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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOBI. REGIONAL DO BRASIL DE MARIA LUCIA a MURILO -- 04/09/2003 - 09:36 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AO LEITOR
(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).

A idéia de elaborar um dicionário com os dados biobibliográficos daqueles que, ao longo do tempo, contribuíram para o desenvolvimento da literatura regional do Brasil, sempre me fascinou.

Tanto que, ao escrever SEIS diferentes livros sobre o assunto---LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984)- JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986)- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995)-ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996) e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999)-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(950 Páginas, 2001)--- terminei por neles inserir verbetes especiais sobre autores vinculados a diversas regiões do Brasil.

Desta forma, nasceu o projeto de um dicionário regional no sentido exato da palavra. O DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, portanto, é uma tentativa de se ter, em ordem alfabética e por nome de batismo, uma visão global das pessoas que têm contribuido para o crescimento da literatura feita em regiões diferentes, através de sua produção literária devidamente publicada em forma de livro.

Os dicionários sempre me cativaram. Parece até que tudo se torna mais fácil, quando se tem um dicionário à disposição. Quão bom seria, se houvesse um 'dicionário biográfico de escritores' para cada Estado da Federação. Seria algo maravilhoso e salutar para estudantes e pesquisadores.

Neste sentido, algumas tentativas têm sido feitas ao longo da história brasileira. É o caso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa(1882). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, do baiano Sacramento Blake(1883).

Mais modernamente, há que se destacar: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO-BRASILEIRO, de Victor Brinches. DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Israel Beloch e Alzira Abreu. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, NOTÁVEIS E INTELECTUAIS DO BRASIL, de Adalzira Bittencourt. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de J. F. Velho Sobrinho.

Relembre-se, igualmente, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Argeu Guimarães. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA, de Átila Almeida e Alves Sobrinho. DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Carneiro Giffoni.

Outros poderiam ser citados, tais como: DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais. DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS CAXIENSES, de João Spadari Adami. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE, de Guilherme Studart. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo.

Há, ainda, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO, de Armindo Guaraná. DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de Ribeiro Filho. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO PARANÁ, de Júlio Moreira. DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco.

Existem outras produções, sem o nome de dicionário, como é o caso: ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. ENCICLOPÉDIA DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Reis de Souza. ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó.

O 'CATÁLOGO DE DICIONÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS', de Horácio de Almeida, é revelador do número imenso de dicionários já publicados no Brasil, sobre os mais diferentes ramos do saber humano. Entre os diferentes tipos de dicionários, há aqueles que mais interessam ao nosso estudo, que são os dicionários biográficos e biobibliográficos, especialmente o último, porque trata da vida e da obra literária de cada autor.

Para se ter uma idéia da importância dos dicionários, tudo indica que o primeiro dicionário publicado no Brasil foi o DICIONÁRIO TOPOGRÁFICO DO IMPÉRIO DO BRASIL, de José Saturnino da Costa Pereira, publicado no Rio de Janeiro, em l834.

A partir de então, milhares de dicionários surgiram no Brasil, estando hoje um coleção completa de dicionários em cerca de l400 volumes diferentes. Verdade é que nem todos se intitulam de dicionários, havendo uma variedade muito grande de nomes, entre os quais, VOCABULÁRIO, ENCICLOPÉDIA, GLOSSÁRIO, VADEMECUM, LEXICOGRÁFICO, etc.

É de se perguntar a razão por que, especificamente neste dicionário, foi utilizada a forma direta nos nomes e não a norma alienígena, oriunda da Metodologia do Trabalho Científico e inspirada em modelos estrangeiros.

No Brasil, o nome de batismo é sempre mais apreciado e mais aceito. Quem se lembraria, por exemplo, de procurar num dicionário RIBEIRO, ELI BRASILIENSE? É muito mais fácil e prático ir logo a ELI BRASILIENSE. Não adianta, por exemplo, colocar BOAS, MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS, que é o seu nome verdadeiro, porque ele é conhecido mesmo é como MARCO ANTHONY.

Até mesmo as LISTAS TELEFÔNICAS modernas se convenceram da necessidade de utilizar os nomes diretos, eis que uma preferência do povo.

Por estas e outras dezenas de razões, optou-se pela entrada dos verbetes com o nome de batismo, levando em conta, especialmente, as mulheres separadas ou divorciadas que, muitas vezes, nem querem ouvir mais falar nos nomes de seus antigos maridos e cujos nomes retornam à forma original de batismo.

É claro que, para agradar a “gregos e troianos”, colocou-se no fim do livro, um INDICE ONOMÁSTICO, dentro das normas da ABNT, dos nomes mencionados no texto.

Não é preciso dizer aqui que as dificuldades são enormes para o dicionarista biobibliográfico. É claro que a melhor fonte de pesquisa sobre determinado autor, seria o seu próprio livro. SERIA, MAS NÃO O É. E POR QUE? Porque o autor ou a editora dele se esquece. O dicionarista tem o nome do autor, o título do livro, mas nem uma linha sobre o escritor.

Daí o desabafo de ASSIS BRASIL na página 280 de sua antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX: 'A PROCURA FOI ÁRDUA, NUM PAÍS ONDE OS ESCRITORES PUBLICAM SEUS LIVROS SEM BIOGRAFIA E OS EDITORES NÃO FORNECEM E NEM SABEM SEUS ENDEREÇOS'.

E o pior de tudo é que as editoras dizem estar publicando os seus livros dentro das regras da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(ABNT). Mas se esquecem completamente de mostrar ao leitor quem é o escritor, onde nasceu, quando, enfim, a história de sua vida, via síntese biográfica.

Instituições voltadas para a pesquisa, para a ciência e para a educação, algumas delas oferecendo, inclusive, até cursos de mestrado nestas áreas, e, PUBLICANDO LIVROS E MAIS LIVROS, SEM OS DADOS BIOGRÁFICOS DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. Isto é um verdadeiro atentado à PRÁTICA DA PESQUISA E AOS PESQUISADORES.

Mas, como dizem os latinos, infeliz 'CUIUS MEMORIA NON EXTAT'. Nesta situação estão aqueles autores que permitem a publicação de seus livros, sem os respectivos dados biográficos, como se fossem máquinas de produzir. SÃO AQUELES DOS QUAIS NÃO SE TEM MEMÓRIA.

Neste sentido, seguiu-se a recomendação da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, segundo a qual, “é escritor todo aquele que tenha publicado, pelo menos, um livro”. Mas não se seguiu a norma da UNESCO, conforme a qual, “livro é uma publicação literária não periódica, contendo 49 páginas ou mais, sem contar a capa”. Assim, foram incluídos os autores de monografias e livretos, devidamente publicados.

Mas não foram incluídos aqui aqueles que dizem: “ESCREVI UM LIVRO, MAS AINDA NÃO O PUBLIQUEI”. Também não foram incluídos aqui aqueles que publicaram poesia e prosa em antologias, sem terem livros individuais editados.

Não se deve procurar aqui PERSONALIDADES E VULTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO, a não ser quando, um ou mais deles, tenha efetivamente publicado algum texto. Como se vê, o objetivo do livro não é levantar a vida de pioneiros e de pessoas ilustres que tenham vindo para a região. Este trabalho há de ser feito por outrem. Conforme o próprio nome indica, é Dicionário Biobibliográfico porque trata da vida de autores e de seus respectivos livros.

Outros poderão complementar este DICIONÁRIO ao longo do tempo e com certeza o farão. Certamente, respeitando os direitos autorais de reprodução e tradução. Não se admite, sob as penas da lei, AINDA QUE PARA TRABALHOS ESCOLARES, a utilização de verbetes e dados biográficos, sem que se mencione o nome do Dicionário e de seu Autor.

Portanto, entregue está, via INTERNET, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. O texto original se apresenta em colunas, mas aqui tem forma corrida. Pode haver erros graves que a consciência me diz ter premeditado e cometido, mas, ainda assim, é preciso relembrar aos que falarem mal do livro, que ninguém me arrebatará o direito de ter sido o primeiro, EMBORA SENDO BAIANO, a escrever um dicionário exclusivamente sobre os escritores REGIONAIS, o que fiz com o maior desvelo.

Para qualquer sugestão, faça uso da Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970 ou pelos telefones (063) 215 4496, (062) 9974 1906 ou ainda pelo e-mail: mariorm@terra.com.br

Em virtude de seu tamanho, para ser utilizado na INTERNET, o dicionário teve de ser subdividido em letras, como se pode ver a seguir.

Palmas, Tocantins, Brasil, 2002.

MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA.
CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.
CAIXA POSTAL, 827, ANÁPOLIS, GOIÁS, 75001-970.
FONES: (063) 2154496; (062) 3249266; (063) 99779311.
HOME PAGE: http://www.genetic.com.br/~mario

E-MAIL: mariormartins@hotmail.com

(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3300&cat=Ensaios) ou CLIQUE em 'veja outros textos deste autor'.



MARIA LÚCIA FÉLIX DE SOUZA BUFÁIÇAL, Carioca, do Rio de Janeiro, 14.07.l950, escreveu, entre outros textos, o livro “ROSA DO VENTO”(1965), “A VIDA DIVIDIDA”(1993), este, com notas de orelha de Darcy França Denófrio e prefácio de Gilberto Mendonça Teles, sem dados biográficos nos livros. Filha do Professor e Poeta Domingos Félix de Souza e de Iracema Félix de Souza. Professora de Inglês. Estudou em Detroit, Michigan, Estados Unidos. Fez curso de Literatura Inglesa na Escola Politécnica de Sheffield, Inglaterra. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Tradutora. Enaltecida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás. Vinculada a diversas entidades sociais, culturais e de classe. Está presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício e A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente, bem como na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 14 de julho de 1950. Filha de Domingos Félix de Souza e sobrinha dos escritores Afonso Félix de Souza e Aída Félix de Souza, todos nascidos em Jaraguá, interior goiano.
Iniciou, em 1956, os estudos primários em sua terra natal, sempre em colégios religiosos.
Nos anos seguintes, já em Goiânia, concluiu o segundo grau no Liceu de Goiás, viajando em seguida para Detroit, Michigan, nos Estados Unidos, com uma bolsa de estudo.
Seu primeiro livro de poesia, “ROSA NO VENTO”, foi publicado em 1965, quando contava com 15 anos de idade.
Detentora de menção honrosa da Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Em 1993, editou o segundo livro, “A VIDA DIVIDIDA”, com apreciações de Gilberto Mendonça Teles e Darcy França Denófrio.
Casada, mudou-se para o Rio de Janeiro e de lá para Sheffield, na Inglaterra, onde fez curso de Literatura Inglesa, na Escola Politécnica.
Atualmente(1998), reside em Goiânia, onde além de tradutora, é também professora de literatura e de lingua inglesa. Seu pai Domingos Félix de Souza, é um dos nomes ilustres da literatura goiana.

MARIA LUÍZA ARAÚJO ROSA, Goiana, de Goiás Velho, l950, escreveu, entre outros, 'DOS BULHÕES AOS CAIADOS: UM ESTUDO DA HISTÓRIA POLÍTICA DE GOIÁS'(TESE DE MESTRADO-1984), prefácio de Janaina Amado, sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também fez Curso de Mestrado, na área de História. Pesquisadora, Ensaísta, Escritora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Exaltada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades nacionais, sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA LUIZA DE BASTOS SILVA, de Cachoeira de Goiás, 05.02.1920, escreveu, entre outros, “RETALHOS DE UMA ALMA”(POEMAS-1994), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Arthur da Cunha Bastos e Zulmira Guimarães Bastos. Após os estudos primários no Colégio Santa Clara, de Campinas, em Goiânia, fez o normal no Colégio Santana, de Goiás, Velho, onde também foi professora por muitos anos. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Faleceu em Goiânia, no dia 12.12.1997. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

MARIA LUIZA FERREIRA LABOISSIÉRE(DE CARVALHO), Mineira, de São Gotardo, 12.03.l953, autora de diversos livros, destacando-se, 'A TRANSFIGURAÇÃO DA REALIDADE EM JOSÉ J. VEIGA E MIGUEL JORGE'(TESE DE MESTRADO-1989). Conforme alguns autores, teria nascido em Matutina, Minas Gerais. Filha de Lázaro José Ferreira e de Maria Londe Ferreira. Fez o primário em Matutina, no Colégio Frei Leopoldo. Mudou-se para Goiás e terminou o secundário no Colégio de Aplicação, da Faculdade de Educação da UFG. Cursou Letras Modernas(Inglês/Português), na Universidade Federal de Goiás, onde também fez Pós-Graduação. Professora da Universidade Católica de Goiás. Vinculada à Secretaria de Educação de Goiás. Mestre em Teoria Literária, pela Universidade Federal de Goiás, defendendo tese sobre dois autores de Goiás-José Jacinto Veiga(J.J.Veiga) e Miguel Jorge. Com sua tese, recebeu o Prêmio Nacional Cora Coralina, em 1988. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações Cora Coralina, da Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UCG, além de diversas instituições nacionais, sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Goiano do Livro. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA LUZIA DOS SANTOS SISTEROLLI, de Uberlândia, Minas Gerais, 25.11.1948, escreveu, entre outros, “DA LIRA AO LUDUS: TRAVESSIA-LEITURA POÉTICA DE GILBERTO MENDONÇA TELES”(1998), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Mudou-se para Goiás, com dois anos de idade. Após os estudos primários e secundários, fez curso de Mestrado em Teoria da Literatura, na Universidade Federal de Goiás. Doutora em Literatura Brasileira, pela Pontifícia Universidade Católica(PUC) do Rio de Janeiro. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Com o passar do tempo, tornou-se Professora da Universidade Federal de Goiás, no Campus Avançado de Jataí. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Detentora da MEDALHA AUGUSTO MOTA, 1984 e do 1º lugar no Concurso Nacional de Poesia. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

MARIA MARGARETH VELOSO NAVES, de Silvânia, Goiás, l957, escreveu, entre outros, 'MANUAL DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA', sem dados biográficos no livro, junto com Maria Reis Silva. Professora da Faculdade de Enfermagem e Nutrição, da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Educadora, Administradora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Enfermeira, Nutricionista, Memorialista. Especialista em Qualidade Nutricional de Alimentos e Biodisponibilidade de Minerais. Vinculada ao Departamento de Nutrição da UFG. Divulgada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG, Conselho Regional de Enfermagem e Associação Brasileira de Enfermeiras. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA MARLENE CARDOSO DE ALMEIDA, Goiana, de Estrela do Sul, l949, escreveu, entre outros, 'A MENINA E O RIO', 'UM SONHO A MAIS', 'PRINCESA', 'UM SONHO INTENSO', sem dados biográficos nos livros. Residente em Petrolina de Goiás, onde também é Professora Secundária. Escritora, Poetisa, Pesquisadora. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Evocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA MARLENE MARINHO, de Tocantinópolis, Goiás, hoje Tocantins, l940, dentre outros, escreveu, 'AS FUNÇÕES DOS TÉCNICOS DE SUPERVISÃO NO ENSINO DE PRIMEIRO GRAU EM GOIÂNIA, GOIÁS-RELAÇÃO ENTRE SEU DESEMPENHO E OS PRINCÍPIOS DE SUPERVISÃO ESCOLAR', (TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professora da Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Relembrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.


MARIA MARTINS BELLAS, de Balsa, Maranhão, 1936, escreveu, entre outros, “A TRILHA DE PEIXE”, sem dados biográficos no livro. Residiu na cidade de Araguaina, Goiás, hoje Tocantins. Transferiu-se para Goiânia, onde vive atualmente. Servidora Pública. Funcionária da Secretaria Municipal de Finanças de Goiânia. Escritora, Poetisa, Pesquisadora. Memorialista, Ensaísta, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontra-se na OFICINA DE TEXTO E CONTEXTO, da Fundação Cultural Pedro Ludovico, do Governo do Estado de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA MATOS DOS SANTOS, de Ipirá, Bahia, 09.03.1932, escreveu, entre outros, PALAVRA DE MARIA(1984), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Artes Plásticas. Mudou-se para Brasília. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARIA MEIRELLES(Maria de Souza Aranha Meirelles), de São Paulo, Capital, 19.11.1960, escreveu, entre outros, EDUCAÇÃO AMBIENTAL-UMA CONSTRUÇÃO PARTICIPATIVA(2005), em co-autoria com Marli Teresinha dos Santos, com prefácio de Luiz Antonio Hunold de Oliveira Damas e apresentação de Stefano Merlin e Divaldo Rezende, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Apaixonada pela Educação e professora há mais de 25 anos, lecionou em São Paulo, no Colégio Santo Inácio. Foi voluntária na Organização do Auxílio Fraterno(OAF). Em 1989, com 29 anos de idade, mudou-se para o novo Estado do Tocantins. Estabeleceu-se na capital provisória, antiga Miracema do Norte, hoje Miracema do Tocantins. Foi Coordenadora e Diretora Pedagógica da Delegacia de Ensino de Miracema, bem como foi consultora na confecção do primeiro currículo do Estado. Nos anos seguintes, montou o NEPE(Núcleo de Estudos para Profissionais da Educação). Trabalhou na discussão do ECA(Estatuto da Criança e do Adolescente), organizando encontros e eventos sobre o assunto. Com a mudança da Capital para Palmas, tornou-se pioneira na arte-educação. Montou a peça “Criança Canta Zumbi” com 120 alunos da Escola Recreio. Em Havana, Cuba, participou de Seminários, Congressos, Eventos e Cursos. Tornou-se funcionária do Grupo Rede, sendo Gerente de Comunicação da CELTINS. Voluntária da ONG ECOLÓGICA, é especialista em Projeto de Seqüestro de Carbono no Entorno da Ilha do Bananal. Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARIA PAULA FLEURY DE GODOY(Ver Maria de Paula).

MARIA PROTTIS, de Uberaba, Minas Gerais, l927, escreveu, entre outros, 'HISTÓRIA DE ANÁPOLIS', sem dados biográficos no texto. Foi Diretora do Museu Histórico de Anápolis durante muitos anos. Professora, Historiadora, Jornalista. Pesquisadora, Escritora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Educadora. Incluída nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontra-se no livro ANÁPOLIS, SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jayme Ferreira. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Uberaba, Minas Gerais, a 23 de dezembro de 1927.
Transferiu-se para Anápolis, em 1936. Concluiu o curso primário no Colégio Dom Bosco, de Silvânia.
Estudou no Colégio Auxilium e depois no Ginásio Arquidiocesano Municipal de Anápolis(GAMA), denominado posteriormente Colégio São Francisco de Assis.
Funcionária Pública Municipal, há quase três décadas, durante muito tempo lecionou nas escolas isoladas dos bairros.
Deu valiosa colaboração na construção da Santa Casa, do Lar dos Meninos e na Sociedade São Vicente de Paulo.
Preocupada com a História de Anápolis, terminou por se tornar Pesquisadora do Museu Histórico de Anápolis, sendo Diretora do mesmo.
Colaborou com diversos jornais, destacando-se, entre outros, “O Anápolis”, “A Imprensa”, “Correio do Planalto”, “Cinco de Março”, “Folha de Goiaz”.
Foi redatora e diretora, durante bom tempo, do jornal “O Educacional”. No “Cinco de Março” manteve uma coluna “Relembranças de Anápolis”.
Para as escolas locais, escreveu a apostila “História de Anápolis”. Como poetisa, está presente na Antologia “Anápolis em Tempo de Poesia”.
Sua vida e obra está retratada no livro de Haydée Jayme Ferreira, “Anápolis, Sua Vida, Seu Povo”.
Foi decantada em prosa e verso, especiamente pelo escritor Paulo Nunes Batista.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes ocupa a Cadeira nº 23, cujo Patrono é Érico Curado.

MARIA RAIMUNDA GOMES, de Lagoa da Prata, Minas Gerais, 05.04.l952, escreveu, entre outros, 'NARRADOR E IDEOLOGIA-A OBRA DE ANTÔNIO CALLADO”(TESE DE MESTRADO-1989), sob a orientação do Professor José Fernandes, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “MEIA LUA, MEIA LUZ”(CONTOS-1997). Filha de Altamiro Gomes de Mesquita e Guiomar Cândida de Mesquita. Concluiu o primeiro grau em Porangatu e o segundo, em Ceres. Formou-se em Letras Vernáculas, pela Universidade Federal de Goiás, onde também fez Mestrado em Linguística. Professora da Faculdade de Letras de Porangatu, norte goiano. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Contista, Cronista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Abordada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Detentora do Prêmio Bolsa de Publicação Cora Coralina, da Secretaria de Estado da Cultura de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA RAINHA DA SILVA, Goiana, da Capital, l943, escreveu, entre outros, 'GOTAS DE AMOR PARA O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA', com prefácio de Delermando Vieira Sobrinho. Professora em Aparecida de Goiânia. Escritora, Poetisa, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Lançada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA RAMOS(Senhorinha), de Cruz Alta, Rio Grande do Sul, 07.10.1917, escreveu, entre outros, O MILAGRE DA MONTANHA(1945), MULHERES DA AMÉRICA(1964), PAPOULA AZUL(1969), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Jornalista, Poetisa. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DOS POETAS DE BRASILIA, 1971, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MARIA REIS CANÊDO, de Morrinhos, Goiás, 29.05.l932, escreveu, entre outros, 'MANUAL DA DONA DE CASA'(1983), 'A LAVADEIRA'(1991), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Formada em Magistério e Administração Escolar. Tornou-se Assessora na Secretaria de Educação do Distrito Federal. Especialista em Magistério e Administração. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Professora, Administradora Escolar, Diretora de Escola. Foi Secretária de Departamento. Incorporada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Associação Nacional de Escritores. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ROSA LEITE MONTEIRO, de Itaberaí, Goiás, 16.06.l928, escreveu, entre outros, 'DUAS VIDAS E UMA PERSONALIDADE', 'SER GENTE'. Formada em Pedagogia. Mudou-se para Brasília em 1960. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Professora, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Empresária, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Administradora Escolar, Diretora de Escola. Membro do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Nacional de Escritores. Aclamada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, além de TRONCO E VERGÔNTEAS, de Antônio César Caldas Pinheiro e Zanoni de Goiaz Pinheiro. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA SILVA, Goiana, de Rio Verde, l943, entre outros, escreveu, 'O SOLAR DA MARIQUINHA', com prefácio de Antônio Baptista de Oliveira, sem dados biográficos no livro. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Recomendada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA TAVARES LIMA, de Carmo do Paranaíba, Minas Gerais, l945, escreveu, entre outros, 'ARTAOLI-DO RANCHO À COBERTURA', com prefácio de Hass Gonçalves. Funcionária da Secretaria de Educação de Goiás e da Liga de Defesa Nacional. Professora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Intelectual, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Apreciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA TERESA CANESÍN(GUIMARÃES), de Monte Aprazível, São Paulo, l95l, escreveu, entre outros, 'A FOLIA DE REIS DE JARAGUÁ', junto com Telma Camargo da Silva, sem dados biográficos no livro, e juntamente com Walderês Nunes Loureiro, produziu a 'A ESCOLA NORMAL EM GOIÁS'. Professora da Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Abonada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Especialista em Sociologia, História da Educação, Movimentos Sociais, Organização de Seminários, Conferências e Palestras. Vinculada ao Departamento de Pedagogia, da Faculdade de Educação da UFG. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diversas instituições culturais, sociais e de classe. Casada com o atual Prefeito de Goiânia(2002), Professor Pedro Wilson. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros sobre o Folclore e a Educação de Goiás, entre os quais, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA TEREZA MATTOS CARNEIRO LEÃO, de Fortaleza, Ceará, 21.07.1950, escreveu, entre outros, AOS MEUS AMIGOS, FLORES(1993), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Psicologia. Mudou-se para Brasília em 1970. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Psicóloga, Artista Plástica. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARIA TEREZA RESENDE(Coelho), de Barão de Grajaú, Maranhão, 16.01.1962, escreveu, entre outros, ALGUM HORIZONTE(1984), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Mudou-se para Brasília em 1964. Formou-se em Direito. Especializou-se em Atividade Legislativa. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARIA THEREZA CAVALHEIRO, de São Paulo, Capital, 25/01/1929, escreveu, entre outros, “ANTOLOGIA BRASILEIRA DA ÁRVORE”(1960), “POEMA DA CIDADE AZUL”(1963), “NOVA ANTOLOGIA BRASILEIRA DA ÁRVORE”(prosa e verso-1974), “COLOMBINA E SUA POESIA ROMÂNTICA E ERÓTICA”(1987), “ESTRELAS E VAGA-LUMES” (1988), “SEGREDOS DO BOM TROVAR”,(1989), “RELÂMPAGOS”(1990), “ENCONTROS E DESENCONTROS”(1992), “CABEÇA DE MULHER” (1998), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em Itapetininga, São Paulo, onde foi aluna de Mário Barreto França, quando Tenente naquela cidade, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1972, com 43 anos de idade, formou-se em Direito, pela Universidade Mackenzie, tornando-se Advogada, com registro na OAB/SP. Como Jornalista, está registrada no Ministério do Trabalho. Tradutora, Conferencista, Ecologista. Escritora, Ensaísta, Memorialista. Pesquisadora, Poetisa, Intelectual. Contista, Cronista, Trovadora. Seu primeiro livro “ANTOLOGIA BRASILEIRA DA ÁRVORE”, foi publicado em 1960 com prefácio de Francisco Patti e apresentação de Guilherme de Almeida. Sobrinha-neta de Colombina, mostrou-se apaixonada pela Trova, tornando-se exímia trovadora, premiada internacionalmente. Colabora em jornais e revistas, divulgando trovadores e poetas que não têm vez nem voz, através de suas colunas literárias pelo Brasil afora. Obteve o 1º lugar no IV Concurso de Trovas de Tambaú/SP. Com o poema “AMIGO... QUEM É AMIGO?” conquistou o 1º lugar no II Concurso de Poesia, promovido pela 116ª Subsecção de Jabaquara, OAB/SP. Em 1969, fundou a Seção Municipal de São Paulo da União Brasileira de Trovadores – UBT, da qual foi presidente até 1976. Como ecologista, recebeu honrarias, como a Medalha “Comemorativa da Campanha de Educação Florestal”, concedida em 1956 pelo SERVIÇO FLORESTAL DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Sobre ela, escreveu excelente matéria o escritor Filemon Francisco Martins, sob o título QUEM É MARIA THEREZA CAVALHEIRO, no seu site www.filemonmartins.com.br Apesar de sua importância, não é suficientemente mencionada no DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo Menezes, no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hübner Flores, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Mousinho, edição revista e atualizada, em 2001, nem no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho, bem como no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARIA TERESINHA MARTINS DO NASCIMENTO, de Monte Carmelo, Minas Gerais, 27.04.l950, entre outros, escreveu, 'LITERATURA-RESUMO E ANÁLISE DAS OBRAS DO VESTIBULAR 96, 97, 98', “LUZ E SOMBRA EM LÚCIO CARDOSO”(TESE DE DOUTORADO-1987), com notas de orelha de Gilberto Mendonça Teles, sem dados biográficos nos livros. Autora de 'O SER DO NARRADOR NO ROMANCE DE CLARICE LISPECTOR'(TESE DE MESTRADO-1988), este, com prefácio do Professor José Fernandes. Publicou também “RAPTO DE MEMÓRIA” (ROMANCE-1998). Filha de Alírio Martins Arruda e Olandina Mendes de Jesus. Formada em Letras Modernas, pela Faculdade de Rio Verde. Mestre em Teoria da Literatura, pela Universidade Federal de Goiás. Doutora em Literatura Brasileira, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Detentora do PRÊMIO FUNDAÇÃO CULTURAL DE BRASÍLIA, em 1987, e PRÊMIO JOSÉ DÉCIO FILHO, do Governo de Goiás, em 1987. Professora da Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Coordenadora Geral da Editora da Universidade Católica de Goiás, de que também é professora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Conferencista, Literata. Pensadora, Intelectual, Ativista. Produtora Cultural, Crítica Literária, Administradora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Educadora, Ficcionista, Cronista. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Encontrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Detentora do PRÊMIO BRASÍLIA DE LITERATURA, pela Fundação Cultural do Distrito Federal e do Prêmio José Décio Filho, do Governo do Estado de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA TEREZINHA CAMPOS SANTANA, Goiana, da Capital, l962, escreveu, entre outros textos, 'NOÇÕES GERAIS SOBRE A IMPORTÂNCIA DO DOCUMENTO'(Conferência), sem dados biográficos. Orientadora Técnica dos Arquivos Gerais e Setoriais da Universidade Federal de Goiás, onde também ministra cursos de Arquivologia. Professora, Jornalista, Escritora. Pesquisadora, Ensaísta, Memorialista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Ventilada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Arquivista. Especialista em Gestão de Documentos, Museologia, História e Antropologia. Funcionária do Centro de Estudos Regionais da UFG. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 35, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da Universidade Federal de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA TEREZINHA DE SOUZA PÁDUA, de Uberaba, Minas Gerais, l942, escreveu, entre outros, 'ENFOQUE SOCIOLÓGICO DE CURRÍCULO-ANÁLISE DE UM CASO'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também fez Curso de Mestrado, na área de Educação. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Referenciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Especialista em Psicopedagogia, Problemas de Aprendizagem, Informática e Educação, Consultoria e Assessoria Psicopedagógica às Escolas da Rede Oficial e Particular. Vinculada ao Departamento de Pedagogia da Faculdade de Educação. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA TEREZINHA TRONCHA FARAH, Goiana, de Ipameri, l9..., escreveu, entre outros, “PARTES DE MIM”(POESIA), sem dados biográficos no livro e sem quaisquer outras informações ao alcance da pesquisa, com supervisão gráfica de Solange Rassi, capa e arte final de Kátia do Carmo e Maria Helena Camelo. Trata-se de um conjunto de poemas quase todos relembrando a sua vida na terra natal. Escritora, Poetisa, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativisa, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro de diferentes instituições sociais, culturais de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


MARIA VILHENA LOPES, de Vigia, Pará, 08.05.1947, escreveu, entre outros, “ISTO É AMAPÁ”, com apresentação de Tadeu Henrique Pinheiro Santos e notas de orelha de Maria das Dores Gomes Correia. Escreveu também “AMAPÁ-CULTURA, POESIA E TRADIÇÃO”. Após estudar em Belém, mudou-se para Macapá, no Amapá. Formou-se em Padagogia, no ano de 1970, na Universidade Federal do Pará. Diretora Escolar e Professora, inclusive no Instituto de Educação de Macapá. Já aposentada, transferiu-se para Goiânia, Goiás, onde desenvolve múltiplas atividades profissionais e literárias. Escritora, Ensaísta. Intelectual, Pensadora, Pesquisadora. Romancista, Ficcionista, Cronista. Contista, Poeta, Educadora. Conferencista, Oradora, Ativista. Musicista, Literata, Produtora Cultural. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA VILMA MUNIZ VERAS, de São Luis, Maranhão, 08.03.1938, escreveu, entre outros, VÔO INQUIETO(1982), SÃO LUIS-MEMORIAL POESIA(1989), RICARDO II-UMA VISÃO UNIVERSAL(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Casou-se com o escritor Murilo Moreira Veras. Mudou-se para Brasília em 1971. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionária do Tribunal de Contas da União. Uma das editoras da Revista LAVRA, IDÉIAS & LETRAS. Membro de diversas entidades, entre as quais, Casa do Poeta Brasileira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MARIA ZAIRA TURCHI, Goiana, da Capital, 17.07.l955, escreveu, entre outros, 'FERREIRA GULLAR: A BUSCA DA POESIA' (TESE DE MESTRADO-1985), 'ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II'(1994), juntamente com Vera Maria Tietzmann Silva, sem dados biográficos nos livros. Publicou também, em co-autoria, “LITERATURA INFANTO-JUVENIL: PROSA E POESIA”(1995). Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da UFG. Mestra em Teoria da Literatura, pela Universidade Federal de Goiás. Filha do ilustre professor Egydio Turchi, mestre de muitas gerações e um dos homens mais respeitados de Goiás e de Celenita Amaral Turchi. Após os estudos primários no Educandário Pio XII e em Padova, na Itália, terminou o segundo grau no Colégio 5 de Julho, de Goiânia. Estudou em Rockville, Maryland, Estados Unidos. Formou-se em Letras, pela Universidade Federal de Goiás. Doutorado em Teoria da Literatura, pela Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Pós-Doutorado pela Universidade de Grenoble, na França. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades nacionais, sociais, culturais e de classe. Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Seu pai, Egídio Turchi, de origem italiana, mas goiano de coração, é um dos mais ilustres educadores de Goiás, tendo lecionado, só na Universidade Católica, durante trinta e três anos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ZÉLIA ALBUQUERQUE DE AGUIAR, de Balças, Maranhão, l930, escreveu, entre outros, 'O MODELO DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM ODONTOLOGIA E SEUS REFLEXOS NA REALIDADE SÓCIO-ECONÔMICA: O CASO DE GOIÂNIA'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Mestre em Odontologia Social, pela UFG. Especialista em Saúde Pública, Ensino de Epidemologia e Odontologia Social. Vinculada ao Departamento de Saúde Coletiva, do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, da UFG. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Conselho Regional de Odontologia, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros sobre questões odontológicas e acadêmicas, entre os quais, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIA ZITA FERREIRA, de Floriano, Piauí, 1943, escreveu, entre outros, “DANÇA NEGRO, GINGA A HISTÓRIA”(TESE DE MESTRADO), com prefácio de Regina Leite Garcia, observações de Pedro Tierra e do bispo Dom Pedro Casaldáliga, além de fotografias de Jofre Masceno. Professora de Prática Esportiva na Universidade Católica de Goiás. Curso de Mestrado em Educação, pela Universidade Federal Fluminense do Rio de Janeiro. Docente da Faculdade de Arte Visual da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Contista, Cronista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Intelectual, Pensadora, Ativista. Produtora Cultural, Literata, Ficcionista. Professora de Educação Física, Bailarina, Coreógrafa. Membro da Associação dos Docentes da UCG e UFG, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Movimento Negro Unificado. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIANA AUGUSTA(ver Nita Curado).

MARIE HILÁRIO TAPIE, de Toulouse, França, 1860, escreveu, entre outros, CHEZ LES PEAUX-ROUGES-Feuilles de routes d`un Missionnaire dans lê Brésil inconnu,(1926), CHEVAUCHÉES À TRAVERS DESERTS ET FORETS VIERGES DU BRESIL(1927), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Teologia e Filosofia, tornando-se FREI DOMINICANO. Era também conhecido como FREI HILÁRIO TAPIE. Em 1911, quando era Provincial de Toulouse, saiu de navio da cidade de Bordeaux, na França com destino ao Porto de Santos. De Santos, viajou de trem para Uberaba e depois para Araguari, em Minas Gerais, na quinta-feira, dia 09.03.1911. Em lombo de burro, seguiu de Araguari para Goiás Velho e depois para Leopoldina(Aruanã). Percorreu, de barco, o Rio Araguaia, indo até Conceição do Araguaia, onde ficava o último reduto dos DOMINICANOS. Retornando de Conceição, dirigiu-se para Porto Nacional, de onde seguiu para o Convento de Formosa e de lá para Minas Gerais e São Paulo. Nesta viagem se fez acompanhar, entre outros, do Frei Reginaldo Tounier e de José Maria Audrin. Seu livro terminou sendo publicado, em ocasiões diferentes, com títulos diversos. Em 1930, por exemplo, foi publicado em Barcelona, na Espanha, com o título ATRAVÉS DAS SELVAS BRASILEIRAS e em outros paises, sob o título NAS SELVAS VIRGENS DO BRASIL. É relembrado no livro de José Maria Audrin, ENTRE SERTANEJOS E INDIOS DO NORTE, publicado no Rio de Janeiro, pela Editora Agir, em 1947. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MARIE JOSEPH, Goiana, de Goiás Velho, l895, escreveu, entre outros, 'MISTÉRIO DA SERRA DOURADA'(l939), sem dados biográficos no livro. Filha do francês Nicolau Joseph, fabricante de cerveja em Barro Preto(hoje Trindade). Professora de Línguas. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista. Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIETA JAYME FIGUEIREDO(Maria Lopes Figueiredo), Goiana, de Pirenópolis, l930, escreveu, entre outros, 'UMA VIAGEM AO PASSADO', “OS INSTINTOS DO PSICOPATA”, “TORTURADA PELO PASSADO”, 'O GERME DA PAIXÃO', sem dados biográficos nos livros, este último, com prefácio de Paulo Roberto Jaime e notas de capa de Suzanne Magali Figueiredo Cunha. Desenhista, Pintora. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Registrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e de várias outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIETTA TELLES MACHADO, Goiana, de Hidrolândia, 25.09.l935, autora de diversos livros, destacando-se, 'O CONGRESSO DAS BRUXAS' (CONTOS-1978), 'AS DOZE VOLTAS DA NOITE'(CONTOS-1971), 'NARRATIVAS DO COTIDIANO'(CONTOS-1978), 'GIRASSÓIS EM TRANSE' (CONTOS-1968), “O BURRINHO DO PRESÉPIO”(CONTOS-1983), “ENCONTRO COM ROMÃOZINHO”(CONTOS-1976), “A TRAIÇÃO NAS TERRINHAS DO COELHO”(TEATRO-1984), “OS FRUTOS DOURADOS DO PEQUIZEIRO”(CONTOS-1985), “SANTO ANTONIO DAS GRIMPAS”(NOVELA-1987), “TEATRO PARA CRIANÇAS” (1992). Filha de Olavo Telles e Auristela Machado Telles. Fez os estudos primários em sua terra natal. Concluiu o curso ginasial no Colégio Santa Clara, como aluna interna. Terminou o clássico no Liceu de Goiânia. Formada em Direito e Letras, pela Universidade Católica de Goiás. Antiga Bibliotecária da Universidade Federal de Goiás. Viajou por países da América e da Europa, fazendo cursos de especialização. Esteve em Medellin, Madrid e Paris. Vinculou-se ao Grupo de Escritores Novos(GEN). Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Recebeu o Troféu Tiokô, em 1977. Foi Secretária de Cultura de Goiânia. Uma das responsáveis pela criação do Curso de Biblioteconomia, da UFG. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Poetisa, Produtora Cultural, Ativista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi Presidente. Focalizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, LITERATURA CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS, de Brasigóis Felício. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Faleceu ainda jovem, em Hidrolândia, interior goiano, na Fazenda Barreirão, no dia 28 de fevereiro de 1987. Sobre ela e com o título “CONTOS E CRÔNICAS DE MARIETTA TELLES MACHADO”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARILÂNDIA RONCATO, Goiana, de Nerópolis, l945, escreveu, entre outros, 'GOIÁS'(l973), sem dados biográficos no livro. Professora de Geografia de diferentes colégios na Capital do Estado. Autora de livros didáticos. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Estudada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Equipe de Estudos Sociais da Coordenação de Supervisão do COPE, Estado de Goiás. Vinculada a várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Centro de Professores e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARILDA DE GODÓI CARVALHO, Goiana, de Goiás Velho, 11.02.l924, autora de vários livros, destacando-se, 'BAILADO DA VIDA'(1988), sem dados biográficos no livro, juntamente com suas irmãs Terezy Fleury de Godoi e Augusta Godoi Cordeiro Machado. Filha de Albatênio Caiado de Godoi e Maria Paula Fleury de Godoi. Professora primária e secundária durante muitos anos. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora. Poetisa. Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 02, e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 05, tendo como Patrono, seu próprio pai, Albatênio Caiado de Godoy, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Inserida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Durante muito tempo, foi Diretora do Arquivo Histórico de Goiânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubé, bem como no texto ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARILDA PALÍNIA(ver Maria de Paula).

MARILENE REZENDE VALLE SILVA, Mineira, de Araxá, l935, escreveu, entre outros, 'MEU FILHO MURILO'(História dramática de uma vida), prefácio de Antônio Baptista de Oliveira, sem dados biográficos no livro. Professora, Escritora, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato de Professores do Estado de Goiás. Consignada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARÍLIA CARNEIRO AZEVEDO DIAS, Goiana, da Capital, l947, escreveu, entre outros, 'AS PRÁTICAS DE UMA ESCOLA PRIMÁRIA EM UM BAIRRO DE PERIFERIA DE GOIÂNIA(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Foi Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, onde também, fez Curso de Mestrado, na área de Educação. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Intercalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos sobre Educação. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Goiânia, Goiás, no dia 26 de maio de 1947.
Iniciou, em 1954, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, matriculou-se no Instituto de Educação de Goiás, formando-se normalista.
Professora primária, fez vestibular e ingressou na Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás, graduando-se em Pedagogia.
Tornou-se Professora de Administração Escolar, na mesma Faculdade em que se formou.
Casou-se com Rubens José Azevedo Dias, funcionário do Banco do Brasil, com quem teve três filhos.
Em 1977, foi escolhida Vice-Diretora da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Em convênio com a Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro, fez o curso de Mestrado em Educação.
Estava cursando o Doutorado em Educação, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, quando sofreu um acidente automobilístico em Goiânia, falecendo no dia 23 de outubro de 1991.

MARÍLIA NÚBILE, de Estrela do Sul, Minas Gerais, 21.01.1947, escreveu, entre outros, “A CARNAVALIZAÇÃO NA POESIA”(ESTUDO DA POESIA DE GILBERTO MENDONÇA TELES-1998), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de José de Melo Núbile e de Terezinha Braga Núbile. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, onde estudou no Colégio Sagrado Coração de Jesus, alí concluindo o curso normal. No Instituto de Filosofia, Ciências Humanas, da Universidade Católica de Goiás, terminou o curso de Bacharel em Letras. Nos anos seguintes, concluiu o curso de Mestrado, na Universidade Federal de Goiás. Tornou-se, posteriormente, Coordenadora Acadêmica da Universidade Salgado de Oliveira(UNIVERSO), em Goiânia, onde também desenvolve outras atividades profissionais e literárias. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da Universo e União Brasileira de Escritores. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações “JOSÉ DÉCIO FILHO”, da União Brasileira de Escritores de Goás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARINA COLASANTI(Sant´Anna), de Asmara, (Eritréia)Etiópia, 26.09.1937, escreveu, entre outros, EU SOZINHA(1968), NADA NA MANGA(1973), ZOOILÓGICO(1975), A MORADA DO SER(1978), A NOVA MULHER(1980), MULHER DAQUI PRA FRENTE(1981), CONTOS DE AMOR RASGADOS(1986), AQUI ENTRE NÓS(1988), AGOSTO ESTAVAMOS EM MOSCOU(1991), ROTA DE COLISÃO(1993), EU SEI MAS NÃO DEVIA(1996), GARGANTAS ABERTAS(1998), O LEOPARDO É UM ANIMAL DELICADO(1998), UM ESPINHO DE MARFIM E OUTRAS HISTÓRIAS(1999), FINO SANGUE, 23 HISTÓRIAS DE UM VIAJANTE, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Ao sair de Asmara, foi para a África. Passou a guerra na Itália. Mudou-se com a família para o Brasil, em 1948, quando tinha 11 anos. Estudou na Faculdade de Belas Artes do Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira literária em 1968, já com 31 anos de idade. Casou-se com o poeta Afonso Romano de Sant´Anna, com quem tem as filhas Fabiana e Alessandra. Jornalista, Tradutora, Artista Plástica. Cronista, Contista, Poetisa. Publicitária. Prêmio JABUTI(1993). Em 1970, com 33 anos, passou a publicar uma coluna no JORNAL DO BRASIL. Em 1975, passou a escrever para a revista NOVA. Membro do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Quando da Primeira Bienal do Livro de Goiás, em 2005, com 68 anos, esteve em Goiânia fazendo palestras e lançando seus livros. É analisada no DICIONARIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho. Apesar de sua importância, não é devidamente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARINA DA SILVA SIQUEIRA, de Araguari, Minas Gerais, l934, escreveu, entre outros, 'NARCISA-OS OLHOS DE...', in Antologia do I Concurso Nacional J.J.Veiga. Promotora de Justiça Aposentada. Colega de Concurso no Ministério Público Goiano, em 1978, do autor destas notas. Advogada. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro da Associação Goiana do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Introduzida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente em diferentes antologias de poesia e prosa. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARINALVA BARROS, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, l955, escreveu, entre outros, 'PEDAÇOS DE MIM', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio do Portuense Pedro Tierra(Hamilton Pereira). Funcionária Pública. Escritora, Poetisa, Professora. Pesquisadora, Memorialista, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Referida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARINONI ALMIRO GUTENBERG MARRA, de Patrocínio, Minas Gerais, l899, escreveu, entre outros, 'TAINÁ RACÁN', com prefácio de Geraldo Araújo Vale. Foi escrevente no Cartório do Primeiro Ofício de Catalão, no interior goiano. Estabeleceu-se no norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, às margens do Rio Araguaia, na Ilha do Bananal, na aldeia TXUIRI. Militar, Jornalista, Professor. Memorialista, Escritor, Indigenista. Pesquisador, Ensaísta, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros sobre Antropologia Indígena. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MÁRIO ALDIGHIERI, de Cremona, Itália, l943, escreveu, entre outros, 'JÓSIMO: A TERRA E A VIDA', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Durante muito tempo trabalhou com o Padre Josimo Morais Tavares, antes de este ser assassinado na região do Bico do Papagaio ou mais precisamente em Imperatriz, no Maranhão, na sede da Comissão Pastoral da Terra, no dia 10 de maio de 1986, exatamente quando era Padre de São Sebastião do Tocantins. Quanto a Mário Aldighieri, posteriormente, tornou-se Vigário da Vila Canaã, em Goiânia. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também fez curso de Mestrado em História, defendendo a tese 'QUEM NOS DEVOLVERÁ A ESPERANÇA?'. Professor da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Orador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.


