educação, na Stanford University, Califórnia.
Foi professor em Catalão, na Universidade Católica de Goiás, na Escola de Engenharia e na Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
De 1983 a 1985, foi Secretário da Administração do Governo de Goiás, bem como Secretário de Minas, Energia e Telecomunicações, em 1987.
Deputado Estadual em 1987 e 1991. Após ter sido Diretor Parlamentar da Assembléia Legislativa de Goiás, é hoje(1998), Presidente do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores de Goiás(IPASGO).

ARÉZIO SOTTO(Anésio José Sobrinho Neto), de Carolina, Maranhão, 11.05.1968, escreveu, entre outros, TRIBUTO A OLLAV-COMENTÁRIOS POÉTICOS(2005), com prefácio de Luiza Helena Oliveira da Silva, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filho de Norberto Sobrinho de Moraes e Ana Brito de Moraes. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1989, com 21 anos de idade, terminou o curso Técnico em Contabilidade, no Colégio Santa Cruz, de Araguaina. Fez adaptação para o Magistério através do Projeto Crescer, do MEC. Trabalhou na Telegoiás S/A e no Banco Itaú S/A. Desenvolveu atividades na Secretaria Estadual de Educação, Cultura e Desporto, bem como na Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Foi tesoureiro do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Tocantins(SINTET), representando a classe dos professores. Em 1996, com 28 anos de idade, ingressou no curso de Licenciatura Plena em História. Contribuiu com o município de Araguaina, através da Escola Musical Caça Talentos(EMCT). Casou-se com Djenane Alves dos Santos, com quem tem o filho Anderson Alves Sobrinho. É irmão de Norberto Moraes Filho, Orlando Brito de Moraes(falecido), Rosifran Brito de Moraes e Roquisfran Brito de Moraes Araújo. Foi um dos fundadores da Academia de Letras de Araguaina e Norte Tocantinense(ACALANTO), fundada em 21.04.2002, sob a presidência de José Francisco da Silva Concesso. Ocupa a Cadeira 25, tendo como Patrono Otto Maranhão. Em 2003, com 35 anos, passou a lecionar História na EJA(Educação de Jovens e Adultos), no sistema SESI/SENAI. Por concurso público, tornou-se professor do ensino fundamental da cidade de Aragominas, Tocantins, onde ficou até 2005. Atualmente(2007), é professor do ensino fundamental na Escola Municipal Manoel Lira, no Setor Nova Araguaina. Atende pelo e-mail tributoaollav@hotmail.com Apesar de sua importância, não é lembrado na antologia A POESIA MARANHENSE NO SÉCULO XX(1994), de Assis Brasil, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARGEMIRO JOSÉ CARDOSO, de Goiandira, Goiás, 22.12.l937, escreveu diferentes livros, entre os quais, 'HOMENAGEM AO INFINITO', 'NOS PÁRAMOS DA SENSIBILIDADE', 'POEMAS PARA O TEU EU', 'ARGUMENTOS POÉTICOS', 'CANÇÃO DA VIDA', 'NO PRADO DA ETERNIDADE', 'ESPERANDO A TUA CHEGADA', sem dados biográficos nos livros. Formado em Física, Matemática e Engenharia Elétrica. Curso de Pós-Graduação em Engenharia. Professor Universitário, Jornalista. Engenheiro Eletricista, Empresário. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Brasileira dos Engenheiros Eletrecistas, de que foi Presidente, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia de Letras de Brasília, da Casa do Poeta Brasileiro e de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras e Música do Brasil. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARGEMIRO PROCÓPIO FILHO, de Varginha, Minas Gerais, 15.01.1942, escreveu, entre outros, O CAIPIRA E A ESCOLA(1979), PASSOS NO ESCURO(1988), ECOPROTECIONISMO-COMÉRCIO INTERNACIONAL, AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Ciências Sociais. Mestrado em Economia. Doutorado em Sociologia. Mudou-se para Brasília em 1980. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário. Coordenador de Pós-Graduação da Universidade de Brasília(UNB). Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


ARGEU CIRNE DA SILVEIRA, de Barra do Ribeiro, Rio Grande do Sul, 1937, escreveu, entre outros, 'ÁGUIA FERIDA NA ROTA DO ARAGUAIA'. Mecânico de vôo e Piloto do Correio Aéreo Nacional(CAN). Esteve pessoalmente em quase todas as cidades servidas pelo Rio Tocantins, entre as quais, Porto Nacional e Pedro Afonso, além de Tocantinópolis, sobre as quais escreveu e fez muitos amigos. Segundo Tenente da Força Aérea Brasileira. Serviu na Base Aérea de Canoas, no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, Brasília e Anápolis, em Goiás. Vinculado a Goiânia, através da Base Aérea, sobre ela escreveu, em seu livro: 'Ah! Goiânia, tu mereces mais do que uma simples citação. Eu te amo, Goiânia'. Pertencente ao Quadro de Especialistas da Aeronáutica. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Educador, Conferencista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Cronista. Contista, Administador, Ficcionista. Romancista, Historiador, Poeta. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Detentor de diversas condecorações, entre as quais, Medalha Militar de Prata, Mérito Santos Dumont. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos e científicos. Membro Honorário da U.S.NAVY e de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Seu livro descreve as suas viagens em aviões do CORREIO AÉREO NACIO-NAL(CAN), transportando passageiros, cargas e correspondências, do Rio de Janeiro a Belém, passando por Goiânia, tomando como rota as águas barrentas do Rio Araguaia ou as águas claras do Rio Tocantins, onde enfrentou tempestades e pousos forçados. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ARGEU GUIMARÃES(DE SEGADAS MACHADO), Carioca, do Rio de Janeiro, 14.05.1892, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO”. Filho de Artur Guimarães e Maria Marta Segadas Guimarães. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, matriculou-se na Faculdade de Direito, de onde saiu Advogado em 1912. Já estava na Diplomacia em 1920. Promovido a Ministro Plenipotenciário em 1946. No Itamaraty, fundou e chefiou a Divisão Cultural. Tornou-se Embaixador brasileiro em Praga, Capital da Tchecoslováquia, onde se aposentou em 1954. Escreveu para jornais e revistas. Recebeu diversas condecorações e fez parte de muitas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade dos Americanistas de Paris. Publicou dezenas de livros, destacando-se, entre outros, “HISTÓRIA DAS ARTES PLÁSTICAS NO BRASIL”. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ARIANO SUASSUNA(Ariano Vilar Suassuna), de João Pessoa, Paraiba, 16.06.1927, escreveu, entre outros, ODE(1955), COLETANEA DA POESIA POPULAR NORDESTINA(1964), ROMANCE DA PEDRA DO REINO(1971), O PRINCIPE DO SANGUE DO VAI-E-VOLTA(1971), O MOVIMENTO ARMORIAL(1974), SELETA EM PROSA E VERSO(1975), HISTORIA DO REI DEGOLADO NAS CAATINGAS DO SERTÃO(Romance-1976), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de João Suassuna e de Cássia Villa Suassuna. Após os estudos primários em sua terra adotiva, Taperoá, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. No ano seguinte(1928), seu pai deixa o Governo da Paraíba e a família passa a morar no sertão paraibano, na fazenda Acauhan. Seu pai foi Governador da Paraíba entre 1924 e 1928, quando foi assassinado no Rio de Janeiro às vésperas da Revolução de 1930. Durante a revolução de 30, seu pai foi assassinado por motivos políticos no Rio de Janeiro e a família mudou-se para Taperoá, interior paraibano, onde residiu de 1933 a 1937. Nessa cidade, Ariano fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de “improvisação” seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral. A partir de 1942, com 15 anos de idade, passou a viver em Recife, onde terminou, em 1945, os estudos secundários no Ginásio Pernambucano e no Colégio Oswaldo Cruz. No ano seguinte, iniciou a Faculdade de Direito, onde conheceu Hermílio Borba Filho. E, junto com ele, fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, UMA MULHER VESTIDA DE SOL. Em 1948, sua peça CANTAM AS HARPAS DE SIÃO (ou O DESERTOR DE PRINCESA) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. OS HOMENS DE BARRO foi montada no ano seguinte. Em 1950, com 23 anos de idade, formou-se na Faculdade de Direito e recebeu o Prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz. Para curar-se de doença pulmonar, viu-se obrigado a mudar-se de novo para Taperoá. Lá escreveu e montou a peça TORTURAS DE UM CORAÇÃO em 1951. Em 1952, volta a residir em Recife. Deste ano a 1956, dedicou-se à advocacia, sem abandonar, porém, a atividade teatral. São desta época O CASTIGO DA SOBERBA (1953), O RICO AVARENTO (1954) e o AUTO DA COMPADECIDA (1955), peça que o projetou em todo o Brasil. Em 1956, abandonou a advocacia para tornar-se professor de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte, foi encenada a sua peça O CASAMENTO SUSPEITOSO, em São Paulo, pela Cia. Sérgio Cardoso, e O SANTO E A PORCA. Em 1958, foi encenada a sua peça O HOMEM DA VACA E O PODER DA FORTUNA. Em 1959, A PENA E A LEI, premiada dez anos depois no Festival Latino-Americano de Teatro. Em 1959, em companhia de Hermílio Borba Filho, fundou o Teatro Popular do Nordeste, que montou em seguida a FARSA DA BOA PREGUIÇA (1960) E A CASEIRA E A CATARINA (1962). No início dos anos 60, interrompeu sua bem sucedida carreira de dramaturgo para dedicar-se às aulas de Estética na UFPe. Em 1976, na Universidade Federal de Pernambuco, defendeu a tese de livre-docência A ONÇA CASTANHA E A ILHA BRASIL: UMA REFLEXÃO SOBRE A CULTURA BRASILEIRA. Aposentou-se como professor em 1994, com 67 anos de idade. Membro fundador do Conselho Federal de Cultura (1967). Nomeado, pelo Reitor Murilo Guimarães, tornou-se Diretor do Departamento de Extensão Cultural da UFPe (1969). Ligado diretamente à cultura, iniciou em 1970, em Recife, o “Movimento Armorial”, interessado no desenvolvimento e no conhecimento das formas de expressão populares tradicionais. Convocou nomes expressivos da música para procurarem uma música erudita nordestina que viesse juntar-se ao movimento, lançado no Recife, em 18.10.1970, com o concerto “TRÊS SÉCULOS DE MÚSICA NORDESTINA – DO BARROCO AO ARMORIAL' e com uma exposição de gravura, pintura e escultura. Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco, no Governo Miguel Arraes (1994-1998). Entre 1958-79, dedicou-se também à prosa de ficção, publicando o ROMANCE D´A PEDRA DO REINO E O PRÍNCIPE DO SANGUE DO VAI-E-VOLTA (1971) E HISTÓRIA DO REI DEGOLADO NAS CAATINGAS DO SERTÃO / AO SOL DA ONÇA CAETANA (1976), classificados por ele de “romance armorial-popular brasileiro”. Membro da Academia Paraibana de Letras e Doutor Honoris Causa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2000). Sexto ocupante da Cadeira nº 32, eleito em 3.08.1989, na sucessão de Genolino Amado e recebido em 9.08.1990, pelo Acadêmico Marcos Vinicios Vilaça. Sua Cadeira 32, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Araújo Porto-Alegre, Fundador Carlos de Laet, sendo também ocupada por Ramiz Galvão, Viriato Correia, Joracy Camargo, Genolino Amado e Ariano Suassuna. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARI FERREIRA DE QUEIROZ, de Londrina, Paraná, l958, escreveu, entre outros, 'DIREITO CONSTITUCIONAL', 'DIREITO ADMINISTRATIVO', 'DIREITO PENAL', 'DIREITO PROCESSUAL PENAL', 'DIREITO CIVIL', 'DIREITO PROCESSUAL CIVIL', 'DIREITO COMERCIAL', 'DIREITO ELEITORAL', 'DIREITO DO MENOR', 'DIREITO TRIBUTÁRIO'. Professor da Universidade Federal de Goiás, da Universidade Católica, da Faculdade Anhanguera, da Escola Superior da Magistraura. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jurista, Poeta, Orador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Juiz de Direito no Estado de Goiás. Curso de Especialização em diferentes áreas do Direito. Professor do Instituto de Ensino e Pesquisa Científica(IEPC), de que é um dos proprietários. Membro da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos e jurídicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARIMATÉIA FRANCO (JOSÉ), de Parintins, Amazonas, 01.12.1941, escreveu, entre outros, “PERDIDOS NA AMAZÔNIA” (ROMANCE), sem dados biográficos no livro. Residente em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Após os estudos primários em sua terra natal, passou a viajar pelo mundo, conhecendo muitos países. Professor de artes marciais e karatê. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista. Por mais de trinta anos viveu na Amazônia, onde foi locutor, fotógrafo, câmera, garimpeiro, comerciante. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARISTÓCLIDES TEIXEIRA, Goiano, de Goiás Velho, l9l0, escreveu, entre outros, 'CONSIDERAÇÕES MÉDICO-LEGAIS SOBRE TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO'(Tese de Doutorado), sem dados biográficos no livro. Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Médico, Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Medicina. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARISTON ARAÚJO, Goiano, da Capital, l960, escreveu, entre outros, 'VOZ VIOLADA' (POESIA E PROSA), junto com diversos outros autores, sem dados biográficos no livro. Editor, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARISTÓTELES DE LACERDA JÚNIOR(A. LACERDA JÚNIOR), Goiano, de Pires do Rio, 28.09.l926, escreveu, entre outros, 'MONOGRAFIA DE PIRES DO RIO', sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Aristóteles de Lacerda e Julieta Sisterolli de Lacerda. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Ginásio Arquidiocesano de Silvânia. Concluiu o ginásio no Colégio Diocesano de Uberaba. Em Juiz de Fora, estudou no Instituto Granbery e no Colégio São José. Em Bragança Paulista, cursou a Faculdade de Direito. Técnico Especialista da Força Aérea Brasileira. Professor de Português e Francês em diversos lugares, inclusive nas Escolas Fisk, de São Paulo. Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo, função em que se aposentou. Foi Presidente da Casa do Poeta Brasileiro de São Paulo, cidade onde reside e faz literatura. Professor, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Historiador. Conferencista, Produtor Cultural, Intelectual. Pensador, Ativista, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, do Movimento Poético Nacional, da Academia Maçônica de Letras, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARIVALDO PEREIRA DA SILVA, Goiano, de Pirenópolis, 1933, escreveu, entre outros, 'CURIOSIDADES DE PIRENÓPOLIS'(HUMORISMO, FOLCLORE, LENDAS E ESTÓRIAS), sem dados biográficos no livro. Irmão do Maestro Ditinho(Benedito Pereira da Silva), o antigo Maestro da Banda Lira de Prata, na Cidade de Anápolis, no Estado de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Intelectual, Pensador, Cronista. Advogado, Orador, Contista. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Literato, Poeta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Encontra-se no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARLENE CARVALHO DE ASSIS CLÍMACO, Goiana, de Serranópolis(antigo Distrito de Jataí), l948, escreveu, entre outros, 'CLIENTELISMO E CIDADANIA NA CONSTRUÇÃO DE UMA REDE PÚBLICA DE ENSINO: A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÂNIA'(Tese de Mestrado), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Mestra em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(PUC). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Produtora Cultural, Literata, Cronista. Contista, Administradora, Educadora. Ficcionista, Conferencista, Oradora. Analisada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Docente do Departamento de Fundamentos e Prática de Ensino da Escola de Educação, da UFG. Especialista em Sociologia da Educação, Sindicalismo e Movimentos Sociais. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARLINDO COSTA, Goiano, de Pouso Alto(Piracanjuba), 28.09.l880, escreveu, entre outros, 'LÍRIOS DO VALE'(1907), sem dados biográficos no livro, com prefácio de João Teixeira Álvares, pai de Pedro Ludovico. Viveu em Anápolis, onde foi Jornalista, Professor e Político. Coletor do Tesouro Estadual, Deputado Estadual. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Poeta, Ficcionista, Educador. Conferencista, Orador, Idealista. Considerado o primeiro poeta anapolino. Um dos Patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 40, de que foi fundador Antônio Geraldo Ramos Jubé. Na Academia Anapolina de Letras e Artes é também Patrono de uma das cadeiras. Exposto nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como na ANTOLOGIA GOIANA, de José da Veiga Jardim Netto. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Pouso Alto (Piracanjuba), Estado de Goiás, a 28 de setembro de 1880. Filho de Antônio Manuel da Costa e de Maria Elisa da Silva Costa.
Feitos os primeiros estudos em Antas (Anápolis), com o professor Adolfo da Silva Batista, aos seis anos de idade, seguiu para Uberaba, em 1901, sob a proteção do Padre Cunha, onde concluiu o curso normal.
Foi Diretor da Escola Publica de Uberaba, casando-se com Julieta Nince.
Retornando de Uberaba, onde passou de 1907 a 1912, também como professor nomeado do Grupo Escolar Uberabense, retomou a direção da política anapolina.
Nela permanecendo até a sua morte, em 1928, o que ocorreu na casa de sua irmã Matilde Crispim Silva, em circunstância misteriosa, no dia 4 de janeiro.
Além de professor, foi coletor, conselheiro, Presidente do Conselho, Juiz Municipal, Deputado Estadual. Colaborou em diversos jornais, destacando-se, 'GAZETA DE UBERABA', 'LAVOURA E COMÉRCIO', 'BRASIL CENTRAL'.
Ao lado de 'Poemas da Saudade', livro inédito, publicou, em 1907, 'Lírios do Vale', um conjunto de poesias, de fina sensibilidade, em que o romantismo é a grande característica, com prefácio de João Teixeira Álvares, pai de Pedro Ludovico.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes é Patrono da Cadeira nº 14, de que é titular o Dr. Getúlio Targino Lima.
A Academia Goiana de Letras, ao criar a Cadeira nº 40, o colocou como seu patrono. Essa Cadeira é hoje(1998) ocupada por Antônio Geraldo Ramos Jubé.
Quando professor do Grupo Escolar Uberabense representou o professorado do Triângulo Mineiro, no Congresso de Professores em Belo Horizonte.
Considerado o primeiro poeta anapolino, embora tivesse nascido em Piracanjuba, foi também jornalista, advogado e político.
Trama política o levou à morte em 4 de janeiro de 1928, por envenenamento, consoante voz corrente.

ARLINDO TEIXEIRA, Goiano, da Capital, l945, escreveu, entre outros, 'VIVECA'(Romance), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio de Jeová de Paula Rezende. Espiritualista, Cursilhista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Romancista, Memorialista, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Orador, Poeta, Intelectual. Destacado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, dos Cursilhos da Cristandade, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, de São Paulo, Capital, 28.09.1889, escreveu, entre outros, DIÁRIO DE VIAGEM-DE SÃO PAULO A BELÉM DO PARÁ-DESCENDO O ARAGUAYA(1935), HEROES ABANDONADOS(1925), NO SUL DE MATTO GROSSO(1928), CONSTRUINDO QUARTÉIS(1930), OS ENGENHEIROS DE SÃO PAULO EM 1932(1934), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. De 1896 a 1899, estudou na Escola Modelo Caetano de Campos, na Escola Americana e em Gênova(Itália). De volta ao Brasil, cursou Humanidades no Ginásio Nogueira da Gama, de Jacareí(1900 a 1904). Estudou depois na Seafield Park Engineering College(1905 a 1906), na Birmingham University, da Inglaterra(1907 a 1908) e na New York University School of Applied Science, onde se formou em 1910, como Engenheiro Civil. Foi Prefeito Municipal de São Paulo. Em 1922, participou do Congresso de Engenharia, como Delegado brasileiro da American Society of Civil Engineers. Foi Vereador junto à Câmara Municipal de São Bernardo. Membro do Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda. Comendador da Ordem do Sol(Peru), da Ordem do Mérito(Chile), Oficial da Cruz de Boyacá(Colômbia). Foi Diretor do Instituto de Engenharia de São Paulo. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, da Royal Society of Arts, de Londres, Inglaterra. Governador do Distrito 72, do Rotary International do Brasil, em 1935. Nesta condição, fez a viagem oficial, saindo de São Paulo, passando por Goiás Velho, pegando os barcos em Aruanã(Leopoldina) e indo até Belém do Pará, pelo Rio Araguaia e depois pelo Tocantins. Um dos melhores estudos sobre o Rio Araguaia, em 1935. É referido no livro DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS(1954), de Luis Correia de Melo. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm.

ARMANDO SOARES DE CASTRO FORMIGA, de João Pessoa, Paraíba, 10.12.1965, escreveu, entre outros, PERIODISMO JURÍDICO NO BRASIL DO SÉCULO XIX - HISTÓRIA DO DIREITO EM JORNAIS E REVISTAS(Curitiba, Paraná, Juruá, 2010), prefácio de Rui Manuel de Figueiredo Marcos, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1984, com 19 anos de idade, iniciou-se no jornalismo na Paraíba, no jornal A UNIÃO. Com o passar do tempo, mudou-se para Palmas, Tocantins, onde tem sido Advogado, Jornalista, Consultor e Professor. Atualmente(2010), é Diretor de Imprensa, do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins. Na Centenária Universidade de Coimbra, em Portugal, concluiu o Mestrado em Ciências Jurídico-Históricas, obtendo BOM COM DISTINÇÃO, na dissertação que agora ganhou forma de livro. Recebeu o Prêmio DOUTOR GUILHERME BRAGA DA CRUZ. Especializou-se em Direitos Humanos. Integra o corpo de redatores de O JORNAL(de Salomão). Leciona HISTORIA DO DIREITO, na Pontifícia Universidade Católica do Tocantins. Sobre ele, escreveu Liberato Póvoa, em sua coluna jurídica no JORNAL DO TOCANTINS: “Periodismo Jurídico no Brasil do Século XXI - História do Direito em Jornais e Revistas” (Juruá Editora, Curitiba), de Armando Formiga – A obra de Armando Formiga, advogado e respeitado jornalista militante em nosso Estado, integra uma nova linha de investigação enveredada pelas Ciências Jurídico-Históricas. A dissertação de Mestrado, premiada em Portugal, ganha forma de livro. No trabalho, o autor volta-se ao universo das revistas e dos jornais jurídicos editados no Brasil do Século XIX. Aguçado pela passagem na centenária Universidade de Coimbra, Formiga atrela – e integra – o espírito de jornalista à bisbilhotice de investigador. Não se trata de uma mera varredura no empoeirado periodismo jurídico oitocentista. O livro procura enxergar todos os atores envolvidos diretamente naquela produção jornalística, identificando, aos poucos, o papel de cada personagem no processo de formação da cultura jurídica brasileira”. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

ARMÊNIA PINTO DE SOUZA, Goiana, de Goiás Velho, 28.11.l9l0, autora de diversos livros, destacando-se, 'O DIÁRIO'(ROMANCE-1995), 'UM ANEL DE ESMERALDA'(1994), 'A ESTRELA CADENTE'(1992), 'O ROMANCE DE ELISA'(1991), 'MARIANA, UMA HISTÓRIA DE VIDA'(1988), 'GOIÂNIA, A SAGA DOS PIONEIROS'(1989), este, com prefácio de Mari Baiocchi. Escreveu também 'O ELO PARTIDO'. Funcionária Pública Federal, vinculada ao antigo Departamento de Correios e Telégrafos. Professora, Jornalista. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Salientada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu na cidade de Goiás em 28 de Novembro de 1910. Seus pais, João Odilon Gomes Pinto e Augusta Sócrates Gomes Pinto. Viuva de Publio de Souza, nome de projeção na história de Goiás. Teve cinco filhas: Niomar, Clotilde, Armênia, Mara e Moema.
Reside em Goiânia, desde muito jovem. Formou-se pelo Colégio Santana da cidade de Goiás, aos 16 anos, em 1926, professora.
Tem uma vida dedicada à cultura, sempre estudando, sempre buscando aprender alguma coisa. Aos 16 anos cursou música e desenho artístico. Aos 19 cursou inglês.
Aos 85 anos estava aprendendo espanhol na escola de Espãnol, no Centro de Cultura Brasil-Espanha, em Goiânia. Passou por inúmeros cursos de aparfeiçoamento profissional.
Trabalhou como professora e funcionária dos Correios, em Goiás e em Goiânia e no Ministério da Viação e Obras Públicas em Catalão.
Titular da Cadeira nº 7 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás; sócia benemérita da Associação Goiana de imprensa; sócia da Associação dos Amigos do Arquivo Histórico de Goiás.
Membro da União Brasileira de Escritores, Seção de Goiás, de que recebeu a honraria MÉRITO CULTURAL, em 1997.
Vinculada também a outras entidades congêneres, entre as quais, Clube Literário Brasília. Faleceu em Goiânia, no dia 20.09.2004, com 93 anos de idade.


