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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REG. DO BRASIL DE M a MARIA JUDY -- 04/09/2003 - 09:28 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

AO LEITOR
(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).

A idéia de elaborar um dicionário com os dados biobibliográficos daqueles que, ao longo do tempo, contribuíram para o desenvolvimento da literatura regional do Brasil, sempre me fascinou.

Tanto que, ao escrever SEIS diferentes livros sobre o assunto---LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984)- JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986)- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995)-ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996) e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999)-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(950 Páginas, 2001)--- terminei por neles inserir verbetes especiais sobre autores vinculados a diversas regiões do Brasil.

Desta forma, nasceu o projeto de um dicionário regional no sentido exato da palavra. O DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, portanto, é uma tentativa de se ter, em ordem alfabética e por nome de batismo, uma visão global das pessoas que têm contribuido para o crescimento da literatura feita em regiões diferentes, através de sua produção literária devidamente publicada em forma de livro.

Os dicionários sempre me cativaram. Parece até que tudo se torna mais fácil, quando se tem um dicionário à disposição. Quão bom seria, se houvesse um "dicionário biográfico de escritores" para cada Estado da Federação. Seria algo maravilhoso e salutar para estudantes e pesquisadores.

Neste sentido, algumas tentativas têm sido feitas ao longo da história brasileira. É o caso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa(1882). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, do baiano Sacramento Blake(1883).

Mais modernamente, há que se destacar: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO-BRASILEIRO, de Victor Brinches. DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Israel Beloch e Alzira Abreu. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, NOTÁVEIS E INTELECTUAIS DO BRASIL, de Adalzira Bittencourt. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de J. F. Velho Sobrinho.

Relembre-se, igualmente, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Argeu Guimarães. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA, de Átila Almeida e Alves Sobrinho. DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Carneiro Giffoni.

Outros poderiam ser citados, tais como: DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais. DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS CAXIENSES, de João Spadari Adami. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE, de Guilherme Studart. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo.

Há, ainda, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO, de Armindo Guaraná. DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de Ribeiro Filho. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO PARANÁ, de Júlio Moreira. DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco.

Existem outras produções, sem o nome de dicionário, como é o caso: ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. ENCICLOPÉDIA DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Reis de Souza. ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó.

O "CATÁLOGO DE DICIONÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS", de Horácio de Almeida, é revelador do número imenso de dicionários já publicados no Brasil, sobre os mais diferentes ramos do saber humano. Entre os diferentes tipos de dicionários, há aqueles que mais interessam ao nosso estudo, que são os dicionários biográficos e biobibliográficos, especialmente o último, porque trata da vida e da obra literária de cada autor.

Para se ter uma idéia da importância dos dicionários, tudo indica que o primeiro dicionário publicado no Brasil foi o DICIONÁRIO TOPOGRÁFICO DO IMPÉRIO DO BRASIL, de José Saturnino da Costa Pereira, publicado no Rio de Janeiro, em l834.

A partir de então, milhares de dicionários surgiram no Brasil, estando hoje um coleção completa de dicionários em cerca de l400 volumes diferentes. Verdade é que nem todos se intitulam de dicionários, havendo uma variedade muito grande de nomes, entre os quais, VOCABULÁRIO, ENCICLOPÉDIA, GLOSSÁRIO, VADEMECUM, LEXICOGRÁFICO, etc.

É de se perguntar a razão por que, especificamente neste dicionário, foi utilizada a forma direta nos nomes e não a norma alienígena, oriunda da Metodologia do Trabalho Científico e inspirada em modelos estrangeiros.

No Brasil, o nome de batismo é sempre mais apreciado e mais aceito. Quem se lembraria, por exemplo, de procurar num dicionário RIBEIRO, ELI BRASILIENSE? É muito mais fácil e prático ir logo a ELI BRASILIENSE. Não adianta, por exemplo, colocar BOAS, MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS, que é o seu nome verdadeiro, porque ele é conhecido mesmo é como MARCO ANTHONY.

Até mesmo as LISTAS TELEFÔNICAS modernas se convenceram da necessidade de utilizar os nomes diretos, eis que uma preferência do povo.

Por estas e outras dezenas de razões, optou-se pela entrada dos verbetes com o nome de batismo, levando em conta, especialmente, as mulheres separadas ou divorciadas que, muitas vezes, nem querem ouvir mais falar nos nomes de seus antigos maridos e cujos nomes retornam à forma original de batismo.

É claro que, para agradar a “gregos e troianos”, colocou-se no fim do livro, um INDICE ONOMÁSTICO, dentro das normas da ABNT, dos nomes mencionados no texto.

Não é preciso dizer aqui que as dificuldades são enormes para o dicionarista biobibliográfico. É claro que a melhor fonte de pesquisa sobre determinado autor, seria o seu próprio livro. SERIA, MAS NÃO O É. E POR QUE? Porque o autor ou a editora dele se esquece. O dicionarista tem o nome do autor, o título do livro, mas nem uma linha sobre o escritor.

Daí o desabafo de ASSIS BRASIL na página 280 de sua antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX: "A PROCURA FOI ÁRDUA, NUM PAÍS ONDE OS ESCRITORES PUBLICAM SEUS LIVROS SEM BIOGRAFIA E OS EDITORES NÃO FORNECEM E NEM SABEM SEUS ENDEREÇOS".

E o pior de tudo é que as editoras dizem estar publicando os seus livros dentro das regras da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(ABNT). Mas se esquecem completamente de mostrar ao leitor quem é o escritor, onde nasceu, quando, enfim, a história de sua vida, via síntese biográfica.

Instituições voltadas para a pesquisa, para a ciência e para a educação, algumas delas oferecendo, inclusive, até cursos de mestrado nestas áreas, e, PUBLICANDO LIVROS E MAIS LIVROS, SEM OS DADOS BIOGRÁFICOS DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. Isto é um verdadeiro atentado à PRÁTICA DA PESQUISA E AOS PESQUISADORES.

Mas, como dizem os latinos, infeliz "CUIUS MEMORIA NON EXTAT". Nesta situação estão aqueles autores que permitem a publicação de seus livros, sem os respectivos dados biográficos, como se fossem máquinas de produzir. SÃO AQUELES DOS QUAIS NÃO SE TEM MEMÓRIA.

Neste sentido, seguiu-se a recomendação da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, segundo a qual, “é escritor todo aquele que tenha publicado, pelo menos, um livro”. Mas não se seguiu a norma da UNESCO, conforme a qual, “livro é uma publicação literária não periódica, contendo 49 páginas ou mais, sem contar a capa”. Assim, foram incluídos os autores de monografias e livretos, devidamente publicados.

Mas não foram incluídos aqui aqueles que dizem: “ESCREVI UM LIVRO, MAS AINDA NÃO O PUBLIQUEI”. Também não foram incluídos aqui aqueles que publicaram poesia e prosa em antologias, sem terem livros individuais editados.

Não se deve procurar aqui PERSONALIDADES E VULTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO, a não ser quando, um ou mais deles, tenha efetivamente publicado algum texto. Como se vê, o objetivo do livro não é levantar a vida de pioneiros e de pessoas ilustres que tenham vindo para a região. Este trabalho há de ser feito por outrem. Conforme o próprio nome indica, é Dicionário Biobibliográfico porque trata da vida de autores e de seus respectivos livros.

Outros poderão complementar este DICIONÁRIO ao longo do tempo e com certeza o farão. Certamente, respeitando os direitos autorais de reprodução e tradução. Não se admite, sob as penas da lei, AINDA QUE PARA TRABALHOS ESCOLARES, a utilização de verbetes e dados biográficos, sem que se mencione o nome do Dicionário e de seu Autor.

Portanto, entregue está, via INTERNET, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. O texto original se apresenta em colunas, mas aqui tem forma corrida. Pode haver erros graves que a consciência me diz ter premeditado e cometido, mas, ainda assim, é preciso relembrar aos que falarem mal do livro, que ninguém me arrebatará o direito de ter sido o primeiro, EMBORA SENDO BAIANO, a escrever um dicionário exclusivamente sobre os escritores REGIONAIS, o que fiz com o maior desvelo.

Para qualquer sugestão, faça uso da Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970 ou pelos telefones (063) 215 4496, (062) 9974 1906 ou ainda pelo e-mail: mariorm@terra.com.br

Em virtude de seu tamanho, para ser utilizado na INTERNET, o dicionário teve de ser subdividido em letras, como se pode ver a seguir.

Palmas, Tocantins, Brasil, 2002.

MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA.
CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.
CAIXA POSTAL, 827, ANÁPOLIS, GOIÁS, 75001-970.
FONES: (063) 2154496; (062) 3249266; (063) 99779311.
HOME PAGE: http://www.genetic.com.br/~mario

E-MAIL: mariormartins@hotmail.com
(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3763&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM "veja outros textos deste autor".



MACEDO SOARES(José Carlos de Macedo Soares), de São Paulo, Capital, 06.10.1883, escreveu, entre outros, PSICOLOGIA E PEDAGOGIA(Ensaio-1912), ESCOLA DE FACHADA(Ensaio-1920), A REVOLTA MILITAR EM SÃO PAULO(Historia-1925), O BRASIL E A SOCIEDADE DAS NAÇÕES(Ensaio-1927), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Eduardo de Macedo Soares e de Cândida Sodré de Macedo Soares. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso primário na Escola Modelo Caetano de Campos e o de humanidades no Ginásio de São Paulo, Bacharelando-se em Ciências e Letras(secundário), em 1901, com 18 anos de idade. Em 1905, com 22 anos, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo. Depois de diplomado, foi professor de Economia Política e Finanças no Curso Superior da Escola de Comércio Álvares Penteado, de São Paulo, e diretor do Ginásio Macedo Soares. Como advogado, industrial e diretor de múltiplas empresas, o seu nome gozou de enorme prestígio no seu Estado natal. De 1911 a 1928, quando tinha 45 anos, fez várias viagens de estudo à Europa e aos Estados Unidos. Foi presidente da Associação Comercial de São Paulo, e como tal prestou relevantes serviços durante a revolta de 1924. Tomando parte saliente nos vários movimentos que culminaram com a transformação política de 1930, foi, pelo presidente Getúlio Vargas, convidado para gerir a pasta das Relações Exteriores, ao iniciar-se o primeiro quadriênio constitucional. Em 1932, com 49 anos, seguiu para Genebra, nomeado chefe da Delegação do Brasil à Conferência do Departamento e à 16a Conferência Internacional do Trabalho, e representante do Brasil no Bureau de Administração do BIT. Ao celebrar-se, naquele ano, na Itália, o centenário de Anita Garibaldi com a inauguração do seu monumento no Janículo, Macedo Soares foi enviado a Roma, em missão especial, para representar o Brasil nas festas desse centenário, e ali pronunciou um discurso evocando os laços que ligam a Itália ao Brasil. Ocupava-se, na imprensa e em livros, dos temas diplomáticos brasileiros, de política, finanças, educação e sociologia. De regresso ao Brasil, em fins de 1932, muito contribuiu para a obra de consolidação da paz em São Paulo. Em 1933, foi eleito deputado à Assembléia Nacional Constituinte. Em julho de 1934, foi nomeado ministro das Relações Exteriores no governo constitucional do presidente Getúlio Vargas, deixando a pasta em 2 de janeiro de 1937. Em julho de 1937, com 54 anos, foi nomeado Ministro da Justiça, ocupando o cargo até 9 de novembro de 1937. Nomeado, em 1937, Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi o responsável pela instalação desse conceituado órgão da administração federal. A partir de 1939, foi membro da Comissão Brasileira para a Codificação do Direito Internacional. Foi professor e o primeiro diretor da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade do Brasil e da Faculdade de Direito da Universidade do Brasil e da Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro. Durante muitos anos foi diretor da Liga de Defesa Nacional. De novembro de 1945 a março de 47, foi interventor federal no Estado de São Paulo. Nomeado novamente ministro das Relações Exteriores, em 1955, no governo Kubitschek, permaneceu no posto até 1958. Desde 1939, era membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do qual foi vice-presidente e, a seguir, presidente perpétuo. Membro da Academia Internacional de Diplomacia. Membro da Ordem dos Advogados de São Paulo. Sócio honorário da Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnografia. Sócio de honra do Liceu Literário Português. Membro da Academia Brasileira de Filologia e da Academia Paulista de Letras e membro da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro, da qual foi presidente. Pertencia também a inúmeras instituições estrangeiras, entre as quais o Instituto Histórico y Geográfico del Uruguai, a Academia Uruguaya de Letras, a Academia Argentina de Letras, a Academia das Ciências de Lisboa, a Real Academia de História de Portugal, a Sociedade de Geografia de Lisboa e o Instituto de Coimbra. Foi presidente da Academia Brasileira de Letras em 1942 e reeleito em 1943. Advogado, industrial, professor, político, diplomata e ensaísta. Faleceu em São Paulo em 28.01.1968, com 85 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 12, eleito em 30.12.1937, na sucessão de Vítor Viana e recebido pelo Acadêmico Ataulfo de Paiva em 10.12.1938. Recebeu o Acadêmico Roberto Simonsen. Sua Cadeira 12, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono França Junior, Fundador Urbano Duarte, sendo também ocupada por Augusto de Lima, Vitor Viana, Macedo Soares, Abgar Renault, Dom Lucas Moreira Neves e Alfredo Bosi. É detidamente analisado no DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS(1954), de Luis Correia de Melo. Não é citado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MACHADO DE ASSIS(Joaquim Maria Machado de Assis), Carioca, do Rio de Janeiro, RJ, em 21.06.1839, escreveu, entre outros, CRISALIDAS(Poesia-1864), FALENAS(Poesia-1870), CONTOS FLUMINENSES(1870), RESSURREIÇÃO(Romance-1872), HISTORIAS DA MEIA-NOITE(Contos-1873), IAIÁ GARCIA(Romance-1878), MEMORIAS POSTUMAS DE BRAS CUBAS(Romance-1881), DOM CASMURRO(Romance-1900), MEMORIAL DE AIRES(Romance-1908), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Francisco José Machado de Assis e de Leopoldina Machado de Assis. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Perdeu a mãe muito cedo. Pouco se conhece de sua infância e adolescência. Foi criado no morro do Livramento, no Rio de Janeiro e ajudou a celebrar Missa na igreja da Lampadosa. Em 1855, com 16 anos incompletos, publicou o primeiro trabalho literário, o poema "ELA", no jornal de Francisco de Paula Brito, MARMOTA FLUMINENSE, datado de 12.01.1855. Em 1856, entrou para o jornal IMPRENSA NACIONAL, como aprendiz de tipógrafo. Conheceu Manuel Antônio de Almeida, que se tornou seu protetor. Em 1859, com 20 anos, já era revisor e colaborador no CORREIO MERCANTIL. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passou para a redação do DIÁRIO DO RIO DE JANEIRO. Passou a escrever regularmente também para a revista O ESPELHO, onde estreou como crítico teatral. Colaborou com A SEMANA ILUSTRADA, entre 1860 e 1875. Foi colaborador do JORNAL DAS FAMÍLIAS, no qual publicava seus contos. Em 1861, com 22 anos de idade, publicou seu primeiro livro, na tipografia de Paula Brito, com o título QUEDA QUE AS MULHERES TÊM PARA OS TOLOS, mas o nome de Machado aparecia aí como tradutor. Em 1862, tornou-se Censor Teatral, cargo que lhe dava ingresso livre nos teatros. Começou também a colaborar no jornal O FUTURO, órgão dirigido por Faustino Xavier de Novais, irmão de sua futura esposa. Seu primeiro livro de poesias, CRISÁLIDAS, saiu em 1864, quando tinha 25 anos. Em 1867, com 28 anos, foi nomeado ajudante do diretor de publicação do DIÁRIO OFICIAL. Em 12.11.1869, com 30 anos de idade, casou-se com Carolina Augusta Xavier de Novais, irmã de Faustino Xavier de Novais. Em 1872, publicou seu primeiro romance RESSURREIÇÃO. Ainda em 1872, foi nomeado primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, iniciando assim a carreira de burocrata que lhe seria até o fim o meio principal de sobrevivência. Em 1874, começou a publicar, no jornal O GLOBO, de Quintino Bocaiúva, em folhetins, o romance A MÃO E A LUVA. Intensificou a colaboração em jornais e revistas, como O CRUZEIRO, A ESTAÇÃO, REVISTA BRASILEIRA, escrevendo crônicas, contos, poesia, romances, que iam saindo em folhetins e depois eram publicados em livros. Teve sua peça TU, SÓ TU, PURO AMOR, levada à cena no Imperial Teatro Dom Pedro II, em junho de 1880, por ocasião das festas organizadas pelo Real Gabinete Português de Leitura para comemorar o tricentenário de Camões. De 1881 a 1897, quando tinha 58 anos, publicou na GAZETA DE NOTÍCIAS as suas melhores crônicas. Em 1881, foi convidado pelo Ministro interino da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, Pedro Luis Pereira de Sousa, para seu Oficial de Gabinete. Ainda em 1881, saiu também o livro MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS, que ele publicara em folhetins na REVISTA BRASILEIRA de 15.03.1879 a 15.12.1880. Revelou-se também extraordinário contista em PAPÉIS AVULSOS, de 1882 e nas várias coletâneas de contos que se seguiram. Em 1889, com 50 anos, foi promovido a diretor da Diretoria do Comércio no Ministério em que servia. Do grupo de intelectuais que se reunia na Redação da REVISTA BRASILEIRA, e principalmente de Lúcio de Mendonça, partiu a idéia da criação da Academia Brasileira de Letras, projeto que Machado de Assis apoiou desde o início. Compareceu às reuniões preparatórias e no dia 28.01.1879, quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, à qual ele se devotou até o fim da vida. Com as dezenas de obra que publicou, tornou-se o escritor maior das letras brasileiras e um dos maiores autores da literatura de língua portuguesa. Enquanto vida teve, suas obras foram publicadas pela LIVRARIA GARNIER. Em 1936, W. M. Jackson, do Rio de Janeiro, publicou as Obras completas, em 31 volumes. Raimundo Magalhães Júnior organizou e publicou, pela Civilização Brasileira, os seguintes volumes de Machado de Assis: Contos e crônicas (1958), Contos esparsos (1966), CONTOS ESQUECIDOS (1966), CONTOS RECOLHIDOS (1966), CONTOS AVULSOS (1966), CONTOS SEM DATA (1966), CRÔNICAS DE LÉLIO (1966), DIÁLOGOS E REFLEXÕES DE UM RELOJOEIRO (1966). Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura e encabeçada pelo presidente da Academia Brasileira de Letras, organizou e publicou, também pela Civilização Brasileira, as Edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes, reunindo contos, romances e poesias desse escritor máximo da literatura brasileira. Jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo. Faleceu também no Rio de Janeiro, em 29.09.1908, com 69 anos de idade. É o fundador, não só da Academia, mas também da Cadeira 23, da Academia Brasileira de Letras. Ocupou, por mais de dez anos, a presidência da Academia, que passou a ser chamada também de Casa de Machado de Assis. Sua Cadeira 23, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono José de Alencar, Fundador(ele mesmo, Machado de Assis), sendo também ocupada por Lafayette Rodrigues Pereira, Alfredo Pujol, Otavio Mangabeira, Jorge Amado e Zélia Gattai. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA(que lhe dedicou 9 páginas), de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MACIEL MONTEIRO(Antônio Peregrino Maciel Monteiro), de Recife, Pernambuco, 30.04.1804, escreveu, entre outros, DISSERTATION SUR LA NATURE, LES SYMPTOMES DO L`INFLAMMATION DE L`ARACHNOIDE ET SON RAPPORT AVEC L`ENCÉPHALITE(Tese-Paris-1829), POESIAS(Póstuma-1905), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Manuel Francisco Maciel Monteiro e de Manuela Lins de Melo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez os estudos preparatórios em Olinda, Pernambuco. Em 1823, com 19 anos de idade, foi para a França. Ingressou na Universidade de Paris, onde recebeu o grau de BACHAREL EM LETRAS, em 1824 e em CIÊNCIAS, em 1826. Em 1829, com 25 anos, Doutorou-se em Medicina. Regressou em 1829 ao Recife, onde exerceu alguns cargos médicos, mas logo abandonou a profissão pela política e pela diplomacia. Foi vereador junto à Câmara Municipal do Recife, em 1833. Foi diretor do Teatro Público. Ligado ao Partido Conservador, foi eleito Deputado Provincial, ainda em 1833. Foi Deputado Geral, entre 1834 e 1853. Ministro dos Negócios Estrangeiros de 1837 a 1844. Foi Diretor da Faculdade de Direito de Olinda, em 1839. Nomeado membro do Conselho do Imperador em julho de 1841. Diretor geral da Instrução Pública em Pernambuco, em 1852, com 48 anos de idade. Foi redator e colaborador do jornal O LIDADOR, órgão do Partido Republicano, de 1845 a 1848. Colaborador do jornal A CARRANCA, periódico político-moral-satírico-cômico, Recife, 1846. Colaborador do jornal A UNIÃO, órgão do Partido Conservador, Recife, 1848 a 1851. Abandonando a política, foi para Lisboa, em Portugal, em 1853, quando tinha 49 anos, como enviado extraordinário e Ministro Plenipotenciário do Brasil. Estava a serviço do Brasil quando ali faleceu, 05.01.1868. Seus restos mortais foram trasladados para Pernambuco em 1870 e encerrados em 1872 no mausoléu que a Câmara Municipal do Recife mandou erigir no cemitério do Senhor Bom Jesus da Redenção em Santo Amaro. Médico, jornalista, diplomata, político, orador e poeta. Faleceu em Lisboa, Portugal, em 5.01.1868, com 64 anos de idade. É o patrono da Cadeira 27, por escolha do fundador Joaquim Nabuco. Sua Cadeira 27, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono(ele mesmo, Maciel Monteiro), Fundador Joaquim Nabuco, sendo também ocupada por Dantas Barreto, Gregório da Fonseca, Levi Carneiro, Otávio de Faria e Eduardo Portella. Biografado no DICCIONARIO BIOGRAPHICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES(1882), de Francisco Augusto Pereira da Costa. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância e de ter sido Diplomata e Ministro Plenipotenciário do Brasil(1853) em Lisboa, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MADDOX(Otis Pendleton Maddox), dos Estados Unidos, 1874. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1905, com 31 anos de idade, foi nomeado pela Junta de Richmond, de Virginia, Estados Unidos, missionário batista no Brasil. Desembarcou no Rio de Janeiro, passando a exercer o pastorado em diversas igrejas batistas, tendo se tornado também Secretário do Campo no Rio de Janeiro. Em 1917, com 43 anos de idade, mudou-se para Minas Gerais. Organizou a Convenção Batista Mineira. Algum tempo depois, fundou o Colégio Batista Mineiro, para o qual comprou uma enorme propriedade no alto da cidade, por intermédio de terceiros, para não despertar a ira da Igreja Católica. Foi Secretário Correspondente da Junta de Missões Estrangeiras, da Convenção Batista Brasileira. Em 1945, com 71 anos de idade, foi aposentado pela Junta de Richmond, tendo de retornar aos Estados Unidos. Faleceu em 1955, com 81 anos de idade. Mencionado neste Dicionário Brasileiro por ter vivido 40 anos no Brasil e ter fundado o Colégio Batista Mineiro, além de ter organizado várias igrejas batistas. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MADELLON(Ver Maria Dalva Junqueira Guimarães).

MADGE LIMA LEITE, de Marechal Deodoro, Alagoas, 1930, escreveu, entre outros, “MANUAL DE ENFERMAGEM”, sem dados biográficos no livro, junto com Aminadab Rodrigues Rodarte e Lunildes Lopes Fernandes. Docente da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Professora, Educadora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Produtora Cultural. Conferencista, Oradora, Poetisa. Enfermeira do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, onde também é Professora. Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Docente de enfermagem em muitas unidades de ensino superior. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG e Conselho Regional de Enfermagem. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MADRE VITÓRIA (Ver Lúcia Victor Rodrigues)

MAGALHÃES JÚNIOR(Esmerino de Oliveira Magalhães Júnior), de Rio de Janeiro, Rj, 01.11.1939, escreveu, entre outros, IR ENTRE OS VIVOS(1978), AOS TRANCOS E BARRANCOS(Peça teatral), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Neto de Raimundo Magalhães e sobrinho de Raimundo Magalhães Júnior (Ubajara,Ceará,1907). Formou-se em Letras. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Revisor da Imprensa Nacional. Taquígrafo do Tribunal Superior do Trabalho. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, HORAS VAGAS, 1981, de Joanyr de Oliveira. Poeta, Teatrólogo. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MAGDA SHIRLEY CARVALHO ENGELMANN, Goiana, de Jataí, 1943, escreveu, entre outros, "O JOGO ELOCUCIONAL FEMININO", tese de MESTRADO EM TEORIA DA LITERATURA, com prefácio de Darcy França Denófrio e notas de orelha de Heloísa Helena e Regina Celeste, sem dados biográficos no livro. Professora Aposentada da Universidade Federal de Goiás, na área de Literatura Brasileira. Foi também Professora do Colégio de Aplicação. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Produtora Cultural. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos literários. Atualmente(1997), é Supervisora de Lingua Portuguesa em diferentes colégios de Goiânia. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MAGDA SUELY PEREIRA DA COSTA, de Arraias, Goiás, hoje Tocantins, 1956, escreveu, entre outros, EDUCAÇÃO E CULTURA DE ARRAIAS(2006), com apresentação de André Marcio e Olimpo Carmona e prefácio de Simão de Miranda, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filha de Honorato Pereira da Silva e Alice Costa Pereira. Casada com João Luis, com quem tem os filhos Thaisa e Eduardo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Curso de Pedagogia, pela Universidade Federal de Goiás(UFG). Mestre em Educação, pela Faculdade de Educação, da Universidade de Brasília(UNB). Doutora em Sociologia, pela UNB. Com o passar do tempo, tornou-se Professora da UNITINS(Universidade do Tocantins). Foi Coordenadora da UEG(Universidade Estadual de Goiás), em Campos Belos, interior goiano, onde tambem leciona Didática e Literatura Goiana. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