MÁRIO ANDRADE FILHO, Goiano, da Capital, l957, escreveu, entre outros, 'ABC DO COTIDIANO', com prefácio de Jerônimo Geraldo de Queiroz. Advogado, Escritor, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Exposto nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MÁRIO ANTÔNIO SILVA CAMARGOS, de Prata, Minas Gerais, 20.09.1952, escreveu, entre outros, “A ANAMNESE DA PRISÃO EM FLAGRANTE”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “ALTAMIRA-POLO DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA”, além de “DO LITISCONSÓRCIO E DA INTERVENÇÃO DE TERCEIROS”. Após os estudos primários em sua terra natal, percorreu várias cidades brasileiras, onde também estudou. Bacharelou-se em ciências jurídicas e sociais, formando-se em Direito e tornando-se Advogado. Graduado em Política de Estratégia e Ciência Política, além de História Antiga e Literatura. Fez curso de Pós-Graduação em Direito Penal e Processual Penal. Transferiu-se para Gurupi, Goiás, hoje Tocantins, passando a exercer a Advocacia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Orador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Idealista, Visionário. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Na Academia Gurupiense de Letras é titular da Cadeira Nº 20. No ano de 2001, publicou o livro de poemas “REALIDADE PATENTE”, com notas de orelha de Gil Correia e apresentação de Fabiano Donato. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARIO BARRETO FRANÇA, de Recife, Pernambuco, 14.02.1909, escreveu, entre outros, NO JARDIM DO SENHOR(Poemas), SOB OS CEUS DA PALESTINA(Poesias), E OUVIU-SE UMA VOZ DO CÉU, UM CAMINHO NO DESERTO, O LOUVOR DOS HUMILDES, VEJO A GLÓRIA DE DEUS, LIÇÕES QUE A VIDA ME DEU, PELAS QUADRAS DA VIDA(1969), SOU PEREGRINO NA TERRA(1972), UM SONHO MODIFICOU MEU DESTINO, COMO AS ONDAS DO MAR, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Neto do grande Jurisconsulto, Filósofo, Professor e Poeta sergipano Tobias Barreto de Menezes. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Depois de ter estudado no Recife, Santos e Niterói, fazendo cursos militares, terminou sendo General do Exército Brasileiro, onde se aposentou. Pertencente à comunidade batista, seus versos ainda são declamados em incontáveis Igrejas Evangélicas espalhadas pelo Brasil, sendo, portanto, um dos mais conhecidos e amados poetas brasileiros. Poeta, Trovador, Cronista. Contista, Memorialista, Professor de português, matemática, ciências e educação física. Foi Regente do Ensino Industrial do Estado do Rio. Jornalista, filiado à Associação Fluminense de Jornalistas. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade do Estado do Rio. Membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e do Cenáculo Fluminense de História e Letras, além de Academia Pedralva de Letras e Artes. Diferentes distinções, entre as quais, MEDALHA DO PACIFICADOR, MARIA QUITÉRIA e Medalha MARECHAL CAETANO DE FARIAS. Participou da Coleção 'Nossas Trovas'(1973), 'Nossas Poesias'(1974) e 'Anuário de Poetas do Brasil,'(1975), de Aparício Fernandes. Sobre ele, escreveu excelente matéria o escritor Filemon Francisco Martins, em seu site: www.filemonmartins.com.br Apesar de sua importância, não é devidamente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARIO CAVALCANTE (Mario Bezerra Cavalcante), de Correntinho, Miracema do Norte, Goiás, hoje Tocantins, 20.08.1941, escreveu, entre outros, “DISCURSOS E PARECERES”, sem dados biográficos. Filho de Mariano de Holanda Cavalcante e Jacy Bezerra Cavalcante. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para Porto Nacional, onde concluiu o curso ginasial, já como líder estudantil ao lado de Francelino Freire e outros. Terminado o curso secundário, matriculou-se na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás, tornando-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Como Advogado, voltou para Miracema em 1962, onde se elegeu Vereador. Foi Assessor Jurídico de seu pai Mariano Cavalcante que era, na época, Prefeito Municipal. Retornando a Goiânia, fez concurso público para Promotor de Justiça, passando a exercer a função, inicialmente em Araguaína e depois Santa Helena de Goiás. O Governador Ari Ribeiro Valadão chegou a criar uma PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA no Norte de Goiás e promovê-lo a Procurador de Justiça, lei que fora declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, com o consequente desaparecimento da Procuradoria e do Cargo de Procurador. Assim, retornou ao cargo de Promotor de Justiça. Candidatou-se a Deputado Estadual, por Goiás, sendo eleito, por duas legislaturas. Durante muito tempo foi Presidente do IPASGO e também do IDAGO. No Governo de Leonino Ramos Caiado, promoveu a criação do TIRO DE GUERRA, bem como do COLÉGIO ESTADUAL SANTA TEREZINHA, ambos em Miracema. Aposentou-se como Promotor de Justiça do Estado de Goiás. Ao lado de Siqueira Campos e outros, foi ardoroso defensor da divisão territorial do Estado de Goiás. Criado o Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988, tornou-se o PRIMEIRO PROCURADOR GERAL DO ESTADO DO TOCANTINS. Faleceu de acidente automobilístico no dia 21 de março de 2000, quando se dirigia para a sua fazenda, na estrada que demanda Palmas a Paraiso, deixando esposa e quatro filhos. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MÁRIO CHAGAS, de Campos de São João, Bahia, (entre Palmeiras e Lençóis), 1915, escreveu, entre outros, NA CHAPADA-CRÔNICAS DE UMA REGIÃO DIAMANTINA(1980), com prefácio de Augusto Gotardelo, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Depois de ter ficado órfão de mãe, foi criado pela sua irmã Isaura, conhecida como Santa. Com o passar do tempo, mudou-se para Lavras, em Minas Gerais, onde se tornou Professor do Instituto Gammon. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Transferiu-se, posteriormente, para Almenara, também em Minas Gerais, onde passou a residir. Apesar de sua importância, não é mencionado no livro BAIANOS ILUSTRES, de Antonio Loureiro de Souza e nem é suficientemente referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MÁRIO DE ALENCAR(Mario Cochrane de Alencar), Carioca, do Rio de Janeiro, 30.01.1872, escreveu, entre outros, LAGRIMAS(Poesia-1888), VERSOS(Poesia-1902),DICIONARIO DE RIMAS(1906), SE EU FOSSE POLITICO(Ensaio-1913), CONTOS E IMPRESSÕES(1920), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José de Alencar e de Ana Cochrane. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Tinha 5 anos de idade, quando seu pai faleceu em 1877. Fez os seus primeiros estudos no Colégio Pedro II, do Rio de Janeiro, obtendo o título de Bacharel em Ciências e Letras(secundário). Mudou-se para São Paulo, em 1890, matriculando-se na Faculdade de Direito. Formou-se Bacharel em Ciencias Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1894, com 22 anos de idade. Desde a adolescência distinguiu-se pela inclinação para a poesia e literatura, nas colaborações que manteve em órgãos da imprensa, entre os quais, ALMANAQUE BRASILEIRO GARNIER, BRASILEA (1917), CORREIO DO POVO (1890), GAZETA DE NOTÍCIAS (1894), O IMPARCIAL E A IMPRENSA (1900), JORNAL DO COMMERCIO, O MUNDO LITERÁRIO, RENASCENÇA, REVISTA BRASILEIRA (1895-1899), REVISTA DA ABL e REVISTA DA LÍNGUA PORTUGUESA, todos do Rio de Janeiro, e também em alguns periódicos paulistas. Escreveu sob os pseudônimos: Deina e John Alone. Como funcionário público, esteve sempre ligado à Secretaria de Justiça e Negócios Interiores. Foi diretor da Biblioteca da Câmara dos Deputados. Em 1904, na qualidade de secretário do ministro da Justiça e Negócios Interiores, J. J. Seabra, Mário de Alencar conseguiu que o Governo brasileiro alojasse a Academia Brasileira de Letras na ala esquerda de prédio nacional, situado entre a praia da Lapa e o Passeio Público, que recebeu o nome de Silogeu Brasileiro. Era o cumprimento do art. 1o da Lei n. 726, que dava sede oficial à Academia, graças ao empenho de Mário de Alencar. Eleito no ano seguinte(1905), para a Academia, foi segundo-secretário da instituição, de 1907 a 1910, e, nos anos subseqüentes, fez parte da Comissão da Revista (1910, 1917 e 1919), da Comissão de Bibliografia (1912), da Comissão de Lexicografia (1918) e da Comissão de Publicações (1920 e 1923). Era ainda estudante quando publicou, em 1888, com 16 anos de idade, a sua primeira coleção de poesia, LÁGRIMAS. Poeta, jornalista, contista e romancista. Faleceu no Rio de Janeiro, em 08.12.1925, com 53 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 21, eleito em 31.10.1905, na sucessão de José do Patrocínio e recebido pelo Acadêmico Coelho Neto em 14.08.1906. Recebeu os Acadêmicos Alberto Faria, Antônio Austregésilo e Miguel Couto. Sua Cadeira 21, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Joaquim Serra, Fundador José do Patrocinio, sendo também ocupada por Mario de Alencar, Olegário Mariano, Álvaro Moreyra, Adonias Filho, Dias Gomes, Roberto Campos e Paulo Coelho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MÁRIO DE ALENCASTRO CAIADO, Goiano, de Goiás Velho, 16.12.l876, fundou a 'VOZ DO POVO'. Foi Lenhador, Advogado, Juiz de Direito. Deputado Constituinte, Senador da República(1935). Tornou-se, em 1908, Juiz de Direito de Pouso Alto, hoje Piracanjuba. Em 1914, foi promovido para a Primeira Vara de Goiás Velho. Governador do Estado de Goiás durante um mês, em 1932, substituindo interinamente Pedro Ludovico. Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás. Jornalista, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro N.º 68 da Associação Goiana de Imprensa. Foi membro da Junta Governativa de Goiás, durante a Revolução de 1930. Destacado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Fundador do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, bem como da Academia Goiana de Letras, Cadeira 19, cujo Patrono é Joaquim Xavier dos Guimarães Natal, de que foi titular João Accioly, hoje(1998) ocupada por Waldyr do Espírito Santo Castro Quinta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e no texto CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França, bem como na obra SENADORES DE GOIÁS, de Maria de Nazaré Pinheiro Carneiro. Faleceu em Goiânia, no ano de 1948. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), no dia 16 de dezembro de 1876. Filho de Luis Antônio Caiado e de Maria de Alencastro Caiado.
Iniciou o curso primário, em 1883, matriculando-se algum tempo depois, no Seminário Episcopal de Santa Cruz.
Em 1893, mudou-se para Catalão, de onde regressa para Vila Boa, passando a estudar no Liceu de Goiás.
Era LENHADOR e TOUCINHEIRO até que, em 1898, José Xavier de Almeida lhe conseguiu o emprego de auxiliar da Diretoria da Segurança Pública.
Matriculou-se, em 1902, na Academia de Direito de Goiás, concluindo o curso em 1905, quando também se casou com Maria Aleluia de Barros.
Em 1907, foi nomeado Juiz de Direito de Pouso Alto(Piracanjuba). É removido, em 1915, para a segunda Vara da Capital e se torna professor de Geografia do Liceu.
Assume uma Cadeira na Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais, em 1917.
Fundou, em 1927, o jornal “VOZ DO POVO”, a serviço do Partido Republicano.
Em 1930, quando da Revolução que derrubou o CAIADISMO, assumiu, junto com Pedro Ludovico Teixeira e Emílio Póvoa, a Junta Governativa de Goias.
Em 1933, foi eleito Deputado à Assembléia Constituinte Nacional, tornando-se também fundador do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Foi eleito, em 1935, Senador à Assembléia Constituinte Estadual, figura esdrúxula até então existente.
Em 15 de junho de 1938, foi promovido a Desembargador do Tribunal de Goiás.
Fundou, junto com outros, em 1939, a Academia Goiana de Letras, passando a ocupar a Cadeira 19, de que foi Titular João Batista Gonçalves Accioly Martins Soares, hoje(1998) ocupada por Waldyr de Castro Quinta.
Aposentado como Desembargador, faleceu em Goiânia, no dia 7 de janeiro de 1948.

MÁRIO DE FREITAS CARVALHO, de Rio Verde, Goiás, l93l, escreveu, entre outros, 'A UNIVERSIDADE E A PROBLEMÁTICA ECONÔMICA', sem dados biográficos no livro. Professor de Economia da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Intelectual. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Economistas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MÁRIO DE MORAIS, Carioca, do Rio de Janeiro, 15.07.1925, escreveu, entre outros, “LUZ DE VELA”(CRÔNICAS-1965), “A REPORTAGEM QUE NÃO FOI ESCRITA”(1968), “O MUNDO ME ENSINOU A PECAR”(1970), “HISTÓRIA DE UM CACHORRO-CONTADA POR ELE MESMO”(ROMANCE-1977), sem dados biográficos completos nos livros. Após os estudos primários em sua terra natal, fez também ginasial e secundário. Tinha 23 anos de idade, quando, em 1948, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se advogado. Quando ainda estudante, foi desenhista de histórias de quadrinhos e publicidade. Dedicou-se, no entanto, ao Jornalismo Profissional. Em diferentes ocasiões, foi Diretor de Redação da Revista “O CRUZEIRO”. Com a reportagem “Os Paus-de-Arara- Uma Tragédia Brasileira” conquistou o “PRÊMIO ESSO BRASILEIRO DE JORNALISMO”. Jornalista, Advogado, Romancista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Intelectual. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990. Atualmente(2002), articulista de diversos jornais brasileiros, entre os quais, “O POPULAR”, da Organização Jaime Câmara, em Goiás. Conferencista habitual em Goiânia, onde possui grande círculo de amigos e uma coluna semanal no jornal de maior circulação do Estado de Goiás, ao lado de José Mendonça Teles, Bariani Ortêncio, Brasigóis Felício, Belkiss Spenciere, Ursulino Leão, Jean Pierre Conrad e outros. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MÁRIO DE SOUZA MARTINS, Goiano, de Montividiu, l9l8, dentre outros, escreveu, 'O QUADRO DOS DEZOITO: MEMÓRIAS', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Antônio Baptista de Oliveira, descrevendo fatos relativos à COLUNA PRESTES em Torre do Rio Bonito, hoje Caiapônia. Militar da Reserva, Jornalista. Escritor, Memorialista, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Ensaísta, Orador, Conferencista. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que foi sócio correspondente. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários livros sobre a História Militar. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, onde viveu nos últimos anos.

MÁRIO EDSON FERREIRA ANDRADE, de Uberaba, Minas Gerais, 02.12.1943, escreveu, entre outros, DO QUILOMBO À FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES(1993), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Filosofia. Mudou-se para Brasília em 1975. Professor, Funcionário Público. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Escritor, Memorialista, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Ensaísta, Orador, Conferencista. Técnico do Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural. Foi Vice-Presidente do Instituto Folclórico do Brasil Central. Participação em diferentes antologias de poesia e prosa, dentre outras, POETAS DO TRIÂNGULO MINEIRO, de Guido Bilharinho e PONTA DE LANÇA, de Joaquim Borges. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MÁRIO JORGE BECHEPECHE, Mineiro, de Leopoldina(Distrito de Providência), 15.07.l939, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA” (1500-1970), 'ESTUDOS DE ESTÉTICA EM GOIÁS'(1968), “PRAXIS-UMA NOVA CODIFICAÇÃO ESTÉTICA” (1972). Filho de Jorge Bechepeche e Catarina Manad Bechepeche. Médico, Professor, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubé, SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, LITERATURA CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS, de Brasigóis Felício. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MÁRIO LINÁRIO LEAL, de Pindotiba, Santa Catarina, 05.12.1924, escreveu, entre outros, LIMITES BRUMOSOS(1975), O PLANETA TRANSPORTADO(1983), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Romancista, Contista. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MARIO LUIZ JUVENAL DA SILVA(Oiram Ziul Lanevuj), de Criciúma, Santa Catarina, 03.04.1950, escreveu, entre outros, JULIA-A FLOR DO DESTERRO(1986), A VIRGEM DAS CATEDRAIS(1988), A GOTA DA BARRA DA LAGOA(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia. Pós-Graduação em Educação. Mudou-se para Brasília em 1974. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Jornalista, Funcionário Público. Membro de diversas entidades, entre as quais, Casa do Poeta Brasileiro, Academia Taguatinguense de Letras e Academia de Letras e Artes do Planalto. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MÁRIO MAIA, de Rio Branco, Acre, 15.10.1925, escreveu, entre outros, RIOS E BARRANCOS DO ACRE(1970), SOMBRAS SIDERAIS E OUTRAS SOMBRAS(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina. Mudou-se para Brasília em 1962. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Médico, Cirurgião, Anestesista. Foi Deputado Federal e Senador da República. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Acreana de Letras e Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MÁRIO PACHECO(Mário Sérgio Pacheco dos Santos), de Osasco, São Paulo, 24.05.1964, escreveu, entre outros, BALADA DO LOUCO(1993), AVENTURA SEM DUBLÉ(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Estudos Sociais. Mudou-se para Brasília em 1975. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionário Público, Professor, Músico. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MÁRIO PALMÉRIO (MARIO DE ASCENÇÃO PALMÉRIO), de Monte Carmelo, Minas Gerais, 01.03.1916, escreveu, entre outros, VILA DOS CONFINS(Romance-1956), CHAPADÃO DO BUGRE(Romance-1965), SELETA(1974), AS CONFISSÕES DE UM ASSASSINO PERFEITO(Diário-1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Francisco Palmério e de Maria da Glória Palmério. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez seus estudos secundários no Colégio Diocesano de Uberaba e no Colégio Regina Pacis, de Araguari, terminando-se em 1933, com 17 anos. Mudou-se para o Rio de Janeiro. Em 1935, matriculou-se na Escola Militar de Realengo, no Rio, de onde se desligou, logo depois, por motivos de saúde. Em 1936, com 20 anos de idade, ingressou no Banco Hipotecário e Agrícola de Minas Gerais, sendo designado para servir na sucursal de São Paulo. Na capital paulista, iniciou-se no magistério secundário, como professor de Matemática no Colégio Pan-Americano, estabelecimento de ensino então mantido pela Escola Paulista de Medicina. Passando a lecionar em outros estabelecimentos, pouco tempo depois dedicou-se exclusivamente ao magistério. Em 1939, matriculou-se na seção de Matemática da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo, época em que passou a lecionar também no Colégio Universitário da Escola Politécnica, por nomeação do Governo daquele Estado. Nos anos seguintes, deixou São Paulo e foi para Uberaba, em Minas Gerais, onde fundou o LICEU DO TRIANGULO MINEIRO. Em 1945, com 29 anos de idade, construiu imponente conjunto de edifícios, na cidade de Uberaba, para sede do Colégio do Triângulo Mineiro e da Escola Técnica de Comércio do Triângulo Mineiro. Em 1947, o Governo Federal autorizou o funcionamento da Faculdade de Odontologia do Triângulo Mineiro, fundada por ele, primeiro passo para a transformação de Uberaba em cidade universitária. Ainda em Uberaba, fundou, em 1950, a Faculdade de Direito e, em 1953, a Faculdade de Medicina. Em 1950, com 34 anos de idade, foi eleito Deputado Federal, na legenda do Partido Trabalhista Brasileiro. Suas atividades desdobraram-se assim em dois setores importantes, o educacional e o da representação parlamentar. Em ambos, seu trabalho foi produtivo. Na Câmara dos Deputados exerceu a Vice-Presidência da Comissão de Educação e Cultura durante todo o seu primeiro mandato (1950-1954). Reeleito em 1954, passou a integrar a Comissão de Orçamento e a Mesa da Câmara. Por indicação do Presidente da Câmara dos Deputados, matriculou-se, em 1955, na Escola Superior de Guerra, onde concluiu o Curso Superior de Guerra. O exercício de seu mandato e suas outras atividades no Rio de Janeiro não impediram, entretanto, seu trabalho educacional em Uberaba, e Mário Palmério fundou, em 1956, a Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro. Só aos 40 anos aparece seu primeiro livro, VILA DOS CONFINS. Construiu em Uberaba a Cidade Universitária em terreno de área superior a 300.000 metros quadrados, e o Hospital 'Mário Palmério', da Associação de Combate ao Câncer do Brasil Central, maior nosocômio em todo o interior do Brasil. Candidatando-se novamente, em 1958, agora com 42 anos de idade, reelegeu-se, pela terceira vez - e agora com mais expressiva votação - deputado federal por Minas Gerais. Mudou-se para Brasília em 1960. Deputado Federal. Embaixador do Brasil no Paraguai. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Em setembro de 1962, desejoso de afastar-se das lides partidárias, foi nomeado pelo Presidente João Goulart para o cargo de Embaixador do Brasil junto ao Governo do Paraguai. Assumiu o posto em 10 de outubro do mesmo ano. Permaneceu nessa missão até abril de 1964. Sua passagem pelo Paraguai, na condição de Embaixador do Brasil, foi marcada por intenso trabalho, destacando-se a reforma e reinstalação do edifício da Embaixada, a conclusão das obras do Colégio Experimental - doado ao Paraguai pelo Governo Brasileiro - e da Ponte Internacional de Foz do Iguaçu, e a instalação em novo edifício, amplo e central, do Serviço de Expansão e Propaganda, Missão Cultural e Consulado. De regresso ao Brasil, reencetou suas atividades literárias. Isolando-se em fazenda de sua propriedade, no sertão sudoeste de Mato Grosso - a Fazenda São José do Cangalha - escreveu Chapadão do Bugre, romance para o qual vinha colhendo, desde o êxito de Vila dos confins, abundante material lingüístico e de costumes regionais, e que recebeu de toda crítica os mais rasgados elogios. Lançado em outubro de 1966, o romance teve inúmeras edições. Em novembro de 1970, com 54 anos, não conseguiu se eleger Prefeito de Uberaba. Em 1978, construiu o Barco FREI GASPAR DE CARVAJAL, com o qual percorreu quase todos os rios da Amazonia e seus afluentes, levantando dados sobre a realidade física, social e cultural da Região Amazônica. O barco tinha três andares, nos quais havia piano e uma biblioteca com 5 mil livros. Em 1987, com 71 anos de idade, deixou de vez o Amazonas e voltou a morar em Uberaba, como Presidente das Faculdades Integradas daquela cidade. Em 1988, recebeu a medalha Santos Dumont, conferida pelo Ministério da Aeronáutica. Foi Presidente do Instituto de Pesquisas do Brasil Central. Casado com Cecília Arantes Palmério, com quem teve os filhos Marcelo e Marília. Professor, educador, político e romancista. Seu pai, Dr. Francisco Palmério foi homem de cultura e de largo prestígio em toda a região triangulina, exercendo, nos últimos anos de sua vida, o cargo de Juiz de Direito nas várias comarcas do Estado de Minas, tendo falecido em Uberaba aos oitenta anos de idade. Quanto a Mario Palmério, faleceu em Uberaba, Minas Gerais, em 24.09.1996, com 80 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 2, eleito em 4.04.1968, na sucessão de Guimarães Rosa e recebido pelo Acadêmico Cândido Mota Filho em 22.11.1968. Sua Cadeira 2, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Álvares de Azevedo, Fundador Coelho Neto, sendo também ocupada por João Neves da Fontoura, Guimarães Rosa, Mario Palmério e Tarcisio Padilha. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARIO PRATA(Mario Alberto Campos de Morais Prata), de Uberaba, Minas Gerais, 11.02.1946, escreveu, entre outros, “ESTÚPIDO CUPIDO”, “SEM LENÇO, SEM DOCUMENTO”, “DIÁRIO DE UM MAGRO”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Passou a infância e adolescência em Lins, interior de São Paulo. Fez o curso de Economia na Universidade de São Paulo(USP). Durante 8(oito) anos, trabalhou no Banco do Brasil. Mudou-se de São Paulo para Florianópolis, em Santa Catarina, onde vive atualmente. Durante dois anos viveu em Portugal. Em 2000, escreveu o romance policial ANJOS DE BADARÓ, inteiramente on-line. Escreveu o roteiro de BRINCANDO DE AMOR, novo filme de Bruno Barreto, tendo no elenco Luana Piovani e Marco Ricca. Publicou dezenas de outros livros, entre os quais, O MORTO QUE MORREU DE RIR(1969), O CORDÃO UMBILICAL(1970), FÁBRICA DE CHOCOLATES(1979), FILHO É BOM, MAS DURA MUITO(1995), MINHAS MULHERES E MEUS HOMENS(1999). Dezenas de prêmios, dentre outros, MAMBEMBE(1979, 82 E 83), SHELL(1990), etc. Em 22.05.2004, esteve no ENCONTRO DE ESCRITORES, em Goiânia, falando sobre O OFÍCIO DO ESCRITOR. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MARIO R. MARTINS(Mario Rodrigues de Deus Martins), de Picos, Piauí, 14.10.1903, escreveu, entre outros, BIOGRAFIAS DE 5 MINUTOS(1938), CANTICO DOS CANTICOS(Poemas-1938), VIDA(Poemas-1939), A EVOLUÇÃO DA LITERATURA BRASILEIRA(Ensaio-1945), MEMORIAS DE UM PAPA-DEFUNTOS(Ensaio-1947), HISTORIA MARAVILHOSA DAS PALAVRAS(DASP-1960), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não referidos em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 20 anos de idade, em 1923, foi para Salvador, na Bahia, onde fez cursos de Português, Latim, Grego, Literatura e Filosofia. Foi Professor em Picos, Salvador, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Foi Diretor do Colégio Coelho Rodrigues, em Picos, no Piauí. Poeta, Ensaísta, Professor, Gramático e Jornalista. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Pen Clube do Brasil. Faleceu em Picos, Piauí, no dia 22.11.1968, com 65 anos de idade. Presente na ANTOLOGIA DE SONETOS PIAUIENSES(1972), de Félix Aires e no DICIONARIO BIOGRAFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS(1995), de Adrião Neto. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado na antologia A POESIA PIAUIENSE NO SÉCULO XX(1995), de Assis Brasil e nem no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MÁRIO RIBEIRO MARTINS, de Ipupiara, Bahia, 07.08.l943, autor de vários livros, entre os quais, 'CORRENTES IMIGRATÓRIAS NO BRASIL'(1972), 'SUBDESENVOLVIMENTO-UMA CONCEITUAÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA'(1973), 'SOCIOLOGIA DA COMUNIDADE'(1973), 'MISCELÂNIA POÉTICA'(1973), 'GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE'(1973), 'HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL'(1974), 'ESBOÇO DE SOCIOLOGIA'(1974), 'BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS EM PERNAMBUCO'(1974)(com Zaqueu Moreira de Oliveira), 'FILOSOFIA DA CIÊNCIA'(1979), 'SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL'(1980), 'PERFIL LITERÁRIO'(1981), 'LETRAS ANAPOLINAS'(1984), 'JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS'(1986), 'ENDEREÇÁRIO CULTURAL BRASILEIRO'(1987), 'ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS'(1995), 'ESCRITORES DE GOIÁS'(1996), 'DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS'(1999), “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS”(2001), “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL”(2002), via INTERNET, no seguinte endereço:www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

Foi Professor da Faculdade de Direito de Anápolis e da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão. Aposentou-se como Procurador de Justiça do Estado de Goiás, em 24.04.1998.

Escritor, Jornalista, Poeta. Historiador, Teólogo, Ensaísta. Memorialista, Professor, Sociólogo. Filósofo, Pesquisador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Conferencista. Pensador, Ativista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.

Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 37, cujo Patrono é o baiano Crispiniano Tavares. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, do Conselho Municipal de Cultura de Anápolis.

Presidente da FEDERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES CULTURAIS DE ANÁPOLIS. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Noticiado no DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, l99l, de Francisco Igreja, no DIRECTORY OF INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS, de Teresinka Pereira, USA, l994. Promotor de Justiça de Anápolis, na década de 1990.

Citado na 'FORTUNA CRÍTICA' da ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva e na “FORTUNA CRITICA” da ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi. Mencionado no livro “SOCIEDADE GOIANA”, de Artur Rezende.

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais VENTANIA, de Gabriel Nascente, PLURICANTO, de Joanyr de Oliveira. É bibliografado no DICIONÁRIO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto, no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares e no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil.

No dia 24 de abril de 1998, aposentou-se como Procurador de Justiça do Estado de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Nasceu em Ipupiara, Bahia, a 07 de agosto de 1943. Na cidade natal(antigo Jordão ou Fundão de Brotas), aprendeu a ler com a professora Miriam Barreto, na Escola Arthur Ribeiro e com sua tia Almerinda Ribeiro Santos. Filho de Adão Francisco Martins e Francolina Ribeiro Martins, foi criado com a avó Maria Ribeiro dos Santos até os doze anos.
São seus irmãos, Adão Martins Filho, Eunice Ribeiro Martins, Filemon Francisco Martins, Marli Ribeiro Martins, Nina Ribeiro Martins, Gutemberg Ribeiro Martins e Manoel Ribeiro Neto.

Em Morpará, para onde seu pai se mudou, como comerciante e político, concluiu o primário com a “professora Zélia” e a “professora Dona”(Maria Jerônima Magalhães Mariani). Ajudando na Loja de tecidos “A Primavera”, só se preocupava com os livros e a pescaria do Rio São Francisco.

Através da instrumentalidade da missionária batista Zênia Birzniek, sua mãe de criação, passou a estudar em lugares diferentes.

Em 1958, residiu em Xique-Xique, onde estudou por algum tempo, residindo com o Pastor Jonas Borges da Luz.

Foi para Bom Jesus da Lapa, em 1959, tornando-se aluno do Ginásio “Bom Jesus”, dirigido pelo Dr. Antonio Barbosa.

Concluiu, no entanto, o ginásio, no Colégio São Vicente de Paulo, em 1962. Foi orador da turma e pelo primeiro lugar, recebeu “Medalha de Honra” e uma viagem à Salvador acompanhado pelas Freiras Diretoras do Colégio.

Em Bom Jesus da Lapa, viveu com o Pastor Pedro Pereira do Nascimento e sua esposa Esther Ribeiro Nascimento, com o então Coletor Estadual Eliel Barreto e também com Bevenuto Ribeiro, político local, de quem recebeu forte influência, especialmente evangélica, tornando-se ali pregador.

Foi para o Recife, em 1963, matriculando-se no mesmo Colégio em que estudara Gilberto Freyre, o Colégio Americano Batista Gilreath. Trabalhando para se manter no Centro Batista, sob a direção de Mattie Lou Bible, ganhou seu primeiro prêmio literário, o “Prêmio Machado de Assis”, de cuja comissão fazia parte o poeta Marcus Accioly.

Em 1965, terminou o curso Clássico. Como “Carteiro do Colégio”, foi detido por algumas horas, nos Correios e Telégrafos, do centro do Recife, quando da Revolução de Março de 1964, para verificação da pasta onde se encontravam correspondências retiradas da Caixa Postal.

Em 1966, após Exame Psicotécnico com o Dr. J. N. Paternostro, de São Paulo, matriculou-se no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, também no Recife.

Dois anos depois, foi consagrado ao Ministério Batista, tornando-se Pastor da Igreja Batista de Tegipió, onde permaneceu até 1974.

Bacharelou-se em Teologia, em 1970, passando a professor de Teologia Bíblica, Cristianismo Ante-Niceno, Teoria do Conhecimento, Filosofia, Sociologia e História do Cristianismo, entre outras, na mesma instituição.

Ainda em 1970, licenciou-se em Filosofia Pura, na Universidade Católica de Pernambuco, onde também fez Licenciatura em Sociologia, tornando-se professor de Pesquisa Social, no Departamento de Ciências Sociais e do qual se afastou no fim de 1974. No mesmo ano, foi professor do Ginásio “Manoel Arão” e do Ginásio e Escola Técnica de Comércio do Moreno.

Casou-se a 17 de janeiro de 1970, em Salvador, com Elenaide dos Santos Martins, com quem tem duas filhas, Nívea Zênia dos Santos Martins(04.10.1971) e Nívea Keila dos Santos Martins(13.03.1977).

Em 1972, Bacharelou-se em Ciências Sociais, na Universidade Federal de Pernambuco, passando a professor de Estudo de Problemas Brasileiros, na Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Na mesma época, foi professor da Faculdade de Turismo e Comunicação, como também da Escola Superior de Relações Públicas, da qual se desligou, em 1974.

Ainda em 1972, terminou o Mestrado em Teologia, com especialização em História do Cristianismo, defendendo a tese “ O Radicalismo Batista Brasileiro”, sob a orientação do Doutor Zaqueu Moreira de Oliveira, hoje(1998), Reitor do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife.

Nesse mesmo ano, passou a escrever para “O JORNAL DO COMMERCIO”, sob a orientação de Alberto Cunha Melo. Publicou, no referido ano, seu primeiro livro, “Correntes Imigratórias no Brasil”, através da Acácia Publicações. Iniciou, no “Jornal Batista”, do Rio, uma série de artigos sobre Gilberto Freyre.

Na Espanha, em 1973, especializou-se em Educação Moderna, Sociologia e Administração, em Madrid e Alcalá de Henares. Participou da Conferência Nacional sobre Integración del Minusvalido en la Sociedad e do V Congresso Internacional de Sociologia, em Barcelona. Proferiu palestra no Instituto de Cultura Hispânica, de Madrid.

Seu diploma, assinado por Alfonso de Borbon, lhe foi entregue por Juan Carlos de Borbon, hoje Rei da Espanha. Fez viagens culturais a Portugal, França e Inglaterra. Retornando ao Recife, em 1974, foi eleito Presidente da Ordem dos Ministros Batistas de Pernambuco.

Tornou-se Diretor do Centro de Educação Teológica por Extensão.
Sob o patrocínio do Grande Oriente de Pernambuco e como membro da Loja Cavaleiros da Cruz, fez o curso de “Formação de Veneráveis de Lojas”.

No mesmo ano(1974), passou a escrever para o “DIÁRIO DE PERNAMBUCO”, ao lado de Mauro Mota, Orlando Parahym e outros.

Lançou em São Paulo, em 1973, pela Editora Metodista, seu livro “Gilberto Freyre, o Ex-Protestante”, posteriormente traduzido para o espanhol por Jorge Piñero Marques. Pela Acácia Publicações do Recife, publicou, em 1973, o livro “Miscelânia Poética”.

No mesmo ano, foi também lançado “Sociologia da Comunidade”, o mesmo acontecendo com o livro “Subdesenvolvimento: Uma Conceituação Estática e Dinâmica”.

Ainda em 1973, representou o Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, na II Conferência Nacional Teológica, em Brasília. Fez o curso da Fraternidade Teológica Latino-Americana. Foi componente da Banca Examinadora dos Exames Vestibulares da Escola Superior de Relações Públicas.

Realizou conferências e exposições, em diferentes oportunidades e lugares, entre os quais, no Colégio “Esuda”, onde também foi professor. Em 1974, foi Conferencista no Colégio Americano Batista, quando das homenagens prestadas a Gilberto Freyre. Funcionou como Expositor da II Semana de Sociologia, na Universidade Católica de Pernambuco, o mesmo ocorrendo no II Seminário de Relações Públicas.

Através da Editora Acácia Publicações, do Recife, publicou o livro “ESBOÇO DE SOCIOLOGIA”. No mesmo ano foi lançado também a “HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL”, sua tese de mestrado transformada em livro. Em colaboração com Zaqueu Moreira de Oliveira, editou ainda em 1974, o livro “BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS EM PERNAMBUCO”, pela Acácia Publicações.

Numa promoção da Universidade Católica de Pernambuco, foi Expositor do II Simposium de Direitos Humanos. Participou do III Encontro Nacional para Professores e Orientadores de Moral e Civismo, numa promoção da Secretaria de Educação e Cultura do Governo de Pernambuco.

Em Campinas, São Paulo, e sob o patrocínio da JURATEL, realizou o curso de Comunicação Social.

Foi Relator da Comissão de Reestruturação do Trabalho Cristão entre Universitários, como também fez parte do Grupo de Trabalho da Junta Executiva da Convenção Batista de Pernambuco.

Ainda em 1974, elaborou o Projeto de Pesquisa, “Estudo Sociológico sobre a Problemática dos Menosválidos Físicos e Psíquicos no Recife”.

Foi também autor do “Ante-Projeto da Criação do Departamento de Educação Teológica por Extensão do Seminário Teológico do Norte”.

APÓS 11 ANOS DE ESTUDOS E TRABALHOS NO RECIFE, deixou o Estado de Pernambuco, no fim de 1974, onde manteve contato com os mais importantes nomes do mundo literário, jornalístico, teológico e universitário.

Em 1975, estabeleceu-se em Anápolis, Goiás, como Professor da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão e da Faculdade de Direito, lecionando, entre outras, “ESTUDOS DE PROBLEMAS BRASILEIROS, INTRODUÇÃO À FILOSOFIA, ORIENTAÇÃO VOCACIONAL, SOCIOLOGIA I, II, III, IV, V e VI, ÉTICA PROFISSIONAL, TEOLOGIA I, II, III e VI, FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO, SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO, CULTURA RELIGIOSA, etc. Para todas as disciplinas foi autorizado pelo Conselho Federal de Educação, do MEC, através dos pareceres 1875/75; 606/77; 735/78 e ainda para ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO 1º E 2º GRAUS, PRÁTICA DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS.

Bacharelou-se em Direito, em 1976, na Faculdade de Direito de Anápolis. Durante muito tempo foi Coordenador do Departamento de Filosofia e Teologia, da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão e posteriormente do Departamento de Cultura Geral e Básica e ultimamente do Departamento de Direito Público da Faculdade de Direito.

Ainda em 76, foi Conferencista no III Encontro Nacional de Universitários, no Rio de Janeiro. Participou do VIII Encontro Regional do Ensino Superior Isolado, em Brasília, promoção do MEC.

No mesmo ano, começou a escrever para os jornais MANCHESTER e O POPULAR, sobre assuntos literários.

Em 1977, ao lado do Pastor Isaias Batista dos Santos, foi Co-Pastor da Primeira Igreja Batista de Anápolis, proferindo palestras e conferências em vários lugares, atividade acumulada com o magistério superior nas Faculdades locais.

Escreveu também para a Revista Educação e Realidade, do Rio Grande do Sul, Revista Campus, do Rio de Janeiro, Jornal Hoje, de São Paulo e iniciou uma série de artigos no CORREIO DO PLANALTO, sob o título “Literatura e Direito”, focalizando Direitos Autorais, Opção Profissional, Autores Goianos e a vida de Gilberto Freyre.

Em 1978, fez concurso para Promotor de Justiça, tendo sido nomeado para a Comarca de Abadiânia. Quando da posse no Centro Administrativo de Goiânia, foi orador da turma, sendo o discurso publicado em vários jornais.

Fez curso de especialização em Direito Penal e Processual Penal, com os Drs. Licínio Leal Barbosa e Romeu Pires de Campos Barros, respectivamente.

Fundou, junto com outros, a Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, de que é Presidente. Participou do “Anuário de Poetas do Brasil”, e de “Escritores do Brasil” publicados no Rio de Janeiro, por Aparício Fernandes.

Publicou, em 1979, o livro “FILOSOFIA DA CIÊNCIA”. Recebeu o Diplome D’Honneur du Cannet (France). Pelo Clube de Imprensa de Anápolis, foi eleito o “Escritor do Ano”. Recebeu o “Mérito Bibliográfico”, da Associação Uruguaiense de Escritores e Editores. Foi eleito pelo jornal TOP NEWS, como “Destaque do Ano”, em literatura.

Em 1980, recebeu o “Mérito Filosófico”, da Academia Internacional de Ciências Humanísticas. Foi eleito para a Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro, na Cadeira 3, o mesmo ocorrendo para O Ateneu Angrense de Letras e Artes, além de outras.

Em 1981, foi eleito “Intelectual do Ano em Goiás”, pela Revista BRASÍLIA. Tornou-se membro da Academia Maçônica de Letras do Brasil, no Rio, como também da Academia de Letras José de Alencar, em Curitiba. Foi empossado na Academia Anapolina de Letras e Artes, na Cadeira 37.

Em 1982, tomou posse na Academia Evangélica de Letras do Brasil, na Cadeira 31, tendo como Patrono o teólogo Almir dos Santos Gonçalves, antigo Diretor do JORNAL BATISTA, no Rio de Janeiro.

Lançou o livro “SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL”. Foi eleito Titular do Centro Literário de Felgueiras, Portugal. Publicou também “PERFIL LITERÁRIO”.

Em 1983, tomou posse na Cadeira 37, da Academia Goiana de Letras, presidida por Ursulino Tavares Leão, tendo como Patrono Crispiniano Tavares e sendo recebido pelo jornalista Jaime Câmara, no dia 19 de março, no Auditório da FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS(FIEG).

Recebeu o diploma de “Membre D’Honneur”, do Club Des Intellectuels Français, de Paris. Tem sido Diretor da Revista “Perfil”, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Ainda em 1983, no dia 26 de outubro, tornou-se Membro Titular Fundador da Academia de Letras Municipais do Brasil, com sede em São Paulo, sob a presidência do Prof. Antenor Santos de Oliveira.

Tem participado de diversas comissões de concurso, destacando-se, “Prêmio Cultural Folha de Goiaz”, focalizando a Vida e a Obra de James Fanstone. Foi examinador do III Concurso de Poesia Moderna do SESC, de Anápolis.


Em 1983, figurou no livro de José Mendonça Teles, “Gente & Literatura”, como um dos 32 ligados à literatura goiana. É também verbete do “Dicionário Literário Brasileiro”, de Raimundo Menezes, da Academia Paulista de Letras.

Seu Livro “Filosofia da Ciência”(Goiânia, Oriente, 1979) recebeu referências elogiosas, no Boletim Informativo da Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro.

Está também vinculado a diferentes entidades culturais, como membro titular e correspondente, destacando-se, além das já mencionadas, Academia Conquistense de Letras, Academia Internacional de Ciências Humanísticas, Academia Poços-Caldense de Letras, Academia Eldoradense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Uruguaiana, Instituto Histórico e Geográfico de Jaguarão, Academia de Letras de Uruguaiana, Instituto Cultural do Vale Caririense, Academia de Letras e Artes de Pernambuco.

Seus trabalhos literários estão publicados em vários outros jornais, tais como, “Revista Nacional”, do Rio de Janeiro; “Correio do Ceará”, de Fortaleza; “Diário da Manhã” de Goiânia; “Jornal da Paraíba”, de Campina Grande; Jornal “Fortaleza”, do Ceará; Boletim AGMP, de Goiânia; Jornal “Liberdade e União”, de Goiânia; “O Progresso”, de Dourados, MS; “Tribuna Piracicabana”, de Piracicaba, SP, além de revistas, como “Revista da Academia Feminina de Letras do Paraná”, “Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes”, “Revista Brasília”, etc.

Foi também membro do Conselho Municipal de Cultura de Anápolis, nomeado pelo Prefeito Municipal Olimpio Ferreira Sobrinho, no ano de 1982, pelo Decreto 2682/82, ao lado de nomes como, Hélio Lopes de Oliveira, Dom Manoel Pestana Filho, Paulo Nunes Batista, Rev. Nicomedes Augusto da Silva, Célia Siqueira e Helena Melazo.

Em 1984, foi eleito Orador Oficial da Loja Maçônica “Lealdade e Justiça II”, de Anápolis, sob a presidência do Venerável Mestre, Dr. Pedro Muniz Coelho. No mesmo ano, como membro do Conselho Filosófico de Kadosch nº 09, de Goiânia, presidido pelo Grão Mestre, Dr. Absaí Gomes de Brito, alcançou o grau 30.


Ainda em 1984, foi eleito membro correspondente da Academia de Letras de Brasília. Está também vinculado, como membro correspondente, à Academia de Letras do Planalto, em Luziânia, sob a presidência do Dr. José Júlio Guimarães Lima.

Publicou artigos de crítica literária, em diferentes jornais, sobre os seguintes autores: José Mendonça Teles (“O ANÁPOLIS”, 6.9.82 e 30.8.82); Modesto Gomes da Silva (“O ANÁPOLIS”, 13.9.82 e 20.9.82); Primo Neves da Mota Vieira (“O ANÁPOLIS”, 11.10.82 e 18.10.82. Gilberto Mendonça Teles (“CORREIO DO PLANALTO”,31.11.81 e 7.11.81); Regina Lacerda (“O ANÁPOLIS”, 4.10.82 e 27.9.82); Altamiro de Moura Pacheco(“CORREIO DO PLANALTO”, 4.11.81). Benedito Silva (“O ANÁPOLIS”, 15.11.82; Carmo Bernardes da Costa (“CORREIO DO PLANALTO”, 11.7.81 e 26.6.81); Francisco de Brito (“O ANÁPOLIS”, 25.10.82 e 1.11.82); Bernardo Élis (CORREIO DO PLANALTO, 12.12.81).

E ainda: José Lopes Rodrigues (“CORREIO DO PLANALTO”, 10.10.81 e 3.10.81); Eliezer José Penna (“CORREIO DO PLANALTO”, 19.9.81 e 26.9.81); Rosarita Fleury (“CORREIO DO PLANALTO”, 12.9.81e 5.9.81); Jerônimo Geraldo de Queiroz (“O ANÁPOLIS”, 31.7.82).

Bem como: Nelly Alves de Almeida (“CORREIO DO PLANALTO”, 22.8.81 e 29.8.81); Waldomiro Bariani Ortêncio (“CORREIO DO PLANALTO”, 17.10.81 e 24.10.81); Eli Brasiliense Ribeiro (“CORREIO DO PLANALTO”, 7.8.81 e 14.8.81); Colemar Natal e Silva (“CORREIO DO PLANALTO”, 18.7.81 e 25.7.81); Basileu Toledo França (“O ANÁPOLIS”, 9.8.82 e 16.8.82); Jaime Câmara (“CORREIO DO PLANALTO”, 28.11.81 e “O ANÁPOLIS”, 23.8.82).