ARMIDA BERGAMINI MIOTTO, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, l9l5, escreveu, entre outros, 'PRESSUPOSTOS PARA A NOÇÃO DE CRIME', 'A VIOLÊNCIA NAS PRISÕES', sem dados biográficos nos livros. Professora da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, onde lecionou por muitos anos. Foi Presidente do Conselho Penitenciário do Estado de Goiás. Advogada. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Distinguida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Sociedade Internacional de Criminologia, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários livros de estudos técnicos e jurídicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARMINDO BRANCO MENDES CADAXA(A. B. Mendes Cadaxa), de São Paulo, Capital, 19.10.1917, escreveu, entre outros, CANTO & COR(Poemas-2004), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, São Paulo e também em Coimbra e Lisboa, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Niterói, com 21 anos de idade, em 1938. Fez cursos de Literatura, Ciência Política e Economia, no Brasil e no exterior. Por concurso público, tornou-se Diplomata de Carreira. Serviu em Embaixadas, Delegações junto a Organismos Internacionais e Consulados do Brasil, em diferentes paises, entre os quais, Argentina, Estados Unidos da América, Haiti, Jamaica, Polônia, Republica Federal da Alemanha, Suíça, Trinidad, União Soviética e Uruguai. Por 28 anos, foi co-editor da revista inglesa de poesia ENVOI. Publicou dezenas de outros livros, dentre outros, EARTHQUAKE AT DELPHI(Londres, 1966), BURNT SIENNA(Londres, 1979), TEU CORPO É OURO SÓ(Rio de Janeiro, 1985), FORMA, ESPAÇO, TEMPO(Rio de Janeiro, 1998), 50 POEMAS ESCOLHIDOS PELO AUTOR(Rio de Janeiro, 2003). Detentor de dezenas de prêmios, entre os quais, PRÊMIO PEN CLUBE DO BRASIL(1997), PREMIO JABUTI(1997), MEDALHA PAULO RONAI(UBE-1999), etc. Apesar de sua importância, não é encontrado no livro DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS(1954), de Luis Correia de Melo, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

ARMINDO GUARANÁ (MANUEL CORDEIRO), de São Cristovão, Sergipe, 04.08.1848, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO”(1925). Filho de Teodoro Cordeiro Guaraná e Andrelina Muniz de Menezes Guaraná. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Salvador, como interno do Colégio Dois de Dezembro e depois do Ateneu Baiano. Em 1865, foi para o Recife, onde cursou “humanidades” no Colégio das Artes. Tornou-se Advogado, formando-se na Faculdade de Direito do Recife, em 1871. Retornou à sua terra natal, onde se fez Promotor Público. Nos anos seguintes, foi Procurador Fiscal do Tesouro de Sergipe e Juiz de Direito. Chegou a ser Desembargador do Tribunal de Justiça do Espírito Santo. Mediante Concurso Público, tornou-se, em 1902, Juiz Federal do Ceará. Transferiu-se para o Rio de Janeiro, em 1906, onde começou a elaborar o seu dicionário que só foi publicado após a sua morte, em 1925. Recebeu diversas condecorações e medalhas, entre as quais, da Sociedade Acadêmica de Paris, no ano de 1912. Faleceu em Aracaju, Sergipe, no dia 10 de maio de 1924. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ARNALDO BRANDÃO, de Itajaí, Santa Catarina, 28.07.1922, escreveu, entre outros, UM BRASILEIRO NOS CAMINHOS DA EUROPA(1952), NO MUNDO DA LUA(1955), BARTOLOMEU(1960), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1960. Formou-se em Jornalismo. Professor, Jornalista, Poeta. Contista, Cronista, Romancista. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Participante de antologias, dentre outras, CONTISTAS DE BRASILIA, de Almeida Fischer. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores e Academia Catarinense de Letras. Faleceu em 05.02.1976. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