MAGNO A. P. RAMALHO, de Ribeirão Vermelho, Minas Gerais, 1948, escreveu, entre outros, "GENÉTICA QUANTITATIVA EM PLANTAS AUTÓGAMAS: APLICAÇÕES NO MELHORAMENTO DO FEIJOEIRO", sem dados biográficos no livro, junto com Maria José de Oliveira Zimmermann e João Bosco dos Santos. Esteve vinculado à Empressa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Goiás(EMATER). Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Engenheiro Agrônomo, Professor Universitário. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA), Associação dos Engenheiros Agrônomos de Goiás. Professor da Escola Superior de Agronomia, da Universidade Federal de Minas Gerais, em Lavra, interior mineiro, onde reside atualmente(1997). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MAGNO URBANO DE MACEDO, de São Paulo, Capital, 25.01.19..., escreveu, entre outros, “QUÍMICA”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Zootecnia, Física, Biologia e Química. Seus livros na área de Química e Ciências foram publicados pela Editora Nacional e Ibep. Radicado em Imperatriz, para onde se mudou faz algum tempo. Membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 17, tendo como Patrono Cândido Pereira Souza Bispo(1896-1924). É estudado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MÁGUIDA MARIA NEVES DOS SANTOS, Goiana, da Capital, 1968, escreveu, entre outros, "LUA EM TRANSE", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, com apresentação de Augusta Faro e notas de orelha de Creuza Campos e Maria Sebastiana Cardoso. Formada em Pedagogia pela Universidade Católica de Goiás. Professora, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Intelectual. Administradora, Ficcionista, Educadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MAIA LEITE(Antonio Maia Leite), de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 07.08.1938. Filho de Aquiles Maia Leite e Etelvina Monteiro Maia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo no Rio de Janeiro. Mudou-se para Goiânia, ingressando no jornal FOLHA DE GOIAS, de Assis Chateaubriand. Deixou a Folha de Goiás para lecionar no recém-criado curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Goiás. Seu bisavô, Luis Leite Ribeiro, foi fundador do jornal FOLHA DO NORTE, em Porto Nacional, norte goiano, na segunda metade do século XIX. Em 26.01.1979 ainda é encontrado em Goiânia. É mencionado no livro HISTORIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS, de Otávio Barros da Silva, bem como em IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alirio Afonso de Oliveira. Apesar de sua importância, não é mencionado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MAÍRA DO CARMO MESSIAS, Goiana, da Capital, l960, escreveu, entre outros, "PLANTAS PALAVRAS", sem dados biográficos no livro. Professora secundária em sua terra natal. Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pensadora, Intelectual. Memorialista, Conferencista, Oradora. Literata, Cronista, Contista. Ativista, Produtora Cultural, Pesquisadora. Administradora, Educadora, Conferencista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Evocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MALÃ MARIANA(MARIA FRANCISCO MACIEL), de Crixás, Goiás, 1964, escreveu, entre outros, “O AVESSO IN VERSO”(POESIAS), com prefácio de Ursulino Tavares Leão. Professora secundária em sua terra natal, onde reside. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Literata. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Cronista, Contista, Administradora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Romancista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado, Centro de Professores e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MALU RIBEIRO(MARIA LUISA RIBEIRO NEVES), Goiana, da Capital, 18.06.l955, escreveu, dentre outros, “ALÉM DO ALAMBRADO”(POEMAS-1990), “O TEMPO RESPONDE” (POEMAS-1988), este, com prefácio de Brasigóis Felício e notas de orelha de Geraldo Marmo Coelho Vaz, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance de pesquisa, via textos publicados. Filha de Cássio Ribeiro e Ângela Araújo Ribeiro. Primário no Colégio Santa Clara, onde também fez, posteriormente, o curso Normal. Ginásio no Colégio Estadual de Goiatuba. Advogada. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás. Formou-se também em Letras Vernáculas e Biologia, pela Universidade Federal de Goiás. Conforme Nelly, é também formada em Psicologia, pela Universidade Católica de Goiás. Produtora Cultural, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Ativista. Bióloga, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que é atualmente Presidente. Vinculada a outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem do Advogados do Brasil e Associação dos Biólogos de Goiás. Relembrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, REVISTA DA UBE-GO-l989. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Mencionada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho. Publicou ultimamente(2004), o livro OS CORDEIROS DO ABISMO(Romance). Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MANOEL(MANUEL) ANTÔNIO DE ALMEIDA, Carioca, do Rio de Janeiro, 17.11.1830, escreveu, entre outros, MEMORIAS DE UM SARGENTO DE MILICIAS(Romance-1854), DOIS AMORES(Teatro-1861), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio de Almeida e de Josefina Maria de Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Órfão de pai aos 11 anos, em 1844, pouco se sabe dos seus estudos elementares e preparatórios. Em 1848, ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Só concluiu o curso em 1855, com 25 anos de idade. Não conseguiu exercer a Medicina. Partiu para o jornalismo e para as letras. De junho de 1852 a julho de 1853, no jornal CORREIO MERCANTIL, publicou, anonimamente e aos poucos, os folhetins que compõem as MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS, reunidas em livro em 1854 (1o volume) e 1855 (2o volume) com o pseudônimo de "UM BRASILEIRO". O seu nome apareceu apenas na 3a edição, já póstuma, em 1863. Da mesma época data ainda a peça DOIS AMORES e a composição de versos esparsos. Em 1858, com 28 anos de idade, foi nomeado Administrador da Tipografia Nacional, quando encontrou Machado de Assis, que lá trabalhava como aprendiz de tipógrafo. Em 1859, foi nomeado 2o oficial da Secretaria da Fazenda e, em 1861, desejou candidatar-se à Assembléia Provincial do Rio de Janeiro. Dirigia-se a Campos, para iniciar as consultas eleitorais, quando morreu no naufrágio do navio Hermes, próximo a Macaé, no dia 28.11.1861. Além do romance, publicou a tese de doutoramento em Medicina e um livreto de ópera. A sua produção jornalística, via crônicas, críticas literárias permanece dispersa. O seu livro teve grande êxito de público, embora a crítica só mais tarde viesse a compreendê-lo devidamente, reservando-lhe um lugar de relevo na literatura, como o primeiro romance urbano brasileiro. Escrito em 1852, em plena voga do Romantismo, retrata a vida do Rio de Janeiro no início do século XIX, época da presença da corte portuguesa no Brasil, entre 1808 e 1821. É um romance de cunho realista, sem os artifícios com que a técnica romântica fantasiava, deformava, embelezava ou idealizava a realidade. A crítica mais recente aponta como influência mais positiva em sua elaboração e no seu personagem protagonista o romance picaresco e costumista espanhol. Jornalista, cronista, romancista, crítico literário. Faleceu em Macaé, RJ, em 28.11.1861, com 31 anos de idade. É o patrono da Cadeira 28, por escolha do fundador Inglês de Sousa. Sua Cadeira 28, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono(ele mesmo, Manoel Antonio de Almeida), Fundador Inglês de Sousa, sendo também ocupada por Xavier Marques, Menotti Del Picchia, Oscar Dias Correia e Domicio Proença Filho. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO(AURELIANO NETO), Maranhense, de ...01.12.1947, escreveu, entre outros, “TEXTOS NA IMPRENSA”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também se estudou. Filho de Florêncio Ferreira e Marionildes de Castro Ferreira. Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito Candido Mendes, do Rio de Janeiro, em 1971, com 24 anos de idade. Quando ainda estudante, foi repórter do DIARIO DE NOTICIAS, do Rio de Janeiro. Em 1975, com 28 anos, mudou-se para Imperatriz, passando a colaborar com revistas e jornais, sendo criador da revista MOMENTO, de circulação mensal e regional. Exerceu a advocacia em Imperatriz e região. Com o passar do tempo, fez concurso publico para Juiz de Direito. Como Magistrado, foi Juiz de Direito de Caratupera, João Lisboa e Carolina, além de ter sido Juiz da 3ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz. Posteriormente, foi promovido para a Comarca da Capital, São Luiz, onde hoje reside. Professor da Universidade Federal e também da Universidade Estadual do Maranhão. Casou-se com Jacirema Coelho Ferreira. É membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 26, tendo como Patrono Ruy Alcides de Carvalho. É estudado na ENCICLOPEDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MANOEL AVELINO DE SOUZA, de Salvador, Bahia, 10.11.1886, escreveu, entre outros, HINOS EVANGÉLICOS, UM JUDEU ERRANTE NO BRASIL(Tradução), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1906, com 20 anos de idade, foi batizado depois da pregação do missionário Salomão Luiz Ginsburg(1867/1927. Trabalhava no comércio, quando se converteu. Em 22 de junho de 1907, com 21 anos de idade, assistiu à Primeira Assembléia da Convenção Batista Brasileira, realizada em Salvador, Bahia. Além de 43 mensageiros, estavam presentes, entre outros, A. B. Deter, Zacharias Taylor e Salomão Guinsburg, quando foi eleita sua primeira diretoria: Presidente - Francisco Fulgêncio Soren; 1º Vice-presidente - Joaquim Fernandes Lessa - 2º Vice-presidente - João Borges da Rocha; 1º Secretário - Teodoro Rodrigues Teixeira; 2º Secretário - Manuel I. Sampaio; Tesoureiro - Zacharias Taylor. Em 1910, conversando com T. B. Ray, secretário-auxiliar da junta de missões estrangeiras da convenção batista do Sul dos Estados Unidos da América, decidiu-se pelo trabalho evangelístico. Foi para o Rio de Janeiro em 1911. Estudou, juntamente com Ricardo Pitrowsky e Sebastião Angélico de Souza entre outros, no Colégio Batista e no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil. Durante os estudos, foi evangelista, auxiliando o missionário William Edwin Entzminger, pastor da Primeira Igreja Batista de Niterói e redator de "O Jornal Batista". Em 1916, bacharelou-se em Teologia, na primeira turma formada pelo Seminário do Sul. Em 1917, obteve o grau de Mestre em Teologia. Em agosto de 1917, foi consagrado pastor da Primeira Igreja Batista de Niterói e iniciou a construção do templo dessa igreja. Em 1918, pouco tempo depois de ter concluído os cursos no seminário, aconteceu a sua primeira eleição para a presidência da Convenção Batista Brasileira. Em dezembro de 1919, casou-se com D.Eva. Em 1921, inaugurou o templo da PIB de Niterói, na Rua Visconde de Sepetiba. Nos anos de 1923 e 1924, fez curso de aperfeiçoamento em Homilética no Seminário Batista de Louisville, Kentucky (EUA). Em 1925, 1928 e 1929, foi novamente eleito presidente da Convenção Batista Brasileira. Em 1929, obteve o doutoramento em Filosofia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Rio de Janeiro. Foi professor de Filosofia, Teologia e Homilética no STBSB(Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil) e fundou o Colégio Batista de Niterói. Em 1930, foi eleito 2o. vice-presidente do Congresso Batista Latino-Americano. Em 1931, traduziu o livro "A Wandering Jew in Brazil" ("Um Judeu Errante no Brasil"), autobiografia de Salomão Luiz Ginsburg. De 1934 a 1939, ocupou uma das vice-presidências da Aliança Batista Mundial. Em 1941 e 1942, foi eleito presidente da Convenção Batista Brasileira, voltando, em 1945, pela sétima e última vez, à essa presidência. Foi duas vezes orador oficial da Convenção Brasileira (1920 e 1932) e várias vezes presidente da Convenção Fluminense. Em 1960, construiu o segundo templo, na Rua Marquês do Paraná, diante da principal artéria da então capital fluminense. Manuel Avelino faleceu em 27 de setembro de 1962 e foi sepultado no cemitério de Maruí, em Niterói (RJ). É de Rolando de Nassau as seguintes informações sobre Manuel Avelino: “Ele escreveu para o "Cantor Cristão" 26 letras originais e adaptou três letras que encontrou traduzidas. Nas edições de "O Jornal Batista" dadas a lume entre 1917 e 1928 foram publicados 14 hinos, dos quais 11 foram aproveitados no "Cantor Cristão". Os três hinos que não foram incluídos no CC são os seguintes: 1) "Vinde a Jesus", escrito no Rio de Janeiro em 1o. de outubro e publicado em OJB (25 out 1917, p.9); 2) "Cristo, o Mestre, nos manda", dedicado a João Isidro de Miranda (OJB, 30 ago 1928, pp.1 e 7); 3) "Santos hinos de louvores", escrito em Niterói em 27 de setembro e dedicado à PIB de Vitória (ES), Loren M.Reno e Almir S.Gonçalves (OJB, 04 out 1928, p.11). Justamente o mais famoso, "Temos por lutas passado", escrito em 1917, quando iniciava-se a construção do templo da Rua Visconde de Sepetiba, embora tenha entrado em sucessivas edições do CC, inclusive por ocasião da revisão de 1958, não foi previamente publicado em OJB. Presumivelmente, foram escritos, e talvez publicados em OJB, depois de 1928, mais 18 hinos, os quais não temos condições de determinar as suas datas de composição; seria necessário pesquisar as edições de OJB entre 1928 e 1971, quando foi lançada a 36a.edição. Em 1921, foram publicados cinco hinos: "Hoje, inaugura-se aqui" (CC-564) e "Vamos nós louvar a Deus" (CC-385), escritos especialmente para a inauguração do templo na Rua Visconde de Sepetiba, ocorrida em 17 de abril de 1921 (OJB, 21 e 28 jul 1921); o hino "Nós iremos com Cristo Jesus" (CC-495), uma adaptação feita por Manuel Avelino em 1o. de outubro (OJB, 13 out 1921, p.5); o hino "Bendito Senhor, nosso Rei Jesus" (CC-418), dedicado à Sociedade Feminina da PIB de Niterói (OJB, 17 nov 1921, p.5) e o hino "O povo, sim, coberto de densas trevas" (CC-29), escrito para o Natal (OJB, 22 dez 1921, p.4). O hino missionário "Disse Jesus: Ide por todo o mundo" (CC-438) foi escrito em Niterói, em 15 de maio, e dedicado à CBB (OJB, 25 maio 1922, p.6). Escritos também em Niterói, os hinos sobre oração: em 21 de julho, "Nosso Deus e Pai bondoso" (CC-158) (OJB, 27 jul 1922, p.11); em 31 de agosto, "Ó Deus bendito, atende o nosso rogo" (CC-156) (OJB, 12 out 1922, p.3). No início de 1923, três hinos que falam de amor foram escritos antes de viajar para o seminário de Louisville: 1) "Duas vidas" (CC-567), dedicado a Esther Silva Dias (OJB, 04 jan 1923, p.8); 2) "Oh! Maravilha do amor de Jesus" (CC-36) (OJB, 08 fev 1923, p.1) constou do 1o. fascículo da la. edição musicada do CC, que foi lançada, na íntegra, em 1924; 3) "Que doce voz tem meu Senhor!" (CC-384) (OJB, 19 abr 1923, p.1). Por intermédio da Ir.Flávia Mirtes Cunha dos Santos, o venerando pr.Samuel de Souza (PIB do Ingá, em Niterói, RJ), filho de Manuel Avelino, prestou-nos valiosas informações sobre mais quatro hinos, que a seguir adicionamos a este artigo. O pr.Samuel de Souza esclareceu que o hino intitulado "A chamada" ("Vinde a Jesus") (OJB, 25 out 1917, p.9), não incluído no "Cantor Cristão", foi escrito para a posse do pr.Leobino Rocha Guimarães; que o hino intitulado "A tarefa da Igreja", com música de C.H.Gabriel ("Cristo, o Mestre, nos manda"), foi dedicado a João Isidro de Miranda, membro da Igreja Batista em Castro Alves (BA); que o hino dedicado aos 25 anos (1903-1928) da PIB de Vitória (ES), com o título "Reconhecimento", era uma adaptação do hino no.62 do "Cantor Cristão" (1971). Em 1921 e 1924, foram publicados mais dois hinos: "Vida feliz" (OJB, 01 dez 1921) e "Natal de Jesus" (OJB, 25 dez 1924), possivelmente enquanto estudava em Louisville, Kentucky (EUA). Para a revisão de 1958, Manuel Avelino escreveu, musicados por sua filha Helena de Souza, os hinos alternativos: "Unidas trabalhando" (no.486), para ser cantado pelas senhoras da PIB de Niterói (RJ); "Vamos à guerra santa!" (no.352); "A nossa fortaleza é Deus" (no.402), para a consagração do pr.Rafael Zambrotti; e "Nós iremos com Cristo Jesus gozar uma vida de eterno prazer e amor" (no.439). O pr.Samuel de Souza esclareceu ainda que o hino "União vital" ("Duas vidas, Senhor, se unem num só ser"), dedicado a Esther Silva Dias, tinha sido usado em 1922 também no casamento do pr.Alberto Portela (CC-495, ed.1958, CC-567, ed.1971). A CBB, em sua assembléia, em janeiro de 1958, mandou publicar a revisão do CC, feita por uma comissão composta de Manuel Avelino, Ricardo Pitrowsky, Moisés Silveira e Alberto Portela. Uma revisão radical: de acordo com o relatório, das 29 letras de Manuel Avelino, 10 deveriam ser retiradas do CC. Mas em 1971 os hinos nos. 29, 51, 52, 83, 94, 156, 336, 495, 511 e 555-CC, escritos por Manuel Avelino, foram poupados de serem excluídos do CC (36a. edição), o que tinha sido aprovado pela Comissão de 1958, presidida pelo próprio hinógrafo! Manuel Avelino não era músico, mas sabia escolher música para as letras de seus hinos. Aproveitou músicas de Bliss, Bradbury, Gabriel, Kirkpatrick, Miles, Ogden, Scholfield, Sweeney, Towner e outros. Manuel Avelino captou melodias de agrado popular. Não era músico genial, mas tinha que ser um poeta congenial. Acostumada ao cantochão das ladainhas católicas, repetitivas até a exaustão (os cânticos evangélicos da atualidade são tão repetitivos quanto os mantras), a religiosidade brasileira em contato com o canto evangélico recebeu a novidade de afirmações doutrinárias serem cantadas em estrofes. Além disso, o ritmo do "gospel hymn" era um elemento de modernidade no canto religioso, que atraía os que se aproximavam das "novas seitas". Na primeira metade do século 20, a música evangélica tinha sua identidade, não se confundia com a música profana popular.Amigo da música tradicional, Manuel Avelino pressentia a aproximação, na década de 50, de estilos musicais incomuns e extravagantes, que poderiam desvirtuar (como desvirtuaram, depois de 1960!) o canto congregacional dos batistas. Afinal de contas, cabia-lhe preservar a hinodia constante do "Cantor Cristão", do qual era um dos poucos contribuintes brasileiros. O "gospel-rock" estava começando a desembarcar nas praias de Niterói ... Mais tarde, viriam os teclados, as guitarras, os saxofones, as baterias, os pandeiros, a coreografia, a dança ...Qual foi a contribuição de Manuel Avelino? Dar sentimento nacional a uma hinodia importada; não poderia oferecer-lhe uma melodia de índole nativa, por não ser músico. A Comissão do HCC mostrou-se mais radical: das 29 letras, somente cinco (CC-94=HCC-304; CC-191=HCC-296; CC-335=HCC-497; CC-361=HCC-251; CC-454=HCC-502) foram aproveitadas no "Hinário para o Culto Cristão" (HCC). No dizer de José dos Reis Pereira, as obras de Manuel Avelino de Souza "permanecem e testificam do grande valor de sua vida" (OJB-09 nov 1986, p.1)”. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA(1998), de Marcos Antonio Marcondes, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MANOEL(MANUEL) BANDEIRA(Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho), de Recife, Pernambuco, 19.04.1886, escreveu, entre outros, A CINZA DAS HORAS(Poesia-1917), CARNAVAL(Poesia-1919), LIBERTINAGEM(Poesia-1930), ESTRELA DA MANHÃ(Poesia-1936), CRONICAS DA PROVINCIA DO BRASIL(1937), MAFUÁ DE MALUNGO(Poesia-1948), ITINERARIO DE PASÁRGADA(Memórias-1954), ESTRELA DA VIDA INTEIRA(Poesia-1966), MEUS POEMAS PREFERIDOS(1968), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Manuel Carneiro de Sousa Bandeira e de Francelina Ribeiro de Sousa Bandeira. Após os estudos primários, em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1896, com 10 anos de idade, foi para o Rio de Janeiro, onde cursou o secundário no Externato do Ginásio Nacional, hoje Colégio Pedro II, de 1897 a 1902, bacharelando-se em ciências e letras(secundário). Em 1903, com 17 anos, matriculou-se na Escola Politécnica de São Paulo para fazer o curso de Engenheiro-Arquiteto. No ano seguinte abandonou os estudos por motivo de doença. Fez estações de cura da tuberculose em Campanha, Minas Gerais, Teresópolis e Petrópolis, RJ, e por fim em Clavadel, na Suíça, onde se demorou de junho de 1913 a outubro de 1914. Em Clavadel teve como companheiro de sanatório o poeta Paul Eluard. Sua vida poderia ter sido breve, face às lesões que tinha nos pulmões. Viveu até os 82 anos, construindo uma vida de convivência com os amigos, escritores e intelectuais do seu tempo e uma das maiores obras poéticas da moderna literatura brasileira. De volta ao Brasil, em 1914, em virtude da Primeira Guerra Mundial, iniciou a sua produção literária em periódicos. Perdeu, sucessivamente, mãe, irmã, pai e irmão. Instalou-se sozinho e enfermo no Rio de Janeiro, numa casa no Morro do Curvelo, onde já residia o Poeta Ribeiro Couto, seu amigo. Passou a viver do MONTEPIO deixado pelo pai. Em 1917, com 31 anos de idade, publicou A CINZA DAS HORAS, onde reuniu poemas compostos durante o período de sua doença. Em 1919 publicou seu segundo livro de poemas, CARNAVAL. Neste livro se encontra o poema OS SAPOS, que veio a ser declamado, três anos depois, durante a Semana de Arte Moderna(1922), pela voz de Ronald de Carvalho. Por intermédio do amigo Ribeiro Couto, conheceu os escritores paulistas que, em 1922, lançaram o movimento modernista. Não participou diretamente da Semana, mas colaborou na revista KLAXON e mantinha amizade com os modernistas. Colaborou também na Revista ANTROPOFAGIA, LANTERNA VERDE, TERRA ROXA e A REVISTA. Em 1927, viajou ao Norte do Brasil, até Belém, parando em Salvador, Recife, Paraíba, Natal, Fortaleza e São Luís do Maranhão. De 1928 a 1929 permaneceu no Recife como fiscal de bancas examinadoras de preparatórios. Em 1935, com 49 anos, foi nomeado inspetor de ensino secundário, pelo Ministro da Educação Gustavo Capanema. Em 1938, professor de Literatura Universal no Externato do Colégio Pedro II. Em 1942, professor de Literaturas Hispano-Americanas na Faculdade Nacional de Filosofia, sendo aposentado por lei especial do Congresso em 1956, com 70 anos de idade. Desde 1938, era membro do Conselho Consultivo do Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e, em 1942, foi eleito membro da Sociedade Felipe d’Oliveira. Recebeu o prêmio da Sociedade Felipe d’Oliveira por conjunto de obra (1937) e o prêmio de poesia do Instituto Brasileiro de Educação e Cultura, também por conjunto de obra (1946). Durante toda a vida, fez crítica de ARTES PLÁSTICAS, CRÍTICA LITERÁRIA e MUSICAL para vários jornais e revistas. Em 1925, colaborou na seção "Mês modernista" do jornal A NOITE, na revista A IDÉIA ILUSTRADA e NA REVISTA MUSICAL para o DIÁRIO NACIONAL, de São Paulo. Entre 1930-31, escreveu crítica de cinema para o DIÁRIO DA NOITE, do Rio de Janeiro, e para A PROVÍNCIA, do Recife. Em 1941, fez crítica de artes plásticas para o jornal A MANHÃ, do Rio de Janeiro. Em 1954, publicou DE POETAS E DE POESIA. Em 1955, começou a escrever crônicas para o JORNAL DO BRASIL. De 1961 a 1963, escreveu crônicas semanais para o programa "QUADRANTE", da Rádio Ministério da Educação. De 1963 a 1964, para os programas "VOZES DA CIDADE" e "GRANDES POETAS DO BRASIL", da Rádio Roquette-Pinto. Sobre seu livro A Estrela da Manhã, disse NO ITINERÁRIO DE PASÁRGADA: “Em 1936, aos cinqüenta anos de idade, pois não tinha eu ainda publico que me proporcionasse editor para os meus versos, A ESTRELA DA MANHÃ saiu a lume em papel doado por meu amigo Luis Camilo de Oliveira Neto e a sua impressão foi custeada por subscritores. Declarou-se uma tiragem de 57(cinqüenta e sete) exemplares. Mas a verdade é que o papel só deu para 50 exemplares”. Professor, poeta, cronista, crítico e historiador literário. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 13.10.1968, com 82 anos de idade. Terceiro ocupante da Cadeira 24, eleito em 29.08.1940, na sucessão de Luís Guimarães e recebido pelo Acadêmico Ribeiro Couto em 30.11.1940. Recebeu os Acadêmicos Peregrino Júnior e Afonso Arinos de Melo Franco. Sua Cadeira 24, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Julio Ribeiro, Fundador Garcia Redondo, sendo também ocupada por Luis Guimarães Filho, Manoel Bandeira, Cyro dos Anjos e Sábato Magaldi. Muito bem estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS(1993), de Lamartine Morais. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MANOEL BENÍCIO, de Vertentes, Pernambuco, 23.08.1861, escreveu, entre outros, “O REI DOS JAGUNÇOS”(1899), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando figuras ilustres do cangaço que se homiziaram na região do JALAPÃO, nas divisas do Tocantins, Maranhão, Piauí e Bahia. Após os estudos primários em sua terra natal, dedicou-se ao jornalismo. Passou a trabalhar no “JORNAL DO COMMERCIO”, do Rio de Janeiro. Este jornal tinha sido fundado pelo francês Pierre Plancher, em 1827 e teve como colaboradores Machado de Assis e Raul Pompéia, entre outros. No início de 1897, Manoel Benício foi enviado como Jornalista Correspondente do JORNAL DO COMMERCIO ao palco da guerra de Canudos, no interior baiano, onde se achava o Beato Antonio Conselheiro. O jornalista Manoel Benício acompanhou a força carioca formada pelo 23º, 24º e 38º Batalhões de Infantaria. Permaneceu no campo de batalha de julho a setembro de 1897. As matérias que foram publicadas na forma de folhetim no Jornal do Commercio se transformaram em livro no ano de 1899. Ainda no palco da guerra, foi companheiro do jornalista Moisés Santana que, na época, pertencia como Soldado ao Batalhão da Força Pública de São Paulo, comandado pelo militar Joaquim Elesbão dos Reis e que no dia 06.09.1897 bombardeou e destruiu as torres da Igreja nova de Antônio Conselheiro. Quanto a Manoel Benício, recebeu a Patente de Capitão Honorário do Exército Brasileiro. Tornou-se membro do Clube Militar do Rio de Janeiro. É mencionado em diversos textos, entre os quais, “A CONTRIBUIÇÃO PAULISTA À VITÓRIA SOBRE CANUDOS”, de Moisés Santana. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL BRAZ, de Carmo do Paranaíba, Minas Gerais, l930, escreveu, entre outros, "ANÁLISE PRELIMINAR PARA UMA DIAGNOSE DO ESTADO DE GOIÁS", sem dados biográficos no livro, junto com Maria do Rosário Cassimiro e Goiás do Araguaia Leite Vieira. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Foi Diretor do Departamento de Estatística do Governo do Estado de Goiás e Professor da Universidade Católica. Estatístico, Escritor, Pesquisador. Ensaísta, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Goiana de Estatísticos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MANOEL BUARQUE, de Belém, Pará, 1877, escreveu, entre outros, “TOCANTINS E ARAGUAIA”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários e secundários, matriculou-se na Faculdade de Direito, tornando-se Advogado, como Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Quando o Brasil era governado pelo Presidente da República Marechal Hermes da Fonseca e o Estado do Pará comandado pelo Governador Eneas Martins, foi Manoel Buarque nomeado Juiz de Direito da Comarca de Conceição do Araguaia, por Decreto de 09.02.1914. Saiu do porto de Belém, juntamente com a família, no Navio Minas Gerais, no dia 09.04.1914. Seguiu pelo Rio Tocantins até Marabá. Em São João do Araguaia, alcançou o Bico do Papagaio, passando a subir o Rio Araguaia, indo por Xambioá, até alcançar Conceição do Araguaia. Depois de ter viajado durante 128 dias, chegou em Conceição, no dia 13.08.1914. Como Juiz de Direito da região, teve a oportunidade de descer e subir os rios Tocantins e Araguaia, visitando e descrevendo todos os povoados e cidades às margens destes rios, inclusive os usos e costumes das populações ribeirinhas de Tocantinópolis, Pedro Afonso e Porto Nacional. Permaneceu em Conceição do Araguaia até o fim de 1917, quando retornou a Belém. Seu livro foi publicado dois anos depois, em 1919, pela Imprensa Oficial do Estado do Pará. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Cronista. Intelectual, Idealista, Visionário. Em várias ocasiões, participou de eventos religiosos, ao lado de Dom Domingos Carrerot que alí havia chegado como primeiro Bispo de Conceição em 06.02.1913. Com ele inaugurou, em 1916, a capela gótica do Colégio Santa Rosa de Lima. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL BUENO DE BRITO(Nequito), de Crixás, Goiás, 18.05.l94l, escreveu, entre outros, “METODOLOGIA DO ENSINO DE PORTUGUÊS” (1972), “LINGUAGEM BÁSICA E LEITURA SISTEMÁTICA”(1994), “CANDEIA DE CANTO” (POESIAS-1996), sem dados biográficos nos livros, este, com prefácio da Professora Darci França Denófrio. Também conhecido como Professor Nequito. Filho de Joaquim Bueno de Assunção e Jorda Rodrigues de Brito. Durante muito tempo viveu em Itapaci, interior goiano, onde fez o curso primário e o segundo grau. Na Universidade Católica de Goiás, terminou o curso de Letras. Na Universidade Nacional de Brasília(UNB), concluiu Pós-Graduação em Educação Brasileira. Professor Universitário do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde se aposentou em 1992. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Detentor do “PRÊMIO RIBEIRO COUTO”, da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Poeta, Intelectual, Pensador. Produtor Cultural, Ativista, Cronista. Literato, Contista. Memorialista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MANOEL CAVALCANTI PROENÇA, de Cuiabá, Mato Grosso, 15.07.1905, escreveu, entre outros, “RIBEIRA DO SÃO FRANCISCO”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter permanecido em Natividade, Goiás, hoje Tocantins, quando perseguia a Coluna Prestes, onde também começou a escrever o seu livro. Filho de Alexandre Leite Proença e Esmeralda Deschamps Cavalcanti. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, no Liceu Cuiabano, partiu para o Rio de Janeiro, em 1919, matriculando-se no Colégio Militar. Depois de estudar na Escola Militar de Realengo, foi para o Quarto Regimento de Cavalaria, de Três Corações, em Minas Gerais. Por volta de 1925, foi designado para perseguir a COLUNA PRESTES, saindo de Minas e entrando pela Bahia, Pernambuco, Piauí, Sul do Maranhão, Norte de Goiás, passando por NATIVIDADE, Goiás, hoje Tocantins, onde se estabeleceu por alguns dias. Nesta ocasião, começou a escrever o seu livro de memórias da região, só publicado em 1942, com o título de RIBEIRA DO SÃO FRANCISCO. Nos anos seguintes, tornou-se Médico Veterinário, formado pela Escola de Veterinária do Exército, no Rio de Janeiro. Em 1945, foi professor do Colégio Militar de Assunção, no Paraguai. Em 1955, publicou o livro RITMO E POESIA. Em 1963, foi reformado como General do Exército Brasileiro. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 16 de dezembro de 1966, com 61 anos de idade. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL CORDEIRO LIMA, de Coreaú, Ceará, 21.06.1967, escreveu, entre outros, DEUSES DE ACRÍLICO(1990), VÔO SUICIDA(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em História e Estudos Sociais. Mudou-se para Brasília em 1971. Professor, Ensaísta. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, PRIMEIROS VÔOS, 1985, de Sérgio Souza Lima. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MANOEL CORREIA DE OLIVEIRA ANDRADE, de Vicência, Pernambuco, 1922, escreveu, entre outros, “PAISAGENS E PROBLEMAS DO BRASIL”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter estudado também o norte de Goiás, hoje Tocantins, descrevendo a região em seu livro. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para o Recife, onde concluiu os seus estudos superiores. Com o passar do tempo, tornou-se Professor da Universidade Federal de Pernambuco. Com 41 anos de idade, em 1963, publicou o livro “A TERRA E O HOMEM NO NORDESTE”, traduzido para vários idiomas. Em 1984, aposentou-se na Universidade Federal e se tornou Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, do Recife. Escreveu dezenas de obras, nas áreas de Sociologia, Economia, Geografia e História. É mencionado em centenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL DE CASTRO, Goiano, de Jaraguá, l943, escreveu, entre outros, "DO JUÍZO ARBITRAL", sem dados biográficos no livro. Foi Prefeito de Jussara, interior de Goiás. Advogado, Professor. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente no livro GOIÁS SUL-DE CORPO E ALMA, de Arnaldo Nogueira e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, bem como em diversos textos de estudos especiais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MANOEL DE JESUS OLIVEIRA, de Dom Pedro, Maranhão, 30.11.l943, escreveu, entre outros, "A ESCALADA POÉTICA DE GABRIEL NASCENTE"(1972), sem dados biográficos no livro. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Colégio Batista Santos Dumont, de Fortaleza, Ceará. No Liceu de Goiânia, fez o curso clássico. Formou-se em Filosofia, pela Universidade Federal de Goiás. Fundador do Instituto Rio Branco de Ensino, em Goiânia, Goiás. Escritor, Jornalista, Professor. Pesquisador, Poeta, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MANOEL DE MACEDO ALVES, de Canto do Buriti, Piauí, 1950, escreveu, entre outros, “MENINA TRISTE”(ROMANCE), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o primeiro grau na Escola Batista de Carolina, Maranhão. Mudou-se para Campos, no Estado do Rio de Janeiro, onde terminou o curso de Teologia, tornando-se Pastor Batista, ligado ao evangelismo batista brasileiro. Fez curso de Filosofia, na Universidade de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo. Concluiu o curso de Pós-Graduação em Administração Escolar, em Goiânia. Tornou-se Professor de Filosofia e Antropologia, da Universidade do Tocantins(UNITINS), Campus de Araguaína. Como Pastor Batista, foi membro da Ordem dos Ministros Batistas de Minas Gerais. Residente em Palmas, no Estado do Tocantins, onde desenvolve sua produção literária. No Governo de Moisés Avelino, foi um dos diretores da Universidade do Tocantins, ainda na antiga Capital, Miracema. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Memorialista, Intelectual, Romancista. Chegou a ser indicado para a Cadeira 07, da Academia Tocantinense de Letras, mas não tomou posse. Atualmente(2000), é professor universitário em Araguaína. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL DE MACEDO CARVALHO, de Santa Maria do Araguaia (ARAGUACEMA), Goiás, hoje Tocantins, 11.09.l877, escreveu, entre outros, "CATEGORIAS GRAMATICAIS"(1933). Era padre em Caiapônia(Torre do Rio Bonito), quando se incluiu na “COLUNA PRESTES”, depois de ter celebrado a missa, no dia 05 de julho de 1925, no centro de Caiapônia, comemorativa do primeiro ano da Coluna, com a presença de Luis Carlos Prestes, Miguel Costa, Juarez Távora, João Alberto, Siqueira Campos, Atanagildo França e Cordeiro de Faria. Sob o Comando de Siqueira Campos passou em Taguatinga, Porto Nacional, Tocantínia e Pedro Afonso, em direção a Carolina, no Maranhão, de onde foi para Floriano, no Piauí. Posteriormente, desvinculado da “Coluna Prestes”, foi preso e enviado para o Rio de Janeiro. Solto, mediante Habeas Corpus, passou a escrever sobre a coluna para diversos jornais cariocas. Perseguido, passou a residir e trabalhar em Anápolis, Goiás, durante muito tempo, vinculado ao Departamento Brasileiro do Café. Aclamado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi Advogado, Promotor Público e Professor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Memorialista, Intelectual, Sacerdote. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil. Patrono da Academia Goiana de Letras, Cadeira 15, de que foi fundador Augusto Ferreira Rios, hoje(1998) ocupada por Basileu Toledo França. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, além de ANTOLOGIA GOIANA, de Veiga Netto(José da Veiga Jardim Netto). Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Santa Maria do Araguaia(Araguacema), Goiás, hoje Tocantins, a 11 de setembro de 1877. Filho de Luis de Macedo Carvalho Júnior e de Joaquina Marques Santarém de Carvalho.
Após o curso primário, matriculou-se no Seminário Episcopal de Santa Cruz, em Goiás Velho, de onde seguiu para Roma, em 1894, a fim de estudar no Colégio Pio Latino-Americano, com o objetivo sacerdotal.
De volta ao Brasil, celebrou sua primeira missa, na Igreja da Boa Morte, na cidade de Goiás, em 26 de dezembro de 1900.
Em 1901, exerceu o magistério no Seminário de Uberaba. Foi vigário de Sacramento, MG. Retornou à cidade de Goiás, em 1908, deixando a batina.
Em 1912, tornou-se advogado provisionado e casou-se com Adelaide Augusta de Oliveira.
No ano seguinte, foi professor de Pedagogia e Metodologia na Escola Normal da antiga capital, tornando-se orador da Loja Maçônica Asilo da Razão.
Em 1920, é nomeado professor do Liceu de Goiás, mas entra em choque com a dinastia dos CAIADOS, de quem se tornou inimigo obstinado.
Como Promotor Público de Rio Bonito (Caiapônia) e Padre Católico, em 1925, incorporou-se à “Coluna Prestes”, seguindo para Floriano, Piauí, onde discursa em Praça Pública, depois de passar por Taguatinga, Porto Nacional, Tocantínia, Pedro Afonso e Carolina.
Em 1926, na cidade de Rio de Contas, Bahia, retirou-se da “Coluna”, por motivo de saúde e foi preso, sendo conduzido para o Rio de Janeiro, pelas forças legalistas.
Solto, mediante “Habeas-Corpus”, permaneceu no Rio, escrevendo para o jornal “A Vanguarda”, sobre a “Coluna Prestes”, em 1927.
Retornando à cidade de Goiás, dedicou-se ao magistério, sendo escolhido, em 1931, professor de literatura do Liceu, e também de língua portuguesa, ocasião em que publicou o livro“Categorias Gramaticais”.
Na Ordem dos Advogados do Brasil, seção de Goiás, em 1932, inscreveu-se como Solicitador.
Em 1933, mudou-se para Anápolis, a fim de trabalhar no Departamento do Café.
Era conhecido ora como Capitão Manuel de Macedo, ora como Padre Macedo.
No dia 2 de agosto de 1936, faleceu na cidade de Goiás.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 15, de que foi Titular Augusto Ferreira Rios, sendo hoje(1998) ocupada por Basileu Toledo França.