Escreveu também artigos de crítica literária, focalizando dados biográficos e análise de obras, de outros autores, tais como: Adolfo Graciano da Silva Neto (“DIÁRIO DA MANHÓ, 10.4.83, “REVISTA NACIONAL”, 9.1.83); Almir Gonçalves (“FOLHA DE GOIAZ”, 4.2.83); Paulo Nunes Batista (“CORREIO DO PLANALTO”, 23.5.81 e 29.5.81).

No mesmo sentido, publicou artigos sobre escritores, como: Crispiniano Tavares (“REVISTA NACIONAL”, 11.9.83), “TRIBUNA PIRACICABANA”, 8.10.83, “O POPULAR”, 22.3.83); Sidiney Pimentel (“REVISTA NACIONAL”, 4.11.82, “O POPULAR”, 23.4.78); Miguel Jorge (“O POPULAR”, 28.5.78 e 18.3.79); Marieta Telles Machado (“O POPULAR”, 4.6.78); Martiniano J. Silva (“O POPULAR”, 16.7.78).

Igualmente escreveu sobre: Luiz Palacin (“O POPULAR”, 1.4.79); Oliveira Leite Gonçalves (“O POPULAR”, 10.12.78); Antônio Geraldo Ramos Jubé (“O POPULAR”, 17.9.78); Alaor Barbosa (“O POPULAR”, 20.5.79); Iron Junqueira (“CORREIO DO PLANALTO”, 13.9.80 e 20.9.80 e 11.10.80); Humberto Crispim Borges (“CORREIO DO PLANALTO”, 29.7.80); Adovaldo Fernandes Sampaio (“O POPULAR”, 25.7.79).

Em seus artigos literários, focalizou também: Gabriel Nascente (“CORREIO DO PLANALTO”, 28.3.81 e 4.4.81); Brasigóis Felício (“CORREIO DO PLANALTO”, 11.4.81 e 17.4.81); Aidenor Aires Pereira (“CORREIO DO PLANALTO”, 25.4.81); Carlos Ribeiro Rocha (“O POPULAR”, 10.7.77); Ursulino Leão (“O POPULAR”, 13.11.77); Érico Veríssimo (“O POPULAR”, 1.10.78); Joaquim Nabuco (“O POPULAR”, 2.7.78)

Também sobre: Gilberto Freyre (“O POPULAR”, 30.7.78, “CORREIO DO PLANALTO”, série de 18 artigos, 5.7.80 a 13.9.80, “JORNAL DO COMMERCIO”, Recife, 4.10.72, “JORNAL BATISTA”, Rio, 16.7.72, “DIÁRIO DE PERNAMBUCO”, 9.1.75).

Fez parte da Comissão Julgadora do Concurso Literário “Hugo de Carvalho Ramos”(79). Foi expositor no Congresso Maçônico Internacional do Rio de Janeiro, com o tema “O Materialismo e a Maçonaria”, tese publicada no “CORREIO DO PLANALTO” em 15.8.82.

Em 1984, além de outros trabalhos, escreveu a Antologia “LETRAS ANAPOLINAS”, reunindo mais de 200 literatos da terra de Santana.

Como escritor, professor, poeta, etc., tem recebido REFERÊNCIAS, através de jornais e revistas, de diferentes pensadores, destacando-se: GILBERTO FREYRE (Diário de Penambuco, 31.12.72; Folha de São Paulo, 29.3.81); CARLOS AZEVEDO (Jornal do Commercio, 6.8.74). ROBINSON CAVALCANTI (Jornal do Commercio, 14.1.73); A. RODRIGUES MENESES (Jornal de Hoje, SP, 4.12.72); PAULO NUNES BATISTA (O Popular, 7.11.76); ÂNGELO MONTEIRO (Jornal de Letras, RJ, 11.72); JOSÉ DOS REIS PEREIRA (Jornal Batista, RJ, 31.12.74).

No mesmo sentido foi elogiado por: URSULINO LEÃO (O Popular, 26.2.78); E. D’ALMEIDA VITOR (Correio Braziliense, 28.3.79); ABDIAS LIMA (Tribuna do Ceará, 24.10.79); MARIINHA MOTA (Presença de Lorena, 9.11.78); JÚLIO SEBASTIÃO ALVES (Folha de Goiaz, 25.8.78); MIGUEL JORGE (O Popular, 30.9.78); HAYDÉE JAYME FERREIRA (Correio do Planalto, 18.10.80); SEBAS SUNDFELD (O Movimento, SP, 15.10.78); ROBERTO PIMENTEL (Folha de Goiaz, 8.7.79).

Igualmente, recebeu referência de : GERALDO OLIVEIRA (O Taubateano, 30.4.79); INOCÊNCIO CANDELÁRIA (Diário de Mogi, 5.7.79); JOAQUIM ROSA (Jornal Opção, 18.5.79); CARLOS RAMOS (Tribuna de Caxias, RJ, 20.1.81); LUIZ OTÁVIO SOARES (O Popular, 19.6.79); DILMAR FERREIRA (Correio do Planalto, 2.9.78); J. LEITE SOBRINHO (Jornal da Paraíba, 12.11.81); JOSÉ JÚLIO GUIMARÃES LIMA ( O Popular, 22.3.83); FERNANDO MARTINS (O Popular, 12.5.82).

Ainda foi referenciado por: JAIME CÂMARA (O Popular 22.3.83); REIS DE SOUZA (Revista Brasília, 4.82); BRASIGÓIS FELÍCIO (O Popular, 19.6.79); TÁCITO DA GAMA LEITE FILHO (O Popular, 16.1.77); EVERARDO GUERRA (Diário de Pernambuco, 10.11.74); LIVROS & AUTORES (Jornal do Brasil, 12.5.79); A. G. RAMOS JUBÉ (O Popular, 25.11.78); MARIETA TELES MACHADO (O Popular, 25.6.78); MODESTO DE ABREU (Anuário da ACLERJ, 80); LUCÉLIA BRAZ (O Popular, 17.3.83); MARINEUSA RIBEIRO (Folha de Goiaz, 30.4.82); LUIZ CARLOS MENDES (Correio do Planalto, 19.7.80).

Está também vinculado à “Sociedade de Homens de Letras do Brasil”, no Rio de Janeiro, à União Brasileira de Escritores do Amazonas e a várias outras instituições, entre as quais, Associação Goiana do Ministério Público.

Em 1986, publicou o livro JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS.

No dia 26 de dezembro de 1989, na cidade de Anápolis, Goiás, casou-se com Amália de Alarcão Ribeiro Martins, hoje(1998), Juíza de Direito do Estado do Tocantins, de quem se divorciou alguns anos depois.

Seu livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, com 1.034 páginas, foi publicado em 1995.

Em 1996, publicou o livro ESCRITORES DE GOIÁS, pela Editora Master, do Rio de Janeiro.

Nos anos seguintes, trabalhou na elaboração de seu melhor livro, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS. Sobre este livro recebeu referências elogiosas de GÊZA MARIA (O POPULAR, 07.05.99); MARIÁ SOARES (JORNAL DO TOCANTINS, 23.03.2000); LUCIANE GOEBEL(JORNAL DO TOCANTINS, 24.06.1999).

Atualmente(2000), acabou de elaborar o seu mais novo livro, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, editado em 2001.

Aposentou-se como Procurador de Justiça do Estado de Goiás, em 24 de abril de 1998. Pai de duas filhas, Nívea Zênia dos Santos Martins (04.10.1971) e Nívea Keila dos Santos Martins(13.03.1977).

Com o advento da INTERNET, a ela se vinculou, tendo uma página literária completa no seguinte endereço: www.genetic.com.br/~mario.

Atualmente(2001), reside em Palmas, Tocantins, onde desenvolve atividades literárias e culturais. Neste mesmo ano, publicou pela Editora Master, do Rio de Janeiro, o livro com 924 páginas, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS.

No ano de 2001, numa eleição também disputada pelos escritores Gil Correia-Gilberto Correia da Silva(Gurupi) e Hélio Miranda(Palmas), foi eleito para a Cadeira 37, da Academia Tocantinense de Letras, tendo tomado posse no dia 05.04.2002.

Ainda em 2001, fez Pós-Graduação em Administração Pública, num convênio entre a UNITINS(Universidade do Tocantins) e a ADESG(Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra), quando esteve estudando no Rio de Janeiro para complementação do curso.

Em 28.09.2001, recebeu o titulo de PERSONA INTELECTUAL, da CASA DE LETRAS de Paraíso, Tocantins, em solenidade pública realizada no TEATRO MUNICIPAL CORA CORALINA, daquela cidade.

No dia 05.04.2002, sob a Presidência do Dr. Juarez Moreira Filho, toma posse como membro da Academia Tocantinense de Letras, Cadeira 37, tendo como Patrono o Frei José Maria Audrin, sendo recebido pelo orador da Academia, o maranhense, de Alto Parnaíba, José Cardeal dos Santos.

Como resultado de trabalho feito juntamente com Mery Ab-Jaudi Ferreira Lopes e Vânio José Simoneto, seu texto “REFLEXOS DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NAS FINANÇAS MUNICIPAIS” é publicado no livro CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA, editado pela EDUCON/UNITINS, com apresentação do professor Galileu Marcos Guarenghi, Diretor do Projeto Telepresencial.

Em 2003, com o titulo de DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, inseriu na Internet, todas as biografias dos dicionários anteriormente publicados, no site:
www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

Em 14.01.2004, concede entrevista à Rádio Comunitária de Ipupiara, também chamada de “FORTALEZA DE SÃO JOÃO”, sobre sua infância na cidade e suas atividades profissionais e literárias, ocasião em que é entrevistado pelos locutores Paula Saldanha, Aristides Silva, Mary e André, além de seu Diretor Renato. Além da atualização constante do DICIONÁRIO, via Internet, continua produzindo artigos literários e proferindo palestras sobre literatura.

Em 12.03.2004, pela Portaria 003/2004, da Presidente Isabel Dias Neves, foi nomeado Coordenador do Projeto Patrono, da Academia Tocantinense de Letras, em Palmas, com a finalidade de levantar a vida e obra de cada um dos PATRONOS da Academia, em número de 40.

No dia 02.07.2004, foi nomeado pela Presidente da Academia, membro da Comissão que analisou os CURRICULUM VITAE dos candidatos inscritos na Cadeira 07, da Academia Tocantinense de Letras, na vaga do Professor Jerônimo Geraldo de Queiroz, tendo sido aprovado o nome de Júlio Resplande.

Também em julho de 2004, lançou pela Editora Kelps, de Goiânia, seu mais recente livro CORONELISMO NO ANTIGO FUNDÃO DE BROTAS, que foi focalizado pela jornalista Elisangela Farias, no JORNAL DO TOCANTINS, de 15.09.2004, sob o título “HOMENAGEM AOS CORONEIS BRASILEIROS”.

Currículo
BREVE INFORMAÇÃO BIOBIBLIOGRÁFICA
DE MÁRIO RIBEIRO MARTINS.

(Este texto está na INTERNET, no seguinte endereço:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelocurriculo.php?login=mariorm)


(CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS,
77001-970) FONES: (063) 215 4496-
(063) 99779311. HOME PAGE:
http://www.genetic.com.br/~mario
E-MAIL: mariorm@terra.com.br)
E-MAIL: mariormartins@hotmail.com


1943(07.08). Nasce em Ipupiara(antigo Fundão ou Jordão de Brotas), Bahia, na Região da Chapada de Diamantina, criado com a avó Maria Ribeiro dos Santos, filho de Adão Francisco Martins e Francolina Ribeiro Martins, sendo seus irmãos, Adão Martins Filho, Eunice Ribeiro Martins, Marli Ribeiro Martins, Nina Ribeiro Martins, Filemon Francisco Martins, Gutemberg Ribeiro Martins e Manoel Ribeiro Neto.

1949. É alfabetizado, ainda em Ipupiara, Bahia, pela sua tia Almerinda Ribeiro Santos e pela Professora Miriam Ribeiro Barreto, irmã do Dr. Isaac Ribeiro Barreto, primeiro Médico de Brasília.

1950. Muda-se para Morpará, Bahia, onde seu pai se torna comerciante, político e pregador batista. Ajudando na Loja de Tecidos 'A PRIMAVERA', preocupa-se com os livros e a pescaria no Rio São Francisco.

1954. Depois de estudar com a Professora Zélia Magalhães, conclui o PRIMÁRIO, ainda em Morpará, com a Professora 'DONA'(Maria Jerônima Magalhães Mariani).

1955. Retorna à cidade natal Ipupiara, antigo Fundão ou Jordão de Brotas, (onde também nascera, em 1859, o Coronel Militão Rodrigues Coelho), dedicando-se à lavoura, inclusive à construção de cercas de pedra e de arame, roçagem de pastos e outras atividades agro-pastoris.

1958. Através da instrumentalidade da missionária batista Zênia Birzniek, sua mãe de criação, de origem leta, muda-se para Xique-Xique, Bahia, onde estuda durante algum tempo, residindo com o Pastor Jonas Borges da Luz.

1959. Transfere-se para Bom Jesus da Lapa, Bahia, onde passa a residir com o Pastor Pedro Pereira Nascimento, depois com o Coletor Eliel Barreto e, finalmente, com Bevenuto Ribeiro, político local, de quem recebe forte influência, especialmente evangélica, tornando-se alí pregador batista.

1962. Após ter sido aluno do Ginásio 'BOM JESUS', dirigido pelo Dr. Antonio Barbosa, conclui o GINÁSIO no Colégio São Vicente de Paulo, sendo Orador da Turma e pelo primeiro lugar, recebe 'MEDALHA DE HONRA' e uma viagem a Salvador, acompanhado pelas Freiras Diretoras do Colégio, quando viaja de avião pela primeira vez, saindo da cidade de Bom Jesus da Lapa, interior baiano.

1963. Matricula-se no Colégio Americano Batista(GILREATH) do Recife, na Rua Dom Bosco, Boa Vista, (onde também, nos idos do ano de 1907, estudara Gilberto Freyre). Trabalha para se manter nos estudos, no Centro Batista, sob a direção da missionária Mattie Lou Bible.

1964. Como 'Carteiro do Colégio' é detido por algumas horas, nos CORREIOS E TELÉGRAFOS, do centro do Recife, quando da REVOLUÇÃO DE MARÇO para verificação da pasta onde se encontram correspondências retiradas da Caixa Postal do referido Colégio.

1965. 28.02. Estando em Petrolina, Pernambuco, ganha uma “carona” num avião “Teco-Teco” para chegar ao Recife, onde estudava. Ao sobrevoar a famosa SERRA DAS RUSSAS, o avião apresenta defeito e cai, pegando fogo. É jogado numa “MOITA DE CAPIM”, onde é encontrado sem sentidos, mas sobrevive sem qualquer sequela, sendo levado para o Hospital Barão de Lucena, no Recife. O Piloto e o Fazendeiro(proprietário do avião) foram “CARBONIZADOS”.

1965. 20.12. Termina, no mesmo Colégio Batista, o curso CLÁSSICO. Ganha seu primeiro prêmio literário, o 'PRÊMIO MACHADO DE ASSIS', de cuja Comissão faz parte o poeta Marcus Accioly, também ex-aluno do Colégio, hoje, escritor de renome nacional, autor de, entre outros, “GURIATÃ-UM CORDEL PARA MENINO”.

1966. Após Exame Psicotécnico com o Dr. J. N. Paternostro, de São Paulo, matricula-se no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, também no Recife, na Rua Padre Inglês, 243, Boa Vista.

1968. É consagrado MINISTRO EVANGÉLICO, tornando-se Pastor da Igreja Batista de Tejipió, nos arredores do Recife, onde permanece como Pastor até 1973, de cujo CONCÍLIO EXAMINATÓRIO participam os Teólogos DOUTORES DAVID MEIN, LÍVIO LINDOSO, JOÃO VIRGÍLIO RAMOS ANDRÉ, RAIMUNDO FROTA DE SÁ NOGUEIRA, H. BARRY MITCHELL, JOSÉ DE ALMEIDA GUIMARÃES, RENATO CAVALCANTI, ZACARIAS FERREIRA LIMA, VALDOMIRO LUIS DE SOUZA, ELIZEU MARTINS FERNANDES, LUIZ JOSÉ DE SIQUEIRA, ALCIDES PEREIRA MACHADO, JOSÉ VIANA DE PAIVA, JONAS BARBOSA DE LIMA, PEDRO BATISTA DOS REIS, JOÃO LUIS DE SOUZA, MANOEL NAZÁRIO DA SILVA, GENÉSIO GUIMARÃES LIMA E OSÉAS CORREIA SANTOS.

1968. Vincula-se ao GRANDE ORIENTE DE PERNAMBUCO, através da Loja Maçônica 'CAVALEIROS DA CRUZ', do Recife, onde faz o curso de 'Formação de Veneráveis'.

1970. Bacharela-se em TEOLOGIA, no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, tornando-se professor da mesma instituição, nas áreas de Teologia Bíblica, História do Cristianismo, Teoria do Conhecimento, História da Filosofia, Sociologia da Comunidade, entre outras.

1970. Passa a escrever para 'O JORNAL DO COMMERCIO', 'DIÁRIO DE PERNAMBUCO', ambos do Recife, e 'JORNAL BATISTA', do Rio de Janeiro. Publica seu primeiro livro 'CORRENTES IMIGRATÓRIAS DO BRASIL', sob o pseudônimo de SNITRAM M. ORIEBIR.

1971. Licencia-se em FILOSOFIA PURA, na Universidade Católica de Pernambuco, tornando-se professor de Pesquisa Social, na mesma instituição. Neste mesmo ano leciona também no Ginásio Manoel Arão, na Escola Técnica de Comércio da cidade de Moreno, na Escola Superior de Relações Públicas e na Faculdade de Turismo e Comunicação. Do casamento com Elenaide Batista dos Santos, de quem se divorciou anos depois, nasce sua primeira filha, Nívea Zênia dos Santos Martins(04.10.1971).

1972. Conclui o curso de MESTRE EM TEOLOGIA, no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, com especialização em História do Cristianismo, defendendo a tese 'O RADICALISMO BATISTA BRASILEIRO', sob a orientação do Dr. Zaqueu Moreira de Oliveira.

1972. Termina o curso de BACHAREL EM CIÊNCIAS SOCIAIS, na Universidade Federal de Pernambuco, tornando-se professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco, na disciplina Estudo de Problemas Brasileiros. É Examinador na Comissão de Vestibular da Escola Superior de Relações Públicas, no Recife.

1973. Estuda na Espanha, onde se especializa em EDUCAÇÃO MODERNA, SOCIOLOGIA e ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, em Madrid e Alcalá de Henares. Seu diploma, assinado por Alfonso de Borbon, lhe é entregue por Juan Carlos de Borbon, posteriormente Rei da Espanha.

1973. Participa da Conferência Nacional sobre Integración del Minusvalido en la Sociedad e do V Congresso Internacional de Sociologia, em Barcelona. Profere Conferência no Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, com o tema 'LA ALFABETIZACIÓN EN EL CONTEXTO DE LA EDUCACIÓN PERMANENTE'. Faz viagens culturais a Portugal, França e Inglaterra.

1973. Retornando ao Recife, é eleito Presidente da Ordem dos Ministros Batistas de Pernambuco. Torna-se Diretor do Centro de Educação Teológica por Extensão, do Seminário Batista do Norte. Faz o curso de FORMAÇÃO DE VENERÁVEIS DE LOJAS, sob o patrocínio do Grande Oriente de Pernambuco.

1973. Lança em São Paulo, pela Imprensa Metodista, o seu livro 'GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE', traduzido para o Espanhol por Jorge Piñero Marques. Publica também, ainda no Recife, os livros 'MISCELÂNIA POÉTICA', 'SOCIOLOGIA DA COMUNIDADE', 'SUBDESENVOLVIMENTO: UMA CONCEITUAÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA'.

1974. Representa o Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, na Conferência Nacional Teológica, em Brasília. Faz o curso da Fraternidade Teológica Latino-Americana. Torna-se componente da Banca Examinadora dos Exames Vestibulares da Escola Superior de Relações Públicas. Leciona no Colégio Pré-Vestibular ESUDA. É biografado por Osvaldo Ronis no livro 'UMA EPOPÉIA DE FÉ-A HISTÓRIA DOS BATISTAS LETOS NO BRASIL'.

1974. Faz Conferência no COLÉGIO AMERICANO BATISTA, quando das homenagens prestadas a Gilberto de Mello Freyre. Funciona como Expositor na II Semana de Sociologia da Universidade Católica de Pernambuco, o mesmo ocorrendo no II Seminário de Relações Públicas.

1974. Publica , ainda no Recife, o livro 'ESBOÇO DE SOCIOLOGIA'. Lança também a 'HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL', sua tese de mestrado transformada em livro. Em colaboração com o Dr. Zaqueu Moreira de Oliveira, publica a 'BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS EM PERNAMBUCO'.

1974. Participa como Expositor do II Simposium de Direitos Humanos, promoção da Universidade Católica de Pernambuco. Participa, igualmente, do III Encontro Nacional de Professores e Orientadores de Moral e Civismo, numa promoção da Secretaria de Educação e Cultura do Governo de Pernambuco.

1974. Em Campinas, São Paulo, sob o patrocínio da JURATEL, conclui o curso de COMUNICAÇÃO SOCIAL. Torna-se Relator da Comissão de Reestruturação do Trabalho Cristão entre Universitários, como também participa do Grupo de Trabalho da Junta Executiva da Convenção Batista de Pernambuco. É autor do Ante-Projeto de Criação do Departamento de Educação Teológica por Extensão do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil. É referenciado por David Mein no livro 'CATÁLOGO GERAL'.

1975. APÓS 12 ANOS DE ESTUDOS E TRABALHOS NO RECIFE, DEIXA O ESTADO DE PERNAMBUCO, ONDE MANTEVE CONTATO COM OS MAIS IMPORTANTES NOMES DO MUNDO LITERÁRIO, JORNALÍSTICO, TEOLÓGICO E UNIVERSITÁRIO.

1975. Muda-se para Anápolis, Goiás, tornando-se Professor da Faculdade de Direito e da Faculdade de Filosofia, lecionando, entre outras matérias, Estudos de Problemas Brasileiros, Introdução à Filosofia, Orientação Vocacional, Sociologia, Ética Profissional, Teologia, Filosofia da Educação, Sociologia do Desenvolvimento, Cultura Religiosa, Estrutura e Funcionamento do lº e 2º Graus e Prática de Ensino das Disciplinas Pedagógicas, todas com autorização do Conselho Federal de Educação, através dos Pareceres 1875/75, 066/77, 2941/77 e 735/78.

1975. Leciona também Moral e Cívica e História, no Colégio Cosmorama. É referenciado por Lena Castello Branco Costa no livro 'DOCUMENTA 175', do Ministério da Educação e Cultura(MEC).

1976. Conclui o curso de DIREITO. Torna-se Coordenador do Departamento de Filosofia e Teologia da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão e, posteriormente, do Departamento de Cultura Geral e Básica, bem como do Departamento de Direito Público, da Faculdade de Direito de Anápolis. Vincula-se ao Instituto Histórico e Geográfico de Anápolis. É conferencista no III Encontro Nacional de Universitários, no Rio de Janeiro.

1976. Toma posse na Academia de Letras da Manchester Goiana. Participa do VIII Encontro Regional do Ensino Superior Isolado, em Brasília, numa promoção do Ministério da Educação e Cultura(MEC). É entrevistado pelo jornalista Paulo Nunes Batista, d'O POPULAR, sob o título 'Mais literatura e menos café society'. Torna-se membro da SOCIEDADE DE HOMENS DE LETRAS DO BRASIL, no Rio de Janeiro.

1977. Torna-se Co-Pastor da Primeira Igreja Batista de Anápolis, quando adquiri, juntamente com o Pastor Isaias Batista dos Santos, na Rua Quintino Bocaiuva, centro, o terreno da Indústria Nasciutti, onde hoje se localiza o atual templo. É resenhado por Israel Belo de Azevedo na CAMPUS-REVISTA DO ESTUDANTE, do Rio de Janeiro.

1977. Passa a escrever para os jornais MANCHESTER, O POPULAR, FOLHA DE GOIÁS, CORREIO DO PLANALTO, O ANÁPOLIS, DIÁRIO DA MANHÃ, EDUCAÇÃO E REALIDADE(Rio Grande do Sul), REVISTA CAMPUS(Rio de Janeiro), JORNAL HOJE(São Paulo). Do casamento com Elenaide Batista dos Santos, de quem se divorciou anos depois, nasce sua segunda filha, Nívea Keila dos Santos Martins(13.03.1977). É entrevistado pelo jornalista Paulo Nunes Batista d'O POPULAR, sob o título 'Vida e Iniciação Literária'. É referenciado por José Vieira de Vasconcellos no livro 'DOCUMENTA 203', do Ministério da Educação e Cultura(MEC).

1978. É aprovado em 13º lugar no CONCURSO PÚBLICO PARA PROMOTOR DE JUSTIÇA. É nomeado para a Comarca de Abadiânia. Quando da posse no Centro Administrativo de Goiânia, é orador da turma, sendo o discurso publicado em vários jornais.

1978. Faz curso de Especialização em DIREITO PENAL e PROCESSUAL PENAL, respectivamente, com os Doutores Licínio Leal Barbosa e Romeu Pires de Campos Barros. É referenciado por Lafayette de Azevedo Pondé no livro 'DOCUMENTA 207', do Ministério da Educação e Cultura(MEC).

1978. Funda, juntamente com outros, a Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Tem seus trabalhos literários publicados nos livros ANUÁRIO DE POETAS DO BRASIL E ESCRITORES DO BRASIL, editados no Rio de Janeiro, por Aparício Fernandes.

1978. Vincula-se à ACADEMIA INTERAMERICANA DE LITERATURA E JURISPRUDÊNCIA. Funda o CLUBE BRASILEIRO DE LITERATURA. É eleito membro da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DO AMAZONAS. É resenhado por J. Heydecker, em São Paulo, no volume 'LIVROS NOVOS'.

1979. Publica, pela Editora Oriente, de Goiânia, o livro 'FILOSOFIA DA CIÊNCIA' que recebe elogios do Boletim Informativo da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. É entrevistado pelo jornalista Brasigóis Felício, d'O POPULAR, sob o título 'Precisamos de mais literatura'.

1979. Recebe o DIPLOME D'HONNEUR DU CANNET, do Clube dos Intelectuais Franceses. É eleito ESCRITOR DO ANO, pelo Clube de Imprensa de Anápolis. É biografado por Nysa Moraes Figueiredo no ANUÁRIO DA ACADEMIA DE LETRAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. É elogiado por J. Heydecker no JORNAL DO BRASIL, Rio de Janeiro.

1979. É entrevistado pelo jornalista Roberto Pimentel, da FOLHA DE GOIAZ, sob o título 'O momento é de inversão de valores'. Vincula-se ao INSTITUTO CULTURAL DO VALE CARIRIENSE, em Juazeiro do Norte, Ceará. Recebe o MÉRITO BIBLIOGRÁFICO, da Associação Uruguaiense de Escritores e Editores. Torna-se membro da ACADEMIA ELDORADENSE DE LETRAS, no Estado de São Paulo. É referenciado por Sidiney Pimentel no livro 'O MENINO DOURADO'.

1979. É eleito DESTAQUE DO ANO EM LITERATURA, pelo Jornal TOP NEWS, de Goiânia. É Examinador na Comissão Julgadora do Concurso Literário Hugo de Carvalho Ramos, numa promoção da UBE-GO e patrocínio da Prefeitura Municipal de Goiânia. Vincula-se à ACADEMIA GOIANIENSE DE LETRAS. É entrevistado pela jornalista Mariinha Cunha, do TOP NEWS, sob o título 'Literatura como destaque do ano'. É referenciado por Neila Monteiro no jornal FOLHA DE GOIAZ.

1980. Recebe o MÉRITO FILOSÓFICO, da Academia Internacional de Ciências Humanísticas. É eleito para a Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro, na Cadeira 3, tendo como Patrono Gonzaga Duque. É referenciado por Sebas Sundfeld no livro 'ROSAS SOBRE O PIANO'.

1980. É recebido como membro do Ateneu Angrense de Letras e Artes, em Angra dos Reis, Rio de Janeiro. É entrevistado pelo jornalista Dilmar Ferreira, do CORREIO DO PLANALTO, sob o título 'Filosofia divulga o nome de Anápolis'. É biografado por Joaryvar Macedo no BOLETIM DO INSTITUTO CULTURAL DO VALE CARIRIENSE.

1980. Torna-se membro da INTERNATIONAL ACADEMY OF LETTERS OF ENGLAND, em Londres. Recebe a distinção HONRA AO MÉRITO, da Federação das Entidades Fronteiristas do Rio Grande do Sul. É Examinador na Comissão Julgadora do Concurso de Poesia Moderna, promoção do Boletim Perfil, em Anápolis.

1980. Conclui o curso de ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL PENAL, na Faculdade de Direito da UFG, sob a orientação do Doutor Romeu Pires de Campos Barros. É referenciado por Pompília Lopes dos Santos na REVISTA DA ACADEMIA FEMININA DE LETRAS DO PARANÁ.

1981. É eleito INTELECTUAL DO ANO EM GOIÁS, pela Revista Brasília. É biografado por Alípio Mendes na REVISTA DO ATENEU ANGRENSE DE LETRAS. É referenciado por Clério José Borges, em Vitória, no jornal CORREIO POPULAR. Torna-se membro da Academia Maçônica de Letras do Brasil, no Rio de Janeiro. É elogiado por Raimundo Araújo no jornal A VOZ DOS MUNICÍPIOS, Rio de Janeiro.

1981. É Examinador na Comissão Julgadora do II Concurso de Poesia, promoção do Serviço Social do Comércio, em Anápolis. É eleito membro da ABRARTE CULTURA ARTÍSTICA DE PETRÓPOLIS. É entrevistado pelo jornalista Júlio Alves, da FOLHA DE GOIAZ, sob o título 'A Filosofia ensina a viver e a pensar'. É biografado por Isaias Batista dos Santos no livro 'LIÇÕES QUE O MINISTÉRIO ENSINA'. É referenciado por Modesto de Abreu no livro 'MEUS 80 ANOS'.

1981. Vincula-se à ACADEMIA DE LETRAS DA REGIÃO DO ABC, em Santo André, São Paulo. Recebe a distinção HONRA AO MÉRITO, da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel, em Salvador. É eleito para a Academia de Letras José de Alencar, em Curitiba, no Paraná. Recebe a honraria GLORIA AO IMORTAL, da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel, em Quixadá.

1981. Toma posse na ACADEMIA MAÇÔNICA DE LETRAS, no Rio de Janeiro. É Examinador na Comissão Julgadora do III Concurso de Poesia, promoção do Serviço Social do Comércio, em Anápolis. É referenciado por Arthur F. Baptista no livro 'PRIMAVERA EM TROVAS'. É biografado por Abdias Lima no jornal O ESTADO, de Fortaleza.

1981. Toma posse na Academia Anapolina de Letras e Artes, na Cadeira 37. É entrevistado pelo jornalista Modesto de Abreu, no ANUÁRIO DA ACADEMIA DE LETRAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, sob o título 'Por que as academias hoje?'. Recebe a distinção 'LIDER DE LA FECHA SIMBOLO', pela Comissión Argentina Permanente Pro 20 de Julio.

1981. É resenhado por Benedicto Silva no BOLETIM INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. É referenciado por Vanildo de Senna no livro FUNDAMENTOS JURÍDICOS DA MAÇONARIA ESPECULATIVA. É referenciado por Abdias Lima no jornal FORTALEZA.

1981. Recebe o grau de CAVALEIRO ROSA CRUZ-GRAU 18, do Supremo Conselho do Brasil, no Rio de Janeiro. É Examinador na Comissão Julgadora do Concurso de Acrósticos, promoção da AAFCL, de Anápolis. Torna-se membro da ACADEMIA DE ESTUDOS LITERÁRIOS E LINGUÍSTICOS, na Cadeira 15, tendo como Patrono, seu pai Adão Francisco Martins.

1981. É resenhado por Modesto de Abreu no ANUÁRIO DA ACADEMIA DE LETRAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. É referenciado por J. Leite Sobrinho no JORNAL DA PARAÍBA.

1982. Lança o livro 'SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL'. Publica, no Rio de Janeiro, bem como o livreto 'PERFIL LITERÁRIO'. É empossado na Cadeira 31, da Academia Evangélica de Letras do Brasil, no Rio de Janeiro, tendo como patrono, o Teólogo Almir Gonçalves. É eleito titular do Centro Literário de Felgueiras, em Portugal. É referenciado por Mariinha Mota, em São Paulo, no JORNAL A RUA.

1982. É entrevistado pelo jornalista Roberto Pimentel, da FOLHA DE GOIAZ, sob o título 'A Literatura Goiana acompanha o momento atual'. É Examinador na Comissão Julgadora do Concurso de Sonetos, promoção do Boletim Perfil. Preside a FEDERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES CULTURAIS DE ANÁPOLIS. É pesquisado por Betty Antunes de Oliveira no livro 'ANTONIO TEIXEIRA DE ALBUQUERQUE-O PRIMEIRO PASTOR BATISTA BRASILEIRO'.

1982. É Expositor no Congresso Maçônico Internacional do Rio de Janeiro, com o tema 'O MATERIALISMO E A MAÇONARIA', tese publicada no CORREIO DO PLANALTO, em l5 de agosto de l982. É nomeado pelo Decreto 2682/82, Membro do Conselho Municipal de Cultura de Anápolis, pelo então Prefeito, Dr. Olimpio Ferreira Sobrinho. É elogiado por Abdias Lima no jornal CORREIO DO CEARÁ.

1982. É entrevistado pelo jornalista Fernando Martins, d'O POPULAR, sob o título 'Uma Visão Panorâmica da Realidade Sociológica'. Recebe a honraria PRIMEIRO PRÊMIO DE PLAQUETE, do Instituto Histórico e Geográfico de Uruguaiana. É biografado por Reis de Souza na REVISTA BRASÍLIA. É referenciado por Maurílio Lemes no jornal DIÁRIO DA MANHÃ.

1983. No dia 19 de março, no Auditório da FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS(FIEG), toma posse na Cadeira 37, da ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, tendo como Patrono Crispiniano Tavares e sendo recebido pelo jornalista Jaime Câmara, em solenidade presidida pelo acadêmico Ursulino Leão. É biografado por José Mendonça Teles no livro 'GENTE & LITERATURA'.

1983. Torna-se Diretor da Revista PERFIL, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. É entrevistado pelo jornalista Roberto Pimentel, da FOLHA DE GOIAZ, sob o título 'A Literatura Goiana atual'. É Examinador na Comissão Julgadora do Concurso de Trovas, promoção da AAFCL, de Anápolis. É pesquisado por José dos Reis Pereira no livro 'BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS DO BRASIL'.

1983. Recebe o diploma de MEMBRE D'HONNEUR, do Clube dos Intelectuais de Paris. É Expositor na Loja Maçônica União e Justiça, com o tema 'O CÓDIGO CANÔNICO DO PAPA JOÃO PAULO II'. Prefacia o livro 'NATUREZA DO VENTO', de Petrônio Botelho Rocha. É entrevistado pelo jornalista Roberto Pimentel, da REVISTA NACIONAL, do Rio de Janeiro, sob o título 'Obras de Goiás e sobre Goiás'.

1983. Torna-se Membro Fundador da Academia de Letras Municipais do Brasil, com sede em São Paulo. Participa da Comissão Julgadora do 'PRÊMIO CULTURAL FOLHA DE GOIAZ', focalizando a vida e a obra de James Fanstone. É examinador do III Concurso de Poesia Moderna, do SESC, em Anápolis. É referenciado por Renato Baez no livro 'GENEALOGIA E OPINIÕES'.

1983. Figura no livro de José Mendonça Teles 'GENTE & LITERATURA', como um dos 32 nomes ligados à literatura goiana. É verbete do 'DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO', de Raimundo Menezes. É entrevistado pelo jornalista Fernando Martins, d'O POPULAR, sob o título 'Pensamento de um novo acadêmico'.

1983. Como membro titular correspondente, vincula-se a diferentes entidades culturais do país, entre as quais, Academia de Letras e Artes de Pernambuco, Academia Conquistense de Letras, Academia Internacional de Ciências Humanísticas, Academia Poços-Caldense de Letras, Academia Eldoradense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Uruguaiana, Instituto Histórico e Geográfico de Jaguarão.

1983. Tem seus trabalhos literários publicados em vários jornais e revistas, entre os quais, CORREIO DO CEARÁ, de Fortaleza, REVISTA NACIONAL, do Rio de Janeiro, JORNAL DA PARAIBA, de Campina Grande, REVISTA BRASILIA, do Distrito Federal, TRIBUNA PIRACICABANA, de Piracicaba. Conclui o curso de ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO PENAL, na Faculdade de Direito da UFG, sob a orientação do Doutor Licínio Leal Barbosa.

1984. É eleito Orador Oficial da Loja Maçônica LEALDADE E JUSTIÇA II, sob a Presidência do Venerável Mestre, Dr. Pedro Muniz Coelho. Como Membro do Conselho Filosófico de Kadosch nº 09, de Goiânia, presidido pelo Grão Mestre, Dr. Absaí Gomes Brito, alcança o GRAU 30. Vincula-se como membro titular correspondente à Academia de Letras de Brasília e à Academia de Letras do Planalto, em Luziânia. É biografado por Luiz Vital Duarte no livro 'RUY BARBOSA-SUA OBRA, SUA PERSONALIDADE'.

1984. Publica artigos de crítica literária, em diferentes jornais, sobre mais de uma centena de autores goianos e nacionais. Recebe referências elogiosas, via jornais e revistas, através de artigos de Gilberto Freyre(FOLHA DE SÃO PAULO), Carlos Alberto Azevedo(DIÁRIO DE PERNAMBUCO), Robinson Cavalcanti(JORNAL DO COMMERCIO), José dos Reis Pereira(JORNAL BATISTA), E. D'Almeida Vitor(CORREIO BRAZILIENSE), Abdias Lima(TRIBUNA DO CEARÁ), Sebas Sundfeld(O MOVIMENTO), Modesto de Abreu(REVISTA DA ACADEMIA), Reis de Souza(REVISTA BRASÍLIA), Ângelo Monteiro(JORNAL DE LETRAS), Carlos Ramos(TRIBUNA DE CAXIAS), etc.

1984. Lança o livro 'LETRAS ANAPOLINAS', Antologia de Poesia e Prosa, reunindo mais de duzentos literatos de Anápolis. É Expositor no III Ciclo de Conferências Jurídicas, em Anápolis, com o tema 'OS CURSOS JURÍDICOS NO BRASIL'. Vincula-se à CASA DE CULTURA DE ITABERABA, no sertão da Bahia. Prefacia o livro 'ESTILHAÇOS DE SAUDADE', de Rosalina Marques da Costa.

1985. É Examinador na Comissão Julgadora do Concurso Literário José Décio Filho, promoção da UBE-GO. É referenciado por Eustázio Pereira, em Santos, no JORNAL DESTAQUE. Recebe 'DIPLOME D'ACADEMICIEN', da La Fleur des Neiges, France. É agraciado com o 'MÉRITO CULTURAL', da Escola Humanista e Cultural do Rio Branco, Acre. É referenciado por Henriette Kaisser na revista ACADEMIE DE LA FLEUR DES NEIGES, FRANCE. Recebe a Comenda 'KNIGHT GRAND CROSS', da Royal Order of Our Lady of Grand Gothia, Inglaterra.

1985. É referenciado por Anna Leite, de São Paulo, no jornal A REGIÃO. É eleito para a ACADEMIA PETROPOLITANA DE EDUCAÇÃO, em Petrópolis. É referenciado por Enéas Athanázio, em Santa Catarina, no jornal TRIBUNA DA FRONTEIRA. É referenciado por Raimundo Araújo, do Rio de Janeiro, no jornal A VOZ DOS MUNICÍPIOS.

1986. Recebe o título 'COMMANDEUR DE JUSTICE DE L'ORDRE ROYAL DE SAINT-ANDRE DE SCYTHIE, Inglaterra. É entrevistado pelo jornalista Júlio Alves, da IMAGEM ATUAL, sob o título 'AAFCL divulga Anápolis no Brasil e exterior'. Recebe a honraria 'COMENDA BISPO AZEREDO COUTINHO', da Academia de Letras e Artes de Pernambuco. É biografado por Altamiro de Moura Pacheco na REVISTA DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS. É referenciado por Luiz Vital Duarte no livro A EDUCAÇÃO EM PERNAMBUCO.

1986. Publica o livro 'JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS', antologia de poesia e prosa, com 600 páginas. Vincula-se à ACADEMIA PETROPOLITANA DE POESIA RAUL DE LEONI, em Petrópolis. É designado Coordenador das atividades do Ministério Público, em Anápolis. É resenhado por Apolônia Gastaldi no livro 'A FORÇA DO BERÇO'. É referenciado por Jacy Gomes de Almeida no livro 'IMINÊNCIAS III'. É biografado por Jaime Câmara na REVISTA DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS.

1987. É Examinador na Comissão Julgadora do Concurso de Decoração Natalina, numa promoção do Clube de Diretores Lojistas de Anápolis. É entrevistado pela jornalista Mirza Seabra Toschi, da GAZETA POPULAR, sob o título 'Academia divulga Anápolis'. Recebe o 'DIPLOME DE MEMBRE D'HONNEUR, da Societé des Poètes et Ecrivains Régionalistes, Nimes, França.

1987. É referenciado por Luiz Carlos Mendes no jornal GAZETA POPULAR. Publica o livreto 'CADEIRA 15-PERFIL BIOGRÁFICO'. Tem seu livro 'FILOSOFIA DA CIÊNCIA' resenhado por Antonio Paim no volume BIBLIOGRAFIA FILOSÓFICA BRASILEIRA. É referenciado por Geraldo Coelho Vaz no livro REVIVENDO.

1987. É entrevistado pelo jornalista Fábio di Souza, da GAZETA POPULAR, sob o título 'Endereçário Cultural Brasileiro'. Prefacia o livro FUNDO DE GAVETA, de João Batista Machado. É referenciado por Luiz do Couto Filho no jornal CIDADE DE GOIÁS. Recebe o título de PROFESSOR DECANO da Faculdade de Direito de Anápolis. Toma posse na ACADEMIA PETROPOLITANA DE LETRAS, em Petrópolis.

1987. Publica o livro 'ENDEREÇÁRIO CULTURAL BRASILEIRO', com nomes e endereços de instituições culturais. É biografado por Ari Lins Pedrosa no livro 'O VÉU DO VENTO'. É referenciado por Diniz Felix Santos, em Brasilia, no boletim POIETIKÉ.

1988. É Examinador na Comissão de Concurso para Oficial de Registro Civil, em Souzânia, Anápolis, numa promoção do Tribunal de Justiça de Goiás. Prefacia o livro FOLHAS ESPARSAS, de Laurentina Murici de Medeiros. É biografado por Francisco Igreja no 'DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS'. É referenciado por Eno Teodoro Wanke no livro 'XIXI NO ABISMO'.

1988. Recebe a distinção MEDALHA COMEMORATIVA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA, do Instituto Histórico e Cultural Pero Vaz de Caminha, em Brasília. Prefacia o livro BARRO DO MESMO BARRO, de Paulo Valença. É eleito VICE-PRESIDENTE DA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DE GOIÁS, sob a Presidência de Geraldo Coelho Vaz. É resenhado por Haydée Jayme Ferreira no livro 'O CANTO DO CISNE'.

1989. Prefacia o livro A FACE OFENDIDA, de Paulo Valença. É eleito para a ACADEMIA ACREANA DE LETRAS, no Acre, Rio Branco. É referenciado por Ismael Gomes da Silva no livro 'SEARA DE ILUSÕES'. Prefacia o livro UM PEDACINHO DO MEU SONHO, de Euripedes Balsanulfo de Freitas. Torna-se membro do Conselho Fiscal da Associação Goiana do Ministério Público.

1989. 26.12.1989. Casa-se com Amália de Alarcão, de quem se divorcia alguns anos depois. É referenciado por José Pinheiro Fernandes no livro 'O REAL INIMAGINÁVEL'. É referenciado por Wanderley de Medeiros no jornal O POPULAR. É elogiado por Luiz Vital Duarte no livro 'EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO COMUNISMO NO BRASIL'.

1990. Prefacia o livro RELVA AZUL, de Leonice Pesci Vidotto. Recebe a distinção PERSONALIDADE CULTURAL DA DÉCADA NEOTROVISTA, do Clube dos Trovadores Capixabas, em Vitória, Espírito Santo. Prefacia o livro 'PÔ...EMAS', de Manoel Messias de Morais. É biografado como verbete na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. É referenciado por Gênio Eurípedes em Jataí no jornal FOLHA DO SUDOESTE.

1991. É Examinador na Comissão Julgadora do Concurso Nacional Coplaven de Literatura, numa promoção do Grupo Coplaven. Toma posse como membro da INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS ASSOCIATION, nos Estados Unidos. É eleito titular do MOVIMENTO POÉTICO EM SÃO PAULO.

1992. É Examinador na Comissão Julgadora do Concurso Nacional Master de Literatura, numa promoção do Grupo Master. É referenciado por Rosemary Pereira, no jornal O RADAR, no Paraná. Recebe a honraria DESTAQUE DE IMAGEM, da Revista Imagem Atual, de Anápolis. Toma posse como MIEMBRO ACADEMICO 'AD HONOREN', da ACADEMIA DE BELLAS LETRAS DEL CONO SUR, Uruguai. É referenciado por Anand Rao no jornal CORREIO BRAZILIENSE.