ARNALDO DAMASCENO VIEIRA, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 1876, escreveu, entre outros, “FALSEAMENTO DE NOSSA HISTÓRIA”(1911), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquiva, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre as estórias e lendas do norte de Goiás, hoje Tocantins, em seu livro “FOLCLORE NO BRASIL”(1926). Após os estudos primários em sua terra natal, dedicou-se à vida militar. Transferiu-se para o Rio de Janeiro, passando a trabalhar no Serviço de Intendência do Exército Brasileiro. Como Militar, prestou relevantes serviços ao Brasil. Como poeta, escreveu várias obras, destacando-se “CONSTELAÇÕES”(1903) e “LENDAS DA PRINCESA LOURA”(1925). É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ARNALDO LABOISSIERE DE CARVALHO, de Governador Valadares, Minas Gerais, 1943, escreveu, entre outros, 'QUALIDADE DO LEITE DO CENTRO-OESTE BRASILEIRO', sem dados biográficos no livro, juntamente com Carlos Alberto Tanezini, Fernando M. A Costa, Itamar dos Santos Pontes, Jefone A. Melo Rocha, Myrian Bastos S. Cerqueira e Walmirton Thadeu D'Alessandro, todos professores do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Engenheiro Agrônomo e Médico Veterinário. Professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos, entre os quais, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS DA UFG. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, dentre outras, Associação dos Docentes da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARNALDO MONTEIRO DOS SANTOS, de Sitio Novo do Maranhão, Maranhão, 15.12.1948, escreveu, entre outros, A VIDA E SEUS PERCALÇOS, TEXTOS DO MEU MUNDO, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. É encontrado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Formou-se em Letras. Professor de Língua Portuguesa, Literatura e Técnica de Redação da Escola Técnica de Comércio de Imperatriz. Trabalhou no Banco do Estado do Maranhão. Foi Diretor Administrativo da Prefeitura de Imperatriz. Funcionário do INCRA, desde 1977. Membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 23, tendo como Patrono Alfredo de Assis Castro. Foi colaborador e revisor do jornal O PROGRESSO, bem como colaborou com o jornal FOLHA DA CIDADE. Professor da Universidade Estadual do Maranhão, na área de literatura brasileira. Professor do Centro Educacional São Francisco de Assis. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARNALDO NISKIER, Carioca, do Rio de Janeiro, 06.11.1935, escreveu, entre outros, PROBLEMATICA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA(Ensaio-1964), FORMAS DINAMICAS DA UNIVERSIDADE(Tese-1964), POR UMA POLITICA DE CIENCIA E TECNOLOGIA(Ensaio-1968), ESTUDOS DE PROBLEMAS BRASILEIROS(1970), TRAGEDIA DO ENSINO E OUTRAS CRÔNICAS(1995), O OLHAR PEDAGOGICO DE MACHADO DE ASSIS(1999), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de e Fany Niskier. Filho de Marcos(Mordko Majer) Niskier e Fany Niskier, oriundos de Ostrowiec, na Polônia. Em 1939, com 4 anos de idade, foi morar na Tijuca e depois no Bairro de Riachuelo, ainda no Rio de Janeiro, onde estudou no Instituto de Educação e na Escola Pareto. Em 1944, mudou-se para São Paulo, estudando no Grupo Escolar Rodrigues Alves. De volta ao Rio de Janeiro, estudou no Colégio Vera Cruz e foi jogador do América Futebol Club, tendo sido CAMPEÃO CARIOCA de Basquetebol, da segunda divisão. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Ensino fundamental: Escola 19 – Canadá (Rio de Janeiro), Grupo Escolar Rodrigues Alves (São Paulo) e Instituto de Educação (Rio de Janeiro). Ensino médio: Colégio Vera cruz (Rio de Janeiro). Curso superior: Bacharel em Matemática (1957), com 22 anos de idade e Licenciado em Matemática (1958) pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da UERJ. Bacharel em Pedagogia (1961) e Pedagogia (1962) pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da UERJ. Doutor em Educação (1964), com 29 anos, em decorrência de aprovação em concurso para Livre Docência (UERJ). Catedrático por concurso (1968) e Administração Escolar e Educação Comparada (UERJ). Titular de História e Filosofia da Educação da UERJ. Outros Cursos realizados: Programa Triangular de Bolsas de Estudos da ONU. Nova York, EUA (1966). Curso Básico de TV Educativa – UERJ (1971). Curso Superior de Guerra – Turma Almirante Álvaro Alberto. Escola Superior de Guerra, Rio de Janeiro (1976). Curso de Atualização da Escola Superior de Guerra, Rio de Janeiro (1981/86/91/96). Seminário Internacional de Fundos de Pensão, na Wharton School da Universidade da Pensylvania, EUA (Business Administration) (1994/95/96). Atividades Atuais: Diretor-Presidente do Instituto Antares – IAN. Diretor-Presidente da Consultor Assessoria de Planejamento Ltda. (desde 1972). Diretor e Apresentador do programa Frente e Frente, da Rede Vida de Televisão (de 1994 a 2001). Presidente da Associação de Amigos da Fundação Nacional de Arte (FUNARTE), Rio de Janeiro (de 1994 a 2002). Cônsul-Geral Honorário da Finlândia no Rio de Janeiro ( a partir de 1o de setembro de 1990). Consultor de Educação da Confederação Nacional do Comércio. Membro do Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio (desde 1992). Membro do Conselho Diretor do Instituto Metropolitano de Altos Estudos (IMAE), São Paulo. Membro do Instituto de Estudos Econômicos, Políticos e Sociais da Federação do Comércio de São Paulo. Atividades exercidas: 1960/68: Chefe de Reportagem da revista Manchete. 1967: Membro do Grupo de Trabalho encarregado da implantação da primeira Secretaria da Ciência e Tecnologia da América do Sul. 1968/7: Primeiro Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia do Estado da Guanabara, no Governo Negrão de Lima. 1968/79: Diretor do Departamento de Jornalismo da Bloch Editores (Revista Manchete). 1968/95: Professor Titular de História e Filosofia da Educação da Faculdade de Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ (até a aposentadoria , em 1995). 1969: Criador da Mostra Internacional do Filme Científico. Criador do Prêmio Álvaro Alberto de Incentivo à Ciência e Tecnologia. Criador do Prêmio Fritz Feigl (Mostra Internacional do Filme Científico). Criador da I Feira Nacional de Ciências para alunos de 2o grau de todo o Brasil, no Pavilhão de São Cristóvão (5 mil participantes), Decreto Federal no. 64.058 de 3 de fevereiro de 1969. Representante do Brasil, como Vice-Chairman, na Reunião Internacional de Experts em Literatura para Jovens, na França, sob o patrocínio da UNESCO. Membro do Grupo de Trabalho encarregado da implantação da Televisão Educativa e Cultural das Guanabara. 1970: Criador da FUNDEPEG _ Fundação para o Desenvolvimento da Pesquisa do Estado a Guanabara. Criador do Planetário do Rio de Janeiro. Criador da I Exposição Internacional de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento – EXPOSITEC-70. Criador e Presidente da Comissão do Ano 2000 da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado da Guanabara. 1971/88: Diretor do Centro de Educação e Humanidades da UERJ; Diretor-Geral do programa Sinfonia da Natureza, veiculado pela TV Manchete. 1972/74: Integrante dos estudos pioneiros para a implantação da Educação à Distância no Programa Nacional de Teleducação (PRONTEL), do Ministério da Educação e Cultura. 1972/92: Diretor a Bloch Educação (Departamento de Livros e Projetos Especiais), Bloch Editores S.A., Rio de Janeiro. 1973: Membro do Conselho Consultivo do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Gerencial – IDEG; Especialista responsável pelas aulas de Educação Moral e Cívica no Curso Supletivo de I Grau – Fase II do Projeto Minerva; Membro do Grupo de Trabalho do Ministério de Educação e Cultura que estudou a viabilidade de implantação da Universidade Aberta no Brasil. 1975/92: Criador e Diretor da Divisão de Cursos e Seminários de Bloch Educação, Bloch Editores S.A, Rio de Janeiro. 1976/77: Criador e produtor do Programa Educação é a Questão, na Rádio MEC (Projeto Minerva), Ministério da Educação e Cultura. 1976/90: Criador da Maratona Escolar de Literatura Brasileira, destinada a alunos de 2O grau de todo o Brasil: Machado de Assis (1976); Érico Veríssimo (1977); José de Alencar (1978); José Lins do Rego (1979); Olavo Bilac (1983); Cecília Meireles (1984); Guimarães Rosa (1985); Manuel Bandeira (1986); Monteiro Lobato (1987); Orígenes Lessa (1988); Castro Alves (1989); Graciliano Ramos (1990). 1978: Coordenador do Curso de Treinamento de Professores de Matemática para as quatro primeiras séries do ensino de I grau – Convênio MEC/DEF/UERJ. Criador e coordenador do Projeto de Treinamento de professores (1o grau), via rádio (2 mil professores do Grande Rio). Convênio Secretaria municipal de Educação e Cultura de Niterói/Rádio Federal/Bloch Educação. 1978/90: Coordenador do Mestrado em Educação da UERJ. 1979/83: Secretário de Estado de Educação e Cultura do Rio de Janeiro. Presidente a Fundação de Artes do Rio de Janeiro – FUNARJ. Presidente do Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro. Presidente do Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro. Vice-Chanceler da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. 1979: Criador do programa Matemática sem Problemas, da Rádio MEC – Ministério da Educação e Cultura. 1983/87: Diretor e apresentador do programa Homens e Livros da TV Manchete. 1986: Idealizador do Banco de Dados da Academia Brasileira de Letras. 1987: Membro do Conselho Estadual de Cultura (governo Moreira Franco). 1983/91: Diretor e Apresentador do programa Debate em Manchete, na TV Manchete. 1986/89: Diretor do programa Estação Ciência/FUNBEC, produzido pel TV Manchete. 1986/92: Membro do Conselho Federal de Educação; Diretor da Comissão de Publicações da Academia Brasileira de Letras. 1987: Membro do Conselho Estadual de Cultura. 1987/88: Presidente da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ, Rio de Janeiro. 1987/89: Diretor do programa Verso e Reverso / Educando o Educador, da Fundação Educar, produzido pela TV Manchete. 1988: Representante do Conselho Federal de Educação no Grupo de Trabalho constituído pela Portaria Ministerial n.511, de 27 de setembro de 1988, com a finalidade de elaborar a Política de Educação à Distância; Diretor Geral dos programas Estação Ciência, Homens e Livros e Jornal do Professor (Rede Manchete). 1989/90: Membro do Conselho Curador da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ, Rio de Janeiro. 1989/92: Presidente da Câmara de Ensino Superior do Conselho Federal de Educação. 1991: Membro da Comissão Paritária de Promoção do Livro (Câmara Brasileira do Livro), representando o Sindicato Nacional do Editores de Livros; Coordenador do Seminário Nacional de Qualidade do Ensino, realizado em Brasília. 1993: Membro da Comissão Julgadora do Prêmio Camões de Literatura (Lisboa), designado pela Portaria n. 112/93, de 2 de junho de 1993, do Ministério da Cultura. Membro da Comissão Julgadora do Prêmio Santos Dumont de Jornalismo – Ministério da Aeronáutica. Superintendente de Comunicação e Marketing da ABRAPP (Associação Brasileira de entidades Fechadas de Previdência Privada), São Paulo (SP). Membro do Comitê Diretor da Alliance Française, Rio de Janeiro (RJ). Membro do Conselho Superior da Confederação Israelita do Brasil (CONIB). Diretor da Revista da Academia Brasileira de Letras. Membro do Conselho de Notáveis de Teresópolis (RJ). Professor Orientador do Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero (SP). 1994/95: Primeiro Secretário d Academia Brasileira de Letras (por eleição); Diretor dos Anais da Academia Brasileira de Letras; Criador e Diretor Executivo do Instituto Cultural e Seguridade Social; Membro do Conselho Técnico da Associação Brasileira de Superdotados. 1996/97: Secretário-Geral da Academia Brasileira de Letras (por eleição e reeleição); Membro do Conselho Acadêmico do Centro de Cultura Judaico-Brasileiro; Relator das conclusões do Simpósio sobre Os desafios da educação brasileira na virada do século. Centro de Integração Empresa-Escola, jornal O Estado de São Paulo. 1996/98: Membro do Conselho Nacional de Educação (Câmara de Ensino Superior), nomeado em 26 de dezembro, tendo elaborado 842 Pareceres e 9 Indicações (sendo uma delas pioneira sobre educação à distância). 1998/99: Presidente da Academia Brasileira e Letras (por eleição e reeleição). 1999: Membro do Conselho de Cultura da Casa de Cultura de Israel – São Paulo. Representante do Brasil no Instituto Internacional de Língua Portuguesa. 2001: Membro do Conselho Diretor do Instituto Metropolitano de Altos Estudos (IMAE), São Paulo. 2003: Presidente (eleito) do Instituto Cultural de Seguridade Social (ICSS). Sociedades culturais a que pertence: Membro Efetivo da Academia Brasileira de Letras. Cadeira n. 18 (1984). Membro fundador da Academia Brasileira de Educação (1977). Membro do PEN Clube do Brasil (1986). Membro da Academia Internacional de Educação (1987). Sócio correspondente da Academia de Ciências de Lisboa (1999). Membro do Centro de História e Cultura Judaica (1999). Membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (2000). Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Distinções e condecorações: Medalha do Mérito Tamandaré (Marinha e Guerra), 1963. Medalha do Mérito Rio Branco (Grau de cavaleiro), 1970. Medalha do Mérito Naval (Grau de Cavaleiro), 1971. Medalha do Mérito Santos Dumont (FAB), 1973. Ordem do Mérito Anchieta (Governo do Rio de Janeiro), 1974. Medalha do Estado da Guanabara por Serviços Prestados à Cidade, 1975. Medalha de Honra da Inconfidência (Governo de Minas Gerais), 1977. Medalha do Mérito Cívico da Liga da Defesa Nacional, 1979. Palmas Acadêmicas (Educação) do Governo da França, 1980. Medalha Marechal Mascarenhas de Moraes, 1980. Medalha do Pacificador (Ministério do Exército), 1981. Legião de Honra do Governo da França, 1982. Doutor Honoris Causa da Universidade Federal do Maranhão, 1982. Medalha Marechal Trompowski (Instituto dos Docentes Militares), 1982. Medalha de Ouro Anísio Teixeira (Escola de Comunicação Assis Chateaubriand), 1982. Medalha do Mérito Naval (Grau de Oficial), 1982. Ordem do Mérito Militar, 1983. Promovido em 2003. Ordem do Mérito Naval (Grau de Comendador), 1985. Ordem do Mérito Aeronáutico (Grau de Comendador), 1986. Comendador da Ordem do Mérito – Chancelaria Honorífica Portuguesa, República Portuguesa, 1987. Medalha da Inconfidência (Grande Oficial) – Governo do Estado de Minas Gerais, 1988. Professor Emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército – ECEME, 1990. Título de Cidadão Paulistano, conferido pela Câmara Municipal de São Paulo, 1994. Medalha do Mérito Carlos Gomes (Academia de Letras e Música do Brasil), 1996. Título de Cidadão Paulistano, conferido pela Câmara Municipal de São Paulo, 1996. Medalha Tiradentes, conferida pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, 1997. Medalha Oskar Nobiling do Mérito Lingüístico e Filológico, da Sociedade Brasileira de Língua e Literatura, 1997. Medalha Cardeal Leme, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 1997. Medalha do Mérito Rio Branco – Grau de Oficial – Presidência da República, 1997. Medalha do Mérito Cultural da Magistratura, 1998. Comendador da Ordem do Mérito das Forças Armadas, 1998. Medalha da Academia Paraibana de Letras, 1999. Medalha do Sesquicentenário do Nascimento de Joaquim Nabuco e Cinqüentenário da Fundação Joaquim Nabuco, 1999. Comenda Graciliano Ramos (Academia Alagoana de Letras), 1999. Ordem do Mérito José Bonifácio (Gran Oficial) – UERJ, 1999. Título Personalidade educacional, do Jornal Folha Dirigida, 1999 (por eleição). Medalha de Ouro da Academia Nacional de Belas Artes de Portugal – Lisboa, 2000. Medalha da Vitória, da Associação dos ex-Combatentes do Brasil, 2000. Ordem do Mérito José Bonifácio – Grande Oficial, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2000. Título Personalidade Educacional, do jornal Folha Dirigida, 2000. Ordem do Leão da Finlândia, grau de Comendador, pela Presidência da República da Finlândia, 2001. Prêmios: Prêmio Gustavo Capanema (livro Problemática da educação brasileira)- Universidade de Cultura Popular (Gilson Amado), 1965. Prêmio Alfred Jurzikowski (O impacto da tecnologia, Academia Brasileira de Letras), 1973. Prêmio Assis Chateaubriand de Ciência e Tecnologia, 1974. Prêmio Golfinho de Ouro (pelo conjunto de obras sobre Educação) – Governo do Estado do Rio de Janeiro, 1979. Prêmio Francisco Alves (livro Educação, para quê ?) – Academia Brasileira de Letras, 1981. Prêmio Paulo Pontes (ACET/RJ) – pela contribuição prestada à cultura, 1982. Prêmio Adolpho Bloch – Associação Israelita o Rio de Janeiro, 1998. Prêmio Clio de História da Educação (pela obra Educação brasileira: 500 anos de história – 1500-2000) – Academia Paulista de História, São Paulo, 2000. Conferências: 1980: Cultura na Baixada Fluminense – Nova Iguaçu, RJ. Os Direitos Humanos e a Educação – Rio de Janeiro, RJ. A Educação Democrática e o Menor Carente – Belo Horizonte, MG. A Educação Matemática como Instrumento de Democratização de Oportunidades – Vitória, ES. Ensino Superior: Conjuntura e Perspectivas – Rio de Janeiro, RJ. Estímulo à Inteligência – Rio de Janeiro, RJ. A Juventude, Hoje – Belo Horizonte, MG. A Escola como Extensão da Família – Rio de Janeiro, RJ. Nutrição e Desenvolvimento – Rio de Janeiro, RJ. A Realidade Educacional Brasileira – Rio de Janeiro, RJ. A Política adotada pelo Governo na área da Secretaria de Estado de Educação e Cultura – Rio de Janeiro, RJ. A Educação: Situação Atual – Rio de Janeiro, RJ. Influência dos Meios de Comunicação de Massa na Educação e Formação Cultural – Brasília, DF. Formação do Administrador Escolar – Rio de Janeiro, RJ. Juscelino Kubitschek e a Educação – Rio de Janeiro, RJ. 1981: Ciência e Tecnologia Contemporânea – Rio de Janeiro, RJ. Educação e Violência – Rio de Janeiro, RJ. O que é Cultura ? – Rio de Janeiro, RJ. O Deficiente e sua Integração no Sistema de Ensino – Brasília, DF. Na Educação, o Homem é a Meta – Rio de Janeiro, RJ. 1986: Pedagogia dos Trópicos – Recife, PE. 1987: O Padre Vieira e a Inquisição - Rio de Janeiro,RJ. Literatura Infanto-Juvenil Brasileira e os Meios de Comunicação de Massa – Recife, PE. 1988: Educação Ambiental: uma Solução para a Amazônia – Manaus, AM. Castro Alves e o Abolicionismo – Rio de Janeiro, RJ. A Escola do Futuro e a Gerência Inovadora – Rio de Janeiro, RJ. A Escola que Queremos – Rio de Janeiro, RJ. 1989: A Comunicação e a Educação – Rio de Janeiro, RJ. O Emprego do Satélite na Educação Brasileira – Rio de Janeiro, RJ. A Informática na Educação. 1992: Rui Barbosa e a Educação – Rio de Janeiro, Rj. O Uso de Tecnologias Educacionais na Alfabetização – Porto Alegre, RS. 1993: A Empresa, a Escola e o Treinamento – Brasília, DF. A Nova Lei da Educação numa Visão Crítica – São Paulo, SP. Uma Visão Crítica da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – São Paulo, SP. Teoria das Lideranças – São Paulo, SP. A Qualidade do Ensino da Língua Portuguesa como Instrumento a Serviço da Cidadania – Rio de Janeiro, RJ. O Uso de Tecnologias na Educação Brasileira – São Paulo, SP. O Cidadão, a Educação e a Cultura: uma Visão Crítica de modernidade – Rio de Janeiro, RJ. Liderança na Terceira Idade – São Paulo, SP. A Educação do Futuro – São Paulo, SP. A Necessidade do Livro para a Formação e o Aprimoramento da População Brasileira – São Paulo, SP. O Milagre Japonês, Fruto da Educação – Rio de Janeiro, RJ. Teoria das Lideranças: uma Ação Inovadora – São Paulo, SP. O Papel da Empresa na Proteção Social do Trabalhador: Realidade e Tendências – São Paulo, SP. Educação, Cidadania e Qualidade – Rio de Janeiro, RJ. O Gueto de Varsóvia e o seu significado no Brasil – Rio de Janeiro, Rj. A Importância da Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento e a Segurança do Brasil – Rio de Janeiro, RJ. Nova Previdência – São Paulo, SP. 1994: Uma Visão Crítica da Educação no Brasil – Rio de Janeiro, RJ. Educação e Violência – Rio de Janeiro, RJ. Tecnologia Educacional: uma Visa Política – Rio de Janeiro, RJ. A Imagem e o Futuro dos Fundos de Pensão Rio de Janeiro, RJ. Avaliação Universitária: Porque Não se Faz ? – Rio de Janeiro, RJ. A Leitura e as Inovações Tecnológicas – Rio de Janeiro, RJ. 1995: A Escola Virtual – Rio de Janeiro, RJ. Opinião Pública e Meio Ambiente: A Educação Ambiental nas Empresas e nas Escolas –Rio de Janeiro, RJ. A Tragédia do Ensino Público – Rio de Janeiro, RJ. O Futuro do Livro na Cultura eletrônica – Rio de Janeiro, RJ. 1996: A Socialização do Capital –Fundos de Pensão – São Paulo, SP. A Dinâmica da Previdência Privada – Foz do Iguaçu, PR. 1997: O Sistema Educacional Brasileiro – Rio de Janeiro, RJ. A Viabilidade dos Cursos Pós-Secundários no Brasil – Rio de Janeiro, RJ. O Novo Ensino Médio – Rio de Janeiro, RJ. Direito à Educação – Rio de Janeiro, RJ. As Inovações na Lei da Educação – Rio de Janeiro, RJ. Os Educadores – Membros da Academia – ABL, Rio de Janeiro, RJ. 1998: A Tecnologia da Esperança – EMERJ, Rio de Janeiro, RJ. A Contribuição dos Judeus no Desenvolvimento Brasileiro – Rio de Janeiro, RJ. O Educador José de Anchieta – Rio de Janeiro, RJ. A Educação Brasileira na Virada do Século – Rio de Janeiro, RJ. A LDB e a Cidadania – Rio de Janeiro, RJ. 1999: A Língua Portuguesa e a Educação Nacional – CIEE, São Paulo, SP. Cultura e Turismo – CNC, Rio de Janeiro, RJ. Cursos Rápidos para um Brasil que tem pressa – A Hora e a Vez dos Cursos Seqüenciais – CEAMA, Macapá, AP. A Universidade de Coimbra e o Centenário de Dom Casmurro – Lisboa, Portugal. A Educação na Viragem do Século – Os Desafios do Terceiro Milênio – Coimbra, Portugal. Amor e Tecnologia – IME, Rio de Janeiro, RJ. A Educação e a Rede – ABL, Rio de Janeiro, RJ. A Hora da Leitura – ABL, Rio de Janeiro, RJ. Do Pré-Escolar à Universidade: Desafios e Perspectivas para o Terceiro Milênio – ECEME, Rio de Janeiro, RJ. O Terceiro Setor e o Desenvolvimento Sustentado: O Novo Conceito de Filantropia – CIEE, São Paulo, SP. Rui Barbosa e a Educação – ABL, Rio de Janeiro, RJ. A Língua Portuguesa e a Liberdade Criadora do Homem – Projeto Com Todas as Letras / Folha de São Paulo, São Paulo, SP. O Livro e a Tradição – Museu Judaico, Rio de Janeiro, RJ. Educação Profissional: Um Futuro Promissor – Rio de Janeiro, RJ. O Diálogo do Século XXI – CNBB, São Paulo, SP. A Hora da Educação à Distância – ABE, Rio de Janeiro, RJ. Saudação a Murilo Melo Filho – Posse na ABL, Rio de Janeiro, RJ. Definições de Aurélio – Academia Alagoana de Letras, Maceió, AL. O Direito à Tecnologia da Esperança – USP, São Paulo, SP. Rachel de Queiroz e o Romance Brasileiro – ABL, Rio de Janeiro, RJ. A Formação do Leitor – ABL, Rio de Janeiro, RJ. O Olhar Pedagógico em Machado de Assis – ABL, Rio de Janeiro, RJ. O Povo do Livro e a Cultura Hebraica – Hebraica, Rio de Janeiro, RJ. 2000: Educação e Trabalho no éculo XXI – CIEE, São Paulo, SP. A Missão da Academia Brasileira de Letras na Defesa da Língua Portuguesa – Câmara dos Deputados, Brasília, DF. Idioma e Soberania – Confederação Nacional do Comércio, Rio de Janeiro - RJ. Educação e Trabalho – Correio Braziliense / CIEE, Brasília, DF. Rachel de Queiroz: Rainha da Literatura Brasileira – Círculo Militar, Rio de Janeiro, RJ. A Expansão da Língua Portuguesa no Mundo – Fundação Casper Líbero, São Paulo, SP. Não Acredito em Língua Brasileira – Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo, SP. Pedagogia do Trabalho e Filantropia – Gazeta Mercantil / CIEE, São Paulo, SP. Novas Visões da Educação: a Tecnologia da Esperança – VII Congresso Internacional de Educação / Anhembi, São Paulo, SP. Saudação a Carlos Heitor Cony – Posse na ABL, Rio de Janeiro, RJ. Idioma e Soberania – Faculdade São Judas Tadeu, Porto Alegre, RS. Sistema Educacional Brasileiro – ECEME, Rio de Janeiro, RJ. Novas Roupagens e Antigas Ideologias – Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, RJ. Educação: A Origem de Nossos Problemas – FIESP, São Paulo, SP. Educação e Trabalho no Século XXI – CNC, Rio de Janeiro, RJ. A Importância da Literatura na Formação da Personalidade da Criança – ABL, Rio de Janeiro, RJ. Estratégia em Defesa da Lusofonia – Posse como Sócio Correspondente na Academia das Ciências de Lisboa, Portugal. Educação: Fator de Progresso – Franca, SP. A LDB e a Educação Profissional: Defesa e Possibilidades – CIEE, Vitória, ES. O Papel do Educador como Agente de Transformação: Uma Visão Crítica – São Paulo, SP. 2001: Rembrant e o Velho Testamento – São Paulo, 24/11/2001. Rembrant e os Judeus da Holanda – CNC, 16/10/2001. A Educação Brasileira em um Mundo sem Fronteiras – CIEE/Bauru, SP, 2/10/2001. Sistema Nacional de Educação – ECEME/RJ, 22/8/2001. Shach – As Lições de um Sábio – Rio de Janeiro/RJ, 31/5/2001. Os Novos Conceitos de Voluntariado e a Educação Brasileira – CIEE/SP, 22/5/2001. 2002: Otto Lara no Olhar de Sabino – Debate na ABL, RJ. Brasilidade – SESC/DN, RJ. Visão Crítica da Educação Brasileira: Presente e Futuro – CIEE/SP, 18/10/2002. Paraíba Imortal – João Pessoa/PB, 15/10/2001. Tentativas de Soluções das Desigualdades Através dos Tempos na Educação – Sociedade Brasileira de Pediatria, RJ, 11/10/2002. Machado e a Educação – Juiz de Fora, MG. Políticas e Estratégias da Educação à Distância – ABED/SP, 2/9/2002. A Educação e a Sua Aplicação na Era Tecnológica – CIEE/SP, 27/8/2002. O que pensam os presidenciáveis na área da Educação em 2002 – CNC/RJ, 16/7/2002. O Amado Genoíno – ABL/RJ, 16/7/2002. Educação e Violência – Associação Comercial do Rio de Janeiro, 8/7/2002. Sistema Educacional Brasileiro – ECEME/RJ, 16/6/2002. O Esplendor da Língua Portuguesa – Rio de Janeiro. RJ, 3/6/2002. A Língua Portuguesa e a Academia Brasileira de Letras – Persona/Centro Universitário da Tijuca, RJ, 15/5/2002. A Educadora Cecília Meireles – UniFMU/SP, 29/4/2002. Mentes Brilhantes e uma Educação Caótica – Sociedade Brasileira de Psicanálise/SP, 28/4/2002. 2003: Educação Brasileira em Tempos de Mudança – CT/CNC, RJ, 15/7/2003. Aspectos Legais da Educação à Distância no Brasil – IBAM/RJ, 7/7/2003. O Livro que mais amei – PIL/SEE/ABL, RJ, 7/7/2003. Santo Inácio e o Centenário – Colégio Santo Inácio/RJ, 4/7/2003. A Situação da Educação Brasileira em Tempos de Mudança – WECEM/RJ, 29/5/2003. Luís Carlos – O Poeta Engenheiro – ABL/RJ, 10/4/2003. Aposentou-se em 1995, com 60 anos de idade. Sétimo ocupante da Cadeira 18, eleito em 22.03.1984, na sucessão de Peregrino Júnior e recebido em 27.07.1984, pela Acadêmica Rachel de Queiroz. Recebeu os Acadêmicos Murilo Melo Filho, Carlos Heitor Cony e Paulo Coelho. Sua Cadeira 18, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono João Francisco Lisboa, Fundador José Verissimo, sendo também ocupada por Barão Homem de Melo, Alberto Faria, Luis Carlos, Pereira da Silva, Peregrino Junior e Arnaldo Niskier. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARNALDO NISKIER, Carioca, do Rio de Janeiro, 06.11.1935, escreveu, entre outros, PROBLEMATICA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA(Ensaio-1964), FORMAS DINAMICAS DA UNIVERSIDADE(Tese-1964), POR UMA POLITICA DE CIENCIA E TECNOLOGIA(Ensaio-1968), ESTUDOS DE PROBLEMAS BRASILEIROS(1970), TRAGEDIA DO ENSINO E OUTRAS CRÔNICAS(1995), O OLHAR PEDAGOGICO DE MACHADO DE ASSIS(1999), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Mordko Majer Niskier e Fany Niskier. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Ensino fundamental: Escola 19 – Canadá (Rio de Janeiro), Grupo Escolar Rodrigues Alves (São Paulo) e Instituto de Educação (Rio de Janeiro). Ensino médio: Colégio Vera cruz (Rio de Janeiro). Curso superior: Bacharel em Matemática (1957), com 22 anos de idade e Licenciado em Matemática (1958) pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da UERJ. Bacharel em Pedagogia (1961) e Pedagogia (1962) pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da UERJ. Doutor em Educação (1964), com 29 anos, em decorrência de aprovação em concurso para Livre Docência (UERJ). Catedrático por concurso (1968) e Administração Escolar e Educação Comparada (UERJ). Titular de História e Filosofia da Educação da UERJ. Outros Cursos realizados: Programa Triangular de Bolsas de Estudos da ONU. Nova York, EUA (1966). Curso Básico de TV Educativa – UERJ (1971). Curso Superior de Guerra – Turma Almirante Álvaro Alberto. Escola Superior de Guerra, Rio de Janeiro (1976). Curso de Atualização da Escola Superior de Guerra, Rio de Janeiro (1981/86/91/96). Seminário Internacional de Fundos de Pensão, na Wharton School da Universidade da Pensylvania, EUA (Business Administration) (1994/95/96). Atividades Atuais: Diretor-Presidente do Instituto Antares – IAN. Diretor-Presidente da Consultor Assessoria de Planejamento Ltda. (desde 1972). Diretor e Apresentador do programa Frente e Frente, da Rede Vida de Televisão (de 1994 a 2001). Presidente da Associação de Amigos da Fundação Nacional de Arte (FUNARTE), Rio de Janeiro (de 1994 a 2002). Cônsul-Geral Honorário da Finlândia no Rio de Janeiro ( a partir de 1o de setembro de 1990). Consultor de Educação da Confederação Nacional do Comércio. Membro do Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio (desde 1992). Membro do Conselho Diretor do Instituto Metropolitano de Altos Estudos (IMAE), São Paulo. Membro do Instituto de Estudos Econômicos, Políticos e Sociais da Federação do Comércio de São Paulo. Atividades exercidas: 1960/68: Chefe de Reportagem da revista Manchete. 1967: Membro do Grupo de Trabalho encarregado da implantação da primeira Secretaria da Ciência e Tecnologia da América do Sul. 1968/7: Primeiro Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia do Estado da Guanabara, no Governo Negrão de Lima. 1968/79: Diretor do Departamento de Jornalismo da Bloch Editores (Revista Manchete). 1968/95: Professor Titular de História e Filosofia da Educação da Faculdade de Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ (até a aposentadoria , em 1995). 1969: Criador da Mostra Internacional do Filme Científico. Criador do Prêmio Álvaro Alberto de Incentivo à Ciência e Tecnologia. Criador do Prêmio Fritz Feigl (Mostra Internacional do Filme Científico). Criador da I Feira Nacional de Ciências para alunos de 2o grau de todo o Brasil, no Pavilhão de São Cristóvão (5 mil participantes), Decreto Federal no. 64.058 de 3 de fevereiro de 1969. Representante do Brasil, como Vice-Chairman, na Reunião Internacional de Experts em Literatura para Jovens, na França, sob o patrocínio da UNESCO. Membro do Grupo de Trabalho encarregado da implantação da Televisão Educativa e Cultural das Guanabara. 1970: Criador da FUNDEPEG _ Fundação para o Desenvolvimento da Pesquisa do Estado a Guanabara. Criador do Planetário do Rio de Janeiro. Criador da I Exposição Internacional de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento – EXPOSITEC-70. Criador e Presidente da Comissão do Ano 2000 da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado da Guanabara. 1971/88: Diretor do Centro de Educação e Humanidades da UERJ; Diretor-Geral do programa Sinfonia da Natureza, veiculado pela TV Manchete. 1972/74: Integrante dos estudos pioneiros para a implantação da Educação à Distância no Programa Nacional de Teleducação (PRONTEL), do Ministério da Educação e Cultura. 1972/92: Diretor a Bloch Educação (Departamento de Livros e Projetos Especiais), Bloch Editores S.A., Rio de Janeiro. 1973: Membro do Conselho Consultivo do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Gerencial – IDEG; Especialista responsável pelas aulas de Educação Moral e Cívica no Curso Supletivo de I Grau – Fase II do Projeto Minerva; Membro do Grupo de Trabalho do Ministério de Educação e Cultura que estudou a viabilidade de implantação da Universidade Aberta no Brasil. 1975/92: Criador e Diretor da Divisão de Cursos e Seminários de Bloch Educação, Bloch Editores S.A, Rio de Janeiro. 1976/77: Criador e produtor do Programa Educação é a Questão, na Rádio MEC (Projeto Minerva), Ministério da Educação e Cultura. 1976/90: Criador da Maratona Escolar de Literatura Brasileira, destinada a alunos de 2O grau de todo o Brasil: Machado de Assis (1976); Érico Veríssimo (1977); José de Alencar (1978); José Lins do Rego (1979); Olavo Bilac (1983); Cecília Meireles (1984); Guimarães Rosa (1985); Manuel Bandeira (1986); Monteiro Lobato (1987); Orígenes Lessa (1988); Castro Alves (1989); Graciliano Ramos (1990). 1978: Coordenador do Curso de Treinamento de Professores de Matemática para as quatro primeiras séries do ensino de I grau – Convênio MEC/DEF/UERJ. Criador e coordenador do Projeto de Treinamento de professores (1o grau), via rádio (2 mil professores do Grande Rio). Convênio Secretaria municipal de Educação e Cultura de Niterói/Rádio Federal/Bloch Educação. 1978/90: Coordenador do Mestrado em Educação da UERJ. 1979/83: Secretário de Estado de Educação e Cultura do Rio de Janeiro. Presidente a Fundação de Artes do Rio de Janeiro – FUNARJ. Presidente do Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro. Presidente do Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro. Vice-Chanceler da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. 1979: Criador do programa Matemática sem Problemas, da Rádio MEC – Ministério da Educação e Cultura. 1983/87: Diretor e apresentador do programa Homens e Livros da TV Manchete. 1986: Idealizador do Banco de Dados da Academia Brasileira de Letras. 1987: Membro do Conselho Estadual de Cultura (governo Moreira Franco). 1983/91: Diretor e Apresentador do programa Debate em Manchete, na TV Manchete. 1986/89: Diretor do programa Estação Ciência/FUNBEC, produzido pel TV Manchete. 1986/92: Membro do Conselho Federal de Educação; Diretor da Comissão de Publicações da Academia Brasileira de Letras. 1987: Membro do Conselho Estadual de Cultura. 1987/88: Presidente da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ, Rio de Janeiro. 1987/89: Diretor do programa Verso e Reverso / Educando o Educador, da Fundação Educar, produzido pela TV Manchete. 1988: Representante do Conselho Federal de Educação no Grupo de Trabalho constituído pela Portaria Ministerial n.511, de 27 de setembro de 1988, com a finalidade de elaborar a Política de Educação à Distância; Diretor Geral dos programas Estação Ciência, Homens e Livros e Jornal do Professor (Rede Manchete). 1989/90: Membro do Conselho Curador da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ, Rio de Janeiro. 1989/92: Presidente da Câmara de Ensino Superior do Conselho Federal de Educação. 1991: Membro da Comissão Paritária de Promoção do Livro (Câmara Brasileira do Livro), representando o Sindicato Nacional do Editores de Livros; Coordenador do Seminário Nacional de Qualidade do Ensino, realizado em Brasília. 1993: Membro da Comissão Julgadora do Prêmio Camões de Literatura (Lisboa), designado pela Portaria n. 112/93, de 2 de junho de 1993, do Ministério da Cultura. Membro da Comissão Julgadora do Prêmio Santos Dumont de Jornalismo – Ministério da Aeronáutica. Superintendente de Comunicação e Marketing da ABRAPP (Associação Brasileira de entidades Fechadas de Previdência Privada), São Paulo (SP). Membro do Comitê Diretor da Alliance Française, Rio de Janeiro (RJ). Membro do Conselho Superior da Confederação Israelita do Brasil (CONIB). Diretor da Revista da Academia Brasileira de Letras. Membro do Conselho de Notáveis de Teresópolis (RJ). Professor Orientador do Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero (SP). 1994/95: Primeiro Secretário d Academia Brasileira de Letras (por eleição); Diretor dos Anais da Academia Brasileira de Letras; Criador e Diretor Executivo do Instituto Cultural e Seguridade Social; Membro do Conselho Técnico da Associação Brasileira de Superdotados. 1996/97: Secretário-Geral da Academia Brasileira de Letras (por eleição e reeleição); Membro do Conselho Acadêmico do Centro de Cultura Judaico-Brasileiro; Relator das conclusões do Simpósio sobre Os desafios da educação brasileira na virada do século. Centro de Integração Empresa-Escola, jornal O Estado de São Paulo. 1996/98: Membro do Conselho Nacional de Educação (Câmara de Ensino Superior), nomeado em 26 de dezembro, tendo elaborado 842 Pareceres e 9 Indicações (sendo uma delas pioneira sobre educação à distância). 1998/99: Presidente da Academia Brasileira e Letras (por eleição e reeleição). 1999: Membro do Conselho de Cultura da Casa de Cultura de Israel – São Paulo. Representante do Brasil no Instituto Internacional de Língua Portuguesa. 2001: Membro do Conselho Diretor do Instituto Metropolitano de Altos Estudos (IMAE), São Paulo. 2003: Presidente (eleito) do Instituto Cultural de Seguridade Social (ICSS). Sociedades culturais a que pertence: Membro Efetivo da Academia Brasileira de Letras. Cadeira n. 18 (1984). Membro fundador da Academia Brasileira de Educação (1977). Membro do PEN Clube do Brasil (1986). Membro da Academia Internacional de Educação (1987). Sócio correspondente da Academia de Ciências de Lisboa (1999). Membro do Centro de História e Cultura Judaica (1999). Membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (2000). Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Distinções e condecorações: Medalha do Mérito Tamandaré (Marinha e Guerra), 1963. Medalha do Mérito Rio Branco (Grau de cavaleiro), 1970. Medalha do Mérito Naval (Grau de Cavaleiro), 1971. Medalha do Mérito Santos Dumont (FAB), 1973. Ordem do Mérito Anchieta (Governo do Rio de Janeiro), 1974. Medalha do Estado da Guanabara por Serviços Prestados à Cidade, 1975. Medalha de Honra da Inconfidência (Governo de Minas Gerais), 1977. Medalha do Mérito Cívico da Liga da Defesa Nacional, 1979. Palmas Acadêmicas (Educação) do Governo da França, 1980. Medalha Marechal Mascarenhas de Moraes, 1980. Medalha do Pacificador (Ministério do Exército), 1981. Legião de Honra do Governo da França, 1982. Doutor Honoris Causa da Universidade Federal do Maranhão, 1982. Medalha Marechal Trompowski (Instituto dos Docentes Militares), 1982. Medalha de Ouro Anísio Teixeira (Escola de Comunicação Assis Chateaubriand), 1982. Medalha do Mérito Naval (Grau de Oficial), 1982. Ordem do Mérito Militar, 1983. Promovido em 2003. Ordem do Mérito Naval (Grau de Comendador), 1985. Ordem do Mérito Aeronáutico (Grau de Comendador), 1986. Comendador da Ordem do Mérito – Chancelaria Honorífica Portuguesa, República Portuguesa, 1987. Medalha da Inconfidência (Grande Oficial) – Governo do Estado de Minas Gerais, 1988. Professor Emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército – ECEME, 1990. Título de Cidadão Paulistano, conferido pela Câmara Municipal de São Paulo, 1994. Medalha do Mérito Carlos Gomes (Academia de Letras e Música do Brasil), 1996. Título de Cidadão Paulistano, conferido pela Câmara Municipal de São Paulo, 1996. Medalha Tiradentes, conferida pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, 1997. Medalha Oskar Nobiling do Mérito Lingüístico e Filológico, da Sociedade Brasileira de Língua e Literatura, 1997. Medalha Cardeal Leme, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 1997. Medalha do Mérito Rio Branco – Grau de Oficial – Presidência da República, 1997. Medalha do Mérito Cultural da Magistratura, 1998. Comendador da Ordem do Mérito das Forças Armadas, 1998. Medalha da Academia Paraibana de Letras, 1999. Medalha do Sesquicentenário do Nascimento de Joaquim Nabuco e Cinqüentenário da Fundação Joaquim Nabuco, 1999. Comenda Graciliano Ramos (Academia Alagoana de Letras), 1999. Ordem do Mérito José Bonifácio (Gran Oficial) – UERJ, 1999. Título Personalidade educacional, do Jornal Folha Dirigida, 1999 (por eleição). Medalha de Ouro da Academia Nacional de Belas Artes de Portugal – Lisboa, 2000. Medalha da Vitória, da Associação dos ex-Combatentes do Brasil, 2000. Ordem do Mérito José Bonifácio – Grande Oficial, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2000. Título Personalidade Educacional, do jornal Folha Dirigida, 2000. Ordem do Leão da Finlândia, grau de Comendador, pela Presidência da República da Finlândia, 2001. Prêmios: Prêmio Gustavo Capanema (livro Problemática da educação brasileira)- Universidade de Cultura Popular (Gilson Amado), 1965. Prêmio Alfred Jurzikowski (O impacto da tecnologia, Academia Brasileira de Letras), 1973. Prêmio Assis Chateaubriand de Ciência e Tecnologia, 1974. Prêmio Golfinho de Ouro (pelo conjunto de obras sobre Educação) – Governo do Estado do Rio de Janeiro, 1979. Prêmio Francisco Alves (livro Educação, para quê ?) – Academia Brasileira de Letras, 1981. Prêmio Paulo Pontes (ACET/RJ) – pela contribuição prestada à cultura, 1982. Prêmio Adolpho Bloch – Associação Israelita o Rio de Janeiro, 1998. Prêmio Clio de História da Educação (pela obra Educação brasileira: 500 anos de história – 1500-2000) – Academia Paulista de História, São Paulo, 2000. Conferências: 1980: Cultura na Baixada Fluminense – Nova Iguaçu, RJ. Os Direitos Humanos e a Educação – Rio de Janeiro, RJ. A Educação Democrática e o Menor Carente – Belo Horizonte, MG. A Educação Matemática como Instrumento de Democratização de Oportunidades – Vitória, ES. Ensino Superior: Conjuntura e Perspectivas – Rio de Janeiro, RJ. Estímulo à Inteligência – Rio de Janeiro, RJ. A Juventude, Hoje – Belo Horizonte, MG. A Escola como Extensão da Família – Rio de Janeiro, RJ. Nutrição e Desenvolvimento – Rio de Janeiro, RJ. A Realidade Educacional Brasileira – Rio de Janeiro, RJ. A Política adotada pelo Governo na área da Secretaria de Estado de Educação e Cultura – Rio de Janeiro, RJ. A Educação: Situação Atual – Rio de Janeiro, RJ. Influência dos Meios de Comunicação de Massa na Educação e Formação Cultural – Brasília, DF. Formação do Administrador Escolar – Rio de Janeiro, RJ. Juscelino Kubitschek e a Educação – Rio de Janeiro, RJ. 1981: Ciência e Tecnologia Contemporânea – Rio de Janeiro, RJ. Educação e Violência – Rio de Janeiro, RJ. O que é Cultura ? – Rio de Janeiro, RJ. O Deficiente e sua Integração no Sistema de Ensino – Brasília, DF. Na Educação, o Homem é a Meta – Rio de Janeiro, RJ. 1986: Pedagogia dos Trópicos – Recife, PE. 1987: O Padre Vieira e a Inquisição - Rio de Janeiro,RJ. Literatura Infanto-Juvenil Brasileira e os Meios de Comunicação de Massa – Recife, PE. 1988: Educação Ambiental: uma Solução para a Amazônia – Manaus, AM. Castro Alves e o Abolicionismo – Rio de Janeiro, RJ. A Escola do Futuro e a Gerência Inovadora – Rio de Janeiro, RJ. A Escola que Queremos – Rio de Janeiro, RJ. 1989: A Comunicação e a Educação – Rio de Janeiro, RJ. O Emprego do Satélite na Educação Brasileira – Rio de Janeiro, RJ. A Informática na Educação. 1992: Rui Barbosa e a Educação – Rio de Janeiro, Rj. O Uso de Tecnologias Educacionais na Alfabetização – Porto Alegre, RS. 1993: A Empresa, a Escola e o Treinamento – Brasília, DF. A Nova Lei da Educação numa Visão Crítica – São Paulo, SP. Uma Visão Crítica da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – São Paulo, SP. Teoria das Lideranças – São Paulo, SP. A Qualidade do Ensino da Língua Portuguesa como Instrumento a Serviço da Cidadania – Rio de Janeiro, RJ. O Uso de Tecnologias na Educação Brasileira – São Paulo, SP. O Cidadão, a Educação e a Cultura: uma Visão Crítica de modernidade – Rio de Janeiro, RJ. Liderança na Terceira Idade – São Paulo, SP. A Educação do Futuro – São Paulo, SP. A Necessidade do Livro para a Formação e o Aprimoramento da População Brasileira – São Paulo, SP. O Milagre Japonês, Fruto da Educação – Rio de Janeiro, RJ. Teoria das Lideranças: uma Ação Inovadora – São Paulo, SP. O Papel da Empresa na Proteção Social do Trabalhador: Realidade e Tendências – São Paulo, SP. Educação, Cidadania e Qualidade – Rio de Janeiro, RJ. O Gueto de Varsóvia e o seu significado no Brasil – Rio de Janeiro, Rj. A Importância da Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento e a Segurança do Brasil – Rio de Janeiro, RJ. Nova Previdência – São Paulo, SP. 1994: Uma Visão Crítica da Educação no Brasil – Rio de Janeiro, RJ. Educação e Violência – Rio de Janeiro, RJ. Tecnologia Educacional: uma Visa Política – Rio de Janeiro, RJ. A Imagem e o Futuro dos Fundos de Pensão Rio de Janeiro, RJ. Avaliação Universitária: Porque Não se Faz ? – Rio de Janeiro, RJ. A Leitura e as Inovações Tecnológicas – Rio de Janeiro, RJ. 1995: A Escola Virtual – Rio de Janeiro, RJ. Opinião Pública e Meio Ambiente: A Educação Ambiental nas Empresas e nas Escolas –Rio de Janeiro, RJ. A Tragédia do Ensino Público – Rio de Janeiro, RJ. O Futuro do Livro na Cultura eletrônica – Rio de Janeiro, RJ. 1996: A Socialização do Capital –Fundos de Pensão – São Paulo, SP. A Dinâmica da Previdência Privada – Foz do Iguaçu, PR. 1997: O Sistema Educacional Brasileiro – Rio de Janeiro, RJ. A Viabilidade dos Cursos Pós-Secundários no Brasil – Rio de Janeiro, RJ. O Novo Ensino Médio – Rio de Janeiro, RJ. Direito à Educação – Rio de Janeiro, RJ. As Inovações na Lei da Educação – Rio de Janeiro, RJ. Os Educadores – Membros da Academia – ABL, Rio de Janeiro, RJ. 1998: A Tecnologia da Esperança – EMERJ, Rio de Janeiro, RJ. A Contribuição dos Judeus no Desenvolvimento Brasileiro – Rio de Janeiro, RJ. O Educador José de Anchieta – Rio de Janeiro, RJ. A Educação Brasileira na Virada do Século – Rio de Janeiro, RJ. A LDB e a Cidadania – Rio de Janeiro, RJ. 1999: A Língua Portuguesa e a Educação Nacional – CIEE, São Paulo, SP. Cultura e Turismo – CNC, Rio de Janeiro, RJ. Cursos Rápidos para um Brasil que tem pressa – A Hora e a Vez dos Cursos Seqüenciais – CEAMA, Macapá, AP. A Universidade de Coimbra e o Centenário de Dom Casmurro – Lisboa, Portugal. A Educação na Viragem do Século – Os Desafios do Terceiro Milênio – Coimbra, Portugal. Amor e Tecnologia – IME, Rio de Janeiro, RJ. A Educação e a Rede – ABL, Rio de Janeiro, RJ. A Hora da Leitura – ABL, Rio de Janeiro, RJ. Do Pré-Escolar à Universidade: Desafios e Perspectivas para o Terceiro Milênio – ECEME, Rio de Janeiro, RJ. O Terceiro Setor e o Desenvolvimento Sustentado: O Novo Conceito de Filantropia – CIEE, São Paulo, SP. Rui Barbosa e a Educação – ABL, Rio de Janeiro, RJ. A Língua Portuguesa e a Liberdade Criadora do Homem – Projeto Com Todas as Letras / Folha de São Paulo, São Paulo, SP. O Livro e a Tradição – Museu Judaico, Rio de Janeiro, RJ. Educação Profissional: Um Futuro Promissor – Rio de Janeiro, RJ. O Diálogo do Século XXI – CNBB, São Paulo, SP. A Hora da Educação à Distância – ABE, Rio de Janeiro, RJ. Saudação a Murilo Melo Filho – Posse na ABL, Rio de Janeiro, RJ. Definições de Aurélio – Academia Alagoana de Letras, Maceió, AL. O Direito à Tecnologia da Esperança – USP, São Paulo, SP. Rachel de Queiroz e o Romance Brasileiro – ABL, Rio de Janeiro, RJ. A Formação do Leitor – ABL, Rio de Janeiro, RJ. O Olhar Pedagógico em Machado de Assis – ABL, Rio de Janeiro, RJ. O Povo do Livro e a Cultura Hebraica – Hebraica, Rio de Janeiro, RJ. 2000: Educação e Trabalho no éculo XXI – CIEE, São Paulo, SP. A Missão da Academia Brasileira de Letras na Defesa da Língua Portuguesa – Câmara dos Deputados, Brasília, DF. Idioma e Soberania – Confederação Nacional do Comércio, Rio de Janeiro - RJ. Educação e Trabalho – Correio Braziliense / CIEE, Brasília, DF. Rachel de Queiroz: Rainha da Literatura Brasileira – Círculo Militar, Rio de Janeiro, RJ. A Expansão da Língua Portuguesa no Mundo – Fundação Casper Líbero, São Paulo, SP. Não Acredito em Língua Brasileira – Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo, SP. Pedagogia do Trabalho e Filantropia – Gazeta Mercantil / CIEE, São Paulo, SP. Novas Visões da Educação: a Tecnologia da Esperança – VII Congresso Internacional de Educação / Anhembi, São Paulo, SP. Saudação a Carlos Heitor Cony – Posse na ABL, Rio de Janeiro, RJ. Idioma e Soberania – Faculdade São Judas Tadeu, Porto Alegre, RS. Sistema Educacional Brasileiro – ECEME, Rio de Janeiro, RJ. Novas Roupagens e Antigas Ideologias – Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, RJ. Educação: A Origem de Nossos Problemas – FIESP, São Paulo, SP. Educação e Trabalho no Século XXI – CNC, Rio de Janeiro, RJ. A Importância da Literatura na Formação da Personalidade da Criança – ABL, Rio de Janeiro, RJ. Estratégia em Defesa da Lusofonia – Posse como Sócio Correspondente na Academia das Ciências de Lisboa, Portugal. Educação: Fator de Progresso – Franca, SP. A LDB e a Educação Profissional: Defesa e Possibilidades – CIEE, Vitória, ES. O Papel do Educador como Agente de Transformação: Uma Visão Crítica – São Paulo, SP. 2001: Rembrant e o Velho Testamento – São Paulo, 24/11/2001. Rembrant e os Judeus da Holanda – CNC, 16/10/2001. A Educação Brasileira em um Mundo sem Fronteiras – CIEE/Bauru, SP, 2/10/2001. Sistema Nacional de Educação – ECEME/RJ, 22/8/2001. Shach – As Lições de um Sábio – Rio de Janeiro/RJ, 31/5/2001. Os Novos Conceitos de Voluntariado e a Educação Brasileira – CIEE/SP, 22/5/2001. 2002: Otto Lara no Olhar de Sabino – Debate na ABL, RJ. Brasilidade – SESC/DN, RJ. Visão Crítica da Educação Brasileira: Presente e Futuro – CIEE/SP, 18/10/2002. Paraíba Imortal – João Pessoa/PB, 15/10/2001. Tentativas de Soluções das Desigualdades Através dos Tempos na Educação – Sociedade Brasileira de Pediatria, RJ, 11/10/2002. Machado e a Educação – Juiz de Fora, MG. Políticas e Estratégias da Educação à Distância – ABED/SP, 2/9/2002. A Educação e a Sua Aplicação na Era Tecnológica – CIEE/SP, 27/8/2002. O que pensam os presidenciáveis na área da Educação em 2002 – CNC/RJ, 16/7/2002. O Amado Genoíno – ABL/RJ, 16/7/2002. Educação e Violência – Associação Comercial do Rio de Janeiro, 8/7/2002. Sistema Educacional Brasileiro – ECEME/RJ, 16/6/2002. O Esplendor da Língua Portuguesa – Rio de Janeiro. RJ, 3/6/2002. A Língua Portuguesa e a Academia Brasileira de Letras – Persona/Centro Universitário da Tijuca, RJ, 15/5/2002. A Educadora Cecília Meireles – UniFMU/SP, 29/4/2002. Mentes Brilhantes e uma Educação Caótica – Sociedade Brasileira de Psicanálise/SP, 28/4/2002. 2003: Educação Brasileira em Tempos de Mudança – CT/CNC, RJ, 15/7/2003. Aspectos Legais da Educação à Distância no Brasil – IBAM/RJ, 7/7/2003. O Livro que mais amei – PIL/SEE/ABL, RJ, 7/7/2003. Santo Inácio e o Centenário – Colégio Santo Inácio/RJ, 4/7/2003. A Situação da Educação Brasileira em Tempos de Mudança – WECEM/RJ, 29/5/2003. Luís Carlos – O Poeta Engenheiro – ABL/RJ, 10/4/2003. Aposentou-se em 1995, com 60 anos de idade. Sétimo ocupante da Cadeira 18, eleito em 22.03.1984, na sucessão de Peregrino Júnior e recebido em 27.07.1984, pela Acadêmica Rachel de Queiroz. Recebeu os Acadêmicos Murilo Melo Filho, Carlos Heitor Cony e Paulo Coelho. Sua Cadeira 18, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono João Francisco Lisboa, Fundador José Verissimo, sendo também ocupada por Barão Homem de Melo, Alberto Faria, Luis Carlos, Pereira da Silva, Peregrino Junior e Arnaldo Niskier. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARNALDO NOGUEIRA (Caetano), Goiano, de Bela Vista de Goiás, 12.07.1940, escreveu, entre outros, 'PALAVRAS AO VENTO', 'GOIÁS DISTANTE-MÉDIO NORTE, NORTE E NORDESTE', 'QUANDO CHEGAR A PRIMAVERA' e 'GOIÁS SUL: DE LUTA E ALMA', este, com prefácio de Anatole Ramos, sem dados biográficos nos livros. Escreveu também “PERFIL HISTÓRICO DE CALDAZINHA” e ainda “CRISTO-SEU REBANHO, SUA HISTÓRIA”. Filho de José Caetano Nogueira e Minervina Maria. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o secundário no Colégio São Francisco de Anápolis. Jornalista, Escritor, Editor. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Cronista. Contista, Administrador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARNALDO NOGUEIRA JÚNIOR, de Franca, São Paulo, 1944. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Campinas, São Paulo, onde viveu boa parte de sua vida. Em 1971, com 27 anos de idade, casou-se com Célia, com quem tem os filhos Fernando e Mariana. Fernando é Advogado militante e Mariana, formada em Propaganda e Marketing, em Santa Bárbara, Califórnia, Estados Unidos. Por volta de 1985, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Aposentou-se em 1994, com 50 anos de idade. Quando tinha 52 anos, em 1996, comprou o primeiro computador. Especializou-se no assunto e passou a usar a INTERNET para a produção e envio de textos, surgindo daí o RELEITURAS. O projeto se encontra em www.releituras.com e é constituído de BIOGRAFIAS, NOVOS ESCRITORES, TEXTOS ILUSTRADOS, CINEMATECA, etc. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