MANOEL DE SOUZA LIMA(PROFESSOR SABÓIA), de Imperatriz, Maranhão, 15.08.1889, escreveu, entre outros, "SETE LAGOAS OU IGAPÓ SEIÉ", em l927, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Escreveu também “TUPINAMBÁ”(1931). Sua obra póstuma “OUTONO”(1993), foi prefaciada por Manoel Messias Tavares e publicada 51 anos depois de sua morte.

Filho de Felipe de Souza Lima e Antonia Sabóia Lima. Ainda muito jovem, mudou-se para Boa Vista do Tocantins(Tocantinópolis), onde se casou com Balbina Leite, com quem teve vários filhos. Ainda jovem, foi convidado pelo Prefeito Manoel Gomes da Cunha para trabalhar na Prefeitura Municipal de Tocantinópolis. Chegou a estudar em São Luis, Maranhão, onde se formou como Prático em Farmácia, pelo Serviço Sanitário do Estado do Maranhão.

Durante alguns anos, foi professor do Liceu de Goiás, na antiga capital, Vila Boa. Conforme alguns autores, inclusive Carlota Carvalho, em O SERTÃO, teria nascido em Grajaú, Maranhão e consoante outros em Goiás Velho, em 1887, o que não tem procedência, mas é explicado pelo fato de ter sido professor durante muito tempo na antiga Capital de Goiás.

Ao alcançar certa idade e em virtude de problemas de saúde, retornou definitivamente para Tocantinópolis, Goiás, hoje Tocantins, onde se tornou o PRIMEIRO PROFESSOR, tendo fundado uma Escola em sua própria casa, tornando-se conhecido como PROFESSOR SABOIA.

Membro da Academia dos Novos em São Luiz do Maranhão. Escritor, Ensaísta, Cronista. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Administrador, Ficcionista, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Conferencista, Contista. Indigenista, Romancista, Historiador.

Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diversas entidades culturais, sociais e de classe de sua época.

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, além de “O SERTÃO”, de Carlota Carvalho, publicado no Rio de Janeiro, em 1924 e para quem, o professor Sabóia teria nascido em Grajaú.

Com a saúde abalada, terminou por falecer com 53 anos de idade, em Tocantinópolis, no dia 10 de julho de 1942. Foi homenageado pela Academia Maranhense de Letras, como patrono de uma das Cadeiras.

É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 34, cuja Titular é Isabel Dias Neves(Belinha). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

MANOEL DE SOUZA E SILVA, Baiano, de Irecê, 1949, escreveu, entre outros, “DO ALHEIO AO PRÓPRIO: A POESIA EM MOÇAMBIQUE” (TESE DE DOUTORADO), sem dados biográficos no livro. Residente em Goiânia, Goiás, desde 1992, onde desenvolve sua produção literária. Professor Titular de Literatura Brasileira da Universidade Federal de Goiás. Fez curso de Doutorado em Literatura, defendendo tese na Universidade de São Paulo(USP). Trabalhou e estudou em Moçambique, na África. Integrante do Conselho Editorial da Editora da UFG. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Literato. Articulista, Produtor Cultural, Cronista. Poeta, Educador, Memorialista. Administrador, Ficcionista, Ativista. Especialista em Literatura, Colonização, Linguagem Literária Moçambicana e dos Países Africanos Lusófonos. Vinculado ao Departamento de Letras, do Instituto de Ciências Humanas, da Universidade Federal. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG e União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Escolhido pela Reitora, Dra. Milca Severino Pereira, tornou-se Diretor do CENTRO EDITORIAL E GRÁFICO(CEGRAF), da Universidade Federal de Goiás(1998). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MANOEL DEMÓSTHENES BARBO DE SIQUEIRA, Goiano, de Jaraguá, l909, escreveu, entre outros, "CAPITALISMO E DIVIDENDO SOCIAL", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Engenheiro Civil e de Minas. Estudando o Rio Tocantins, esteve na cidade de Pedro Afonso, Tocantínia e Porto Nacional. Publicou também “ESTUDOS SOBRE A NOVA CAPITAL DO BRASIL”, editado no Rio de Janeiro, em 1947, com prefácio de Agostinho Monteiro. Este livro foi encomendado pelo Governador de Goiás, Jerônimo Coimbra Bueno. Ao falar sobre o sistema fluvial do RIO TOCANTINS, disse, referindo-se à Cachoeira do Lajeado: “O NOME DE FUNIL DERIVA DE UM GIGANTESCO REDEMOINHO DE EIXO VERTICAL, QUE SE FORMA NA ENTRADA DOS PAREDÕES, ASSEMELHANDO-SE MESMO A UM GRANDE FUNIL, MERCÊ DO VAZIO QUE A ÁGUA DEIXA NO CENTRO. O MAIS CURIOSO É QUE O FUNIL DEPOIS DE ENGULIR AR POR ALGUM TEMPO, INTERROMPE-SE E ESPOUCA, DANDO UM ESTRONDO QUE SE OUVE A DUAS LÉGUAS DE DISTÂNCIA. ESSE FENÔMENO SÓ É OBSERVADO NA ÉPOCA DAS CHEIAS E SEU ESPOUCO É OUVIDO EM TOCANTÍNIA”. Foi Prefeito de Anápolis, Goiás. Como Engenheiro, foi responsável pelas grandes obras construídas no Governo de Jerônimo Coimbra Bueno, entre 1947 e 1950. Construtor do antigo Fórum de Anápolis, na época, destinado à Prefeitura Municipal. Professor, Jornalista, Engenheiro Civil. Pesquisador, Ensaísta, Escritor. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA), além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Era também conhecido como Manoel Demóstenes. Apreciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro BEG-NOSSA GENTE, NOSSA HISTÓRIA, de Luiz de Aquino, bem como em FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL FERREIRA LIMA, de Couto Magalhães, Goiás, hoje Tocantins, 13.02.l9l6, escreveu, entre outros, "VOZES DO CAMINHO"(POEMAS-1969), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Filomeno Correia Lima e Filipina Ferreira Lima. Conforme alguns autores teria nascido em Santa Maria do Araguaia, hoje Araguacema. Após os estudos primários em Conceição do Araguaia, no Pará, fez o curso de “humanidades”, no seminário de Porto Nacional. Deslocou-se para o seminário de Uberaba e Diamantina, em Minas Gerais, onde concluiu teologia. Fez Filosofia Pura, no Seminário Maior de Belo Horizonte. Licenciou-se em Letras Neo-Latinas, pela Universidade Católica de Goiás. Antigo Diretor do Ensino Técnico do Estado. Orientador Educacional. Professor do Instituto de Educação de Goiás. Assessor de Planejamento Educacional do Governo do Estado de Goiás. Publicou também “A ESCOLA DE PRIMEIRO GRAU, A NÍVEL DE MUNICÍPIO”(1977). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Abonado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Arcádia Goiana de Cultura, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa, entre as quais, o livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício e PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como ANTOLOGIA DA ARCÁDIA, de Nunes Bittencourt. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL FERREIRA LIMA FILHO, Goiano, da Capital, l96l, escreveu, entre outros, "HETOHOKY, UM RITO KARAJÁ", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com apresentação de Júlio César Mellati e notas de orelha de Alcida Rita Ramos. Vinculado ao Tocantins, por laços familiares, eis que seu pai nasceu em Couto Magalhães, e por ter feito estudos entre os indios Karajás, da Ilha do Bananal, hoje Tocantins, nas aldeias de Fontoura, Macaúba e Tutemã. Professor do Departamento de Antropologia do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Pesquisador, Antropólogo. Ensaísta, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Historiador. Conferencista, Orador, Poeta. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos antropológicos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Seu pai, Manoel Ferreira Lima, tocantinense de Couto Magalhães, professor do Instituto de Educação, foi um dos mais importantes educadores de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL JOSÉ DAMASCENO, de Caicó, Rio Grande do Norte, 05.08.1951, escreveu, entre outros, O JERIMUM DE CHICO MELÃO(1982), LOUCO JUÍZO(1987), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação Social. Pós-Graduado em Ciências Políticas. Mudou-se para Brasilia em 1976. Radialista, Servidor Público, Jornalista. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MANOEL LOPES DE CARVALHO RAMOS, de Cachoeira, Bahia, 10.08.l864, escreveu, entre outros, “GOYANIA”(POEMAS-1886), “OS GENIOS”(POEMAS-1896), “FLORES POÉTICAS”(1883). Foi Juiz de Direito de Rio Bonito(hoje Caiapônia), nomeado por D. Pedro II, em 1888. Pai de Hugo de Carvalho Ramos e Victor de Carvalho Ramos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Ventilado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na ANTOLOGIA GOIANA, de José VEIGA Jardim NETTO e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, bem como nos demais textos sobre a história literária de Goiás, entre os quais, A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Cachoeira, na Bahia, no ano de 1864, no dia 10 de agosto. Filho de Antônio Lopes de Carvalho Sobrinho e Rosulina Martins Ramos.
Iniciou, em 1871, os estudos primários em sua terra natal, onde também fez o curso preparatório.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1887, pela Faculdade de Direito, da Universidade da Bahia.
Aproveitando-se de uma das visitas de Dom Pedro II, a Cachoeira, na Bahia, conseguiu com o Imperador, a sua nomeação como Juiz de Direito de Rio Bonito(Caiapônia), interior de Goiás, em 1888.
Tinha, portanto, 24 anos de idade, quando veio para Goiás. Entre Rio Bonito e Vila Boa, a antiga Capital do Estado, escrevia poesia e artigos para jornais.
Em 1896, quando tinha 32 anos de idade, publicou seu mais importante trabalho literário, o poema GOYANIA que se tornou, por lei estadual, Patrimônio do Estado, inserido na Pedra Fundamental de Goiânia.
Casado em Goiás Velho, com Mariana de Loiola Ramos, em 1890, tornou-se pai de dois ilustres escritores goianos, Victor de Carvalho Ramos e Hugo de Carvalho Ramos, que nasceram, respectivamente, em 1893 e 1895.
No dia 09 de setembro de 1911, faleceu no Rio de Janeiro.

MANOEL LUIZ DO COUTO BRANDÃO, de Goiás Velho(Vila Boa), Goiás, 29.04.1869, produziu, entre outros, “PEIXES DO ARAGUAIA”, sem dados biográficos. Vinculado ao Tocantins, por ter realizado estudos na Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins. Após os estudos primários em sua terra natal, matriculou-se no Seminário de Santa Cruz de Goiás, onde permaneceu por algum tempo. Seguiu depois para a cidade mineira de Ouro Preto, ainda Capital do Estado, alí completando os seus estudos. Tornou-se Odontólogo, Desenhista e Pintor. Na antiga Capital Mineira, Ouro Preto, casou-se com Maria Angélica da Costa Brandão(NHANHÁ DO COUTO), já conhecida como famosa pianista e professora, de quem, posteriormente, se tornaria neta, a figura mais importante da música de Goiás, Belkiss Spenzieri Carneiro de Mendonça. Quanto a Manoel Luiz do Couto Brandão, utilizando-se de um barco e acompanhado por um indio, saiu de Goiás Velho, alcançou Leopoldina(Aruanã) e desceu o Rio Araguaia até Belém do Pará, desenhando e anotando todas as espécies de peixes encontradas. Deteve-se, especialmente, na Ilha do Bananal, margem do Rio Javaé, no hoje Estado do Tocantins. O original deste trabalho se encontra na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro. Como exímio desenhista e pintor, produziu os cenários para as peças teatrais e saraus organizados pela sua esposa Nhanhá do Couto. Sobre ele, escreveu Célia Coutinho Seixo de Brito, no livro “A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS”, publicado em 1974. Um dos trabalhos de Manoel do Couto, em bico-de-pena, é visto no “DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS”, de Amaury Menezes. Faleceu em Goiânia, no dia 22 de setembro de 1953, com 84 anos de idade. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL LUIS VIEIRA, Goiano, de Goiás Velho, l920, escreveu, entre outros, "CIDADE DE GOIÁS, BERÇO DA CULTURA GOIANA", "PROCISSÃO", sem dados biográficos nos livros. Professor secundarista em sua terra natal, onde produziu a sua obra literária. Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Historiador. Jornalista, Pensador, Intelectual. Produtor Cultural, Ativista, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Referenciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MANOEL MESSIAS DE MORAIS, Goiano, de Jataí, l955, escreveu vários textos, destacando-se o livro "PO...!EMAS...", prefaciado pelo escritor Mário Martins. Estudou no Rio de Janeiro e lá viveu durante muito tempo. Oficial de Justiça. Escritor, Poeta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ativista. Sindicalista, Literato, Ensaísta. Produtor Cultural, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Residente em Anápolis, onde trabalha, lotado no Forum local. Membro da Associação dos Serventuários da Justiça, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Foi Secretário Municipal da Prefeitura de Anápolis, no Governo de Wolney Martins. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Atualmente(1998), por Concurso Público, vinculou-se à Justiça do Trabalho, em sua terra natal, Jataí, onde reside. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MANOEL(MANUEL) MESSIAS TAVARES, de Rio dos Bois(Fazenda Cachoeira) Santa Maria do Araguaia, Araguacema, antigo Distrito de Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, 01.12.1922, escreveu, entre outros, “RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA”(DISCURSOS E TESES), “O CAMINHO DO TEMPO”, “GOTAS D`ALMA”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.

Filho de Caetano Tavares dos Reis Pinto e Emília Lino dos Reis. Fez o primário na cidade de Pedro Afonso. Esteve em Goiânia, em 1945. Nos anos seguintes esteve em Porto Nacional. Em 1949, matriculou-se no Liceu de Goiás, em Goiânia. Em 1956, formou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás.

Presidente da União Estadual dos Estudantes, em 1955. Vereador em Goiânia, por vários anos, foi Presidente da Câmara Municipal em 1967. Consultor Jurídico da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, onde também se aposentou.

Esteve representando o Brasil em Varsóvia, na Polônia, no Congresso Internacional de Estudantes, em 1953. Fez parte do Congresso Mundial de Jornalistas, em Viena, na Áustria, em 1960. Foi Secretário Particular no Governo de Mauro Borges Teixeira.

Em 17.08.1970, aposentou-se como Consultor Jurídico, da Assembléia Legislativa de Goiás.

Advogado, Político, Orador. Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista.

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos políticos. Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras do Estado do Tocantins.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 16, cuja Patrona é Ana Britto Miranda. Para esta Cadeira, não foi eleito, mas convidado pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez Moreira), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Publicou também A VIAGEM DO TEMPO(2001).

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

MANOEL NUNES DIAS, de São Paulo, Capital, 31.05.1923, escreveu, entre outros, “A COMPANHIA GERAL DO GRÃO-PARÁ E MARANHÃO”(1965), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o comércio na divisa do Maranhão com o antigo norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diversos aspectos da economia da região. Filho de João Dias e Josefa Nunes Dias. Após os estudos primários em sua terra natal, cursou a Faculdade de Filosofia e Ciências Econômicas da Universidade de São Paulo(USP), bem como o curso de Direito. Formou-se em Jornalismo, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(PUC). Fez curso de Doutorado em Ciências. Tornou-se Professor Catedrático da Universidade de São Paulo. Publicou dezenas de obras, destacando-se “FOMENTO E MERCANTILISMO NA BAIXADA MARANHENSE” (1965). Membro da Academia Portuguesa de História. É mencionado em diversos livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL PAES RIBEIRO, de Campo Alegre, Bahia, 16.01.l935, escreveu, entre outros, “UM MENINO DO MATO QUE DRIBLOU A SECA”, “O PROFESSOR DE CASAMENTO”, “O MAPA DA MINA”, “PLANEJAMENTO FAMILIAR URGENTE”, “O BICHO-HOMEM, ESSE COVARDE”. Viveu em Goiânia durante muitos anos, como professor e auxiliar judiciário, hoje residente em Brasília, para onde se transferiu em 1961. Funcionário Público Federal, Advogado. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Antes de tudo, foi leiteiro, tropeiro, seringueiro. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, da Associação Nacional de Escritores, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MANOEL PAULO NUNES (M. PAULO NUNES), de Regeneração, Piauí, 11.10.1925, escreveu, entre outros, A GERAÇÃO PERDIDA(1979), A PROVÍNCIA RESTITUIDA(1983), TRADIÇÃO E INVENÇÃO(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Especialista em Administração Pública. Foi Presidente do Conselho Estadual de Cultura do Piauí. Mudou-se para Brasília em 1971. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Presidente da Academia Piauiense de Letras. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MANOEL PESTANA FILHO(Dom), Paulista, de Santos, l928, BISPO DE ANÁPOLIS, em Goiás, escreveu, entre outros, "IGREJA DOMÉSTICA". Teólogo, Filósofo, Escritor. Pensador, Pesquisador, Memorialista. Intelectual, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Ensaísta. Professor de Teologia Bíblica e Sistemática, além de Teologia Dogmática e Cristianismo Ante-Niceno. Historiador, Doutrinador. Membro do Conselho Municipal de Cultura de Anápolis, da Sociedade Helênica de Estudos Filosóficos de Atenas, Grécia e de várias outras entidades sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais, entre elas CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Mencionado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Biografado no livro MEMBROS DA CNBB, de Dom Luciano Mendes de Almeida. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos doutrinários. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Santos, Estado de São Paulo, a 27 de abril de 1928. Após as primeiras letras na cidade natal, fez o Seminário Menor em Pirapora de Bom Jesus, São Paulo.
Ingressou no Seminário Maior do Ipiranga, onde, além de Teologia, cursou Filosofia, disciplina em que, já como sacerdote, se licenciou.
Entre 1949 e 53, cursou a Universidade Gregoriana de Roma, licenciando-se em Sagrada Teologia. Recebeu a Ordenação Sacerdotal em 52.
Retornou ao Brasil, em 1953, como Vigário Cooperador da Paróquia de São Vicente, São Paulo. Foi professor do Seminário Diocesano e das Faculdades de Direito, Filosofia, Enfermagem e Educação.
Fundou em Santos os movimentos de Cursilhos de Cristandade. De 1961 a 1971, foi Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santos, conseguindo a criação de diversos novos cursos.
Foi criador do MAS - MOVIMENTO DE AÇÃO SECUNDÁRIA: Formou lideranças sindicais através do MOS - MOVIMENTO DE ORIENTAÇÃO SINDICAL.
Fez o curso da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG), em Santos. Escreveu para a Revista Mundo Econômico e para vários jornais santistas, entre os quais, o JORNAL DIOCESANO.
Em janeiro de 1972, transferiu-se para a Diocese de Petrópolis, indo trabalhar também na Universidade Católica, na organização do Forum de Filosofia e Ciências. Foi professor e Diretor Espiritual do Seminário Diocesano, vinculado aos Cursilhos de Cristandade.
Na Universidade Católica de Petrópolis, lecionou Ciências Morais e Religiosas, Filosofia, Sociologia e Estudo de Problemas Brasileiros.
No Seminário Diocesano foi professor de Lógica e Metafísica.
Em 1974, tornou-se Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas da UCP. Membro da Comissão Examinadora de Candidatos a Professores de Filosofia da Academia Militar de Agulhas Negras.
Em 73, representou a UCP, no Congresso Internacional de Universidades em Salamanca, Espanha. Em 76, tornou-se “Cidadão Petropolitano”.
Em 1978, foi nomeado Bispo de Anápolis. Em 1982, a 27 de abril, recebeu o título de “Cidadão Anapolino”.
Além de artigos em jornais e revistas, escreveu “Igreja Doméstica”, publicado pela Ed. Loyola.
Em 1983, recebeu a Medalha Souza Ramos, mais alta comenda do Governo Municipal de Anápolis. Vinculado a várias entidades culturais do país e do exterior, entre as quais, Sociedade Helênica de Estudos Filosóficos, de Atenas.
É também membro do Conselho Municipal de Cultura e Reitor do Seminário Católico de Anápolis.

MANOEL PROCÓPIO DO CORAÇÃO DE MARIA(FREI), de Jaguaripe, Bahia, 1809. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Salvador, na Bahia, onde fez o Seminário Católico. Tornou-se Missionário Religioso Carmelita. Transferiu-se para Belém, no Pará. Por volta de 1849, com 40 anos de idade, foi nomeado pelo Presidente da Província do Grão-Pará Jerônimo Francisco Coelho para fundar uma povoação às margens do Rio Tocantins que servisse também para Colônia Militar. Só que o Frei Manoel Procópio errou a distância e ao invés de fundar o povoado na Provincia do Pará, terminou por fundá-la na região do Maranhão. Assim, no dia 16.07.1852, depois de ter viajado três meses rio acima, saindo de Belém, à margem direita do Rio Tocantins, o Frei Manoel Procópio, certo de que estava em terras da Província do Pará fundou o povoado a que deu o nome de Santa Teresa, por ser dela devoto. A imagem de Santa Teresa D´Àvila foi colocada na Capela por ele fundada e hoje(2005) se encontra na Igreja Matriz. Conforme Agostinho Noleto(O VELHO JABORANDY-2003), Edmilson Sanches(ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ-2003) e César Augusto Marques(DICIONÁRIO HISTÓRICO-GEOGRÁFICO DA PROVINCIA DO MARANHÃO-1870), o Frei Manoel Procópio se fez acompanhar das famílias de Juvenal Simões de Abreu, Zacarias Fernandes da Silva e um piquete de quatro soldados. Mais tarde, dez anos depois(1862), e por interferência do próprio Frei Procópio, a vila de Santa Teresa passou a ser Vila Nova de Imperatriz, homenageando a segunda Imperatriz do Brasil, Teresa Cristina Maria de Bourbon, casada com o Imperador Dom Pedro II. Quanto ao Frei Manoel Procópio, para evitar o massacre do índios, terminou levando a Tribo Timbira para a região de Barra do Corda, no sertão maranhense. Conforme Sanches, o Frei Procópio teria sido o primeiro proprietário da Fazenda Soledade, hoje no município de João Lisboa, interior do Maranhão. No dia 08.04.1869, o jornal O PAIZ(Pará) publicou: “Lá para as margens do Tocantins existe esta Vila e o seu estado mostra bem quanto está longe das vistas do governo. Sem templo para Matriz, sem Casa da Câmara, sem Cadeia e até sem professor público, é a Vila da Imperatriz uma pobre povoação, rica de elementos para ser uma grande cidade, que vegeta abandonada, inteiramente esquecida. Condoído de ver aquela pobre gente privada até do ensino de primeiras letras, abriu esse bom vigário, Padre Domingos Elias da Costa Morais, uma aula que desde outubro de 1867, tem sustentado gratuitamente”. Com a idade avançada e enfraquecido pela luta em favor dos índios, o Frei Manoel Procópio do Coração de Maria retornou ao Mosteiro dos Carmelitas em Salvador, onde faleceu em 1879, com 70 anos de idade. Apesar de sua importância, não é mencionado no livro BAIANOS ILUSTRES(1979), de Antonio Loureiro de Souza ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MANOEL RODRIGUES FERREIRA, de Itapuí(Bica de Pedra), São Paulo, 25.07.l9l5, escreveu, entre outros, “EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA AOS MARTÍRIOS”, “AS BANDEIRAS DO PARAUPAVA”, “ASPECTOS DO ALTO XINGU E A VERA CRUZ”, “TERRAS E ÍNDIOS DO ALTO XINGU”, “CENAS DA VIDA INDÍGENA”, “O MISTÉRIO DO OURO DOS MARTÍRIOS”, "NOS SERTÕES DO LENDÁRIO RIO DAS MORTES", “HISTÓRIA DOS IRMÃOS VILLAS BOAS”. Com 25 anos de idade, na década de 1940, deixou a Universidade Mackenzie, de São Paulo, onde era estudante de Engenharia, para participar da EXPEDIÇÃO RONCADOR-XINGU. Da Selva, mandava artigos para o jornal “GAZETA DE SÃO PAULO”. HISTORIADOR DO BRASIL CENTRAL, condição em que se fez presente em várias cidades do norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, especialmente Ilha do Bananal, Araguacema, Tocantinópolis, etc. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Correspondente), além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem Nacional dos Bandeirantes. Engenheiro Civil, Cineasta. Ensaísta, Memorialista, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Professor. Escritor, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Sertanista, Indigenista. Presidente da Academia Paulistana de História. Fundador da Sociedade Geográfica Brasileira, ao lado de seu irmão Tito Lívio Ferreira. Participante da Fundação Brasil Central, fundada em 1943, pelo Ministro Getulista João Alberto Lins de Barros, um dos antigos líderes da Coluna Prestes, em 1923, e, posteriormente, o homem mais forte de Getúlio Vargas, no grande programa “A MARCHA PARA O OESTE”. Participou também da Expedição Roncador-Xingu e do Parque Indígena do Xingu, de que foi um dos idealizadores, juntamente com Orlando e Cláudio Villas Boas. Durante muito tempo estabeleceu-se na Ilha do Bananal, hoje Estado do Tocantins, em contato com os indios Javaés, nas aldeias WARI WARI, TXUIRI, BOTO VELHO, etc. Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos científicos, entre os quais, DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia de Melo. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL RODRIGUES THOMAR, de Porto, Portugal, l689, descobriu e descreveu o "ARRAIAL DE MEIA PONTE" em l730(Pirenópolis). Conforme alguns autores teria nascido em São Vicente, São Paulo. Figurou na bandeira do segundo Anhanguera, em 1722. Descobridor de ouro em Pirenópolis, em 1730. Fez o mesmo descobrimento em Água Quente, em 1732. Em Natividade, no hoje Estado do Tocantins, fez o descobrimento em 1734, o mesmo ocorrendo em Traíras(Niquelândia), em 1735. Foi Sargento-Mor e Superintendente das Minas de Goiás, bem como Provedor dos Defuntos e Ausentes, da Capitania de Goiás. Processado por duas vezes pelo Ouvidor-Geral Gregório Dias da Silva, por ordem do Governador Dom Antonio Luiz da Távora, teve de assinar um termo de nunca mais entrar em Meia Ponte, sendo, portanto, expulso das minas auríferas de Goiás. Pesquisador, Ensaísta, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Militar. Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio. Acha-se no livro ANNAES DA PROVINCIA DE GOIÁZ, de José Martins Pereira de Alencastre. Sobre ele, escreveu excelente trabalho, o pesquisador Paulo Bertran. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como do DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL SANCHES DOS REIS, de Tocantinópolis, Goiás, hoje Tocantins, l955, escreveu, entre outros, "FLOR SANGRADA", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outras cidades, onde concluiu os demais cursos. No Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás(UFG), formou-se em Geografia. Funcionário da Prefeitura Municipal de Goiânia, durante muitos anos. Jornalista, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Ativista, Pensador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Atualmente(2000), é Assessor na Câmara Municipal de Goiânia, onde também desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Foi estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MANOEL TERTULIANO CERQUEIRA, de Irará, Bahia, 1893. Foi batizado por Salomão Ginsburg, em sua cidade natal, por volta de 1907, quando tinha catorze(14) anos de idade. Em virtude de perseguições da família, foi levado para Salvador pelo mesmo Salomão e depois encaminhado para o Colégio Americano Batista Gilreath, do Recife. Em 1917, formou-se no dito Colégio, tendo como companheiros de formatura, Gilberto Freyre, Antonio Neves de Mesquita, Manoel Dias e Fernando Wanderley, conforme foto de formatura, de 1917, em poder do autor destas notas. Nos anos seguintes, cursou o Bacharel em Teologia, do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife. Formado, foi para Belém do Pará, onde se tornou Pastor da Primeira Igreja Batista de Belém. Após concluir o curso de Medicina no Pará, transferiu-se para São Paulo, tornando-se Pastor da Primeira Igreja Batista de São Paulo. Embora distante, foi também participante do Radicalismo Batista Brasileiro, conforme o livro HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL, no site www.mariomartins.com.br Apesar de sua importância, não é estudado no livro BAIANOS ILUSTRES(1979), de Antonio Loureiro de Souza e nem na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MANOEL VANDERIC CORRÊA, de Anápolis, Goiás, 07.10.1947, escreveu, entre outros, “JERÔNIMO MANECO-O HOMEM QUE VIVENCIOU TRÊS SÉCULOS”(Anápolis:Public, 2001), juntamente com Júlio Alves, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Concluiu o curso primário na Escola Paroquial Santo Antonio. Terminou o ginásio e o curso clássico no Colégio Estadual José Ludovico de Almeida. Em 1964, com 17 anos de idade, iniciou-se no jornalismo, no jornal O ANÁPOLIS, primeiro como repórter esportivo e depois como redator policial, chefe do departamento de esportes, chegando a Redator-Chefe, em 1965. Dois anos depois, em 1967, fundou a REVISTA SANTANA. Em 01.06.1968, sob sua direção, foi inaugurada a Sucursal da FOLHA DE GOIAZ, vinculada aos DIÁRIOS ASSOCIADOS. Em 1969, foi registrado como Jornalista Profissional, no Ministério do Trabalho. Em 1972, quando já tinha 25 anos de idade, fundou o jornal FOLHA DE ANÁPOLIS, ainda vinculado aos DIÁRIOS ASSOCIADOS. Em 1974, representou o Sindicato dos Jornalistas de Goiás, no Congresso Nacional dos Jornalistas Profissionais do Brasil, na cidade do Recife, Pernambuco. Em 1977, fez o curso de Processo Legislativo, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Em 1978, com 31 anos de idade, Bacharelou-se em Direito, pela Faculdade de Direito de Anápolis(FADA). Fez diferentes cursos de extensão, entre os quais, Teoria Literária, Jornalismo Agrícola, Prática Forense de Direito Civil e Penal, além de Direito Constitucional. Após ter sido, em 1982, Diretor Comercial da Televisão Tocantins, em Anápolis, retornou à Sucursal da FOLHA DE GOIAZ, onde permaneceu até 1983. No mesmo ano, fundou a PUBLIC-Agência de Publicidade. No primeiro governo municipal do Prefeito Anapolino de Faria, em 1985, foi Secretário de Comunicação Social. Desde 1971, é um dos diretores da Associação Comercial e Industrial de Anápolis(ACIA). Em 1994, já com 47 anos de idade, fez estágio na Escola Superior de Propaganda & Marketing, do Rio de Janeiro. Seus trabalhos literários estão publicados em diferentes jornais e revistas. Seu endereço eletrônico é: vanderic@hotmail.com É estudado nos livros “LETRAS ANAPOLINAS” E “JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS”(Goiânia: O POPULAR, 1984, p.361), de Mário Ribeiro Martins. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Goiânia: Kelps, 2002), de José Mendonça Teles, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MANOEL VICENTE FILHO, Goiano, da Capital, l950, escreveu, entre outros, "GARIMPEIROS EM CORDÉIS DE OURO", sem dados biográficos no livro. Escritor, Pesquisador, Poeta. Ensaísta, Intelectual, Pensador. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira de Literatura de Cordel. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MANUEL GOIANO(ver Bernardo José Rodrigues).