1993. Recebe a distinção MÉRITO JUSCELINO KUBITSCHEK, do Supremo Conselho Internacional, em Brasília. É Conferencista na Fundação Universidade Estadual de Anápolis(UNIANA). É referenciado por Alaor Scisínio, do Rio de Janeiro, no jornal LETRAS ITAOCARENSES.

1993. Recebe o título de CIDADÃO ANAPOLINO, da Câmara Municipal de Anápolis, pelo Decreto Legislativo 001/93, de l6.03.93, de autoria do Vereador Achiles Mendes Ribeiro, sendo Presidente o Vereador José Escobar Cavalcante. É biografado por Adrião Neto no livro 'ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS'. É biografado por Lucélia Cunha no jornal O POPULAR.

1994. Recebe a honraria COMENDA GOMES DE SOUZA RAMOS, da Prefeitura Municipal de Anápolis. É resenhado por Nelly Alves de Almeida no livro 'REGISTRO DE UMA OBRA'. Torna-se verbete do DICIONÁRIO DA INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS ASSOCIATION, nos Estados Unidos. É eleito para a ACADEMIA JATAIENSE DE LETRAS, em Jataí, Goiás. Toma posse como membro da ACADEMIA FLUMINENSE DE LETRAS, em Niterói.

1994. É verbete na ENCICLOPÉDIA BRASILEIRA DE LITERATURA CONTEMPORÂNEA, editada no Rio de Janeiro. É referenciado por Darcy França Denófrio no livro 'ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I'. É referenciado por Napoleão Valadares no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA. É mencionado por Vera Maria Tietzmann Silva no livro 'ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II'.

1995. Lança o livro 'ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS', dicionário biobibliográfico, com 1052 páginas. Assume a Cadeira 59, da ACADEMIA ITAOCARENSE DE LETRAS, em Itaocara, Rio de Janeiro. É eleito para a ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, em Catalão, Goiás.

1995. Torna-se membro do INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO DISTRITO FEDERAL, em Brasília. É referenciado por Vera Maria Tietzmann Silva no livro 'ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II'. É analisado por Gabriel Nascente no jornal DIÁRIO DA MANHÃ. Publica artigo na ANTOLOGIA DE VERBETES DA ENCICLOPÉDIA LITERÁRIA, no Rio de Janeiro.

1995. Recebe OFÍCIO CONGRATULATÓRIO da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, pelo lançamento do livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, numa iniciativa do Deputado José Lopes. Vincula-se à Cadeira 23, da ACADEMIA TAGUATINGUENSE DE LETRAS, no Distrito Federal, tendo como Patrona Leodegária de Jesus. É referenciado por Gabriel Nascente no livro 'VENTANIA'.

1996. Pela MASTER, do Rio de Janeiro, publica o livro 'ESCRITORES DE GOIÁS', dicionário biobibliográfico, com 815 páginas. Toma posse, na Cadeira 23, do INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS, tendo como Patrono Crispiniano Tavares, sob a Presidência de José Mendonça Teles. É referenciado por Paulo Nunes Batista no livro 'O SAL DO TEMPO'.

1996. Prefacia o livro 'LIRA LIVRE', de Celso Cavalcante Batista. Tem seus livros expostos, na EXPOSIÇÃO DE ARTE E LITERATURA, de Leonice Pesci Vidotto, em Osvaldo Cruz, São Paulo. Escreve o POSFÁCIO do livro ARESTAS DE SEDA, de Francisco Nascimento. É referenciado por Hugo Ayaviri Amurrio no livro 'CULTURA MUSICAL'.

1996. Torna-se membro da ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES DO AMAZONAS, em Manaus. Recebe a distinção MEDALHA COMEMORATIVA DOS 300 ANOS DA MORTE DE ZUMBI, em Brasília, DF, através do Supremo Conselho Internacional da OIC. É Examinador no IV Momento Poético da Rede Municipal de Ensino. É citado por Joanyr de Oliveira no livro 'PLURICANTO'.

1996. Concede entrevista aos alunos da Universidade Estadual de Anápolis(UNIANA). É Conferencista na Aula Inaugural da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iporá, Goiás. Prefacia o livro 'IMPÉRIO DOS DESEJOS', de Maria da Luz. Ao lado de Alaor Barbosa e Geraldo Coelho Vaz, integra a Comissão que analisa o CURRICULUM VITAE e opina sobre a candidatura de Ubirajara Galli à Cadeira 26 da Academia Goiana de Letras.

1997. Tem sua HOME PAGE publicada na INTERNET, no seguinte endereço: http://www.genetic.com.br/~mario, tendo como e-mail: mariorm@terra.com.br É eleito para a ACADEMIA MANTIQUEIRA DE ESTUDOS FILOSÓFICOS, em Barbacena, Minas Gerais. Recebe o segundo lugar no OITAVO CONCURSO NACIONAL DE OBRAS PUBLICADAS, com o livro 'ESCRITORES DE GOIÁS', em São Lourenço, Minas Gerais. No dia 07 de agosto, é promovido pelo Conselho Superior do Ministério Público, ao cargo de PROCURADOR DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS, último degrau da carreira ministerial.

1997. Assume a Cadeira 98, da ACADEMIA DE LETRAS E CIÊNCIAS DE SÃO LOURENÇO, Minas Gerais, tendo como Patrono o Marquês de Olinda. É biografado na coluna PERSONALIDADES-VULTOS ANAPOLINOS, do Jornal 'A NOTÍCIA', pelo jornalista Júlio Alves. Profere palestra na Universidade Estadual de Anápolis(UNIANA), focalizando a literatura goiana. Tem seus poemas publicados na antologia OFICINA CADERNOS DE POESIA, de Sérgio Gerônimo, do Rio de Janeiro. É bibliografado no livro LITERATURA PIAUIENSE PARA ESTUDANTES, de Adrião Neto. É referenciado no livro MEIO SÉCULO FORMANDO GERAÇÕES, de Olimpio Ferreira Sobrinho.

1998. Em 24 de abril, é publicada no DIÁRIO OFICIAL, sua aposentadoria como Procurador de Justiça do Estado de Goiás. Passa a residir também na cidade Palmas, Capital do Estado do Tocantins.

1999. Pela Editora Master, do Rio de Janeiro, publica o seu livro DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, com 1230 páginas, apresentando a obra e a biografia de todos os escritores que nasceram ou viveram no Estado de Goiás.

2000. Dedica-se exclusivamente a atividades literárias, fazendo palestras, seminários e conferências sobre literatura goiana e tocantinense, bem como pesquisando material para o seu novo dicionário.

2001. Pela Editora Master, do Rio de Janeiro, publica o seu livro DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, com 924 páginas, focalizando a obra e a biografia de todos os escritores que nasceram, passaram ou viveram no antigo Norte de Goiás e no hoje Estado do Tocantins.

2001. Faz Pós-Graduação em Administração Pública, no III CEPE(CICLO DE ESTUDOS DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA), num convênio entre a UNITINS(UNIVERSIDADE DO TOCANTINS) e a ADESG(ASSOCIAÇÃO DOS DIPLOMADOS DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA), quando estuda no Rio de Janeiro para complementação do curso, através de visitas aos diferentes Ministérios e Instituições Públicas.

2001. 28.9. Recebe o título de “PERSONA INTELECTUAL”, pela Casa de Letras, de Paraiso, no Tocantins, em solenidade pública realizada no Teatro Municipal “Cora Coralina” daquela cidade.

2002. No dia 05.04.2002, sob a Presidência do Dr. Juarez Moreira, toma posse como membro da Academia Tocantinense de Letras, Cadeira 37, tendo como Patrono o Frei José Maria Audrin, sendo recebido pelo orador da Academia, o maranhense, de Alto Parnaíba, José Cardeal dos Santos.

2002. Como resultado de trabalho feito juntamente com Mery Ab-Jaudi Ferreira Lopes e Vânio José Simoneto, seu texto “REFLEXOS DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NAS FINANÇAS MUNICIPAIS” é publicado no livro CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA, editado pela EDUCON/UNITINS, com apresentação do professor Galileu Marcos Guarenghi, Diretor do Projeto Telepresencial.

2003. Continuou suas atividades literárias, proferindo palestras, seminários e conferências sobre literatura goiana e tocantinense. Com o título de DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, inseriu na Internet, todas as biografias do dito dicionário, no site www.usinadeletras.com.br, no seguinteendereço:http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3763&cat=Ensaios

2004. 14.01. Concede entrevista à Rádio Comunitária de Ipupiara, também chamada de “FORTALEZA DE SÃO JOÃO”, sobre sua infância na cidade e suas atividades profissionais e literárias, ocasião em que é entrevistado pelos locutores Paula Saldanha, Aristides Silva, Mary e André, além de seu Diretor Renato. Além da atualização constante do DICIONÁRIO, via internet, continua produzindo artigos literários e proferindo palestras sobre literatura.

2004. 12.03. Pela Portaria 003/2004, da Presidente Isabel Dias Neves, foi nomeado Coordenador do Projeto PATRONO, da Academia Tocantinense de Letras, em Palmas.



MÁRIO RIZÉRIO LEITE, de Brumado, na Bahia, 08.11.l9l2, Médico, autor de dezenas de livros, entre os quais, 'LENDAS DA MINHA TERRA'(1951), 'POEIRA NO AR'(ROMANCE-1951), 'MÃE MARINHA'(1960), “XURUÊ” (CONTOS-1970), 'MUÇURANA' (ROMANCE-1981), “O VAQUEIRO CIRÍACO”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Pompílio Dias Leite e Deolinda Rizério de Moura Leite. Estudos primários em sua terra natal. Formado em Medicina, pela Universidade da Bahia, veio para Goiás em 1939. Sua vinda se deu como Chefe de uma Campanha Sanitarista do Ministério de Educação e Saúde. Estabeleceu-se em ARRAIAS, norte de Goiás, hoje Tocantins, onde viveu por muitos anos, como Médico responsável pelo POSTO DE SAÚDE de Arraias. Nesta cidade também se casou com Edith Ayres França, com quem teve o filho Mário Rizério Filho, logo falecido, João Ayres Rizério Neto, Selma Ayres Rizério e Ivan Rizério Ayres. Mudou-se depois para Goiânia, tornando-se Professor de Física do Instituto de Química e Física da Universidade Federal de Goiás, durante 23 anos. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, em 1951. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Alguns dos seus livros foram traduzidos para o Espanhol e publicados na Colômbia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Ficcionista, Literato. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Conferencista, Intelectual. Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990, bem como do DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo Menezes. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 39, que tem como Patrono Pedro Gomes de Oliveira. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Estudado na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva, bem como em ARRAIAS-SUAS RAÍZES E SUA GENTE, de Rosolinda Batista de Abreu Cordeiro. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MÁRIO SANCHEZ, Paulista, de Pirajú, 12.10.l934, autor de dezenas de livros, destacando-se, 'A MENSAGEM ETERNA DOS MESTRES'(1973), “O JEJUM CURATIVO”, 'SAÚDE PELA ALIMENTAÇÃO CORRETA'(1979), 'RECUPERE E CONSERVE SEUS OLHOS' (1982), 'ANÁLISE DAS CENTÚRIAS DE NOSTRADAMUS'(1982), “APICULTURA NO CERRADO” (1983), “AS SEIS DIREÇÕES DO TEMPO”(1984), sem dados biográficos nos livros. Residente em Goiânia, desde 1980, onde realiza cursos, profere conferências e edita seus livros, especialmente, na Gráfica e Editora O POPULAR, sob o rótulo da Imery Publicações. Após os estudos primários, matriculou-se no curso secundário em 1947, na sua cidade natal. Fez curso de Filosofia e Pedagogia em Sorocaba. Por concurso público, tornou-se funcionário do Banco do Brasil, em 1957. Formou-se em Direito, no Largo de São Francisco, em São Paulo, no ano de 1962. Casou-se em 1963, sendo pai de três filhos. Irmão da escritora de livros infantis Martina Sanchez. Aposentou-se do serviço público, em 1983, dedicando-se exclusivamente ao trabalho de pesquisa científica. Em 1986, foi professor visitante da Universidade Católica de Goiás, num projeto de implantação de abelhas no cerrado. Escritor, Advogado, Bancário. Professor, Filósofo, Pesquisador. Editor, Ensaísta, Memorialista. Ficcionista, Produtor Cultural, Conferencista. Pensador, Ativista, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Intelectual, Orador. Poeta, Historiador, Biógrafo. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Centro de Estudos Avançados de Goiânia, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Em Goiânia, Goiás, tem sido Diretor-Proprietário da IMERY PUBLICAÇÕES LTDA e divulgador do movimento QUINTO CAMINHO. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MÁRIO SOUTO MAIOR, de Bom Jardim, Pernambuco, 14.07.1920, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DE FOLCLORISTAS BRASILEIROS” (BIOGRAFIAS). Após os estudos iniciais em sua terra natal, mudou-se para o Recife, onde concluiu o curso ginasial, no Colégio Marista. No Colégio Carneiro Leão, fez o Pré-Jurídico. Transferiu-se para Maceió, Alagoas, em cuja Faculdade de Direito, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Retornando a Pernambuco, foi Promotor Público de Surubim e João Alfredo. Prefeito de Orobó. Fundador, Diretor e Professor do Ginásio de Bom Jardim, sua terra natal. Inspetor Federal de Ensino, do Ministério da Educação e Cultura. Em 1967, vinculou-se ao Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, tornando-se em 1976, Diretor do Centro de Estudos Folclóricos. Publicou mais de 50 livros, nas diferentes áreas do saber humano. Em 1979, ganhou o PRÊMIO SILVIO ROMERO, do Ministério da Educação e Cultura. Em 1989, ganhou o GRAN-PRÊMIO IBEROAMERICANO, do Ministério da Educação e Justiça da Argentina. Atualmente(2000), é Coordenador de Estudos Folclóricos da Fundação Joaquim Nabuco, do Recife. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARISA ARAÚJO CORDEIRO, de Rio de Janeiro, RJ, 17.10.1956, escreveu, entre outros, POEMAS PARA UMA CRIANÇA AUTISTA(1988), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia e Educação Artística. Pós-Graduação em Educação Especial. Mudou-se para Brasília em 1978. Professora, Educadora. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MARISLEI DE SOUSA ESPÍNDULA BRASILEIRO, de Cromínia, Goiás, 27.04.1969, escreveu, entre outros, 'OS TÚMULOS CLAMAM', 'IMPÉRIO DAS ILUSÕES','COMPORTAMENTO SEXUAL', “SEXO-PROBLEMAS E SOLUÇÕES, este, juntamente com seu esposo Emídio Silva Falcão Brasileiro, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Professora de Ciências da Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Goiânia. Espiritualista, Enfermeira, Sexóloga. Conferencista, Educadora, Escritora. Ensaísta, Pesquisadora, Produtora Cultural. Pensadora, Ativista, Oradora. Literata, Cronista, Contista. Memorialista, Intelectual, Poetisa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira de Enfermagem, União Brasileira de Escritores de Goiás, Federação Espírita do Estado de Goiás e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Goiás, Especialização em Planejamento Educacional e Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é Coordenadora do Curso de Enfermagem da Universidade Paulista Campus Goiânia, Professora de Pós-graduação da Universidade Católica de Goiás / Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição e disponibiliza apoio técnico dos Projetos do Ministério da Educação / FNDE na Secretaria Municipal de Educação. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Obstétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: Diagnósticos de Enfermagem, AIDS, Representações Sociais, Unidade de Terapia Intensiva, Cardiologia, Saúde do Trabalhador, Comportamento / Sexualidade humana. Endereço profissional: Universidade Paulista, Coordenação de Enfermagem. Rodovia BR 153, Área 1-5, Botafogo, Goiânia, Goiás, 74845-090, Brasil. Telefone: (62) 32394000 Ramal: 4007.URL da Homepage: www.unip.br. Mestrado em Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Título: Representações sociais de pessoas com idade acima de 50 em torno do HIV/AIDS, Ano de Obtenção: 2004. Orientador: Dra. Maria Imaculada de Fátima Freitas. Especialização em PLANEJAMENTO EDUCACIONAL. (Carga Horária: 740h). UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA, UNIVERSO, Brasil. Ano de finalização: 2000. Endereço eletrônico: marislei cultura com.br. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: Informática Educacional Para Escola do Século XXI. (Carga horária: 40h). Prefeitura Municipal de Goiânia, P/GOIANIA, Brasil. Treinamento em Saúde Integral do Adolescente. (Carga horária: 40h). Universidade Federal de Goiás, UFG, Brasil. Extensão universitária em A Filosofia Universal de Huberto Rohden. (Carga horária: 75h). Universidade Federal de Goiás, UFG, Brasil. Quimioterapia Antineoplástica para Enfermeiros. (Carga horária: 40h). Centro de Ensino e Pesquisa do Hospital Araújo Jorge, CEPHAJ, Brasil. Plantas Medicinais e Fitoterapia. (Carga horária: 16h). Universidade Federal de Goiás, UFG, Brasil. PREMIOS E TITULOS: Membro efetivo da Academia Goianiense de Letras - Ocupando a Cadeira No.03: Patronesse Florence Nightingale, Academia Goianiense de Letras. Comenda Berenice Artiaga, Assembléia Legislativa do Estado de Goiás - Deputado Misael Oliveira. Membro efetivo da Academia Espírita de Letras do Estado de Goiás - Ocupando a Cadeira No. 3 do Patrono Leonardo Da Vinci, Academia Espírita de Letras do Estado de Goías. Membro Efetivo da Academia de Letras de Aparecida de Goiânia, Academia de Letras de Aparecida de Goiânia. ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS: BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula ; FREITAS, Maria Imaculada de Fátima . Social representations about aids in people over 50, infected by HIV. Revista Latino-Americana de Enfermagem (Ribeirão Preto), v. 14, p. 789-795, 2006. VIANEY, Edilene Lima ; BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . Saúde do Trabalhador: condições de trabalho do pessoal de Enfermagem em hospital psiquiátrico. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 5, p. 555-557, 2003. LIVROS PUBLICADOS OU ORGANIZADOS: BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . A Jóia da Galiléia. 3. ed. Catanduva: Boa Nova Editora, 2006. v. 5. 221 p. BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . Enfermagem na saúde do idoso. 1. ed. Goiânia: AB Editora, 2005. v. 3000. 120 p. BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula (Org.) ; FRANCA, Renata Vieira (Org.) . Cardiologia. 1. ed. Goiânia - GO: Universidade Católica de Goiás, 2005. v. 01. 195 p. BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . Leonardo Da Vinci: a alma de um gênio. 1. ed. São Paulo: Lúmen Editorial, 2004. v. 1. 414 p Emídio Brasileiro ; BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . Educação Sexual. 1. ed. Goiânia - Goiás: RF Editora, 2001. v. 1. 223 p. BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . O Guardião do Templo. 1. ed. Goiânia - Goiás: Polieditora, 2001. v. 1. 276 p Emídio Brasileiro ; BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . Sexo, problemas e soluções. 3. ed. Goiânia: AB Editora, 1999. v. 1. 424 p. Emídio Brasileiro ; BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . O sexo nosso de cada dia. 1. ed. Goiânia - Goiás: AB Editora, 1999. v. 1. 23085 p. Emídio Brasileiro ; BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . A outra face do sexo. 1. ed. Goiânia - Goiás: AB Editora, 1999. v. 1. 95 p BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . Madeleine, um passado em Paris. 5. ed. São Paulo - SP: Lúmen Editorial, 1997. v. 1. 153 p. TEXTOS EM JORNAIS/REVISTAS: BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula ; SILVEIRA, Fabiana ; CAVALCANTE, Patrícia ; MATOS, Francilene ; CAVALCANTE, Graziela ; CARVALHO, Marinalva . Os fatores de risco para o infarto agudo do Miocárdio na visão do Diabético. Enfermagem em foco, Goiânia - Goiás - Brasil, p. 30 - 30, 10 out. 2004. BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . Orgasmos não é mistério. Veja, 24 jun. 1998. BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . 90% dos casais não dialogam sobre sexo. A tarde, 19 maio 1997. BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . A sexualidade do povo brasileiro. O Estado de São Paulo, 27 abr. 1996. BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . Eles não usam preservativo. O popular. BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . Desvios, anomalias ou perversões sexuais?. Diário da manhã. TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS: BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula ; FREITAS, Maria Imaculada de Fátima . Representações sociais sobre AIDS de pessoas acima de 50 anos de idade infectadas pelo HIV. In: 9o. Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem e 3o. Congresso Nacional de Residência em Enfermagem, 2006, Porto Seguro - Bahia. 9o. Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem e 3o. Congresso Nacional de Residência em Enfermagem, 2006 BELLOMINI, Andrezza ; GARCIA, Cláudia ; PAULA, Simone ; PEREIRA, Valéria ; BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . A Sistematização da Assistência de Enfermagem nas unidades de Hemodiálise de Goiânia. In: 9o. Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem e 3o. Congresso Nacional de Residência em Enfermagem, 2006, Porto Seguro - Bahia. 9o. Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem e 3o. Congresso Nacional de Residência em Enfermagem, 2006. BRANDAO, Graciela ; LOPES, Camila ; PADUA, Graziella ; BRASILEIRO, Marislei de Sousa Espíndula . Percepções do paciente após internação em UTI: um lugar de morte. In: 9o. Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem e 3o. Congresso Nacional de Residência em Enfermagem, 2006, Porto Alegre - Bahia. 9o. Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem e 3o. Congresso Nacional de Residência em Enfermagem, 2006. Dezenas de participações em produção artística cultural. Participação em Bancas Examinadoras. Orientação em dezenas de Monografias de cursos de aperfeiçoamento/especialização Centenas de participações em eventos nacionais e internacionais. Responsável por dezenas de organização de eventos. Examinadora em centenas de Trabalhos de conclusão de curso de graduação. Seu Curriculum completo pode ser melhor visualizado em http://lattes.cnpq.br/2130476884756878. Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho. Não é referida em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Não é mencionada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Flores ou no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher. Não é citada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(1ª edição), de José Mendonça Teles. Não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARISTELA DUARTE MENDES, de Sítio dos Nunes, Pernambuco, l937, escreveu, entre outros, 'CONSTITUINTE & CONSTITUIÇÃO', sem dados biográficos no livro. Procuradora do Município de Anápolis. Presidente do Clube dos Advogados de Anápolis. Advogada, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Memorialista, Intelectual, Escritora. Memoriada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação de Mulheres de Carreira Jurídica, além de várias instituições sociais, culturais e de classe. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIVONE MATOS CHAIM, de Cristalina, Goiás, 16.05.l944, entre outros, escreveu, 'ALDEAMENTOS INDÍGENAS NA CAPITANIA DE GOIÁS-SUA IMPORTÂNCIA NA POLÍTICA DE POVOAMENTO', “OS ALDEAMENTOS INDÍGENAS DE GOIÁS”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Publicou também 'A SOCIEDADE COLONIAL GOIANA', este, com prefácio de Bernardo Elis. Licenciada em História, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da UFG. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Para escrever o seu livro sobre os aldeamentos indígenas, visitou o norte de Goiás, hoje Tocantins, estando nas cidades de Porto Nacional, Tocantínia, Pedro Afonso, Tocantinópolis, etc. Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Doutora em História pela Universidade de São Paulo(USP). Historiadora no Ministério da Educação e Cultura(MEC), do Governo Federal, em Brasília. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira l6, da Associação Goiana de Imprensa. Está vinculada à Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições nacionais e internacionais, entre as quais, Conselho Estadual de Cultura, Academia Paulistana de História, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência(SBPC). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em todos os livros que tratam da História Política e Econômica de Goiás. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARIZA HELENA MENDONÇA DE MOURA, Goiana, de Jussara, l958, escreveu, entre outros, 'CONFLITO DE GERAÇÕES', sem dados biográficos no livro. Professora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIZA T. COSTA VILEFORT, Goiana, de Morrinhos, l940, escreveu, entre outros, 'ASPECTOS SINTÁTICOS DO DIALETO CAIPIRA NA REGIÃO DE MORRINHOS'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Curso de Mestrado, na área de Educação, na UFG. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Assinalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos linguísticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARIZETH ALBERNAZ PESSOA, de Paracatu, Minas Gerais, 10.10.1956, escreveu, entre outros, PSICOFISIOLOGIA DA COMPETIÇÃO ESPORTIVA(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Psicologia e Educação Física. Pós-Graduada em Português. Mudou-se para Brasília em 1980. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Psicóloga, Professora, Psicomotricista. Diretora de Ensino Especial. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MARLY DE OLIVEIRA, de Cachoeiro do Itapemirim, Espírito Santo, 11.06.1935, escreveu, entre outros, CERCO DA PRIMAVERA(1957), A SUAVE PANTERA(1962), INVOCAÇÃO DE ORFEU(1978), EXPLICAÇÃO DE NARCISO, SANGUE NA VEIA, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslcou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Especialista em História da Língua Italiana e Filologia Românica. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Casou-se, primeiro, com um diplomata brasileiro, de nome não divulgado, com quem viveu em Buenos Aires e Genebra. Na década de 1980, com cerca de 45 anos, casou-se com o poeta João Cabral de Melo Neto. Professora Universitária. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, entre as quais, A NOVÍSSIMA POESIA BRASILEIRA, 1962, de Walmir Ayala. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 6.211 páginas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br. Faleceu no Rio de Janeiro, em junho de 2007, com 72 anos. Sobre ela, o Embaixador Brasileiro, Lauro Moreira, fez palestra no dia 04.10.2007, na Academia Goiana de Letras.

MARQUÊS DE POMBAL (SEBASTIÃO JOSÉ DE CARVALHO E MELO), de Lisboa, Portugal, 1699, escreveu, entre outros, “CONTRARIEDADE AO LIBELO OFERECIDO POR GALHARDO MENDANHA” (1779), sem dados biográficos. Vinculado ao Brasil e ao Tocantins, por ter proclamado a liberdade dos indígenas brasileiros, em 1755, proibindo a presença dos jesuítas no Brasil, a partir de 1760, quando mais de 600 padres foram expulsos dos aldeamentos indígenas e de seus respectivos colégios, inclusive na Capitania de Goiás que havia se tornado independente da Capitania de São Paulo, em 29.01.1748. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, foi criado pelo tio Paulo de Carvalho, professor da Universidade de Coimbra, onde terminou por formar-se em Direito. Depois de ter sido Embaixador na Inglaterra, em 1738, retornou a Lisboa, tornando-se Secretário dos Negócios Estrangeiros em 1750 e o homem mais forte do Governo Português. Como Lisboa tinha sido destruída pelo terremoto em 1755, terminou por reconstruir a cidade com o ouro retirado do Brasil. Ordenou a mudança da Capital do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1762. Com a morte do Rei de Portugal Dom José I, em 1777, foi acusado de abuso de poder e submetido a julgamento, em 1779. Condenado ao banimento em sua propriedade, faleceu em Lisboa, no dia 08.05.1782. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva, “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, de Liberato Póvoa, “FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS”, de Temis Gomes Parente e “TOCANTINS-O MOVIMENTO SEPARATISTA DO NORTE DE GOIÁS”, de Maria do Espírito Santo Rosa Cavalcante. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARQUES REBELO(Edi Dias da Cruz), Carioca, do Rio de Janeiro, 06.01.1907, escreveu, entre outros, OSCARINA(Contos-1931), VEJO A LUA NO CEU(Contos-1933), A ESTRELA SOBE(Romance-1939), CENAS DA VIDA BRASILEIRA(Crônicas-1943), CONVERSA DO DIA(Romance-1952), A GUERRA ESTÁ EM NÓS(Romance-1968), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Manuel Dias da Cruz Neto e de Rosa Reis Dias da Cruz. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Dividiu a sua infância entre o bairro de Vila Isabel, onde nasceu, no Rio de Janeiro e a cidade mineira de Barbacena, para onde sua família se mudou quando ele tinha quatro anos, em 1911. Em virtude dos livros de ficção da biblioteca de seu pai, aos 11 anos já tinha lido autores que os outros só lêem quando adultos: Buffon, Flaubert, Balzac e os clássicos portugueses. Prosseguiu seus estudos e, no início dos anos 20, em 1923, com 16 anos, ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, que logo abandonou para se dedicar ao comércio. Dedicou-se ao jornalismo profissional no início dos anos 20. Publicou poemas nas revistas modernistas VERDE, ANTROPOFAGIA, LEITE CRIOULO e outras. Escreveu seus primeiros contos por volta de 1927, quando fazia o Serviço Militar, com 20 anos de idade. Em 1931, com 24 anos, publicou OSCARINA. Adotou o pseudônimo de Marques Rebelo, porque, segundo ele, o nome de família(Edi Dias da Cruz) muitas vezes atrapalha. Dois anos depois de Oscarina, em 1933, veio a público o livro TRÊS CAMINHOS, volume composto pelas novelas “Namorada”, “Vejo a lua no céu” e “Circo de cavalinhos”. O romance Marafa, de 1935, foi laureado com o Grande Prêmio de Romance Machado de Assis, da Companhia Editora Nacional. O grande êxito viria em Em 1939, com 32 anos de idade, publicou o romance A ESTRELA que teve grande sucesso. Foi o romancista do Rio de Janeiro, sobretudo de sua gente simples e humilde. Para ele, o Rio era a Zona Norte, de onde vinha o Carnaval e onde ia buscar a maioria dos seus personagens de classe média. Escreveu sobre futebol, viagens e sobre Manuel Antônio de Almeida, o primeiro romancista brasileiro a retratar a vida urbana do Rio de Janeiro. Depois de anos de paciente trabalho, publicou em 1959, com 52 anos, O TRAPICHEIRO, seguido de mais dois volumes: A MUDANÇA (1962) e A GUERRA ESTÁ ENTRE NÓS (1968). Jornalista, contista, cronista, novelista e romancista. Faleceu no Rio de Janeiro, em 26.08.1973, com 66 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 9, eleito em 10.12.1964, na sucessão de Carlos Magalhães de Azeredo e recebido pelo Acadêmico Aurélio Buarque de Holanda em 28.05.1965. Recebeu os Acadêmicos Francisco de Assis Barbosa e Herberto Sales. Sua Cadeira 9, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Gonçalves de Magalhães, Fundador Carlos Magalhães de Azevedo, sendo também ocupada por Marques Rebelo, Carlos Chagas Filho e Alberto da Costa e Silva. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARTA MELO, Goiana, da Capital, l949, escreveu, entre outros, 'O ESTRANHO CASO DO SAPO DE MUCIRONGA', ilustração de Roberto Negreiros, sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Católica de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARTHA GUANAES NOGUEIRA, de Cambuci, São Paulo, l936, escreveu, entre outros, 'SUPERVISÃO EDUCACIONAL: A QUESTÃO POLÍTICA', com prefácio de Celestino Alves da Silva Júnior e notas de capa de Maria Helena Café, sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Católica de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Descrita nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos pedagógicos. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARTHA MEDEIROS, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 20.08.1951, escreveu, entre outros, STRIP-TEASE(1985), MEIA-NOITE EM QUADRO(1987), PERSONA NON GRATA(1991), DE CARA LAVADA(1995), CARTAS EXTRAVIADAS E OUTROS POEMAS(2001), GERAÇÃO BRIVOLT(1995), SANTIAGO DO CHILE-CRÔNICAS E DICAS DE VIAGEM(1996), POESIA REUNIDA(1999), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filha de José Bernardo Barreto de Medeiros e Isabel Matos de Medeiros. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1967, com 16 anos de idade, casou-se com o publicitário Luiz Telmo de Oliveira Ramos. Em 1982, com 31 anos, formou-se em Publicidade e Propaganda, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul(PUCRS), em Porto Alegre. Tornou-se Redatora e Criadora de diversas agências de publicidade, bem como colunista do jornal ZERO HORA, de Porto Alegre. Sobre ela, escreveu excelente matéria o jornalista Luiz de Aquino, em 2001, texto repetido agora, no dia 06.03.2006, sob o título “VISITA À MEMÓRIA E A MARTHA MEDEIROS”, Está presente no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho. Apesar de sua importância, não é referida em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Não é mencionada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Flores ou no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher. Não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARTA SILVA CAMPOS, de Campinas, São Paulo, 1939, escreveu, entre outros, “AS FESTAS DO CARMO”(GOIÂNIA-1988), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com apresentação de José Antonio Pasta Júnior. Publicou também “PODER, SAÚDE, GOSTO”(1982). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Serviço Social, pela Universidade Católica de São Paulo(PUC), em 1964. Nos anos seguintes, dirigiu-se para Porto Nacional, outrora Porto Real ou Porto Imperial. Durante muito tempo residiu em Porto Nacional, norte de Goiás, hoje Tocantins, trabalhando no setor de saúde, ao lado de seu antigo esposo PEDRO LUIZ TAUIL, que, Professor da Universidade Federal de Goiás e Mestre em Medicina Preventiva, escreveu o livro “ESTUDO DE ALGUNS ASPECTOS DA EPIDEMIOLOGIA DA MALÁRIA EM PORTO NACIONAL, ESTADO DE GOIÁS, BRASIL”. Quanto a Marta, entre os anos de 1969 e 1976, realizou trabalho de pesquisa, levantando as festividades de Monte do Carmo, tornando-se PIONEIRA do folclore tocantinense. Foi sua colaboradora na realização da pesquisa, a professora Maria Nympha Rocha Mascarenhas. Em 1978, tornou-se professora de Política Social da PUC, de São Paulo. Concluiu o curso de Mestrado em Ciências Sociais, na área de Antropologia, em 1980, na mesma PUC. Depois de ter publicado o seu livro pela Editora Líder, de Goiânia, em 1988, retornou a Campinas, São Paulo, onde reside, trabalhando no “COM SAÚDE” e também como Professora da Pontifícia Universidade Católica(PUC) de São Paulo. Nos anos seguintes, concluiu o curso de Doutorado em Antropologia, também na PUC. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Memorialista. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da PUC. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Ultimamente(2002), está na Itália fazendo curso de Pós-Doutorado. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2002.

MARTINA SANCHEZ, Paulista, de Piraju, l937, autora de dezenas de livros infantis, destacando-se, 'O CAVALO MÁGICO'(1980), 'O ESQUILO INVISÍVEL'(1981), 'A MONTANHA AZUL', 'DO OUTRO LADO DO ESPELHO', 'TRAQUINAS E SEU MUNDO FANTÁSTICO'(1981), 'A VOLTA DO CAVALO MÁGICO'(1981), “FRUTICULTURA MÁGICA” (1984) sem dados biográficos nos livros. Irmã do escritor Mário Sanchez. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharel em Geografia, pela Faculdade de Filosofia de Sorocaba, São Paulo. Professora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Centro de Estudos Avançados de Goiânia, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARTINIANO JOSÉ DA SILVA, Baiano, de Casa Nova, 18.09.l936, autor de diversos livros, entre os quais, “POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II”(parceria), “TRAÇOS DA HISTÓRIA DE MINEIROS” (1984), “RACISMO À BRASILEIRA”(1985), “SOMBRA DOS QUILOMBOS”(ENSAIO-1974), “A MOÇA QUE RIA MUITO”(1964), “MINEIROS-MEMÓRIA CULTURAL”(1980). Filho de Mariano José dos Santos e Maria Isabel Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o ginásio no Liceu Salesiano de Cuiabá. Concluiu o secundário estudando no Colégio Pedro Gomes e no Liceu de Goiânia. Formou-se em Direito, na Universidade Católica de Goiás, em 1966. Mestre em História, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Advogado, Pesquisador, Jornalista. Escritor, Memorialista, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Instituto dos Advogados de Goiás, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro LITERATURA CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS, de Brasigóis Felício. Encontra-se em CONTOS E POESIAS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al, bem como na IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Sobre ele e com o título “ESTEREÓTIPOS RACIAIS NO ENSAIO DE MARTINIANO”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996. Detentor do TROFEU TIOKÔ, pela UBE, de Goiás. Na Academia Goiana de Letras, ocupa a Cadeira 12, tendo como Patrono o Monsenhor Inácio Xavier da Silva e ocupantes anteriores Gelmires Reis e José Dilermando Meireles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MARTINS DE OLIVEIRA FILHO(DEOCLECIANO), de Barra, Bahia, 09.03.1906, escreveu, entre outros, “MARUJADA”(1936), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter descrito as atrocidades praticadas por Abílio Araújo(Batata) na destruição de Pedro Afonso, norte de Goiás, hoje Tocantins. Filho de Deocleciano Martins de Oliveira e Terciana Diamantino de Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Em 1931, quando tinha 25 anos de idade, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, tornando-se Advogado. Com o passar do tempo, tornou-se Juiz de Direito, chegando a Desembargador do Egrégio Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, função na qual se aposentou. Publicou várias obras, destacando-se, “NO PAÍS DAS CARNAÚBAS”(1931), “VOZ DA MINHA TERRA”, “ROMEIROS” (1942). Era também Artista Plástico. O baiano Abílio Araújo, vulgo “ABÍLIO BATATA” a que se refere Deocleciano Martins, é também estudado em “SERRA DOS PILÕES”, de Moura Lima, conforme quem, Abílio Araújo teria se casado em segundas núpcias com Lorena, em Piabanha (Tocantínia). Quanto ao autor de “Marujada”, faleceu no Rio de Janeiro, no dia 11.03.1974. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARTINS JÚNIOR(José Isidoro Martins Junior), de Recife, Pernambuco, 24.11.1860, escreveu, entre outros, VIGILIAS LITERARIAS(Poesia-1879), O CRIME DA VITORIA(Poesia-1880), A PROPOSITO DA CONVERSÃO DE LITTRÉ(Poesia-1881), O HISTORIOGRAFO(Ensaio-1882), UM CAPITULO DA HISTORIA POLITICA(Ensaio-1898), COMPENDIO DE HISTORIA GERAL DO DIREITO(Ensaio-1898), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Isidoro Martins e de Francisca Martins. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez os estudos primários com o avô, o professor Vitorino Martins e o ginasial e secundário no Colégio do Professor Jesuíno Lopes de Miranda. Matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, em 1879 e Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na mesma Faculdade, em 1883, com 23 anos de idade. Publicou os seus primeiros versos no periódico O PROGRESSO. Durante os anos acadêmicos, aproximou-se de Clóvis Beviláqua, tendo com ele redigido as VIGÍLIAS LITERÁRIAS (1879), A IDÉIA NOVA, O ESCALPELO (ambos de 81) e O ESTENÓGRAFO (1882). Deixou muitas poesias esparsas nos jornais de Pernambuco e do Rio. Tendo recebido as lições de Tobias Barreto, Martins Júnior era um espírito de tendências renovadoras e livres. Ainda em Recife, ingressou na advocacia e no ensino particular, como professor de francês e de história natural na Escola Propagadora da Boa Vista. Concorreu para o professorado superior na Faculdade do Recife por três vezes sucessivas. Em 1888, com 28 anos de idade, foi classificado pela Congregação, que o indicou à nomeação. Mas o Ministro do Império nomeou Adelino de Luna Freire, que se classificara em terceiro lugar. As três teses apresentadas por Martins Júnior foram, posteriormente, reunidas no volume FRAGMENTOS JURÍDICO-FILOSÓFICOS. Continuando sua ação pública, redigiu, em 1887, com Artur Orlando, Adelino Filho e Pardal Mallet, a REVISTA DO NORTE. Em 1888, fundou o Diretório Republicano, que se destinava a incrementar as idéias da Abolição e da República. Para esse fim, fundou o jornal O NORTE, com Maciel Pinheiro, Teotônio Freire, Henrique Martins e Rodrigues Viana. Em 28.11.1889, logo depois da Proclamação da Republica, a justiça lhe foi feita e ele foi nomeado Professor da Faculdade de Direito do Recife. Além disso, multiplicava-se em artigos de jornal, em conferências e em discursos. Exercia, ao mesmo tempo, as funções de Fiscal da emissão do Banco Sul-Americano e presidia a comissão encarregada de elaborar a lei Constitucional de Pernambuco. Em 1891, entrou para o JORNAL DO RECIFE, a fim de fazer oposição ao presidente do Estado, Lucena, levando-o a renunciar ao cargo. Fundou o Novo Partido Republicano de Pernambuco. Em fevereiro de 1892, a ditadura florianista interveio, indicando o nome de José Alexandre Barbosa Lima para Presidente do Estado. Como reação a essa atitude do Marechal, começou a desagregação do partido de Martins, agravando-se a luta entre ele e Barbosa Lima. Com a revolta da Armada, Martins declarou-se francamente ao lado de Floriano. Organizou um batalhão patriótico, o Seis de Março, no qual passou a servir com o posto de capitão. Em 1894, com 34 anos de idade, foi eleito Deputado Federal, indo residir no Rio de Janeiro. Em 1897, foi reeleito. Com a reforma dos estatutos da Faculdade do Recife, suprimiu-se a cadeira de História do Direito, que ele regia. Passou então a exercer o professorado na Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro. Quando Quintino Bocaiúva foi eleito presidente do Estado do Rio de Janeiro, convidou-o para seu secretário de governo. Poeta, em 1881 deu a lume as VISÕES DE HOJE, em cujo prefácio explicou a sua concepção de poesia. Em prol da sua concepção escreveu A POESIA CIENTÍFICA (1883). Jornalista, advogado, jurista, político, professor e poeta. Faleceu no Rio de Janeiro, em 22.08.1904, com 44 anos de idade. Terceiro ocupante da Cadeira 13, eleito em 15.05.1902, na sucessão de Francisco de Castro, tomou posse por carta. Estava designado para recebê-lo o Acadêmico Silvio Romero. Sua Cadeira 13, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Francisco Otaviano, Fundador Visconde de Taunay, sendo também ocupada por Francisco de Castro, Martins Junior, Sousa Bandeira, Helio Lobo, Augusto Meyer, Francisco de Assis Barbosa e Sergio Paulo Rouanet. Não é mencionado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS(1993), de Lamartine Morais. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARTINS PENA(Luís Carlos Martins Pena), Carioca, do Rio de Janeiro, 05.11.1815, escreveu, entre outros, A FAMILIA E A FESTA DA ROÇA(Drama-1843), O JUIZ DE PAZ DA ROÇA(Drama-1843), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de João Martins Pena e Francisca de Paula Julieta Pena. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Órfão de pai com um ano de idade, em 1816, e de mãe aos dez anos, em 1825, foi destinado pelos tutores à vida comercial. Completou o curso do comércio em 1835, com 20 anos. Cedendo à vocação, passou a freqüentar a Academia de Belas Artes, onde estudou arquitetura, estatuária, desenho e música. Simultaneamente estudava línguas, história, literatura e teatro. Em 1838, com 23 anos de idade, entrou para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, onde exerceu cargos, até chegar ao posto de adido à Legação do Brasil em Londres. Doente de tuberculose, e fugindo ao frio de Londres, veio a falecer em Lisboa, em trânsito para o Brasil. De 1846 a 1847, fez crítica teatral como folhetinista do JORNAL DO COMMERCIO, do Rio de Janeiro. Seus textos foram reunidos em Folhetins, entre os quais A SEMANA LÍRICA. Mas foi como teatrólogo a sua maior contribuição como o fundador da comédia de costumes. O JUIZ DE PAZ DA ROÇA, comédia em um ato, foi representada pela primeira vez, em 4.10.1838, no Teatro de São Pedro. A BARRIGA DE MEU TIO, comédia burlesca em três atos, foi representada no mesmo teatro em 17.12.1846. Escreveu aproximadamente 30 peças, quase tantas obras quantos anos de idade, pois o autor tinha apenas 33 anos quando faleceu. Sua galeria de tipos, constituindo um retrato realista do Brasil na época, compreende, entre outros, funcionários, meirinhos, juízes, malandros, matutos, estrangeiros, falsos cultos, profissionais da intriga social, em torno de casos de família, casamentos, heranças, dotes, dívidas, festas da roça e das cidades. Faleceu em Lisboa, Portugal, em 7.12.1848, com 33 anos de idade. É o patrono da Cadeira 29, por escolha do fundador Artur Azevedo. Sua Cadeira 29, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono(ele mesmo, Martins Pena), Fundador Artur Azevedo, sendo também ocupada por Vicente de Carvalho, Cláudio de Sousa e Josué Montello(falecido). Estudado no DICIONARIO BIOBIBLIOGRAFICO DE ESCRITORES CARIOCAS(1965), de J. S. Ribeiro Filho. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MARY C. KARASCH, de Rochester, Michigan, Estados Unidos, 1946, escreveu, entre outros, “SLAVE LIFE IN RIO DE JANEIRO,1808-1850”(1987), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Produziu igualmente “AS MULHERES DO NORTE DA CAPITANIA DE GOIÁS, 1789-1832”, in “A (TRANS)FORMAÇÃO HISTÓRICA DO TOCANTINS”, organizado por Odair Giraldin. Escreveu também “HISTÓRIA DAS DOENÇAS E DOS CUIDADOS MÉDICOS NA CAPITANIA DE GOIÁS”. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se em História nos Estados Unidos, onde também fez curso de Doutorado em História. Especialista em História da Medicina no Brasil Colônia. Professora Visitante do Curso de Mestrado em História das Sociedades Agrárias, na Universidade Federal de Goiás. Como renomada historiadora, tem pesquisado nos Arquivos Goianos de Goiás Velho e Goiânia sobre os recursos médicos utilizados na Capitania de Goiás, nos séculos XVIII e XIX. Tem sido presença constante no Arquivo Histórico do Estado de Goiás, bem como no Arquivo do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Professora do Departamento de História, do Colégio de Artes e Ciências, da Universidade de Oakland, em Rochester, Michigan, Estados Unidos. Como Conferencista que é, participou, em 1998, do SEMINÁRIO HISTÓRIA DO TOCANTINS, realizado no Campus de Porto Nacional, pela UNITINS. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Educadora, Historiadora. Intelectual, Idealista, Visionária. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MARY SÔNIA MATTOS VALADARES, de Tocantinópolis, Goiás, hoje Tocantins, 02.02.1944, escreveu, entre outros, “DISCURSO DE POSSE”. Filha de Saldanha Dias Valadares e Heloisa Matos Valadares.