ARNALDO REINERT, de São Gabriel, Rio Grande do Sul, 26.08.1915, escreveu, entre outros, O PÃO NOSSO(1943), UM VELHO GAÚCHO(1960), A MENOR POESIA(1967), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Jornalista, Romancista. Ensaísta, Poeta. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

ARNALDO SETTI (BERTOZZI POCCAI), de Jacarezinho, Paraná, 20.03.1920, escreveu, entre outros, 'O FOTÓGRAFO NO BAR FECHA NUNCA'(CONTOS), 'TRÊS VIAJANTES', 'TEMPO DE ESTRADA', 'UM VÔO LIVRE DE PÁSSARO'(POESIAS), “VERSOS NA JANELA”(POEMAS). Filho de Domingos Augusto Setti e Maria Ermida Setti. Formado em Direito pela Universidade de São Paulo. Doutorado em Direito Administrativo, pela Universidade Complutense de Madrid, na Espanha. Mudou-se para Brasília em 1963. Presidente da Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música, em Pirenópolis, interior goiano, de que também foi um dos fundadores. Foi Presidente do Instituto Brasileiro do Café e da Junta Comercial do Distrito Federal. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Romancista, Memorialista, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Orador, Poeta, Intelectual. Advogado. Procurador da República. Coordenador Jurídico da Procuradoria Geral da República. Subprocurador Geral da República. Professor Catedrático de Direito Administrativo. Tradutor. CIDADÃO HONORÁRIO DE CERES E GOIÁS VELHO, no Estado de Goiás. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil e da Associação Nacional dos Procuradores da República, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, ACADEMIA PIRENOPOLINA DE LETRAS, ARTES E MÚSICA( em PIRENÓPOLIS, GOIÁS), Academia de Letras de Brasília e Associação Internacional de Lions Clubs. Grande Oficial da Ordem do Mérito Cultural Bernardo Sayão. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Traduziu diversas obras, dentre elas, CURSO DE DIREITO ADMINISTRATIVO, dos autores espanhóis Eduardo García de Enterría e Tomás Ramón Fernández. Atualmente(1998), foi eleito Presidente da Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música, em cuja gestão foi publicada a excelente revista literária MEYA PONTE. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

A. RODRIGUES ALVES, de Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais, l9l8, escreveu, entre outros, 'DO CO& 8270;CEITO DE LIBERDADE', sem dados biográficos no livro. Advogado. Professor do Ateneu Dom Bosco de Goiânia. Juiz de Direito no interior de Goiás. Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Produtor Cultural, Ativista, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARQUIMÍNIA BARRETO(Archiminia Barreto), de Salvador, Bahia, 1868, escreveu, entre outros, MITOLOGIA DUPLA, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Sua irmã, Jaquelina Barreto, foi professora da Escola Industrial, fundada pelos missionários em 1894, em Salvador e que se iniciou com 50 alunos. Era professor dos meninos, o evangelista Florentino Rodrigues da Silva. Era professora das meninas, exatamente a Jaquelina, irmã de Arquimínia. Esta escola foi a semente para a formação, em 1898, do Colégio Batista Taylor-Egídio que hoje(2005) se encontra em Jaguaquara, na Bahia. O Colégio Americano que se instalara inicialmente em Salvador, pelos esforços da missionária Laura B. Taylor e pelo Capitão Egídio Pereira de Almeida, transferiu-se em 1922, depois da morte de seu benfeitor, para o interior baiano, recebendo o nome dos fundadores, Taylor e Egídio, passando a ser Colégio Americano Taylor-Egídio. O Capitão tinha se convertido em Salvador, em 1893 e foi batizado por Zacarias Taylor. Quanto a Arquimínia, era filha de um padre, vigário da Paróquia de São Pedro, em Salvador. Com o passar do tempo, Arquiminia tornou-se professora pública e foi ensinar numa escola do interior baiano. De volta a Salvador, passou a viver com sua irmã Jaquelina que era viúva. Através de um folheto de Zacarias Taylor, as duas irmãs se converteram e foram batizadas em Salvador. Arquimínia começou a escrever artigos para o jornal publicado por Zacarias Taylor. Alguns destes artigos foram reunidos no livro MITOLOGIA DUPLA. Como pregadora, Arquiminia chegou a pregar na Igreja de Vila Nova, na capital baiana. Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br. ou www.mariomartins.com.br

ARTEMÍSIA NUNES DA SILVA(TETÊ), de Posse, Goiás, 26.01.1919, escreveu, entre outros 'CANTOS DE OUTONO' (POESIAS). Professora primária e secundária em sua terra natal, onde também desenvolveu sua atividade literária. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Intelectual, Literata, Educadora. Memorialista, Pensadora, Produtora Cultural. Cronista, Contista, Administradora. Ficcionista, Conferencista, Oradora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Encontra-se na obra POSSE-HISTÓRIA E POESIA, de Emílio Vieira, bem como na antologia SETEMBRO DA POESIA, da UBE Goiana e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARTHUR DA COSTA FERREIRA, Goiano, de Goiás Velho, l902, entre outros, escreveu, 'POEMAS', sem dados biográficos no livro. Professor do Liceu da Cidade de Goiás, na antiga Capital, Vila Boa. Foi Governador do Lions Clube de Goiás. Jornalista. Escritor, Poeta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Produtor Cultural, Ativista, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, REENCONTRO, de Amália Hermano Teixeira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ARTHUR NEIVA, de Salvador, Bahia, 22.03.1880, escreveu, entre outros, “VIAGEM CIENTÍFICA PELO NORTE E SUL DE GOIÁS”(1916), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se em Medicina, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1903, tornando-se Médico Sanitarista. Juntamente com o médico sanitarista Belisário Pena, percorreu o médio e alto Tocantins, então Norte de Goiás, realizando pesquisas especiais sobre o “barbeiro”, transmissor da doença de chagas. Em 1909, alcançou Porto Nacional, nela permanecendo por vários dias. Enquanto Belisário pesquisava o AEDES EGYPTI e o alcoolismo, Neiva pesquisou o “barbeiro”. De ambos, dá notícia o médico sanitarista Júlio Paternostro em seu livro “VIAGEM AO TOCANTINS”, publicado em 1945, pela Companhia Editora Nacional, de São Paulo. Quanto a Artur Neiva, foi eleito Deputado Federal em 1934. Realizou várias campanhas sanitárias. Escreveu mais de duzentos trabalhos científicos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Cientista, Idealista, Visionário. Intelectual, Político, Memorialista. Graças a ele, foi identificada a primeira espécie de “barbeiro”, transmissor da doença de chagas. Faleceu com 63 anos de idade, no Rio de Janeiro, em 06.06.1943. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ARTHUR RAMOS(DE ARAÚJO PEREIRA), de Pilar(Manguaba), Alagoas, 07.07.1903, escreveu, entre outros, “O NEGRO BRASILEIRO”(1934), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando a problemática do negro nas diferentes regiões do país e suas relações com as religiões afro e o folclore, em seus livros “A ACULTURAÇÃO NEGRA NO BRASIL”(1942) e “ESTUDOS DE FOLCLORE”(1952). Filho de Manoel Ramos de Araújo Pereira. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, deslocou-se para Salvador. Em 1926, com 23 anos de idade, formou-se Médico, pela Faculdade de Medicina da Bahia. Depois de passar pelo Hospital São João de Deus e pelo Instituto Nina Rodrigues, foi para o Rio de Janeiro, em 1934, tornando-se Professor de Psicologia Social da Universidade do Brasil e de Antropologia e Etnografia, da Faculdade Nacional de Filosofia do Rio de Janeiro. Em 1941, fundou a Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnologia, quando também viajou por várias partes do Brasil, inclusive o norte goiano, pesquisando as culturas indígenas e negras, para compará-las com as culturas européias e os respectivos contatos raciais e culturais ocorridos no Brasil. Quando era Chefe do Departamento de Ciências Sociais da UNESCO(UNITED NATIONS EDUCATIONAL SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION)-Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura-terminou por falecer de ataque cardíaco. Morreu no Hotel Pierre, em Paris, França, no dia 31.10.1949, com 46 anos de idade. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.


ARTHUR RESENDE(Arthur de Rezende Filho), Goiano, de Orizona, l943, escreveu, entre outros, 'OS MELHORES MOMENTOS-ANO l7', com prefácio de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Editou também 'SOCIEDADE GOIANA'. Trata-se de um livro de luxo produzido anualmente como resultado de sua coluna social, focalizando os nomes ilustres de Goiás. Presidente da Empresa Estadual de Eventos e Promoções do Estado de Goiás. Procurador do Município de Goiânia. Jornalista, Publicitário, Colunista Social de O POPULAR. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Editor, Administrador, Empresário. Advogado, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Ficcionista. Poeta, Escritor, Intelectual. Relações Públicas da Prefeitura de Goiânia. Secretário Municipal de Cultura, Turismo e Meio Ambiente. Radialista e Apresentador de Televisão, com o programa A JUVENTUDE COMANDA. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi Diretor do Centro de Cultura e Convenções de Goiás. Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Seu livro SOCIEDADE GOIANA já conta com várias edições, todas revistas e atualizadas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, em DOSSIÊ DE GOIÁS-UM PERFIL DO ESTADO E SEUS MUNICÍPIOS, de Antonio Moreira da Silva, bem como em todas as publicações que tratam do Colunismo Social no Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER EDITORA, Rio de Janeiro, 1999.

ARTHUR RIOS(Arthur Edmundo Souza Rios), Mineiro, de Campo Belo, l938, escreveu, entre outros, 'DIREITO AGRÁRIO', 'DIREITO E JUSTIÇA', 'AMERICANO DO BRASIL, O EDUCADOR', 'MANUAL DE DIREITO IMOBILIÁRIO-NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS E PATRIMONIAIS', sem dados biográficos nos livros. Jornalista, Pesquisador, Advogado. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Ensaísta, Memorialista, Cronista. Escritor, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Contista, Administrador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Especialista em Direito Civil, Agrário, Comercial, Ensino Graduado e Pós-Graduado. Vinculado ao Departamento de Direito Privado, da Escola de Direito. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Arcádia Goiana de Cultura, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG, além de diversas instituições nacionais e internacionais, entre as quais, Conselho Estadual de Educação e Ordem dos Advogados do Brasil. Vinculado também ao Instituto dos Advogados de Goiás e à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER EDITORA, Rio de Janeiro, 1999.