MARA MEDEIROS (BARBOSA), Goiana, da Capital, 21.11.1954, escreveu, entre outros, “DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA-PARA ALÉM DE UMA ABORDAGEM FORMAL”(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro, com prefácio de Vítor Marinho de Oliveira e notas de capa de Rachel Mesquita. Mestre em Educação Física. Especialista em Assuntos Educacionais. Professora da Faculdade de Educação Física, da Universidade Federal de Goiás. Curso de Mestrado em Pedagogia do Movimento Humano, em 1986, pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Historiadora, Educadora. Produtora Cultural, Intelectual, Pensadora. Instrutora, Ativista, Visionária. Cronista, Contista, Romancista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Educadores e Associação dos Docentes da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARA PÚBLIO DE SOUZA VEIGA JARDIM, Goiana, de Pirenópolis, 19.., escreveu, entre outros, “ASPECTOS FOLCLÓRICOS DA SEMANA SANTA EM MACATUBA-SÃO PAULO”, “UMA FESTA RELIGIOSA BRASILEIRA-FESTA DO DIVINO EM GOIÁS E PIRENÓPOLIS”, sem dados biográficos nos livros, este, juntamente com sua irmã Niomar Pereira de Souza. Filha de Públio de Souza e Armênia Pinto de Souza. Diretora do Instituto Goiano de Folclore. Folclorista, Memorialista, Intelectual. Ativista, Pensadora, Produtora Cultural. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Professora. Consignada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Formada pela Escola de Folclore de São Paulo. Vinculada a diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos folclóricos. Encontra-se no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARA REIS SILVA, Goiana, da Capital, l959, escreveu, entre outros, "MANUAL DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA", sem referências biográficas no livro, junto com Maria Margareth Veloso Naves. Professora da Faculdade de Enfermagem e Nutrição, da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Pesquisadora, Nutricionista. Enfermeira, Ensaísta, Educadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Memorialista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Intercalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Enfermagem e Associação dos Docentes da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARA ROCHA(Miriam Mara Dantur De La Rocha Biasotti), de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 1956, escreveu, entre outros, CHUVA NO ROSTO(1983), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação Social. Mudou-se para Brasília em 1981. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora Universitária, Jornalista, Apresentadora de Televisão. Analista de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia de Letras de Brasília. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANUÁRIO DE POETAS DO BRASIL, 1976, de Aparício Fernandes. Apesar de sua importância, não é convenientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente analisada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARCGRAVE(JORGE MARCGRAVE), de Liebstadt, Saxônia, Alemanha, 1610, escreveu, entre outros, “HISTORIA NATURAL DO BRASIL”(1648), tradução de Jose Procópio de Magalhães, São Paulo, 1952, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Como astrônomo, chegou ao Brasil em 1638. Foi indicado por Joanes de Laet, ao Conde João Mauricio de Nassau, Governador do Brasil Holandês. Faleceu em Loanda, na África, em 1644. Considerado o mais completo homem de ciência da época, tendo deixado ainda a mais completa Cartografia do Brasil Holandês, editada em 1643. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARCEL RORIZ DE PAIVA, Goiano, de Anápolis, l959, escreveu, entre outros, "FÉ EM DEUS, MOÇADA"(Poemas). Foi barbaramente assassinado em l979, na sua cidade natal, sem que se tenha chegado ao verdadeiro assassino, até o momento(1997). Escritor, Estudante, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Ensaísta. Ativista, Pensador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Intelectual, Ficcionista. Membro de várias entidades sociais, culturais e filantrópicas. Introduzido nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Anápolis, Goiás, a 15/6/1959. Após ter feito o Jardim da Infância “Menino Jesus”, matriculou-se no Grupo Escolar Antesina Santana, com seis anos.
Com dez anos de idade, foi para o Colégio São Francisco de Assis. Estudava ao mesmo tempo, Inglês e Música, além de fazer incursões pelo teatro, representando numa certa época D. Pedro I, numa peça intitulada “Personagens Históricas do Brasil”.
Findo o Ginásio, transferiu-se para Goiânia, passando a estudar o Científico Integrado do Colégio Carlos Chagas, onde permaneceu durante dois anos.
Com 16 anos, submeteu-se ao vestibular de Processamentos de Dados, em Brasília, não logrando êxito. Passou então a estudar no Colégio Objetivo.
Em 1976, foi aprovado no Vestibular para Agronomia, na Universidade Nacional de Brasília(UNB).
Transferindo-se para a Universidade Católica de Goiás, em 1978, lá estudou durante todo o ano.
No início de 1979, resolveu retornar a Brasília, conseguindo novamente sua transferência.
Faleceu, no entanto, em fevereiro de 1979, assassinado, um crime até hoje não esclarecido. Tinha 20 anos de idade, ainda incompletos.
Suas poesias foram escritas, a partir de 14 anos, em 1973. No entanto, sua maior produção, se deu um ano antes da morte, ocasião em que escreveu muitas poesias e mensagens.
Sua obra póstuma é “FÉ EM DEUS, MOÇADA”, livro impresso por orientação de seu pai José Roriz de Paiva, na Gráfica Walt Disney.

MARCELO BARROS, de Recife, Pernambuco, 1944, escreveu, entre outros, “TEOLOGIA DA TERRA”, “O SONHO DA PAZ”, “A FESTA DOS PEQUENOS”, “A LUTA PELA TERRA NA BÍBLIA”(1981), “A SECRETA MAGIA DO CAMINHO”, sem dados biográficos nos livros. Monge Beneditino, vivendo no MOSTEIRO DA ANUNCIAÇÃO, em Goiás Velho, hoje cidade de Goiás, desde 1977. Publicou também “O ESPÍRITO VEM PELAS ÁGUAS”(2002). Para escrever este último livro, esteve na Itália e em Genebra, onde levantou documentos do Comitê Mundial da Água. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Literato. Filósofo, Espiritualista, Ativista. Produtor Cultural, Cronista, Contista. Teólogo, Conferencista, Doutrinador. Administrador, Educador, Ficcionista. Orador, Poeta, Memorialista. Viveu durante muitos anos em Curitiba, no Paraná, depois de ter morado no interior de Pernambuco, estudando num Colégio Agrícola. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Teólogos do Terceiro Mundo. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos teológicos. Assessor Teológico da Comissão Pastoral da Terra e da Comissão Nacional de Comunidades Eclesiais de Base. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MARCELO CAETANO DA COSTA, Carioca, do Rio de Janeiro, l9l2, escreveu, entre outros, “CARACTERIZAÇÃO DA TEORIA GERAL DO ESTADO”, “EVOLUÇÃO POLÍTICA DO BRASIL REPÚBLICA”. Advogado, Juiz de Direito. Foi Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, da Faculdade de Direito de Anápolis, de que foi um dos fundadores. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Jurista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al. O Desembargador Marcelo Caetano faleceu em Goiânia, onde sempre viveu, no dia 02.09.1990. Com a mineira Elza Nobre teve diversos filhos e com a qual se casou, por procuração, em Alfenas, Minas Gerais, em 1942, vindo logo depois para o Estado de Goiás. Um de seus filhos, Pelágio Nobre, casado com Sinara da Costa, bisneta de Nhanhá do Couto(Maria Angélica da Costa Brandão), tornou-se funcionário concursado do Tribunal de Justiça do Tocantins. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARCELO CÂMARA(Marcelo Nóbrega da Câmara Torres), de Angra dos Reis, Rio de Janeiro, 21.01.1950, escreveu, entre outros, CRÍTICA À CULTURA BRASILEIRA(1985), CÂMARA TORRES-70 ANOS DE IDÉIAS E OBRAS(1987), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e Comunicação. Mudou-se para Brasília em 1977. Jornalista, Ensaísta, Redator. Revisor, Folclorista, Ator. Funcionário Público. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARCELO DI REZENDE BERNARDES, de Goiânia, Goiás, 21.07.1973, escreveu, entre outros, A DEPLORÁVEL PRÁTICA DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, A LIBERDADE DE CULTO E O PRECONCEITO CONTRA OS EVANGÉLICOS, A REALIDADE VIGENTE DOS CHAMADOS CRIMES PASSIONAIS, BASTA À FORMALIDADE EXCESSIVA, EXCLUÍDOS, TODOS SOMOS!, INTERCEPTAÇÕES TELEFÔNICAS X ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, O IMPORTANTE PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES DE ADVOGADOS, O RESPEITO AO DIREITO DE DEFESA, O SEDENTARISMO NA ESCRITA JURÍDICA, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Co-autor da obra jurídica DIREITO AMBIENTAL VISTO POR NÓS ADVOGADOS(Del Rey, 2005). Filho de Jose Geraldo Bernardes de Melo e Terezinha dos Santos Rezende. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito pela Universidade Católica de Goiás. Advogado inscrito na OAB-GO sob o n.º 17.206. Sócio da Rezende & Almeida Advogados Associados S/S. Sócio-Fundador e Presidente da Associação dos Advogados Criminalistas de Goiás (AACG). Sócio-Fundador e Delegado Federal da Associação Goiana de Advogados (AGA). Sócio-Fundador da Associação Brasileira dos Advogados (ABA) e Diretor da Associação Brasileira de Advogados, Seção de Goiás (ABA-GO). Sócio-Fundador da Associação Brasileira de Advogados de Família (ABRAFAM) e Diretor da Associação Brasileira de Advogados de Família, Seção de Goiás (ABRAFAM-GO). Especializado em Direito Penal e Direito Processual Penal pela Universidade Católica de Goiás (UCG). MBA em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Especializado em Direito Ambiental pela Universidade Católica de Goiás (UCG). Especializado em Direito Penal e Direito Processual Penal pela Escola de Formação Superior da Academia de Polícia Civil da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás (ACADEPOL-GO). Membro da Associação Brasileira dos Advogados Ambientalistas (ABAA). Sócio Efetivo do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM). Membro do Instituto de Direito Empresarial , Internacional e Ambiental (IDEA). Membro do Instituto Brasileiro de Ciências e Direito do Turismo (IBcDTur). Membro do Instituto Nacional de Direito Público (INDIP). Membro da Associação Brasileira dos Advogados Ambientalistas (ABAA). Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB). Membro do Instituto Comportamento, Evolução e Direito (ICED). Membro do Instituto de Direito do Comércio Internacional e Desenvolvimento (IDCID). Representante no Estado de Goiás do Movimento de Defesa da Advocacia (MDA). Membro do Instituto dos Advogados Cristãos Brasileiros (IACB). Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP). Associado Titular do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD). Membro do Instituto Nacional de Estudos Jurídicos (INEJ). Sócio do Instituto Brasileiro de Direito Constitucional (IBDC). Membro da Academia Brasileira de Direito Constitucional (ABDConst). Membro da Academia Brasileira de Direito Processual Civil (ABDPC). Member of International Bar Association (IBA). Autor de Vários Artigos Jurídicos publicados em diversos sites de direito, tais como: Consultor Jurídico, Netlegis, Juristas, Migalhas, Boletim Jurídico, Data Vênia, O Direito, Tex, Argumentum, Correio Forense, Mundo Jurídico, Lex, O Advogado, Escritório on Line, Jurid, Última Instância, Revista Jurídica, Infobip, Trinolex, Espaço Vital, Carta Maior, Academus, E-Jurídico, Expresso da Notícia, IBDFAM, Processo Criminal, Movimento em Defesa da Advocacia, Direito Net, IBRECRIM, Opinião Jurídica, Intelligentia Jurídica, dentre outros. De igual forma, Autor de Vários Artigos Jurídicos veiculados em jornais de circulação local como: Notícias de Goiás, Diário da Manhã e O Popular, como também em periódicos de veiculação nacional, sendo: O Estado de São Paulo, Jornal Síntese e O Correio Braziliense. Também Autor de artigos em Revistas Jurídicas especializadas como a Justilex, Consulex, Stile e a Advogados, Mercados & Negócios, além de publicações feitas pelas Editoras Ímpetus, Lex, Forense e Magister.Homenageado mais jovem no Livro Expoentes da Advocacia em Goiás – Volume 1, Obra publicada pela Editora da Universidade Católica de Goiás (UCG), ano 2006, de autoria da jornalista Elaine de Freitas Gonçalves, em alusão a 38 grandes profissionais que orgulham o Direito Goiano.Apresentador do Programa Dominical em âmbito local (Estado de Goiás) denominado “Foco Jurídico” na Rede Bandeirantes de Televisão. marcelodirezende@rezendealmeida.com.br Mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.Na Academia Goianiense de Letras é o Titular da Cadeira 38, entre os Correspondentes, tendo como Patrono Wanderley de Medeiros.É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARCELO HELENO, Goiano, da Capital, 29.09.l966, escreveu, entre outros, “ADEUS ÀS ASAS”, “DIABETE”, “FRAGMENTOS”, “UM FOCO DE LUZ ABRAÇA A IMENSIDÃO DA SOLIDÃO DA GENTE”, “DEUSES QUE HABITAM NOSSO CORPO”, este, juntamente com Pedro Humberto, sem dados biográficos nos livros. Formado em Jornalismo, pela Universidade Federal de Goiás. Escritor, Poeta, Pesquisador. Jornalista, Pensador, Intelectual. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Ensaísta. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, Antologia GOIÂNIA, FLOR E POESIA, de Vera Lúcia Oliveira Gomes. Encontra-se no livro GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARCELO LINHARES(CARACAS), de Fortaleza, Ceará, 15.03.1924, escreveu, entre outros, A MAÇONARIA E O MODELO POLITICO BRASILEIRO(1978), HISTÓRIA DA MAÇONARIA(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e Administração. Foi Secretário de Planejamento do Ceará. Advogado do Banco do Brasil. Deputado Federal. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MARCELO MORAES, de São Luis, Maranhão, 1973, escreveu, entre outros, “EXPANSÃO PESSOAL-CULTURA EMERGENTE E POTENCIAL HUMANO”, em co-autoria com Alexandre Wahbe, com prefácio de Luis Henrique Beust, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Residente em Palmas, Tocantins, onde é Presidente do Instituto Tocantinense da Juventude e funcionário da Secretaria Estadual da Juventude. Seu livro é fundamentado em grandes teóricos, dentre outros, Moacir Gadotti, Hugo Assman, Pedro Demo, Edgar Morin, etc. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Empreendedor Social. Administrador, Educador, Ficcionista. Escritor, Ensaísta, Contista. Cronista, Comunicador Social, Pesquisador. Poeta, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Conferencista, Orador, Memorialista. Seu livro foi lançado no Hall da Fundação Cultural do Tocantins, em Palmas, no dia 23.01.2003. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho, em 2001 e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARCELO NEIVA COELHO, Goiano, de Catalão, 27.12.l959, escreveu, entre outros, "PONTO DE PARTIDA"(1980), sem dados biográficos no livro. Funcionário Público Federal. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jornalista, Memorialista, Intelectual. Ativista, Pensador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Comunicador Social. Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se na Antologia VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Menção honrosa no Concurso Nacional Coplaven de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 27 de dezembro de 1959. Filho de Sebastião Coelho Vaz e de Etelvina Neiva Coelho.
Iniciou, em 1967, os estudos primários no Instituto São Francisco de Assis, em Goiânia, para onde a sua família havia se mudado.
Prosseguiu os estudos no Educandário Campinas e terminou por concluí-los no Colégio de Aplicação, todos da Capital do Estado.
Aprovado no Vestibular, tornou-se aluno do Curso de Comunicação da Universidade Nacional de Brasília(UNB), de onde se transferiu para a Universidade Federal de Goiás.
Ainda em Brasília, fez Concurso Público para o Instituto de Aposentadoria, Pensões e Assistência Social(IAPAS), transferindo-se depois para Goiânia.
Em 1980, publicou o livro de poemas “PONTO DE PARTIDA”.
A partir de então, tem produzido poesia e prosa, participando, inclusive, de concursos literários, entre os quais, CONCURSO NACIONAL COPLAVEN DE LITERATURA, promoção do Clube Brasileiro de Literatura, do qual recebeu MENÇÃO HONROSA.
Formou-se em Comunicação Social, pela UFG. Seu irmão, Gustavo Neiva Coelho é também escritor e Arquiteto, autor de vários livros.

MÁRCIA COSTA, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 24.03.1960, escreveu, entre outros, “PADRE LUSO-TESTEMUNHO DE UMA VIDA CRISTÔ, sem dados biográficos pessoais no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Joaquim Costa Júnior e Teresinha de Jesus Costa. Fez os cursos primário, ginasial e secundário no Colégio Sagrado Coração de Jesus, de Porto Nacional. Tornou-se Técnica em Magistério. Mediante concurso público, fez-se funcionária pública, sendo hoje(2000), Coordenadora do SINE(SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO), de Porto Nacional. Vinculada à Renovação Carismática, da Igreja Católica, participa de suas atividades como Coordenadora da Ação Social. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MÁRCIA DE LORENA‚ pseudônimo de JUDITH CARMEN CABRAL, Goiana, de Jataí, l920, escreveu, entre outros, "PÁGINAS QUE FALAM", "ETERNA BUSCA", "MEUS VERSOS", sem dados biográficos nos livros. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Produtora Cultural, Pensadora, Intelectual. Ativista, Memorialista, Conferencista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Destaque no DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. Encontra-se no DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo Menezes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MÁRCIA LISBOA MILAGRE, de Trindade, Goiás, 12.01.l947, autora de diferentes livros, entre os quais, "ÁGUAS CRIMINOSAS"(ROMANCE-1987), sem dados biográficos no livro. Publicou também “SOMENTE AS ESTRELAS” (1989). Filha de Francisco Emiliano Tavares e Adélia Lisboa de Andrade. Após os estudos primários em sua terra natal e no Colégio Santo Agostinho, terminou o secundário em Alvorada do Norte. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Conferencista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Educadora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Destacada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MÁRCIA METRAN DE MELLO, Goiana, da Capital, 20.08.l959, autora de diversos livros, destacando-se, “CUIDADO FRÁGIL”(POEMAS-1988), “ANTOLOGIA POÉTICA DE VINICIUS DE MORAES”(1983), “ANTOLOGIA MULHERES ENTRE LINHAS”, sem dados biográficos nos livros. Filha de Maurício de Mello e Maria Metran. Após os estudos primários no Instituto Araguaia, fez o secundário no Colégio de Aplicação da UFG. Formou-se em Arquitetura, na Universidade Católica de Goiás. Escritora, Poetisa, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Artista Plástica, Arquiteta, Professora Universitária. Salientada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e do Centro de Artes e Ofícios da Universidade Católica, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura. Presente na REVISTA DA UBE GO-l989 e também na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de diversas antologias de poesia e prosa. Encontra-se no livro GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MÁRCIO BARCELOS COSTA, de Carmo do Paranaíba, Minas Gerais, 1958, escreveu, entre outros, “SISTEMA PRISIONAL DO TOCANTINS E RELATÓRIOS DE ATIVIDADES 93/94”(COORDENADOR), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “ANTOLOGIA DE AUTORES TOCANTINENSES”, este em co-autoria com Maria Erlene de Sousa Dias. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Conferencista. Foi Promotor de Justiça de Formoso de Trombas e Porangatu, no Estado de Goiás. Por Concurso Público, tornou-se Juiz de Direito de Miracema do Tocantins e Porto Nacional. Juiz Corregedor, sob a supervisão do então Corregedor Geral de Justiça, Desembargador João Alves da Costa. Professor de Português e Literatura. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins(ASMETO). É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MÁRCIO CATUNDA FERREIRA GOMES, de Fortaleza, Ceará, 22.05.1957, escreveu, entre outros, POEMAS DE HOJE(1977), O ENCANTADOR DE ESTRELAS(1988), LOS PILARES DEL ESPLENDOR(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1984. Tornou-se Diplomata de Carreira. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, PLANALTO EM POESIA(1987), de Napoleão Valadares. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MÁRCIO DA SILVA COTRIM, de Rio de Janeiro, RJ, 14.03.1939, escreveu, entre outros, CRÔNICAS DA CIDADE AMADA(1985), O PERFIL DO MONSTRO(1991), O SAPATO ALTO E A PAZ MUNDIAL(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1972. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Assessor de Propaganda do Banco do Brasil. Secretário de Cultura e Esporte do Distrito Federal. Diretor de MARKETING do CORREIO BRAZILIENSE. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores, Academia de Letras do Brasil e Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Ganhador de Prêmio da Academia Brasileira de Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MÁRCIO FERREIRA CEDRO, Goiano, da Capital, l955, entre outros, escreveu, "SOMOS NÓS", sem dados biográficos no livro. Escritor, Professor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MÁRCIO SOUSA(Márcio Gonçalves Bentes de Sousa), de Manaus, Amazonas, 04.03.1946, escreveu, entre outros, MAD MARIA(Romance-1980), GALVEZ, IMPERADOR DO ACRE(Romance-1976), MOSTRADOR DE SOMBRAS(Romance-1969), A EXPRESSÃO AMAZONENSE(Ensaio-1978), OPERAÇÃO SILÊNCIO(Romance-1979), A ORDEM DO DIA(Romance-1983), BREVE HISTÓRIA DA AMAZÔNIA(Ensaio-1992), A CALIGRAFIA DE DEUS(Romance-1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 14 anos de idade, começou a escrever críticas de cinema. Quando tinha 21 anos, mudou-se para São Paulo, onde passou a estudar Ciências Sociais, na Universidade de São Paulo(USP), terminando o curso com 23 anos, em 1969, quando também publicou seu primeiro livro Mostrador de Sombras. Romancista, Ensaista, Teatrólogo, Jornalista, Cineasta. Tornou-se Professor Universitário. Foi Presidente da FUNARTE. No exterior, foi Professor convidado da Universidade de Berkeley e residente das Universidades de Standford e Austin. Atualmente(2005), é também Diretor do Teatro Experimental do Sesc do Amazonas. Tornou-se muito mais famoso, no momento(2005), com a transformação de seu livro MAD MARIA em minisérie da Rede Globo de Televisão. Para adaptar o romance para a TV, a Globo comprou, em 1985, os direitos, cujo roteiro foi feito agora por Benedito Ruy Barbosa. Tem dezenas de outros livros publicados, inclusive na área teatral. Diferentes prêmios, entre os quais, JABUTI(1998). Sobre ele escreveu excelente matéria o jornalista Rogério Borges, com o título O IMPERADOR DA PROSA, no jornal O POPULAR, Goiânia, 25.01.2005. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm.

MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS BOAS, de Uberaba, Minas Gerais, 22.05.1962, escreveu, entre outros, “PRISÃO TEMPORÁRIA”, este, com apresentação do hoje Desembargador Paulo Maria Teles Antunes, “LEI ORGÂNICA DO JUDICIÁRIO DO ESTADO DO TOCANTINS”(COMENTADA E COMPARADA), todos em co-autoria com o Desembargador José Liberato Costa Póvoa. Editou também “MANUAL DE INFORMÁTICA FORENSE”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. JUIZ DE DIREITO.

Filho de Antonio Villas Boas e Marlene Bessim Villas Boas. De tradicional família mineira, cursou o primário e o ginásio no Colégio Americano do Brasil, em Formosa, interior goiano, em 1972. Após estudar no Colégio Planalto de Formosa, concluiu o secundário, em 1980, no Colégio Diocesano dos Irmãos Maristas, em Uberaba, Minas, iniciando o curso de Direito na Universidade de Uberaba, de onde se transferiu logo depois.

Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, do Centro Universitário de Brasília(CEUB), em 1986. Neste período, fez curso de Artes Plásticas, com os professores Marcos Jamal e Nádia Barbosa. Advogado, por muito tempo, na cidade goiana de Formosa. Em 1989, por concurso público, tornou-se Juiz de Direito do Estado do Tocantins, tendo servido em Dianópolis e Colméia.

Casou-se com Mônica Nunes da Mata Villas Boas, de tradicional família de Angical, na Bahia, com ramificação em Dianópolis, Tocantins. Ela, neta de João Nunes da Mata e sobrinha de Elpídio Nunes da Mata, antigo Prefeito de Barreiras, na Bahia, bem como parente do ilustre Professor Alípio Nunes da Mata. Ele, Juiz de Direito em Porto Nacional e, posteriormente, em Palmas, no Estado do Tocantins.

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Escritor, Ensaista, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.

Membro da Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins(ASMETO), além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Tocantinense de Letras, Cadeira 31, cujo Patrono é José Vieira Couto de Magalhães. Para esta Cadeira, foi eleito e tomou posse no dia 15.08.1997, na cidade de Palmas, no Auditório do Tribunal de Justiça, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Articulista de Revistas e Jornais especializados, dentre outros, LIÇÕES CRÍTICAS DE DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Está também vinculado ao Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, como JUIZ MEMBRO. Nos anos seguintes, foi Juiz Corregedor do Judiciário Tocantinense.

Como exímio Artista Plástico, suas telas e pinturas estão expostas na Rede Mundial de Computadores, via INTERNET, no seguinte endereço: www.terravista.pt/ancora/7750

Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Recentemente(2001), foi promovido ao cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça do Tocantins, sendo hoje(2004), seu Presidente, sucedendo ao antigo Presidente, Luiz Aparecido Gadotti. Ultimamente(2005), passou a Presidência do Tribunal para a Desembargadora Dalva Delfino Magalhães, que foi eleita, em meio a uma briga entre seus pares, visto que o Desembargador Amado Cilton Rosa que se achava com o direito de ser candidato, foi impedido de sê-lo pelo Presidente do Tribunal.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Foi Vice-Presidente da Academia Tocantinense de Letras.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