Primário, no Colégio XV de Novembro. Ginásio, no Colégio Dom Orione, também de sua cidade natal. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás, em 1971, quando tinha 27 anos de idade. Funcionária Pública Estadual, vinculada ao Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

Quando estudante em Goiânia, foi Secretária Geral da CONORTE(COMISSÃO DE ESTUDO DOS PROBLEMAS DO NORTE GOIANO). No desejo de reforçar o Comitê Pró-Tocantins, criou a UNIÃO TOCANTINENSE. Esteve também vinculada à CENOG(CASA DO ESTUDANTE NORTE-GOIANO).

Advogada, Professora, Escritora. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Produtora Cultural, Ativista, Pensadora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual.

Atualmente(1998), residente em Palmas, no Estado do Tocantins, onde se dedica à advocacia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos.

Referida em todos os livros que tratam da criação do Tocantins, entre os quais, BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA GENTE-UMA LUTA SECULAR, de Otávio Barros, HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS, de Liberato Póvoa e TOCANTINS-EU TAMBÉM CRIEI, de José Carlos Moura Leitão.

Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto dos Advogados do Tocantins, Instituto Histórico e Geográfico do Tocantins e Academia Tocantinense de Letras, de que é atual Presidente(2000).

É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 13, cujo Patrono é João de Souza Lima. Para esta Cadeira, não foi eleita, mas convidada pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez), sendo empossada no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Coordenadora da Defensoria Pública do Estado do Tocantins. Conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil, secção do Tocantins.

Foi Presidente do Conselho Municipal de Cultura do Municipio de Palmas. Atualmente(2004), por concurso público, é funcionária do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

MATHIAS DA GAMA E SILVA(Ismael Vaga), de Areia, Paraíba, l85l, escreveu, entre outros contos, 'IRMA', sem dados biográficos no livro. Era registrado como Mathias Joaquim da Gama e Silva. Foi Juiz de Direito de Cavalcante, Formosa(1891) e de várias outras Comarcas do interior Goiano, inclusive ARRAIAS, hoje Tocantins que, em 1893, juntamente com Taguatinga, pertencia à Comarca do Rio Paranã. Alí estivera o Juiz Ismael Vaga, em várias ocasiões, substituindo o Juiz José Basílio da Silva Dourado. Professor da Antiga Academia de Direito de Goiaz Velho, antiga Capital do Estado, em 1903. Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias entidades sociais, filantrópicas e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, bem como em ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIÁZ, de Abel Soares de Castro. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MAURÍCIO APOLINÁRIO, de Morrinhos, Goiás, 19.06.l958, entre outros, escreveu, 'UM PRATO DE COMIDA'(Contos), sem dados biográficos no livro. Publicou também “BOLINHA, MEU COELHO”(Infantil). Filho de Laerte Apolinário e Benedita Cândida Apolinário. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Colégio Estadual Sylvio de Mello. Já em Goiânia, fez o curso de jornalismo, na Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MAURÍCIO DE MEDEIROS(Mauricio Campos de Medeiros), Carioca, do Rio de Janeiro, 14.07.1885, escreveu, entre outros, PEÇO A PALAVRA(Ensaio-1924), SEGREDO CONJUGAL(Novela-1933), IDEIAS, HOMENS E FATOS(Ensaio-1934), FOLHAS SECAS(Ensaio-1941), HOMENS NOTAVEIS(Biografia-1964), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Joaquim de Campos da Costa de Medeiros e de Maria Carolina Ribeiro de Medeiros. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Órfão de pai, com 7 anos, em 1892, foi viver com o irmão José Joaquim Medeiros e Albuquerque que foi Deputado Federal por Pernambuco. Cursou o Bacharel em Ciências e Letras(secundário), no Colégio Pedro II, do Rio de Janeiro. Matriculou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, formando-se, primeiro, em Farmácia, em 1903. Só depois, em 1907, formou-se Medico, com 22 anos de idade. Fez cursos de especialização médica na França, entre 1907 e 1908. De volta ao Brasil, em 1908, passou a colaborar em alguns periódicos do Rio de Janeiro e de São Paulo, entre os quais a 'GAZETA DE NOTÍCIAS' e o 'CORREIO PAULISTANO'. Nos anos seguintes, tornou-se Professor Catedrático da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Retomada a atividade jornalística no Brasil em 1920, colaborou nos anos seguintes jornais, entre os quais, 'A GAZETA' (SÃO PAULO) e em 'A NOITE', 'CORREIO DA MANHÃ' e 'DIÁRIO CARIOCA' (Rio de janeiro). Em 1916, com 35 anos de idade, foi eleito Deputado Estadual no Estado do Rio de Janeiro e Deputado Federal, em 1921. Em 1927, com 42 anos, voltou a ser eleito para a Câmara dos Deputados, ali permanecendo até a Revolução de 1930. Passou um mês na União Soviética. De volta ao Brasil, publicou, em 1931, o livro RUSSIA-IMPRESSÕES DE VIAGEM que foi apreendido por ordem do Chefe de Policia do Rio de Janeiro, João Batista Luzardo. Perseguido, em 1936, foi demitido do cargo de Professor da Faculdade de Medicina. Em 1945, por sentença do Poder Judiciário, foi reintegrado na função de Professor. Em setembro de 1946, foi nomeado Diretor do Instituto de Psiquiatria da Universidade do Brasil, hoje, Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ). Em 1950, com 65 anos, foi nomeado Chefe da Delegação Brasileira ao I Congresso Mundial de Psiquiatria. Participou, também, dos congressos de Neuropatologia realizados em Roma e Londres, nos anos de 1952 e 1955, respectivamente. Exerceu o cargo de Ministro da Saúde nos governos de Nereu Ramos e de Juscelino K. de Oliveira. Um de seus irmãos, Medeiros e Albuquerque, foi figura de relevante destaque nas letras brasileiras, tendo ocupado, na década de 1920, a presidência da Academia Brasileira de Letras. Quanto a Mauricio Medeiros, foi Médico, professor, escritor e político. Faleceu no Rio de Janeiro, a 23.06.1966, com 81 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 38, eleito em 28.04.1955, na sucessão de Celso Vieira e recebido pelo Acadêmico Clementino Fraga em 9.08.1955. Sua Cadeira 38, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Tobias Barreto, Fundador Graça Aranha, sendo também ocupada por Santos Dumont, Celso Vieira, Mauricio de Medeiros, José Américo de Almeida e José Sarney. Bem estudado no DICIONARIO BIOBIBLIOGRAFICO DE ESCRITORES CARIOCAS(1965), de J. S. Ribeiro Filho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MAURÍCIO FERREIRA (Aulus Araújo), de Colina, São Paulo, 18.03.l922, escreveu, entre outros, “TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA”(1985), “TEMAS PARA REFLEXÃO”(1984), “EXPLOSÃO ÍNTIMA”(1974), “PENSADORES E EDUCADORES QUE A HISTÓRIA GUARDOU”(1990), sem dados biográficos nos livros. Filho de Miguel José Ferreira e Josefina Gonçalves. Bacharelou-se pela Universidade Católica de Goiás. Na Universidade Federal de Goiás, fez Pós-Graduação em Matemática e Física. Professor da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Filósofo, Matemático. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Vinculado a diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG. Presente na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MAURÍCIO SANTANA, de Palminópolis, Goiás, 1960, escreveu, entre outros, “AS SETENTA SEMANAS DE DANIEL”, “O NOME SOBRE TODOS OS NOMES”, “CEM VEZES MAIS”, “NOVA ERA”, “RELIGIÕES-UM SINAL DO FIM”, este, com apresentação do Pastor e Senador da República Albino Gonçalves Boaventura, sem dados biográficos nos livros. Formado em Teologia, pelo Seminário Teológico Pentecostal de Pindamonhangaba, no Estado de São Paulo. Ministro Evangélico da Igreja Assembléia de Deus, em Goiânia. Pastor, Professor, Doutrinador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Educador. Memorialista, Conferencista, Orador. Ativista, Produtor Cultural, Espiritualista. Teólogo, Mestre, Articulista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Poeta. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos teológicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MAURÍCIO VICENTE OLIVEIRA(MONGE MAURÍCIO), de Araguari, Minas Gerais, 1943, escreveu, entre outros, “AS BRUXAS”(POEMAS). Reside em Goiânia há mais de trinta anos, onde também desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Produtor Cultural, Pensador. Literato, Intelectual, Espiritualista. Músico, Artista Plástico, Ativista. Orador, Versátil, Paroleiro. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Memorialista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Associação Goiana de Artistas Plásticos. Encontra-se na antologia GOIÁS- MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MAURI DE CASTRO (FERNANDES), Goiano, de Pires do Rio, 07.12.1954, escreveu, entre outros, “MILAGRES DO RISO”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com capa de Jorge Braga. Filho de Armindo Fernandes de Castro e Olívia Cândida de Castro. Fez o curso primário e ginasial em sua terra natal. No Colégio Couto Magalhães, de Anápolis, concluiu o curso secundário, quando também foi seminarista. Estudou Artes Dramáticas, na Fundação Teatro Guaíra, de Curitiba. Bacharelou-se em Relações Públicas, na Universidade Federal de Goiás. Foi Administrador do Teatro Goiânia. Escreveu também “SONATA EM MIM MENOR”. Tornou-se famoso com a dupla VIRA E MEXE, tanto no teatro quanto na televisão. Residente em Palmas, Tocantins, onde desenvolve o projeto comunitário “NA RUA: CRIANÇAS E ARTES CÊNICAS”, projeto patrocinado pela TELE CENTRO SUL, em parceria com a SECULT(Secretaria de Estado da Cultura). Verbete também do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Ator, Diretor de Teatro. Comediante, Compositor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Filósofo, Humorista. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual. No filme O TRONCO, de João Batista de Andrade, baseado na obra de Bernardo Élis, interpreta o Tenente Seixo de Brito, comandante da tropa que segue para o Norte de Goiás, no outrora São José do Duro, hoje Dianópolis, Estado do Tocantins. Trabalhou também no filme VEIAS E VINHOS, baseado no livro de Miguel Jorge, dirigido por João Batista de Andrade e ainda em outro filme LAVRAS DO ABADE, dirigido por Carlos Del Pino. Já teve participação em 40 espetáculos como ator, 8 filmes, 1 seriado de TV Educativa, 1 novela O Rei do Gado(GLOBO), 1 Minissérie Luar do Sertão(SBT), na Escolinha do Professor Raimundo(GLOBO), A Praça é Nossa(SBT), Domingo Legal do Gugu( SBT). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos teatrais e humorísticos. Na campanha da candidata Nilmar Ruiz, para a Prefeitura de Palmas, fez propaganda na Televisão, no papel de CHICO PEDREIRO. Membro da Associação Goiana de Teatro e de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MAURITÔNIO MEIRA, de Mirador, Maranhão, 10.01.1930, escreveu, entre outros, PASSAGEM PARA AMANHÃ(1959), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1962. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, CONTISTAS DE BRASILIA, de Almeida Fischer. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MAURO ARAÚJO(Mauro Rogério Peixoto de Araújo), de Uberlândia, Minas Gerais, 12/08/1961, escreveu, entre outros, “O VISITANTE”(Romance histórico), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com notas de orelha de Itamar Pires. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Quando tinha catorze anos de idade, em 1975, mudou-se para Goiânia. Com o passar do tempo, tornou-se aluno do curso de Física, da Universidade Federal de Goiás(curso não concluído), bem como do curso de Engenharia Civil, entre 1983 e 1990. Foi “controlador”de tráfego aéreo da Infraero, no Aeroporto Santa Genoveva de Goiânia e em Palmas. Seu livro foi premiado, entre 16 outros, pelo Instituto Goiano do Livro, dentro da COLEÇÃO KARAJÁS, em 2000, mas somente publicado em 2002, conforme reportagem da jornalista Margareth Gomes, em O POPULAR, de 24.09.2002. A BATALHA DE POITIERS(2003), com o qual ganhou o prêmio Hugo de Carvalho Ramos daquele ano na categoria prosa. Radialista entre 1977 e 1993, trabalhando em várias rádios de Goiânia, até estudar por um ano em São José dos Campos, São Paulo, para tornar-se controlador de tráfego aéreo, profissão que exerceu entre 1994 e 2001, abandonando-a e retomando-a desde 2006 até agora. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MAURO BORGES TEIXEIRA, Goiano, de Rio Verde, 15.02.l920, escreveu, entre outros textos, “A NOVA CAPITAL DO BRASIL”(1956), “A ESTRUTURA AGRÁRIA”(1963), 'O GOLPE EM GOIÁS: HISTÓRIA DE UMA GRANDE TRAIÇÃO'(1965), “PELO BRASIL E PELO POVO”(1984), “A CONQUISTA DO CERRADO”(1985), “TEMPOS IDOS E VIVIDOS”(2002). Filho de Pedro Ludovico Teixeira e Gercina Borges Teixeira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Militar pela Escola do Realengo e do Estado-Maior do Exército, no Rio de Janeiro. Filho de Pedro Ludovico Teixeira, este fundador e construtor de Goiânia. O Filho(Mauro Borges), Deputado Federal, Senador da República. Ex-Governador de Goiás, cassado pela Revolução de l964. Participou da Comissão de Estudos da Nova Capital Federal, Presidida pelo General Djalma Polli Coelho. Pertenceu ao Conselho Fiscal da NOVACAP, nomeado pelo Presidente Juscelino Kubitschek, em 1956. Um dos fundadores do Iate Clube de Brasília, em 1960. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Intelectual, Escritor, Político. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Encontra-se no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França e nos demais livros da história recente de Goiás, inclusive Enciclopédias nacionais e internacionais, entre as quais, SENADORES DE GOIÁS, de Maria de Nazaré Pinheiro Carneiro, DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. No dia 11.11.2004, com 84 anos de idade, tomou posse na Cadeira 15, da Academia Goiana de Letras, na vaga de Basileu Toledo França. Esta cadeira tem como Patrono Manoel de Macedo Carvalho Junior e teve como primeiro ocupante Augusto Ferreira Rios. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MAURO CASTRO(Mauro Cunha Campos de Moraes Castro), de Uberaba, Minas Gerais, 30.01.1921, escreveu, entre outros, PÁGINAS DA VIDA(1956), TRÊS VIAJANTES(1971), A CABRA NO JÚRI(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, Comunicação e Economia. Mudou-se para Brasília em 1960. Advogado, Jornalista, Professor Universitário. Foi Secretário Geral da Presidência do Senado. Vice-Diretor Geral do Senado. Procurador do IBAMA. Assessor Jurídico do Governo do Amapá. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras de Brasília(de que foi Presidente), Associação Nacional de Escritores e Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, POESIA DE BRASILIA, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MAURO CUNHA (RODRIGUES), de Santa Terezinha, Goiás, 08.04.1961, escreveu, entre outros, “EMOÇÕES”(POEMA), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via poema publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para Goiânia, onde passou a conviver com os intelectuais da União Brasileira de Escritores de Goiás e artistas do Museu de Arte de Goiânia. Na UBE, deixou registrado um de seus poemas. No Museu de Arte, deixou uma obra de sua autoria. Na Universidade Federal de Goiás, mediante Vestibular, matriculou-se no curso de Licenciatura e Artes Plásticas, não chegando a concluí-lo. Durante algum tempo, residiu em São Paulo. No ano de 1991, transferiu-se para Gurupi, Goiás, hoje Tocantins. Tornou-se instrutor da Fábrica de Brinquedos Pedagógicos da Fundação Santa Rita de Cássia. Escultor, Ator, Poeta, Artista Plástico. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Produtor Cultural, Ativista, Idealista. Visionário, Entusiasta, Intelectual. Realizou exposições individuais e algumas coletiva. Fez parte do Grupo de Teatro GATOS PINGADOS. Em 1991, foi o responsável pela DECORAÇÃO E ALEGORIA da Avenida do Samba em Gurupi, bem como da Escola de Samba Ecologia, vencedora do Carnaval naquele ano. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação de Artes de Gurupi, de que foi um dos diretores. Faleceu no dia 01.05.1995, em Goiânia, com 34 anos de idade, vítima de câncer no cérebro. É mencionado em diversos livros, dentre outros, “DA CAVERNA AO MUSEU-DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS”, de Amaury Menezes. Em sua homenagem, foi dado o seu nome a uma das principais entidades de Gurupi: CENTRO CULTURAL MAURO CUNHA. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MAURO FELICE(Mauro da Silva de Felice), de Rio de Janeiro, Rj, 04.02.1937, escreveu, entre outros, JORNALISMO DE RÁDIO(1981), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação Social. Mudou-se para Brasília em 1974. Radialista, Jornalista, Assessor Parlamentar. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MAURO MIRANDA SOARES, Mineiro, de Uberaba, 28.02.l94l, escreveu, entre outros, “JUSCELINO KUBITSCHEK E PEDRO LUDOVICO”, sem dados biográficos no livro. Ex-Diretor Geral do DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DE GOIÁS(DERGO). Senador da República pelo Estado do Goiás. Engenheiro Civil, Agropecuarista. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Político. Membro do Conselho de Cultura da Universidade de Goiás. Deputado Federal. Titular de diferentes Comissões tanto na Câmara quanto no Senado Federal, nas áreas de Educação, Cultura, Esporte, Turismo, Relações Exteriores e Defesa Nacional. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SENADORES DE GOIÁS, de Maria de Nazaré Pinheiro Carneiro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MAURO MOTA(Mauro Ramos da Mota e Albuquerque), de Recife, Pernambuco, 16.08.1911, escreveu, entre outros, ELEGIAS(Poesia-1952), PROVINCIA E ACADEMIA(Ensaio-1954), O CAJUEIRO NORDESTINO(Ensaio-1956), A TECELÃ(Poesia-1956), O GALO E O CATAVENTO(Poesia-1962), O NAVEGANTE GILBERTO AMADO(Ensaio-1970), PERNAMBUCANCIA(Poesia-1980), ANTOLOGIA EM VERSO E PROSA(1982), BARÃO DE CHOCOLATE E COMPANHIA(Ensaio-1983), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Feliciano da Mota e Albuquerque e de Aline Ramos da Mota e Albuquerque. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Passou parte da infância, em Nazaré da Mata, Pernambuco, tendo estudado na Escola Dom Vieira. Em 1924, com 13 anos, foi para o Recife, viver com os avós. Matriculou-se no Ginásio do Recife que tinha como Diretor o Padre Félix Barreto. Transferiu-se para o Colégio Salesiano, publicando seus primeiros poemas no jornal O COLEGIAL. Em 1928, com 17 anos, junto com Álvaro Lins e outros, retornou ao Ginásio do Recife, onde fez o curso preparatório. Passou a atuar no jornalismo, ao lado de José Condé e João Condé. Divulgou suas poesias no jornal A PILHERIA e na REVISTA DO RECIFE. Em 1933, matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, Bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1937, com 26 anos de idade. Formado, tornou-se Secretario e Redator-Chefe do DIARIO DA MANHÃ. Professor de História do Ginásio do Recife e em várias escolas particulares. Catedrático de Geografia do Brasil, por concurso público, do Instituto de Educação de Pernambuco. Desde os anos universitários colaborava na imprensa. Foi secretário, redator-chefe e diretor do Diário de Pernambuco, a partir de 1941, quando tinha 30 anos. Colaborador literário do Correio da Manhã, do Diário de Notícias e do Jornal de Letras do Rio de Janeiro. De 1956 a 1971, quando já tinha 60 anos de idade, foi Diretor Executivo do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais. Diretor do Arquivo Público de Pernambuco, de 1973 até 1983, quando já tinha 72 anos. Membro do Seminário de Tropicologia da Universidade Federal de Pernambuco e da Fundação Joaquim Nabuco. Foi membro do Conselho Federal de Cultura de Pernambuco e do Conselho Federal de Cultura. Publicou ELEGIAS, em 1952, com 41 anos, onde se encontra o 'BOLETIM SENTIMENTAL DA GUERRA DO RECIFE', um dos seus poemas mais conhecidos. Recebeu o Prêmio Olavo Bilac da Academia Brasileira de Letras e o Prêmio da Academia Pernambucana de Letras por suas Elegias (1952), o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, e o Prêmio PEN Clube do Brasil, pelo livro de poesias ITINERÁRIO (1975). Jornalista, professor, poeta, cronista, ensaísta e memorialista. Faleceu no Recife, em 22.11.1984, com 73 anos de idade. Sexto ocupante da Cadeira 26, eleito em 8.01.1970, na sucessão de Gilberto Amado e recebido pelo Acadêmico Adonias Filho em 27.08.1970. Sua Cadeira 26, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Laurindo Rabelo, Fundador Guimarães Passos, sendo também ocupada por Paulo Barreto(João do Rio), Constancio Alves, Ribeiro Couto, Gilberto Amado, Mauro Mota e Marcos Vilaça. Muito bem estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS(1993), de Lamartine Morais. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MAURO URBANO ROGÉRIO, de Corumbaíba, Goiás, l945, entre outros, escreveu, 'CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL-FUNÇÃO DE UMA VARIÁVEL', sem dados biográficos no livro, juntamente com Hélio Correia da Silva e Ana Amélia Fleury de Almeida Badan. Professor de Física do Instituto de Matemática e Física da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Físico. Matemático, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MAWE(JOHN MAWE), de Londres, Inglaterra, 1764, escreveu, entre outros, “VIAGENS AO INTERIOR DO BRASIL, PRINCIPALMENTE AOS DISTRITOS DO OURO E DOS DIAMANTES”(Londres, 1812), tradução de Solena Benevides Viana e notas de Clado Ribeiro de Lessa, Rio de Janeiro, 1944, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Antes de vir ao Brasil, esteve em Montivideu, no Uruguai, em 1805, onde foi preso como espião inglês. Veio para o Brasil em 1809, passando a visitar as regiões de minérios. Seu livro foi editado em Londres, em 1812, mas só traduzido e publicado no Brasil em 1944. Retornando a Londres, faleceu em 1829, quando tinha 65 anos de idade. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MAXIMIANO DA MATTA TEIXEIRA, de Natividade, Goiás, hoje Tocantins, 15.08.l9l0, escreveu, entre outros “ESTÓRIAS DE GOIÁS-CONTOS E RECONTOS”(1981), 'OUTRAS ESTÓRIAS DE GOIÁS-LENDAS, TERRA E GENTE'(1983), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.

Para alguns autores, entre os quais, Coelho Vaz, no livro MEMÓRIA DO PODER JUDICIÁRIO DE GOIÁS, página 93, seu nome é “MAXIMINIANO”. Filho de Veríssimo Teixeira da Mata e Maria Pereira da Mata.

Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso ginasial no Colégio Antonio Vieira, de Salvador, na Bahia, onde foi colega de Jorge Amado. Concluiu o curso de Direito, na Escola de Direito de Goiás Velho, em 1936. Foi casado com a professora Amália Hermano Teixeira.

Inspetor Federal de Ensino e Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Em Goiás Velho, fundou o jornal O TOCANTINS e em Goiânia, fundou O ARAGUATINS, todos com a finalidade de defender o norte de Goiás, o que não incluia a criação do Estado do Tocantins.

Juiz de Direito. Desembargador e Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Aposentou-se como Desembargador, em 08.06.1961.

Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Jornalista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Advogado.

Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), além de outras instituições nacionais, sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.

Faleceu em Goiânia no dia 06 de agosto de 1986. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins e do livro MEMÓRIA DO PODER JUDICIÁRIO DE GOIÁS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 02, cujo titular é José Liberato Costa Póvoa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

MÁXIMO DOMINGUES, Pernambucano, do Recife, l9l4, escreveu, entre outros, 'O PROBLEMA DO REENVIO NO DIREITO INTERNACIONAL', sem dados biográficos no livro. Advogado em Anápolis, Goiás, por vários anos. Transferiu-se para Goiânia, tornando-se Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Católica. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Jornalista, Escritor, Conferencista. Administrador, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Educador, Orador, Poeta. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MAX SCHMIDT, de Altona, Prússia, 15.12.1874, escreveu, entre outros, “DIREITO DOS SELVAGENS TROPICAIS DA AMERICA DO SUL”(Stuttgart, 1900), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito pela Universidade de Erlangen, Baviera, em 1899. Cursou Filosofia em Leipzig. Ingressou no Museu Etnológico de Berlim. Fez sua primeira viagem às nascentes do Xingu, em 1900. Desde então, passou a fazer estudos especiais no Brasil Central. Residiu em Cuiabá, Mato Grosso, em 1930. Mudou-se para Assunção, no Paraguai, onde faleceu em 20.10.1950. Seu livro ESTUDOS DE ETNOLOGIA BRASILEIRA, editado em Berlim, em 1905, só foi traduzido e publicado no Brasil por Catharina Canabrava, São Paulo, 1942. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MAYRA CAIADO PARANHOS, Goiana, da Capital, 27.02.1959, escreveu, entre outros, 'O PORQUE DE UM PEQUENO TEMPO'(POESIA E PROSA), com prefácio de Bernardo Elis Fleury de Campos Curado, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filha primogênita de Afonso Luis Prestes Paranhos( falecido em novembro de 1984)e Leolice Di Ramos Caiado Paranhos. São seus irmãos Lyce, Illydia Maria(falecida), Afonso Leão e Alfredo. Sua mãe, filha de Vila Boa(Goiás Velho) e seu pai, filho de Catalão. Seus pais foram advogados no Estado de Goiás por muitos anos. Quanto a Mayra, após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Do primeiro casamento, teve dois filhos: Bruno Caiado Paranhos Carneiro(1977) e Caroline Caiado Paranhos Carneiro(1979). Do segundo casamento, não tem filhos. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Especialista e Mestre em Direito. Embora inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil, tornou-se Professora Universitária. Concursada na Universidade Estadual de Goiás(UEG). Atualmente(2007), Diretora do Núcleo a Distancia do Centro Universitário de Goiás- UNI ANHANGUERA. Trabalha em linhas de pesquisa, na área de Direito Ambiental e Urbanístico. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Conferencista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições, culturais, sociais e de classe. Lançada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Mencionada com 5(cinco) linhas no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles. Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MEDEIROS E ALBUQUERQUE(José Joaquim de Campos da Costa de Medeiros e Albuquerque), de Recife, Pernambuco, em 4.09.1867, escreveu, entre outros, O MEQUETREFE(Poesia-1888), CANÇÕES DA DECADÊNCIA(Poesia-1887), O REMORSO(Poesia-1889), MÃE TAPUIA(Contos-1900), O PERIGO AMERICANO(Ensaio-1919), O ASSASSINATO DO GENERAL(Contos-1926), A ARTE DE CONQUISTAR AS MULHERES(Ensaio-1931), POR TERRAS ALHEIAS(Viagem-1931), SEGREDO CONJUGAL(Contos-1932), O UMBIGO DE ADÃO(Contos-1932), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho do quarto casamento de José Joaquim de Campos da Costa de Medeiros e de Maria Carolina Ribeiro de Medeiros. Seu pai era Conselheiro do Império e faleceu em 1892. Sua mãe era viúva do Caricaturista Henrique Fleuiss. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Depois de aprender as primeiras letras com sua mãe, cursou o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Em 1880, com 13 anos, acompanhou o pai em viagem para a Europa. Em Lisboa, foi matriculado na Escola Acadêmica, e ali permaneceu até 1884, com 17 anos. De volta ao Rio de Janeiro, fez um curso de História Natural com Emílio Goeldi e foi aluno particular de Sílvio Romero. Trabalhou inicialmente como professor primário adjunto, entrando em contato com os escritores e poetas da época, como Paula Ney e Pardal Mallet. Estreou na literatura em 1889, quando tinha 22 anos, com os livros de poesia PECADOS E CANÇÕES DA DECADÊNCIA. Em 1888, com 21 anos, estava no jornal NOVIDADES, ao lado de Alcindo Guanabara. Nas vésperas da proclamação da República, foi a São Paulo em missão junto a Glicério e Campos Sales. Com a vitória da República, foi nomeado, pelo ministro Aristides Lobo, secretário do Ministério do Interior e, em 1892, por Benjamin Constant, vice-diretor do Ginásio Nacional. Foi professor da Escola de Belas Artes (desde 1890). Vogal e presidente do Conservatório Dramático (1890-1892). Professor das escolas de 2o grau (1890-1897). É o autor da letra do Hino da República. Simultaneamente às atividades de funcionário público, exercia as de jornalista. Durante o período florianista, dirigiu O FIGARO. Foi nesse jornal que teve ocasião de denunciar a deposição que se tramava em Pernambuco do Governador Barbosa Lima. Em 1894, com 27 anos de idade, foi eleito Deputado Federal por Pernambuco. Estreou na Câmara conseguindo a votação para a lei dos direitos autorais. Em 1897, foi nomeado Diretor Geral da Instrução Pública do Distrito Federal. Como opositor do Presidente Prudente de Moraes, foi forçado a pedir asilo à Embaixada do Chile. Demitido do cargo, foi aos tribunais defender seus direitos e obteve a reintegração. Voltou também à Câmara dos deputados, formando nas fileiras de oposição a Hermes da Fonseca. Durante o quatriênio militar (1912-1916), foi viver em Paris. De volta ao Brasil, defendeu a entrada do Brasil na guerra que devastava a Europa, em campanha que contribuiu para o rompimento de relações do Brasil com a Alemanha. Suas conferências se tornaram famosas no Rio de Janeiro. Ocupou a Secretaria Geral da ABL de 1899 a 1917. Foi autor da primeira reforma ortográfica ali promovida. Foi quem respondeu a Graça Aranha, quando do rompimento deste com a Academia. Por ocasião da campanha da Aliança Liberal, esteve ao lado do governo Washington Luís. Vitoriosa a revolução de 30, refugiou-se na Embaixada do Peru. De 1930 a 1934, dedicou-se às atividades de colaborador diário da GAZETA DE SÃO PAULO e de outros jornais do Rio de Janeiro e às suas múltiplas atividades na Academia, onde fazia parte da Comissão do Dicionário e era redator da Revista. Empenhou-se nos debates então travados em torno da simplificação da ortografia. Era um grande defensor da idéia da simplificação, e seu último artigo na GAZETA DE SÃO PAULO, publicado no dia de sua morte, versou sobre esse assunto. Na imprensa, escreveu também sob os pseudônimos Armando Quevedo, Atásius Noll, J. dos Santos, Max, Rifiúfio Singapura. Jornalista, professor, político, contista, poeta, orador, romancista, teatrólogo, ensaísta e memorialista. Perto do seu falecimento, redigiu a nota da própria morte com dados biográficos, pedindo que o sepultassem num caixão de terceira classe e que a família não fizesse luto. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 9.06.1934, com 67 anos de idade. Compareceu às sessões preliminares de instalação da Academia Brasileira de Letras. É o fundador da Cadeira 22, que tem como patrono José Bonifácio, o Moço. Recebeu os Acadêmicos Augusto de Lima, Ataulfo de Paiva e Fernando Magalhães. Sua Cadeira 22, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono José Bonifácio, Fundador(ele mesmo, Medeiros e Albuquerque), sendo também ocupada por Miguel Osório de Almeida, Luis Viana Filho e Ivo Pitanguy. Muito bem estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS(1993), de Lamartine Morais. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MELO LINS(Wandregésilo Melo Lins), de Rio Largo, Maceió, Alagoas, 1839. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Estudou no Liceu de Maceió, junto com Antonio Teixeira de Albuquerque, seu colega de infância, terminando o Liceu em 1861, quando tinha 22 anos de idade. No Recife, manteve contato e estudou com os congregacionais e os presbiterianos que chegaram antes dos batistas. Foi aluno do Rev. Smith, presbiteriano e do Rev. Fanstone, congregacionalista, que, no entanto, era batista. Freqüentou a Igreja Presbiteriana durante dez anos. Por volta de 1885, o missionário Zacarias Taylor batizou Melo Lins no Rio Beberibe, quando este já tinha cerca de 46 anos. Ambos foram para Alagoas e lá se encontraram com Antonio Teixeira de Albuquerque, tendo fundado a Primeira Igreja Batista de Maceió, com 10 membros, em 17.05.1885, tendo ficado como Pastor Antonio Teixeira de Albuquerque. Em 1886, Melo Lins foi consagrado ao ministério batista, tornando-se Pastor. A convite de Zacarias Taylor, foi ser Pastor no Recife. Junto com os missionários, fundou a Primeira Igreja Batista do Recife, no dia 04.04.1887, tendo ficado até 1890 ou seja durante 3 anos, como Pastor da dita Igreja. Em virtude de brigas internas, Melo Lins teve de deixar o pastorado e voltou para Maceió. Em maio de 1894, Melo Lins retornou ao Recife e foi ser Pastor da Congregação Batista de Nazaré, em março de 1895, que se transformou em Igreja, em janeiro de 1896, com o nome de Igreja Batista de Nazaré da Mata. Em 1898, já estando com 59 anos de idade, Melo Lins voltou para Alagoas, com a finalidade de ser Pastor da Primeira Igreja Batista de Maceió. Daí em diante, não mais se ouve falar em Mello Lins, exceto que foi sepultado em Maceió. Sobre ele, escreveu Emile G. Leonard, em seu livro O PROTESTANTISMO BRASILEIRO-ESTUDO DE ECLESIOLOGIA E HISTÓRIA SOCIAL, São Paulo: ASTE, 1963, p. 165): “um dos primeiros brasileiros ilustres convertidos ao protestantismo batista, Wandrejasil de Mello Lins, pertencia a uma das grandes famílias de fazendeiros do Rio Largo(Alagoas)”. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MENEZES Y MORAIS(José Menezes de Morais), de Altos, Piauí, 29.07.1951, escreveu, entre outros, LARANJA PARTIDA AO MEIO(1975), O ROCK DA MASSA FALIDA(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em História. Mudou-se para Brasília em 1980. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Repórter, Professor. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA, 1992, de Olga Savary. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MENOTTI DEL PICCHIA(Paulo Menotti del Picchia), de São Paulo, Capital, 20.03.1892, escreveu, entre outros, POEMAS DO VICIO E DA VIRTUDE(1913), JUCA MULATO(Poema-1917), MASCARAS(Poema-1920), O HOMEM E A MORTE(Poema-1922), O CRIME DAQUELA NOITE(Poema-1924), REPUBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL(Ensaio-1928), NO PAIS DAS FORMIGAS(Ensaio-1939), A LONGA VIAGEM(Memórias-1972), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Luiz del Picchia e Corina del Corso del Picchia. Apos os estudos primarios em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde tambem estudou. Passou pelo Grupo Escolar de Itapira(perto de Moji-Mirim). Em 1903, com 11 anos, começou o curso ginasial em Campinas, interior paulista. Concluiu o Bacharel em Ciências e Letras(secundário) em Pouso Alegre, Minas Gerais, onde fundou o jornal MANDU. Em 1910, mudou-se para São Paulo, Capital e matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, Bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1913, com 21 anos de idade. Durante o curso publicou seu primeiro livro de poesias, POEMAS DO VÍCIO E DA VIRTUDE, em 1913. Foi agricultor e advogado em Itapira, onde dirigiu o jornal CIDADE DE ITAPIRA e fundou o jornal político O GRITO. Lá escreveu os poemas MOISÉS e JUCA MULATO, além do romance LAIS, todos publicados em 1917. Depois de residir em Santos, onde dirigiu o jornal A TRIBUNA, passou a residir em São Paulo, Capital. Foi redator de diversos jornais, entre os quais A GAZETA e O CORREIO PAULISTANO. Fundou o jornal A NOITE. Dirigiu, com Cassiano Ricardo, os mensários SÃO PAULO E BRASIL NOVO. Colaborou assiduamente no Diário da Noite, onde por muitos anos manteve uma seção diária sob o pseudônimo de Hélios, seção que ele criara, em 1922, no Correio Paulistano, através da qual divulgou as notícias do Movimento Modernista. Com Graça Aranha, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e outros, foi um dos arautos do Movimento, participando da Semana de Arte Moderna de 11 a 18 de fevereiro de 1922. Com Cassiano Ricardo, Plínio Salgado e outros, realizou o movimento Verdamarelo. Depois, com Cassiano Ricardo e Mota Filho, chefiou o movimento cultural da Bandeira. Além de jornalista militante exerceu inúmeros cargos públicos. Foi o primeiro diretor do Departamento de Imprensa e Propaganda do Estado de São Paulo. Deputado Estadual em duas legislaturas. Membro da Constituinte do Estado. Deputado Federal pelo Estado de São Paulo em três legislaturas. Presidiu a Associação dos Escritores Brasileiros, seção de São Paulo. Em 1982, com 90 anos de idade, foi proclamado PRÍNCIPE DOS POETAS BRASILEIROS, o quarto e último deste título que pertenceu anteriormente a Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Olegário Mariano. Em 1984, recebeu o Prêmio Moinho Santista Categoria Poesia. Casou-se, primeiro, com Francisca Avelina Cunha Sales Del Picchia, com quem teve sete filhos. Casou-se depois com Antonia Rudge. Foi também tabelião e proprietário do Cartório do 20º Oficio de São Paulo. Poeta, jornalista, político, romancista, contista, musico, escultor, pintor, cronista e ensaísta. Foi Presidente do Sindicato dos Proprietários de Jornais e Revistas de São Paulo. Fundou, em 1920, a produtora INDEPENDENCIA FILMES. Faleceu em São Paulo, em 23.08.1988, com 96 anos de idade. Terceiro ocupante da Cadeira 28, eleito em 01.04.1943, na sucessão de Xavier Marques e recebido pelo Acadêmico Cassiano Ricardo em 20.12.1943. Recebeu o Acadêmico Luís Viana Filho. Sua Cadeira 28, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Manoel Antonio de Almeida, Fundador Inglês de Sousa, sendo também ocupada por Xavier Marques, Menotti Del Picchia, Oscar Dias Correia e Domicio Proença Filho. Bem estudado no DICIONARIO BIOBIBLIOGRAFICO LUSO-BRASILEIRO(1965), de Victor Brinches. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Muito bem estudado no DICIONARIO DE AUTORES PAULISTAS(1954), de Luis Correia de Melo. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MÉRCIA M. SOARES, Goiana, da Capital, l940, dentre outros, escreveu, 'DEIXE A MAMÃE ENTRAR', sem dados biográficos no livro, com apresentação do presidente da Associação dos Biólogos de Goiás, não identificado. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Ficcionista, Poetisa, Educadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Oradora, Conferencista. Incorporada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diversas entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MERVAL DE SOUZA ROSA, de Altos, Piauí, 03.08.1926, escreveu, entre outros, PSICOLOGIA DA RELIGIÃO, além de outros nove livros, sem dados biográficos completos nos textos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Jesuína Maria do Espírito Santo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Sua cidade de origem- ALTOS- está localizada entre Teresina e Campo Maior. Em 13.12.1948, vindo do interior do Piauí, com 22 anos de idade, matriculou-se no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife. Nos anos seguintes, Bacharelou-se em Teologia. Com o passar do tempo e já como Professor do Seminário do Norte, viajou para os Estados Unidos, onde fez Mestrado e Doutorado em Teologia e Psicologia Educacional. De volta ao Brasil, formou-se em Letras Clássicas. Fez o curso de Bacharel e Licenciatura em Filosofia Pura, bem como o Bacharel em Psicologia. Em 1954, com 28 anos de idade, começou suas atividades como Professor do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, tendo sido professor do autor destas notas no início de 1970. Casou-se com Anita, com quem teve os filhos Aneci, Esdras, Miriam, Rute e Éster. Como Ministro Evangélico, foi pastor de diferentes igrejas em Pernambuco. Nos últimos tempos(2004), com 78 anos de idade, tem sido Reitor do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil. Escritor, Conferencista. Administrador, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Ficcionista. Pensador, Ativista, Educador, Orador. É mencionado em dezenas de livros, dentre outros, HISTÓRIA DOS BATISTAS NO PIAUÍ, de Itamar Sousa Brito. Mas não é referido no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS(1995), de Adrião Neto. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

MESSIAS GERALDO PONTES, de São José do Baixio, Galiléia, Minas Gerais, 1946, escreveu, entre outros, “RISOS DO HORIZONTE” (PROSA AUTOBIOGRÁFICA), “A SOLIDÃO DA DEFESA”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. ADVOGADO EM COLINAS, ESTADO DO TOCANTINS. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce, em Governador Valadares, Minas Gerais. Durante muito tempo foi Advogado da Prefeitura Municipal de Galiléia, em Minas Gerais. Em 1978, transferiu-se para Colinas, no Estado do Tocantins, onde tem sido advogado, inclusive, da Prefeitura Municipal. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Produtor Cultural, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil, de que foi Conselheiro Federal e Vice-Presidente. Seu ilustre filho, também Advogado, Bruno César da Luz Pontes, escreveu o livro “DIREITO ACADÊMICO”, prefaciado pelo pai. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Atualmente(2000), é Diretor da Faculdade de Direito de Colinas, no Estado do Tocantins. No momento(2002), passou a residir em Palmas, onde também montou Escritório de Advocacia. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em São José do Baixio, Galiléia, Minas Gerais, no dia 23 de agosto de 1946. Filho de Pedro André Pontes e Elza Viana Pontes.
Iniciou, em 1954, os estudos primários em sua terra natal, na Escola Estadual Maria Angélica Viana. No Ginásio de Galiléia, concluiu o curso ginasial, em 1958.
Em Conselheiro Pena, Minas Gerais, no Colégio Gilberto Freyre, terminou o curso de Contabilidade.
O curso de Magistério concluiu em Galiléia, na Escola da Comunidade Carlindo Brandão.
Matriculou-se na Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce, em Governador Valadares, Minas Gerais, onde se bacharelou.
Em 1977, tornou-se Advogado militante na Comarca de Galiléia, sendo, em 1978, Assessor Jurídico da Prefeitura Municipal.
Transferiu-se, em 1978, para a cidade de Colinas de Goiás, hoje Colinas do Tocantins, estabelecendo-se também como Advogado.
Tornou-se, em 1980, Assessor Jurídico da Prefeitura Municipal de Colinas, bem como de outras instituições.
Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, em 1992. Presidente do Rotary Clube de Colinas, em 1984.
Vice-Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins, em 1998.
Detentor de várias Comendas e Títulos, entre os quais, Cidadão Honorário de Colinas do Tocantins e Conselheiro Diretor da Fundação Educacional de Colinas, vinculada à UNIVERSIDADE DO TOCANTINS(UNITINS).
Atualmente(1998), é Presidente da Comissão de Direitos Humanos, da Ordem dos Advogados do Brasil, no Tocantins.
Agora, no ano 2000, assumiu a direção da Faculdade de Direito de Colinas.
Nos anos seguintes, deixou a Faculdade e passou a advogar também em Palmas, onde mantém escritório.
Tornou-se um dos fundadores da Academia Colinense de Letras.