ARTUR AZEVEDO(A. Nabantino Gonçalves de A.), de São Luís, Maranhão, 07.07.1855, escreveu, entre outros, CARAPUÇAS(Poesia-1872), SONETOS(1876), CONTOS FORA DA MODA(1897), A FILHA DE MARIA ANGU(Teatro-1876), A CAPITAL FEDERAL(Teatro-1897), O DOTE(Teatro-1907), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de David Gonçalves de Azevedo e Emília Amália Pinto de Magalhães. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Muito cedo começou a trabalhar no comércio. Depois foi empregado na administração provincial, de onde foi demitido por ter publicado sátiras contra autoridades do governo. Ao mesmo tempo lançava as primeiras comédias nos teatros de São Luís. Aos quinze anos escreveu a peça AMOR POR ANEXINS, que teve grande êxito, com mais de mil representações no século passado. Ao incompatibilizar-se com a administração provincial, concorreu a um concurso aberto, em São Luís, para o preenchimento de vagas de amanuense da Fazenda. Obtida a classificação, transferiu-se para o Rio de Janeiro, no ano de 1873, com 18 anos de idade. Com o concurso que fizera, foi transferido e obteve emprego no Ministério da Agricultura. A princípio, dedicou-se também ao magistério, ensinando Português no Colégio Pinheiro. Mas foi no jornalismo que ele pôde desenvolver atividades que o projetaram como um dos maiores contistas e teatrólogos brasileiros. Fundou publicações literárias, como A GAZETINHA, VIDA MODERNA E O ÁLBUM. Colaborou em A ESTAÇÃO, ao lado de Machado de Assis, e no jornal NOVIDADES, onde seus companheiros eram Alcindo Guanabara, Moreira Sampaio, Olavo Bilac e Coelho Neto. Foi um dos grandes defensores da abolição da escravatura, em seus ardorosos artigos de jornal, em cenas de revistas dramáticas e em peças dramáticas, como O LIBERATO E A FAMÍLIA SALAZAR, esta escrita em colaboração com Urbano Duarte, proibida pela censura imperial e publicada mais tarde em volume, com o título de O ESCRAVOCRATA. Escreveu mais de quatro mil artigos sobre eventos artísticos, principalmente sobre teatro, nas seções que manteve, sucessivamente, em O PAÍS ('A Palestra'), no DIÁRIO DE NOTÍCIAS ('De Palanque'), em A NOTÍCIA (o folhetim 'O Teatro'). Multiplicava-se em pseudônimos: Elói o herói, Gavroche, Petrônio, Cosimo, Juvenal, Dorante, Frivolino, Batista o trocista, e outros. A partir de 1879, com 24 anos, dirigiu, com Lopes Cardoso, a REVISTA DO TEATRO. Por cerca de três décadas sustentou a campanha vitoriosa para a construção do Teatro Municipal, a cuja inauguração não pôde assistir. Embora escrevendo contos desde 1871, só em 1889 animou-se a reunir alguns deles no volume CONTOS POSSÍVEIS, dedicado a Machado de Assis, seu companheiro na secretaria da Viação e um de seus mais severos críticos. Em 1894, publicou o segundo livro de histórias curtas, CONTOS FORA DE MODA, e mais dois volumes, CONTOS CARIOCAS E VIDA ALHEIA, constituídos de histórias deixadas por Artur de Azevedo nos vários jornais em que colaborara. No conto e no teatro, Artur Azevedo foi um descobridor do cotidiano da vida carioca e observador dos hábitos da capital. Os namoros, as infidelidades conjugais, as relações de família ou de amizade, as cerimônias festivas ou fúnebres, tudo o que se passava nas ruas ou nas casas forneceu assunto para as histórias. No teatro foi o continuador de Martins Pena e de França Júnior. Teve em vida cerca de uma centena de peças de vários gêneros e mais trinta traduções e adaptações livres de peças francesas encenadas em palcos nacionais e portugueses. Ainda hoje continua vivo como a mais permanente e expressiva vocação teatral brasileira de todos os tempos, através de peças como A JÓIA, A CAPITAL FEDERAL, A ALMANARRA, O MAMBEMBE, e outras. Outra atividade a que se dedicou foi a poesia. Foi um dos representantes do Parnasianismo, e isso meramente por uma questão de cronologia, porque pertenceu à geração de Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac, todos sofrendo a influência de poetas franceses como Leconte de Lisle, Banville, Coppée, Heredia. Mas Artur Azevedo, pelo temperamento alegre e expansivo, não tinha nada que o filiasse àquela escola. É um poeta lírico, sentimental, e seus sonetos estão perfeitamente dentro da tradição amorosa dos sonetos brasileiros. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 22.10.1908, com 53 anos de idade. Fundador da Cadeira 29. Artur Azevedo jornalista e teatrólogo, figurou, ao lado do irmão Aluísio de Azevedo, no grupo fundador da Academia Brasileira de Letras, onde criou a Cadeira 29. Sua Cadeira 29, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Martins Pena, Fundador(ele mesmo, Artur Azevedo), sendo também ocupada por Vicente de Carvalho, Cláudio de Sousa e Josué Montello(falecido). Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARTUR DA TÁVOLA(Paulo Alberto Moretzsohn Monteiro de Barros), de Rio de Janeiro, RJ, 03.01.1936, escreveu, entre outros, MEVITEVENDO(1977), CADA UM NO MEU LUGAR(1980), LEILÃO DE MIM(1981), A LIBERDADE DO VER(1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, Educação e Comunicação. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Jornalista. Contista, Cronista, Poeta. DEPUTADO FEDERAL. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ARTUR DE OLIVEIRA, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 11.08.1851, escreveu, entre outros, FLECHAS(Poesia-1873), A RUA DO OUVIDOR(Sátira-1873), TESE DO CONCURSO À CADEIRA DE PROFESSOR SUBSTITUTO DE RETORICA, POETICA E LITERATURA NACIONAL NO IMPERIAL COLEGIO DOM PEDRO II(1879), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de João Domingos de Oliveira e Maria Angélica de Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1867, com 16 anos de idade, foi para o Rio de Janeiro. Do Rio de Janeiro viajou para Minas Gerais, a fim de matricular-se no famoso colégio do Caraça. Deixando os lazaristas do Caraça, por vontade própria, mas com uma acusação de indisciplina, seguiu para Pernambuco, onde tentou a Faculdade de Direito do Recife, em 1870, mas, reprovado em Matemática, desistiu de tentar novamente. Seguiu, então, para a Europa, com 19 anos, em 1870. De Paris viajou para Berlim, retornando, porém, à França nos primeiros dias de novembro de 1871, expulso pelas autoridades alemãs, permanecendo em Paris pelo menos até maio de 1872. Manteve relações de amizade com Théophile Gautier e sua irmã Judith, Catulle Mendès, Leconte de Lisle e o célebre livreiro Alphonse Samerre. Em 1873, com 22 anos, volta ao Rio, em busca do título de Bacharel em Direito, que parece aliás ter sido muito mais aspiração paterna do que do próprio interessado. Em 1879, com 28 anos, concorreu ao cargo de professor substituto de Retórica, Poética e Literatura Nacional no Colégio Pedro II. Não logrando aprovação, submeteu-se a outro concurso no ano seguinte, no mesmo Colégio, tentativa também sem êxito. Posteriormente conseguiu nomeação, sem concurso, para professor substituto de Português e História Literária no Colégio Dom Pedro II e lecionou também na Escola Normal. Da leitura intensa, dos estudos no Caraça e da viagem pela Europa proveio sua apregoada erudição, que ele gostava de exibir, com talento e imaginação viva, lendo poesias aos amigos, entre os quais Fontoura Xavier, Teófilo Dias, Carvalho Júnior e Alberto de Oliveira. Mas, na verdade, conversou mais do que escreveu. Sua produção literária é escassa e, ainda assim, não corresponde ao que se espera da genialidade apregoada pelos que com ele conviveram. Sua morte, aos 31 anos de idade, foi muito sentida por se ter apagado um dos raros talentos da sua geração. Com bibliografia insignificante enquanto viveu - cerca de cem páginas impressas - Artur de Oliveira só teve uma edição mais significativa de sua obra em 1936. Foi Luís Filipe Vieira Souto quem coligiu todos os seus trabalhos com o título de DISPERSOS, inclusive sua correspondência familiar, sob certos aspectos muito mais importante e valiosa que todos os seus escritos conhecidos. Cronista, professor e poeta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 21.08.1882, com 31 anos de idade. É o patrono da Cadeira 3 da Academia Brasileira de Letras, por escolha de Filinto de Almeida. Sua Cadeira 3, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono(ele mesmo Artur de Oliveira), Fundador Filinto de Almeida, sendo também ocupada por Roberto Simonsen, Aníbal Freire, Herberto Sales e Carlos Heitor Cony. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARTUR GOMES DE SOUSA, de Jaraguá, Goiás, 22.08.1939, escreveu, entre outros, “A LIDERANÇA NA GESTÃO EMPRESARIAL”(2000), sem dados biográficos completos no livro. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1967, com 28 anos de idade, ingressou na Polícia Militar do Estado de Goiás. Nos anos seguintes, concluiu o curso de formação de Sargentos e formação de Oficiais. Tornou-se segundo Tenente PM, em julho de 1971. Capitão PM em dezembro de 1975. Major PM, em 1982. Em agosto de 1989, foi promovido a Coronel PM, tendo passado para a reserva remunerada em 30 de abril de 1990. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Cursou a Escola de Aperfeiçoamento Técnico de Oficiais, no CBRJ e o Curso Superior de Polícia, na APMSC. Foi Comandante do Terceiro Batalhão da Polícia Militar, em Araguaína, norte goiano, hoje Tocantins. Comandante do Sexto Batalhão da Polícia Militar, em Goiás Velho. Entre 1991 e 1998, foi Instrutor de Chefia e Liderança na APM. No ano 2000, concluiu o Curso de Especialização em Gestão de Empresa, num convênio entre a Universidade Católica de Goiás e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(SENAI). Curso de Especialização em Direito Civil e Processo Civil. Ensaísta, Memorialista, Cronista. Escritor, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Contista, Administrador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Pai, entre outros, de Dorisdei, Agnaldo e Silvia, respectivamente, formados em Engenharia Civil, Odontologia e Engenharia Elétrica. Em um dos casamentos, casou-se também com Maria Inez. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

ARTUR JACEGUAI(Artur Silveira da Mota), Barão de Jaceguai), de São Paulo, Capital, 26.05.1843, escreveu, entre outros, ORGANIZAÇÃO NAVAL(1896), O DEVER DO MOMENTO(1897), QUATRO SÉCULOS DE ATIVIDADE MARITIMA(1901), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Inácio Silveira da Mota e mãe não referida. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Matriculou-se no Colégio Vitória e, aos 15 anos, era aspirante a guarda-marinha na Escola Naval do Rio de Janeiro, concluindo o curso em 1860, com 17 anos. Por essa época o futuro almirante esteve bem próximo de deixar a carreira: o conselheiro Silveira da Mota, impressionado com a catástrofe que destruíra a corveta Isabel, na qual perecera toda uma turma de guardas-marinhas, solicitou ao ministro da Guerra, conselheiro Rego Barros, que seu filho fosse transferido para as fileiras do Exército. Mas a essa idéia se opôs o guarda-marinha Artur Silveira da Mota, cuja paixão pela vida do mar era verdadeira e profunda. Em 1861, fez a primeira viagem de instrução, a bordo da corveta Baiana, sob as ordens do capitão-de-mar-e-guerra José Maria Rodrigues. Visitou, nessa ocasião, a Inglaterra, a França, a Espanha, a costa da África e os Estados Unidos. Em 1862, foi promovido a segundo-tenente, sendo nomeado instrutor de hidrografia da turma de guardas-marinhas, que fazia sua viagem de instrução de longo curso a bordo da fragata Constituição. A seguir, foi promovido ao posto de primeiro-tenente. Em 20 de fevereiro de 1865, seguiu para o Prata, a fim de se incorporar à esquadra que ia iniciar as operações contra Francisco Solano Lopez. Em 27 de março era nomeado secretário e ajudante-de-ordens do almirante Tamandaré, comandante-em-chefe das forças navais brasileiras em operações de guerra no Rio da Prata, que, ao findar o período naquele posto, propôs a promoção do seu ajudante a capitão-tenente. Jaceguai obteve, nessa ocasião, o grau de Conselheiro do Cruzeiro. Enviou-o, o marquês de Caxias ao Rio, em missão reservada e especial junto ao Imperador. Jaceguai desincumbiu-se com discrição e ao regressar ao Prata, foi nomeado comandante do encouraçado Barroso. Tomou parte destacada na batalha de Curupaiti. A confiança de Caxias e de Inhaúma deu-lhe comissões das mais arriscadas e difíceis. Numa delas, em Humaitá, Jaceguai realiza o grande feito de sua vida, num lance maravilhoso, forçando a passagem perigosíssima do rio, sob o fogo incansável dos canhões paraguaios. Ao findar a guerra do Paraguai, tinha ele 26 anos e já era capitão-de-mar-e-guerra. Foi nomeado comandante do navio Niterói, então o maior navio da esquadra brasileira, e partiu para uma viagem de instrução de longo curso, comandando os guardas-marinhas e oficiais, pela costa norte brasileira. Estudioso das questões navais, Jaceguai preocupou-se com o sistema a adotar na esquadra brasileira. Era partidário do sistema Armstrong, que se opunha ao Whitworth, e, em conferências públicas, algumas das quais com a presença de Pedro II, defendeu o seu ponto de vista. Feitas experiências sobre o assunto, de acordo com as indicações de Jaceguai, a Marinha brasileira passou a usar o sistema Armstrong. Deixando a fragata Niterói, Jaceguai foi comandar uma esquadra incumbida de fazer levantamento hidrográfico no estuário do Prata. A seguir, foi nomeado adido naval junto às legações brasileiras em todas as cortes européias, recebendo o encargo particular de estudar a organização naval desses países. Em dezembro de 1878, foi promovido ao posto de chefe-de-divisão e, no ano seguinte, nomeado enviado extraordinário e ministro plenipotenciário em missão especial na China, em 1880, com 37 anos. Seguiu a bordo da corveta Vital de Oliveira. Ao voltar, foi escolhido para remodelar o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Em 1882, foi promovido a chefe-de-esquadra, posto que corresponde a vice-almirante, e recebeu o título de Barão de Jaceguai. Em 1887, pediu reforma, ato que provocou veementes apelos de seus camaradas de classe e de seus amigos. Afastado da vida ativa, não se desligou de todo da profissão que tanto amava. Em 1897, com 54 anos, foi nomeado diretor da Biblioteca da Marinha, Museu e Arquivo, e para redator da Revista Marítima Brasileira. Em 1900 foi nomeado diretor da Escola Naval, onde realizou um grande programa de administração. Jaceguai relutou em se candidatar à Academia. Incentivado por Joaquim Nabuco, dentro da idéia de que a Academia deveria representar, nos seus quadros, toda a vida mental brasileira e não apenas os aspectos da atividade literária nacional, aceitou ser eleito. Almirante e historiador. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 6 de junho de 1914. Segundo ocupante da Cadeira 6, eleito em 28.09.1907, na sucessão de Teixeira de Melo e recebido pelo Acadêmico Afonso Arinos em 9.11.1907. Sua Cadeira 6, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Casimiro de Abreu, Fundador Teixeira de Melo, sendo também ocupada por Artur Jaceguei, Goulart de Andrade, Barbosa Lima Sobrinho, Raimundo Faoro e Cícero Sandroni. É estudado no DICIONARIO DE AUTORES PAULISTAS(1954), de Luis Correia de Melo. Não é analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARTUR ORLANDO DA SILVA, de Recife, Pernambuco, 22.06.1858, escreveu, entre outros, FILOCRÍTICA (1886) e ENSAIOS DE CRÍTICA (1904), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Caetano da Silva e de Belarmina Augusta Morais Mesquita Pimental da Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito do Recife, em 1881, com 23 anos de idade. Desde logo se destacou nos meios literários, escrevendo sobre temas filosóficos. Seus primeiros livros refletem as idéias que se formaram em torno da Escola de Recife, tendo como modelo Tobias Barreto. Dedicou-se à advocacia e, em 1885, com 27 anos, prestou concurso para a cadeira de Retórica e Poética do Curso Anexo da Escola do Recife. Conseguiu o primeiro lugar, mas desistiu ao verificar que a Congregação se indispusera contra ele. Em 1889, tornou-se diretor geral da Instrução Pública do Recife, e dois anos depois Secretário do Estado dos Negócios da Indústria Pública e Particular, Assistência Pública e Estatística, mas por motivos políticos não chegou a tomar posse. De 1893 a 1895, foi deputado estadual, e em 1901, senador pelo seu Estado, renunciando dois anos depois para tomar lugar na Câmara Federal, até 1914. Participou da revisão do Código Penal. Colaborou em vários jornais, dentre outros, 24 DE FEVEREIRO, A ESMOLA, HOMENS E LETRAS, CONCENTRAÇÃO, FOLHA DO NORTE, JORNAL DO RECIFE, PROVÍNCIA. Colaborou também na Revista Brasileira, na Revista Americana, na Revista da Academia Brasileira de Letras e na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Foi redator-chefe do Diário de Pernambuco, de 1901 a 1911. Foi um dos primeiros, no Brasil, a insistir na tese do pan-americanismo. Como integrante da Escola do Recife, pregou o evolucionismo filosófico. Foi membro da Academia Pernambucana de Letras e da Americana de Ciência Política e Social, de Filadélfia. Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Sociedade de Geografia de Lisboa, e de outras associações culturais. Jurista, Politico e ensaísta. Faleceu no Recife, em 27.03.1916, com 58 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 25, eleito em 27.06.1907, na sucessão de Franklin Dória e recebido pelo Acadêmico Oliveira Lima em 28.12.1907. Sua Cadeira 25, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Junqueira Freire, Fundador Franklin Dória, sendo também ocupada por Artur Orlando da Silva, Ataulfo de Paiva, José Lins do Rego, Afonso Arinos de Melo Franco e Alberto Venâncio Filho. Não é analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARY CARLOS MOURA CARDOSO, de Sambaíba, Maranhão, 17.02.1962, escreveu, entre outros, “E ELE PASSOU POR AQUI”(Flávio R. Kothe), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Mauro Cardoso dos Santos e Carmozina Cardoso. Mudou-se para Araguaína, Goiás, hoje Tocantins, com um ano de idade. Após os estudos primário e ginasial, no Colégio Alfredo Nasser, de Araguaína, matriculou-se no Colégio Batista Fluminense, do Rio de Janeiro, onde terminou o curso secundário. No Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio, fez o curso de Teologia. Na Universidade Gama Filho, concluiu o curso de Letras. Na Universidade do Estado do Rio de Janeiro(UERJ), estudou Filosofia. Especializou-se em História da Filosofia e também na área de Administração em Educação. Em 1992, retornou a Araguaína, tornando-se Professor da Rede Estadual de Ensino e da Universidade do Tocantins (UNITINS). É proprietário da melhor Biblioteca Particular de Araguaína, onde se encontram livros raríssimos sobre as mais diversas áreas do saber humano. Atualmente(2001), é aluno do Curso de Mestrado em Literatura, da Universidade Nacional de Brasília (UNB). Articulista de diferentes jornais e revistas, entre os quais, JORNAL DO TOCANTINS. FORMAÇÃO ACADÊMICA: Mestre em Literatura – Universidade de Brasília (UnB). Tese aprovada com louvor. Ano de conclusão – 2003. Pós-Graduação em Literatura Brasileira – Universidade de Brasília (UnB). Ano de conclusão – 2002. Pós-Graduação em História da Filosofia – Universidade Gama Filho – Rio de Janeiro - RJ. Ano de conclusão – 1994. Pós-Graduação em Administração da Educação: Políticas, Planejamento e Gestão – Universidade de Brasília (UnB). Ano de conclusão – 1992. Bacharelado e Licenciatura Plena em Letras – P/L – Universidade Gama Filho – Rio de Janeiro - RJ. Ano de conclusão – 1991. Filosofia – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Rio de Janeiro. Obs. Parcial – 1991. Teologia – Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (STBSB) – Rio de Janeiro – RJ. Obs.: Parcial – 1988. Direito – Faculdade de Direito de Campos – Rio de Janeiro. Obs.: Parcial – 1985. Técnico em Patologia Clínica – Colégio Batista Fluminense – Rio de Janeiro. Ano de conclusão – 1981.Participa de cinco antologias, por concurso, da editora Litteris, do Rio de Janeiro, com os seguintes trabalhos: “Candelária” – antologia “Nas Asas da Imaginação”; “Da Necessidade do Terceiro Olho” – antologia “Diário do Escritor 2003”; “Caminhos Por Onde Andei”; “RMOA” – antologia “Poesias de Amor Para Sempre”, “O Poema”, antologia “Talentos De Um Novo Tempo” e “Triunfará a Paz” Antologia “Palavras para o Coração”. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Literato, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Memorialista, Polemista. Idealista, Visionário, Educador. Multimídia, Comunicador, Entusiasta. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, dentre outras, Associação dos Docentes da UNITINS. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Tornou-se membro da Academia Virtual Brasileira de Letras, Cadeira 488, tendo como Patrono Flávio R. Kothe. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARY JACOMOSSI, de Anápolis, Goiás, l934, escreveu também 'SOB AS GRADES DO SOL'(POEMAS), 'TERNURA E SOL'(POEMAS). Médico, Escritor e Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Produtor Cultural. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Educador, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Membro da Academia Anapolina de Letras e Artes, da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, da Associação Médica, da União Brasileira de Escritores de São Paulo, onde reside atualmente, além de outras instituições de classe, sociais e culturais. Foi Médico em Anápolis durante muitos anos. Enfocado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Anápolis, Goiás, a 01 de outubro de 1934. Fez o curso primário no Colégio Couto Magalhães. Terminou o ginasial no Colégio São Francisco de Assis, na cidade natal.
Em Belo Horizonte, Minas Gerais, no Colégio Arnaldo, concluiu o curso científico.
Formou-se em Medicina, na Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, em 1959.
Fez diferentes cursos de extensão universitária, entre os quais, 'Doenças Pulmonares não Tuberculosas', com o Prof. Zerbini, em São Paulo, no ano de 59.
'Anestesiologia', em Uberaba, nos anos de 57, 58, 59; 'Colposcopia', no Hospital Mancorvo Filho, do Rio de Janeiro, em 1969; 'Leprologia', no Serviço Nacional de Lepra, em 1959, além de muitos outros cursos.
Foi Monitor da Cadeira de Anatomia Topográfica da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, em 1957 e 58, o mesmo ocorrendo com a Cadeira Clínica Neurológica e ainda na Cadeira de Técnica Operatória.
Tornou-se acadêmico por concurso da SAMDU, de Uberaba, em 1959. Diretor do Hospital Pio X, em Ceres, Goiás, nos anos 60, 61 e 62.
Diretor da Santa Casa de Misericórdia de Anápolis, a partir de 1966, e membro efetivo do seu quadro de cirurgiões.
Instrutor de Ensino do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Goiás, em 1964. Membro do Quadro de Cirurgiões do Hospital São Zacarias, de Anápolis.
De 1971 a 1975, foi Presidente do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores de Goiás(IPASGO).
Fundador e Diretor da Organização Hospitalar Santa Paula, de Anápolis. Tem sido conferencista da Associação Médica de Anápolis, bem como seu Vice-Presidente, em 1967. Presidente do Sindicato Rural de Anápolis, de 75 a 78. Presidente do Ipiranga Atlético Clube, de 76 a 79. Presidente da Associação dos Hospitais de Anápolis. Diretor da TV Tocantins, Canal 7.
Em 1981, a 19/6 tomou posse na Cadeira 12, da Academia Anapolina de Letras e Artes, cujo Patrono é Alpheu J. Medeiros.
Em 1982, lançou o livro 'Sob as Grades do Sol', ano em que também se formou em Letras, na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, de Anápolis.
Posteriormente, mudou-se para o interior de São Paulo, onde exerce a medicina e faz literatura.