MARCO ANTÔNIO LAZARIN, de Catanduva, São Paulo, l950, escreveu, entre outros, "OS KRAHÓ DO RIO VERMELHO", juntamente com Telma Camargo da Silva, sem dados biográficos no livro. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Diretor do Museu Antropológico da UFG. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diferentes instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos antropológicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARCO ANTONIO ROCHA SAMARCOS, de Olinda, Pernambuco, 06.03.1946, escreveu, entre outros, OPINIÃO PÚBLICA E COMUNICAÇÃO SOCIAL EM SILVÂNIA(1975), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo, Relações Públicas e Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Chefe de Reportagem da Rede Globo, em Pernambuco. Professor Universitário. Trabalhou na TV Educativa de Pernambuco. Mudou-se para Brasília, tornando-se Diretor da Terceira Vara Federal do Distrito Federal. Advogado. Foi também Assessor de Juiz do Tribunal Regional Federal da Primeira Região. Membro de diversas entidades, entre as quais, Ordem Internacional da Cultura. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARCO MACIEL(Marco Antônio de Oliveira Maciel), de Recife, Pernambuco, 21.07.1940, escreveu, entre outros, MISSÃO DO POLITICO(Ensaio-1970), VOCAÇÃO E COMPROMISSO(Ensaio-1982), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José do Rego Maciel e Carmem Silvia Cavalcanti de Oliveira Macial. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Dos três filhos e seis filhas de José do Rego Maciel e de sua esposa Carmen Sylvia Cavalcanti de Oliveira Maciel, só Marco Maciel optou pela vida pública. Em 1963, com 23 anos de idade, formou-se em Direito, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Pernambuco. Nessa época, casou-se com a estudante de Sociologia Anna Maria Ferreira Maciel, com quem tem três filhos: Gisela (casada com Joel de Sant"Anna Braga Filho), Maria Cristiana (casada com Domingos Fernando Cavadinha Guimarães Filho) e João Maurício (casado com Ana Caroline de Oliveira Pereira Maciel). Formação acadêmica: Curso Primário, no Colégio Eucarístico, do Recife e Colégio Santa Rosa de Lima, no Rio de Janeiro. Curso Secundário: Colégio Nóbrega, do Recife. Curso Superior:Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco. Cursos de Extensão Universitária: Estudos de Problemas Internacionais do Brasil, ministrado pelo Professor Gilberto Freyre (1960). Ciclo de Palestras sobre Instituições Americanas, promovido pela Universidade de Harvard (1962). Aperfeiçoamento em História Contemporânea - Duas Grandes Guerras, promovido pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Católica de Pernambuco. Curso sobre as Nações Unidas, promovido pelo Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores, no Rio de Janeiro (1970). Dados profissionais: Advogado, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Pernambuco, sob nº. 2329. Professor Titular de Direito Internacional Público da Universidade Católica de Pernambuco (1966) - Licenciado. Principais atividades: Secretário-Assistente (hoje Secretaria do Trabalho e Ação Social) do Governo de Pernambuco (1964). Assessor do Governador do Estado de Pernambuco (1964/1966). Deputado Estadual à Assembléia Legislativa de Pernambuco (1967/1971), período no qual foi Líder do Governo. Secretário-Geral da ARENA do Diretório Regional de Pernambuco (1969/1970). Deputado Federal pela ARENA, Pernambuco (1971/1975 e 1975/1979). Segundo-Secretário do Diretório Nacional da ARENA (1974/1975). Presidente da Câmara dos Deputados (1977/1979). Governador do Estado de Pernambuco (1979/1982). Senador da República (1983/1990). Ministro de Estado da Educação e Cultura (1985/1986). Ministro-Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República (1986/1987). Presidente do PFL (1987/1989). Líder do PFL no Senado Federal (1989/1994). Líder do Governo no Senado Federal (1991/1992). Novamente eleito Senador para o período 1991/1999, renunciou ao restante do mandato (1995/1998), em virtude de haver sido eleito Vice-Presidente da República para o quadriênio 1995/1998. Reeleito Vice-Presidente da República para o quadriênio 1999/2002. Atualmente exerce mandato de Senador por Pernambuco (2003/2011). É membro da Academia Pernambucana de Letras (APL) e da Academia de Ciências Morais e Políticas, com sede no Rio de Janeiro. Dezenas de Condecorações Estrangeiras, entre as quais, Ordem Aguila Azteca, México. Legião D"Honeur Grã-Oficial, França. Orden de Mayo, Argentina. Ordem Francisco de Miranda, Venezuela. Ordem de Meritos da Republica Federal da Alemanha. Ordem do Infante Dom Henrique, Portugal. La Pleiade de la Francophonie, França. Ordre National du Mérite, França. Medalla de la Republica Oriental del Uruguay. Orden Nacional "Al Mérito", Equador. Ordem Nacional do Mérito do Paraguai. Ordem do Libertador, Venezuela. Ordem ao Mérito da República Italiana. Ordem da Rosa Branca da Finlândia. Ordem al Mérito de Chile. Ordem Militar de Cristo, Portugal. Ordem de Vladimir o Sábio, II Grau, Ucrânia. Ordem do Mérito Libanês, Grande Cordão, Líbano. Orden du Danebrog, Dinamarca; Ordem ao Mérito Melitense, Malta. Ordem de Isabel la Católica, Espanha. Ordem da Estrela, Romênia. Dezenas de Condecarações Nacionais, entre as quais, Ordem do Mérito Aeronáutico, Grã-Cruz. Ordem São José Operário - TRT, 23ª. Região. Mérito Forças Armadas, Grã-Cruz. Mérito das Comunicações, Grã-Cruz. Mérito Rio Branco. Mérito Judiciário do Trabalho, Grã-Cruz. Mérito Educativo Nacional, Grã-Cruz. Ordem do Mérito Legislativo do Estado de Minas Gerais. Ordem do Mérito Militar, Exército, Grã-Cruz. Mérito Naval, Grã-Cruz. Ordem do Mérito Guararapes, Grã-Cruz. Ordem do Mérito Aperipê - Estado de Sergipe, Grã-Cruz. Mérito Capibaribe, Recife. Mérito Brasília, Grã-Cruz. Mérito Dom Bosco. Ordem do Mérito do Trabalho, Grã-Cruz. Mérito Judiciário Militar, Grã-Cruz. Medalha JK, Mérito do Transporte. Mérito Ordem Estadual Renascença, Grã-Cruz, Piauí. Mérito Joaquim Nabuco, Assembléia Legislativa, Pernambuco. Ordem dos Democratas, União dos Vereadores-MG, Milton Campos. Medalha do Mérito Santos Dumont, Aeronáutica. Medalha Pernambucana da Polícia Militar. Mérito Tamandaré. Grande Colar do Congresso Nacional. Mérito Educacional de Pernambuco. Mérito Educacional Cultural Paulo Sarmento. Paul Harris Felow, Rotary International. Associação Juízes Classistas da Justiça do Trabalho 1ª Região. Medalha Conselheiro João Alfredo Correa de Oliveira. Medalha José Bonifácio, Senado Federal. Mérito Legionário (LBA). Mérito Policial Civil (Secretaria de Segurança Pública, Pernambuco). Medalha Joaquim José da Silva Xavier, Tiradentes. Medalha Pernambucana do Mérito, Classe Ouro. Medalha do Mérito da Fundação Joaquim Nabuco. Medalha Marechal Mascarenhas de Moraes (Veteranos da II Guerra, Pracinhas da FEB). Grande Medalha da Inconfidência. Medalha do Mérito Judiciário, Joaquim Nunes Machado. Mérito Aduaneiro. Ministério Público de Pernambuco. Colar Mérito do Ministério Público, Rio de Janeiro. Medalha Pedro II (Bombeiros, Distrito Federal). Láurea do Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Medalha Rui Barbosa (Tribunal de Contas do Rio de Janeiro). Mérito Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro. Ordem do Mérito do Pau Brasil, São Lourenço da Mata, Pernambuco. Mérito Adesguiano. Mérito Comercial do Distrito Federal. Comendador da Ordem do Mérito Cultural de Brasília. Medalha do Mérito do Ministério Público Brasileiro. Medalha do Mérito Grão-Pará. Oitavo ocupante da Cadeira 39, eleito em 18.12.2003, na sucessão de Roberto Marinho e recebido em 3.05.2004, pelo Acadêmico Marcos Vinicios Vilaça. Sua Cadeira 39, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Francisco Varnhagen, Fundador Oliveira Lima, sendo também ocupada por Alberto de Faria, Rocha Pombo, Rodolfo Garcia, Elmano Cardim, Otto Lara Resende, Roberto Marinho e Marco Maciel. Não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA(1994), de Napoleão Valadares. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARCOLINA MARTINS GARCIA, Mineira, de Ituiutaba, l945, escreveu, entre outros, "A TECELAGEM ARTESANAL: UM ESTUDO ETNOGRÁFICO EM HIDROLÂNDIA DE GOIÁS"(TESE DE METRADO), sem dados biográficos no livro. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Noticiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARCOS AFONSO BORGES, Mineiro, de Conquista, l939, autor de vários livros, destacando-se, "DA AÇÃO DISCRIMINATÓRIA", "COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL", "PROCESSO CIVIL NA DOUTRINA E NA JURISPRUDÊNCIA", "EMBARGOS INFRINGENTES", “O DIREITO PROCESSUAL E SUA CONCEITUAÇÃO”, “TEMAS E CASOS CONCRETOS DE DIREITO”. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Na Faculdade de Direito do Triângulo Mineiro, de Uberaba, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais. Doutor e Livre Docente em Direito. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, vinculado ao Curso de Mestrado em Direito Agrário. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Advogado, Jurista. Ensaísta, Escritor, Pesquisador. Conferencista, Orador, Intelectual. Pensador Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Docentes da UFG, do Centro de Estudos Processuais de Goiás, do Instituto dos Advogados de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais. Durante muitos anos, seu pai João Afonso Borges foi titular da disciplina Direito Processual Civil, na qual foi substituído pelo seu filho Marcos Afonso Borges e recentemente(1998), pelo seu neto, Flávio Buonaduce Borges, aprovado na dita Cadeira em primeiro lugar, na Faculdade de Direito da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARCOS ALMIR MADEIRA, de Niterói, Estado do Rio, 21.02.1916, escreveu, entre outros, A IRONIA DE MACHADO DE ASSIS E OUTROS TEMAS(Ensaio-1944), UM GENEROSO INQUIETO-LUCIO DE MENDONÇA(Ensaio-1962), DRAMATICO E BRASILICO NA OBRA DE EUCLIDES DA CUNHA(Ensaio-1960), O OUTRO RUI BARBOSA(Ensaio-1994), MANUEL BANDEIRA-POETA DAS COISAS SIMPLES(Ensaio-1999), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não referidos em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais (1939). Professor universitário, sociólogo e escritor, desenvolveu atividades no magistério e, em funções públicas, na área da educação e cultura. Magistério de nível universitário: Em 1950, com 34 anos de idade, tornou-se Professor de Sociologia e Fundamentos da Educação na Faculdade Fluminense de Filosofia. Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito, da Universidade Federal Fluminense. Tornou-se, em 1956, Catedrático interino de Teoria Geral do Estado. Professor de Sociologia e de Cultura Brasileira Contemporânea na Fundação Getúlio Vargas. Professor de Sociologia e Fundamentos Sociológicos na Faculdade de Filosofia da antiga Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor de Sociologia no Instituto de Estudos Políticos e Sociais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Docente na Escola do Estado Maior do Exército. Professor no Instituto Rio Branco, do Itamarati. Docente na Escola do Estado Maior da Aeronáutica entre 1954 e 1966. Atividades na área da educação e cultura: Em funções públicas, ligadas à difusão cultural, dirigiu a Divisão de Divulgação do Estado do Rio de Janeiro entre 1943 e 1946. Exerceu, por duas, vezes, a presidência da Associação Brasileira de Educação, de cujo Conselho Diretor participa, como membro vitalício. Em 1948, participou da Comissão Brasileira, constituída por proposta da UNESCO, para conceituação de “Civismo no Plano Internacional”. Organizou e dirigiu o periódico LEITURA DE TODOS, órgão da Comissão Brasileira da Unesco, e editado em cooperação com o Ministério da Educação e Cultura, para a campanha de Educação de Adultos, sob a direção técnica do Professor Lourenço Filho. Integrou, em 1952, a Comissão dos Educadores que empreendeu, na ABE, a pedido do Ministro da Educação, o reexame do Projeto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, coordenando sugestões que foram em essência acolhidas, notadamente as relativas à competência e organização do Conselho Nacional de Educação. Como delegado do Brasil participou, em 1953, do Congresso Interamericano de Sociologia, que o elegeu Presidente da Comissão de Ensino de Sociologia. Em 1962, com 46 anos de idade, presidiu o I Encontro de Educadores em Brasília, na qualidade de Presidente da Associação Brasileira de Educação, que organizou o conclave. Em 1971, atendendo a convite oficial, visitou a França e a Alemanha, hospedado pelos respectivos Ministérios das Relações Exteriores, para realizar conferências e manter contatos com autoridades universitárias e do mundo cultural de ambos os países. Visitou também, como convidado oficial, o Japão e Israel. Dirigiu, no Estado do Rio de Janeiro, a Casa de Oliveira Vianna e o Arquivo Público. Presidente do PEN Clube do Brasil, a partir de 1978. Cumpriu dois mandatos como membro do Conselho Federal de Cultura. Em 1982, com 66 anos, foi nomeado pelo Presidente da República, Delegado do Ministério da Educação e Cultura, no Estado do Rio de Janeiro, resumindo sua ação administrativa junto a estudantes, professores e empresários escolares. Membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e seu orador. Membro titular da Asociación Latino-Americana de Sociologia. Membro da Academia Brasileira de Arte. Membro da Academia Fluminense de Letras. Membro do Conselho da Aliança Francesa do Brasil. Sócio Honorário do Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro. Membro correspondente da Academia Portuguesa da História (Lisboa). Condecorações: Medalha do Mérito Santos Dumont, do Governo da República. Oficial da Legião de Honra (França). Comendador da República Italiana, na Ordem do Mérito. Grã-Cruz da Ordem de Andrés Bello (Venezuela). Oficial da Ordem das Artes e Letras (França). Oficial da Ordem Nacional (Senegal). Comendador da Ordem do Sol (Peru). Comendador da Ordem do Mérito (Portugal). Comendador da Ordem do Sol Nascente (Japão). Oficial da Ordem do Mérito (Espanha). Grã-Insígnia da Ordem do Mérito, da Áustria. Oficial da Ordem de Isabel, a Católica, da Espanha. Faleceu no Rio de Janeiro em 19.10.2003, com 87 anos de idade. Sexto ocupante da Cadeira 19, eleito em 19.08.1993, na sucessão de Américo Jacobina Lacombe e recebido pelo Acadêmico Abgar Renault em 11.11.1993. Recebeu o Acadêmico Dom Lucas Moreira Neves. Sua Cadeira 19, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Joaquim Caetano da Silva, Fundador Alcindo Guanabara, sendo também ocupada por Dom Silvério Gomes Pimenta, Gustavo Barroso, Antonio da Silva Melo, Américo Jacobina Lacombe, Marcos Almir Madeira e Antonio Carlos Secchin. Não é referido no DICIONARIO BIOBIBLIOGRAFICO DE ESCRITORES CARIOCAS(1965), de J. S. Ribeiro Filho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARCOS ANTONIO CARNEIRO, de Catalão, Goiás, 09.08.1952, escreveu, entre outros, “ATLAS DE NEUROANATOMIA”, sem dados biográficos no livro. Médico em Goiânia. Formado em Ciências Médicas, em 1979, pela Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Goiás. Professor do Departamento de Morfologia, do Instituto de Ciências Biológicas, da UFG. Estudou na Alemanha e no Canadá, onde fez cursos especiais em sua área de atuação. Tornou-se Médico do Instituto de Neurologia de Goiânia, cidade em que também trabalha e reside. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Morfologista, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Neurologista e Neuroanatomista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG, Associação Médica de Goiás e Conselho Regional de Medicina. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARCOS ANTÔNIO DE SOUZA ARAÚJO, Goiano, de Anápolis, l964, escreveu, entre outros, "QUÍMICA COMPLETA PARA O VESTIBULAR", sem dados biográficos no livro. Professor do Colégio Carlos Chagas e do Anglo Vestibulares. Farmacêutico, Bioquímico, Pesquisador. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Farmácia, do Conselho Regional de Química, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 1999.

MARCOS AURÉLIO CAMPOS LINHARES, de São Luiz, Maranhão, 16.03.1970, escreveu, entre outros, “O CREPÚSCULO QUE CAI” (POEMAS-1991), “SINESTESIA” (POEMAS-1992), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de José Fernandes Linhares e Rosa Yara Martini Branco. Editor do INFORMATIVO CULTURAL INVERSO. Mudou-se para Brasília em 1991. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares, como Marcos Aurélio BRANCO Linhares. Morou no Pará, onde fundou o JORNAL DE REDENÇÃO. Professor, Tradutor, Administrador. Passou a residir em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Membro de diferentes atividades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores de Brasília e Academia de Estudos Literários e Linguísticos de Anápolis. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MARCOS DANTAS DE ARAÚJO, de Banco Central, Ilhéus, Bahia, 09.07.1963, escreveu, entre outros, “EXTRATERRESTRES-QUEM SÃO E O QUE FAZEM?”, com prefácio de Sergildo Ribeiro. Filho de Belarmino Antônio de Araújo e Floripes Ferreira Dantas. Residente em Aragarças, interior goiano, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Escritor, Poeta, Professor. Pesquisador, Ensaísta, Jornalista. Memorialista, Intelectual, Orador. Conferencista, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Educador. Administrador, Ficcionista, Contista. Qualificado como Auxiliar de Administração e profissional do Sistema Marketing de Rede ODORIZZI. Especialista em Ufologia e no estudo de OVNIS, o que vem fazendo na vizinha cidade de Barra do Garças, do outro lado de Aragarças. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Associação Cultural Civilização Milenar. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARCOS DE ABREU E SILVA, de São Gotardo, Minas Gerais, 19.04.1946, escreveu, entre outros, “DIREITO DAS OBRIGAÇÕES”, em co-autoria com Adriana da Costa Borges, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Belo Horizonte, Minas Gerais. Entre 1970 e 1974, tornou-se Desenhista e Projetista da CEMIG(Companhia Energética de Minas Gerais). Por concurso público, tornou-se Auxiliar Judiciário do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, entre 1974 e 1975. Nos anos seguintes, mudou-se para Goiânia, onde, também por concurso público, vinculou-se ao Ministério Público Goiano. Como Promotor de Justiça, foi titular da Comarca de Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, em 1977, bem como de Porto Nacional. Foi também Promotor de Justiça de Jataí e Goiânia. Em 1984, tornou-se professor de Direito Civil, da Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás. Em 1985, foi eleito Vice-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa, da dita universidade. Participou do Conselho Penitenciário de Goiás, em 1988. Foi promovido a Procurador de Justiça, em 1991. Participou, em Cuba, no ano de 1998, do IV Congresso Internacional de Ciências Penais. Ao lado do autor destas notas, fez parte também do Conselho Superior do Ministério Público do Estado de Goiás, quando da administração do Procurador Geral de Justiça, Dr. Demóstenes Torres. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil e Associação Goiana do Ministério Público. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 2001.

MARCOS MENDES CAIADO, Goiano, de Goiás Velho, 1965, escreveu, entre outros, “M.M.C-POEMAS”, sem dados biográficos no livro, com apresentação de Itamar Pires. Publicou também “UM POETA NA FRESTA” e “FRANCISCA DE AMSTERDÔ (Peças de teatro). Artista Plástico, Poeta, Teatrólogo. Compositor Musical. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista. Diretor Teatral. Teve atuação no (TEIA)Teatro Ibero-Americano, em São Paulo. Detentor de inúmeras premiações em festivais de arte, música e literatura. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa, entre os quais, “GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA”, de Gabriel Nascente. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, dentre outras, Sociedade Goiana de Artistas Plásticos e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARCOS PINTO BRAGA, de Rio Paranaíba, Minas Gerais, 27.12.1942, escreveu, entre outros, O CIENTISTA VIAJANTE(1989), A VOLTA DO BARÃO(1990), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em História. Fez Mestrado e Doutorado. Mudou-se para Brasília em 1959. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário. Pesquisador da Fundação Nacional Pró-Memória. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Instituto Histórico e Geográfico de Petrópolis e Associação Internacional de Estudos Langsdorff. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARCOS VILAÇA(Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça), de Nazaré da Mata, Pernambuco, 30.06.1939, escreveu, entre outros, CONCEITO DE VERDADE(Ensaio-1958), A ESCOLA E LIMOEIRO(Ensaio-1958), EM TORNO DA SOCIOLOGIA DO CAMINHÃO(Ensaio-1961), COOPERAÇÃO, CULTURA E RURALISMO(Ensaio-1964), DA MANJEDOURA DE IGARASSU AO MAGISTERIO REVOLUCIONARIO(Ensaio-1967), NORDESTE-SECOS E MOLHADOS(Ensaio-1972), O MENINO GILBERTO FREYRE(Biografia-1980), NO TERRITORIO DO SENTIMENTO(Ensaio-1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho único de Antônio de Souza Vilaça e Evalda Rodrigues Vilaça. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursos Primário e Ginasial no Ginásio de Limoeiro, Pernambuco. Curso Clássico no Colégio Nóbrega, do Recife. Superior: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco em 1962, com 23 anos de idade. Cursou o Mestrado, na Faculdade de Direito da UFPE. Professor de História do Brasil, no Ginásio de Limoeiro, em 1958, com 19 anos. Professor de Direito Internacional Público, na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, de 1964 a 1994. Professor de História Político-Econômica e Social do Brasil, na Faculdade de Filosofia do Recife, em 1964, com 25 anos. Professor de Direito Internacional Público na Faculdade de Direito da Universidade Católica de Pernambuco, em 1964. Professor do Seminário Especial para líderes estudantis brasileiros, co-patrocinado pela Universidade de Harvard (EUA), no verão de 1965. Professor de Direito Administrativo na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, de 1967 a 1968. Conferencista da Escola Superior de Guerra, 1970-1985. Conferencista da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (1994 e 1995). Conferencista da Escola de Guerra Naval da República Argentina, Buenos Aires (1996). Conferencista da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (2002). Outras atividades exercidas: Diretor do Departamento de Cultura do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco. Presidente do Departamento Acadêmico Jurídico Assistencial da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco. Coordenador da Associação Universitária Interamericana em Pernambuco. Diretor do Departamento de Cultura do Diretório Acadêmico de Direito (1959). Presidente do Departamento Acadêmico Jurídico Assistencial (1961). Fundador da Academia dos Novos, em Limoeiro (PE). Fundador e presidente do Instituto de Intercâmbio Internacional, que funcionou na Faculdade e Direito, da Universidade Federal de Pernambuco. Funções atuais: Ministro do Tribunal de Contas da União, a partir de 1988, com 49 anos de idade. Membro da Comissão Mista de Cooperação Técnica, Científica e Cultural entre os Tribunais de Contas dos Países de Língua Portuguesa. Membro do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, na qualidade de representante da sociedade civil (Ministério da Cultura). Membro titular do “Conselho Pernambucano Pacto 21” por designação do Governador do Estado. Membro do Conselho Editorial da REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO - RPBG – Fundação Getúlio Vargas, 2002. Membro representante da Academia Brasileira de Letras, da Comissão Filatélica Nacional, para a seleção de selos postais comemorativos e especiais para o ano de 2003. Integrante do júri do Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira, 2003. Representação político-administrativa e cultural (funções anteriores): Diretor da Caixa Econômica Federal. Membro do Conselho Diretor do PIS-PASEP. Secretário Executivo do Programa Especial de Módulos Esportivos – PEME (Extinto). Membro do Conselho do Centro Nacional de Referência Cultural – CNRC (Extinto). Coordenador do “Programa Nacional de Centros Sociais Urbanos – CSU” (Vinculado à SEPLAN – Presidência da República – Extinto). Presidente do Conselho da Medalha Pernambucana do Mérito, em 1966. Diretor do Departamento de Aplicação de Capital do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Pernambuco, 1966. Chefe da Casa Civil do Governo de Pernambuco, em 1966. Secretário de Estado do Governo de Pernambuco de 1971 a 1973. Presidente do Conselho das Medalhas do Mérito Cultural “Oliveira Lima” e do Mérito Empresarial “Conde da Boa Vista”, de 1971 e 1973. Membro do Conselho Deliberativo do Conselho de Desenvolvimento de Pernambuco de 1971 a 1973. Assessor Jurídico da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco. Presidente da Fundação Legião Brasileira de Assistência – LBA (1985 a 1988). Vice-Presidente do Conselho Consultivo da Fundação Legião Brasileira de Assistência- LBA. Membro do Conselho de Administração Financeira do SINPAS, do Ministério da Previdência e Assistência Social. Membro do Conselho Superior da Previdência e Assistência Social (MPAS). Membro efetivo do Conselho de Justiça, Segurança Pública, Direitos Humanos e Defesa das Vítimas de Delito, do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Membro do Conselho Curador da Fundação Nacional Pró-Memória, do Ministério da Cultura, já tendo sido seu Presidente. Membro do Conselho Diretor da Fundação Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais (MEC), 1966-1972, e novamente nomeado pelo Ministério da Educação e Cultura para os períodos de 1978-1984, 1984-1990, tendo ocupado também cargos na Procuradoria Jurídica e na Assessoria Especial deste Instituto. Membro do Conselho de Administração da Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil. Membro do Conselho Curador da Organização para o Desenvolvimento da Ciência e da Cultura – Rio de Janeiro (RJ). Chefe da Assessoria Jurídica do Grupo Especial para a Racionalização da Agroindústria Canavieira do Nordeste (GERAN), 1969 (Extinto). Secretário da Cultura do Ministério da Educação e Cultura. Membro do Conselho Federal de Cultura. Presidente do Conselho Consultivo do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, do Ministério da Educação e Cultura. Presidente da Fundação Nacional Pró-Memória, do Ministério da Cultura. Presidente da Fundação Nacional de Arte – FUNARTE, do Ministério da Cultura. Presidente do Conselho Curador dos Museus Raymundo Ottoni de Castro Maya, do Ministério da Cultura. Membro do Conselho Editorial do Instituto Nacional do Livro, do Ministério da Cultura. Membro do Conselho Diretor da Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa, do Ministério da Educação e Cultura. Presidente da Comissão Executiva do “Dia Nacional da Cultura”, por Decreto do Presidente da República – 1985. Membro do Comitê Assessor do Centro de Desenvolvimento e Apoio Técnico à Educação – CEDATE – do Ministério da Educação e Cultura. Membro do Conselho Nacional de Cinema, do Ministério da Cultura. Membro do Conselho Consultivo da Fundação Casa de Rui Barbosa, do Ministério da Cultura. Membro do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, do Ministério da Educação. Membro do Conselho Deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE – Representando o Ministério do Trabalho (por um período de dez anos). Membro do Conselho Deliberativo da Fundação Alexandre de Gusmão, do Ministério das Relações Exteriores. Membro da Comissão Nacional para as Comemorações do V Centenário do Descobrimento da América – 1984. Secretário Particular para Assuntos Especiais do Presidente da República (Presidente José Sarney, 1985). Membro do Diretório Regional da extinta Aliança Renovadora Nacional (ARENA-PE). Já tinha sido seu Primeiro-Secretário. Suplente de Senador da República (ARENA), pelo Estado de Pernambuco (Titular: Nilo de Souza Coelho). Membro do Diretório Regional de Pernambuco, do Partido Democrático Social. Fundador, Delegado às Convenções Nacionais, na representação de Pernambuco e Membro do Diretório Nacional do Partido Democrático Social. Membro Fundador do Partido da Frente Liberal e Membro do Diretório Regional em Pernambuco. Membro da Comissão de Avaliação e Acompanhamento do Programa de Apoio à Pesquisa na Área de Ciências Políticas e Sociais, da Câmara dos Deputados. Membro da Comissão Interministerial, destinada a estudar e propor medidas para a criação da Guarda Costeira (Portaria nº. 622, de 18/04/83 do Ministério da Marinha). Membro da Comissão do “Prêmio Casa Grande & Senzala”, 1983, do Ministério da Educação e Cultura. Membro da Comissão Julgadora do Concurso “Símbolo dos 150 Anos do Banco Econômico”. Membro da Comissão de Honra das 1as. Jornadas Luso-Brasileiras do Patrimônio, Lisboa, 1984 (Governo do Brasil e de Portugal). Membro da Comissão Especial para a escolha do Prêmio BNB de Literatura – Conselho de Administração do Banco do Nordeste do Brasil – 1984 e 1985. Membro do Conselho Nacional da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade. Fundador e Secretário Executivo do Instituto Cultural Brasil-Argentina, do Recife - PE. Membro do Seminário de Tropicologia, da Universidade Federal de Pernambuco. Fundador e Diretor Cultural da Associação Cultural Brasil-Japão, do Recife - PE. Presidente da Academia Pernambucana de Letras (1970-71). Membro do Conselho Editorial da Fundação Projeto Rondon, do Ministério do Interior. Membro do Conselho de Administração da Associação de Assistência à Criança Defeituosa. Presidente da Comissão Julgadora do Concurso da Marca “Rio Internacional” patrocinado pela Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo do Rio de Janeiro e Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agro-Pastoris do Rio de Janeiro. Membro do Conselho Consultivo do Centenário do Clube Internacional do Recife. Membro nato do Conselho Curador da Fundação Banco do Brasil, do Ministério da Fazenda. Membro do Conselho Consultivo da Escolinha de Arte do Recife. Membro do Conselho Consultivo do Projeto Guararapes. Presidente da Comissão do Prêmio Serzedello Corrêa (Tribunal de Contas da União), 1990. Membro do Conselho de Administração da Fundação do Sangue (São Paulo). Vice-Presidente do Tribunal de Contas da União, no exercício de 1994. Presidente do Tribunal de Contas da União, no exercício de 1995. Membro do Conselho Diretor da Organização Latino-Americana do Caribe das Entidades Fiscalizadoras Superiores – OLACEFS. Vice-Presidente da International Organization of The Supreme Audit Institutions – INTOSAI. Membro do Comitê de Assessoramento da Comissão Nacional para as Comemorações do V Centenário do Descobrimento do Brasil. Representante da Academia Brasileira de Letras no Comitê Assessor da Comissão Nacional para as Comemorações do V Centenário do Descobrimento do Brasil. Coordenador-Geral por parte do Brasil do “Congresso Brasil-Portugal: Ano 2000”, integrante das Comemorações do V Centenário do Descobrimento do Brasil. Membro da Comissão Organizadora das Comemorações do Centenário de Nascimento de Gilberto Freyre. Membro da Comissão instituída pelo Ministério da Cultura com a finalidade de elaborar propostas visando ao estabelecimento de critérios, normas e formas de acautelamento do patrimônio imaterial brasileiro. Presidente da Fundação Bernardo Elis (Goiânia, 1997). Primeiro-Secretário da Academia Brasileira de Letras (1999). Presidente do Comitê Coordenador da exposição da Coleção Albert Eckhout, no Recife, em 2002. Membro da Comissão Especial instituída pelo Ministério da Cultura, criada com a incumbência de estabelecer prioridades para as obras de conservação do “Projeto Monumenta”. Atividades empresariais (anteriormente exercidas): Membro do Conselho Consultivo do Banco Bamerindus do Brasil. Gerente Técnico da Cooperativa de Crédito Rural de Limoeiro Ltda., Limoeiro (PE). Presidente do Sindicato do Comércio Atacadista de Algodão e outras Fibras Vegetais do Estado de Pernambuco. Presidente da Cooperativa Agropecuária de Limoeiro Ltda. Membro do Conselho de Administração da Indústria Brasilit da Amazônia S.A., Belém (PA). Entidades a que pertence: Membro da Academia Brasileira de Letras (Cadeira nº. 26). Membro da Academia Pernambucana de Letras (Cadeira nº. 35). Membro da Academia Brasiliense de Letras (Cadeira nº. 1). Sócio Correspondente da Academia de Ciências de Lisboa (Câmara de Letras). Correspondente Estrangeiro da Academia Internacional da Cultura Portuguesa. Sócio Titular o PEN Clube do Brasil. Sócio do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco. Sócio Correspondente da Academia Catarinense de Letras. Membro Associado do Instituto Hispano-Luso-Americano de Direito Internacional. Membro da Sociedade Brasileira de Direito Internacional. Membro Correspondente do Instituto dos Advogados do Brasil, seção de Pernambuco. Membro da Associação de Imprensa de Pernambuco. Sócio Correspondente do Instituto Histórico de Goiana (PE). Membro da Academia de Letras do Colégio Nóbrega do Recife (PE). Membro da Associação dos Servidores da Legião Brasileira de Assistência. Sócio Correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Sócio Honorário do Instituto Cultural Maurício de Nassau (1996). Sócio Honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1997). Membro da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil (1997). Membro do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia (1999). Sócio Correspondente da Academia catarinense de Letras, no Estado de Pernambuco. Membro Associado do Instituto Hispano-Luso-Americano de Direito Internacional. Membro da Sociedade Brasileira de Direito Internacional. Membro da Associação Argentina de Direito Internacional. Membro Correspondente do Instituto Sanmartiniano do Brasil. Membro e Fundador do Instituto dos Advogados de Pernambuco. Associado da Ordem dos Advogados do Brasil, seção de Pernambuco. Membro da Associação de Imprensa de Pernambuco. Sócio Correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, em Pernambuco. Membro Honorário da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil S.A. Membro do Grupo Euclides da Cunha de Estudos Brasileiros do PEN Clube do Brasil. Entidades beneficentes: Membro da Venerável Irmandade de N.S. do Pilar de Ouro Preto (MG). Irmão benfeitor da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Matriz de Santo Antônio do Recife (1983). Benfeitor da Imperial Irmandade de N.S. da Glória do Outeiro, Rio de Janeiro. Sócio Honorário da Sociedade Pestalozzi de Campinas, Estado de São Paulo. Sócio Benemérito da São Luiz para Velhice (Fundada em 1890), Rio de Janeiro. Honrarias: Ordem do Rio Branco, no Grau de Grande Oficial (Ministério das Relações Exteriores). Ordem Nacional do Mérito Cultural (1997). Ordem do Congresso Nacional, no Grau de Comendador. Ordem do Mérito do Trabalho, no Grau de Comendador (Ministério do Trabalho). Ordem do Mérito Judiciário Militar, no Grau de Grã-Cruz (1996). Ordem do Mérito das Forças Armadas, no Grau de Oficial (Estado-Maior das Forças Armadas-EMFA). Ordem do Mérito Militar, no Grau de Grande Oficial (Ministério do Exército). Ordem do Mérito Naval, no Grau de Comendador (Ministério da Marinha). Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho, no Grau de Grã-Cruz (Tribunal Superior do Trabalho). Ordem Nacional do Mérito da Aeronáutica, no Grau de Grã-Cruz (1998). Medalha do Pacificador (Ministério do Exército). Medalha do Mérito Santos Dumont (Ministério da Aeronáutica). Medalha do Mérito Tamandaré (Ministério da Marinha). Medalha do Centenário da Academia Brasileira de Letras (1997). Ordem Militar de Cristo, na Classe de Oficial (Governo de Portugal). Ordem do Mérito Infante D. Henrique, na Classe de Oficial (Governo de Portugal). Medalha de Prata – Bicentenário do Marechal Sucre – Venezuela (1995). Medalha do Centenário da Academia Venezuelana da Língua (1983). Ordem do Mérito dos Guararapes, Grau de Grande Oficial (Governo de Pernambuco). Medalha Joaquim Nabuco, comemorativa dos 160 anos de funcionamento do Poder Legislativo no Estado de Pernambuco. Medalha do Mérito Cultural Oliveira Lima, Classe Ouro (Governo de Pernambuco). Medalha Pernambucana do Mérito, Classe Ouro (Governo de Pernambuco). Medalha Nilo Coelho do Tribunal de Contas da União. Ordem do Mérito Capibaribe da Cidade do Recife, no quadro de Graduados Especiais, no Grau de Grande Oficial (Prefeitura Municipal do Recife). Medalha do Mérito da Cidade do Recife, Classe Ouro (Prefeitura Municipal do Recife). Medalha do Senador Nilo Coelho do Mérito Petrolinense, set/2000. Medalha do Mérito Judiciário Desembargador Nunes Machado – Tribunal de Justiça de Pernambuco. Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar de Pernambuco. Medalha Comemorativa do Centenário do Corpo de Bombeiros, do Estado de Pernambuco. Ordem do Mérito Legislativo do Estado de Minas Gerais, no Grau Grande Mérito. Ordem do Mérito do Estado de Tocantins, no Grau de Grã-Cruz. Ordem do Mérito da Bahia, Grau de Comendador. Medalha do Mérito Cultural Castro Alves (Secretaria da Educação e Cultura da Bahia). Ordem do Ponche Verde, Grau de Grande Oficial (Governo do Rio Grande do Sul). Ordem do Mérito de Brasília, no Grau de Grande Oficial. Ordem do Mérito de Brasília, no Grau de Grã-Cruz. Ordem do Mérito Cultural do Distrito Federal, nov./1999. Ordem do Mérito do Estado do Amazonas. Medalha de Honra da Inconfidência (Governo de Minas Gerais). Medalha do Mérito Cultural da Costa e Silva – Estado do Piauí. Ordem Estadual do Mérito Renascença do Piauí, no Grau de Comendador. Medalha da Abolição (Ceará). Ordem da Estrela do Acre, no Grau de Oficial. Ordem do Mérito Aperipe – Governo de Sergipe. Medalha do Mérito Jorge de Lima – Governo de Alagoas. Medalha do Mérito Câmara Cascudo – Rio Grande do Norte. Medalha do Mérito Anita Garibaldi – Governo de Santa Catarina. Medalha “Tiradentes” – Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Medalha do Mérito “Alberto Maranhão” – Governo do Rio Grande do Norte. Medalha Imperador D. Pedro II – Corpo de Bombeiros do DF. Medalha Conselheiro João Alfredo Corrêa de Oliveira – TRT/ 6a. Região. Medalha da Ordem do Mérito Ministro Silvério Fernandes de Araújo Jorge, no Grau da Grã-Cruz – TRT/19a. Região-AL. Ordem do Mérito Araribóia, no Grau de Grande Oficial, Niterói (RJ). Medalha do Mérito Saldanha da Gama, Campos-RJ. Ordem do Mérito Municipal, Campos-RJ. Medalha do Mérito Cidade de Igarassú, Classe Ouro – Pernambuco. Medalha do Mérito Legislativo, Classe Ouro – Câmara Municipal de Limoeiro (PE). Medalha de Honra ao Mérito do Município de Gravatá-PE. Medalha do Mérito Legionário – Legião Brasileira de Assistência – Ministério da Previdência e Assistência Social. Comenda “Martim Afonso de Souza” – Instituto Histórico e Geográfico Guarujá-Bertioga (São Paulo), 1983. Comenda do Mérito Cultural José Maria dos Santos – Instituto Histórico e Geográfico Paraibano. Medalha do Mérito Cultural Oskar Nobiling, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Medalha Carneiro Vilela, Classe Ouro (Academia Pernambucana de Letras). Medalha do Mérito Frei Caneca (Academia Pernambucana de Letras). Medalha Comemorativa do 70o. Aniversário da Academia Pernambucana de Letras. Diploma Cultural Oliveira Lima (Personalidade Cultural) – Conselho de Cultura de Pernambuco. Medalha do Mérito Joseph Turton, da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco. Grã-Cruz do Mérito Educativo Sistema Esuda de Educação - Classe Ouro (Pernambuco). Medalha Decenária do Mérito Educacional Radier, Classe Ouro (Pernambuco). Professor Honoris Causa, do Centro de Estudos Superiores de Maceió, Estado de Alagoas. Membro do Conselho Literário da Sociedade Brasileira de Língua e Literatura, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Medalha Rodrigo de Melo Franco de Andrade, comemorativa do 50o. Aniversário do Patrimônio Histórico e Artístico Cultural. Medalha Comemorativa do Quadragésimo Aniversário do Museu Imperial. Medalha Comemorativa do Centenário de Nascimento de Rui Barbosa , Ministério da Cultura, Fundação Casa de Rui Barbosa. Medalha Comemorativa dos 75 Anos de Construção do Edifício do Museu Nacional de Belas Artes – Rio de Janeiro / 1983. Comenda Bispo Azeredo Coutinho – Academia de Artes e Letras de Pernambuco (1986). Medalha do Cinqüentenário de Criação do Museu Nacional de Belas Artes (Ministério da Cultura), 1987. Título de “Benemérito do Estado do Rio de Janeiro”, Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Medalha Marechal Mascarenhas de Moraes (Associação Nacional dos Veteranos da FEB). Medalha do Mérito da Fundação Joaquim Nabuco. Medalha Comemorativa dos 40 anos da Fundação Joaquim Nabuco, 1989. Medalha Comemorativa dos 50 Anos da Fundação Joaquim Nabuco, 1999. Medalha Comemorativa do Octogésimo Aniversário do Nascimento de Gilberto Freyre (Fundação Joaquim Nabuco). Medalha do Cinqüentenário do Rotary Clube do Recife - 1981. Troféu Cavalo Marinho – Recife - Ouro (Empresa Pernambucana de Turismo). Diploma do Mérito Cultural, da União Brasileira de Escritores, pelo Boletim SPHAN (Pró-Memória), 1983. Comendador da Ordem do Mérito Médico e Científico Carlos Chagas, São Paulo, 1985. Troféu “Cultura Viva” – Governo de Pernambuco, 1985. Medalha do Centenário, 1985, Comemorativa dos 100 Anos do Clube Internacional, Recife (PE). Prêmio Tendência – Categoria Desenvolvimento Social – Bloch Editores, 1986. Medalha Amigo da Marinha. Medalhão Comemorativo do Cinqüentenário do Correio Aéreo Nacional. Medalha Comemorativa do 10o Aniversário da FUNDARPE – 1983. Título Benfeitor da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Matriz de Santo Antônio do Recife - 1983. Título de Benfeitor da Imperial Irmandade de N.S. da Glória do Outeiro – Rio de Janeiro. Destaque – A Lavoura – 90 anos (Sociedade Nacional de Agricultura). Prêmio Destaque 1987 – CEBRAE – Centro Brasileiro de Apoio à Pequena e Média Empresa. Medalha Centenário do TCU, 1990. Medalhas Comemorativas dos 70 Anos da Universidade Federal do Rio de Janeiro e 15 Anos da Fundação Universitária José Bonifácio,1990. Prêmio Cidade de Brasília, 28/02/91. Diploma do Mérito nº. 01 do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, Maio/96. Diversos títulos de cidadania honorária: Estados do Rio de Janeiro, Piauí e Paraíba; Cidades: Recife (PE), Olinda (PE), Ouro Preto (MG), S. Ângelo (RS), Maceió (AL), Natal (RN), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Rio Branco (AC), Niterói (RJ), Campina Grande (PB), Itaguaí (RJ), Campos (RJ), São Fidélis (RJ), Limoeiro (PE), Italva (RJ), Miguel Pereira (RJ), entre outros. Título de Sócio Benemérito da Associação Beneficente dos Amigos de Águas Claras - Salvador (BA). Sócio Honorário da Sociedade Pestalozzi e Campinas, São Paulo. Diploma do Mérito da Bola de Ouro – Edição 1991 – Entregue pela Federação Metropolitana de Futebol - DF. Medalha Comemorativa dos 35 Anos da UNEI - União Nacional dos Economiários Inativos, 1993. Sócio Honorário do Instituto Cultural Maurício de Nassau - 15/05/96. Certificado do Museu da Cidade do Recife – Memória Viva do Recife – março/97. Diploma de Honra ao Mérito da Real e Soberana Ordem da “Isabel a Redentora” e Organização Nacional de Assistência aos Municípios. Sócio Benemérito da Casa São Luiz para a Velhice – Rio de Janeiro. Diploma Oliveira Lima – Personalidade Cultural – pelo Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco (1996). Membro da Venerável Irmandade de N.S. do Pilar de Ouro Preto - MG. Sócio Benemérito da Federação Comunitária de Pernambuco. Sócio Benemérito da Associação dos Servidores da Legião Brasileira de Assistência – Superintendência Estadual do Rio de Janeiro. Sócio Honorário do Instituto Materno Infantil de Pernambuco (Recife). Ordem do Mérito Judiciário Militar, no Grau de Grã-Cruz (1996). Ordem Nacional do Mérito Cultural (1997). Ordem do Mérito Legislativo do Estado de Minas Gerais, no Grau de Grande Mérito (1997). Medalha Tiradentes, da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (1998). Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Aeronáutico (1998). Medalha de Honra Luís de Camões, da Universidade Autônoma de Lisboa (1999). Medalha do Sesquicentenário de Joaquim Nabuco, da Assembléia Legislativa de Pernambuco (1999). Medalha do Mérito Domingos de Brito Peixoto, do Município de Laguna, SC (1999). Medalha de Ouro Rui Barbosa, da Fundação Casa de Rui Barbosa (1999). Medalha de Prata do Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco – set./99. Medalha concedida em Comemoração ao Sesquicentenário de Nascimento de Rui Barbosa – out./99. Medalha do Mérito de Nova Jerusalém, concedida pela Sociedade Teatral de Fazenda Nova – abril/2000. Medalha José Joaquim de Almeida, concedida pela Caixa de Assistência dos Advogados de Pernambuco – junho/2000. Troféu Cultural, entregue pelo II Congresso Brasileiro de Escritores em Pernambuco – set./2000. Medalha José Américo de Almeida – Fundação Casa de José Américo – PB, janeiro/2002. Medalha do Mérito de Administração - Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, março/2002. Homenageado de Honra do III Congresso Nacional de Escritores, promovido pela UBE - Recife, março/2002. Medalha Gilberto Freyre da União Brasileira de Escritores - PE, julho/2002. Diploma de Honra ao Mérito do Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Justiça, Direitos Humanos e Administração Penitenciária – CONSEJ - março/2002. Medalha Comemorativa do Sesquicentenário da Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco, outubro/2002. Medalha Albert Eckhout – Brasil (Ministério da Cultura) – Dinamarca, outubro/202. Medalha do Mérito Cultural Plínio Pacheco – abril/2003. Medalha Odorico Mendes, Patriarca do Humanismo Maranhense (1999). Medalha Comemorativa do Centenário de Nascimento de Gilberto Freyre, da Fundação Gilberto Freyre (2000). Medalha de Honra do Gabinete Português de Leitura de Pernambuco (2000). Honrarias estrangeiras: Ordem do Mérito de Cristo, na Classe de Oficial (Governo de Portugal). Ordem do Mérito Infante D. Henrique, na Classe de Oficial (Governo de Portugal). Medalha do Centenário da Academia Venezuelana da Língua (1983). Medalha de Prata – Bicentenário do Marechal Sucre – Venezuela (1995). Medalha de Honra Luís de Camões, da Universidade Autônoma de Lisboa (1999). Medalha Comemorativa dos 150 Anos do Tribunal de Contas de Portugal nº. 63/500, nov./99. Imprensa: Colaborador da Revista Acadêmica, Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco. Colaborador da revista Política, da Fundação Milton Campos (Brasília). Colaborador do Jornal do Commercio e Diário de Pernambuco (Recife), Correio Brasiliense (Brasília) e Última Hora (Rio de Janeiro). Colaborador da revista Nordeste Econômico (Recife). Atividades oficiais no exterior: Em visitas oficiais, esteve a convite do Departamento de Estado (1960 e 1971) e da Associação Universitária Interamericana (1965) nos Estados Unidos da América e duas vezes na Argentina, a fim de proferir conferências, bem assim na Alemanha, 1972 e 1976, e no Japão em 1976. Como convidado especial participou do VII Congresso Hispano-Luso-Americano de Direito Internacional, realizado em Buenos Aires, em agosto de 1969. Vice-Chefe da Delegação Brasileira à Conferência da UNESCO sobre Políticas Culturais, México, 1982. Chefe das Delegações Brasileiras às 6a., 7a. e 8a. Reuniões do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO (Paris - 1982; Florença - 1983; Buenos Aires - 1984). Integrou, como Convidado Especial, as comitivas do presidente da república em visitas oficiais a Portugal (1985) e Estados Unidos da América (1986), República Popular da China (1988), União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (1988) e Moçambique (2001). Membro da Delegação do Brasil no XIII Congresso Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores, em Berlim (1989). Palestra proferida na Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos - Nova York. Tema: “Privatização: o caso brasileiro”. Palestra proferida na Pontifícia Universidade Javeriana, Santa Fé de Bogotá – Colômbia:“El Control de las cuentas públicas: una experiencia brasileña”. Nov./92. Delegado brasileiro à VIII Reunião do Conselho Diretor da OLACEF, Buenos Aires – Argentina, nov./93; XI Reunião do Conselho Diretor da OLACEF – Cartagena, Colômbia, jun./95; XII Reunião do Conselho Diretor da OLACEF- Lima, Peru, nov./95; V Assembléia Geral da OLACEF – Lima, Peru, nov./95. II Congresso Internacional de Auditoria Integral, Buenos Aires – Argentina, jun./95. XI Reunião do Conselho Diretor da OLACEFS – Cartagena – Colômbia – junho/95. I Encontro dos Tribunais de Contas dos Países de Língua Portuguesa – Lisboa, Portugal, jun./ 95. Visita oficial a convite do Tribunal de Contas da África do Sul, a Pretória e Cidade do Cabo, e II Encontro dos Tribunais de Contas dos Países de Língua Portuguesa, em Maputo, Moçambique (1997); reunião dos Tribunais de Contas dos Países de Língua Portuguesa realizada em Lisboa (1999). XV Congresso Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores, Cairo, 1995. XII Reunião do Conselho Diretor da OLACEFS – Peru - Lima, novembro/1995. V Assembléia Geral da OLACEFS, Peru - Lima, novembro/1995. Encontro das Entidades Fiscalizadoras Superiores do Mercosul, Buenos Aires. Março/96. Chefe da Delegação Brasileira na Conferência Interamericana sobre Probidade Cívica e Ética em Caracas, Venezuela, março/96. Acordo de Cooperação Técnica, Científica e Cultural assinado com a Controladoria Geral da República da Venezuela, março/96. Reunião para assinatura do Acordo de Cooperação dos Tribunais de Contas dos Países do Mercosul – Assunção / julho /1996. 42a. Reunião do Conselho Diretor da INTOSAI, Viena – junho/1996. Visita Oficial ao National Audit Office do Reino Unido, a convite de Sir John Bourn/1996. Reunião para assinatura do Acordo de Cooperação Técnica, Científica e Cultural assinado com a Controladoria Geral da República da Venezuela, março/1996. Simpósio Internacional “Controle das Privatizações”, em Buenos Aires - Argentina, setembro/1996. II Encontro dos Tribunais de Contas dos Países de Língua Portuguesa, Praia - Cabo Verde, novembro/1996. VI Assembléia Anual da OLACEFS, Guatemala - novembro/1996. Visita Oficial à Auditoria Geral da África do Sul, a convite do Sr. Bertie Loots. Novembro/1996. Reunião para assinatura do Acordo de Cooperação Técnica, Científica e Cultural com a Controladoria Geral da Costa Rica, novembro/1996. Acordo de Cooperação Técnica, Científica e Cultural assinado com a Controladoria Geral da República da Venezuela, março/1996. Acordo de Cooperação dos Tribunais de Contas dos Países do Mercosul – Assunção, julho/1996. Visitas Oficiais às Entidades Fiscalizadoras Superiores do Japão e da Austrália, a convite do Presidente do Tribunal de Contas do Japão, Sr. Shuro Hikita, e do Auditor Geral da Austrália, Sr. Pat Barrett - junho/1997. III Encontro dos Tribunais de Contas dos Países de Língua Portuguesa, Maputo - Moçambique, outubro/1997. Visitas Oficiais às Entidades Fiscalizadoras Superiores da China e da Índia, para Assinatura de Acordos de Cooperação Técnica - abril/1998. Coordenador Geral do Congresso Brasil-Portugal Ano 2000, comemorativo dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil (1999-2000). Participou da Jornada da Lusofonia nas universidades de Estocolmo, Gotemburgo e Lund, Suécia (2000). Integrou a delegação brasileira à III Conferência da Comunidade dos Países e Língua Portuguesa (2000). Casou-se com Maria do Carmo Duarte Vilaça, com quem os filhos, Marcantônio (falecido em 2000), Rodrigo Otaviano e Taciana Cecília. Sétimo ocupante da Cadeira 26, eleito em 11.04.1985, na sucessão de Mauro Mota e recebido em 2.07.1985, pelo Acadêmico José Sarney. Recebeu os Acadêmicos Ariano Suassuna, Alberto da Costa e Silva e Marco Maciel. Tomou posse como Presidente da ABL em 15.12.2005. Sua Cadeira 26, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Laurindo Rabelo, Fundador Guimarães Passos, sendo também ocupada por Paulo Barreto(João do Rio), Constancio Alves, Ribeiro Couto, Gilberto Amado, Mauro Mota e Marcos Vilaça. Mudou-se para Brasília em 1975, com 36 anos de idade. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA(1994), de Napoleão Valadares. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARCUS ACCIOLY (Marcus Moraes Accioly), de Aliança(Engenho Laureano), Pernambuco, 21.01.1943, escreveu, entre outros, “GURIATÃ-UM CORDEL PARA MENINO”(1987), “ÉRATO-69 POEMAS ERÓTICOS E UMA ODE AO VINHO”(1990), “LATINOAMÉRICA”(2002). Filho de Japhet Castanha Accioly e Eunice Bezerra de Moraes. Após os estudos primários em sua terra natal, no Grupo Escolar Joaquina Lyra e em Barreiros, Pernambuco, onde moravam seus avós, mudou-se para o Recife. No Colégio Americano Batista Gilreath, terminou o secundário, ao lado do autor destas notas, quando fizeram ambos o curso clássico. Na Universidade Católica de Pernambuco, concluiu o curso de Direito, em 1969. Na Universidade Federal de Pernambuco, em 1980, terminou o Mestrado em Teoria Literária. Tornou-se Diretor Geral do Centro de Produção Científica e Cultural da FUNDAJ, bem como Professor de Teoria Literária, da Universidade Federal de Pernambuco. Vinculado ao Conselho Municipal, Estadual e Federal de Cultura. Escritor, Poeta, Professor. Pesquisador, Ensaísta, Jornalista. Memorialista, Intelectual, Orador. Conferencista, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Educador. Administrador, Ficcionista, Contista, Cronista. Membro da Academia Pernambucana de Letras. Diversos prêmios nacionais, entre os quais, “PRÊMIO FERNANDO CHINAGLIA”(1979), “PRÊMIO JORGE DE LIMA”(1883). Durante algum tempo, foi assessor do Ministério da Cultura, em Brasília. Residente em Olinda, Pernambuco, é Conferencista e Jurado regularmente em Palmas, Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MARCUS VINICIUS DE ANDRADE MOURA, de Maceió, Alagoas, 24.02.1942, escreveu, entre outros, SENTIMENTOS(1987), MOMENTOS ERÓTICOS(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1976. Funcionário Público, Instrumentista. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MARGARIDA DRUMOND DE ASSIS, de Timóteo, Minas Gerais, 10.06.1952, escreveu, entre outros, UM CONFLITO NO AMOR(1985), BUSCA DE VOCÊ(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Mudou-se para Brasilia em 1986. Jornalista, Secretária, Escrituraria. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Bibliotecária. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Academia Taguatinguense de Letras. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANUÁRIO DE POETAS DO BRASIL, de Aparício Fernandes. Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARGARIDA LEMOS GONÇALVES, de Vitória, Espírito Santo, 05.02.1927, escreveu, entre outros, “BEATRIZ-A QUE FAZ FELIZ”, sem dados biográficos pessoais no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com apresentação do Pastor David Gomes.