MESTRE DEPUTADO (Walce Souza), Goiano, de Santa Helena de Goiás, l943, escreveu, entre outros, 'CAPOEIRA ARTE', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Camille Adorno. Fundador do Centro de Estudos Culturais Afro-Brasileiros e Indígenas de Goiás, em l980. Professor e Especialista em Capoeira. Ensaísta, Escritor, Pesquisador. Capoeirista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Desportista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Transferiu-se, posteriormente, para o Rio Branco, no Acre, onde se casou com uma médica. Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Capoeira. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MEYRE CARVALHO(Laudimeyre Rodrigues Carvalho), de Brasília, DF, 17.01.1963, escreveu, entre outros, JANELAS-NEM TÃO SECRETAS ASSIM, DESABAFO(1977), FLOR ROXA(1985), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação Social. Repórter, Fotógrafa. Assessora de Imprensa e de Marketing. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


MIGUEL ARRAES DE ALENCAR, de Araripe, Ceará, 15.12.1916, escreveu, entre outros, A NOVA FACE DA DITADURA BRASILEIRA(1974), O JOGO DO PODER NO BRASIL(1981), OS RUMOS DA MUDANÇA(1984), A QUESTÃO NACIONAL E A CRISE(1993), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Foi Secretário da Fazenda, Deputado Estadual, Prefeito do Recife, Governador de Pernambuco(1962) e Deputado Federal. Cassado pela Revolução em 1964, ficou fora do Brasil até 1979. Em 1994, foi novamente eleito Governador de Pernambuco. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MIGUEL COUTO(Miguel de Oliveira Couto), Carioca, do Rio de Janeiro, 01.05.1864, escreveu, entre outros, DA ETIOLOGIA PARASITARIA EM RELAÇÃO ÀS MOLESTIAS INFECCIOSAS(Ensaio-1855), DA GANGRENA NA FEBRE AMARELA(Ensaio-1896), DOS ESPASMOS NAS AFECÇÕES DOS CENTROS NERVOSOS(Ensaio-1898), LIQUIDO CEFALO RAQUIDIANO NA FEBRE AMARELA(Ensaio-1905), CLINICA MEDICA(kEnsaio-1916), NO BRASIL SÓ HÁ UM PROBLEMA NACIONAL-A EDUCAÇÃO DO POVO(Ensaio-1933), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Francisco de Oliveira Couto e de Maria Rosa do Espírito Santo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1869, com cinco anos de idade, ficou órfão de pai. Freqüentou o Colégio Briggs e também o Colégio Pedro II, ali terminando os estudos propedêuticos. Em 1881, com 17 anos, matriculou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, formando-se Medico em 1885, com 21 anos. Como estudante de Medicina, foi interno na Santa Casa de Misericórdia. No ano de 1888, com 24 anos, tornou-se, por Concurso Publico, Professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Foi Assistente do Professor João Vicente Torres Homem. Na cadeira de Clínica Médica, substituiu Francisco de Castro. Poliglota e profundo conhecedor da língua portuguesa. Participou de vários congressos de Medicina nos quais se destacou pela sua competência profissional, sendo considerado um dos mais notáveis clínicos de sua época. Foi eleito Presidente da Academia Nacional de Medicina, em julho de 1914. Em virtude de sua luta pela saúde, no dia 14.11.1930, o Governo Provisório da Republica criou o Ministério da Educação e Saúde Publica. Eleito deputado federal na Constituinte que elaboraria a Constituição de 16.07.1934, continuou a defender suas idéias sobre educação e problemas da imigração japonesa. Durante 21 anos consecutivos, presidiu a Academia Nacional de Medicina. Foi casado com Maria Barroso Jales Couto, com quem teve o filho Miguel Couto Filho. Faleceu no Rio de Janeiro, a 6.06.1934, com 70 anos de idade. Seu nome foi dado a um Hospital Municipal no Rio de Janeiro e a uma cidade no interior do Estado do Rio. Terceiro ocupante da Cadeira 40, eleito em 9.12.1916, na sucessão de Afonso Arinos e recebido pelo Acadêmico Mário de Alencar em 2.07.1919. Sua Cadeira 40, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Visconde do Rio Branco, Fundador Eduardo Prado, sendo também ocupada por Afonso Arinos, Miguel Couto, Alceu Amoroso Lima e Evaristo de Moraes Filho. Não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MIGUEL CRUZ(Miguel Lúcio Cruz e Silva), de Manaus, Amazonas, 09.05.1920, escreveu, entre outros, AMAZÔNIA É BRASIL(1974), OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA(1986), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Secretário de Turismo do Distrito Federal. Presidente da Ordem do Mérito Cultural Bernardo Sayão e do Clube da Madrugada. Faleceu em 03.02.1991. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MIGUEL JORGE, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, 16.05.l933, autor de dezenas de livros, destacando-se, 'ANTOLOGIA DO NOVO CONTO GOIANO'(1972), “KYBUI”(PEÇA-1995), 'AVARMAS'(CONTOS-1978), 'OS FRUTOS DO RIO'(POEMAS-1974), 'VEIAS E VINHOS' (ROMANCE-1981), “AMOR-POLDRO QUE SE DOMA”(PEÇA-1997) 'ANTES DO TÚNEL' (CONTOS-1967), 'TEXTO E CORPO', 'A DESCIDA DA RAMPA'(CONTOS-1993), “COUTO MAGALHÃES-A VIDA DE UM HOMEM”(1970), “INHUMAS-NOSSA CIDADE” (POEMAS-1978), “URUBANDA” (CONTOS-1985), “MOROSINHO” (NOVELA-1985), ATRAS DO MORRO AZUL”(CONTOS-1985), “UM ANJO NO GALINHEIRO” (NOVELA-1986), 'ASAS DE MOLEQUE'(NOVELA-1989), 'TEATRO MODERNO'(PEÇA-1981), 'O VISITANTE E OS ANGÉLICOS'(PEÇA-1974), 'CAIXOTE'(ROMANCE-1975), “PROFUGUS”(POEMAS-1990), “SETECONTOS SETECANTOS”, “ANA PEDRO”, “NOS OMBROS DO CÃO”(ROMANCE-1991), “PÃO COZIDO DEBAIXO DE BRASA”(ROMANCE-1997), “CALADA NUDEZ”(POEMAS-1998). Professor da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Católica de Goiás. Quando tinha dois anos de idade, mudou-se com a família para Goiabeiras, hoje Inhumas, Goiás, onde viveu a infância, desde 1935. Romancista, Dramaturgo, Ator. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Educador. Cronista, Contista, Ficcionista. Literato, Conferencista, Produtor Cultural. Administrador, Orador, Poeta. Jornalista, Advogado, Farmacêutico, Bioquímico. Formado pela Universidade Federal de Minas Gerais. Terminou o curso de Letras e de Direito na Faculdade Católica de Goiânia. Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Brasileira de Farmaceuticos, da Associação dos Docentes da UFG, da Associação Goiana de Imprensa, do Conselho Estadual de Cultura de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi seu Presidente. Detentor dos Prêmios Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia e José Décio Filho, do Governo Estadual. Premiado também pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Consta de várias antologias de poesia e prosa. Estudado no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, em DIMENSÕES DA LITERATURA GOIANA, de José Fernandes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontra-se na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaíra Turchi, bem como no DICTIONARY OF INTERNATIONAL BIOGRAPHY e ainda na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil, assim como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Presidiu, em Boston, nos Estados Unidos, em 1997, o Juri do Primeiro Concurso de Literatura Brasileira, a convite do Ministério das Relações Exteriores. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



Nasceu em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, no dia 16 de maio de 1933. Filho de Miguel Jorge e Sarah Thomé Jorge.
Em 1935, com dois anos de idade, mudou-se com a família para Goiabeiras(Inhumas), Goiás, onde passou a sua infância.
Iniciou, em 1940, os estudos primários na cidade de Inhumas, para onde se mudou.
Concluiu o curso ginasial em Goiânia, no Ateneu Dom Bosco.
Para fazer o curso de “humanidades”, partiu para Belo Horizonte, em Minas Gerais. Matriculou-se no Colégio Marconi, onde terminou o científico.
Lá frequentou o Teatro Francisco Nunes, o Conservatório de Música e participou de um coral regido pelo maestro Isaac Karabtchevsky.
Na Faculdade de Farmácia e Bioquímica, da Universidade Federal de Minas Gerais, formou-se com o título de FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO.
Retornou para Goiabeiras, mas sua família estava se mudando para Goiânia.
Tornou-se Professor de Farmacotécnica, ao mesmo tempo em que passou a estudar Letras e Direito, na Universidade Católica de Goiás, onde também foi docente de Literatura Brasileira.
Com a criação do GRUPO DE ESCRITORES NOVOS (GEN), dele começou a participar em 1963, sendo seu Presidente em duas oportunidades.
Dois anos depois, em 1965, lançou o seu primeiro livro de contos ANTES DO TÚNEL.
Daí em diante, não mais parou de escrever e publicar, alcançando prêmios nacionais e internacionais, entre os quais, da Associação Paulista de Críticos de Arte.
Sua turma de Bacharéis em Direito, em 1966, na Universidade Católica, marcou época.
Não só porque publicou o livro “POESIAS E CONTOS BACHARÉIS”, mas também porque foi formada de nomes hoje ilustres, como José Mendonça Teles, Geraldo Marmo Coelho Vaz, Alaor Barbosa, Iêda Schmaltz, Fernando Valladares, Martiniano José da Silva, Edir Guerra Malagoni e muitos outros, fidelíssimos às especulações literárias.
Por Concurso Público, fez-se Professor da Universidade Federal de Goiás e da própria Universidade Católica, onde se formou em Letras e Direito.
Durante muitos anos, foi Editor do Suplemento Cultural do jornal O POPULAR.
Nos Estados Unidos da América, em 1997, a convite do Ministério das Relações Exteriores, presidiu em Boston, o Juri do Primeiro Concurso de Literatura Brasileira.
Editor, atualmente(1998), do Suplemento Cultural do jornal OPCÃO, publicado em Goiânia.
Foi eleito membro da Academia Goiana de Letras, em substituição a Bernardo Élis, na Cadeira 18, cujo Patrono é Olegário Herculano Silva Pinto e fundador Francisco Ferreira dos Santos Azevedo.
Tomou posse no dia 01 de outubro de 1998, com saudação de Jerônimo Geraldo de Queiroz.
Sobre ele e com o título “EFEITOS PICTÓRICOS NA POESIA DE MIGUEL JORGE”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, de 1989 e 1998. Prêmio Machado de Assis, da Biblioteca Nacional, em 1997. Prêmio Melhor Livro de Ficção, da Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1981.
Aposentado das atividades do magistério, dedica-se hoje exclusivamente à literatura.

MIGUEL OSÓRIO DE ALMEIDA, Carioca, do Rio de Janeiro, 01.08.1890, escreveu, entre outros, HOMENS E COISAS DA CIENCIAS(1925), VULGARIZAÇÃO DO SABER(1931), ALMAS SEM ABRIGO(Romance-1933), TRATADO ELEMENTAR DE FISIOLOGIA(1937), ENSAIOS, CRITICAS E PERFIS(1938), AMBIENTE DE GUERRA NA EUROPA(1943), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Gabriel de Almeida e Carlota Cardoso Osório de Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi educado nos colégios Kopke e Alfredo Gomes. Em 1907, com 17 anos de idade, matriculou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, pela qual se doutorou Medico, em 1911, com 21 anos. Formado, dedicou-se à profissão, ao magistério superior e ao serviço público. Preparador de fisiologia. Interno de clínica médica do prof. Miguel Couto. Foi livre-docente da Faculdade de Medicina. Entre outros cargos, ocupou o de Diretor do Laboratório do Instituto Osvaldo Cruz. Diretor do Instituto de Biologia Animal do Ministério da Agricultura. Diretor-geral da Diretoria Nacional de Saúde e Assistência Médico-Social, Professor da Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária. Professor e Reitor da Universidade do Distrito Federal, no Rio de Janeiro. Escreveu trabalhos científicos que viriam a ter repercussão em vários países da Europa. Como homem de letras, estreou em 1925, quando seu volume de ensaios HOMENS E COISAS DE CIÊNCIA chamou a atenção dos intelectuais. Em 1931, com 41 anos, publicou um segundo livro de ensaios, A VULGARIZAÇÃO DO SABER. Pertenceu a muitos institutos científicos do Brasil e do exterior, tendo sido laureado com o Prêmio Einstein da Academia de Ciências do Brasil e com o Prêmio Sicard da Faculdade de Medicina de Paris. Participou de inúmeros congressos internacionais e foi membro da Comissão Internacional de Cooperação Intelectual da Sociedade das Nações. Na Academia Brasileira de Letras, exerceu os cargos de primeiro-secretário (1936), secretário-geral (1937 e 1945) e presidente (1949). Médico fisiologista, cientista, professor e ensaísta. Faleceu no Rio de Janeiro, em 02.12.1953, com 63 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 22, eleito em 5.09.1935, na sucessão de Medeiros e Albuquerque e recebido pelo Acadêmico Roquette-Pinto em 23.11.1935. Sua Cadeira 22, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono José Bonifácio, Fundador Medeiros e Albuquerque, sendo também ocupada por Miguel Osório de Almeida, Luis Viana Filho e Ivo Pitanguy. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MIGUEL REALE, de São Bento do Sapucaí, São Paulo, em 6.11.1910, escreveu, entre outros, POEMAS DA NOITE(1960), POEMAS DO AMOR E DO TEMPO(1965), A FILOSOFIA NA OBRA DE MACHADO DE ASSIS(Ensaio-1982), DESTINOS CRUZADOS(Ensaio-1986), O BELO E OUTROS VALORES(Ensaio-1989), FACE OCULTRA DE EUCLIDES DA CUNHA(Ensaio-1993), DE JOELHO NO BRASIL E NO MUNDO(Ensaio-1997), DAS LETRAS À FILOSOFIA(Ensaio-1998), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Braz Reale e de Felicidade da Rosa Góes Chiarardia Reale. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez os estudos preliminares em Itajubá, Minas Gerais. Mudou-se para São Paulo, Capital, estudando no Instituto Médio Dante Alighieri. Em 1930, com 20 anos de idade, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, Bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1934, com 24 anos. Seu primeiro livro, O ESTADO MODERNO, foi publicado em 1934. Doutor em Direito, em 1941. Tornou-se Catedrático de Filosofia do Direito, na Universidade de São Paulo, após concurso realizado em setembro de 1940, tomando posse em 14.05.1941. Com sua tese FUNDAMENTOS DO DIREITO (1940), lançou as bases de sua “Teoria Tridimensional do Direito”, que se tornaria mundialmente conhecida. Em 1942, foi nomeado membro do Conselho Administrativo do Estado, cargo que exerceu até 1944. Em 1947 foi Secretário da Justiça do Estado de São Paulo, quando criou a primeira Assessoria Técnico-Legislativa do país, para racionalização dos serviços legislativos. Em 1949, com 39 anos de idade, assumiu a Reitoria da Universidade de São Paulo, instalando os primeiros Institutos Oficiais de Ensino Superior no Interior do Estado, a começar pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Em 1949, fundou o Instituto Brasileiro de Filosofia, do qual se fez presidente. Essa entidade congrega todos os pensadores brasileiros e edita a REVISTA BRASILEIRA DE FILOSOFIA, já em seu 210º fascículo trimestral, com mais de 50 anos de publicação. Em 1951, chefiou a Delegação Brasileira junto à Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Genebra, fazendo prevalecer o ponto de vista do Brasil, sobre salário mínimo nas plantações, através de votação em plenário, fato raramente acontecido naquela organização. Em 1953, com 43 anos, publicou o seu curso de FILOSOFIA DO DIREITO, logo depois vertido para o italiano pelo catedrático da disciplina da Universidade de Bolonha, Prof. Luigi Bogolini, hoje na sua 20ª. edição. Em 1954, fundou a Sociedade Interamericana de Filosofia, da qual já foi duas vezes presidente. Em 1957, 1959 e 1961 chefiou a Delegação Brasileira aos Congressos Interamericanos de Filosofia de Santiago do Chile, Washington e Buenos Aires, sendo eleito Vice-Presidente desses certames, assim como no realizado em Quebec, em 1967. Foi Presidente do VIII Congresso Interamericano de Filosofia, realizado em Brasília, em 1972. Relator especial, nos XII, XIII e XIV Congressos Internacionais de Filosofia, realizados em Veneza, México e Viena, respectivamente, em 1958, 1963 e 1968. Vice-Presidente de uma das sessões plenárias do XV Congresso Internacional de Filosofia realizado na Bulgária. Conferencista especialmente convidado pelo XVI Congresso Internacional, de Düsseldorf, Alemanha, 1978, e XVIII realizado em Brighton, Inglaterra, 1988. Em 1963 foi nomeado novamente Secretário da Justiça do Estado de São Paulo, tendo tomado parte ativa na defesa da autonomia do Estado e do regime democrático. Em 1969, com 59 anos, foi nomeado pelo Presidente Arthur da Costa e Silva para a Comissão de Alto Nível que reviu a Constituição de 1967, desse trabalho resultando, em parte, o texto da Emenda Constitucional nº 1 à Constituição de 1967. Colaborou, em 1972, na elaboração do Tratado e documentos relativos à criação da Itaipu Binacional, à qual deu, pela primeira vez, a estrutura de “empresa internacional”. Supervisor da Comissão Elaboradora e Revisora do Código Civil, cujo Anteprojeto se converteu no Projeto nº. 634, depois sancionado pelo Presidente da República pela Lei nº. 10.402 de 10/01/2002. De 1969 a 1973, Reitor novamente, da Universidade de São Paulo, onde implantou a reforma universitária e deu definitiva estrutura aos CAMPI da Capital e do Interior, dotando-os de vários edifícios com áreas superior a 200.000m2. Em 1974, com 64 anos, foi nomeado pelo Presidente Emílio Garrastazu Médici para o Conselho Federal de Cultura, cargo que exerceu durante 15 anos. Organizador e presidente do II Congresso Brasileiro de Filosofia Jurídica e Social, em São Paulo, em 1986, e dos III e IV Congressos realizados em João Pessoa, em 1988 e 1990. Organizou e presidiu sete Congressos Brasileiros de Filosofia, com publicação dos respectivos ANAIS. O primeiro foi realizado, em São Paulo, em 1950, e o VII e último, em João Pessoa, Paraíba, em 2002, sempre com representantes de todos os Estados da Federação e vários pensadores estrangeiros. Foi também de sua iniciativa o VIII Congresso Interamericano de Filosofia, que teve lugar em Brasília, em 1972. Participou da criação do Instituto de Filosofia Brasileira, com sede em Lisboa, o qual promove o estudo do pensamento luso-brasileiro, através de Colóquios que, em Portugal, têm o nome de Tobias Barreto e, no Brasil, o de Antero de Quental. O Colóquio Tobias Barreto, realizado nas cidades do Porto e Viana do Castelo, em outubro de 1996, foi dedicado ao debate das idéias filosóficas, políticas e pedagógicas de Miguel Reale. A partir de 1998, com 88 anos, proferiu conferências sobre o Projeto de Código Civil no Senado Federal, no Superior Tribunal de Justiça, na Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro e na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo e, uma vez aprovado o referido código, em dezenas de cidades do País. O seu pensamento foi objeto de debate do I Colóquio Luso-Brasileiro de Pesquisa Filosófica, realizado no Rio de Janeiro, em 1999. Tem realizado conferências e participado de seminários de Filosofia e de Direito em diversas cidades do País. Colabora quinzenalmente no jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, abordando questões filosóficas, jurídicas e sociais. Atividades profissionais e empresariais: Advogado militante, desde 1934, com a publicação de dezenas de pareceres e razões forenses. Consultor Geral da Light – Serviços de Eletricidade S.A., de 1958 a 1974. Diretor de Coordenação São Paulo da Light - Serviços de Eletricidade S.A., de 1974 a 1979. Consultor Jurídico da Presidência da Light - Serviços de Eletricidade S.A., posteriormente Eletropaulo – Eletricidade de São Paulo S.A., de 1979 até a presente data. Membro do Conselho de Administração da Eletropaulo – Eletricidade de São Paulo S.A., de abril de 1981 a abril de 1985. Ex-vice-presidente da Fundação Armando Álvares Penteado. Presidente da Fundação Moinho Santista. Membro do Conselho de Administração da Itaipu Binacional, de 1982 a 1997. Ex-presidente do Conselho Deliberativo da S.A. Moinho Santista – Indústrias Gerais. TÍTULOS ACADÊMICOS: Catedrático de Filosofia do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – 1941. Professor Emérito da mesma Faculdade – 1980. Doutor honoris causa da Universidade de Gênova. Doutor honoris causa da Universidade de Coimbra. Doutor honoris causa da Universidade de Lisboa. Doutor honoris causa da Universidade Kennedy de Buenos Aires. Doutor honoris causa da Universidade Federal de Pernambuco. Doutor honoris causa da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Doutor honoris causa da Universidade Católica de Goiânia. Doutor honoris causa da Universidade Federal do Paraná. Doutor honoris causa da Universidade Federal de Goiás. Doutor honoris causa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor honoris causa da Universidade do Chile (Valparaiso). Professor honoris causa da Universidade Federal da Paraíba. Professor honoris causa da Faculdade de Direito de Caruaru – Pernambuco. Professor honoris causa da Universidade de Lima. Professor honoris causa do Centro de Estudos Unificados de Brasília – CEUB. INSTITUIÇÕES A QUE PERTENCE: Membro da Academia Brasileira de Letras (Cadeira nº. 14 – Maio de 1975). Membro da Academia Paulista de Letras (Cadeira nº. 27 – Outubro de 1977). Membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas (Cadeira Pedro Lessa). Presidente do Instituto Brasileiro de Filosofia e Diretor da Revista Brasileira de Filosofia. Membro do Conselho Federal de Cultura – 1974 a 1989. Sócio honorário da Associação Italiana de Filosofia do Direito. Sócio honorário da Sociedade Espanhola de Filosofia Social e Jurídica. Sócio honorário da Sociedade Mexicana de Filosofia. Sócio correspondente da Academia das Ciências do Instituto de Bolonha. Sócio correspondente da Associação Argentina de Filosofia. Sócio correspondente da Academia de Coimbra. Conselheiro efetivo da Academia Interamericana de Direito Internacional e Comparado. Sócio correspondente da Academia Nacional de Ciências de Buenos Aires. Membro da Associação Internacional de Direito Comparado, com sede em Paris. Membro da Academia Paulista de História. Membro de Honra da Associação Latino-americana de Estudos Germanísticos (ALEG). Membro honorário da Sociedade dos Filósofos Católicos. Membro titular do Instituto Latinoamericano de Derecho Del Trabajo y de la Securidad Social. Membro da Academia Interamericana de Direito Internacional e Comparado. Ex-Membro do Conselho Diretor do Archiv für Rechts-und Sozialphilosophie da Alemanha Ocidental. Membro do Conselho Diretor de Darshana Internacional – Moradabad (Índia). Do Conselho do Internationales Jahrbuch für Interdisciplinäre Forschung – Munique – Alemanha. Do Conselho Editorial dos Archives de Philosophie du Droit, Paris. Membro correspondente do Instituto de Derecho Parlamentario do Senado da República – Argentina. Presidente honorário da International Association for Philosophy of Law and Social Philosophy (IVR). Ex-vice-presidente da mesma Associação, da qual foi Relator em vários de seus Congressos Internacionais, como os de Bruxelas, Basiléia e México. Membro da Comissão Provisória de Estudos Constitucionais, nomeado pelo Presidente José Sarney. Presidente do Instituto Brasileiro de Altos Estudos (IBRAE). Presidente da Associação Brasileira de Filosofia Social e Jurídica (BRASIUS). Membro honorário do Conselho Editorial de The Journal of Value Inquiry, com sede na Pennsylvania State University. Sócio correspondente da Academia de Ciências de Lisboa. Presidente honorário do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, com sede em Lisboa. PRÊMIOS E CONDECORAÇÕES: Grã-Cruz da Ordem do Mérito Nacional. Grã-Cruz da Ordem do Rio Branco. Grande Oficial da Ordem do Mérito da República da Itália. Grande Oficial da Ordem do Ipiranga, do Estado de São Paulo. Grande Oficial da Ordem Oficial do Trabalho. Comendador da Ordem do Mérito Naval. Comendador da Ordem do Mérito da Educação Nacional. Comendador da Ordem do Mérito de Brasília. Ordem do Sol Nascente, do Japão, no 3º Grau. Comendador da Ordem do Condor dos Andes, da Bolívia. Comendador da Ordem do Mérito da Costa do Marfim. Oficial da Ordem do Mérito da República da França. Estrela da Solidariedade, da Itália. Colar do Mérito Judiciário, conferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Grande Oficial da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho. Colar da Ordem do Mérito do Tribunal de Contas de São Paulo. Prêmio Moinho Santista em Ciências Jurídicas e Sociais. Diploma de Jubileu de Prata da Escola Superior de Guerra. Diploma de Benemérito da Cultura Brasileira, conferido pelo IV Congresso Nacional de Filosofia em 1962. Medalha Teixeira de Freitas, do Instituto dos Advogados Brasileiros. Medalha Rui Barbosa. Medalha Silvio Romero. Medalha Pedro II. Medalha Martin Afonso. Medalha Couto de Magalhães. Medalha de Professor Visitante Ilustre da Universidade Federal de Pernambuco. Prêmio de Prosador do Ano (1987) conferido pelo PEN Center de São Paulo. Medalha Tobias Barreto. Prêmio “Guerreiro da Educação” – Professor do Ano 1998, conferido pelo Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE, em parceria com o Estado de S. Paulo. Prêmio Pontes de Miranda (do Instituto dos Advogados de Brasília). Foi casado com Filomena Pucci Reale, com quem teve três filhos. Faleceu em São Paulo, no dia 13.04.2006, com 95 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 14, eleito em 16.01.1975, na sucessão de Fernando de Azevedo e recebido em 21.05.1975, pelo Acadêmico Cândido Mota Filho. Recebeu os Acadêmicos Pontes de Miranda e João de Scantimburgo. Sua Cadeira 14, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Franklin Távora, Fundador Clovis Bevilaqua, sendo também ocupada por Antonio Carneiro Leão, Fernando de Azevedo e Miguel Reale. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MIGUEL VON BEHR, de Uberaba, Minas Gerais, 1959, escreveu, entre outros, 'Guarakessaba' - Paraná, Passado - Presente - Futuro - Empresa das Artes, São Paulo, 1998, 'Berço das Águas e do Novo Milênio, Chapada dos Veadeiros, Goiás' - Edições IBAMA e Editora Universidade de Brasília , Brasília, 2000, 'Serra da Bodoquena, MS História - Natureza – Cultura' - Editora Free, Campo Grande, 2001. Publicou também JALAPÃO-O SERTÃO DAS ÁGUAS(2004). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mestrado em Planejamento Urbano pela Universidade de Brasília, tendo Alto Paraíso como estudo de caso (1995-1997). Sócio-fundador de várias ONGs dentre elas a Fundação SOS Mata Atlântica em 1986. Atua no IBAMA desde 1982 e em Brasília a partir de 1991. Foi Chefe da Estação Ecológica e Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba (PR) durante a década de 80, além de ter colaborado, nesse período, da criação e implantação de Unidades de Conservação no Estado de São Paulo (Estação Ecológica de Juréia) e do Tombamento da Serra do Mar no Estado do Paraná. Atuou no Centro Nacional de Desenvolvimento Sustentado das Populações Tradicionais (CNPT) entre 1992 e 1995. Coordenou os trabalhos técnicos que culminaram na criação da primeira Reserva Extrativista Marinha do Brasil, a Resex de Pirajubaé, SC.Colaborou na criação da Associação dos Pequenos Extrativistas de Flores do Cerrado da Chapada dos Veadeiros - ASFLO. Foi integrante da Comissão Coordenadora do Fórum Permanente das Entidades Civis da Chapada dos Veadeiros e colaborou com as atividades do Projeto Veadeiros da WWF.(Fundo Mundial para a Natureza.) Desde 1995 é associado do Programa Internacional do LEAD – Lideranças para o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Participou do processo de elaboração do Plano Diretor Ambiental Urbano e Municipal de Alto Paraíso, entre 1995 e 1998 e das cidades de Registro e Jacupiranga, no interior do Estado de São Paulo, no início da década de 80. Hoje é Gerente do Projeto do Corredor Ecológico do Jalapão-Chapada das Mangabeiras (TO/MA/PI/BA), sob responsabilidade da Coordenação Geral de Ecossistemas, Diretoria de Ecossistemas, IBAMA.Na área fotográfica e literária fez diversos Cursos: Revelação fotográfica, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos, 1980.Edição de livros de arte de fotografia - Secretaria de Estado da Cultura - Oficinas Culturais Três Rios, São Paulo,1987. Mercado Cultural, ministrado por Leonardo Brant, Goiânia, 2000. Workshop Básico de Fotografia Outdoor, com o fotógrafo de natureza, João Paulo Barbosa, Ateliê Photo Trek, Brasília, 2001. Produção Cultural, Instituto de Produção Cultural Brasileira, Brasília, 2001. Exposições fotográficas individuais temporárias: Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social do Paraná, Curitiba,1.987. Universidade Regional de Blumenau, Santa Catarina, 1.988. IBAMA, Brasília, 1.988.Congresso Nacional, 1.990. Universidade Estadual de Ponta Grossa, Paraná, 1990. Museu de Arqueologia e Artes Populares de Paranaguá, Paraná, 1990. Jalapão, Tocantins – IBAMA sede, junho 2001. V Bienal Internacional do Livro, Salvador, 2001. Exposições coletivas permanentes: Sede do IBAMA em Guaraqueçaba desde 1987. Sede da Fundação SOS Mata Atlântica em Iguape, Estado de São Paulo, desde 1.988. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, desde 1.988. IBAMA Brasília, desde 1994. Centro de Oficina Ecológica - Educação Ambiental - Prefeitura Municipal de Alto Paraíso, Goiás, desde 1.996.Exposições coletivas temporárias:16a Assembléia da União Internacional para Conservação da Natureza(UICN) Madri, Espanha, 1.984. Museu da Imagem e do Som, São Paulo, 1986. Museu de História Natural, Curitiba, Paraná, 1986. SESC Pompéia, São Paulo, 1987. Teatro Guaíra, Curitiba, 1987. Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental, Curitiba, 1.988. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, 1989. Congresso Nacional e SESC, Brasília, 1990. Museu de Arte do Estado do Paraná, Curitiba, 1992. I Simpósio Ambientalista do Cerrado, Goiânia, 1996. Fotos publicadas em livros, jornais e revistas: Folha de São Paulo. O Estado do Paraná e Gazeta do Povo, Curitiba. Revista Corpo a Corpo, São Paulo. Revista Horizonte Geográfico, São Paulo. Livro O Paraná, Carlos Renato Fernandes. Mata Atlântica, Fundação SOS Mata Atlântica. Realização de lay - out, texto e fotografias publicadas calendários, cartazes, publicações e folders do IBAMA, Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Paraná, Secretaria Estadual de Trabalho, Justiça e Ação Social do Estado do Paraná e Fundação SOS Mata Atlântica. Co-autor de diversos textos, destacando-se: 'Dossiê sobre a região estuarina lagunar Iguape- Paranaguá' - Fundação SOS Mata Atlântica e Jornal da Tarde, São Paulo, 1986.'El Extrativismo en América Latina' - Programa de Conservação de Florestas da União Internacional para Conservação da Natureza(UICN), Suíça, 1994. 'Mata Atlântica' Editora Edibran, Curitiba, 1995. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MILCA SEVERINO PEREIRA, de Itarumã, Goiás, 06.01.l955, escreveu, entre outros, 'INFECÇÃO HOSPITALAR-ESTRUTURA BÁSICA DE VIGILÂNCIA E CONTROLE'(TESE DE DOUTORADO-1994), sem dados biográficos no livro, juntamente com Tokico Murakawa Moriya. REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Filha de Dante Veloso Pereira e Flauniza Luiz Pereira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez curso de Mestrado e Doutorado na Universidade de São Paulo(USP). Pesquisadora do Conselho Nacional de Pesquisa(CNPq). Foi Enfermeira do Hospital das Clínicas da UFG. Professora da Faculdade de Enfermagem e Nutrição, da Universidade Federal de Goiás(1997). Estudou na Universidade de Virgínia, Estados Unidos, atualizando-se em Vigilância Epidemológica. Escritora, Ensaísta, Administradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Contista, Cronista. Educadora, Ficcionista, Pesquisadora. Conferencista, Oradora, Intelectual. Diretora e Especialista em Montagem de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar, Métodos e Técnicas, além de Treinamento em Vigilância, com a criação de Programas para Hospitais Gerais e Especializados. Vinculada ao Departamento de Enfermagem, da Escola de Enfermagem e Nutrição da UFG. Apreciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Consultora da Revista Latino-Americana de Enfermagem. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Associação Goiana de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, da Federação Pan-Americana de Enfermagem, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (SBPC). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Atualmente, REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS(1998). Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MILITÃO RODRIGUES COELHO nasceu no Jordão(Imbaúba), atual Ipupiara, Bahia, no dia 20 de outubro de 1859, de onde saiu para Barra do Mendes, com 18 anos de idade, em 1877, deixando muitos familiares no povoado, todos vinculados às famílias Coelho e Sodré, entre os quais, o Capitão José Joaquim Sodré(Zeca Sodré), cunhado de Militão ou sobrinho, conforme alguns. Filho de Manoel Rodrigues Coelho e Norberta Olimpia Sodré Coelho. Casou-se, primeiro, com Maria Barreto Coelho, com quem teve os filhos Ornelina, Sofia, Rosa, Adelina e Adelino. Pela segunda vez, com Maria da Glória Sodré Coelho, com quem teve os filhos Nestor, Anízio, Luiz, Alzira, Solina, Ana e Eurico. Nasceram ambos(Horácio e Militão), em povoados diferentes, dentro do mesmo município de Brotas de Macaúbas, que era extraordinariamente grande e tinha 7.000 km2(sete mil quilômetros quadrados), indo de Morpará(margens do Rio São Francisco) até Barra do Mendes. Militão era 23 anos mais velho do que Horácio. Quando se enfrentaram, a partir de 1916, Militão estava com 57 anos de idade e Horácio de Matos, na juventude de seus 34 anos apenas. O Coronel Horácio de Matos estendeu os seus domínios de Brotas de Macaúbas até Lençóis. O Coronel Militão Rodrigues Coelho passou a dominar a região de Ipupiara até Barra do Mendes. É neste fogo cruzado entre os dois líderes, ambos desejosos de dominar por completo a Chapada Diamantina, que Ipupiara(Fundão ou Jordão de Brotas) passa a sofrer as investidas constantes dos dois grupos rivais. Assim é que se dizia: A Chapada Velha(Brotas de Macaúbas e Lençóis) é de HORÁCIO DE MATOS. A Chapada Nova(Barra do Mendes e Jordão) é de MILITÃO RODRIGUES COELHO. Daí a razão histórica por que as duas populações não se toleravam e jamais se entenderam, não havendo até hoje(2004), uma estrada digna que ligue as duas cidades, embora a distância seja de apenas 80 km. Entre uma e outra região, ou seja, entre Brotas de Macaúbas e Barra do Mendes, encontra-se IPUPIARA, o velho Fundão ou Jordão, a 30 km de Brotas e 60 km de Barra do Mendes. Relembre-se que, em outubro de 1914, chegou em Brotas de Macaúbas, o Delegado Regional Dr. Otaviano Saback que, em nome do Governador da Bahia, Dr. Antonio Muniz Ferrão de Aragão, nomeou o Coronel Militão Coelho, como Chefe Político e Intendente(Prefeito Municipal) de Brotas de Macaúbas. Os Brotenses queriam que o cargo antes ocupado pelo Coronel José João de Oliveira, que havia falecido, fosse ocupado pelo Major Joviniano dos Santos Rosa(Major Vena), Escrivão dos Feitos Cíveis e Criminais ou por João Arcanjo Ribeiro e não por um Coronel, filho do Jordão e procedente de Barra do Mendes. Enquanto Militão foi a Salvador, seu substituto, Coronel Domingos Pereira mandou prender o Major Vena(1916), iniciando-se a contenda. De um lado, os seguidores do Coronel Militão e do outro, os partidários do Coronel Horácio. Assim é que, no dia 04 de janeiro de 1916, após se tocaiar no PEGA, povoado existente entre Fundão e Brotas, o Coronel da Guarda Nacional Militão Rodrigues Coelho toma de assalto a cidade de Brotas de Macaúbas, retirando o Cartório dos Feitos Cíveis e Criminais, de seu escrivão efetivo Joviniano dos Santos Rosa que, no entanto, algum tempo depois, é gravemente ferido na CADEIA PÚBLICA DE BROTAS, para onde fora levado preso, após mandar uma Carta Aberta ao Governador do Estado, Dr. Antonio Muniz Ferrão de Aragão. Na verdade, embora alguns autores digam que o Major Vena(Joviniano dos Santos Rosa) morreu nesta ocasião, a informação não tem procedência. Ele viveu durante muitos anos, com a boca torta e com dificuldade de falar, eis que babava muito. Nesta ocasião, é morto a tiros e crucificado nas estacas de uma cerca de pau-a-pique, Onésimo Lima, filho do farmacéutico Canuto Lima, de Ipupiara(Fundão), com o qual Horácio de Matos fora criado e se considerava irmão. Satisfeito com a tomada de Brotas de Macaúbas, Militão Rodrigues Coelho que teve o apoio do Governador da Bahia, Dr. Antonio Muniz Aragão e de alguns chefes políticos de Lençóis e de Estiva(hoje Afrânio Peixoto), retorna a Barra do Mendes, via Fundão(Ipupiara), mas é surpreendido pelos jagunços de Horácio de Matos que cercam a cidade, visto que conseguiram chegar primeiro, porque fizeram o caminho reto entre Brotas e Barra do Mendes. Após onze grandes combates, por vários meses ininterruptos ou mais precisamente OITO MESES DE LUTA e a destruição dos famosos fortes, entre os quais, FORTE BRANCO, FORTE VERMELHO, FORTE QUEIMADAS e FORTE CATUABA, todos possuidores de comunicação subterrânea, com cerca de quatrocentos mortos, entre os quais, o filho do próprio Militão, o Luiz Rodrigues Coelho, morto em combate no dia 22.04.1919, quando tinha 20 anos de idade. Militão Rodrigues Coelho sai de Barra do Mendes, em agosto de 1919, observado pelo seu jagunço de confiança Miguel Umbuzeiro. Seu filho Nestor Rodrigues Coelho(nascido em Barra do Mendes, 20.05.1892) foi preso pelos jagunços de Horácio de Matos e devolvido à mãe, com a observação de que não era culpado pelos atos do pai. Nestor Coelho se tornaria posteriormente também líder político da região, eis que, em 1946, elegeu-se Deputado Estadual, além de ter sido Vereador e Prefeito Municipal de Brotas de Macaúbas, a partir de 1938. Nesta época, meu pai, ADÃO FRANCISCO MARTINS(Que havia nascido em 21.05.1915, em Ipupiara, e estava com 23 anos de idade), foi seu SECRETÁRIO MUNICIPAL, conforme documentos escritos e publicados, na mão do autor destas notas, entre os quais, o “ORÇAMENTO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BROTAS DE MACAÚBAS, PARA O EXERCÍCIO DE 1939”(DECRETO-LEI 63, de 5.7.1938), impresso na LIVRARIA CATILINA, de Romualdo Santos-Livreiro Editor-Rua Portugal, 20, Salvador, Bahia, onde se lê: Prefeito Municipal-Nestor Rodrigues Coelho. Secretário Municipal-Adão Francisco Martins. Filho de Gasparino Francisco Martins e Jovina Ribeiro Martins, neto do Coronel Isidório Ribeiro dos Santos, meu pai, Adão Francisco Martins, enquanto trabalhava na roça, aprendeu a ler com os antigos professores, “JOÃO CAPOTE” e “JOÃO PAPAGAIO”. Mas, seu principal professor foi Arthur Ribeiro Sobrinho, pai do primeiro médico de Brasília, Dr. Isaque Ribeiro Barreto. Em 1934, com 19 anos de idade, na cidade de Brotas de Macaúbas, foi nomeado Tabelião de Notas e Agente de Estatística. Casou-se em Brumado, hoje Ibitunane, em 29.10.1937, com Francolina Ribeiro Martins, tornando-se comerciante de Diamantes, em sociedade com Adelino Alves de Almeida. Em 1946, foi nomeado Prefeito de Brotas de Macaúbas, logo após a gestão do Prefeito Nestor Rodrigues Coelho, que se estendeu de 1934 a 1945, momento em que o Capitão Nestor Coelho permaneceu como Presidente do Diretório Municipal de Brotas e se elegeu Deputado Estadual, a partir de 1946. Nestor Coelho faleceu em Salvador, Bahia, em 26.12.1953, na condição de Deputado Estadual, tendo sido sepultado no Mausoléu da família, em Barra do Mendes. Nomeado Adão Francisco Martins, Prefeito de Brotas de Macaúbas, em 1946, pelo Interventor Federal na Bahia(1946-1947), General Cândido Caldas, permaneceu no cargo de Prefeito, até abril de 1947, quando, terminada a “interventoria” na Bahia, o Governo Estadual foi passado para o Governador eleito pelo povo, Otávio Mangabeira e realizadas as eleições municipais. Como Prefeito nomeado de Brotas, meu pai Adão Francisco Martins, construiu entre 1946 e 1947, a ponte de madeira, ainda hoje existente nos povoados de “Mourão” e “Santa Rosa”, debaixo da qual não passa mais hoje(2004) nem um pingo de água, onde outrora fora um pequeno rio. Em 03.05.1950, Adão Francisco Martins, mudou-se para Morpará, às margens do Rio São Francisco, onde fundou a “Loja Primavera”, de tecidos, além de ter sido Vereador. No mesmo ano, vinculou-se à Loja Maçônica HARMONIA E AMOR, de Juazeiro, pertencente à GRANDE LOJA DO ESTADO DA BAHIA. Em abril de 1957, retornou à sua terra natal, Ipupiara, como comerciante de tecidos e como Pregador Evangélico, vinculado ao Protestantismo Batista. Contribuiu, escrevendo discursos e redigindo documentos, com a emancipação política de Ipupiara que se tornou município independente de Brotas, em 09.08.1958, ao lado do Chefe Político da região, Coronel Arthur Ribeiro. Colecionou e leu obras famosas, entre as quais, a “HISTÓRIA UNIVERSAL”, de César Cantu, com mais de 30 volumes, hoje em poder deste autor. Após ter fundado a Igreja Batista de Ipupiara, FALECEU REPENTINAMENTE, com parada cardíaca, no dia 07.01.1970, com 55 anos, depois de ter feito um Sermão Evangélico, na Praça Principal da cidade, deixando 5 filhos homens e 3 mulheres. De acordo com o livro de orçamento, em 1938, o Municipio de Brotas de Macaúbas, era formado dos seguintes DISTRITOS: Jordão de Brotas(Ipupiara), Gameleira(Ibipetum), Ouricuri, Aracy, Pé do Morro, Mata de Dentro, Brejo do Buriti, Barra do Mendes, São Francisco(Saudável), Paranamirim, Mucambo, Sitio do Coqueiro e Morpará. Ao longo dos anos, tornaram-se Municipios Independentes de Brotas de Macaúbas, IPUPIARA, BARRA DO MENDES E MORPARÁ. Quanto a Militão, saiu de Barra do Mendes, em agosto de 1919, vestido de mulher grávida, conforme a tradição oral na região(versão totalmente contestada pelo povo de Barra do Mendes, através de seu historiador maior Edízio Mendonça, mas divulgada nas regiões de Brotas e Lençóis), acompanhado do jagunço Umbuzeiro, passando por Gentio do Ouro, Gameleira do Assuruá, Santo Inácio, Xique-Xique e Pilão Arcado, nas margens do Rio São Francisco, refugiando-se na Fazenda do Coronel Franklin Lins de Albuquerque, em Pilão Arcado, também na Bahia, de onde ainda tentou reforço, junto ao Governador do Estado, para retornar a Barra do Mendes, mas sem sucesso. Conforme seus descendentes, teria passado pelas serras de Uibaí, Central, Tiririca, Xique-Xique e Pilão Arcado. O governo do Estado da Bahia, através de seu Governador Dr. Antonio Muniz Ferrão de Aragão ainda mandou duas expedições em socorro do Coronel Militão Rodrigues Coelho. Uma, comandada pelo Tenente Cláudio. A outra, comandada pelo Tenente Gomes, conhecido como PISA MACIO. Já era tarde demais. O FORTE VERMELHO que era o reduto mais perigoso da praça de guerra de Barra do Mendes, já tinha sido totalmente destruído pelos jagunços de Horácio de Matos que sobre o forte lançaram violento ataque, de dinamite e granada. Quando da reunião da Comissão Estadual de Trégua, presidida pelo parente do Coronel Duda Medrado, de Mucugê, o politico José Joaquim Landulfo da Rocha Medrado, a pedido do Governador Dr. Antonio Muniz Ferrão de Aragão, em Lençóis, o Coronel Horácio de Matos exigiu que Militão fosse afastado da política local e que a SEDE do municipio de Barra do Mendes fosse transferida para o Jordão. Assim, o Fundão, Jordão ou Ipupiara foi Sede do Município de Barra do Mendes, de agosto de 1919 até o dia 24.05.1920, quando o Governador José Joaquim Seabra decretou a extinção do Municipio de Barra do Mendes, incorporando o seu território ao Municipio de Brotas de Macaúbas, conforme o combinado no CONVÊNIO DE LENÇÓIS, acordo assinado entre o General Alberto Cardoso de Aguiar, Comandante da 5ª Região Militar e o Coronel Horácio de Matos, quando da chamada REVOLUÇÃO SERTANEJA. Na Fazenda do Coronel Albuquerque, onde passou 3 meses(Setembro, Outubro e Novembro), faleceu Militão Rodrigues Coelho, de desgosto, sem comer e sem conversar, recluso num quarto, apenas fumando e tomando Café, no dia 8.12.1919, com 60 anos de idade(Horácio de Matos, tinha 37 anos), dia da Padroeira de Barra do Mendes, Nossa Senhora da Conceição, sendo sepultado no cemitério local, hoje coberto pelas águas barrentas da barragem de Sobradinho. Quanto a Horácio de Matos, no dia 15 de maio de 1931, no Largo do Acioli, em Salvador, ao passar, descuidado e terno com a filha mais velha Horacina(do casamento com Augusta), de seis anos de idade, pela mão, recebe covardemente pelas costas, três tiros de revólver, disparados por Vicente Dias dos Santos, que fora contratado por Manuel Dias Machado(também conhecido como José Machado), tio da viúva do Major João da Mota Coelho que morrera em combate às portas da cidade de Lençóis, em 1925, sendo que Horácio de Matos fora responsabilizado por esta morte. O criminoso Vicente Dias dos Santos foi condenado pelo Juri, em Salvador, no primeiro julgamento, a 21 anos de prisão, mas no segundo julgamento, dois anos depois, foi ABSOLVIDO. Algum tempo depois, intoxicado por arsênico, na água que bebia, foi internado no Hospital Militar, onde morreu. Ao morrer, em 1931, com 49 anos de idade, Horácio deixou, além da viúva Augusta Medrado Matos, também cinco filhos menores: Horacina, a mais velha, com seis anos. Horácio de Matos Júnior, Tácio Matos, Juth Matos e Judith Matos. Um dos filhos de Horácio de Matos, o Horácio de Matos Júnior(Lençóis,1927), depois de ter sido Deputado Estadual e Federal, aposentou-se em 1999, como Conselheiro do Tribunal de Contas da Bahia. Um dos netos de Horácio de Matos, o Horácio de Matos Neto, tornou-se Deputado Estadual na Bahia, a partir de 1986, representando exatamente a Região da Chapada Diamantina. Apesar de sua importância, Militão Rodrigues Coelho não é mencionado em BAIANOS ILUSTRES, de Antonio Loureiro de Souza ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO (2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Foi, no entanto, devidamente estudado, pelo historiador Edízio Mendonça, que resgatou a memória do famoso Caudilho, no seu livro O CORONEL MILITÃO COELHO, publicado em Salvador, Bahia, pela Gráfica Central, em 1980. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MILLER PEREIRA ALMEIDA, de Anápolis, Goiás, 04.11.1963, escreveu, entre outros, “GERAÇÕES AGONIZANTES” (1988), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outras partes do Brasil, onde continuou os estudos. Na cidade de São Paulo, enquanto trabalhava, passou a fazer o curso de Teologia. Formou-se Teólogo, na Escola Teológica Canaã, vinculada à Universidade de São Paulo. Dedicou-se ao estudo da AIDS e das DROGAS. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Idealista, Visionário, Ativista. Produtor Cultural, Memorialista, Intelectual. Conferencista, Pregador, Doutrinador. Com o passar do tempo, transferiu-se para Gurupi, Goiás, hoje Tocantins, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MILONDA COSTA FONSECA, Goiana, de Bela Vista, 06.07.l926, escreveu, entre outros, 'MINHA LUTA CONTRA O CÂNCER'(1982). Filha de Milton Costa e Londina Carneiro Costa. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em outros lugares. Professora normalista, lecionou em diferentes lugares e colégios. Durante algum tempo, foi Diretora do Liceu de Goiânia. Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Foi membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Abonada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Faleceu em Goiânia, no dia 02.08.1984. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MILLÔR FERNANDES(MILTON VIOLA FERNANDES), de Meyer, Rio de Janeiro, RJ, 27.05.1924, escreveu, entre outros, “A VERDADEIRA HISTÓRIA DO PARAISO”, “TRINTA ANOS DE MIM MESMO”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Na verdade, nasceu no dia 16.08.1923, mas só foi registrado um ano depois. Filho de Francisco Fernandes(engenheiro espanhol) e Maria Viola Fernandes. Estudou na Escola Pública Ennes de Souza, de 1930 a 1935. Foi para o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, entre 1939 a 1943. Durante 25 anos, trabalhou na revista O CRUZEIRO, de Assis Chateaubriand. Trabalhou na VEJA, por 14 anos. No PASQUIM, 6 anos. Na ISTO É, 10 anos. No JORNAL DO BRASIL, 8 anos. Trabalhou também na TRIBUNA DA IMPRENSA, CORREIO DA MANHÃ e O DIA. Criou em 1945, na revista O CRUZEIRO, a seção PIF-PAF, assinada com o pseudônimo de VÃO GÔGO. Criou o seu próprio site na internet(www.millor.com.br). Sobre ele escreveu o jornalista Mario de Moraes, para o jornal O POPULAR, de Goiânia, 28.09.2003, sob o título: 80 ANOS DE BOM HUMOR. Publicou dezenas de outros livros, dentre os quais, “MILLOR DEFINITIVO-A BIBLIA DO CAOS”. No cômputo geral, publicou 32 livros, 23 peças e traduziu 56. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MILTON HATOUM(Milton Assi Hatoum), de Manaus, Amazonas, 19.08.1952, escreveu, entre outros, “RELATO DE UM CERTO ORIENTE”(1990), “DOIS IRMÃOS”(2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Publicou também “AMAZONAS-PALAVRAS E IMAGENS DE UM RIO ENTRE RUINAS”(1979). Filho de imigrantes libaneses. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Detentor do PRÊMIO NACIONAL DO LIVRO e do PRÊMIO JABUTI, de melhor romance em 1990. Traduzido para diversas línguas. Durante algum tempo, lecionou na Universidade de Berkley. Mudou-se depois para São Paulo. Seu último livro(DOIS IRMÃOS), tornou-se leitura obrigatória para o Vestibular da Universidade Federal de Goiás(UFG), em 2004. Tradutor, Arquiteto. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Educador. Cronista, Contista, Ficcionista. Literato, Conferencista, Produtor Cultural. Administrador, Orador, Poeta. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MILTON LOUREIRO, de Ipameri, Goiás, 23.02.1923, escreveu, entre outros, “A PÁTRIA-O BRASIL 500 ANOS!”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, percorreu várias outras cidades, onde também estudou. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornou-se Advogado. Transferiu-se para Gurupi, norte de Goiás, hoje Tocantins, onde se tornou Advogado militante. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil e Instituto dos Advogados do Estado de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionsta. Conferencista, Orador, Intelectual. Foi um dos fundadores da Academia de Letras Jurídicas do Tocantins, bem como da Academia Gurupiense de Letras, Cadeira 13, sendo hoje(2000) seu Orador Oficial. Participante de diversas antologias de poesia e prosa, entre as quais, ANUÁRIO DE POETAS E ESCRITORES DE GURUPI. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Outros dados com a colaboração de seu filho: 'Milton Loureiro nasceu em 23 de fevereiro de 1923 na cidade de Ipameri, Goiás. É o 5º filho do casal Júlio Loureiro e Leonides de Siqueira Loureiro.
Na cidade de Campo Grande, nasceram seus 5 filhos do primeiro casamento. Tem um filho do seu segundo casamento, cuja esposa faleceu.
Formou-se como Técnico em Contabilidade em 1960.Formou-se em Direito na cidade de Cuiabá em 1964. Mesmo com muitos compromissos, trabalhava no Exercito o dia todo e ia para a Faculdade à noite.
Foi militar do Exército Brasileiro por 33 anos, indo para a reserva como 2º Tenente em 1975. Defendeu o país, durante a 2ª Guerra Mundial. Ganhou vários elogios e medalhas por serviços prestados à Patria.
Casou-se com Raimunda Barros Lima Loureiro. Tiveram 3 filhso: Marcus Tulius Cícero Barros Loureiro, Maura Regina Barros Loureiro e Marcus Vinicius Barros Loureiro. Desde 1975 morava em Gurupi com a esposa Raimunda Barros Lima Loureiro e seus 3 filhos.
Viveu em Gurupi até seu falecimento em 31/10/2007. Foi sepultado no Cemitério Velho da cidade. Deixou imensa saudade. Durante este período de quase 33 anos, realizou muitas atividades.
Escritor, humanista, orador, civilista e advogado, Milton Loureiro (foto) participou da fundação da Academia Gurupiense de Letras, a mais antiga do Estado do Tocantins, e contribuiu efetivamente para a fomento do fazer literário em Gurupi. Ocupou a cadeira número treze (13).
Foi Assessor Jurídico da Prefeitura de Gurupi na gestão do Prefeito Jacinto Nunes, de 2002 a 2008. Elaborou o primeiro estatuto da Faculdade de Filosofia e Ciência Humanas (FAFICH). Futuramente, está tornou-se a UNIRG, grande polo estudantil de Gurupi.
Foi membro fundador da Maçonaria Fraternidade e Justiça, sendo o elaborador do primeiro estatuto dela em 1975.
Integrou o Instituto dos Advogados do Estado do Tocantins e foi um dos fundadores também da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Tocantins.
Tem registrado textos de sua autoria no Anuário de Poetas e Escritores de Gurupi, edições de 1998,1999 e 2000. É autor do livro A Pátria O Brasil 500 anos (2000).
No domingo, 30 de novembro de 2008, Milton Loureiro foi o grande homenageado na Sessão Solene de nono aniversário da Academia Gurupiense de Letras, no Centro Cultural Mauro Cunha. Na oportunidade, o seu filho, Marcus Túlius Cícero Barros Loureiro, que é médico e escritor, foi empossado na cadeira 13, anteriormente ocupada pelo pai.
Esta Sessão Solene contou com o lançamento de três obras póstumas de Milton Loureiro: O Médico e os Anjos (romance), Zã-Y-Rã e Orimar - Lendas Parecis – e Contos Parecis.
Milton Loureiro se foi para um plano superior. Deve ter virado estrela a brilhar constantemente nos céus de Gurupi para nos lembrar que a chama viva da Literatura não se apagará jamais se sempre e cada vez mais cultivarmos de forma prazerosa, as belas letras.
Foi um pioneiro, quando muitos não sabiam o que fazer. Deixou uma imensa saudade. Deixou uma obra de sonetos ainda não publicada e exemplos que atravessarão o tempo.
Marcus Tulius Cicero Barros Loureiro'.