ARY QUINTELA(Guerra de Murat), de Rio de Janeiro, Rj, 25.07.1933, escreveu, entre outros, COMBATI O BOM COMBATE(1971), QUALQUER COISA É A MESMA COISA(1975), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Diplomata, Jornalista, Romancista. Conferencista, Novelista, Ensaísta. Cronista, Contista. Faleceu em 15.09.1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


ASCENDINO ALMEIDA(Ascendino Henriques de Almeida Júnior), de Catolé do Rocha, Paraíba, 25.02.1915, escreveu, entre outros, PENSAMENTO EM FÉRIAS(1967), PORTUGUÊS PARA O VESTIBULAR-REDAÇÃO E GRAMÁTICA(1970). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também se formou. Formou-se em Odontologia. Mudou-se para Brasília em 1983. Foi Presidente da Associação Brasileira de Odontologia. Dentista, Professor Universitário. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Escritor e Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Produtor Cultural. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Educador, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Norte-Riograndense de Letras, Academia de Trovas do Rio Grande do Norte, Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Participou das coletâneas ANUÁRIO DE POETAS DO BRASIL e ESCRITORES DO BRASIL, de Aparício Fernandes. Faleceu em 11.11.1989. Apesar de sua importância, não suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, não é referido no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

ASSIS BRASIL (FRANCISCO DE ASSIS ALMEIDA BRASIL), de Parnaíba, Piauí, 1932, escreveu, entre outros, 'A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX'(ANTOLOGIA), estudando analiticamente cerca de sessenta e cinco poetas de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Produtor Cultural. Ativista, Crítico, Conferencista. Romancista, Novelista, Contista. Cronista, Jornalista, Articulista. Administrador, Educador, Ficcionista. Escreveu também 'A POESIA MARANHENSE NO SÉCULO XX', ' A POESIA PIAUIENSE NO SÉCULO XX', 'A POESIA CEARENSE NO SÉCULO XX', 'A FILHA DO MEIO QUILO', 'O APRENDIZADO DA MORTE', 'JOVITA- MISSÃO TRÁGICA NO PARAGUAI', 'O DESTINO DA CARNE', 'O LIVRO DE JUDAS', 'HISTÓRIAS DO AMOR MALDITO', 'AVENTURA NO MAR', 'A TÉCNICA DA FICÇÃO MODERNA', 'VOCABULÁRIO TÉCNICO DE LITERATURA'. Detentor de vários prêmios, entre os quais, PRÊMIO JORNAL DE LETRAS, PRÊMIO NACIONAL WALMAP, PRÊMIO CLUBE DO LIVRO, PRÊMIO GUARARAPES, PRÊMIO LUIS JARDIM e PRÊMIO JOSÉ VERÍSSIMO. Foi Redator do DIÁRIO CARIOCA, da TRIBUNA DA IMPRENSA e da revista O CRUZEIRO. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Atualmente(1998), é um dos poucos escritores brasileiros a viver exclusivamente dos direitos autorais de seus livros. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ASSIS CHATEAUBRIAND(Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo), de Umbuzeiro, Paraíba, 05.10.1892, escreveu, entre outros, A MORTE DA POLIDEZ(1911), ALEMANHA(Viagem-1921), AQUARELA DO BRASIL(Discurso-1956), NUVENS QUE VEÊM(1963), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Francisco Chateaubriand Bandeira de Melo e de Carmem Gondim Bandeira de Melo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Esteve em Campina Grande, na Paraíba, como estudante. Seguiu logo depois para João Pessoa, que na época se chamava “Cidade da Paraíba”. Mudou-se para o Recife, passando a estudar no Colégio Pernambucano. Em 1906, com 14 anos, passou a escrever para o jornal O PERNAMBUCO. Ingressou na Faculdade de Direito do Recife, em 1908, concluindo o curso em 1913, com 21 anos. Para se sustentar no curso, trabalhou no JORNAL PEQUENO, no JORNAL DE RECIFE e no DIARIO DE PERNAMBUCO. Em 1915, foi aprovado em concurso para professor da Faculdade de Direito, passando a lecionar DIREITO ROMANO e FILOSOFIA DO DIREITO. Em 1917, com 25 anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro, passando a advogar e Consultor Jurídico do Ministério das Relações Exteriores. Colaborou com o CORREIO DA MANHÃ e se tornou Redator-Chefe do JORNAL DO BRASIL e correspondente de LA NACIÓN, na Argentina. Em 1920, com 28 anos, viajou pela Europa, visitando Suíça, Inglaterra, França, Holanda, Bélgica, Itália e Alemanha. De volta ao Brasil, em 1924, com a ajuda de Alfredo Pujol e Alexandre Mackenzie comprou O JORNAL, no Rio de Janeiro e logo depois o DIARIO DA NOITE, de São Paulo. Em 1927, com 35 anos, fundou a revista O CRUZEIRO. Em julho de 1929, comprou o jornal O ESTADO DE MINAS GERAIS, de Belo Horizonte. Ainda em 1929, comprou os jornais DIARIO DE SÃO PAULO, na capital paulista e DIARIO DA NOITE, no Rio de Janeiro. Em agosto de 1931, fundou a Agencia de Noticias Meridional já agora pertencente aos DIARIOS ASSOCIADOS. Em abril de 1934, comprou a revista A CIGARRA, no Rio de Janeiro, bem como a Radio Tupi, do Rio e a Radio Tupi, de São Paulo. Em 1938, passou a comprar fazendas em São Paulo, tornando-se produtor de café e algodão. Em 1943, comprou o DIARIO DE NOTICIAS, de Salvador, na Bahia. Em 1947, fundou o MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO. Em 1950, inaugurou a TV TUPI, de São Paulo, a primeira Estação de Televisão, da América Latina. Em outubro de 1952, foi eleito Senador, pela Paraíba, na legenda do PSD. Mas quando tentou a Reeleição em 1954, foi derrotado. Porem, foi eleito Senador pelo Maranhão, em 1955, na legenda do PSD. Em 1957, foi ser Embaixador do Brasil, na Inglaterra, a convite de Juscelino Kubitschek. Em 1959, comprou para os DIARIOS ASSOCIADOS, o JORNAL DO COMMERCIO, do Rio de Janeiro. Nos anos seguintes, instituiu o CONDOMINIO ACIONARIO DAS EMISSORAS E DIARIOS ASSOCIADOS, ficando 49% das ações e cotas para 22 auxiliares, dentre outros, seus dois(2) filhos. Em 1960, sofreu uma Trombose que lhe deixou em cadeira de rodas. Em 1962, distribuiu o restante das ações, 51%, deixando de fora os seus dois filhos. Em 1964, com a vitória da Revolução lançou, pelos DIARIOS ASSOCIADOS, a campanha OURO PARA O BEM DO BRASIL, para ajudar no pagamento da dívida externa. Em 1965, teve uma crise grave do coração e não mais trabalhou. João Calmon passou a dirigir os DIARIOS ASSOCIADOS, mas brigando com um dos filhos de Assis Chateaubriand, o Gilberto Chateaubriand Bandeira de Melo, os DIARIOS ASSOCIADOS começaram a perder força. De seu casamento com Maria Henriqueta Barroso do Amaral Bandeira de Melo, teve um filho. De outros relacionamentos, teve dois filhos, um deles Gilberto Chateaubriand(que se tornou o maior colecionador de arte contemporânea brasileira). O livro mais importante sobre Assis Chateaubriand, foi publicado, em 1994, por Fernando Morais, com o titulo CHATÔ, REI DO BRASIL. Chateaubriand faleceu em São Paulo em 4.04.1968, com 76 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 37, eleito em 30.12.1954, na sucessão de Getúlio Vargas e recebido pelo Acadêmico Aníbal Freire da Fonseca em 27.08.1955. Sua Cadeira 37, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Tomás Antonio Gonzaga, Fundador Silva Ramos, sendo também ocupada por Alcântara Machado, Getulio Vargas, Assis Chateaubriand, João Cabral de Melo Neto e Ivan Junqueira. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ASSIS CINTRA (FRANCISCO DE), de Bragança Paulista, São Paulo, 03.03.1887, escreveu, entre outros, “LIMITES ENTRE SÃO PAULO E MINAS GERAIS ATÉ 1935”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter estudado a questão dos limites do norte de Goiás, hoje Tocantins, quando ainda pertencente à Província de São Paulo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para o Rio de Janeiro. Na Faculdade de Direito, da Universidade do Brasil, no Rio, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais. Com o passar do tempo, tornou-se Professor de Português, do Ginásio Anglo-Brasileiro, de São Paulo. Dedicou-se à literatura histórica. Em Bragança Paulista, fundou o jornal “HOMEM LIVRE”. Trabalhou no jornal “A GAZETA”, de São Paulo, onde publicou artigos de história. Escreveu dezenas de obras, destacando-se, “NA MARGEM DA HISTÓRIA”(1922). Faleceu em São Paulo, no dia 22.06.1937. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ASTOLFO SERRA(Astolfo Henrique de Barros Serra), de Matinha, Maranhão, 22.05.1900, escreveu, entre outros, “A BALAIADA”(1946), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando aspectos sociais, culturais e históricos da região. Filho de Joaquim Inácio Serra e Judite Barros Serra. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez cursos de seminário, formando-se em Teologia e Filosofia. Foi ordenado sacerdote, tendo sido padre em São Luis do Maranhão. Com o passar do tempo, abandonou a batina e se tornou professor. Foi Inspetor do Liceu Maranhense. Diretor da Junta Comercial do Maranhão. Depois de ter sido Interventor Federal no Estado do Maranhão, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Na Capital Federal, foi Diretor-Geral do Ministério do Trabalho. Chegou a Ministro do Tribunal Superior do Trabalho. Na Academia Maranhense de Letras, ocupou a Cadeira 18. Escreveu dezenas de obras, entre as quais, “A VIDA SIMPLES DE UM PROFESSOR DE ALDEIA”(1944). Mencionado em vários livros, dentre outros, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ASTRID CABRAL FÉLIX DE SOUZA, de Manaus, Amazonas, 25 de setembro de 1936, escreveu, entre outros, “ALAMEDA”, “PONTO DE CRUZ”, “TORNA-VIAGEM”, “ZÉ PIRULITO”, “LIÇÃO DE ALICE”, “VISGO DA TERRA”, “RÊS DESGARRADA”, sem dados biográficos nos livros. Esposa do escritor goiano de Jaraguá, Afonso Félix de Souza(1925). Formada em Letras Neolatinas, pela Universidade de São Paulo(USP). Mudou-se para Brasília, Distrito Federal, em 1962. Professora de Ensino Superior. No Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, ocupa o cargo de Oficial de Chancelaria. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa, dentre outros, CONTISTAS DE BRASÍLIA, de Almeida Fischer, CARNE VIVA, de Olga Savary, POEMAS DE AMOR, de Walmir Ayala. Detentora do PRÊMIO OLAVO BILAC, da Academia Brasileira de Letras, em 1987. Membro da União Brasileira de Escritores de São Paulo e de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em POESIA DE BRASÍLIA, de Joanyr de Oliveira. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ATALIBA DE MORAIS JARDIM, Goiano, de Goiás Velho, l909, escreveu, entre outros, 'A LEI DE LUVAS NOS TRIBUNAIS', sem dados biográficos no livro. Foi Docente da antiga Faculdade de Direito de Goiás, em Vila Boa. Advogado, Professor, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Produtor Cultural, Ativista, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Examinado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos técnicos e jurídicos, entre os quais, ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOYAZ, de Abel Soares de Castro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ATAULFO DE PAIVA(Ataulfo Nápoles de Paiva), de São João Marcos(Rio Claro), Estado do Rio, 01.02.1867, escreveu, entre outros, ASSISTENCIA PUBLICA(1907), ELOGIO DE ARTUR ORLANDO(Discurso-1918), ORAÇÕES NA ACADEMIA(1944), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Joaquim Pinto de Paiva e de Feliciana Rosa do Vale Paiva. Após os estudos primários em sua terra natal e também em Barra Mansa, no Estado do Rio, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi estudar no Colégio Alberto Brandão, em Vassouras, terminando ali o secundário. Não tendo ainda idade para entrar na Faculdade, tornou-se Professor de Inglês do dito colégio. Em 1883, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, formando-se em 1887, com 20 anos de idade. De volta a Barra Mansa, passou a advogar e a escrever para o jornal AURORA BARRAMANSENSE. Foi nomeado por Prudente de Morais, então Presidente(Governador) de São Paulo, em 1889, Juiz de Direito da Comarca de Pindamonhangaba, onde fez o primeiro alistamento eleitoral da Republica. Em 1897, com 30 anos, foi nomeado Juiz do Tribunal Civil e Criminal. Em 1905, com 38 anos, foi nomeado Desembargador da Corte de Apelação do Distrito Federal(Rio de Janeiro), tendo sido seu Presidente em 1912. Foi eleito Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, em 1925, quando, no ano de 1926, inaugurou a nova sede do Palácio da Justiça. Em 1932, tornou-se Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal. Em 05.04.1934, com 67 anos, foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal, aposentando-se no dia 16.11.1937. Em 1940, foi nomeado Presidente do Conselho Nacional do Serviço Social, órgão do Ministério da Educação e Saúde. No mesmo ano, recebeu o grau de CHANCELER DA ORDEM NACIONAL DO MERITO. Membro de várias entidades, entra as quais, Liga de Defesa Nacional, Associação Brasileira de Imprensa, Cruz Vermelha Brasileira, Pen Clube do Brasil, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 8.05.1955, com 88 anos de idade. Terceiro ocupante da Cadeira 25, eleito em 9.12.1916, na sucessão de Artur Orlando e recebido pelo Acadêmico Medeiros e Albuquerque em 23.05.1918. Recebeu os Acadêmicos J. C. de Macedo Soares, Dom Aquino Correia e Getúlio Vargas. Sua Cadeira 25 na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Junqueira Freire, Fundador Franklin Dória, sendo também ocupada por Artur Orlando da Silva, Ataulfo de Paiva, José Lins do Rego, Afonso Arinos de Melo Franco e Alberto Venâncio Filho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ATHOS EICHLER CARDOSO, de Santa Maria, Rio Grande do Sul, 12.07.1934, escreveu, entre outros, O QUE É AVENTURA(1987), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se pela Academia Militar das Agulhas Negras. Diplomado em Comunicação e Literatura Brasileira. Mudou-se para Brasília em 1962. Oficial do Exército, Professor, Pesquisador. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

ÁTICO FROTA VILAS BOAS DA MOTA, de Macaúbas(Livramento do Brumado), Bahia, l928, escreveu vários livros, dentre outros, 'QUEIMAÇÃO DE JUDAS-CATARISMO, INQUISIÇÃO E JUDEUS NO FOLCLORE BRASILEIRO', 'PROVÉRBIOS EM GOIÁS', 'MUTIRÃO-INQUÉRITO LINGUÍSTICO ETNOGRÁFICO FOLCLÓRICO' (1964), 'OS CIGANOS EM GOIÁS'(1974), 'BIBLIOGRAFIA DOS ESTUDOS GOIANOS', 'REZAS, BENZEDURAS ET CETERA'(1973), “CIGANOS-POEMAS EM TRÂNSITO”(1998), 'ASPECTOS DA CULTURA GOIANA'(1972), este juntamente com Modesto Gomes da Silva. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro, formou-se em Letras Neolatinas. Na Universidade de Buenos Aires, Argentina, cursou Linguística Geral. Na Universidade de São Paulo(USP), Doutorou-se em Filologia Românica. Foi Assessor Cultural no Leste Europeu, junto ao Corpo Diplomático Extraordinário. Esteve vinculado a diferentes Secretarias de Estado em Goiás, dentre outras, Departamento Estadual de Cultura. Foi Presidente da Comissão Goiana de Folclore e Criador do Primeiro Plano Estadual de Cultura de Goiás. Professor Aposentado da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Contista. Cronista, Produtor Cultural, Ativista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Literato. Funcionário Público Estadual. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Presença marcante em muitas antologias de poesia e prosa, entre as quais, na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Atualmente(1998), reside em sua terra natal-MACAÚBAS-onde Preside uma FUNDAÇÃO CULTURAL, na tentativa de preservar a memória do Sertão Baiano. Nos anos seguintes, mudou-se para Berna, na Suíça, onde hoje(2002), realiza estudos especiais. No dia 13.06.2005, lançou em Goiania, o livro ALPONDRAS: TRAVESSIA DE BUCARESTE, quando também recebeu da Assembléia Legislativa de Goiás, o título de CIDADÃO GOIANO. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é mencionado no livro BAIANOS ILUSTRES, de Antonio Loureiro de Souza e nem é suficientemente referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ÁTILA ALMEIDA (AUGUSTO DE FREITAS), de Areia, Paraíba, 07.11.1923, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA”(1978), juntamente com José Alves Sobrinho, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Com o passar do tempo, diplomou-se em matemática, tornando-se professor de Física do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, em São Bernardo do Campo, interior de São Paulo. Retornando a Paraíba, fez-se Docente, por concurso público, da Universidade Federal da Paraíba. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jornalista, Folclorista, Idealista. Visionário, Intelectual, Educador. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Literatura de Cordel. Publicou também outros livros, dentre outros, “ROMANCEIRO POPULAR NORDESTINO”(1981) e “NOTAS SOBRE A POESIA POPULAR”(1984). Faleceu em Campina Grande, Paraíba, no dia 23.08.1991, com 68 anos de idade. É mencionado em diversos livros, entre os quais, DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no DICIONÁRIO DE FOLCLORISTAS BRASILEIROS, de Mário Souto Maior. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ÁTILA GOMES DE CARVALHO, do Rio de Janeiro, Capital, 24.11.1912, escreveu, entre outros, “EPIDEMIOLOGIA E PROFILAXIA DA DOENÇA DE CHAGAS NO NORTE DE GOIÁS”, “SAÚDE E DESENVOLVIMENTO”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Edgar Gomes de Carvalho e Marieta Silva Pereira de Carvalho. Após os estudos primários, ginasial e científico, feitos em sua terra natal, matriculou-se, em 1933, na Faculdade de Medicina, da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, onde se formou Médico em 1937. Trabalhou como Médico Fisioterapeuta, de 1940 a 1943, também no Rio de Janeiro. Em 1944, vinculou-se ao Serviço Nacional de Malária, transferindo-se para PEDRO AFONSO, Goiás, hoje Tocantins, como CHEFE DO POSTO DE SAÚDE. Tornou-se Primeiro Tenente Médico da Força Pública do Estado de Goiás. Durante muitos anos foi Médico Clínico em Pedro Afonso. Depois de mais de vinte anos em Pedro Afonso, mudou-se para Porangatu, Planaltina e Brasilia, onde, em 1969, fundou, junto com outros, a Cooperativa Habitacional dos Médicos de Brasilia, de que foi Presidente. Foi Diretor Geral do Departamento Nacional de Endemias Rurais, do Ministério da Saúde. Mencionado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de J. S. Ribeiro Filho. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

ATÍLIO CORREIA LIMA, de Roma, Itália, 1901, escreveu, entre outros, “RETRATOS DO TOCANTINS”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter viajado pelo interior do norte goiano, ao lado de Júlio Paternostro que escreveu o livro “VIAGEM AO TOCANTINS”. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se em Engenharia, especializando-se em Urbanismo. Completou os estudos na tradicional Universidade de Sorbonne, em Paris, França. Vindo para o Brasil, de onde eram os seus pais, tornou-se famoso como Projetista e Desenhista. Em 1925, concluiu também o curso na Escola Nacional de Belas Artes, do Rio de Janeiro. Fez o projeto de Urbanização do Vale do Paraíba. Projetou a Estação de Passageiros do Cais do Porto do Rio de Janeiro. Fez o projeto da antiga estação de hidroaviões do Aeroporto Santos Dumont. Em 1935, quando tinha 34 anos de idade, acompanhou o médico Júlio Paternostro, de Arraias, (no hoje Estado do Tocantins) a Anápolis, fazendo os desenhos de sua viagem que foram publicados em texto próprio e também no livro “VIAGEM AO TOCANTINS”, sendo referido na página 16, pelo próprio autor, Júlio Paternostro. Tornou-se particularmente famoso pelo projeto da cidade de Goiânia, visto que, pelo Decreto de 06.07.1933, foi encarregado por Pedro Ludovico Teixeira de construir a cidade de Goiânia, como representante da Firma Antunes Ribeiro & Cia, do Rio de Janeiro, mediante o pagamento de 55 contos de réis. Faleceu no Rio de Janeiro em 1943, quando tinha 42 anos de idade. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

AUDÁLIO DANTAS(Ferreira), de Tanque D`Arca, Alagoas, 08.07.1929, escreveu, entre outros, O CIRCO DO DESESPERO(1976), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Deputado Federal. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de coletâneas, entre as quais, HORAS VAGAS(1981), de Manoel Vilela de Magalhães e João Emílio Falcão. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

AUGUSTA DE FARO (Augusta de Faro Fleury Curado), de Curitiba, Paraná, 08.10.l867, nascida no Palácio do Governo Paranaense, escreveu, entre outros, 'DEVANEIOS', 'DO RIO DE JANEIRO A GOIÁS'(l896), descrição de sua viagem da antiga Capital Federal(Rio de Janeiro) até a antiga Capital do Estado(Goiás Velho). Filha de André Augusto de Pádua Fleury e Paula Eufrosina de Faro. Estudos primários no Colégio do Carmo e no Educandário Porto Campos, no Rio de Janeiro. Na França, estudou no Collége D`Auteil. De volta ao Brasil, estudou no Imaculada Conceição, do Rio de Janeiro. Em São Paulo, casou-se com o primo Sebastião Fleury Curado, com quem veio em 1896, para Goiás Velho, onde faleceu em 11.04.1929. Uma das patronas da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990 e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida, além de RETRATO DE UMA OBRA, edição de Humberto Ludovico de Almeida. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AUGUSTA FARO FLEURY DE MELO, Goiana, da Capital, 04.11.l948, autora de vários livros, entre os quais, 'MORA EM MIM UMA CANÇÃO MENINA'(POEMAS-1982), 'O DIA TEM CARA DE FOLIA'(POEMAS-1991), 'AVESSOS DO ESPELHO'(POEMAS-1995), 'LUA PELO CORPO'(POEMAS-1994), 'ESTADO DE GRAÇA'(POEMAS-1988), 'ALICE NO PAÍS DE CORA CORALINA', 'POR QUEM CHORA POTIRA?'. Publicou também “A FRIAGEM”(CONTOS--1995), “A MENINA QUE VIAJOU PARA O SOL”(CONTOS-1997). Formada em Pedogogia pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Fundadora do Centro Educativo Piaget. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Contista, Cronista. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista. Professora, Oradora, Conferencista. Curso de Mestrado em Literatura e Linguística. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que recebeu o TROFÉU TIOKÔ, do Conselho Estadual de Cultura, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l5. Detentora do “PRÊMIO ALEJANDRO JOSÉ CABASSA”, da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro. Presente em diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Goiana de Letras, onde tomou posse na vaga de Altamiro de Moura Pacheco, na Cadeira 26, cujo Patrono é José Xavier de Almeida. Descrita nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Verbete da antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Titular do Conselho Estadual de Cultura. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990, além da PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


Nasceu em Goiânia, Goiás, no dia 04 de novembro de 1948. Filha de Augusto da Paixão Fleury Curado e Ivany Fleury.
Iniciou, em 1954, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, em colégios diferentes, fez os cursos de “humanidades”.
Matriculou-se na Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás, onde se formou em Pedagogia, tornando-se professora.
Aos 15 anos de idade, passou a se envolver com educação, terminando por fundar em Goiânia, ao longo do tempo, o Centro Educativo Piaget.
Mestra em Literatura, pela Universidade Federal de Goiás, nas áreas de Teoria da Literatura e Linguística. Seu primeiro livro de poesia, “MORA EM MIM UMA CANÇÃO MENINA”, foi publicado em 1982.
Defensora do Patrimônio Histórico e Ecológico de Goiás, tem sido membro do Conselho Estadual de Cultura e da Academia Feminina de Letras e Artes.
Detentora do TROFÉU TIOKÔ, em 1993, concedido pela União Brasileira de Escritores de Goiás, de que é membro.
No Instituto Histórico e Geográfico, ocupa a Cadeira 22, tendo como Patrono Sebastião Pompeu de Pina.
Com dezenas de livros publicados, foi eleita para a Academia Goiana de Letras, Cadeira 26, cujo Patrono é José Xavier de Almeida e de que foi Titular Altamiro de Moura Pacheco.