Filha de Almir dos Santos Gonçalves e Herarquedina Lemos. Fez seus primeiros estudos no Colégio Batista de Vitória, no Espírito Santo. É Licenciada em Pedagogia, pela Universidade Federal do Pará, em Belém. Bacharel em Educação Religiosa, pelo The Baptist Seminary Fort Worth, Texas, Estados Unidos.

Chegou às margens do Rio Tocantins no ano de 1948, quando tinha 21 anos de idade, como missionária batista. Foi Diretora e Professora do Colégio Batista de Tocantínia, no interior de Goiás, hoje Tocantins, por cerca de quarenta anos. Durante muitos anos foi missionária da Junta de Missões Nacionais, da Convenção Batista Brasileira, com sede no Rio de Janeiro.

Residente em Palmas, no Estado do Tocantins, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Lecionou no Colégio Batista de Santarém, no Pará e no Instituto Batista de Carolina, no Maranhão. Em 1972, em Altamira, no Pará, assistiu à inauguração da RODOVIA TRANSAMAZÔNICA, com a presença do então Presidente da República Emílio Garrastazu Médici.

Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Historiadora, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa.

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Tocantinense de Letras e Conselho Estadual de Educação do Tocantins.

Recebeu o título de CIDADÃ TOCANTINENSE, da Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins. É hoje(1998), Vice-Presidente do Conselho Municipal de Educação da Capital e Diretora Geral do Colégio Batista de Palmas.

É estudada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Juntamente com outras pessoas, fundou a Primeira Igreja Batista de Palmas. Fundou e tornou-se Diretora do Colégio Batista de Palmas.

Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é titular da Cadeira 22, cuja Patrona é Regina Augusta Reis, Arquiteta de Porto Nacional, falecida em acidente de trânsito na Belém/Brasília, no dia 08.11.1984. Para esta Cadeira, não foi eleita, mas convidada pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, Rio de Janeiro, MASTER, 2001.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

MARGARIDA MARIA DE JESUS MONTEIRO, Goiana, de Cumari, l940, dentre outros, escreveu, "MECANISMOS DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL BRASILEIRO: SUA IMPLANTAÇÃO NO ESTADO DE GOIÁS"(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Foi Orientadora Educacional e Assessora de Planejamento da Secretaria de Educação do Estado de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Memoriada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 1999.

MARGARIDA PATRIOTA(de Aguiar), de Rio de Janeiro, Rj, 23.01.1948, escreveu, entre outros, ROMANCE DE VANGUARDA(1980), NAS TRAMAS DA EMOÇÃO(1990), TEM ENCANTO NO QUINTAL(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Cursou Mestrado e Doutorado em Literatura Francesa. Mudou-se para Brasília em 1976. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora Universitária. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Academia Brasiliense de Letras. Detentora do PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA, 1988, do Instituto Nacional do Livro(INL). Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


MARI DE NAZARÉ BAIOCCHI, Goiana, de Goiás Velho, 24.07.l934, escreveu, entre outros, “INVENTÁRIO ARQUEOLÓGICO DE GOIÁS”, “NEGROS DE CEDRO”, sem dados biográficos nos livros. Conforme alguns autores, teria nascido em Goiânia. Filha de Colombo Baiocchi e Isabel Ausclã Guimarães. Doutora em Ciências Humanas, pela Universidade de São Paulo. Professora Aposentada do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Arqueóloga. Memorialista, Pesquisadora, Historiadora. Antropóloga, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Conferencista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da Comissão Estadual da UNICEF(UNITED NATION CHILDREN’S FUND), da Associação dos Docentes da UFG, da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira l8, tendo como Patrono, Couto de Magalhães. Doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo. Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros sobre a História Política, Social e Econômica de Goiás. Foi integrante do Conselho Estadual de Cultura de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ABADIA SILVA, de Itaberaí, Goiás, 30.10.l949, escreveu, entre outros, “ESPAÇOS”(1980), “CABEÇA/CAUDA”(1987), sem dados biográficos nos livros. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal Fluminense. Professora do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Residiu e estudou em Paris por dois anos. Foi Secretária de Cultura, Esporte e Lazer de Goiânia. Detentora dos Prêmios Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia e Bolsa de Publicações José Décio Filho, do Governo do Estado. Produtora Cultural, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Poetisa, Advogada. Memorialista, Intelectual, Ativista. Pensadora, Conferencista, Oradora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na REVISTA DA UBE GO-l989, na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 1999.

Nasceu em Itaberaí (Curralinho), Goiás, no dia 30 de outubro de 1949. Filha de José Lopes Silva e Guiomar Cardoso Silva.
Nos anos seguintes, já em Goiânia, cursou o primário e o ginasial no Externato São José.
Concluiu o curso clássico no Colégio Santo Agostinho. Em 1969, matriculou-se na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás.
Mas só conseguiu terminar o curso jurídico, em Niterói, Rio de Janeiro, na Universidade Federal Fluminense. Retornou para Goiânia, em 1977.
Seu primeiro livro de poesia, “ESPAÇOS”, foi publicado em 1980, com prefácio de Yêda Schmaltz.
Detentora do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Em 1987, foi nomeada Secretária Adjunta da Secretaria do Estado da Cultura, ao tempo em que trabalhou na União Brasileira de Escritores de Goiás.
Ganhadora do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES JOSÉ DÉCIO FILHO, do Governo do Estado, com o livro “CABEÇA CAUDA”.
Da Fundação Banco do Brasil, recebeu, em 1988, o PRÊMIO REVELAÇÃO NACIONAL DE POESIA.
No Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás, é professora de História da Arte e Estética Aplicada.
Em 1994, foi Secretária da Cultura, Esporte e Lazer da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Durante muitos anos, morou em Paris, na França, quando promoveu exposições de artistas goianos no Grand Palais e na Embaixada do Brasil.

MARIA ADELAIDE DE ALMEIDA SANTOS DO AMARAL, de Porto, Portugal, 01.07.1942, escreveu, entre outros, “BODAS DE PAPEL”(TEATRO-1978), “A RESISTÊNCIA”(TEATRO-1979), “OSSOS DO OFÍCIO”(TEATRO-1981), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para o Brasil, com 12 anos de idade, em 1954 e aqui se formou em Jornalismo. Foi jornalista da Editora Abril, na década de 1970. Estreou no romance em 1986, com o livro LUISA-QUASE UMA HISTÓRIA DE AMOR, tendo recebido o prêmio JABUTI. Publicou também A CASA DAS SETE MULHERES, A MURALHA, OS MAIAS, UM SÓ CORAÇÃO, “MEU BEM, MEU MAL”, DEUS NOS ACUDA, A PRÓXIMA VÍTIMA, DERCY DE CABO A RABO e QUERIDA MAMÃE, etc. Membro da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais(SBAT), além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Detentora de vários prêmios, dentre outros, MOLIERE, MAMBEMBE, SHELL, GOVERNO DO ESTADO, SHARP, JABUTI. Romancista, Tradutora, Roteirista, Jornalista, Novelista, Dramaturga. Escreveu diversas minisséries da TV GLOBO, estando no ar(2004), “UM SÓ CORAÇÃO”. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARIA ADILES BUJAR PACHÊCO, de Joaçaba, Santa Catarina, 26.05.1943, escreveu, entre outros, DEUS É MARAVILHOSO(Goiânia, Kelps, 2005), com observações de Nirciene Rosa Laboissiere, Rossini Corrêa e Dolva Marilda de Oliveira, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Concluiu o primário, ginásio e colegial no GINÁSIO CRISTO REI, de Joaçaba, Santa Catarina. Mudou-se para Goiânia. Na capital goiana, formou-se em Direito, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Especializou-se em Direito Civil, Processo Civil, Penal e Processo Penal. Fez também Comercial, Administrativo e Constitucional. Fez cursos na área de Meio Ambiente, Administração de Empresas, Economia, Teologia e Pintura. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil, Instituto dos Advogados do Estado de Goiás, sob o número 71. Mãe dos filhos Gerson Thadeu, Geferson Thomaz e Georgton Thomé. Tem como companheiro Leandro Silva. Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho. Não é referida em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Não é mencionada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Flores ou no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher. Não é citada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles. Não é estudada no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS, de Amaury Menezes. Não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARIA ALICE GIUDICE BARROSO SOARES, de Miracema, Rio de Janeiro, 06.11.1926, escreveu, entre outros, OS POSSEIROS(1955), UM NOME PARA MATAR(1967), O GLOBO DA MORTE(1981), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Biblioteconomia. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Diretora do Instituto Nacional do Livro. Bibliotecária, Contista, Romancista. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARIA ALTINA MOREIRA, de Quaraí, Rio Grande do Sul, 1941, escreveu, entre outros, "MEDIDAS CASEIRAS NO PREPARO DOS ALIMENTOS", sem dados biográficos no livro, com apresentação de Iara Barreto. Professora da Faculdade de Enfermagem e Nutrição da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Pesquisadora, Nutricionista. Ensaísta, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Especialista em Alimentação Institucional e Nutricional. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG e Associação dos Nutricionistas do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos domésticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ALVES QUEIROZ DOS SANTOS, Goiana, da Capital, l940, entre outros, escreveu, "PESQUISA DE ANCYLOSTOMA TUBAEFORME EM GATOS DOMÉSTICOS DE ALGUMAS REGIÕES DO BRASIL"(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Patologia Tropical, da Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Farmacêutica, Escritora, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista. Oradora, Poetisa. Assinalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro da Sociedade Brasileira de Parasitologia, da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Veterinária. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA AMÉLIA GARCIA DE ALENCAR, Paulista, da Capital, l946, escreveu, entre outros, "ESTRUTURA FUNDIÁRIA EM GOIÁS-CONSOLIDAÇÃO E MUDANÇA-l850/l9l0",(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Conforme alguns autores, teria nascido em Santa Rosa do Viterbo, em 05.07.46. Filha de Francisco Rodrigues de Alencar e Jacintha Garcia Duarte de Alencar. Estudou no Colégio Santa Dorotéia, no Rio de Janeiro e na Fundação Getúlio Vargas. Graduou-se em História, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e fez Mestrado, na Universidade Federal de Goiás. Professora da Universidade Católica de Goiás e da Universidade Federal. Escritora, Ensaísta, Memorialista. Pesquisadora, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Historiadora, Oradora, Agrarista. Especialista em História do Brasil, História de Goiás, Projetos de Pesquisa em História, Currículos de Primeiro e Segundo Graus. Vinculada ao Departamento de História, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Goiano de Desenvolvimento Agrário. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999

MARIA AMÉLIA TRINDADE VIANA, Carioca, do Rio de Janeiro, 08.08.l953, escreveu, dentre outros, “AMAR, ESTE VERBO É DEUS”(1991), “ELEGIA À NATUREZA”(1985), “MINHA HORA, MEU GEMIDO”(1979), “CÁRCERE DAS PEDRAS”(1983), “SARA-A FILHA IMPIA DO MESSIAS”(2006), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filha de Itamar Correia Viana e Maria Amélia Trindade Viana. Com 9 anos, em 1962, mudou-se para Goiânia. Estudou no Liceu e no Carlos Chagas, de Goiânia. Cursou Filosofia, na Universidade Católica de Goiás. Profissionalizou-se como Secretária Executiva e Relações Públicas. Foi Secretária Municipal de Cultura de Goiânia. Uma das fundadoras do Partido Verde em Goiás. Produtora Cultural, Professora, Escritora. Poetisa, Educadora, Ensaísta. Ativista, Pensadora, Administradora. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Pesquisadora, Ficcionista, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Descrita nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999 e no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Mencionada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho. Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores, não é mencionada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Schuma Schumaher, não é referida em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARIA ANGÉLICA TORRES LIMA, de Ipameri, Goiás, 27.02.l952, entre outros, escreveu, "SINDICATO DE ESTUDANTES", "SOLARES", "PALEOLÍRICA". Formada em Comunicação Social e Coreografia. Assessora de Imprensa, Diretora de Teatro. Mudou-se para Brasília em 1965. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Tradutora, Jornalista, Repórter. Professora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, da União Brasileira de Escritores de Goiás. Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ANTÔNIA DE OLIVEIRA, Goiana, da Capital, 1950, escreveu, entre outros, "CONHECIMENTOS GERAIS", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa. Professora Secundarista e Universitária em Goiânia. Escritora, Ensaísta, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Enaltecida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA APARECIDA BATISTA BORGES DOS SANTOS, Goiana, de Palmeiras de Goiás, l957, escreveu, entre outros, "OFICINA DE LEITURA E REDAÇÃO-NEM TODO QUADRINHO É QUADRINHO", sem dados biográficos no livro. Professora da Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira, Órgão do Governo de Goiás e da Universidade Católica de Goiás. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ARMÊNIA DE PINA SIQUEIRA, Goiana, de Pirenópolis, 1889, escreveu, entre outros, “INFÂNCIA, JUVENTUDE, VELHICE”(1985). Era filha do teatrólogo Sebastião Pompeu de Pina. Parente do Professor e Músico Braz Wilson Pompeu de Pina Filho. Na juventude, foi funcionária dos Correios e Telégrafos de Pirenópolis e da Escola Estadual Comendador Joaquim Alves. Cantou no Coral da principal Igreja de Meia Ponte(Pirenópolis), representando Santa Verônica e deixou modinhas gravadas. Casou-se com seu primo Gedeão de Siqueira, com quem teve nove filhos. Escreveu suas memórias com oitenta e oito anos de idade. Musicista, Pianista, Violonista. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Professora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural, Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Encontra-se no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Faleceu em Pirenópolis no ano de 1987. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ARMINDA C. MENDONÇA DE SOUZA, Goiana, da Capital, 1950, escreveu, entre outros, "PROJETO BACIA DO PARANÃ", sem dados biográficos no livro, junto com Alfredo Mendonça e Sheila Maria Ferraz. Professora Secundarista e Universitária em Goiânia. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Intelectual, Pensadora, Ativista. Produtora Cultural, Conferencista, Oradora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Exaltada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se presente em vários textos de estudos técnicos e ciêntíficos, bem como na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA AUGUSTA CALADO DE SALOMA RODRIGUES, Goiana, da Capital, 02.07.l939, autora de diferentes livros, entre os quais, "A MODINHA EM VILA BOA DE GOIÁS"(1982), sem dados biográficos no livro. Filha de Thomaz de Aquino Moniz Callado e Lidroneta de Aquino Callado. Formada em Música, pela Universidade Federal de Goiás e em Canto, pela Escola de Música, da Universidade do Rio de Janeiro. Professora Aposentada do Instituto de Artes e da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Poetisa, Musicista. Pesquisadora, Ensaísta, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Pianista, Cantora. Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 20, da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 09, tendo como Patrono Antônio Félix de Bulhões Jardim. Sócia da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais, entre as quais, Ordem dos Músicos do Brasil e Ordem Nacional dos Bandeirantes de São Paulo. Pertenceu ao Conselho Municipal de Cultura de Goiânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA AUGUSTA RINALDES SILVANO, de Araguari, Minas Gerais, l949, escreveu, entre outros, "CATIVAR", "ROSA NEGRA" (POEMAS). Residente em Goiânia, desde l968, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Professora, Artista Plástica. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Intelectual, Ativista. Produtora Cultural, Educadora, Ficcionista. Cronista, Contista, Literata. Divulgada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, dentre outras, ALMANAQUE CULTURAL E LOBEIRA. Membro da Sociedade de Cultura Latina do Estado de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA AUGUSTA SANT"ANA MORAES, Goiana, de Piracanjuba, 15.07.l936, escreveu, entre outros, "HISTÓRIA DE UMA OLIGARQUIA: OS BULHÕES"(TESE DE MESTRADO-1972), sem dados biográficos no livro. Publicou também “HISTÓRIA DE GOIÁS”(1975), em parceria com o Padre Luiz Palacin Gomez. Filha de Gilberto de Santana Xavier Nunes e de Dinazilia Alves de Amorim. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o colegial no Colégio Santa Clara e no Santo Agostinho, de Goiânia. Formou-se em História e Geografia, pela Universidade Católica de Goiás. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também fez Curso de Mestrado em História. Doutorado em História, pela Universidade de São Paulo(USP). Fez o curso da Escola Superior de Guerra (ADESG). Escritora, Ensaísta, Memorialista. Pesquisadora, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Evocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 23, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Aposentou-se como professora da Universidade Federal de Goiás.