MILTON REIS, de Pouso Alegre, Minas Gerais, 01.05.1929, escreveu, entre outros, RITMOS DA PRIMAVERA(1955), VOZES DA MINHA FONTE(1973), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Professor. Empresário, Deputado Federal. Membro de diversas entidades, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MILTON SANTOS(Milton de Almeida Santos), de Brotas de Macaúbas, Bahia, 03.05.1926, escreveu, entre outros, “O CENTRO DA CIDADE DE SALVADOR” (1959), “O TRABALHO DO GEÓGRAFO NO TERCEIRO MUNDO”(1971), “O ESPAÇO DIVIDIDO” (1975), “POR UMA GEOGRAFIA NOVA”(1978), “ESPAÇO E SOCIEDADE” (1979), “PENSANDO O ESPAÇO DO HOMEM” (1982), “ESPAÇO E MÉTODO” (1985), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal(de onde também procede o autor destas notas), deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Filho de professores primários, aprendeu a ler e a escrever aos cinco anos de idade, sem frequentar qualquer escola, pois era orientado pelos pais, na vetusta Brotas de Macaúbas. Aos oito, já dominava a álgebra e dava os primeiros passos no francês. Em 1936, mudou-se para Salvador, sendo matriculado, com dez(10) anos de idade, no Instituto Baiano de Ensino. Descendente de escravos emancipados antes da Abolição, pensou fazer engenharia, mas desistiu ao saber da discriminação contra negros na Escola Politécnica de Salvador. Concluído o Ginásio, matriculou-se na Faculdade de Direito, da Universidade da Bahia, onde se formou em 1948, quando tinha 22 anos de idade. Tornou-se Advogado em Ilhéus, no interior baiano, durante algum tempo, quando também lecionou Geografia nas escolas da cidade. De volta a Salvador, continuou lecionando e trabalhando como Repórter do jornal A TARDE. Nos anos seguintes, viajou para a França. Em 1958, quando tinha 32 anos, terminou o Doutorado em Geografia, pela Universidade de Estrasburgo, no interior da França. De volta à Bahia, em 1959, escreveu seu primeiro livro sobre a cidade de Salvador. Atuou como jornalista, tendo acompanhado Jânio Quadros numa viagem a Cuba, em 1960, época em que já era um geógrafo conhecido em seu Estado. Tornou-se amigo e profundo admirador de Jânio, chegando a ser subchefe da Casa Civil e representante do governo federal em seu Estado. Mas se decepcionou com a renúncia do então presidente, em agosto de 1961. Em 1964, presidiu a Comissão Estadual de Planejamento Econômico, órgão do governo baiano. Durante sua permanência na comissão, foi autor de propostas polêmicas, como a de criar um imposto sobre fortunas. Durante o regime militar, combinou as atividades de redator do jornal 'A Tarde', de Salvador, e a de professor universitário. Na época, defendeu posições nacionalistas e denunciou as precárias condições de vida dos trabalhadores do campo. Por causa de suas posições políticas, acabou sendo demitido da Universidade Federal da Bahia e passou 60 dias preso no quartel do Bairro de Cabula, em Salvador. Só foi libertado porque sofreu um princípio de infarto e um derrame facial. Aconselhado por amigos, aceitou convite para lecionar no exterior. Nomeado Professor da Universidade de Bordeaux(interior da França), lecionou também na Universidade de Sorbonne, em Paris. Seguiu para os Estados Unidos, tendo trabalhado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Foi professor das Universidades de Paris (França), Columbia, em Nova York (EUA), Toronto (Canadá) e Dar Assalaam (Tanzânia). Também lecionou na Venezuela e Reino Unido. Só regressou ao Brasil em 1977, na época da 'distensão'. Mudou-se para São Paulo, tornando-se professor, em 1984, da Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas e Letras da USP (FFLCH), consultor da OIT (Organização Internacional do Trabalho), da OEA (Organização dos Estados Americanos) e da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).Com o passar do tempo, tornou-se especialista em problemas urbanos dos países subdesenvolvidos, tendo sido Consultor dos Governos da Argélia e de Guiné-Bissau. Fez-se reconhecido internacionalmente, tendo sido professor na França, nos Estados Unidos, na Tanzânia e na Venezuela, entre outros. Expoente do movimento de renovação crítica da Geografia. Por concurso público de provas e títulos, tornou-se Professor Titular da Universidade de São Paulo. GEÓGRAFO BRASILEIRO. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Educador. Cronista, Contista, Ficcionista. Literato, Conferencista, Produtor Cultural. Administrador, Orador, Poeta. Em 1994, ganhou o Prêmio Internacional de Geografia VAUTRIN LUD, bem como o Prêmio Homem de Idéias, do JORNAL DO BRASIL e ainda o Prêmio Gilberto Freyre de Brasilidade, da Federação do Comércio de São Paulo. Ao longo de sua carreira de mestre, recebeu 12(doze) títulos de DOUTOR HONORIS CAUSA, de diferentes Universidades estrangeiras. Era membro da Comissão de Justiça e Paz, da Arquidiocese de São Paulo, desde 1991. Em 1997, esteve na Universidade Federal de Goiás, em Goiânia, quando falou sobre “ O PAPEL DO INTELECTUAL NO SÉCULO XXI”. Escrevia para o jornal FOLHA DE SÃO PAULO. Faleceu em São Paulo, em 24.06.2001, com 75 anos de idade, sendo enterrado no Cemitério da Paz, no Morumbi. Pai de dois filhos, um deles Rafael Santos. Na MOSTRA MULTICULTURAL MILTON SANTOS, promoção da Universidade Federal de Goiás, em junho de 2002, uma homenagem lhe foi prestada pelo professor de Geografia da USP, Francisco Capuano Scarlato, que fez conferência sobre a sua vida e obra. O grande pecado do baiano Milton Santos foi, tendo nascido em Brotas de Macaúbas, na Chapada, jamais ter dado a devida importância à CHAPADA DIAMANTINA, não no sentido de mencionar em seus livros de Geografia, mas no sentido de estudá-la e DIVULGÁ-LA com mais vigor, eis que nela nascera. Apesar de sua importância, não é mencionado no livro BAIANOS ILUSTRES, de Antonio Loureiro de Souza, não é referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MINNIE LEVATTA LANDRUM, dos Estados Unidos, 1892. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1922, com 30 anos de idade, foi nomeada pela Junta de Richmond, de Virgínia, USA, missionária batista para servir no Brasil. Chegou no Rio de Janeiro no mesmo ano(1922) e começou a estudar a língua portuguesa. Com o domínio do português, foi eleita Secretaria-Correspondente-Tesoureira da União Geral das Senhoras do Brasil, permanecendo neste cargo por 37 anos. Com recursos da Junta de Richmond e das verbas da União Geral, comprou a metade de um andar, no Edifício da Casa Publicadora Batista, na Praça da Bandeira, no Rio de Janeiro, onde colocou a União Geral das Senhoras. Representando esta União, viajou por todas as capitais do Brasil, bem como seu interior, fazendo propaganda e organizando “Sociedades de Senhoras”. Em 1959, com 67 anos de idade, foi aposentada pela Junta Americana de Richmond e teve de voltar para os Estados Unidos, onde faleceu no mesmo ano de 59, com 67 anos. Era conhecida como Miss Minnie. Foi substituída nesta atividade pela missionária Sophia Nichols. Mencionada neste Dicionário Brasileiro por ter vivido quase 40 anos no Brasil. Apesar de sua importância, não é mencionada no “DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL”, de Hilda Agnes e nem no “DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL”, de Schuma Schumaher e nem é referida no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente citada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MIRIAN GOLDENBERG, de Santos, São Paulo, 11.12.1956, escreveu, entre outros, “TODA MULHER É MEIO LEILA DINIZ”(1995), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Sura Goldenberg e Benjamin Goldenberg. Publicou também “NICARÁGUA, NICARAGUITA-UM POVO EM ARMAS CONSTRÓI A DEMOCRACIA”(1987), “A OUTRA-UM ESTUDO ANTROPOLÓGICO SOBRE A IDENTIDADE DA AMANTE DO HOMEM CASADO”(1990), “SER HOMEM, SER MULHER-DENTRO E FORA DO CASAMENTO”(1991), “A REVOLUÇÃO DAS MULHERES”(1992), “DO CASAMENTO AO CASAL”(1994), “A OUTRA-UMA ABORDAGEM DA MORAL MASCULINA”(1995). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se de Santos, em São Paulo, para o Rio de Janeiro, estabelecendo-se na Rua Maria Eugênia, 108. Com o passar do tempo, tornou-se professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ). Antropóloga. Escritora, Ensaísta. Pesquisadora de assuntos femininos. Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFRJ. Escrevendo sobre Leila Diniz, a ela se referiu a jornalista Seleucia Fontes, no JORNAL DO TOCANTINS, de Palmas, em 14.06.2002. Apesar de sua importância, Mirian Goldenberg não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Não é citada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes, bem como no DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher e nem no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Holanda e Lúcia Nascimento Araújo e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁRICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MIRIAN O'HARA, Goiana, de Anápolis, l950, escreveu, entre outros, o livro 'PÉROLAS DE AMOR', prefácio do Advogado Isanias Batista dos Santos, sem dados biográficos no livro. Edição da Gráfica do Senado Federal, em Brasília. Reside, atualmente, na Inglaterra, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Professora, Escritora, Poetisa. Cronista, Contista, Literata. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Romancista. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe. Encontrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MIRO(CASIMIRO GOMES DE OLIVEIRA JÚNIOR), de Belo Horizonte, Minas Gerais, 13.06.1939, escreveu, entre outros, A LUA DO MEIO-DIA(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Arquitetura. Mudou-se para Brasília em 1961. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário, Arquiteto. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MIRTES DE PAULA BUENO, escreveu, entre outros, 'DE SOL A SOL'(POESIA E PROSA), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, exceto que o livro foi publicado em Goiás e é destinado ao ensino de redação. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Professora, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MIRTES MATIAS(Mirtes Matias Antonio), de Valença, Rio de Janeiro, 12.01.1933, escreveu, entre outros, POEMAS PARA MEU SENHOR(1967), HÁ UM DEUS EM TUA VIDA, COMPRA-ME UMA FLOR, “BOM DIA, AMOR”, VIM FICAR CONTIGO, “CANTA, MESMO QUANDO...”, MENINA SEM NOME(1972), ANTES QUE CAIAM AS ESTRELAS(Romance-1972), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1966, com 33 anos de idade, formou-se em Teologia. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Professora, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Autora de literatura infantil, Teatróloga. Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Schuma Schumaher, não é referida em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo, não é estudada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho, não é suficientemente lembrada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MIRZA SEABRA TOSCHI, Goiana, de Rio Verde, l946, escreveu, entre outros, 'EDUCAÇÃO ESCOLAR E COMUNICAÇÃO SOCIAL'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora Universitária em Anápolis, integrada à Universidade Estadual de Anápolis(UNIANA). Mestra em Educação pela Universidade Federal de Goiás. Docente da Faculdade de Educação da UFG. Jornalista, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Contista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Especialista em Educação e Comunicação, bem como Pesquisa sobre a formação de Professores nas Licenciaturas e ainda em Orientação e Monografias. Vinculada ao Departamento de Pedagogia, da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Ventilada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, do Clube de Imprensa de Anápolis, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Seviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MITER FONSECA (MITERMAIA DOS SANTOS FONSECA), de Piumhy, Minas Gerais, 18.02.l944, escreveu, entre outros, 'CONSUMATUM EST'(Poemas), sem dados biográficos no livro. Jornalista do Jornal O ANÁPOLIS, na Manchester Goiana. Articulista, Professor. Residente em Anápolis, interior goiano, onde escreveu para diferentes jornais, entre os quais, CORREIO DO PLANALTO. Posteriormente transferiu-se para o Distrito Federal, passando a residir em Taguatinga. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Revisor, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Referenciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Clube de Imprensa de Anápolis, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MOACIR ALVES, Goiano, da Capital, l955, entre outros, escreveu 'GUISA', sem dados biográficos no livro. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Memorialista, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MOACYR FÉLIX DE OLIVEIRA, Carioca, do Rio de Janeiro, 11.03.1926, escreveu, entre outros, CUBO DE TREVAS(Poesia-1948), LENDA E AREIA(1950), ITINERÁRIO DE UMA TARDE(1953), O PÃO E O VINHO(1959), CANTO PARA AS TRANSFORMAÇÕES DO HOMEM(1964), UM POETA NA CIDADE E NO TEMPO(1966), CANÇÃO DO EXILIO AQUI(1977), NESTE LENÇOL(1977), EM NOME DA VIDA(1981), SINGULAR PLURAL(1988), INTRODUÇÃO A ESCOMBROS(1998), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Passou a infância em Juiz de Fora, Minas Gerais. Voltou ao Rio de Janeiro e fez ginásio e secundário no Colégio Santo Inácio. Formou-se em Direito, pela PUC(Pontifícia Universidade Católica) do Rio de Janeiro. Na Universidade de Sorbone, na França, fez Filosofia, na década de 1950. De volta ao Brasil, dirigiu um programa sobre poesia, durante dois anos, na Rádio Ministério da Educação. Em 1964, com 38 anos de idade, fundou a REVISTA DA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA, bem como foi integrante do corpo de redatores da Revista CADERNOS DO NOSSO TEMPO. Foi um dos idealizadores da EDITORA PAZ E TERRA. Era da mesma família do também famoso escritor goiano Afonso Félix de Souza. Foi secretário de muitas revistas nacionais. Em sua homenagem a FUNARTE criou, em 1996, o ESPAÇO CULTURAL POETA MOACYR FÉLIX. Detentor de muitos prêmios, entre os quais, INL(1960), APCA(1982), FBN(1994). Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, dentre outras, UBE, PEN CLUBE DO BRASIL e ABCL, de que foi fundador. Sobre ele, escreveu excelente matéria a jornalista Margareth Gomes, para o jornal 0 POPULAR, Goiânia, 08.11.2005. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 26.10.2005, com 79 anos de idade. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

MOACIR LÁZARO DE MELO, Goiano, de Campinas das Flores(hoje bairro de Goiânia), l947, entre outros, escreveu, 'A HISTÓRIA DE GOIANÉSIA'(o mais importante livro sobre a cidade até o momento-1997). Economista pela Universidade Católica de Goiás. Editor do Jornal 'O Leão de Goianésia', Órgão do Lions Clube. Proprietário da Fábrica de Colchões e Espumas Plumatex em Anápolis, Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Administrador, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual. Jornalista, Poeta, Ficcionista. Empresário. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, do Rotary Club de Anápolis(Norte), do Conselho Regional de Economia. Presidente do Banco de Olhos de Anápolis, além de várias entidades filantrópicas, sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MOACIR PAULA AVELAR, Goiano, de Anicuns, l955, escreveu, entre outros, 'CONVERSANDO COM A MORTE', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Advogado, Ensaísta, Pesquisador. Escritor, Memorialista, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MOACYR JOSÉ DE MORAIS, Goiano, de Goiás Velho, l898, escreveu, entre outros, 'ACÓRDÃOS E VOTOS'. Professor da Antiga Academia de Direito de Goiáz, em Vila Boa, antiga Capital. Jurista. Foi Juiz de Direito de Formosa e de outras cidades do interior Goiano. Advogado, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de diferentes entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Encontra-se no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIÁZ, de Abel Soares de Castro, bem como em ESBOÇO HISTÓRICO DE FORMOSA, de Olimpio Jacinto. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MOACYR SALLES, Mineiro, de Uberaba, 04.08.l92l, autor de vários textos, entre eles, 'PALESTRA CÍVICA'(POEMAS-1972), “ENREDO E FANTASIAS” (CONTOS-1996), sem dados biográficos nos livros. Escreveu também 'ENREDOS E FANTASIAS', com prefácio de Ubirajara Galli. Contador, Bancário, Representante Comercial. Fiscal de Rendas do Estado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionsta. Conferencista, Orador, Intelectual. Poeta, Trovador, Jornalista. Funcionário Público. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Membro da Arcádia Goiana de Cultura, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Maçônica de Letras do Brasil e de outras instituições nacionais e internacionais. Focalizado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na ANTOLOGIA DA ARCÁDIA, de Nunes Bittencourt e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Uberaba, Minas Gerais, a 4 de agosto de 1921. Filho de Honório Salles e Maria de Novaes Salles.
Após os estudos primários, fez o curso secundário na terra natal, começando a trabalhar logo cedo.
Transferiu-se para Prata, Minas Gerais, onde trabalhou no Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais, de novembro de 1936 a março de 1942.
Foi transferido para Anápolis, como funcionário do mesmo Banco, trabalhando de abril de 1942 a março de 1944. Nesse mesmo ano, passou a trabalhar no Banco Comercial do Estado de Goiás, ainda em Anápolis, nele permanecendo, até o ano de 1945, mês de abril.
Deixando o Banco, mudou-se também para Palmeiras de Goiás, onde trabalhou na Casa Mendonça, de abril de 45 a agosto de 1948.
No mesmo ano, vinculou-se ao Serviço de Fiscalização da Secretaria da Fazenda do Estado, em Palmeiras de Goiás, de setembro de 48 a 1951.
Retornou a Anápolis, em 1951. Com a profissão de Guarda-Livros, foi também Gerente da Empresa Cinematográfica de Anápolis, em 1952.
Foi Chefe de Escritório da Faraó Indústria e Comércio. De 1952 a 1955, foi Redator do jornal “O Anápolis”, como o foi também do “Goiá”, jornal literário de Anápolis, em 1957.
Iniciou-se na Maçonaria, em 27/1/1953, na Loja Maçônica Lealdade e Justiça 2ª, de Anápolis. Foi para o Grau 18, em 26/7/56. Chegou ao Grau 30, em 28/2/1968.
Ocupou os mais diferentes cargos maçônicos. Viúvo, casou-se pela segunda vez.
Na década de 1970, transferiu-se para Goiânia, onde tem ocupado cargos de relevo na administração pública estadual, entre os quais, na Secretaria da Fazenda, onde começou como Agente Fiscal.
Aposentado, funciona atualmente, em Brasília, como Grande Secretário de Administração do Grande Oriente do Brasil.
Escreveu para jornais e revistas. Além de “Palestra Cívica”, livro publicado em 1972, seus trabalhos aparecem em “Trovadores do Brasil”, “Poetas do Brasil”, “A Poesia em Goiás”, “Súmula de Literatura Goiana”, etc.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes ocupa a Cadeira 26, cujo Patrono é Lindolpho Pereira da Silva.
Pertence também à Arcádia Goiana de Cultura, Academia Maçônica de Letras do Brasil, etc.

MOACYR SCLIAR(Moacyr Jaime Scliar), de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 23.03.1937, escreveu, entre outros, HISTORIAS DE MEDICO EM FORMAÇÃO(Contos-1962), O CARNAVAL DOS ANIMAIS(Contos-1968), A GUERRA DO BOM FIM(Romance-1972), HISTORIAS DA TERRA TREMULA(Contos-1976), A ESTRANHA NAÇÃO DE RAFAEL MENDES(Romance-1983), DICIONARIO DO VIAJANTE INSÓLITO(Crônicas-1995), O AMANTE DA MADONNA(Contos-1997), OS LEOPARDOS DE KAFKA(Romance-2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Scliar e Sara Scliar. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1951, concluiu o ginásio no Colegio Rosário (Porto Alegre). Em 1954, com 17 anos, terminou o curso científico no Colégio Estadual Julio de Castilhos. Em 1955, Ingressou na Faculdade de Medicina de Porto Alegre. Em 1962, com 25 anos de idade, publicou seu primeiro livro, HISTÓRIAS DE MÉDICO EM FORMAÇÃO, contos baseados em sua experiência como estudante. Também em 1962, formou-se em Medicina. Em 1963, fez residência em Clínica Médica. Em 1965, com 28 anos, casou-se com Judith Vivien Oliven, com quem tem o filho Roberto. Em 1968, publicou O CARNAVAL DOS ANIMAIS, contos, que considera de fato sua primeira obra. Em 1969, com 32 anos, começou a trabalhar em saúde pública. Em 1970, fez Pós-graduação no exterior (Israel). Em 1971, publicou o primeiro romance: A GUERRA NO BOM FIM. Em 1993, com 56 anos, tornou-se professor visitante na Brown University(Department of Portuguese and Brazilian Studies), e na Universidade do Texas (Austin) nos Estados Unidos. É autor de 67 livros em vários gêneros: ficção, ensaio, crônica, literatura juvenil. Obras suas foram publicadas nos Estados Unidos, França, Alemanha, Espanha, Portugal, Inglaterra, Itália, Rússia, Tchecoslováquia, Suécia, Noruega, Polônia, Bulgária, Japão, Argentina, Colômbia, Venezuela, Uruguai, Canadá, Israel e outros países, com grande repercussão crítica. É detentor dos seguintes prêmios, entre outros: Prêmio Academia Mineira de Letras (1968), Prêmio Joaquim Manoel de Macedo (Governo do Estado do Rio, 1974), Prêmio Cidade de Porto Alegre (1976), Prêmio Brasília (1977), Prêmio Guimarães Rosa (Governo do Estado de Minas Gerais, 1977), Prêmio Jabuti (1988, 1993 e 2000), Prêmio Casa de las Americas (1989), Prêmio PEN Clube do Brasil (1990), Prêmio Açorianos (Prefeitura de Porto Alegre, 1997 e 2002), Prêmio José Lins do Rego (Academia Brasileira de Letras, 1998), Prêmio Mário Quintana (1999). Freqüentemente é convidado para conferências e encontros de literatura no país e no exterior. É colunista dos jornais ZERO HORA (Porto Alegre) e FOLHA DE SÃO PAULO. Colabora com vários órgãos da imprensa no país e no exterior. Tem textos adaptados para o cinema, teatro, tevê e rádio, inclusive no exterior. É médico, especialista em Saúde Pública e Doutor em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública. Duas influência são importantes na obra de Scliar. Uma é a sua condição de filho de imigrantes, que aparece em obras como A GUERRA NO BOM FIM, O EXÉRCITO DE UM HOMEM SÓ, O CENTAURO NO JARDIM e A ESTRANHA NAÇÃO DE RAFAEL MENDES. A outra influência é a sua formação de médico de saúde pública, que lhe oportunizou uma vivência com a doença, o sofrimento e a morte, bem como uma conhecimento da realidade brasileira. O que é perceptível em obras ficcionais, como A MAJESTADE DO XINGU e não-ficcionais, COMO A PAIXÃO TRANSFORMADA: HISTÓRIA DA MEDICINA NA LITERATURA. Sétimo ocupante da Cadeira 31, eleito em 31.07.2003, na sucessão de Geraldo França de Lima e recebido em 22.10.2003, com 66 anos de idade, pelo Acadêmico Carlos Nejar. Sua Cadeira 31, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Pedro Luis, Fundador Guimarães Junior, sendo também ocupada por João Ribeiro, Paulo Setúbal, Cassiano Ricardo, José Candido de Carvalho, Geraldo França de Lima e Moacyr Scliar. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MOACYR UCHÔA(Ver Alfredo Moacyr de Mendonça Uchoa).

MOACYR VIEIRA DE BARROS, de Recife, Pernambuco, 1908, escreveu, entre outros, “A FAMÍLIA E OS IMPEDIMENTOS QUE TORNAM NULOS OS CASAMENTOS” (TESE DE CONCURSO), Goiânia, 1940, sem dados biográficos no livro. Professor de Direito Civil da Faculdade de Direito de Goiáz, entre 1940 e 1943. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Advogado, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Jurista, Polemista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro de diferentes instituicões sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Encontra-se no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIÁZ, de Abel Soares de Castro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MODESTO GOMES DA SILVA, Goiano, de Paraúna, 26.02.l93l, autor de dezenas de livros, entre os quais, “ESTUDOS DE HISTÓRIA DE GOIÁS”(1974), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando as diferentes facetas da região, em seus livros, “ASPECTOS DA CULTURA GOIANA'(1971), 'HISTÓRIA E LITERATURA' (1968), “A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E SEUS REFLEXOS EM GOIÁS”(1972). Filho de Floriano Gomes da Silva e de Ordália Ferreira da Silva. Iniciou o curso primário, em 1939, em sua terra natal, onde também concluiu o curso secundário. Mas foi aluno interno do Ateneu Dom Bosco, de Goiânia. Fez o curso superior de História, na Universidade Católica de Goiás. Nos anos seguintes, bacharelou-se em Direito, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Casou-se em Paraúna, com Ana Ferreira. Lecionou no Ginásio Otaviano de Morais, em Paraúna e no Colégio Pedro Gomes, de Goiânia. Por concurso público, tornou-se Professor de Teoria da História e Teoria da Literatura, no Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. No dia 21 de julho de 1971, foi eleito para a Cadeira 28, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Florêncio Antonio da Fonseca Grostom. Tomou posse no dia 7 de março de 1972, com saudação de Jaime Câmara. Foi Chefe de Gabinete do Secretário de Interior e Justiça. Diretor do Departamento Estadual de Cultura. Chefe do Serviço de Documentação do Estado e Diretor do Departamento de Ensino Médio, todos vinculados ao Governo de Goiás. Como Jornalista Profissional, foi também Diretor do Suplemento Literário do jornal “O POPULAR”. Posteriormente, tornou-se Juiz de Direito de várias Comarcas do interior goiano, inclusive Pirenópolis, função em que se aposentou. Hoje(2000), dedica-se à advocacia e às atividades literárias e agropecuárias. Sobre ele e com o título “MODESTO GOMES DA SILVA E OS ASPECTOS DA CULTURA”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996. Publicou também 'AS HORAS E OS MINUTOS'(1971), 'UM RIO DENTRO DOS OLHOS'(1977), “ESTUDOS DE LITERATURA GOIANA”(1979), “AS CONTAS DO ROSÁRIO” (1983), “O PÓ DA TRISTEZA” (1997). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ficcionista, Contista, Cronista. Literato, Administrador, Produtor Cultural. Ativista, Historiador, Memorialista. Advogado, Professor, Jornalista. Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Sócio da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Estadual de Educação e Cultura. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Acha-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS”, de Temis Gomes Parente. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Paraúna, Goiás, em 26 de fevereiro de 1931. Filho de Floriano Gomes da Silva e de Ordália Ferreira da Silva.
Iniciou o curso primário, em 1939, em sua terra natal, onde também concluiu o curso secundário.
Fez o curso superior de História, na Universidade Católica de Goiás. Nos anos seguintes, bacharelou-se em Direito, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás.
Casou-se em Paraúna, com Ana Ferreira. Lecionou no Ginásio Otaviano de Morais, em Paraúna e no Colégio Pedro Gomes, de Goiânia.
Por concurso público, tornou-se Professor de Teoria da História e Teoria da Literatura, no Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás.
No dia 21 de julho de 1971, foi eleito para a Cadeira 28, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Florêncio Antonio da Fonseca Grostom.
Tomou posse no dia 7 de março de 1972, com saudação de Jaime Câmara.
Foi Chefe de Gabinete do Secretário de Interior e Justiça. Diretor do Departamento Estadual de Cultura.
Chefe do Serviço de Documentação do Estado e Diretor do Departamento de Ensino Médio, todos vinculados ao Governo de Goiás.
Como Jornalista Profissional, foi também Diretor do Suplemento Literário do jornal “O POPULAR”.
Posteriormente, tornou-se Juiz de Direito de várias Comarcas do interior goiano, inclusive Pirenópolis, função em que se aposentou. Hoje(1998), dedica-se à advocacia e às atividades literárias e agropecuárias.
Sobre ele e com o título “MODESTO GOMES DA SILVA E OS ASPECTOS DA CULTURA”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Foi membro do Conselho Estadual de Cultura de Goiás.

MOEMA DE CASTRO E SILVA OLIVAL, Goiana, de Goiás Velho, 12.05.l932, escreveu, entre outros, “REALIZAÇÕES E PROJETOS DE COLEMAR NATAL E SILVA NO CAMPO DA CULTURA EM GOIÁS”(1992), 'O PROCESSO SINTAGMÁTICO NA OBRA LITERÁRIA'(Tese de Doutorado-1976), sem dados biográficos nos livros, este, com apresentação de Rolando Morel Pinto e prefácio de Alfredo Bosi. Escreveu também “EURYDICE NATAL E SILVA-FIGURA LUMINAR DA CULTURA DE GOIÁS” e “ESPAÇO DA CRÍTICA-PANORAMA ATUAL” (1998). Publicou também MOURA LIMA-A VOZ PONTUAL DA ALMA TOCANTINENSE(ENSAIO CRÍTICO-HISTORIOGRÁFICO-2003). Filha de Colemar Natal e Silva e Genezy de Castro Silva. Neta de Eurídice Natal e Silva. Bisneta de Joaquim Xavier Guimarães Natal. Aliás, único goiano até hoje(1998), Ministro do Supremo Tribunal Federal e nome de Rua em Copacabana, no Rio de Janeiro. Seu bisavô recebeu o sobrenome NATAL, em virtude de ter nascido no dia 25 de dezembro de 1860, na antiga Vila Boa, hoje Goiás Velho ou Cidade de Goiás. Quanto a Moema, após os estudos primários em sua terra natal, fez o secundário no Colégio Sacre Coeur de Jesus, do Rio de Janeiro. Na Faculdade Santa Úrsula, também do Rio, cursou Filosofia. Moema é Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Cronista, Contista, Produtora Cultural. Ativista, Pensadora, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista. Mestre em Literatura pela Universidade Federal de Goiás(UFG). Seu esposo, Louvercy Olival, foi Professor de Matemática no Liceu de Goiás e Docente de Filologia Românica na Faculdade de Filosofia, em Goiânia. Ela, Moema, Doutora em Letras Clássicas e Vernáculas pela Universidade de São Paulo(USP), defendendo a sua tese em cima da obra de Bernardo Élis, no ano de 1976. Professora Aposentada do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, de que seu pai foi Reitor e Fundador. Titular da Academia Goiana de Letras, Cadeira 04, cujo Patrono é Antônio Félix de Bulhões Jardim, na vaga de seu pai, Colemar Natal e Silva que foi o fundador da Cadeira e da Academia. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, em vários textos de estudos literários e lingüísticos e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Inserida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Fundadora e Coordenadora do Centro de Estudos Portugueses, da Universidade Federal de Goiás. Comendadora da Ordem do Mérito, distinção concedida pelo Governo de Portugal, via Presidente Mário Soares. Vinculada ao Conselho Estadual de Cultura. Descrita no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Presente no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Por um lapso, não foi mencionada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br Considerações sobre MOEMA DE CASTRO E SEU ESPAÇO DA CRÍTICA. Mário Ribeiro Martins é membro da Academia Goiana e da Academia Tocantinense de Letras, Procurador de Justiça e Escritor.(mariorm@terra.com.br) Acabo de receber e também de ler o livro “O ESPAÇO DA CRÍTICA II-CRÔNICA-DIMENSÃO LITERÁRIA E IMPLICAÇÕES DIALÉTICAS”, da Professora Aposentada da Universidade Federal de Goiás, MOEMA DE CASTRO E SILVA OLIVAL. Trata-se de um livro de significação profunda e bela, em que a autora, unindo o útil ao agradável, revela mais uma vez, seu talento multiforme, num verdadeiro “doublé” de esteta e exegeta.

“O ESPAÇO DA CRÍTICA II”, focalizando a evolução da crônica em Goiás, desde os primórdios da história goiana até a atualidade, é de qualidade fundamental. A importância do livro de Moema, lançado em 2002, pelo Instituto Goiano do Livro, apoiado pela Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira, se dá num instante crucial ou seja, no momento em que a grande obra de Moema de Castro e Silva Olival teria sido esquecida, por um lapso, pela Professora da Universidade de São Paulo, Nelly Novaes Coelho, em seu livro “DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS”, com 750 páginas, editado em 2003, na cidade de São Paulo, pela Editora Escrituras.

É que, ao estudar as ESCRITORAS DE GOIÁS e sem consultar textos pertinentes, como o “DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO”, de José Mendonça Teles e “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS”, de Mário Ribeiro Martins, terminou por deixar de fora, o trabalho profícuo e eminentemente literário da filha ilustre de Colemar Natal e Silva, autora consagrada com dezenas de livros publicados.

Ela que já foi estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, com edição revista e atualizada por Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Ela que é verbete do livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento e também do DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


Mas, retornando ao livro de Moema Olival, “O ESPAÇO DA CRÍTICA II-CRÔNICA-DIMENSÃO LITERÁRIA E IMPLICAÇÕES DIALÉTICAS”, ele também apresenta certos problemas. Um deles é a ausência de BIBLIOGRAFIA no fim do texto. Como se sabe, as famosas “notas de rodapé” não substituem a bibliografia, por várias razões, uma delas, a facilidade da consulta rápida.

E esta bibliografia, em ordem alfabética, que poderia ser o resumo de todos os autores que foram referidos nas “notas de rodapé”, não é encontrada no dito livro. Por outro lado, alguns livros goianos, relacionados com a “crônica”, deixaram de ser referidos, como é o caso do livro “DIMENSÕES DA LITERATURA GOIANA”, de José Fernandes, aliás, Prêmio Bolsa de Publicações José Décio Filho, do Governo de Goiás.

Nesta linha também não foi mencionado o livro “ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS”, com 1051 páginas, de Mário Ribeiro Martins, bem como ainda “SÚMULA DA LITERATURA GOIANA”, de Álvaro Catelan e ainda “OS PRINCÍPIOS DA CRÍTICA DINÂMICA”, de Hilda Gomes Dutra Magalhães, assim como “CRÍTICA SISTEMÁTICA”, de Wendel Santos.

De qualquer forma, o livro tem o mérito de, além de ser muito bem escrito, ser também o único a tratar, especificamente, da origem e do desenvolvimento do gênero “crônica” no Estado de Goiás, com “apresentação” de Itamar Pires Ribeiro e prefácio do crítico literário Fernando Py.

MOHAMED ADIB CHICHAKLI(GENERAL), de Hama, Síria, 16.01.1910. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.

Como Militar, chegou ao posto de Ministro da Guerra. Através de um golpe militar, em 1950, quando tinha 40 anos de idade, chegou à PRESIDÊNCIA DA SÍRIA.

Em 1952, mediante eleições gerais, foi confirmado Presidente da Síria. Em virtude de suas reformas políticas, entre as quais, a Reforma Agrária, terminou sendo deposto, em 1954, por um novo golpe militar.

Fugiu para a Arábia Saudita, onde ficou 20 dias. Foi para Paris, onde fez tratamento médico. De 1954 até 1960, viveu entre a França e a Suíça.

Aconselhado por amigos, mudou-se para o Brasil, passando 8(oito) meses no Rio de Janeiro, juntamente com a família. Com o dinheiro que lhe fora dado pelo Presidente da Arábia Saudita, comprou uma fazenda de 1250(um mil, duzentos e cinqüenta) alqueires goianos, em Pequizeiros, antigo norte de Goiás, hoje Tocantins.

Aconselhado pelos seus amigos Sírios, resolveu fixar residência na cidade goiana de CERES, onde se tornou fazendeiro e plantador de Arroz.

Vivia em Ceres, com sua segunda esposa Therese Flav Chichakli e uma filha de nome Amália, além do filho do primeiro casamento, ex-oficial do Exército Sírio, Morfak Chichakli.

No dia 27.09.1964(com 54 anos), na parte da tarde, em Ceres, Goiás, depois de atravessar a ponte sobre o Rio das Almas, que liga Rialma a Ceres, foi baleado com vários tiros. O General Mohamed ainda tentou escapar entrando numa casa, mas foi perseguido pelo ASSASSINO que descarregou 5(cinco) tiros.

Conforme testemunhas, o matador tirou os óculos, chutou o corpo do morto e saiu recarregando o revólver e caminhando pelas margens do Rio das Almas. O enterro do General em Ceres foi simples e acompanhado da população local que o estimava.

O General foi morto por um rapaz de óculos escuros e cicatriz entre os olhos, chamado Nawal Ben Youssef Ghazal, pertencente à religião DRUSI, cujos seguidores tinham sido perseguidos e suas aldeias bombardeadas pelo General quando Presidente da Síria. Este rapaz saíra de Brasília no dia 24 de setembro de 1964, com destino a Ceres e despedira de seus amigos, como se nunca mais fosse voltar. Mas voltou algum tempo depois, já carregando sobre os ombros o ASSASSINATO do General Mohamed.

Conforme a Enciclopédia Britânica, os drusos são inteligentes, respeitosos, mas cruéis e sanguinários. No Brasil, têm sede em Belo Horizonte, mas muitos adeptos em todo o país.

A cicatriz do matador aparecera no tempo em que lutava Box para ganhar a vida. Com o auxílio dos amigos sírios, furou o cerco armado pelos policiais e conseguiu fugir. Foi, no entanto, preso em Teófilo Otoni, Minas Gerais, consoante notícia da Revista O CRUZEIRO, de 24.10.1964.

Nos anos seguintes, Nawal montou um restaurante em Taguatinga, cidade-satélite de Brasília.

A Síria tinha se libertado da tutela francesa em 1946 e o General Chichakli foi o seu quarto Presidente. O segundo Presidente General Hossni Al-Zahim também foi morto em 1949, o mesmo ocorrendo com o Primeiro-Ministro Monsein Al-Barazi.

Sobre o General Mohamed Adib Chichakli escreveu Nair Leal de Andrade, em seu livro HISTÓRIA E HISTÓRIAS DA CANG(Kelps, 1990).

Apesar de sua importância, não é mencionado no livro MEU PAI, BERNARDO SAYÃO(1965), de Léa Sayão, não é estudado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

Mencionado neste Dicionário Brasileiro, por ter vivido muitos anos em Ceres, Goiás, onde também foi morto e sepultado. Não é referido no livro A IMIGRAÇÃO ÁRABE NO BRASIL(São Paulo, Garatuja,1994), de Jorge S. Safady.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

Quanto a NAWAL BEN YOUSSEF GHAZAL, conhecido como RACHID, faleceu por volta de 16.12.2005, sendo seu corpo levado para a Síria, onde foi sepultado como HERÓI NACIONAL, conforme e-mail enviado a este autor.