AUGUSTA GODÓI CORDEIRO MACHADO, Goiana, de Goiás Velho, 21.10.l925, escreveu, entre outros, 'BAILADO DA VIDA'(1988), juntamente com suas irmãs Marilda de Godói Carvalho e Terezy Fleuri de Godói, com prefácio de José Mendonça Teles, sem dados biográficos no livro. Conforme alguns autores, teria nascido em Jaraguá, Goiás. Filha de Albatênio Caiado de Godoi e Maria Paula Fleury de Godoi. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou em vários outros lugares, inclusive no Instituto de Educação de Goiânia. Tornou-se Tradutora de Inglês e passou a residir em Belo Horizonte, Minas Gerais. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Contista, Cronista, Administradora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AUGUSTO CÉZAR BASTOS, de Itaguatins, Goiás, hoje Tocantins, l908, escreveu, entre outros, 'O QUE RESTAM DOS SONHOS', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Zina Brill. Foi Soldado, Jornalista, Dentista Prático, Agrimensor. Residiu em diversas cidades brasileiras. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista Conferencista. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

AUGUSTO DE BULHÕES, Goiano, de Goiás Velho, l902, escreveu, entre outros, 'LEOPOLDO DE BULHÕES-UM FINANCISTA DE PRINCÍPIOS' (vida e obra de José Leopoldo de Bulhões Jardim), sem dados biográficos no livro. Filho de Leopoldo de Bulhões. Professor, Advogado, Historiador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de diversas instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos históricos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AUGUSTO DE CAMPOS(Augusto Luís Browne de Campos), de São Paulo, Capital, 14.02.1931, escreveu, entre outros, “O REI MENOS O REINO”(POEMAS-1951), “POETAMENOS”(POEMAS-1973), “POEMÓBILES”(POEMAS-1974), “CAIXA PRETA”-1975, “VIVA VAIA”(1979), “DESPOESIA”(1994), “TEORIA DA POESIA CONCRETA”(1965), este, em colaboração com Haroldo de Campos e Décio Pignatari, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se tradutor e crítico literário. Esteve vinculado às revistas “NOIGANDRES” e “INVENÇÃO”. Em 1956, juntamente com Haroldo de Campos, Décio Pignatari, Vlademir Dias Pinto e Ferreira Gullar, lançou a “POESIA CONCRETA”. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Foi amplamente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Mousinho, em 2001. No jornal “O POPULAR”, de Goiânia, em 20.10.2002, concedeu entrevista especial à jornalista Nádia Timm, sob o título “POESIA SEM TABU”. Dezenas de livros e artigos publicados, em jornais e revistas do Brasil e exterior. Apesar de sua importância, não é mencionado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse, etc. Conferencista em diferentes universidades brasileiras. Sua página na internet, está no site www.uol.com.br/augustodecampo. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

AUGUSTO DE LIMA(Antônio Augusto de Lima), de Nova Lima(Congonhas de Sabará), Minas Gerais, 05.04.1859, escreveu, entre outros, CONTEMPORANEAS(Poesia-1887), SIMBOLOS(Poesia-1892), NOITES DE SABADO(Crônicas-1923), SÃO FRANCISCO DE ASSIS(Poesia-1930), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Severiano de Lima e de Maria Rita de Lima. Após os estudos primários em sua terra natal, na Escola do Professor Paulo Rocha, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou Humanidades no Colégio Caraça, interior mineiro e no Seminário de Mariana. Em 1878, transferiu-se para São Paulo e se matriculou na Faculdade de Direito de São Paulo, Bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1882, com 23 anos de idade. Tornou-se Redator do jornal O LIBERAL, bem como do jornal A REPUBLICA e ainda do jornal A COMEDIA. Retornou a Minas Gerais e foi nomeado Promotor, em 1883, com 24 anos. Foi Juiz Municipal de Leopoldina em 1888. Depois da Proclamação da Republica, foi nomeado Juiz de Direito de Conceição da Serra, no Espírito Santo. Na chefia do Governo Mineiro, propôs a mudança da Capital de Ouro Preto para Belo Horizonte, o que ocorreu no governo de Afonso Pena, em 1892. Em 1891, foi nomeado Juiz de Direito de Ouro Preto, onde foi um dos fundadores da Faculdade de Direito de Minas Gerais. Em 1902, concorreu a uma vaga, na Academia no lugar de Francisco de Castro, mas o eleito foi Martins Junior. Em 1909, foi eleito Deputado Federal, ficando até 1929. Em 1930, foi novamente eleito para a Câmara Federal, mas não tomou posse por motivos políticos. Em 1932, elegeu-se Deputado à Constituinte, mas não acompanhou os trabalhos por ter morrido. Foi casado com Vera Tuckaw Monteiro de Barros Lima, com quem teve sete filhos. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 22.04.1934, com 75 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 12, eleito em 5.02.1903, na sucessão de Urbano Duarte e recebido em 5.12.1907, pelo Acadêmico Medeiros e Albuquerque. Recebeu o Acadêmico João Luís Alves. Sua Cadeira 12 na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono França Junior, Fundador Urbano Duarte, sendo também ocupada por Augusto de Lima, Vitor Viana, Macedo Soares, Abgar Renault, Dom Lucas Moreira Neves e Alfredo Bosi. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

AUGUSTO DE OLIVEIRA MILHOMEN, de Campo Alegre, Montes Altos, Maranhão, 18.02.1924, escreveu, entre outros, “ABRINDO CAMINHOS”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter vivido em Tocantinópolis, norte de Goiás, hoje Tocantins. Filho do fazendeiro Veríssimo de Souza Milhomen e de Etelvina de Oliveira Milhomen, cedo dedicou-se aos estudos. Em sua cidade natal, foi aluno da professora Carlota Carvalho, autora do livro “O SERTÃO”, contratada pelo pai como mestra particular, quando tinha sete anos de idade, em 1931. Já mais velho, com 14 anos de idade, passou a estudar no internato do Colégio Carolinense, de Odolfo Medeiros. Ainda em Carolina, no Maranhão, estudou no Instituto Renascença, do professor José Queiroz. Nos anos seguintes, estudou em Tocantinópolis, norte de Goiás, hoje Tocantins. Para fazer os demais cursos, mudou-se para São Luis, Capital do Maranhão. Em 26 de fevereiro de 1962, Bacharelou-se em Estatística. Neste mesmo ano, aprovado em concurso público, tornou-se funcionário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). Foi Coordenador de Estatística do Ministério da Previdência Social. Em 1976, quando já tinha 52 anos de idade, Bacharelou-se em Economia. Na sua atividade de estatístico, trabalhou tanto em São Luis do Maranhão, quanto no Rio de Janeiro. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Economista, Estatístico. Intelectual, Idealista, Visionário. Produtor Cultural, Pensador, Ativista. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Estatísticos. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

AUGUSTO ESTELLITA LINS, de Rio de Janeiro, Rj, 09.10.1929, escreveu, entre outros, O SANTO EXILADO DE VIGIA(1976), LINGUAGEM INTERNACIONAL E DIPLOMÁTICA(1982), LEQUE MADRIGAL(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e Diplomacia. Fez Escola Naval, Relações Internacionais, Letras e Lingüística. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Como Diplomata e Embaixador trabalhou em várias partes do mundo, dentre outras, Nova Iorque, Vaticano, ONU, Quito, La Paz, Buenos Aires, Luanda, Atenas, Antuérpia. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Academia de Letras de Brasília. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br. 'O Embaixador Augusto Estellita Lins nasceu em 09 de outubro de 1929, no Rio de Janeiro. Fazia questão de frisar que era do bairro de Vila Isabel, berço do samba que sempre amou. Era diplomata de carreira. Tinha grande orgulho dos pais, Abdon e Irene. O pai foi médico microbiologista, pesquisador, professor e autor de diversas obras, Membro da Academia Nacional de Medicina. A mãe, professora de matemática do Ensino Técnico Superior, foi das primeiras mulheres a trabalhar na classe média carioca do início do século passado. Formado em Direito pela PUC-RJ, Augusto Estellita Lins cursou o Instituto Rio Branco nos anos cinqüenta. Ingressou na carreira diplomática em 1956. Serviu na Bélgica, Equador, Costa Rica, no Vaticano, Argentina, no Paraguai e na Grécia. Passou por experiências marcantes ao servir provisoriamente em El Salvador, durante a guerrilha, e em Camarões, onde instalou a nossa primeira embaixada. Também viveu alguns meses em Nova Orleans, cidade que enriqueceu a sua produção artística devido à peculiaridade da cultura local. Foi professor do Instituto Rio-Branco e examinador do concurso vestibular do Instituto de 1978 a 1981 e de 1993 a 1995. Também ministrou cursos de lingüística e de semiologia na Faculdade de Jornalismo Assis Chateaubriand, no Rio, na FACISA, Universidade do Oeste do Paraná e no Ceub. E elaborou um seminário de integração regional e mercados comuns para a ESAF. Poliglota, dominava perfeitamente o Francês, Espanhol, Inglês e Italiano, além de ter como línguas de apoio o Latim, o Grego moderno e o Sânscrito. Tinha conhecimentos também de Alemão e Russo. Poeta. Autor de 18 obras publicadas, entre poesia, contos e ensaios. Escreveu dois livros técnicos de cerimonial que foram amplamente adotados por especialistas da área, e de um livro sobre linguagem diplomática. Membro da Academia de Letras de Brasília e do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Era Vice-Presidente da Academia Brasileira de Cerimonial e Protocolo. Foi conferencista convidado a diversos congressos e eventos de protocolo e cerimonial. Recebeu o prêmio nacional do cerimonial do ano 2001, concedido pelo Comitê Nacional do Cerimonial Público. Profissionalmente serviu a todos os governos do Brasil, mas suas convicções eram alinhadas com a liberdade de expressão, com o direito dos trabalhadores e com a dignidade na vida pública, o que o levou, nos anos oitenta, a filiar-se, ainda que por curto período, ao PT. Mas seu coração era profundamente monarquista. Acreditava na importância do poder moderador e nas inúmeras possibilidades de entendimento social que a restauração poderia trazer. E foi na recuperação desse ideal que investiu os seus últimos anos. Acima de tudo, durante toda a sua vida, ele foi um artista completo. Navegou pela pintura e demais artes plásticas, além da expressão literária. Deixou um grande acervo de pinturas a óleo, algumas das quais em museus de outros países. Seus filhos e sua esposa são muito gratos por todo o amor que ele lhes deu e pela oportunidade de uma vida extraordinária que ele lhes propiciou com suas obras e realizações. Faleceu em 24.04.2007. Atenciosamente, Ana Cecília Estellita Lins'.

AUGUSTO FERNANDES(AUGUSTO CARLOS FERNANDES), de Amargosa, Bahia, l891, escreveu, entre outros, 'MAIS UM', com prefácio do Reverendo José Furtado Mendonça, sem dados biográficos no livro. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Casou-se com Celina Viegas Fernandes, irmã do Pastor Antonio Viegas, com quem teve vários filhos, entre os quais, Edith Fernandes, Augusto Carlos Fernandes Filho, Edístio Carlos Fernandes. Formou-se Bacharel em Teologia, no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife e foi consagrado Pastor em 14.05.1911, com 20 anos de idade. Sustentado pelas Igrejas Batistas da Bahia, foi designado para substituir o missionário norte-americano Ernesto Jackson, no sertão baiano. Instalou-se em Santa Rita, Bahia, em 1911. Batizou em Formosa, Bahia, em setembro de 1912, o casal Jonas Barreira de Macedo e Maria Bueno Teixeirense de Macedo. Ele era até então um comerciante e se tornou depois, um grande pastor. Fez o batismo da Professora Mergelina Dourado(que era até então presbiteriana) e que se casou com Julião Guerra. O Pastor Augusto Carlos transferiu sua residência para a cidade da Barra, Bahia, onde fundou a Escola “INSTITUTO AMOR ÀS LETRAS”, de curta duração. Em 1917, o Pastor Augusto Carlos Fernandes tornou-se Diretor do Colégio Benjamim Nogueira e Pastor da Igreja Batista de Corrente, Piauí. Professor do Instituto Batista Industrial de Corrente, no Piauí, onde também foi Prefeito Municipal e Juiz de Paz. Em 1920, a Missão Norte-Americana transferiu sua sede para Corrente e em 1922 o missionário A. J. Terry passou a acumular as funções de Diretor do agora Instituto Batista Industrial e Pastor da Igreja Batista de Corrente. O Pastor Augusto Carlos ainda continuou como Professor do Instituto até 1923. Nos anos seguintes, mudou-se para Goiás. Pastor protestante em Goiânia durante muitos anos, indo depois para Brasília. Estabeleceu-se no Núcleo Bandeirante, Distrito Federal, tornando-se professor do Ginásio Brasília, desde a sua fundação em 1957. Faleceu em Brasília, em 1989, com 98 anos de idade. Escritor, Ensaísta, Poeta. Contista, Cronista, Literato. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diferentes entidades culturais, sociais e de classe. Presente na CRESTOMATIA POÉTICA SUL PIAUIENSE, de Cândido Carvalho Guerra, no DICIONÁRIO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto, na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Encontra-se no livro TERRA DE UM PALADINO, de Correntino Paranaguá, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é mencionado no livro BAIANOS ILUSTRES(1979), de Antonio Loureiro de Souza e nem é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

AUGUSTO FERREIRA RIOS, Goiano, de Goiás Velho, 09.08.l876, escreveu, entre outros, 'TRISÁGIOS'(POEMAS-1922), 'HOSANAS'(1928), 'BOUQUET' (POEMAS-1911), 'RAMALHETE' (POEMAS-1943). Jornalista. Juiz de Direito de várias cidades goianas, entre as quais, Jaraguá e Anápolis. Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Foi um dos fundadores e Presidente da Academia Goiana de Letras, Cadeira 15, cujo Patrono é Manoel de Macedo Carvalho, sendo hoje(1998) titular Basileu Toledo França. Professor da Faculdade de Direito de Goiaz, em 1943. Ensaísta, Escritor, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Divulgado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubê, bem como na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Encontra-se no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido em Vila Boa (Goiás), a 9 de agosto de 1876. Filho de André Ferreira Rios e de Luísa Venância de Almeida Rios.
Inicia os estudos, em 1883, com a Profª Pacífica Josefina de Castro(Mestra Nhola).
Matricula-se em 1892, no Seminário Episcopal de Santa Cruz, ainda na antiga Capital, de onde se retira, após a morte do pai, para estudar no Liceu.
Após viagem a Uberaba e São Paulo, em 1898, para estudar e lecionar, retorna a Goiás, assumindo a Cadeira de Latim, por concurso, no Liceu, em 1904.
Bacharel em Direito, casou-se com sua prima Rosalina Rios, em Jaraguá, em 1907, para onde foi designado Juiz de Direito, em 1908.
Passagem rápida por Anápolis, tendo sido Presidente do Tribunal do Júri, em 1911.
Entre suas obras, destacam-se, 'Bouquet', 'Triságios', 'Hosanas', 'O Livro', 'Ramalhete', além de vários outros, inclusive, inéditos, como: “COLÓQUIOS COM OS LUMINARES DA CIÊNCIA JURÍDICA” e “DISCURSOS E CONFERÊNCIAS”.
Foi um dos mais assíduos colaboradores dos jornais anapolinos 'Voz do Sul', 'O Anápolis' e outros, publicando sempre sonetos e poemas.
Fundador da Academia Goiana de Letras, ocupando a Cadeira nº 15, em 29 de abril de 1939, cujo Patrono é Manoel de Macedo Carvalho e de que é Titular Basileu Toledo França. Terminou por ser Presidente da Academia, em 1947. Foi Professor de Direito Romano, da Faculdade de Direito de Goiás.
Aposentado como Desembargador do Tribunal de Apelação de Goiás, faleceu em Goiânia, a 31 de outubro de 1959.
Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras é Patrono da Cadeira nº 8, de que é titular o Prof. Antonio de Deus Teles Filho.

AUGUSTO JESUS MENE GOYANO, Paulista, da Capital, l932, além de ter escrito SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, com Álvaro Catelan, sem dados biográficos no livro, escreveu também 'ELEMENTOS DE GRAMÁTICA GERATIVO-TRANSFORMACIONAL'. Foi Professor Universitário, do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Ele, juntamente com Catelan, publicou o melhor roteiro para se descobrir as raízes da literatura goiana. Pena que o livro não tenha tido edições revistas e atualizadas. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Gramático. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente também na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, inclusive Enciclopédias e Dicionários Literários. Hoje(1998), aposentado do magistério na Universidade Federal de Goiás, continua produzindo literatura. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AUGUSTO JUNGMANN, Pernambucano, do Recife, l897, escreveu, entre outros, 'SOBRE O TESTAMENTO DE DONA ANA', sem dados biográficos no livro. Um dos fundadores do jornal VOZ DO POVO, de Goiás Velho, contrário à mudança da Capital do Estado para Goiânia. Professor da Faculdade de Direito de Goyaz, na antiga Capital, em 1935. Foi Procurador da Fazenda Nacional. Jornalista, Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Cronista, Contista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira e na ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOYAZ, de Abel Soares de Castro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AUGUSTO MEYER JUNIOR, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 24.01.1902, escreveu, entre outros, A ILUSÃO QUERIDA(Poesia-1923), CORAÇÃO VERDE(Poesia-1924), GIRALUZ(Poesia-1928), DUAS ORAÇÕES(Poesia-1928), PROSA DOS PAGOS(Ensaio-1943), A FORMA SECRETA(Ensaio-1965), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Augusto Ricardo Meyer e de Rosa Meyer. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Deixou os cursos regulares para estudar línguas e literatura, dedicando-se a escrever. Colaborou com poemas e ensaios críticos em diversos jornais do Rio Grande do Sul, especialmente DIÁRIO DE NOTÍCIAS e CORREIO DO POVO. Estreou na literatura em 1920, quando tinha 18 anos de idade, com o livro de poesias intitulado A ILUSÃO QUERIDA, e foi com os livros CORAÇÃO VERDE, GIRALUZ E POEMAS DE BILU que conquistou renome nacional. Esses livros e outras obras posteriores foram depois reunidos em POESIAS (1957). Escreveu também sob o pseudônimo de Guido Leal. Em 1926 fundou com Teodomiro Tostes, Azevedo Cavalcante, João Santana e Miranda Neto a revista MADRUGADA. Foi diretor da Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, de 1930 a 1936. Transferiu-se para o Rio e com o grupo de intelectuais gaúchos trazidos por Getúlio Vargas organizou o Instituto Nacional do Livro, em 1937, com 35 anos, tendo sido seu Diretor por cerca de trinta anos. Detentor do Prêmio Filipe de Oliveira (memórias) em 1947 e do Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, em 1950, pelo conjunto da obra literária. Dirigiu a cadeira de Estudos Brasileiros na Universidade de Hamburgo, Alemanha, e foi adido cultural do Brasil na Espanha. Augusto Meyer é parte do modernismo gaúcho, introduzindo uma feição regionalista na poesia. Há também em seus versos uma linha lírica, quando evoca a infância, num misto de memória e autobiografia. Completa com Raul Bopp e Mário Quintana a trindade modernista do Rio Grande do Sul. Como ensaísta, deixou estudo sobre Machado de Assis, um dos trabalhos exegéticos mais importantes sobre o escritor maior das letras brasileiras, que tanto admirava. Sua obra de crítico abrange uma vasta gama de interpretações, de autores nacionais e estrangeiros, que divulgou no Brasil. A literatura e o folclore do Rio Grande do Sul também foram estudados em obras fundamentais. Poeta e ensaísta. Cultivou uma espécie de memorialismo lírico em SEGREDOS DA INFÂNCIA e NO TEMPO DA FLOR. Com recursos de poeta e de pintor, o memorialista impõe, presença de fantasmas familiares, e daí passa aos da sua roda, aos da cidade, aos do mundo. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 10.07.1970, com 68 anos de idade. Sexto ocupante da Cadeira 13, eleito em 12.05.1960, na sucessão de Hélio Lobo e recebido pelo Acadêmico Alceu Amoroso Lima em 19.04.1961. Sua Cadeira 13, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Francisco Otaviano, Fundador Visconde de Taunay, sendo também ocupada por Francisco de Castro, Martins Junior, Sousa Bandeira, Helio Lobo, Augusto Meyer, Francisco de Assis Barbosa e Sergio Paulo Rouanet. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

AUGUSTO WEGUELIN NOGUEIRA PARANAGUÁ, de Corrente, Piauí, 1899, escreveu, entre outros, “DE JACARÉ A GRILO”(ENSAIO-1985), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando o aparecimento do JAGUNCISMO no Sul do Piauí. Este fenômeno social, oriundo do norte goiano e da Bahia, através do comando de Abílio Araújo, Abílio Wolney, Horácio de Matos, Franklin de Albuquerque e outros, terminou por oficializar a famosa grilagem de terras nesta região. Seu livro trata também da história da Sesmaria de Jacaré nos Sertões de Paranaguá. Filho do médico Joaquim Nogueira Paranaguá, irmão do também médico Correntino Nogueira Paranaguá e neto do Cônsul da Suiça Augusto Weguelin, de quem herdou o nome. Após os estudos primários em sua terra natal, foi para os Estados Unidos, com 14 anos de idade, em 1913. Estudou na Universidade de Colúmbia, onde se formou em Agronomia, tornando-se Engenheiro Agrônomo. Depois de nove anos nos Estados Unidos, retornou ao Brasil, voltando a Corrente do Piauí, em 1922, com 23 anos de idade. Publicou também “SINOS BRADAM E GRILOS SURGEM EM PARANAGUÁ”(1954). Seu irmão, Correntino, médico no Rio de Janeiro, publicou em 1980, o excelente livro “TERRA DE UM PALADINO”. Quanto a Augusto Paranaguá, é mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS”, de Adrião Neto. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

AULUS ARAÚJO(ver Maurício Ferreira).

AUMA WILSON(ver ÁUREA MARIA PIMENTA).

ÁUREA CELESTE MARTINS, Goiana, de Uruaçu, l940, escreveu, entre outros, 'A ESTRELINHA DA ALDEIA', 'NAS PEGADAS DE UM PÁSSARO', 'A VIDA E O TEMPO', este, com prefácio de Lidia Ponce Leones, sem dados biográficos nos livros. Professora primária e secundária em sua terra natal. Escritora e Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Intelectual, Pensadora, Ativista. Produtora Cultural, Literata, Oradora. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Incluída nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ÁUREA CORDEIRO DE MENEZES(IRMÃ ÁUREA), Mineira, de Curvelo, 28.03.l931, autora de diversos livros, destacando-se, 'O COLÉGIO SANTA CLARA E SUA INFLUÊNCIA EDUCACIONAL EM GOIÁS' (TESE MESTRADO-1981), sem dados biográficos no livro. Escreveu também “ANA BRAGA-A TÊMPERA DA MULHER TOCANTINENSE”(1991), “PELOS CAMINHOS DO SOL”(POEMAS-1990) e “OS FRANCISCANOS EM GOIÁS”. Antiga Professora do Colégio Santa Clara e de vários outros educandários em Goiás. Curso de Mestre em Educação pela Universidade Federal de Goiás, em convênio com a USP. Professora, Escritora e Freira. Musicista. Ensaísta, Pesquisadora, Cronista. Memorialista, Historiadora, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Conferencista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l6, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 40, tendo como Patrono Dom Emanuel Gomes de Oliveira. Abordada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, REVISTA DA UBE GO-l989. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


Nasceu em Curvelo, Minas Gerais, no ano de 1931, 28.03.
Filha de José Cordeiro de Menezes e de Eduvirges Alvares de Souza.
Sua família descende de Joaquina Bernardes da Silva Abreu Castelo, focalizada no livro “DONA JOAQUINA DO POMPEU”, editado pelo Instituto Histórico de Minas Gerais.
Mudou-se para Goiás com a família em 1936, indo residir na cidade de Anicuns, onde começou os estudos primários.
Nos anos seguintes, matriculou-se no Colégio Santa Clara, em Goiânia, concluindo alí o curso Normal e de Contabilidade.
Abraçou a carrreira religiosa, tornando-se Franciscana.
Terminou o curso de Pedagogia, na Universidade Católica de Goiás, onde também fez Pós-Graduação em Orientação Educacional, no ano de 1963.
Num convênio da Universidade Federal de Goiás, com a Universidade de São Paulo, concluiu o curso de Mestrado em História, em 1977.
Em 1978, partiu para os Estados Unidos, onde se especializou em Teologia, na CATHOLIC UNIVERSITY OF AMERICA, de Washington.
Tornou-se Pesquisadora do Instituto Franciscano de Petrópolis, no Estado do Rio de Janeiro.
Aposentou-se como Orientadora Educacional, da Secretaria de Educação do Estado de Goiás.

