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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL DE F a F -- 13/09/2003 - 16:38 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AO LEITOR
(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).

A idéia de elaborar um dicionário com os dados biobibliográficos daqueles que, ao longo do tempo, contribuíram para o desenvolvimento da literatura regional do Brasil, sempre me fascinou.

Tanto que, ao escrever SEIS diferentes livros sobre o assunto---LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984)- JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986)- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995)-ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996) e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999)-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(950 Páginas, 2001)--- terminei por neles inserir verbetes especiais sobre autores vinculados a diversas regiões do Brasil.

Desta forma, nasceu o projeto de um dicionário regional no sentido exato da palavra. O DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, portanto, é uma tentativa de se ter, em ordem alfabética e por nome de batismo, uma visão global das pessoas que têm contribuido para o crescimento da literatura feita em regiões diferentes, através de sua produção literária devidamente publicada em forma de livro.

Os dicionários sempre me cativaram. Parece até que tudo se torna mais fácil, quando se tem um dicionário à disposição. Quão bom seria, se houvesse um 'dicionário biográfico de escritores' para cada Estado da Federação. Seria algo maravilhoso e salutar para estudantes e pesquisadores.

Neste sentido, algumas tentativas têm sido feitas ao longo da história brasileira. É o caso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa(1882). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, do baiano Sacramento Blake(1883).

Mais modernamente, há que se destacar: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO-BRASILEIRO, de Victor Brinches. DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Israel Beloch e Alzira Abreu. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, NOTÁVEIS E INTELECTUAIS DO BRASIL, de Adalzira Bittencourt. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de J. F. Velho Sobrinho.

Relembre-se, igualmente, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Argeu Guimarães. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA, de Átila Almeida e Alves Sobrinho. DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Carneiro Giffoni.

Outros poderiam ser citados, tais como: DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais. DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS CAXIENSES, de João Spadari Adami. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE, de Guilherme Studart. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo.

Há, ainda, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO, de Armindo Guaraná. DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de Ribeiro Filho. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO PARANÁ, de Júlio Moreira. DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco.

Existem outras produções, sem o nome de dicionário, como é o caso: ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. ENCICLOPÉDIA DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Reis de Souza. ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó.

O 'CATÁLOGO DE DICIONÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS', de Horácio de Almeida, é revelador do número imenso de dicionários já publicados no Brasil, sobre os mais diferentes ramos do saber humano. Entre os diferentes tipos de dicionários, há aqueles que mais interessam ao nosso estudo, que são os dicionários biográficos e biobibliográficos, especialmente o último, porque trata da vida e da obra literária de cada autor.

Para se ter uma idéia da importância dos dicionários, tudo indica que o primeiro dicionário publicado no Brasil foi o DICIONÁRIO TOPOGRÁFICO DO IMPÉRIO DO BRASIL, de José Saturnino da Costa Pereira, publicado no Rio de Janeiro, em l834.

A partir de então, milhares de dicionários surgiram no Brasil, estando hoje um coleção completa de dicionários em cerca de l400 volumes diferentes. Verdade é que nem todos se intitulam de dicionários, havendo uma variedade muito grande de nomes, entre os quais, VOCABULÁRIO, ENCICLOPÉDIA, GLOSSÁRIO, VADEMECUM, LEXICOGRÁFICO, etc.

É de se perguntar a razão por que, especificamente neste dicionário, foi utilizada a forma direta nos nomes e não a norma alienígena, oriunda da Metodologia do Trabalho Científico e inspirada em modelos estrangeiros.

No Brasil, o nome de batismo é sempre mais apreciado e mais aceito. Quem se lembraria, por exemplo, de procurar num dicionário RIBEIRO, ELI BRASILIENSE? É muito mais fácil e prático ir logo a ELI BRASILIENSE. Não adianta, por exemplo, colocar BOAS, MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS, que é o seu nome verdadeiro, porque ele é conhecido mesmo é como MARCO ANTHONY.

Até mesmo as LISTAS TELEFÔNICAS modernas se convenceram da necessidade de utilizar os nomes diretos, eis que uma preferência do povo.

Por estas e outras dezenas de razões, optou-se pela entrada dos verbetes com o nome de batismo, levando em conta, especialmente, as mulheres separadas ou divorciadas que, muitas vezes, nem querem ouvir mais falar nos nomes de seus antigos maridos e cujos nomes retornam à forma original de batismo.

É claro que, para agradar a “gregos e troianos”, colocou-se no fim do livro, um INDICE ONOMÁSTICO, dentro das normas da ABNT, dos nomes mencionados no texto.

Não é preciso dizer aqui que as dificuldades são enormes para o dicionarista biobibliográfico. É claro que a melhor fonte de pesquisa sobre determinado autor, seria o seu próprio livro. SERIA, MAS NÃO O É. E POR QUE? Porque o autor ou a editora dele se esquece. O dicionarista tem o nome do autor, o título do livro, mas nem uma linha sobre o escritor.