MARIA AUXILIADORA BARBOSA SALAZAR, de Cajuri, Viçosa, Minas Gerais, 25.12.l946, escreveu, entre outros, "MEMÓRIAS DE UMA GRANDE FAMÍLIA"(HISTÓRIA DA FAMÍLIA BARBOSA EM MINAS GERAIS E SUA TRANSFERÊNCIA PARA GOIÁS). Mudou-se para Goiânia com a família em l962. Professora primária e secundária. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Memorialista, Pesquisadora, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Antiga moradora, ainda adolescente, do povoado de Cajuri, no município de Viçosa, em Minas, de onde transportou gratas recordações. Vinculada a diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA AVELINA DE CARVALHO, Goiana, da Capital, l946, escreveu, entre outros, "TO VIVU-HISTÓRIA DOS MENINOS DE RUA"(TESE DE MESTRADO EM LINGUÍSTICA), sem dados biográficos no livro, com apresentação de Dom Pedro Casaldáliga, prefácio de Stella Bortoni e notas de orelha de Manoel Bueno Brito(Nequito), publicação da Universidade Federal de Goiás. Professora Secundária e Universitária em Goiânia. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Relembrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos linguísticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA BARBOSA REIS, Mineira, de Pequi, 25.02.l896, escreveu, entre outros, "MEIO SÉCULO DE MAGISTÉRIO"-1979-(História de sua vida como mestra). Filha de Fernando Barbosa e Maria do Carmo Barbosa. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso normal em Sabará, Minas Gerais. Radicou-se em Morrinhos, Goiás, onde também lecionou por muitos anos, tendo sido Diretora de diferentes escolas. Professora, Escritora, Memorialista. Ensaísta, Pesquisadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Incluída nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Faleceu em Goiânia, no dia 12.04.1981. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA BATISTA CORDEIRO, de Campos Belos, Goiás, 1921, escreveu, entre outros, VIVER COM ALEGRIA(Kelps, 2005), com prefácio de Ana Braga, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de João Batista Cordeiro e de Felismina Antonio Cardoso. Irmã de Isaltina, Francisca, Araci, Terezinha, Joaquim, Jaquelim, Jaci e Juracy,(José e Antonio, falecidos). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se proprietária da FARMÁCIA GOIÁS, comprada da família do Dr. Ranulfo B. A. Cordeiro. Por concurso público, foi nomeada para o Cartório de 1º Oficio e Registro de Imóveis de Campos Belos. Foi professora e diretora da Escola Estadual de Campos Belos. Mudando-se para Goiânia, foi funcionária do Ministério da Agricultura. Professora do Colégio Pedro Gomes, de Campinas. Professora do Externato São José, das Irmãs Dominicanas, em Goiânia. Professora da Escola de Policia, hoje Academia de Policia de Goiás. Foi Chefe da Seção de Registro de Diplomas, do Departamento de Educação e Cultura, da UFG. Foi nomeada Procuradora do Estado e como tal, foi chefe da Procuradoria de Assistência Judiciária. Fez o curso de Comunicação Social, com especialização em jornalismo. Via Escritório de Assistência Judiciária em convenio com a Procuradoria Geral do Estado, foi orientadora de Prática Processual de Estagiários de Direito, da Universidade Católica de Goiás(UCG). Fez o III Ciclo de Estudos da ADESG(Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra). Participou de Congressos e Ciclos de Estudos, dentre outros, Congresso Nacional de Procuradores do Estado, em Natal e também em Maceió. Trabalhos publicados em vários jornais, entre os quais, O POPULAR. Aposentada como Procuradora do Estado de Goiás e já com mais de 80 anos, passou a escrever suas memórias. Um de seus irmãos, Juracy Batista Cordeiro foi colega do autor destas notas, quando ambos foram Procuradores de Justiça e membros do Conselho Superior do Ministério Público de Goiás. A irmã de MARIA BATISTA CORDEIRO, a Aracy Batista Cordeiro, nascida em 1916, escreveu o livro HISTÓRIA DE CAMPOS BELOS E DAS FAMILIAS PIONEIRAS(1998). Sobre Maria Batista Cordeiro, escreveu excelente matéria, o jornalista Rosalvo Leomeu, para o JORNAL DO TOCANTINS, Palmas, 23.11.2005, sob o título: “TRINETA DE BRIGADEIRO LANÇA LIVRO EM GOIÂNIA”. Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Flores, no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher, não é referida em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARIA BEATRIZ ROSÁRIO DE ALCÂNTARA, de Fortaleza, Ceará, 09.02.1943, escreveu, entre outros, LA RÉVOLTE DE SIMONE DE BEAUVOIR(1973), FERNANDO PESSOA E O MOMENTO FUTURISTA DE ÁLVARO CAMPOS(1985). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formada em Letras. Funcionária Pública. Encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Professora, Escritora, Memorialista. Ensaísta, Pesquisadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Participante de diversas antologias de poesia e prosa, entre as quais, O LIVRO DA AJEBIANA, de Cândida Galeno. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, dentre outras, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARIA CÂNDIDA DE GODOY, de Caldas Novas, Goiás, 1939, escreveu, entre outros, “O MISTÉRIO DAS ÁGUAS AZUIS”, “CONTO O QUE VI E OUVI”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filha de José Theóphilo de Godoy e Béssie Borges de Godoy. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em vários outros lugares, inclusive em Ipameri. Mudou-se para Araguari, Minas Gerais, formando-se em Magistério. Seu pai era um conceituado Engenheiro Civil da região. Fundou e foi Presidente durante algum tempo da Academia de Letras e Artes de Caldas Novas. Faleceu em sua cidade natal, em 1997, com o ofício de fazer bonecas de pano. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles. Escritora, Ensaísta, Ecologista. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Professora e Declamadora. Em diversas ocasiões, participou do programa FRUTOS DA TERRA, de Hamilton Carneiro, na TV Anhanguera de Goiânia. Na Academia de Letras e Artes de Caldas Novas, ocupou a Cadeira 13, tendo como Patrono o Desembargador Sebastião de Souza. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA CAVALCANTI MARTINELLI, Goiana, de Arraias, Norte de Goiás, hoje Tocantins, 10.08.l926, entre outros, escreveu, “IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DE SEGUNDO GRAU”(1980), “INTRODUÇÃO À ECOLOGIA”(1981), “JOÃO D`ABREU-SUA VIDA, SUA OBRA”(1983), “ECOLOGIA-CIÊNCIA PARA A NOVA GERAÇÃO”(1984), "BAÚ DE LEMBRANÇAS"(1985), sem dados biográficos pessoais nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Este último tratando da vida e obra do Juiz de Direito Antônio Soares de Camargo, com prefácio de Francisco de Brito. Professora do Instituto de Educação de Goiás. Formada em História Natural pela Universidade Católica de Goiás, onde também é Professora. Foi membro do Conselho Estadual de Educação. Escritora, Ensaísta, Ecologista. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Abordada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos e ecológicos. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições nacionais, sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, na categoria de Sócia Correspondente (1998). É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Natural de Arraias, Goiás, hoje Tocantins, onde nasceu em 10.08.1926. Filha do imigrante baiano, fazendeiro Antonio Gomes Cavalcante e Jesuína de Abreu Cavalcante, de descendência portuguesa.
Após o casamento, Maria Cavalcante Martinelli, tornou-se a primeira professora pública da Escola Estadual Feminina de Monte Alegre de Goiás, então Distrito de Arraias, com o nome de Chapéu.
Aos nove anos de idade, foi estudar em Goiás Velho, concluindo os estudos elementares, como interna do Colégio das Irmãs Dominicanas.
Em 1948, transferiu-se para Goiânia, tornando-se Funcionária Pública concursada do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA(IBGE), vinculando-se também ao magistério goiano.
De Professora Primária, tornou-se Diretora e Fundadora do Grupo Escolar Bernardo Sayão. No ensino médio, atuou no Instituto de Educação de Goiás, chegando a Vice-Diretora e Assessora Pedagógica.
Em 1971, Bacharelou-se em Biologia, pela Universidade Católica de Goiás, tornando-se Professora desta Instituição e Chefe do Departamento de Ciências Biológicas e Geociências.
Aposentou-se no Magistério Superior, como Professora da Universidade Estadual de Anápolis(UNIANA), onde também foi Chefe do Departamento de Ciências Físicas e Biológicas.
Em 1973, tornou-se membro do Conselho Estadual de Educação de Goiás.
Entre 1981 e 1984, esteve lotada na Pró-Reitoria de Pós-
Graduação, da Universidade Federal de Goiás. Residente em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Faleceu em 17.09.2005, com 79 anos de idade.

MARIA CECÍLIA FITTIPALDI(Ver Ciça Fittipaldi)

MARIA CONCEIÇÃO MORAES CALAÇA, Goiana, de Campinas das Flores(hoje bairro de Goiânia), l900, escreveu, entre outros, "LINHAGEM DE FAMÍLIA"(GENEALOGIA), com prefácio de Anatole Ramos. Professora, Escritora, Pesquisadora. Ensaísta, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Genealogista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, além de várias entidades sociais, de classe e culturais. Lançada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA CONCEIÇÃO OLIVEIRA DA CUNHA, Paulista, de Campinas, l948, escreveu, entre outros, “POEMAS”, “ARTE CONJUGADA EM TEMPO DE POETAS”, “POEMATIZANDO”, “CÂNTICOS DE MIM”, “EVOCAÇÕES POÉTICAS”, este, com prefácio de Geraldo Marmo Coelho Vaz e notas de Jesus de Barros Boquady, sem dados biográficos nos livros. Assessora da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás. Jornalista, Taquígrafa Parlamentar. Poetisa, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Incorporada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA CRISTINA BASTOS JUNQUEIRA, de Uberlândia, Minas Gerais, 01.06.1960, escreveu, entre outros, DECERTO DESERTO(1992), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Educação Artística. Mudou-se para Brasília em 1972. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Arte-Educadora, Fotógrafa e Arteterapeuta. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARIA CRISTINA DO NASCIMENTO, Goiana, da Capital, 1958, escreveu, entre outros, "A REESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA COMO UMA CONTRIBUIÇÃO-CONSOLIDAÇÃO DA AUTONOMIA MUNICIPAL", juntamente com Vera Regina Barea, sem dados biográficos no livro. Coordenadora da Estrutura Administrativa da Secretaria do Governo Municipal, na Administração do Prefeito Darci Acorsi. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Administradora, Educadora, Ficcionista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contisa. Conferencista, Oradora, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Administradores. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA CRISTINA TEIXEIRA MACHADO, de Inhumas, Goiás, l948, escreveu, entre outros, "PEDRO LUDOVICO: UM TEMPO, UM CARISMA, UMA HISTÓRIA"(TESE DE MESTRADO), com notas de orelha de Dalísia Elizabeth Martins Doles, sem dados biográficos pessoais no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também fez curso de Mestrado em História. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Aclamada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diferentes instituições sociais, culturais e de classe. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES BEZERRA, de Formoso do Araguaia, Goiás, hoje Tocantins, 24.08.1952, escreveu, entre outros, “PINGO”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou em vários outros lugares, mudando-se para Gurupi, ainda na adolescência. Na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Gurupi(FAFICH), formou-se em Padagogia, em 1997. Nos anos seguintes, fez curso de Pós-Graduação, especializando-se em Educação, Gestão e Ensino. Seus trabalhos literários estão publicados em diferentes antologias, entre as quais, “ANUÁRIO DE POETAS E ESCRITORES DE GURUPI”. Professora do Colégio Estadual e do Centro de Ensino Médio Arizinho. Coordenadora Pedagógica de diferentes escolas estaduais e municipais. Tutora do Programa de Formação dos Professores em Exercício, do Ministério da Educação, em convênio com a Secretaria Estadual de Educação do Tocantins. Escritora, Poetisa, Professora. Pesquisadora, Ensaísta, Idealista. Memorialista, Intelectual, Oradora. Conferencista, Pensadora, Ativista. Produtora Cultural, Literata, Educadora. Administradora, Ficcionista, Contista. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, dentre outras, Sociedade Brasileira de Pedagogia e Academia Gurupiense de Letras, onde ocupa a Cadeira 19. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARIA DA GLÓRIA LIMA BARBOSA, de Camaçari, Bahia, 13.06.1955, escreveu, entre outros, DE UM MONTE DE TEMPO(1982), SINAIS DE VIDA(1982), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1962. Formou-se em Relações Internacionais. Licenciou-se em Letras. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Professora, Técnica Judiciária do TST. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante do livro ANTOLOGIA DE POETAS SELECIONADOS NO TST. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MARIA DA LUZ ALVES, de Catalão, Goiás, 28.05.l948, escreveu também "CASTELO DESTRUÍDO", sem dados biográficos no livro, com apresentação de Ernest Heeger, Marli de Assis, Helena Melazzo e Edu Cunha. Foi Professora do Colégio Couto Magalhães de Anápolis, interior goiano. Tornou-se famosa com o romance "IMPÉRIO DOS DESEJOS", prefácio de Mário Martins, contando a história de três jovens lésbicas. Escreveu, igualmente, o livro de contos intitulado “O VENDEDOR DE ILUSÕES. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Ficcionista, Produtora Cultural. Cronista, Contista, Literata. Pensadora, Ativista, Educadora. Administradora, Conferencista, Intelectual. Recomendada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, a 28 de maio de 1948. Após os estudos primários na terra natal, iniciou o curso ginasial, em 1967, no Colégio Auxilium, terminando em 1969, no Colégio José Ludovico de Almeida, já na cidade de Anápolis.
Começou o curso normal em 1970 e através do Colégio Couto Magalhães terminou o Madureza Colegial, em 1971.
Após vestibular, matriculou-se na Faculdade de Filosofia “Bernardo Sayão”. Em 1974, depois de curso brilhante, diplomou-se em Letras Modernas, como licenciada.
Foi professora de Inglês no Colégio Couto Magalhães bem como lecionou no Colégio Cosmorama.
Em 1974, publicou o livro “Castelo Destruído”, pela Livraria e Editora Cultura Goiana.
Com comentários e apreciações dos professores Marly de Assis, Helena Ferreira Melazzo, Ernst Heeger e Edu Ferreira da Cunha, este, na época Coordenador do Departamento de Letras da Faculdade de Filosofia, o livro foi lançado no Salão Nobre do Colégio Couto Magalhães.
Posteriormente o livro foi também lançado na cidade de Catalão, sua terra natal.
Tornou-se professora do SENAI(Serviço Nacional da Indústria). Poesia e prosa se misturam no livro para tratar de temas relativos à família moderna, com seus problemas e dissabores.
Após algumas dificuldades de ordem familiar, transferiu-se para Goiânia, conseguindo também remoção em termos de trabalho no SENAI, onde continua a prestar a sua colaboração como excelente professora. From: litjuvenil
To: mariormartins@hotmail.com. Subject: Usina de Letras -- Contato do Leitor. Date: Fri, 25 May 2007 20:11:14 -0300 (BRT).Mensagem referente ao texto - autor. Enviado Por: Maria da Luz. Da cidade: Florianópolis: Dia 9/6 será lançado na Feira do Livro de
Tubarão, Santa Catarina, o livro O vendedor de Ilusões de Maria da Luz,cujo prefácio é de Mario Ribeiro Martins. Este e-mail da Maria da Luz não pôde ser respondido, por faltar o endereço correto de e-mail.


MARIA DALVA JUNQUEIRA GUIMARÃES (Madellon), Mineira, de Monte Alegre, 06.08.l937, escreveu, entre outros, “PITOCO”, “CARÍCIAS E TOQUES”(1995), “ECOS QUE O VENTO SEMEIA”(POEMAS-1994), “AS ARESTAS DE BYANCA”, “CLASSIFICADOS ROMANESCOS”(POEMAS-1997), “NOITES DE VAGA-LUMES”(POEMAS-1998), sem dados biográficos completos nos livros. Filha de José de Souza e Maria Guimarães de Souza. Licenciou-se em Pedagogia e em diversas outras áreas. Residente em Itumbiara, Goiás, desde l967, onde foi Professora de Sociologia e de onde se transferiu para Goiânia. Posteriormente, em 1978, mudou-se para Brasília. Psicopedagoga. Professora, Supervisora de Ensino, Orientadora Educacional. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, pensadora, Intelectual. Dramaturga, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Literata. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Formada em Pedagogia e Sociologia. Apreciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Profissional dos Sociólogos de Goiás, além de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Associação Nacional de Escritores e Academia de Letras de Brasília. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de diversas antologias de poesia e prosa, inclusive DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares e GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA DAS DORES CAMPOS(Mariazinha), de Catalão, Goiás, l9ll, escreveu, entre outros, "CATALÃO-ESTUDO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO", "GENTE NOSSA”. Professora em Catalão durante muitos anos, onde também foi Diretora de vários colégios. Escritora, Ensaísta. Memorialista, Pesquisadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista. Oradora, Poetisa. Abonada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos, em VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Membro da Academia Catalana de Letras e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que foi sócia correspondente. Encontra-se na ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Lobo, Cornélio Ramos e Júlio Melo. Foi representante de diversas entidades nacionais, além de figurar em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 22 de março de 1911. Filha de Lourival Alves de Campos e de Felicidade Neto Campos.
Iniciou, em 1920, os estudos primários em Goiandira, interior goiano.
Foi aluna interna do Colégio Nossa Senhora Mãe de Deus, em Catalão, onde terminou o curso normal.
Professora nomeada do Grupo Escolar de Catalão, onde também foi Diretora por vários anos.
No Colégio onde se formou, dirigido pelas Freiras Agostinianas, lecionou por mais de trinta anos, entre 1930 e 1965.
Foi Professora do Ginásio São Bernardino, da Escola Técnica de Comércio e do Colégio Estadual de Catalão, além de ter sido Inspetora da Escola Normal.
Aposentou-se com cinquenta anos ininterruptos de sala de aula. Faleceu em Catalão, no dia 18.03.1993.

MARIA DE ARAÚJO NEPOMUCENO, de Trindade, Goiás, l950, escreveu, entre outros, "A ILUSÃO PEDAGÓGICA" (TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Encontrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Especialista em Ensino, Pesquisa e História da Educação, especialmente, Educação em Goiás, de cuja história fez levantamento relativo ao período de 1930 a 1945. Vinculada ao Departamento de Fundamentos e Prática de Ensino da Faculdade de Educação. Mestre em Educação, pela UFG. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

 

MARIA DE FÁTIMA GONÇALVES LIMA, de Araguaina, norte de Goiás, hoje Tocantins, 12.02.1960, escreveu, entre outros, LEITURA E POESIA I(Goiânia, Kelps, 2009), A SOPA DE VIARO E OUTRAS ESTÓRIAS(Goiânia, Kelps, 2007), A PEDRA FURADA(Goiânia, Kelps, 2009), O BEZERRO E A RAINHA(Goiânia, Kelps, 2009), OS CABELOS DE REBECA(Goiânia, Kelps, 2009), O SIGNO DE EROS NA POESIA DE G.M.T(Goiânia, Kelps, 2005), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filha de Manoelina Gonçalves Leitão e Francisco das Chagas Leitão. Após os estudos primários na Escola Evangélica de Araguaina, o Ginásio e o Ensino Médio, no Colégio Santa Cruz, deslocou-se para outros centros onde também estudou. Em 1979, com 19 anos de idade, mudou-se para Goiânia. Nos anos seguintes, matriculou-se no curso de Direito da Faculdade Católica de Goiás e também no curso de Letras Vernáculas, da UCG. Em 1985, com 25 anos, concluiu Direito e Letras. Devidamente inscrita na OAB, tornou-se Advogada. Em 1986, começou o Mestrado em Letras, na Universidade Federal de Goiás, tendo defendido a tese O SIGNO DE EROS NA POESIA DE GILBERTO MENDONÇA TELES, trabalho com que ganhou o concurso NOVOS VALORES DA LITERATURA, Premio Fundação Jaime Câmara. Em 1984, com 24 anos, casou-se com o Engenheiro Everaldo Correia de Lima, com quem tem EVERALDO CORREIA DE LIMA JUNIOR(16), CECILIA MENEZES GONÇALVES LIMA(15) e DIANA GONÇALVES LIMA(13). Como advogada, tornou-se também Professora de vários cursinhos. Em 1990, com 30 anos, passou a integrar a equipe do VESTILIVROS, depois VESTILETRAS, do jornal O POPULAR, analisando obras literárias. A partir de 1998, com 38 anos, passou a trabalhar no Departamento de Letras, da Universidade Católica de Goiás, tornando-se depois Professora efetiva. No mesmo período, matriculou-se no Curso de Doutorado da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”(UNESP), de São José do Rio Preto. Em 2004, com 44 anos, recebeu o titulo de DOUTORA EM TEORIA E CRITICA LITERARIA, defendendo a tese O DISCURSO DO RIO EM JOÃO CABRAL DE MELO NETO. Em 2009, com 49 anos, fez PÓS-DOUTORADO, pela PUC RIO, com a tese AS TRÊS MARGENS DA ARTE ROSEANA, sob a orientação de Gilberto Mendonça Teles. Na Universidade Católica de Goiás é, atualmente(2011), Coordenadora do Mestrado em Letras, em Literatura e Critica Literária. Pesquisadora em diferentes projetos literários em Goiás. Membro do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de Goiânia, pelo Decreto 1510, de 30.06.2010, do Prefeito Paulo Garcia. Tem artigos publicados em jornais e revistas de Goiás, de outros Estados e Paises. Em 2011, com 51 anos de idade, é uma das CANDIDATAS, disputando uma vaga na ACADEMIA GOIANA DE LETRAS. É mencionada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Goiania, Kelps, 2006), de José Mendonça Teles. Apesar de sua importância, não é referida em ARAGUAÍNA-40 ANOS(1958-1998), de Jauro José Studart Gurgel, não é lembrada em ARAGUAÍNA-HISTÓRIA E ATUALIDADE, de Claudivan Santiagonão é mencionada no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX(1998), de Assis Brasil, não é analisada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIAS(Rio de Janeiro, Máster, 1999, de Mario Ribeiro Martins, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

 


MARIA DE JESUS RODRIGUES ANDRADE, da Ilha do Bananal, Goiás, hoje Tocantins, 03.05.1961, escreveu, entre outros, “UMA LUZ BRILHOU NA ILHA DO BANANAL”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Anfrízio Rodrigues da Silva e Zeferina Ferreira da Silva. Convertida ao protestantismo, na Igreja de Cristo, em São Miguel do Araguaia, Goiás, casou-se com o evangelista Narciso Andrade. Em 1986, retornou à Ilha do Bananal, como professora para brancos e índios, na primeira escola da região. Espiritualista, Missionária. Escritora, Poetisa, Professora. Pesquisadora, Ensaísta, Jornalista. Memorialista, Intelectual, Oradora. Conferencista, Pensadora, Ativista. Produtora Cultural, Literata, Educadora. Administradora, Ficcionista, Contista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos doutrinários e rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Igreja de Cristo. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARIA DE LOURDES ANTONIO CAVALCANTE, de Petrolina de Goiás, 1953, escreveu, entre outros, “GEOGRAFIA DO TOCANTINS”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Licenciada em Geografia pela Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, de Anápolis, Goiás(1976), onde também fez Especialização em Geografia Econômica. Pós-Graduada em Metodologia do Ensino Superior, pela Escola Superior de Educação Física de Goiás(ESEFEGO). Foi Professora do Colégio Couto Magalhães, de Anápolis, quando esta instituição mantinha convênio com a Secretaria de Educação do Estado de Goiás. Foi aluna do autor destas notas, na disciplina “Estudo de Problemas Brasileiros”, na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, de Anápolis, na administração da Diretora Alexandrina Passos Santos. Posteriormente, tornou-se Professora em Gurupi, no hoje Estado do Tocantins, onde também reside. Docente do Segundo Grau no Centro de Ensino Médio Ary Ribeiro Valadão Filho, na cidade de Gurupi(Colégio Arizinho). Professora, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Memorialista, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos geográficos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Geografia e Sindicato dos Professores. Seu livro, de excepcional qualidade, revelando o talento multiforme da autora, foi publicado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Tocantins(SEBRAE). É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARIA DE LOURDES LAMOUNIER, Goiana, da Capital, 1938, escreveu, entre outros, "SUBINDO A LADEIRA", sem dados biográficos no livro e sem outras informações ao alcance da pesquisa, junto com Joséfa Dias Lima. Professora Secundária e Universitária em Goiânia. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Ventilada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA DE LOURDES REIS, de Araguari, Minas Gerais, l935, escreveu, entre outros, “AMOR DE FARRAPOS”, “DEVANEIO”, “LENDAS INDÍGENAS”, “TORRENTES DE PAIXÕES”, “UM GRANDIOSO AMOR”, “DA TERRA AO INFINITO”, “LUAR DE AGOSTO”, “NECO-PRIMEIRO E ÚNICO”, “COLCHA DE RETALHOS”, “A GUERRA DAS PANELAS”. Residiu em Goiânia, onde publicou alguns de seus livros pela gráfica do jornal O POPULAR. Mudou-se para Brasília em 1974. Funcionária da Procuradoria Geral de Justiça do Trabalho. Professora, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Memorialista, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Funcionária do Ministério da Justiça, em Brasília. Referenciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Fundadora e Presidente da Casa do Poeta Brasileiro de Brasília. Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da Academia Sergipana de Letras, da Academia de Letras de Brasília, da Academia de Letras e Música do Brasil, além de outras entidades sociais, culturais de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MARIA DE LOURDES TEODORO(LOURDES TEODORO), Goiana, de Formosa, 04.06.l946, escreveu, entre outros, “ÁGUA MARINHA OU TEMPO SEM PALAVRA”, “FABIANO TEIMOSIA”, “FRICOTE SWING-ENSAIO SÓCIO-ANTROPOLÓGICO EM RITMO DE JAZZ”, “HISTÓRIA DE ZÉ DA BÓIA”, “FLORES DE GOIÁS”. Doutora em Literatura Comparada pela Universidade de Paris, na França. Mudou-se para Brasília em 1958. Docente do Instituto de Artes da Universidade Nacional de Brasília(UNB). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Professora Secundária e Universitária. Membro do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, da Associação Nacional de Escritores. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, DAUGHTERS OF ÁFRICA AN INTERNATIONAL ANTHOLOGY OF LITERATURE BY WOMEN FROM ANCIENT EGYPT TO THE PRESENT, de Margaret Busby. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA DE PAULA FLEURY GODÓI(Marilda Palinia), Carioca, do Rio de Janeiro, 17.09.l894, escreveu, entre outros, “A LONGA VIAGEM”(1968), “NÓS E ELAS”, “SOMBRAS”(1996), “DO RIO DE JANEIRO A GOIÁS”(1961), “VELHA CASA”(1971), “SUAVE CAMINHO”(1970), “A VIAGEM DE NANCY”. Seu livro “Do Rio de Janeiro a Goiás” é um conjunto de comentários sobre o livro publicado pela mãe, com o mesmo título. Filha de Sebastião Fleury Curado e Augusta de Faro Fleury Curado. Estudou no Colégio Santana, de Goiás Velho. Curso de Piano no Rio de Janeiro, ao tempo em que seu pai era Deputado Federal. Foi casada com Albatênio Caiado de Godoi, com quem teve vários filhos. Professora, Escritora, Memorialista. Pesquisadora, Intelectual, Ensaísta. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás e da União Brasileira de Escritores de Goiás. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Encontra-se na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubé. Faleceu em Goiânia, no dia 12.07.1985. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA DE SOUZA DUARTE, de Rio de Janeiro, RJ, 13.01.1935, escreveu, entre outros, A EDUCAÇÃO PELA ARTE-O CASO BRASILIA(1983), PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO BRASILEIRA(1981), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Serviço Social. Mestrado em Educação. Mudou-se para Brasília em 1970. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Consultora do SESC. Superintendente do INPS. Chefe de Seguridade Social da Câmara Legislativa do DF. Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARIA DÉCIA ALENCAR RODRIGUES, de Crato, Ceará, l938, escreveu, dentre outros, "VITRAIS EM MOVIMENTO", sem dados biográficos no livro. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de algumas entidades culturais, sociais e de classe. Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA DIANA BRAGA COSTA, de Poxeréu, Mato Grosso do Norte, 1939, escreveu, entre outros, “ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE”(EMA), juntamente com seu esposo, o agrimensor Oldon Costa Ramos(Nova Granada, São Paulo, 1929), sem dados biográficos no livro, com prefácio do Presidente da Sociedade Brasileira de Direito do Meio Ambiente, Paulo Affonso Leme Machado. Ela, Maria Diana, advogada. Residente em Goiânia, Goiás, no Bairro Feliz. Seu livro trata da Carta de Goiânia e das Conclusões do Quinto Congresso Internacional de Direito Agrário, além de completa legislação sobre o meio ambiente. Especialista em Direito Civil, Ecologia e Direito Ambiental. Professora, Escritora, Memorialista. Pesquisadora, Intelectual, Ensaísta. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos ecológicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto dos Advogados de Goiás e Ordem dos Advogados do Brasil. O livro foi também lançado no Rio de Janeiro, durante a realização da ECO 92. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA DO CARMO BARROS VINHAL, de Morrinhos, Goiás, 16.07.1965, escreveu, entre outros, À SOMBRA DA ESTRADA- A BELÉM/BRASÍLIA E A FUNDAÇÃO DA CIDADE DE COLINAS(1960-1965)(Araguaina, Ipiranga, 2008), em co-autoria com Iltami Rodrigues da Silva, apresentação de Maria de Fátima Rezende. Filha de Francisco Januário de Barros Filho e Maria Vieira da Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Graduada em Historia, pela UNITINS, em 2001, com 36 anos de idade. Pós-Graduada em Historia da África- A cultura negra e o negro no Brasil, pela UFT. Mestranda em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, num convenio da UFAM e FECOLINAS. Coordenadora e Professora do curso de Historia da FIESC. Professora de Historia no Colégio João XXIII(conveniado), de Colinas e no Centro Educacional de Colinas- O Positivo(particular). Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

MARIA DO CARMO PEREIRA COELHO, de Belém, Pará, 04.06.1947, escreveu, entre outros, PESQUISA DESCRITIVA-COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO(1976), ELEMENTOS MÍTICOS NO MINOSSAURO(1990), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras e Artes. Mudou-se para Brasília em 1977. Professora, Coordenadora Pedagógica, Supervisora. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARIA DO ESPIRITO SANTO ROSA CAVALCANTE, de Amaro Leite, Mara Rosa, Goiás, 21.05.1960, escreveu, entre outros, “TOCANTINS-O MOVIMENTO SEPARATISTA DO NORTE DE GOIÁS(1821-1988)”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com notas de orelha de Luiz Armando Costa e apresentação de Gilka Vasconcelos Ferreira Salles. Filha de Amado Olimpio Rosa e Maria Miguezinha Rosa Cavalcante, fez o curso primário em sua terra natal. Esteve sempre vinculada ao norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, pela proximidade de sua terra natal com o norte goiano. Realizou estudos especiais em Porto Nacional, Arraias e Natividade, hoje no Estado do Tocantins, para escrever o seu livro. Graduada em História, pela Universidade Federal de Goiás, em 1984. Na mesma universidade, concluiu o curso de Mestrado defendendo a tese que ensejou o livro acima. Doutora em História, pela Universidade de São Paulo, com a tese “O DISCURSO AUTONOMISTA DO TOCANTINS”. Professora adjunta no Departamento de História, Geografia e Ciências Sociais, da Universidade Católica de Goiás, onde leciona desde 1986. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



MARIA DO ROSÁRIO CASSIMIRO, Goiana, de Catalão, 23.09.l934, Ex-Reitora da Universidade Federal de Goiás, bem como da UNIVERSIDADE DO TOCANTINS(UNITINS), em sua fase inicial, em 1989. EX-PRESIDENTE DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, escreveu vários livros, destacando-se “UMA UNIVERSIDADE PARA O TOCANTINS”, "DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO NO INTERIOR DO BRASIL", "O PROCESSO EDUCATIVO", sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Escreveu também "RUMOS DA UNIVERSIDADE BRASILEIRA", este em co-autoria com o Professor Oliveira Leite Gonçalves. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Conferencista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Professora Aposentada do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo(USP). Registrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 38, que tem como Patrono Bernardo Guimarães e de que foi fundadora Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas(CORA CORALINA). Sócia da União Brasileira de Escritores de Goiás, assim como da Associação Nacional de Profissionais de Administração Educacional, além de outras instituições nacionais e internacionais, entre as quais, Sociedade Brasileira de Estatística, Sociedade Interamericana de Administração da Educação, Associação de Orientadores Educacionais do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos, entre os quais, DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi Reitora da Universidade do Tocantins e é hoje(1998) Presidente da Academia Goiana de Letras, comandando trinta e quatro(34) acadêmicos homens e apenas seis(6) mulheres. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 23 de setembro de 1934. Filha de Josias Cassimiro da Silva e Maria da Costa Milagre.
Iniciou, em 1941, os estudos primários em sua terra natal, onde também concluiu o curso secundário.
Alguns anos depois, formou-se em Pedagogia, pela Faculdade de Filosofia, da Universidade Católica de Goias, concluindo também, na mesma instituição, o curso de orientação educacional.
Foi Professora do Grupo Escolar Modelo de Goiânia, do Instituto Pestallozi da Capital, bem como do Ginásio Estadual de Porto Nacional, norte goiano, hoje Estado do Tocantins.
Após a defesa de tese, recebeu o diploma de Doutora em Educação, pela Universidade de São Paulo(USP).
Especialista em Formação de Orientadores Educacionais e Profissionais, no Rio de Janeiro.
Curso de Especialização em Educação para a América Latina, em São Paulo.
Capacitação em Planejamento da Educação, em Santiago do Chile, administrado pela UNESCO.
Foi Coordenadora Geral da Secretaria da Educação e Cultura do Estado de Goiás.
Como Professora Universitária, foi nomeada em 22 de dezembro de 1981, pelo Presidente da República João Batista Figueiredo, Reitora da Universidade Federal de Goiás, cargo que exerceu por quatro anos.
Em 1989, foi Reitora da Universidade do Tocantins (UNITINS).
Eleita para a Cadeira 38, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Bernardo Guimarães e de que foi titular Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas(CORA CORALINA).
Do Ministério das Relações Exteriores, recebeu a Comenda ORDEM DO RIO BRANCO, com o título de GRANDE OFICIAL.
Foi a primeira mulher goiana a tornar-se Reitora da Universidade Federal de Goiás e a primeira mulher brasileira a ocupar uma Reitoria.
É a primeira mulher goiana a ser eleita Presidente da Academia Goiana de Letras, função que exerce atualmente(1998) com a maior dignidade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa a Cadeira 43 que tem como Patrona Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas(CORA CORALINA).
Atualmente(2000), continua residindo em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias.