ÁUREA CUSTÓDIO BERNARDES, de Uberabinha, Minas Gerais, 1909, escreveu, entre outros, 'ECOS DA MINHA EXISTÊNCIA'(RELATO COMPLETO DE SUA VIDA), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa. Residente em Goiânia, desde 1952. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Professora. Dedicou-se também a atividades Agro-Pastoris numa Fazenda de sua propriedade, em território goiano. Vinculada a diferentes instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

ÁUREA MARIA PIMENTA PORTILHO(AUMA WILSON), de Rio Verde, Goiás, 1948, escreveu, entre outros, 'RAÍZES INVISÍVEIS', 'MÁSCARAS', 'ALDEBARÃ', 'TRANSPARÊNCIAS', 'O PALEONTÓLOGO', sem dados biográficos nos livros. Curso Superior de Música e Piano no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Professora de Piano na Escola de Música do Distrito Federal, em Brasília. Curso de Piano e Pintura na Universidade de Arizona, Tucson, Estados Unidos. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Pensadora, Intelectual, Literata. Musicista, Artista Plástica, Pintora. Cronista, Contista, Educadora. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Licenciada em Música e Educação Artística, pelo Instituto de Artes da Universidade Nacional de Brasília(UNB), onde também se formou em Artes Plásticas. Expositora em diferentes partes do Brasil, entre os quais, Biblioteca Demonstrativa de Brasília, W3 Sul, EQ 506, no Museu de Arte de Goiânia, no Espaço Cultural do Banco Central e no Ministério da Educação, na Capital Federal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de várias agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Músicos do Brasil. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AURELIANO LEITE, de Ouro Fino, Minas Gerais, 20.11.1886, escreveu, entre outros, “A QUESTÃO DE LIMITES SÃO PAULO-MINAS”(1935), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, ao focalizar a vida de um dos grandes navegadores dos rios Araguaia e Tocantins, Couto Magalhães, em seu livro “O BRIGADEIRO COUTO DE MAGALHÃES”(1936). Filho de João Monteiro de Meireles Leite e de Maria de Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, onde se formou em 1911, com 25 anos de idade. Com o malogro da Revolução de 1932, foi deportado para a Europa. Ao retornar, foi eleito Deputado Estadual por São Paulo, permanecendo até a Constituinte de 1946. Entrou para a Academia Paulista de Letras, Cadeira 8, patronímica de sua tia-avó, Bárbara Eliodora. Presidiu várias entidades, destacando-se, Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e Pen-Clube do Brasil. Faleceu em São Paulo, no dia 04.12.1976. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva e “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, de Liberato Póvoa. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

AURELIANO NETO(Manoel Aureliano Ferreira Neto), Maranhense, de ...01.12.1947, escreveu, entre outros, “TEXTOS NA IMPRENSA”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Filho de Florêncio Ferreira e Marionildes de Castro Ferreira. Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito Candido Mendes, do Rio de Janeiro, em 1971, com 24 anos de idade. Quando ainda estudante, foi repórter do DIARIO DE NOTICIAS, do Rio de Janeiro. Em 1975, com 28 anos, mudou-se para Imperatriz, passando a colaborar com revistas e jornais, sendo criador da revista MOMENTO, de circulação mensal e regional. Exerceu a advocacia em Imperatriz e região. Com o passar do tempo, fez concurso publico para Juiz de Direito. Como Magistrado, foi Juiz de Direito de Caratupera, João Lisboa e Carolina, além de ter sido Juiz da 3ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz. Posteriormente, foi promovido para a Comarca da Capital, São Luiz, onde hoje reside. Professor da Universidade Federal e também da Universidade Estadual do Maranhão. Casou-se com Jacirema Coelho Ferreira. É membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 26, tendo como Patrono Ruy Alcides de Carvalho. É estudado na ENCICLOPEDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

AURELIANO PAULO DE FREITAS(JOSEF SATIERF), de Natal, Rio Grande do Norte, 21.05.1958, entre outros, escreveu, 'UM SÉCULO ANTES DE VIR AO MUNDO', com prefácio de Anatole Ramos, sem dados biográficos no livro. Publicou também “OS MISTÉRIOS DE NIGUILÃ-PRIMEIRO SER EXTRATERRESTRE ENGENDRADO NO PLANETA TERRA”, este com o pseudônimo de JOSEF SATIERF. Conforme alguns autores, teria nascido na Capital de Goiás, em 1958. Escritor, Espiritualista, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Cronista. Contista, Administrador, Educador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Romancista, Idealista, Visionário. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Hoje(1998), é comerciante, casado, pai de dois filhos. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Especialistas em Discos Voadores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos espiritualistas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AURELINO GUEDES DE SOUZA, de Barra do Mendes, Bahia, 1911, escreveu, entre outros poemas, 'SEM TERRA', 'REFORMA AGRÁRIA', sem dados biográficos. Residente em Goiânia, Goiás, desde 1954. Jornalista, Fotógrafo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Cronista, Contista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Em 1920, já órfão de pai, foi morar, juntamente com a mãe e dois irmãos, em Jordão de Brotas, antigo Fundão, hoje Ipupiara, interior da Bahia, alí estudando o primário com o prático de farmácia, Professor Joaquim Lima. Trabalhou nos garimpos de diamante de Santo Inácio e foi Agente Arrecadador da Prefeitura Municipal de Jacobina, na Bahia. Depois de peregrinar por várias cidades brasileiras e de montar uma Fazenda Agropecuária, mal sucedida, em sua terra natal, em 1946, terminou por mudar-se para Goiânia, Goiás, nos idos de 1954. Transformou-se em Comunicador Municipalista, Publicitário e Editor. Como Jornalista e fotógrafo, vinculou-se, em 1958, à Associação Goiana de Imprensa(AGI), tornando-se um de seus mais expressivos associados. Autor do levantamento histórico e das bandeiras dos municípios dos Estados de Goiás, Tocantins e Mato Grosso. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. Escreveu sempre com o pseudônimo de 'A. GUEDES', inclusive o seu próprio epitáfio. Deixando três filhos, onze netos e seis bisnetos, faleceu em Goiânia, no dia 9 de março de 1998. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AURÉLIO BUARQUE DE HOLLANDA FERREIRA, de Passo de Camaragibe, Alagoas, 03.05.1910, escreveu, entre outros, DOIS MUNDOS(Contos-1942), LINGUAGEM E ESTILO DE EÇA DE QUEIROZ(Ensaio-1945), CONTOS GAUCHESCOS E LENDOS DO SUL(1950), O ROMANCE BRASILEIRO(1952), NOVO DICIONARIO AURELIO(1975), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Manuel Hermelindo Ferreira e de Maria Buarque Cavalcanti Ferreira. Após os estudos primários em sua terra natal e em Porto das Pedras, Alagoas, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. De Porto de Pedras mudou para Porto Calvo, em 1920, de onde seguiu para Maceió, em 1923, passando a estudar no Colégio Quinze de Março, no Ginásio Adriano Jorge e no Liceu Alagoano. Fez os preparatórios no Liceu Alagoano, em Maceió. Aos 15 anos de idade, em 1925, ingressou no magistério e passou a se interessar pela língua e literatura portuguesas. Tornou-se professor particular e fundou a revista “MARACANÓ. Mudando-se para Pernambuco, diplomou-se em Direito pela Faculdade do Recife, em 1936, com 26 anos de idade. Em 1930 fez parte de um grupo de intelectuais que exerceria forte influência literária no Nordeste, entre outros, Valdemar Cavalcanti, José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Raul Lima, Rachel de Queiroz. Em 1936 e 1937, foi professor de Português, Literatura e Francês no Colégio Estadual de Alagoas. Em 1937 e 1938, foi Diretor da Biblioteca Municipal de Maceió. Em 1938, com 28 anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Continuou no magistério, como professor de Português e Literatura Brasileira no Colégio Anglo-Americano em 1939 e 1940. Em 1940, foi nomeado professor do Colégio Dom Pedro II, do Rio de Janeiro. Em 1941, quando tinha trinta e um(31) anos de idade, começou a trabalhar no PEQUENO DICIONÁRIO, cuja primeira edição só saiu alguns anos depois. Viajou por vários países da América e da Europa, como conferencista. Professor de Português no Colégio Pedro II, de 1940 a 1969. Professor de Ensino Médio do Estado do Rio de Janeiro, de 1949 a 1980. Contratado pelo Ministério das Relações Exteriores, exerceu a cadeira de Estudos Brasileiros na Universidade Autônoma do México, de junho de 1954 a dezembro de 1955. Colaborou na imprensa carioca, com contos e artigos. Foi secretário da REVISTA DO BRASIL (1939 - 1947), quando era seu diretor Otávio Tarquínio de Sousa, de 1939 a 1943. Nessa época, evidenciava-se o escritor, nos contos de DOIS MUNDOS, livro publicado em 1942 e premiado em 1944 pela Academia Brasileira de Letras, e no ensaio 'LINGUAGEM E ESTILO DE EÇA DE QUEIRÓS', publicado em 1945. Em 1941 começou Aurélio Buarque a atividade que o iria absorver a vida inteira e que, de certa forma, iria suplantar o Aurélio escritor: o Aurélio dicionarista. Foi quando o convidaram a executar, pela primeira vez, um trabalho lexicográfico, como colaborador do PEQUENO DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA. Em janeiro de 1945, tomou parte no I Congresso Brasileiro de Escritores, realizado em São Paulo. Em 1947, iniciou no Suplemento Literário do DIÁRIO DE NOTÍCIAS a seção 'O Conto da Semana', que durararia até 1960 e, a partir de 1954, teria a colaboração de Paulo Rónai. Essa colaboração entre os dois amigos vinha desde 1941, quando se conheceram na redação da REVISTA DO BRASIL, e se concretizou no trabalho conjunto dos cinco volumes da coleção MAR DE HISTÓRIAS, antologia do conto mundial, o primeiro deles publicado em 1945. A partir de 1950 Aurélio Buarque manteve, na revista SELEÇÕES DO READER'S DIGEST, a seção 'Enriqueça o seu vocabulário', que em 1958 ele irá reunir e publicar no volume de igual título. Em 1963, tomou parte, em Bucareste, representando a Academia, no Simpósio de Língua, História, Folclore e Arte do Povo Romeno, visitando na mesma ocasião a Bulgária, Iugoslávia, Tchecoslováquia e Grécia. Foi membro da Comissão Nacional do Folclore e da Comissão Machado de Assis. A preocupação pela língua portuguesa, a paixão pelas palavras levou-o à imensa tarefa de elaborar o próprio dicionário, e esse trabalho lexicográfico ocupou-o durante muitos anos. Finalmente, em 1975, saiu o NOVO DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA, conhecido como o dicionário Aurélio. Desde a sua publicação, Mestre Aurélio atendeu a muitos convites, no Brasil inteiro, para falar do Dicionário e dos mistérios e sutilezas da língua portuguesa, que ele enriqueceu de tantos brasileirismos, fazendo do brasileiro comum um consulente de dicionário e um usuário consciente do seu idioma. Pronunciou numerosas conferências, sobre assuntos literários e lingüísticos, no México, Estados Unidos, Cuba, Guatemala e Venezuela. Pertenceu à Associação Brasileira de Escritores, seção do Rio de Janeiro (1944-49). Era membro da Academia Brasileira de Filologia, do Pen Clube do Brasil, do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, da Academia Alagoana de Letras e da Hispanic Society of America. Ensaísta, filólogo e lexicógrafo. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 28.02.1989, com 79 anos de idade. Com o passar do tempo, o dicionário de sua autoria, passou a ser conhecido pelo seu próprio nome: “DICIONÁRIO AURÉLIO DA LINGUA PORTUGUESA”. Com o seu falecimento no Rio de Janeiro, em 1989, o dicionário passou a ser atualizado pela sua esposa Marina Baird Ferreira, a quem coube a Coordenação e Edição do “NOVO AURÉLIO SÉCULO XXI-O DICIONÁRIO DA LINGUA PORTUGUESA”, editado pela Nova Fronteira, no ano 2000. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Quarto ocupante da cadeira 30, eleito em 4.05.1961, na sucessão de Antônio Austregésilo e recebido pelo Acadêmico Rodrigo Octavio Filho em 18.12.1961. Recebeu os Acadêmicos Bernardo Elis, Marques Rebelo e Cyro dos Anjos. Sua Cadeira 30, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Pardal Mallet, Fundador Pedro Rabelo, sendo também ocupada por Heráclito Graça, Antonio Austregésilo, Aurélio Buarque de Holanda e Nélida Piñon. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

AURÉLIO DE LYRA TAVARES, de João Pessoa, Paraíba, 07.11.1905, escreveu, entre outros, QUATRO ANOS NA ALEMANHA OCUPADA(Memórias-1951), TEMAS DA VIDA MILITAR(Ensaio-1965), A AMAZONIA DE JULIO VERNE(Ensaio-1973), TEMAS DO NOSSO TEMPO(Ensaio-1978), CRONICAS ECLETICAS(1981), O CENTENARIO DE AUGUSTO DOS ANJOS(Ensaio-1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de João Lyra Tavares e de Rosa Amélia de Lyra Tavares. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 12 anos de idade, em 1917, mudou-se para o Rio de Janeiro. Matriculou-se no Colégio Militar, onde concluiu o curso secundário. Dirigiu a revista literária A INSPIRAÇÃO do dito Colégio Militar. Usava o pseudônimo de Adelita. Em fevereiro de 1923, com 18 anos, sentou praça na Escola Militar do Realengo, saindo como Aspirante-a-Oficial da Arma de Engenharia, em 1925. Em janeiro de 1926, promovido a Segundo-Tenente, foi servir no Primeiro Batalhão de Engenharia, na Vila Militar, no Rio de Janeiro. Em 1928, tornou-se Primeiro-Tenente. Em 1929, com 24 anos de idade, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade do Brasil, do Rio de Janeiro. Em 1930, diplomou-se em Engenharia Civil, pela Escola Politecnica do Rio de Janeiro. Em 1931, foi ser Ajudante-de-ordens do Comandante da Quinta Região Militar, em Curitiba, Paraná. Em 1932, depois de receber a patente de Capitão foi para o Terceiro Batalhão de Engenharia, de Cachoeira do Sul, no Rio Grande do Sul. Casou-se, em 1934, com 29 anos de idade, com Isolina de Lyra Tavares, com quem teve duas filhas. Em 1935, passou a comandar uma Companhia no Terceiro Batalhão de Engenharia, de Cachoeira do Sul. Em 1939, diplomou-se na Escola de Estado Maior, já no posto de Major. Em 1942, foi promovido a Tenente-Coronel, passando a Instrutor de Tática Geral da Escola de Estado Maior. Em 1943, cursou a Escola de Comando e Estado Maior do Exército Norte-Americano, em Fort Leavenworth, Estados Unidos. Em 1945, tornou-se Oficial-de-Gabinete do Ministro da Guerra, Pedro Aurélio de Góis Monteiro. Em 1946, recebeu a patente de Coronel e viajou para a Alemanha, para trabalhar junto ao Conselho de Controle Aliado, onde permaneceu até 1949. Em 1950, comandou o Terceiro Batalhão de Engenharia, de Cachoeira do Sul. Em 1955, foi promovido a General-de-brigada. Em 1958, foi nomeado Diretor de Comunicações do Exercito. Em 1960, foi chefiar o Estado-Maior do Primeiro Exercito. Em 1961, recebeu a patente de General-de-divisão. Em 1963, chefiou o Gabinete Militar do Governo João Goulart. Em outubro de 1964, tornou-se Comandante do Quarto Exercito, no Recife. Ainda em 1964, foi promovido a General-de-exercito. Em 1966, tornou-se Comandante da Escola Superior de Guerra, no Rio de Janeiro. Mudou-se para Brasília, tornando-se membro da Junta Militar que sucedeu o Governo Costa e Silva. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Em 1967, tornou-se Ministro do Exercito, a convite do Presidente Artur da Costa e Silva. Como Ministro do Exercito, foi um dos assinantes do AI-5. Como Ministro Militar, fez parte da Junta Militar que governou o pais com a doença de Costa e Silva. Era membro da Junta Militar, quando o Embaixador dos Estados Unidos, Charles Burke Elbrick foi sequestrado em 04.09.1969, tendo os seqüestradores exigido a soltura de 15 presos políticos, que, de fato foram libertados e exilados no Mexico. Com a posse do General Emilio Garrastazu Médici, em 30.10.1969, como Presidente da Republica, Aurélio Lira Tavares foi substituído por Orlando Geisel. Em abril de 1970, foi nomeado Embaixador do Brasil, na França, substituindo Olavo Bilac. Em 1975, foi substituído por Antonio Delfim Neto e nunca mais concedeu entrevistas sobre questões politicas. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e do Instituto de Geografia e Historia Militar do Brasil. General-de-exército e historiador da engenharia militar. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 18.11.1998, com 93 anos de idade. Quinto ocupante da Cadeira 20, eleito em 23.04.1970, na sucessão de Múcio Leão e recebido pelo Acadêmico Ivan Lins em 2.06.1970. Sua Cadeira 20, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Joaquim Manoel de Macedo, Fundador Salvador de Mendonça, sendo também ocupada por Emilio de Menezes, Humberto de Campos, Múcio Leão, Aurélio de Lyra Tavares e Murilo Melo Filho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

AURÉLIO WANDER CHAVES BASTOS, de Tiros, Minas Gerais, 13.10.1943, escreveu, entre outros, CONFLITOS SOCIAS E DIREITOS DO PODER JUDICIÁRIO(1975), SOCIEDADE ANÔNIMA E MERCADO DE CAPITAIS(1977), AUTORITARISMO E PARLAMENTARISMO NO BRASIL(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mestrado em Ciências Jurídicas. Doutor em Ciências Políticas. Foi Diretor da Faculdade de Direito da UNIRIO. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Consultor Jurídico do Ministério das Comunicações. Presidente do Conselho da EMBRATEL. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitos livros, dentre outros, REVISÃO CONSTITUCIONAL, 1993, de Sérgio Sérvulo. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

AUREO MELLO(BRINGEL), de Santo Antonio do Madeira, Mato Grosso, 15.06.1924, escreveu, entre outros, LUZES TRISTES(1945), ARCO-ÍRIS(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Foi Deputado Federal e Senador da República. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Redator, Procurador do INCRA. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Academia de Letras de Brasilia. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, HORAS VAGAS, de Manoel Vilela e João Emílio Falcão. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE(Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde), de Caruaru, Pernambuco, 25.09.1898, escreveu, entre outros, HISTORIAS AMARGAS(Contos-1921), A INFLUENCIA ESPIRITUAL AMERICANA(Ensaio-1938), FORO DA IMPRENSA(Ensaio-1948), MESTRES DO LIBERALISMO(Ensaio-1951), FILOSOFIA BASICA DOS DIREITOS HUMANOS(Ensaio-1976), ALFA DO CENTAURO(Cronicas-1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho do Desembargador José Feliciano Augusto de Athayde e de Constância Adelaide Austregésilo de Athayde. Após os estudos primários em sua terra adotiva Cascavel, Ceará(viveu em Caruaru, Pernambuco, somente 6 meses), deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com as constantes mudanças de seu pai que era Magistrado, residiu em diferentes lugares. Cursou o secundário no Seminário da Prainha, em Fortaleza, Ceará e fez o terceiro ano de Teologia. Em 1916, com 18 anos de idade, matriculou-se no Liceu do Ceará. Em 1917, passou a lecionar no Colégio Cearense e no Colégio São Luis. Em 1918, convidado pelo seu tio médico Antonio Austregésilo, foi para o Rio de Janeiro. Matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade do Brasil, terminando o curso em 1922, com 24 anos. Em 1918, foi professor do Instituto Maurel da Silva e do Curso Normal de Preparatórios. Em 1919, foi tradutor da Agência Telegráfica Associated Press e Redator da United Press. Começou a trabalhar no jornal A TRIBUNA. Em 1921, tornou-se critico literário do CORREIO DA MANHÃ, colaborador da FOLHA e do O JORNAL. Em 1924, começou a trabalhar com Assis Chateaubriand, nos DIARIOS ASSOCIADOS. Depois da Revolução de 30, tornou-se Diretor do DIARIO DA NOITE, no Rio de Janeiro, também dos DIARIOS ASSOCIADOS. Em 1932, foi detido em São Paulo e conduzido no navio SIQUEIRA CAMPOS, junto com 78 constitucionalistas para o exílio em Lisboa, Portugal. Em 1933, foi morar em Buenos Aires, na Argentina. Em 1934, retornou ao Brasil e retomou a direção do DIARIO DA NOITE e de O JORNAL. Em 1948, reunido em Paris, foi membro do grupo que elaborou a DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Em 1953, fez o curso da Escola Superior de Guerra, passando a conferencista da ADESG(Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra). Em 1957, como Secretario-Geral da Academia Brasileira de Letras, construiu o MAUSOLÉU DOS ACADEMICOS, no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Em 1958, foi eleito Presidente da Academia, sendo reeleito todos os anos até a sua morte. Em 1972, fez a Academia comprar o Solar da Baronesa de Campos, na cidade do mesmo nome, onde se encontra o INSTITUTO INTERNACIONAL DE CULTURA. Em 1974, alem da presidência da Academia, foi Diretor do JORNAL DO COMMERCIO, do Rio de Janeiro. Em 1979, construiu o novo prédio da Academia(29 ANDARES) que permite altos rendimentos à ABL, com o aluguel dos andares não ocupados pela Academia. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Imprensa e correspondente da Academia de Ciências de Lisboa. Foi casado com Maria José de Queiros Austregésilo de Ataíde, com quem teve três filhos. Professor, jornalista, cronista, ensaísta e orador. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 13.09.1993, com 95 anos de idade. Terceiro ocupante da Cadeira 8, eleito em 9.08.1951, na sucessão de Oliveira Viana e recebido pelo Acadêmico Múcio Leão em 14.11.1951. Recebeu o Acadêmico José Lins do Rego. Sua Cadeira 8, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Cláudio Manoel da Costa, Fundador Alberto de Oliveira, sendo também ocupada por Oliveira Viana, Austregésilo de Athayde, Antonio Callado e Antonio Olinto. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

AVÉ-LALLEMANT(ROBERT CHRISTIAN BERTHOLD AVÉ-LALLEMANT), de Lubeck, Alemanha, 25.07.1812, escreveu, entre outros, “VIAGEM PELO NORTE DO BRASIL NO ANO DE 1859”, tradução de Eduardo de Lima Castro, Rio de Janeiro, 1961, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Estudou em Halle e Heidelberg, onde se formou em Medicina. Foi Médico no Brasil de 1838 até 1859. Publicou também VIAGEM PELO SUL DO BRASIL NO ANO DE 1858. Viajou por todo o Brasil, inclusive pelo Rio Amazonas. Faleceu em Lubeck, Alemanha, em 10.10.1884. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

AVENIR PASSO DE OLIVEIRA, de Morrinhos, Goiás, 1947, escreveu, entre outros, 'O RECURSO DE AGRAVO E SUA PROCESSUALIZAÇÃO', sem dados biográficos no livro. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Juiz de Direito no Estado de Goiás. Titular da Vara de Falências de Goiânia. Professor de Direito Processual Civil, da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Ativista, Educador. Intelectual, Pensador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Conferencista. Curso de Especialização em Direito Processual Civil, em Direito Civil, Penal e Processual Penal, na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Foi Delegado da Polícia Federal, Ex-Promotor de Justiça de Goiás e Ex-Juiz de Direito do Estado de Minas Gerais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Goiana de Direito, de que tem sido Vice-Presidente, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO) e da Associação dos Docentes da UCG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AVILMAR SANTOS FERREIRA, de Conceição da Barra, Espírito Santo, 1957, escreveu, entre outros, 'INQUÉRITO POLICIAL MILITAR E SINDICÂNCIA' (PROCEDIMENTOS PARA INSTAURAÇÃO, DOUTRINA, PRÁTICA E LEGISLAÇÃO), sem dados biográficos no livro e sem quaisquer outras informações ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com apresentação de Henrique Barbacena Neto e prefácio do Coronel Paulo Alves Vieira. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Professor da Academia de Polícia Militar do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Clube dos Oficiais da PM. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AYMORÉ NETTO DE VELLASCO, Goiano, de Goiás Velho, 15.01.1929, escreveu, entre outros, 'ECO DE UM SILÊNCIO'(POEMAS-1993OBRA PÓSTUMA). Filho de Domingos Netto de Vellasco e Benedita Amélia de Vellasco. Estudou o primário com a MESTRA NHOLA e o secundário, no Colégio Estadual de Goiás Velho, em 1945. Funcionário Público Municipal de Vila Boa de Goiás, onde sempre viveu. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, em 1966. Aprovado em Concurso Público para o Cargo de Juiz de Direito, foi, no entanto, depurado, por questões de saúde precária. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Advogado. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Gabinete Literário Goiano, de Goiás Velho, fundado em 1864, por Raimundo Sardinha da Costa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro COISAS DE BAÚ VELHO, de Domingos Neto Vellasco. Faleceu em Goiânia, no dia 07.03.1984. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

AXEL LOFGREN, Carioca, do Rio de Janeiro, 1908, escreveu, entre outros, “RECONHECIMENTO GEOLÓGICO DOS RIOS TOCANTINS E ARAGUAYA” (1936), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se em Geologia. Por concurso público, tornou-se Geólogo do Serviço Geológico e Mineralógico do Ministério da Agricultura, no Rio de Janeiro. Seu pai, João Alberto Constantino Lofgren, nasceu em Estocolmo, em 1854 e morreu no Rio de Janeiro, em 1918. Organizou o serviço meteorológico de São Paulo, como membro da comissão geográfica e geológica da cidade. Em 1913, chefiou a parte de botânica e fisiologia vegetal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Quanto ao filho, formado em Geologia, saiu do Rio de Janeiro, no dia 13 de agosto de 1934, com a finalidade de estudar os rios Tocantins e Araguaia. Depois de passar pela cidade de Uberaba, em Minas Gerais, dirigiu-se a Goiás Velho. Seguiu para Leopoldina(Aruanã) e depois para a Ilha do Bananal. Nas imediações da hoje Xambioá, desembarcou, indo de lombo de burro para Tocantinópolis, onde alcançou o Rio Tocantins, seguindo para Pedro Afonso, Tocantínia, Porto Nacional, etc. Sua viagem de estudos durou cerca de um(1) ano, terminando em julho de 1935. Seu livro foi publicado no Rio de Janeiro, em 1936, patrocinado pelo Ministério da Agricultura. É interessante observar que este e outros autores, embora tenham dado excelente contribuição para estudos científicos, nenhum deles é encontrado em nenhuma das Enciclopédias Nacionais, nem na Delta, nem na Mirador, nem na Barsa e nem na Abril. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

(Para encontrar as demais letras do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3332&cat=Ensaios) ou CLIQUE em 'veja outros textos deste autor'.
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