MOISÉS ABRÃO NETO, de Cumari, Goiás, 11.11.1945, escreveu, entre outros, “MANUAL DO VEREADOR”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. SENADOR DA REPÚBLICA, pelo Estado do Tocantins, em 1989, permanecendo até 1995. Foi CANDIDATO A GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, perdendo, no entanto, a eleição para Moisés Avelino. Professor de Programação Econômica da Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis, em 1972. Economista, Empresário. Conselheiro da Associação Comercial e Industrial de Goiás, em 1976. Fundador da Sociedade de Armazéns Gerais de Goiás (SOALGO). Presidente do Sindicato da Indústria do Arroz no Estado de Goiás, em 1980. Deputado Estadual por Goiás, em 1983. Vice-Presidente Regional do PMDB de Goiás, em 1984. Candidatou-se ao Governo do Estado do Tocantins, mas não teve o apoio necessário para ser eleito, sendo conduzido ao cargo o médico Moisés Avelino. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionsta. Conferencista, Orador, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SENADORES DO TOCANTINS, de Maria Helena Ruy Ferreira. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Economistas de Goiás e Associação Comercial e Industrial de Goiás, de que também foi Diretor. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MOISÉS AUGUSTO DE SANTANA, Goiano, de Goiás Velho, 07.02.l879, escreveu, entre outros, 'VULTOS E FATOS DE GOIÁS', “ANOTAÇÕES AO TEXTO DAS VIAGENS DE VIRGÍLIO MARTINS DE MELO FRANCO”, “OS POVOADORES DE GOIÁS”, “EM TORNO DO ZEBU”, “FLORES DO SERTÃO”. Um dos Patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 10, de que foi titular Albatênio Caiado de Godoy, bem como Carmo Bernardes, hoje(1998), ocupada por Luiz de Aquino Alves Neto. Advogado, Historiador, Ensaísta. Escritor, Pesquisador, Memorialista. Cronista, Contista, Literato. Jornalista, Político, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Morto a tiros na redação do jornal LAVOURA & COMÉRCIO, de Uberaba, em Minas Gerais, pelo médico maranhense João Henrique Sampaio Vieira da Silva, Presidente da Câmara Municipal. Consignado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e em todos os livros que tratam da História Política, Econômica e Social de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu a 07 de fevereiro de 1879, em Goiás Velho. Filho de Joaquim José de Santana e de Bárbara Alves de Castro Augusta Santana.
Após as primeiras letras, ingressou no Seminário Episcopal de Santa Cruz, em 1892.
Destituído de vocação religiosa, entrou para a Escola Militar, de onde foi desligado por vaiar o Presidente da República e o Ministro da Guerra, em 1895.
Depois de passar por Maceió e Recife, seguiu, em 1897, na 4ª Bateria, do 5º Batalhão de Artilharia para Canudos, participando do bombardeio e derrubada das torres da Igreja de Antonio Conselheiro.
Como escrivão de polícia, em São Paulo, iniciou o curso de Direito, dedicando-se ao jornalismo, ocasião em que dirigiu o jornal “A Nação”.
Em 1900, retornou a Goiás, fixando residência na cidade de Anápolis, onde se tornou procurador de partes. Nesta mesma cidade, casou-se com Cassiana Alves de Sousa Dutra.
Além de mestre-escola, foi também Secretário do Conselho de Intendência, sendo por alguns meses, seu Intendente, em 1902. Escreveu uma “Monografia do Município de Santana de Antas”.
Eleito deputado, em 1904, seguiu para Goiás, tornando-se Procurador da República. Em 1907, fundou em Catalão o “Sul de Goiás”.
Depois de passar por Itaberaí, Morrinhos, Inhumas, retornou a Goiás, tornando-se Promotor Público e Professor na Escola Normal.
De volta a Uberaba, lançou o “Brasil Central”, em 1912. Após algumas andanças por Barbacena e Uberlândia, retornou a Uberaba, fundando o “Minas-Goiás”.
Em Ribeirão Preto dirigiu o “Diário da Manhã”. Em 1919, fundou a revista “Paranaíba”, em Itumbiara. Criou, no Rio de Janeiro, em 1921, a Sociedade Goiana de Geografia e História.
Já em Uberaba, no dia 20 de maio de 1922, foi assassinado na redação do jornal “Lavoura e Comércio”, pelo então Presidente da Câmara Municipal, médico maranhense João Henrique Sampaio Vieira da Silva.
O assassinato, no entanto, se deu pelo fato de ter Moisés Santana publicado no jornal SEPARAÇÃO alguns versos satíricos contra o médico Presidente da Câmara.
Este médico, três dias antes, o havia nomeado BIBLIOTECÁRIO da Câmara Municipal, a pedido de Quintiliano Jardim, Diretor do jornal LAVOURA & COMÉRCIO e única testemunha do crime.
Sua filha Antesina Alves Santana nasceu e faleceu em Anápolis, enquanto seu filho Joaquim Anapolino Santana apenas nasceu em Anápolis.
Os demais filhos, Paranaíba Pirapitinga, Bárbara Goiabina, Anhanguerina e Luis Paulistano nasceram em cidades estampadas nos seus nomes.
Recebendo uma sugestão do então Deputado Estadual Abílio Wolney, usou, pela primeira vez, de forma escrita, a palavra ANÁPOLIS, num artigo publicado no jornal LAVOURA & COMÉRCIO, de Uberaba, Minas Gerais, no dia 23 de novembro de 1904.
Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras é Patrono da Cadeira nº 11, de que é titular o jornalista Júlio Sebastião Alves.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 10, cujo fundador foi Albatênio Caiado de Godoi e de que foi Titular Carmo Bernardes, sendo hoje(1998) ocupada por Luiz de Aquino Alves Neto.

MOISÉS SANTANA NETO, Goiano, de Anicuns, l943, escreveu, entre outros, “O QUISTO SOCIAL: BANCO DO BRASIL”, 'O JÚRI E O CASO CONCRETO'(Defesa do Comendador Waldir Roma), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho do Desembargador Paranaíba Pirapitinga Santana. Foi Juiz de Direito de Porto Nacional, em 1968, onde também residiu. Durante muitos anos foi Juiz de Direito de Goianésia e de várias outras cidades do interior goiano. Advogado. Juiz de Direito Aposentado. Polemista, Idealista, Visionário. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Administrador, Conferencista. Ficcionista, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Cronista. Contista, Educador, Orador. Jornalista, Poeta, Intelectual. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Atualmente (2000), é Advogado em Goiânia, onde também reside. Neto do mais ilustre Jornalista de Goiás, Moisés Augusto de Santana, morto a tiros na redação do jornal LAVOURA & COMÉRCIO, de Uberaba, em Minas Gerais, pelo médico maranhense João Henrique, na época Presidente da Câmara Municipal, no dia 20 de maio de 1922, na presença de Quitiliano Jardim, Diretor do jornal e única testemunha do crime. Quanto a Moisés Santana Neto, aposentado como Juiz de Direito, reside em Goiânia, onde é advogado militante. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MOYSÉS SILVEIRA, Carioca, do Rio de Janeiro, 1908, Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Quando tinha 14 anos de idade, em 1922, foi batizado pelo Pastor Joaquim Fernandes Lessa. Tornou-se professor primário. Fez o curso secundário no Colégio Batista do Rio de Janeiro. Em 1933, com 25 anos foi contratado como professor do mesmo Colégio Batista. Em 1935, foi Diretor do Departamento de Literatura da Junta de Escolas Dominicais. Em 1938, com 30 anos, formou-se em Letras pela Universidade do Distrito Federal(Rio de Janeiro). Por concurso, tornou-se professor de português das Escolas da Prefeitura. Em 1943, foi Secretário Executivo da Junta de Missões Estrangeiras, onde permaneceu até 1952. Em 1940, foi Diretor-Redator do JORNAL BATISTA, enviado para todo o Brasil, mas com sede no Rio de Janeiro, tendo ficado até 1946. Em 1953, assumiu a direção do Colégio Batista do Rio, onde ficou até 1969. No ano seguinte, 1970, tornou-se Superintendente de Publicações Gerais da Junta de Educação Religiosa e Publicações, até a sua morte. Foi membro da Comissão Revisora do Cantão Cristão. Diácono da Igreja Batista de São Cristóvão e da Igreja Batista de Rio Dourado. Faleceu no Rio de Janeiro em 1972, com 64 anos de idade. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Por um lapso, não foi mencionada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MONA SABACK(Simone Barreto Saback), de Jacobina, Bahia, 25.02.1956, escreveu, entre outros, MESMO SANGUE(1980), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo. Mudou-se para Brasília em 1963. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Redatora, Repórter. Compositora Musical. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MONSENHOR PITALUGA (João Olímpio Pitaluga), Goiano, de Rio Verde, l895, escreveu, entre outros, 'A VIDA DO CURA D'ARS'(São João Maria Vianney). (Conforme e-mail de Ubirajara Galli, 'Pitaluga nasceu na Cidade de Goiás, no dia 08.09.1895, filho de Antônio Olímpio Marques Pitaluga (oficial da Força Pública) e Adelina Teixeira (sua segunda esposa). Sacerdote em Anápolis, no Estado de Goiás. Fundador da Santa Casa de Misericórdia de Santana das Antas. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual. Administrador, Educador, Ficcionista. Introduzido nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁPOLIS, SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jayme Ferreira e na HISTÓRIA DE ANÁPOLIS, de Humberto Crispim Borges. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MONSENHOR PIZARRO(José de Souza Azevedo e Araújo PIZARRO), Carioca, do Rio de Janeiro, 12.10.1753, escreveu, entre outros, “MEMÓRIAS HISTÓRICAS DO RIO DE JANEIRO”(1782). Com 21 anos de idade, em 1774, seguiu para Portugal, matriculando-se na Faculdade de Direito, da Universidade de Coimbra. Cursou Matemática em 1775 e Filosofia em 1778. Em 16.03.1780, formou-se em Cânones(Direito Canônico) e se tornou religioso, ao receber as ordens sacras. Com 27 anos de idade, retornou ao Brasil, tornando-se Cônego da Igreja da Sé, do Rio de Janeiro. Mais uma vez foi para Portugal, tendo sido nomeado Cônego da Sé Patriarcal de Lisboa. Veio definitivamente para o Brasil, acompanhando a Família Real. Tornou-se Monsenhor, tesouro e arcipreste da Real Capela. Fez-se também Conselheiro do Rei. Comendador da Ordem de Cristo. Cavaleiro da Torre e Espada. Foi também Deputado da Mesa da Consciência e Ordens, bem como Deputado na Primeira Legislatura do Império, além de Presidente da Assembléia. É considerado o PRIMEIRO HISTORIADOR DE GOIÁS, visto que, sendo o grande cronista do Bispado do Rio de Janeiro, este BISPADO, em 1746, abrangia também o território de Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo e parte de Minas Gerais. Seu livro foi publicado em 1782, com 9 volumes, com o título MEMÓRIAS HISTÓRICAS DO RIO DE JANEIRO, dedicado a Dom João VI, de quem era Conselheiro Real. Faleceu no Rio de Janeiro, em 14.05.1830. É Patrono da Cadeira 3, da Academia Carioca de Letras. Sobre ele escreveu excelente matéria o Cônego Trindade, em seu livro LUGARES E PESSOAS, publicado em São Paulo, pelas Escolas Salesianas, em 1944. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS’, de J. S. Ribeiro Filho ou ainda “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou ainda www.mariomartins.com.br .

MONSENHOR PRIMO VIEIRA( Ver Primo Neves da Mota)

MORAIS FILHO(ALEXANDRE JOSÉ DE MELO MORAIS FILHO), de Salvador, Bahia, 23.02.1844, escreveu, entre outros, CANCIONEIRO DE CIGANOS(Rio de Janeiro, 1885), FESTAS E TRADIÇÕES POPULARES DO BRASIL(Rio de Janeiro, 1888), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina, em Bruxelas, na Bélgica. Revalidou o diploma de Medico no Rio de Janeiro, em 1876, mediante tese. Foi Diretor do Arquivo Municipal do Rio de Janeiro, onde se aposentou em 1918. Publicou dezenas de livros sobre ciganos, folclore e cantares do Brasil. Faleceu no Rio de Janeiro, em 01.04.1919. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MOURA LIMA(Ver Jorge Lima de Moura).

JORGE LIMA DE MOURA (MOURA LIMA), de Itaberaí, Goiás, 02.12.1950, escreveu, entre outros, “VEREDÃO-CONTOS REGIONAIS E FOLCLORICOS” (1999), com prefácio de Eduardo Campos, “POEMAS ERRANTES” (1972), “SARGENTÃO DO BECO” (1972), “O CAMINHO DAS TROPAS”, “SOLIDÕES DO ARAGUAIA”, 'SERRA DOS PILÕES-JAGUNÇOS E TROPEIROS” (Primeiro ROMANCE do Estado do Tocantins-1995), este, com prefácio de Eli Brasiliense, e notas de orelha de Francisco de Brito e posfácio de Messias Tavares. A 3ª edição de SERRA DOS PILÕES, revista, ilustrada e ampliada, teve prefácio de Clóvis Moura (USP) e notas de orelha de Assis Brasil.

Publicou também “MUCUNÃ-CONTOS E LENDAS DO SERTÃO” (2000), com prefácio de Adrião Neto e notas de orelha de José Mendonça Teles. Publicou também “NEGRO D`AGUA-MITOS E LENDAS DO TOCANTINS” (2002), com prefácio de Aluysio Mendonça Sampaio e notas de orelha de Mário Ribeiro Martins.

Editou também “CHÃO DAS CARABINAS-CORONÉIS, PEÕES E BOIADAS” (Romance, 2002), com prefácio de William Palha Dias e notas de orelha de Oton Lustosa. Esta obra foi inspirada no terrível massacre dos BARBOSAS, ocorrido na Vila do Peixe, antigo Norte de Goiás, em 1936, e, só agora resgatado pelo escritor Moura Lima para a literatura brasileira.
Já no ano de 2007, publicou o livro de ensaios “ZÊNITE – A Linguagem dos Trópicos, com prefácio de Francisco Miguel de Moura, apresentação de Mário Martins, e notas de orelha de Adrião Neto.
Filho de Guiomar Rodrigues de Moura (Porangatu) e Conceição Lima de Moura (Igarapava). Neto de Pedro de Moura Alencar (Teresina) e Doralice Rodrigues Prateado (Patos de Minas), lado paterno e materno de Antonio Alves de Lima e Carolina Lazara de Souza (ambos de Buritizal, Igarapava, SP).
Nasceu na Fazenda Capim-Puba, hoje Heitoraí. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em Uruana, Trindade e Itaberaí. Terminou o curso clássico em Goiânia. Começou o curso de Direito, na Faculdade de Anápolis, em 1980, sendo aluno do autor destas notas, mas só concluiu o curso na Faculdade de Direito de Gurupi, Estado do Tocantins, em 1989.
Casou-se com Alvininha Queiroz de Moura, com quem tem os filhos Leonardo Queiroz de Moura e Rodrigo Jorge Queiroz de Moura.

Advogado militante. Pós-Graduado em Língua Portuguesa. Curso de Especialização em Processo Civil. Agrimensor e Técnico em Agropecuária. Funcionário do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), onde foi Presidente da Comissão Permanente de Licitação de Terras Devolutas da União, no Norte de Goiás, hoje Tocantins e onde também se aposentou.

Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Advogado, Agrimensor. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Romancista, Folclorista, Intelectual.
Consignado nos livros, RETRATO DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, dentre outros, “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS”, de Adrião N eto e “DICIONÁRIO TOCANTINENSE DE TERMOS E EXPRESSÕES AFINS”, de Liberato Póvoa.
Membro fundador da Academia de Letras do Estado do Tocantins, de que foi Vice-Presidente. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico Tocantinense, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil e União Brasileira de Escritores, além de Conselho de Cultura do tocantins.

Por serviços prestados à cultura brasileira, recebeu, no Auditório da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, o título de “PERSONALIDADE CULTURAL”, premiação oriunda da União Brasileira de Escritores do Rio. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como do DICIONÁRIO DE FOLCLORISTAS BRASILEIROS, do pernambucano Mário Souto Maior. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Na Academia Tocantinense de Le tras é fundador da Cadeira 15, cujo Patrono é Antonio José de Oliveira. Para esta Cadeira, não foi eleito, mas convidado, tendo tomado posse no dia 02.03.1991, em Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus. Diz Moura Lima, em correspondência ao autor destas notas, que para esta Cadeira não foi eleito, mas convidado para a fundação da ATL, pela historiadora Ana Braga, organizadora da reunião preliminar de fundação, conforme telegrama em seu arquivo.
Seu livro de contos “VEREDÃO-CONTOS REGIONAIS E FOLCLÓRICOS”, recebeu no ano 2000, o PRÊMIO MALBA TAHAN, pelo primeiro lugar, entre obras publicadas, no CONCURSO BRASIL 500 ANOS, concedido pela União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro e pela Academia Carioca de Letras.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. É estudioso da Arte Real e recebeu o Grau Máximo da Maçonaria Brasileira, ou seja, o Grau 33, outorgado pelo Supremo Conselho do Brasil, do Grande Oriente do Brasil.

Título de PERSONALIDADE DO SÉCULO, da Academia de Sete Cidades, em Teresina, Piauí. . Recebeu também, o título de - “Cidadão Piauiense” - outorgado pela Assembléia Legislativa do Estado do Piauí, por força do Decreto Legislativo nº.188 de 17/12/2004, numa justa homenagem a sua produção literária tocantinense. Foi homenageado pela UBE-PI, EM 2005, com a Comenda do Mérito “DA COSTA E SILVA”. A Fundação Nordestina de Cordel – FUNCOR – também lhe outorgou, em 2005, o diploma de mérito cultural “Firmino Amaral”, em homenagem a sua produção literária regional e folclórica. Recebeu, no ano 2001, com o livro 'Mucunã-Contos e Lendas do Sertão', o Prêmio Nacional Joaquim Norberto, da UBE, Rio. E em 2004, com o livro “NEGRO D`ÁGUA-MITOS E LENDAS DO TOCANTINS” recebeu também o Prêmio Nacional de Folclore GETÚLIO DE ARAÚJO, da UBE, Rio, no Centro Cultural da Academia Brasileira de Letras.

É um colaborador constante de jornais e revistas, onde tem publicado vários artigos, ensaios e crítica literária, pelo Brasil afora. Foi editor de cultural do Jornal Folha da Cidade, de Gurupi-TO. Atualmente, 2005, é editor de cultura da Revista Público, também de Gurupi –T0.

A sua obra é estudada no livro(ensaio)'MOURA LIMA: DO ROMANCE AO CONTO-TRAVESSIA FECUNDA PELOS SERTÕES DE GOIÁS E TOCANTINS', edição 2002, do crítico Francisco Miguel de Moura, da Academia Piauiense de Letras.

Ultimamente (2003), sua obra foi exaustivamente estudada por MOEMA DE CASTRO E SILVA OLIVAL, Professora Emérita da Universidade Federal de Goiás, Doutora em Letras Clássicas e Vernáculas pela Universidade de São Paulo, Crítica Literária. A Professora Moema é Titular da Academia Goiana de Letras, onde ocupa a Cadeira 04, de seu pai, Professor Colemar Natal e Silva, um dos fundadores da instituiçã o, em 29.04.1939, tendo como Patrono da Cadeira, Antônio Félix de Bulhões Jardim. Membro da Academia Brasileira de Filologia.
O trabalho (ensaio) de Moema foi produzido com o título: 'MOURA LIMA-A VOZ PONTUAL DA ALMA TOCANTINENSE-ESTUDO-CRÍTICO, HISTÓRICO-BIOGRÁFICO'. Editora Cometa/TO/2004.
TESE DE DOUTORADO
Em 2008, Serra dos Pilões, foi alvo de duas “Teses de Doutorado” na Universidade Federal Fluminense-RJ para obtenção do grau de doutor. Sendo a primeira, de doutorado em Estudos de Literatura, da professora Mirian A. Deboni, que contou com a orientação da Profa. Dra.Celia Pedrosa (UFF), e a segunda - Doutorado em Literatura Comparada-, do professor José Manoel Sanches da Cruz, que teve como orientador, o Prof.Dr.Paulo Bezerra, catedrático da UFF-RJ.
O romancista JORGE LIMA DE MOURA (literariamente Moura Lima) nasceu na fazenda Capim-Puba, localizada nas proximidades de um vilarejo denominado Capelinha (hoje Heitoraí), distrito de Itaberaí, situado às margens do rio Uru, extremando com a cidade de Goiás e os sertões do Vale do São Patrício, no Estado de Goiás.

Nessa fazenda e nos arredores do povoado passou a infância e a adolescência, juntamente com seu pai, Guiomar Rodrigues de Moura, natural do Norte de Goiás, antigo Descoberto, hoje Porangatu, e de sua mãe, Conceição Lima de Moura, nascida em Igarapava, São Paulo, tendo sempre presente à avó, Doralice Rodrigues Prateado, e a imagem do avô paterno, Pedro de Moura Alencar, de Chapada do Corisco, Teresina-Piauí.
E, nas palavras do próprio escritor: “Meu avô pater no cruzou esse chão bruto do Nortão de Goiás, hoje Tocantins, provindo do Piauí, nos idos de 1915, no lombo de burro, seguindo pelos trilheiros machucados pelos cascos das tropas e das boiadas, ao tilintar das esporas no arco de ferro, dos cincerros e do estalar da taca, e foi bater com os costados em Descoberto (Porangatu), nas margens do rio do Ouro, onde situou a sua fazenda de gado”.

“Posteriormente, acompanhou o meu bisavô, Coronel José Rodrigues Prateado, de muda para Amaro Leite (Mara Rosa). E ali, nos chapadões e descampados das vertentes do rio Macaco, veio a falecer a 1º de julho de 1923”.
Moura Lima retrata, com orgulho, a sua infância bem vivida, na fazenda Capim-Puba, de seu pai, afirmando: “Nasci na era dos carros de boi, e ali na labuta do dia-a-dia, por aqueles rincões, fui candeeiro de meu pai, por caminhos esbrugados e baixadões”.

Moura Lima com essa bagagem genética tocantinense, tornou-se um dos ma iores nomes da literatura regional do Estado, pois com seu romance “Serra dos Pilões Jagunços e Tropeiros”, recebeu os aplausos dos meios intelectuais de Goiás e de grandes nomes da literatura brasileira.
“Serra dos Pilões Jagunços e Tropeiros” foi enviado pela Universidade do Tocantins para Central Connecticut State University (Biblioteca Central de Connecticut U.S.A.), que solicitara ao Governo do Tocantins obras de divulgação sobre o Estado, como também foi para o Japão.
Moura Lima é autor do primeiro romance do Estado do Tocantins “Serra dos Pilões, Jagunços e Tropeiros”. Pesquisador incansável possui um acervo respeitável do que ocorreu nos últimos cem anos, nesta região (Tocantins).
Mergulha sempre na poeira dos arquivos, para resgatar os nossos costumes e tradições. E tem uma particularidade interessante: não é escritor regionalista de gabinete, mas, sim, de campo, pois já andou em toda nossa base te rritorial e conhece bem nossa fauna, flora e o linguajar do nosso sertanejo, eis que foi Funcionário do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), inclusive como Executor de Projetos.
Sentiu de perto o cheiro da terra, dos ribeirões e das nossas matas ciliares. Aí está o segredo da seriedade da criação literária de Moura Lima, que soma aos seus estudos lingüísticos e de semântica o falar vigoroso de nosso sertanejo ao conhecimento, in loco, da nossa realidade histórico-social e antropológica.
É necessário salientar que Moura Lima detém uma relevante folha de serviços prestados ao Tocantins, como servidor do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrário-INCRA, onde foi Executor do Projeto Fundiário de Gurupi, Chefe da Administração e Presidente da Comissão Permanente de Licitação de Terras Devolutas da União, no Estado de Goiás, atuando especialmente na então Região Norte de Goiás, hoje base territorial do Estado do Tocantins.

Pertence à Academia Piauiense de Letras, como membro correspondente. Possui vários artigos publicados em jornais e revistas.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(Transcrito do Dicionário Biobibliográfico Regional do Brasil, de Mário Ribeiro Martins).


MOYSÉS PARAGUASSU(Moysés Rodrigues de Souza), de Corrente, Piauí, 04.07.1939, escreveu, entre outros, CIDADE ADORMECIDA(1987), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras e Direito. Mudou-se para Brasília em 1961. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor. Chefe da Inspetoria de Saúde de Taguatinga. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MOUZAR BENEDITO, de Nova Resende, Minas Gerais, 22.11.1946, escreveu, entre outros, “OUSAR LUTAR-MEMORIAS DA GUERRILHA QUE VIVI”, “LUIS GAMA, O LIBERTADOR DE ESCRAVOS E SUA MÃE LIBERTÁRIA, LUIZ MAHIN”. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Geografia e Jornalismo. Teve diversas profissões. Participação em diversos jornais alternativos, entre os quais, VERSUS, EM TEMPO, PASQUIM, MULHERIO, BRASIL MULHER, ETC. Contando os jornais e as revistas em que trabalhou efetivamente e em que apenas colaborou, tem textos publicados em mais de trinta jornais, entre eles, GAZETA DE PINHEIROS, BRASIL AGORA, FOLHETIM(suplemento da FOLHA DE SÃO PAULO), MOVIMENTO, JUVENTUD(Uruguai), LEIA LIVROS, DCI e SHOPPING NEWS) e quase trinta revistas, dentre as quais, GUIA RURAL ABRIL, TEORIA & DEBATE, GLOBO RURAL, ALMANAQUE DO GLOBO RURAL, FORUM, ALMANAQUE FAZENDEIRO, QUERIDA, METAL, CAMINHOS DA TERRA E MARIE CLAIRE. Passou também pelo SBT(Brasília), TV RECORD(São Paulo). O segundo intelectual brasileiro, do meu conhecimento, que conhece a cidade de Morpará, na Bahia, onde fiz o meu curso primário. Mas conheceu também a cidade da Barra, Xique-Xique, Bom Jesus da Lapa, etc. Esteve em Palmas agora no dia 23.09.2010 para conhecer a cidade de Palmas, quando visitou a Academia Tocantinense de Letras, sendo recebido pelo Presidente Eduardo Almeida, pelo Procurador de Justiça e escritor Mario Martins, pelo Dr. Odir Rocha, médico e ex-prefeito de Palmas, pelo Medico Dr. Jales Paniago, por Osmar Casagrande, Francisquinha Laranjeira, por Ione de Carvalho, Almecides Pereira e tantos outros. Visitou, igualmente, a cidade de Porto Nacional, sendo recebido pelo escritor Juarez Moreira Filho. Atende pelo e-mail: mouzarbenedito@yahoo.com.br. Publicou também dezenas de outros livros, dentre os quais, BARÃO DE ITARARÉ-HEROI DE TRES SECULOS(São Paulo, Expressão Popular, 2007). Aguardo novos dados. É verbete do Dicionário Biobibliográfico Regional do Brasil, de Mario Ribeiro Martins, via internet, dentro de Ensaios, no site www.mariomartins.com.br

MOZART DIAS MARTINS, de Recife, Pernambuco, 1983, escreveu, entre outros, “O VELOCISTA E O TEMPO”, “O MENINO E O FUTEBOL”, com apresentação do então Diretor Geral da ULBRA, Wolfgang Teske, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Com 17 anos de idade apenas, é aluno do Centro Educacional Martinho Lutero, vinculado à Universidade Luterana do Brasil(ULBRA), em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, onde reside juntamente com os seus pais. Seu irmão, de doze anos de idade, Rafael Dias Martins, escreveu o livro “A VIDA DE UM DROGADO”. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Produtor Cultural, Administrador, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Educador, Ficcionista, Conferencista. Orador, Poeta, Idealista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

MOZART VICTOR ROSSOMANO, de Pelotas, Rio Grande do Sul, 05.10.1922, escreveu, entre outros, RESSURREIÇÃO DE DOM JOÃO(1941), SINFONIA DOS PAMPAS(1946), A VOLTA DO VIAJANTE APRESSADO(1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília, tornando-se membro da Academia Brasiliense de Letras. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Professor Universitário, Poeta, Conferencista. Juiz do Trabalho. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

MÚCIO BRECKENFELD (MÚCIO JOSÉ BRECKENFELD LOPES FERNANDES), de Recife, Pernambuco, 27.10.1961, escreveu, entre outros, “FOLHAS DE UM VENTO ESPALHADO” (POEMAS), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.

Filho de Múcio Lopes Fernandes e Kilda Breckenfeld Lopes Fernandes. Entre 1968 e 78, concluiu o primeiro e o segundo graus no Colégio Marista do Recife. Após os estudos vestibulares, matriculou-se na Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, na cidade de Olinda, formando-se MÉDICO em 1987. Na Fundação Olindense de Formação de Professores, formou-se PEDAGOGO em 1986, bem como Licenciatura em Ciências, com habilitação em Biologia. Concluiu o curso de Pós-Graduação em Saúde Pública, na Universidade de Ribeirão Preto, em 1995.

Mudou-se para Ananás, no Estado de Goiás, hoje Tocantins, em 1988, onde, além de Médico, foi também Vereador em 1993. Já residente em Palmas(1994), no Estado do Tocantins, tornou-se aluno da Faculdade de Direito da Universidade do Tocantins(UNITINS), onde se formou, tornando-se também Advogado.

Membro do Conselho Municipal e Estadual de Saúde de Palmas, está também vinculado à Secretaria da Educação e de Saúde do Estado do Tocantins.

Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 10, antes ocupada por Durval da Cunha Godinho, cujo Patrono é o Frei Antônio de Ganges, tendo sido empossado no dia 05.05.2000, na cidade de Palmas, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Vinculado ao Conselho Regional de Medicina e à Associação Médica do Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Foi um dos fundadores, em 2002, da Academia Palmense de Letras. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Publicou também CALEIDOSCÓPIO DE EMOÇÕES. Casado com Maria Cristina Leal Breckenfeld Fernandes.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

MÚCIO LEÃO(Mucio Carneiro Leão), de Recife, Pernambuco, 17.02.1898, escreveu, entre outros, ENSAIOS CONTEMPORÂNEOS(1923), TESOURO RECÔNDITO(Poesia-1926), A PROMESSA INUTIL E OUTROS CONTOS(1928), NO FIM DO CAMINHO(Romance-1930), OS PAISES INEXISTENTES(Poesia-1941), EMOÇÃO E HARMONIA(Ensaio-1952), OBRAS DE JOÃO RIBEIRO(Ensaio-1959), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Laurindo Leão e Maria Felicíssima Carneiro Leão. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez os estudos secundários em Recife, no Instituto Ginasial Pernambucano, de Cândido Duarte. Em 1919, com 21 anos de idade, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito do Recife, tendo sido aluno de seu pai que era Professor de Filosofia do Direito. Em 1920, transferiu-se para o Rio de Janeiro, tornando-se redator do CORREIO DA MANHÃ. Neste jornal, publicou seus primeiros artigos de apreciações críticas. Em 1923 deixou o CORREIO DA MANHÃ, transferindo-se para o JORNAL DO BRASIL. Na coluna de crítica do CORREIO DA MANHÃ foi substituído por Humberto de Campos a quem ele, por sua vez, haveria de substituir em 1931. Em 1934, com 36 anos, por morte de João Ribeiro, substituiu-o na coluna de crítica do JORNAL DO BRASIL. Em 1941 fundou, com Cassiano Ricardo e Ribeiro Couto, o matutino A MANHÃ, onde criou o suplemento literário AUTORES E LIVROS, que dirigiu desde então, e que se transformou numa vasta história da literatura brasileira (11 volumes de 1941 a 1950). Exerceu os seguintes cargos públicos ou comissões: Oficial de gabinete do Ministro da Fazenda (1925). Fiscal geral das Loterias (1926). Agente fiscal do Imposto de Consumo (1926). Presidente da Comissão do Teatro do Ministério da Educação (1939). Professor do curso de Jornalismo da Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil. Na Academia Brasileira de Letras, foi segundo-secretário (1936). Primeiro- secretário (1937, 1938). Secretário-geral (1942, 1943, 1946 e 1948) e presidente (1944). Organizou inúmeras publicações, notadamente a obra crítica de João Ribeiro. Em 1960, proferiu uma série de três conferências no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sob o título O PENSAMENTO DE JOÃO RIBEIRO. Jornalista, poeta, contista, crítico, romancista, ensaísta e orador. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 12.08.1969, com 71 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 20, eleito em 19.09.1935, na sucessão de Humberto de Campos e recebido pelo Acadêmico Pereira da Silva em 16.11.1935. Sua Cadeira 20, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Joaquim Manoel de Macedo, Fundador Salvador de Mendonça, sendo também ocupada por Emilio de Menezes, Humberto de Campos, Múcio Leão, Aurélio de Lyra Tavares e Murilo Melo Filho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MUNDICA RORIZ (Raimunda Cavalcante e Roriz), de Miracema do Norte, Goiás, hoje Tocantins, l935, autora de vários textos, entre os quais, 'NOS CAMINHOS DO 453'(ROTARY CLUB), sem dados biográficos no livro. Professora de Francês e de literatura francesa. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Conferencista, Produtora Cultural. Administradora, Ativista, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Oradora, Poetisa. Pintora, Musicista, Pianista. Referida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Anapolina de Letras e Artes, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁPOLIS, SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jayme Ferreira, bem como em ANÁPOLIS EM TEMPO DE MÚSICA, de Paulo Nunes Batista e Jarbas de Oliveira. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

MUNGUBA SOBRINH(José Munguba Sobrinho), de Recife, Pernambuco, 1895, escreveu, entre outros, TRÍPLICE VITÓRIA DO AMOR, QUANDO CHEGA A PRIMAVERA, ESBOÇO DE HOMILÉTICA, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 16 anos de idade, em 1911, matriculou-se no Colégio Americano Batista Gilreath e em seguida no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, onde se formou Bacharel, em 1916. Em 1918, com 23 anos, no mesmo Seminário, concluiu o Mestrado em Teologia. Nos anos seguintes, foi para Manaus, na Amazônia, tornando-se Pastor da Igreja Batista de Manaus. Teve participação diminuta na primeira fase do movimento radical, em 1923. Depois de alguns anos em Manaus, assumiu em 1929, quando tinha 34 anos de idade, o pastorado da Igreja Batista da Capunga, no Recife. Na mesma época, tornou-se igualmente, professor do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife. Em 1937, com 42 anos, foi eleito Diretor, por dois anos, do Seminário do Norte, em substituição a Orlando Falcão, o que provocou muita briga e a segunda fase do movimento radical, em 1940. É que Orlando Falcão tinha sido um excelente administrador e, ao invés, de ser reeleito, foi substituído por Munguba Sobrinho. Depois de 2 anos, teve de ceder o seu lugar de Diretor a um missionário norte-americano, no caso S. L. Watson, para que a contenda terminasse, o que também não aconteceu. Durante mais de 40 anos, foi Pastor da Igreja Batista da Capunga. Foi Presidente da Convenção Batista Brasileira em 1926, em 1932, em 1936 e em 1947. Faleceu no Recife, com 77 anos de idade, em 1972. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

MUNIZ SODRÉ(Muniz Sodré de Araújo Cabral), de São Gonçalo dos Campos(região de Feira de Santana), Bahia, 12.01.1942, escreveu, entre outros, “MESTRE BIMBA-CORPO DE MANDINGA”(2002), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Retrata a vida do baiano Mestre Bimba(Manoel dos Reis Machado, Salvador, Freguesia de Brotas, 23.11.1899) que se mudou de Salvador e residiu e morreu em Goiânia em 05.02.1974, depois de ter sido Professor de Capoeira da Escola Superior de Educação Física de Goiás(ESEFEGO), do Jóquei Clube e de várias academias. Em julho de 1978, seus restos mortais foram transferidos de Goiânia e enterrados na Igreja do Carmo, no Pelourinho, em Salvador, onde também recebeu, em 1996, como homenagem póstuma, o título de Doutor Honoris Causa, pela Universidade Federal da Bahia. Quanto a Muniz Sodré, após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mestre em Sociologia da Informação. Doutor em Letras, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pós-Doutorado, pela École de Hautes Études, de Paris. Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), onde também é Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura. Em Salvador, foi discípulo do Mestre Bimba, batizado como “Americano”. Tornou-se “Obá Xangô”, do Terreiro do Axé Opô Afonjá, em Salvador. Publicou também “A COMUNICAÇÃO DO GROTESCO”(1971), “A FICÇÃO DO TEMPO”(1973), “TÉCNICA DE REDAÇÃO”(1977), “TEORIA DA LITERATURA DE MASSA”(1978), “SAMBA-O DONO DO CORPO”(1979), “A VERDADE SEDUZIDA”(1983), “O BICHO QUE CHEGOU À FEIRA”(1990), “BOLA DA VEZ”(1994). Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade de Estudos da Cultura Negra no Brasil. Sobre ele, escreveu excelente matéria o jornalista Luiz Carlos Machado, no jornal O POPULAR, de 16.06.2002. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

MURILO BAHIA BRANDÃO VILELA, de Viçosa, Alagoas, 01.01.1935, escreveu, entre outros, TAIPOCA-CRONICAS E CONTOS(2006), com prefácio de Ney Alves de Oliveira, apresentação de José Francisco da Silva Concesso, notas de orelha de Carmo Bernandes, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filho de Dona Laura e José Aloísio Brandão Vilela, sobrinho de Teotônio Vilela e de Dom Avelar Brandão Vilela. Após os estudos primários em sua terra natal, no Engenho Mata Verde, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 25 anos de idade, em 1960, em 08 de dezembro, formou-se Médico pela Faculdade de Medicina do Recife, em Pernambuco. Com o diploma debaixo do braço, mudou-se para Carolina, no Maranhão, às margens do Rio Tocantins, onde ficou por 9 anos. Nos anos seguintes, transferiu-se definitivamente para Tocantinópolis, norte de Goiás, hoje Tocantins, onde vive até hoje(2006), portanto, 37 anos. Médico, escritor, ensaísta. Pesquisador, memorialista, cronista, contista. Articulista de diferentes jornais e revistas. Membro da Academia de Letras de Araguaina e Norte Tocantinense(ACALANTO), Cadeira 04. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

MURILO MELO FILHO, de Natal, Rio Grande do Norte, 13.10.1928, escreveu, entre outros, MEMORIA VIVA, CINCO DIAS DE JUNHO(em co-autoria), O ASSUNTO É PADRE(em co-autoria), REPORTAGENS QUE ABALARAM O BRASIL(em co-autoria), AUGUSTO DOS ANJOS – A SAGA DE UM POETA(em co-autoria), O DESAFIO BRASILEIRO, O MODELO BRASILEIRO, O PROGRESSO BRASILEIRO, O NOSSO RIO GRANDE DO NORTE, RIO GRANDE DO NORTE – IMAGEM E PALAVRA, CRÔNICA POLÍTICA DO RIO DE JANEIRO, TESTEMUNHO POLÍTICO(1997), MÚCIO LEÃO – CENTENÁRIO, sem dados biográficos completos nos livros e sem quaquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Murilo Melo e de Hermínia de Freitas Melo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso primário no Colégio Marista, de Natal. Fez o colegial no Ateneu Norte-Riograndense. Com 12 anos, em 1940, começou a trabalhar no DIÁRIO DE NATAL, com Djalma Maranhão, escrevendo um comentário esportivo e ganhando o salário de 50 mil réis por mês. Trabalhou, a seguir, em A ORDEM, com Otto Guerra, Ulysses de Góes e José Nazareno de Aguiar. Trabalhou depois no jornal A REPÚBLICA, com Valdemar de Araújo, Rivaldo Pinheiro, Aderbal de França, Luís Maranhão e Luís da Câmara Cascudo. Trabalhou na RÁDIO EDUCADORA DE NATAL, com Carlos Lamas, Carlos Farache e Genar Wanderley. Trabalhou na RÁDIO POTI, com Edilson Varela e Meira Filho. Com 18 anos, em 1946, foi para o Rio, onde estudou no Colégio Melo e Souza. Foi aprovado em concurso público para datilógrafo do IBGE e do Ministério da Marinha. Ingressou também no CORREIO DA NOITE, como repórter de polícia. Trabalhou seguidamente na TRIBUNA DA IMPRENSA, com Carlos Lacerda. No JORNAL DO COMMERCIO, com Elmano Cardim, San Thiago Dantas e Assis Chateaubriand. No ESTADO DE S. PAULO, com Júlio de Mesquita Filho e Prudente de Moraes Neto. Na revista MANCHETE, com Adolpho Bloch. Estudou na Pontifícia Universidade Católica do Rio. Formou-se em Direito, pela Universidade do Rio de Janeiro. Chegou a advogar durante sete anos. Como repórter FREE-LANCER, entrou para a MANCHETE, criando a seção 'Posto de Escuta', que escreveu durante 40 anos. Dirigiu e apresentou na TV-Rio, com Bony, Walter Clark e Péricles do Amaral, o programa político CONGRESSO EM REVISTA, que ficou no ar ininterruptamente durante sete anos, sendo a princípio produzido e apresentado no Rio e, depois, em Brasília. Mudou-se para Brasília, onde viveu durante cinco anos, entre 1960 e 1965, com 37 anos de idade. Construiu em Brasília, a sede de Bloch Editores e da revista MANCHETE. Foi, a convite de Darcy Ribeiro e de Pompeu de Souza, Professor de Técnica de Jornalismo na Universidade de Brasília. Sempre em missões jornalísticas, acompanhou os ex-presidentes Juscelino Kubitschek a Portugal, Jânio Quadros a Cuba, João Goulart aos Estados Unidos, ao México e Chile, Ernesto Geisel à Inglaterra e à França e José Sarney a Portugal e aos Estados Unidos. Cobriu a Guerra do Vietnã, com o fotógrafo Gervásio Baptista, em 1967, e foi o primeiro jornalista brasileiro a cobrir a Guerra do Camboja, com o fotógrafo Antônio Rudge, em 1973, com 45 anos, tendo chegado a Saigon e Phnom-Penh, via Tóquio. Em audiências, contatos, entrevistas, recepções e visitas, esteve com alguns dos líderes que escreveram a história do mundo na segunda metade do século XX, entre outros, os Presidentes Eisenhower, Kennedy, Nixon e Reagan, na Casa Branca, em Washington. Também os Presidentes Charles de Gaulle e Giscard d’Estaing, no Palais d’Elysée, em Paris. Esteve com Salazar, Spínola, Caetano e Mário Soares, em Lisboa. Esteve também com Thatcher, em Londres, Adenauer, em Bonn, Nasser e Anuar-el-Sadat, no Cairo. Entrevistou Ben Gurion, Golda Meir, Moshé Dayan, Itzak Rabin, Simon Peres e Albert Sabin em Jerusalém. Esteve com Indira Ghandi, em Nova Delhi, Raul e Fidel Castro, Raul Roa e ‘Che’ Guevara, em Havana. Esteve também com Perón, Evita, Frondizi e Menem, em Buenos Aires. Também com Eduardo Frei, o pai, em Santiago do Chile. Com o General Van Thiê, no Vietnã do Sul, e Ho-Chi-Min, no Vietnã do Norte. Esteve também com Elizabeth II, Craveiro Lopes, Selassié e Sukarno, em Brasília. Viajou 32 vezes à Europa, 27 aos Estados Unidos, quatro à América do Norte, duas à Ásia e duas à África. Casado com Norma Melo, com tem três filhos: Nelson, Fátima e Sérgio. É oficial da reserva do CPOR e recebeu as Medalhas de Tamandaré e de Santos Dumont (Grande Oficial). Detentor das Ordens dos Méritos Militar, Naval, Aeronáutico (Oficial) e também Judiciário (Grã-Cruz), Cívico e Cultural (Comendador), Jornalístico, de Miguel de Cervantes, de Câmara Cascudo e da Ordem do Rio Branco (Cavaleiro), concedida pelo Itamaraty. Membro da Academia Norte-Riograndense de Letras, do PEN Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Letras, na Cadeira nº 20, sucedendo a Aurélio de Lyra Tavares. É membro do Conselho Administrativo da Associação Brasileira de Imprensa – ABI e membro da União Brasileira de Escritores – UBE. Seu livro DESAFIO BRASILEIRO permaneceu durante várias semanas nas listas dos BEST SELLERS de livrarias brasileiras e foi adotado na cadeira de Estudos e Problemas Brasileiros de várias universidades. Detentor do Prêmio Juca Pato, da Associação Paulista de Escritores. Sexto ocupante da Cadeira 20, eleito em 25.03.1999, na sucessão de Aurélio de Lyra Tavares e recebido em 7.06.1999, pelo Acadêmico Arnaldo Niskier. Sua Cadeira 20, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Joaquim Manoel de Macedo, Fundador Salvador de Mendonça, sendo também ocupada por Emilio de Menezes, Humberto de Campos, Múcio Leão, Aurélio de Lyra Tavares e Murilo Melo Filho. Não é estudado na antologia A POESIA NORTE-RIO-GRANDENSE NO SÉCULO XX(1998), de Assis Brasil. Pouco analisado(cinco linhas), na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

MURILO MOREIRA VERAS, de Parnaíba, Piauí, 01.01.1933, escreveu, entre outros, VENTOS VERTENTES(1980), MADRUGADA LÍRICA(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1971. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário, Bancário. Editor da Revista LAVRA, IDÉIAS & LETRAS. Membro de diversas entidades, entre as quais, Casa do Poeta Brasileiro, Academia de Letras de Brasília, de que foi Presidente. Um dos organizadores do livro COLETÂNEA DO CÍRCULO LITERÁRIO BRASILIA, 1981 e do DICIONÁRIO DE ARTISTAS E ESCRITORES FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL, 1992. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


MURILO PAULINO BADARÓ, de Minas Novas, Minas Gerais, 13.09.1931, escreveu, entre outros, UMA INTERPRETAÇÃO POLÍTICO-ECONÔMICA DA CRISE MINEIRA(1970), MEMORIAL POLÍTICO(1976), O BOMBARDINO(1983), VIGÉSIMO MANDAMENTO(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Deputado Federal. Participante de várias antologias, entre as quais, HORAS VAGAS, de Manoel Vilela de Magalhães e João Emílio Falcão. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3300&cat=Ensaios) ou CLIQUE em 'veja outros textos deste autor'.
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