MARIA DO ROSÁRIO DE MORAES TELES, Goiana, de Goiás Velho, 29.12.l933, escreveu, entre outros, "CRISTAL DO TEMPO"(1982), sem dados biográficos no livro. Esposa do escritor Gilberto Mendonça Teles. Formada em Letras Neolatinas, pela Universidade Católica de Goiás. Escritora, Tradutora, Revisora. Poetisa, Oradora, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Fez cursos na Université de Haute Bretagne, Rennes, França. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe. Focalizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), no dia 29 de dezembro de 1933. Filha de Sebastião da Cunha Morais e Tereza Correia de Morais.
Iniciou, em 1940, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, mudou-se para Goiânia, passando a estudar no Colégio Estadual e no Liceu de Goiânia.
Formou-se em Letras Neo-Latinas, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da Universidade Católica de Goiás.
Tornou-se funcionária do Ministério da Saúde, em Goiânia, e foi colocada à disposição da Universidade Federal de Goiás, como Bibliotecária do Centro de Estudos Brasileiros.
No dia 23 de dezembro de 1958, casou-se com o seu professor, o escritor Gilberto Mendonça Teles.
Afastou-se do Ministério da Saúde, acompanhando o marido em suas atividades universitárias.
Mudou-se, em 1966, para Montividéu, no Uruguai, onde o marido funcionou como Professor de Lingua Portuguesa, no Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro.
Com apresentação de Joaquim Inojosa, publicou, em 1982, o livro “CRISTAL DO TEMPO”.
Em 1984 viajou para Lisboa, Portugal, como Bolsista do Instituto de Cultura e Lingua Portuguesa.
Na Université de Haute Bretagne, em Rennes, França, fez cursos avulsos de literatura.
Retornando ao Rio de Janeiro, onde seu marido é Professor da Pontifícia Universidade Católica, dedica-se ao trabalho de tradutora e revisora de diferentes Editoras no eixo Rio-São Paulo.

MARIA DO ROSÁRIO FREITAS, Goiana, de Goiás Velho, 05.04.l925, escreveu, entre outros, "BUQUÊ DE AZUIS"(POEMAS-1989), sem dados biográficos no livro, com prefácio de Antônio Geraldo Ramos Jubé. Filha de Antônio de Paula Freitas e Maria Esther Jubé de Freitas. Professora, Escritora, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Romancista. Estudada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA DO ROSÁRIO VEIGA TORRES, Goiana, de Goiás Velho, l935, escreveu, dentre outros, "ARGAMASSA", sem dados biográficos no livro. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Inserida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA DO SOCORRO CARDOSO XAVIER, de Ipueiras, Serrita, Pernambuco, 05.09.1950, escreveu, entre outros, “TESOURO REDESCOBERTO-A RIQUEZA DO FOLHETO EM VERSO”, com observações de Alzir Oliveira, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Seu livro trata da vida e obra de centenas de poetas cordelistas, destacando-se, entre outros, por ser confrade deste dicionarista, na Academia Goiana de Letras, o nome do poeta paraibano PAULO NUNES BATISTA. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Filha de Francisca Cardoso Xavier(Doquinha, de Barbalha, Ceará) e de Aristides Saraiva Xavier(de Ipueiras, PE). Casou-se com Severino Ramos Honório Soares(Campina Grande, PB), com quem teve Caius Licinius Xavier Soares(João Pessoa, PB). Na década de 1960, mudou-se para Campina Grande, na Paraíba. Formou-se em História, pela Universidade Regional do Nordeste(URNE) e pela Universidade Federal da Paraíba(UFPB). Fez Pós-Graduação em Métodos e Técnicas de Ensino Superior. Cursou História do Nordeste e História Antiga e Medieval. Foi professora da Universidade Regional do Nordeste, em Campina Grande. Lecionou na Fundação Francisco Mascarenhas, de Patos e na Universidade Federal da Paraíba, onde se aposentou. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Verbete do DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores. Maria do Socorro Cardoso Xavier ou Maria do Socorro Xavier, pernambucana, nascida a 5 de setembro, radicada na Paraíba há 40 anos [Campina Grande e João Pessoa-Pb]. Professora com pós-graduação em História. Experiência nos três níveis de ensino. Aposentada, com 06 livros publicados entre poesia, pensamentos e memória: Barco Sem Vela, Adolescência de um Outono, Pensamentos Dispersos e Diversos, Filosovendo a Vida, Psicopoética e A Saga de Ipueiras. Dispersa colaboração em forma de artigos, crônica, ensaios e contos e poesia, em Antologias Nacionais e Jornais Paraibanos. Já foi organizadora de Antologias Literárias, a exemplo Autores Campinenses e Autores Paraibanos (97/98/99). É filiada a algumas entidades literárias nacionais, a exemplo UBE, (São Paulo), APPERJ (Rio), Academia Petropolitana de Poesia (Rio), ACPE (Campina Grande-Pb), FACMA (Campina Grande-Pb), Casa do Poeta Repentista (Campina Grande-Pb), APP (Academia Paraibana de Poesia –João Pessoa-Pb), Lions Clube-Manaíra-João Pessoa-Paraiba. Maria do Socorro Cardoso Xavier - Pernambucana, (com ancestralidade cearense), radicada na Paraíba há 40 anos (Campina Grande e João Pessoa-Pb). Professora com pós-graduação em História. Experiência nos três níveis de ensino. Aposentada, com 08 livros publicados entre poesia, pensamento, memória e ensaio: Barco Sem Vela, Adolescência de um Outono, Pensamentos Dispersos e Diversos, Filosovendo a Vida, Psicopoética, A Saga de Ipueiras, Tesouro Redescoberto- A riqueza do folheto em verso; Palavras de Mulher em prosa e verso do erudito ao popular. Este último, prêmio do site Usinadeletras. À venda pela Editora Papel & Virtual (Rio). Dispersa colaboração em forma de artigos, crônica, ensaios, contos e poesia, em Antologias Nacionais e Jornais Paraibanos. Já foi co-organizadora de Antologias Literárias. Autores Campinenses e Autores Paraibanos (97/98/99). Filiada a algumas entidades literárias nacionais: UBE, (São Paulo), APPERJ (Rio), Academia Petropolitana de Poesia (Rio), ACPE (Campina Grande-Pb), FACMA (C. Grande-Pb), Casa do Poeta Repentista (C. Grande-Pb), APP (Academia Paraibana de Poesia -João Pessoa-Pb, onde ocupa a cadeira 39. Pertence à ALANB_academia de letras e artes do nordeste brasileiro- núcleo Paraíba, onde é primeira secretária e ocupa a cadeira 15. Verbete no Dicionário Biobibliográfico Paraibano- Associação Brasileira de Semiótica-PB. Verbete do Dicionário de Mulheres, de Hilda Agnes Hubner Flores-Porto Alegre-RS. Verbete no Dicionário BioBibliográfico Regional do Brasil, de Mário Ribeiro Martins. Mantém intercâmbio literário com diversos escritores nacionais. Representa na Paraíba O Jornal Literarte de São Paulo e a Oficina do Rio de Janeiro. Focalizada no site de Rosimeire Leal da Motta- “Razão de Viver”- com poemas e entrevista. Focalizada no site JornaldePoesia. Focalizada no site poetasdelmundo. Focalizada no site palavreiros. Focalizada no site Coração Bazar. Publicou em 2006, o livro CARDOSO: TRONCOS E GALHOS DE UM CLÃ CARIRIENSE(João Pessoa, Sal da Terra, 2006). Atende pela CAIXA POSTAL, 3064, TAMBAÚ, JOÃO PESSOA, PARAIBA. Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho, no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher, não é referida em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARIA DO SOCORRO COELHO CABRAL, de Balsas, Maranhão, 1950, escreveu, entre outros, “CAMINHOS DO GADO-CONQUISTA E OCUPAÇÃO DO SUL DO MARANHÃO”(1992), com prefácio de Manuel Correia de Andrade, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculada ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando acontecimentos e pessoas que viveram na divisa dos dois Estados. Filha de Joaquim Coelho Silva e Perolina Milhomen Coelho. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se Professora do Departamento de História da Universidade Federal do Maranhão. Entre 1987 e 1990, com bolsa da CAPES(COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL A NÍVEL SUPERIOR), concluiu o curso de Doutorado, pela Universidade de Campinas (UNICAMP). Casou-se com Valdemar Cabral, com quem tem os filhos Vanio, Vanna e Verissa. Irmã do Deputado Federal Francisco de Assis Milhomen Coelho(CHICO COELHO), nascido em Balsas, 14.06.1949. Quanto a Maria do Socorro, seu livro foi o resultado de sua tese de Doutorado, sob a orientação da Professora Raquel Glezer. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Historiadora, Idealista. Ativista, Visionária, Educadora. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFM. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Faleceu em São Luis, Maranhão, no dia 26.12.2002, sendo sepultada em sua terra natal, Balsas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Schuma Schumaher, não é referida em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo, não é citada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARIA DOS ANJOS CARREIRO DE SOUSA(Veja: DOS ANJOS CORREIRO).

MARIA DOS ANJOS GLÓRIA CUNHA, de Miracema, Goiás, hoje Tocantins, 13.01.1978, escreveu, entre outros, “NA RUA AMARELA TODAS AS MENINAS SÃO BOAS”(POEMAS-2000), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio de Vanderley Aniceto de Lima. Filha de Jair Ferreira da Cunha e Maria da Glória. Após ter vivido na Fazenda São Pedro e ter feito os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Mudou-se para Palmas, Capital do Tocantins, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Lançou o seu livro em festa promovida pela antiga Secretaria de Cultura do Governo do Tocantins, sob a direção de Kátia Rocha. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br.

MARIA DULCE LOYOLA TEIXEIRA, Goiana, da Capital, 30.11.l95l, escreveu, entre outros, "MAURO BORGES E A CRISE POLÍTICO-MILITAR DE l964 EM GOIÁS-MOVIMENTO DA LEGALIDADE", sem dados biográficos no livro, com prefácio de Leone Teixeira de Vasconcelos e notas de orelha de Bernardo Elis Fleury de Campos Curado. Filha do antigo Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás Clenon de Barros Loyola e Suely Taveira Loyola. Formada em Administração de Empresa e Economia, pela Universidade Católica de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Pensadora, Intelectual. Produtora Cultural, Conferencista, Oradora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Professora, Economista. Consignada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Administração e Economia, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros sobre a história política, social e econômica de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ELIZABETH COSTA(BETH COSTA), de Ipameri, Goiás, 05.02.1952, escreveu, entre outros, RODA VIVA(POEMAS-1986), O VENDEDOR DE POESIAS(POEMAS-1992), SEMEADOR DE SONHOS(POEMAS-1994), MÚSICAS DO TEMPO(POEMAS-1996), este, em co-autoria com Enedina Oliveira e Silva, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filha de Luiz Otelo Costa e Maria Afiune Costa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Especializou-se em Psicologia Transpessoal e História da Neurociência. Trabalhou no projeto pioneiro "Menino de Rua" nos anos 80 e essa atividade perdurou por 17 anos consecutivos. Vereadora por Ipameri, foi Constituinte e relatora da Lei Orgânica do Município. Foi Secretária Municipal de Serviço e Promoção Social em um mandato e posteriormente Secretária Municipal de Cultura. Vinculada à Associação Cultural Entre-Rios de Ipameri.Apesar de sua importância, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Não é referida no DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho.É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARIA ELIZABETH DE ABREU, de Belo Horizonte, Minas Gerais, l95l, escreveu, entre outros, "GOIÂNIA-CIDADE PRIMAVERA", junto com Gláucia Morais França Avelar, sem dados biográficos no livro. Professora, Escritora, Poetisa. Pesquisadora, Ensaísta, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Intercalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores do Estado de Goiás, do Centro de Professores, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ELIZABETH FLEURY TEIXEIRA, Goiana, de Goiás Velho, l945, entre outros, coordenou e elaborou os livros "ANUÁRIO DA ACADEMIA FEMININA DE LETRAS E ARTES DE GOIÁS". Técnica Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Professora, Escritora, Secretária. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista. Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Introduzida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, na Cadeira 2l, cuja Patrona é sua mãe, a falecida escritora Maria do Rosário Fleury(Rosarita Fleury). Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ELOÁ DE SOUZA LIMA, Goiana, de Jataí(Serranópolis), 27.06.l925, autora de vários textos, entre os quais, “OUTROS RETRATOS E OUTRAS LEMBRANÇAS”(1990), "SERRA DO CAFEZAL-RETRATOS E LEMBRANÇAS" (1988), este, com prefácio espiritual de Marieta Teles Machado. Livro que retrata a história da atual Serranópolis, antigo Distrito de Jataí. Filha de Francisco de Souza e Maria Hipólita de Lima. Professora, Escritora, Pesquisadora. Memorialista, Ensaísta, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Referida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia ASSIM É JATAI, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ERLENE DE SOUZA GUIMARÃES, de Pindorama, Goiás, hoje Tocantins, 24.01.1964, escreveu, entre outros, “HISTÓRICO DA COMARCA DE PORTO NACIONAL”, com prefácio do Desembargador João Alves da Costa e apresentação do Juiz de Direito Márcio Barcelos Costa, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também em co-autoria com Márcio Barcelos, o livro ANTOLOGIA DE AUTORES TOCANTINENSES. Serventuária da Justiça em Porto Nacional, Estado do Tocantins. Professora, Historiadora, Escrivã. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Oradora. Administradora, Educadora, Ficcionista. Romancista, Idealista, Visionária. Após o curso primário em sua terra natal, mudou-se para Porto Nacional, passando a estudar em escolas públicas. Concluiu o curso ginasial e secundário no Colégio Estadual de Porto Nacional, após estudar também em outros educandários, onde se formou em Magistério e Contabilidade, em 1982. Casada em 1984, passou a residir na USINA ISAMU IKEDA, em Monte do Carmo, sendo mãe de três filhos. Trabalhou na Fundação Bradesco, em Canuanã, Formoso do Araguaia, em 1986. Por Concurso Público, foi funcionária do BEG(Banco do Estado de Goiás), em 1989. Formou-se em História, em 1997, na Universidade do Tocantins (UNITINS), no Campus de Porto Nacional. Em 1998, tornou-se aluna do Curso de Direito da mesma universidade, em Palmas, Capital do Estado. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Serventuários da Justiça do Estado do Tocantins. Atualmente(1998), é Escrivã-Secretária do Juizado Especial Criminal da Comarca de Porto Nacional, bem como Professora de História e Sociologia em alguns colégios da antiga Porto Imperial. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARIA ESPERANÇA FERNANDES CARNEIRO, de Botucatu, São Paulo, l952, escreveu, entre outros, "A REVOLTA CAMPONESA DE FORMOSO E TROMBAS"(TESE DE MESTRADO), com orientação da Professora Dalísia Elizabeth Martins Doles, sem dados biográficos no livro. Escreveu também "RETROSPECTIVA HISTÓRICA DE GOIÁS", livro didático para estudantes secundaristas, em co-autoria com Cibeli de Souza. Professora da Universidade Católica de Goiás. Doutora em História e Filosofia da Educação pela Universidade de São Paulo(USP). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Historiadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Citada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA EULINA DA SILVA BRAGA(Ver Eulina).

MARIA EUNICE PEREIRA PINA, Goiana, de Pirenópolis, 16.06.l930, entre outros, escreveu, "DEVANEIOS DE UMA PIRENOPOLINA"(1993), sem dados biográficos no livro. Filha de João Lima Pereira e Silvia Leite Pereira. Após os estudos primários em sua terra natal, tornou-se normalista, pela Escola Normal Nossa Senhora do Carmo. Editora do jornal NOVA ERA, na cidade goiana de Pirenópolis. Casou-se com Sebastião Pompeu de Pina Sobrinho, com quem teve seis filhos. Professora, Escritora, Poetisa. Jornalista, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Educadora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Memorialista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Pesquisadora. Analisada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade de Cultura Latina do Estado de Goiás. Fundadora da Academia Pirenopolina de Letras, de que foi Presidente durante muitos anos e do Museu das Cavalhadas. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990 e no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, com 75 anos de idade, no dia 23.11.2005. Foi sepultada no Cemitério São Miguel. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARIA FRANÇA (M. de Souza França), Goiana, de Anápolis, l932, escreveu, entre outros, "FORMAÇÃO HISTÓRICA DA CIDADE DE ANÁPOLIS", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professora Universitária na área de História. Curso de Mestrado em História, pela Universidade Federal de Goiás. Doutora em História pela Universidade de São Paulo(USP). Diretora do Departamento de História e Geografia da Universidade Católica de Goiás, onde também se aposentou. Docente da Universidade Estadual de Anápolis(UNIANA). Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Pensadora, Intelectual. Produtora Cultural, Ativista, Educadora. Historiadora, Pedagoga. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG. Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA FRANCISCA DOS SANTOS, Goiana, de Itumbiara, l938, escreveu, entre outros, "EXERCÍCIOS DE MEMÓRIA" (POEMAS), sem dados biográficos no livro. Modista, Professora. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Destacada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA FRANCISCO MACIEL(Ver MALÃ MARIANA).

MARIA FRANCISCA NEVES CORDEIRO, de Palmeiras de Goiás, Estado de Goiás, l942, escreveu, entre outros, "ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO", sem dados biográficos no livro. Professora de Estatística da Universidade Católica de Goiás. Funcionária da Secretaria de Educação de Goiás. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual.. Salientada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro da Associação dos Docentes da UCG, da Associação dos Professores de Goiás, além de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA FRANCISCA SILVA NOGUEIRA, de Rio Verde, Goiás, l926, escreveu, entre outros, "UMA SOMBRA NO CREPÚSCULO"(POEMAS), sem dados biográficos no livro. Professora, Escritora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Distinguida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA FREIRE ALVES, Goiana, de Itaberaí, l945, escreveu, entre outros, "PASSOS E (DES)COMPASSOS DA ALFABETIZAÇÃO"(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também fez Curso de Mestrado, na área da Educação. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Notabilizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos educacionais. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA GUILHERMINA GONÇALVES FERNANDES, de Conquista, Minas Gerais, l932, escreveu, entre outros, "EU ASSIM"(POEMAS), "TERRA ÚMIDA". Com 30 anos de idade, em 1962, fundou o Instituto de Belas Artes, da Universidade Federal de Goiás. Professora Aposentada do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Mestre em Escultura pela Universidade de Paris, na Capital Francesa. Doutora pela Universidade de Sorbone, na França. Pintora, Escultora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Intelectual, Ativista. Produtora Cultural, Educadora, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista. Com exposições individuais e coletivas em diferentes partes do Brasil e no Exterior. Noticiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Arcádia Goiana de Cultura, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 22, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e na ANTOLOGIA DA ARCÁDIA, de Nunes Bittencourt, bem como em DOSSIÊ DE GOIÁS-UM PERFIL DO ESTADO E SEUS MUNICÍPIOS, de Antonio Moreira da Silva. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Conquista, Minas Gerais em 10 de fevereiro de 1932. Concluiu o curso superior na Escola de Belas Artes da Universidade Católica de Goiás em 1959.
Como pintora, ganhou seu primeiro prêmio - medalha de ouro - na I Anual de Arte do Museu de Arte Moderna de Goiânia (1959). Ficou com o primeiro lugar na Exposição de Arte de Belo Horizonte (1959).
Professora da Universidade Federal de Goiás desde 1961, admitida por concurso de provas e títulos.
Na condição de escultora tem obras expostas em vários Estados do Brasil e no exterior.
Como pintora, transmitindo seu sentimento criador em perfeito jogo de linhas e matizes, é considerada uma das maiores intérpretes do mecanismo sul-americano.
Fundou e mantém o Centro de Artes “Maria Guilhermina” que funciona em Goiânia com mais de uma centena de alunos.

MARIA HELENA AMORIM ROMACHELLI, Goiana, de Jaraguá, 16.08.1950, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA DE JARAGUÁ”(1998), “A SAGA DOS REIS”(ROMANCE-1998), sem dados biográficos nos livros. Filha de Antônio Fernandes de Amorim e de Jerônima Rodrigues de Amorim. Casou-se com Laércio Romachelli, com quem teve quatro filhos. Seu trabalho defende a tese polêmica de que Jaraguá teria sido o primeiro povoado existente no Estado de Goiás, antes do ARRAIAL DE SANT’ANA (GOIÁS VELHO), fundado por Bartolomeu Bueno da Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, morou em várias cidades brasileiras, residindo atualmente em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Fundadora do primeiro colégio particular de Jaraguá, no interior goiano, originalmente chamado Colégio Nossa Senhora de Monte Claro. Professora primária, secundária e de ensino superior. Pintora de arte colonial. Artista Plástica. Docente de Matemática, formada em Curitiba, na Universidade Federal do Paraná, para onde foi, quando tinha quinze anos de idade. Já casada, residiu por algum tempo em Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Historiadora, Educadora. Produtora Cultural, Intelectual, Pensadora. Instrutora, Ativista, Visionária. Cronista, Contista, Romancista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Centro de Professores e Sindicato dos Educadores do Estado de Goiás, além de Associação Goiana de Artistas Plásticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA HELENA CHEIN (JORGE), Goiana, da Capital, 29.01.l942, escreveu vários livros, entre os quais, “JOANA E OS TRÊS PECADOS”(1983), “AS MOÇAS DO SOBRADO VERDE”(1986), “TODOS OS VÔOS”(1997), “DO OLHAR E DO QUERER”(1974), este, prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás, onde também se licenciou em Letras Neolatinas. Detentora do TROFÉU TIOKÔ, da UBE, Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Contista, Cronista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Conferencista, Oradora. Memorialista, Intelectual, Administradora. Pedagoga, Orientadora Educacional. Anotada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás. Fez parte do GRUPO DE ESCRITORES NOVOS DE GOIÁS(GEN). Foi casada com o escritor Miguel Jorge, com quem tem alguns filhos. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição de MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e também em diferentes antologias de poesia e prosa, inclusive no livro COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Estudada na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi e no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Goiânia, Goiás, no dia 29 de janeiro de 1942. Filha de Jorge Chein Neto e Judith Batista Chein.
Iniciou, em 1949, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, estudou no Colégio Santo Agostinho, de Goiânia.
Na Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás, formou-se em Pedagogia, tornando-se professora. Especializou-se em Orientação Educacional.
Na Universidade Católica de Goiás, licenciou-se em Letras Vernáculas. Foi uma das fundadoras do Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN).
Detentora do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia, com o livro “DO OLHAR E DO QUERER”.
Foi agraciada com o PRÊMIO TIOKÔ, da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que também é membro.
Em 1979, com o livro “JOANA E OS TRÊS PECADOS”, ganhou o Concurso Nacional de Literatura da CAIXEGO.
Professora Aposentada de Português e Literatura, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás, onde também trabalhou como Coordenadora de Assuntos Culturais da Rádio Universitária.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA BRITO, de Bela Vista, Goiás, l943, escreveu, entre outros, "A COLÔNIA ALEMÃ DO UVÁ"(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também fez Curso de Mestrado, na área de História. Historiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA HELENA FERNANDES GARRIDO, Goiana, da Capital, l944, escreveu, entre outros, "OBSTINAÇÃO" (ROMANCE-1978), com prefácio de Nelly Alves de Almeida, sem dados biográficos no livro. Com este livro, ganhou o PRÊMIO CONCURSO CAIXEGO. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Intelectual, Memorialista. Ativista, Pensadora, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Memoriada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições nacionais, culturais, sociais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA HELENA JAYME BORGES, de Goiânia, Goiás, 25.11.1954, escreveu, entre outros, “A MÚSICA E O PIANO NA SOCIEDADE GOIANA”(1805-1972), sem dados biográficos no livro. Tese de Mestrado que faz o resgate da história do Conservatório de Música de Goiás, fundado por Belkiss Spencieri Carneiro de Mendonça e outras, sob a inspiração de Nhanhá do Couto(Maria Angélica da Costa Brandão Couto). Quanto a Maria Helena, é professora da Faculdade de Artes e da Escola de Música, outrora Instituto de Artes, ambas vinculadas à Universidade Federal de Goiás. Mestre em Música. Doutora em Educação Escolar, pela Universidade do Estado de São Paulo(UNESP), em Araraquara, interior paulista. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Historiadora, Educadora. Produtora Cultural, Intelectual, Pensadora. Instrutora, Ativista, Visionária. Cronista, Contista, Romancista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG, Ordem dos Músicos do Brasil, Sociedade Brasileira de Música Contemporânea, Conservatório Brasileiro de Música, Academia Brasileira de Música e Sociedade Brasileira de Autores, Compositores e Escritores de Música. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA HELENA RIBEIRO DE OLIVEIRA, Goiana, de Brazabrantes, l943, escreveu, entre outros, "POLÍTICA DE CONCENTRAÇÃO DE RENDA NO MODELO ECONÔMICO E A EVOLUÇÃO SALARIAL DO MAGISTÉRIO PÚBLICO EM GOIÁS"(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Mestre em Educação, pela Universidade Federal de Goiás. Professora Secundária e Universitária em Goiânia. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos educacionais. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA HERMÍNIA MARQUES DA SILVA DOMINGUES, de Araçatuba, São Paulo, l943, escreveu, entre outros, “A ESCOLA DE 1º GRAU: PASSAGEM DA 4ª PARA A 5ª SÉRIE” (TESE DE DOUTORADO), sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Doutora em Psicologia da Educação, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(PUC). Escreveu também “MENINAS DE RUA: UMA VIDA EM MOVIMENTO”(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro, texto elaborado com Gracia Maria Fenelon e Leila Chalub Martins. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos pedagógicos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições nacionais culturais, sociais e de classe. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA IDALINA TAVARES DAHER, de Vale Canhesto, Portugal, l953, escreveu, entre outros, "ESTUDO DAS GLICOPROTEÍNAS SÉRICAS EM PACIENTES COM CARCINOMA DE MAMA"(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficas no livro. Professora do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás, bem como dos cursos de Agronomia e Farmácia. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Especialista em Química Analítica, Controle de Qualidade de Medicamentos e Técnicas de Análise do Solo. Docente do Departamento de Química Analítica do Instituto de Química e Geociências da UFG. Assinalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições nacionais, sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Químicos. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA IDÊ VIDA, de Irecê, Bahia, l951, escreveu, entre outros, "CRISTAL DA VIDA"(POEMAS SOBRE A CONDIÇÃO MARGINAL A QUE ESTÁ RELEGADO O IDOSO NO BRASIL), poesia e prosa inspiradas na velhice, sem dados biográficos no livro, com apresentação de Augusta Faro Fleury de Melo. Enfermeira em Goiânia, onde também reside. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Professora , Poetisa, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista. Oradora, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Vinculada a diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Conselho Regional de Enfermagem e Associação Brasileira de Enfermagem. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


MARIA IEDA DE ALMEIDA BURJACK, de Conceição do Araguaia, Pará, l949, entre outros, escreveu, "ESTUDO PALINOLÓGICO DA JAZIDA CARBONÍFERA DE CHARQUEADAS"(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ISABEL CORBETT DE ALBUQUERQUE LIMA, de São Paulo, Capital, l922, escreveu, entre outros, "NUM DOMINGO DE CHUVA", com prefácio de Carlos Roberto de Albuquerque Lima, seu filho. Radicada em Caldas Novas, Goiás, onde é membro da Academia de Letras e Artes. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Pintora, Ceramista, Professora. Expositora em diferentes cidades brasileiras, destacando-se Brasília, São Paulo. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Vinculada a várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA JOSÉ DA SILVEIRA, Goiana, de Jaraguá, 1943, escreveu, entre outros, “A MÃE DA MÃE DE SUA MÃE E SUAS FILHAS”(2002), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também PRODUCIÓN, PARCELARIA Y UNIVERSO IDEOLÓGICO, além de EL CASO DE PUGIO e CAMPESINATO Y IDEOLOGIA. Escreveu ainda ELEANOR MARX-FILHA DE KARL e O FANTASMA DE LUIS BUÑUEL(2004). Após os estudos primários em sua terra natal e em goiânia, onde passou a adolescência, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Graduou-se em Comunicação, pela Universidade Nacional de Brasília(UNB). Cursou Antropologia, na Universidade Nacional Mayor de San Marcos, em Lima, no Peru. Concluiu o Mestrado em Ciências Políticas, na Universidade de São Paulo(USP). Fundou, em 1980, juntamente com Márcio Souza e Felipe Lindoso, a Editora Marco Zero, com a qual permaneceu até 1998 e pela qual editou diversos escritores goianos. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Professora. Sobre seu livro, escreveu excelente matéria, a jornalista NÁDIA TIMM, no jornal O POPULAR, de 11.06.2002. Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Não é citada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho, no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes, bem como no DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher e nem no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Holanda e Lúcia Nascimento Araújo e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁRICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MARIA JOSÉ DE OLIVEIRA ZIMMERMANN, de Três Barras, Santa Catarina, l948, escreveu, entre outros, "GENÉTICA QUANTITATIVA EM PLANTAS AUTÓGAMAS: APLICAÇÕES NO MELHORAMENTO DO FEIJOEIRO", juntamente com Magno A. P. Ramalho e João Bosco dos Santos, sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Agronomia e Veterinária, em convênio com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Goiás(EMATER). Posteriormente, tornou-se Docente do Departamento de Biologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Engenheira Agrônoma. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Educadora, Administradora, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista. Memorialista, Oradora, Ativista. Bióloga, Pensadora, Intelectual. Descrita nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos agronômicos. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG e Associação dos Biólogos de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA JUDY DE MELLO FERREIRA, de Olinda, Pernambuco, l942, escreveu, entre outros, “SINANTROPIA DE CALLIPHORIDAE EM GOIÂNIA”(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições nacionais, sociais, de classe e culturais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3763&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM "veja outros textos deste autor".
 

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