Daí o desabafo de ASSIS BRASIL na página 280 de sua antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX: 'A PROCURA FOI ÁRDUA, NUM PAÍS ONDE OS ESCRITORES PUBLICAM SEUS LIVROS SEM BIOGRAFIA E OS EDITORES NÃO FORNECEM E NEM SABEM SEUS ENDEREÇOS'.

E o pior de tudo é que as editoras dizem estar publicando os seus livros dentro das regras da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(ABNT). Mas se esquecem completamente de mostrar ao leitor quem é o escritor, onde nasceu, quando, enfim, a história de sua vida, via síntese biográfica.

Instituições voltadas para a pesquisa, para a ciência e para a educação, algumas delas oferecendo, inclusive, até cursos de mestrado nestas áreas, e, PUBLICANDO LIVROS E MAIS LIVROS, SEM OS DADOS BIOGRÁFICOS DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. Isto é um verdadeiro atentado à PRÁTICA DA PESQUISA E AOS PESQUISADORES.

Mas, como dizem os latinos, infeliz 'CUIUS MEMORIA NON EXTAT'. Nesta situação estão aqueles autores que permitem a publicação de seus livros, sem os respectivos dados biográficos, como se fossem máquinas de produzir. SÃO AQUELES DOS QUAIS NÃO SE TEM MEMÓRIA.

Neste sentido, seguiu-se a recomendação da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, segundo a qual, “é escritor todo aquele que tenha publicado, pelo menos, um livro”. Mas não se seguiu a norma da UNESCO, conforme a qual, “livro é uma publicação literária não periódica, contendo 49 páginas ou mais, sem contar a capa”. Assim, foram incluídos os autores de monografias e livretos, devidamente publicados.

Mas não foram incluídos aqui aqueles que dizem: “ESCREVI UM LIVRO, MAS AINDA NÃO O PUBLIQUEI”. Também não foram incluídos aqui aqueles que publicaram poesia e prosa em antologias, sem terem livros individuais editados.

Não se deve procurar aqui PERSONALIDADES E VULTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO, a não ser quando, um ou mais deles, tenha efetivamente publicado algum texto. Como se vê, o objetivo do livro não é levantar a vida de pioneiros e de pessoas ilustres que tenham vindo para a região. Este trabalho há de ser feito por outrem. Conforme o próprio nome indica, é Dicionário Biobibliográfico porque trata da vida de autores e de seus respectivos livros.

Outros poderão complementar este DICIONÁRIO ao longo do tempo e com certeza o farão. Certamente, respeitando os direitos autorais de reprodução e tradução. Não se admite, sob as penas da lei, AINDA QUE PARA TRABALHOS ESCOLARES, a utilização de verbetes e dados biográficos, sem que se mencione o nome do Dicionário e de seu Autor.

Portanto, entregue está, via INTERNET, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. O texto original se apresenta em colunas, mas aqui tem forma corrida. Pode haver erros graves que a consciência me diz ter premeditado e cometido, mas, ainda assim, é preciso relembrar aos que falarem mal do livro, que ninguém me arrebatará o direito de ter sido o primeiro, EMBORA SENDO BAIANO, a escrever um dicionário exclusivamente sobre os escritores REGIONAIS, o que fiz com o maior desvelo.

Para qualquer sugestão, faça uso da Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970 ou pelos telefones (063) 215 4496, (062) 9974 1906 ou ainda pelo e-mail: mariorm@terra.com.br

Em virtude de seu tamanho, para ser utilizado na INTERNET, o dicionário teve de ser subdividido em letras, como se pode ver a seguir.

Palmas, Tocantins, Brasil, 2002.

MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA.
CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.
CAIXA POSTAL, 827, ANÁPOLIS, GOIÁS, 75001-970.
FONES: (063) 2154496; (062) 3249266; (063) 99779311.
HOME PAGE: http://www.genetic.com.br/~mario

E-MAIL: mariormartins@hotmail.com

(Para encontrar as demais letras do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3802&cat=Ensaios) ou CLIQUE em 'veja outros textos deste autor'.



FÁBIO CESNIK(Fábio de Sá Cesnik), Paulista, da Capital, 1974, escreveu, entre outros, “GUIA DO INCENTIVO À CULTURA”(2002), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se em Direito, pela Faculdade de Direito, da Universidade de São Paulo. É Vice-Presidente do Instituto Pensarte. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual. Literato, Publicitário. Protutor Cultural, Ativista, Redator. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Como Advogado, é sócio de um escritório de advocacia, tendo como clientes personalidades, empresas e entidades famosas. Conferencista em diversos locais do país, entre os quais, no Seminário de Marketing Cultural, realizado em Goiânia, em agosto de 2002. Especialista em leis de incentivo à cultura. Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FÁBIO KOIFMAN, Carioca, do Rio de Janeiro, 1964, escreveu, entre outros, “QUIXOTE NAS TREVAS”(2002), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Seu trabalho trata da vida e obra do Embaixador do Brasil em Paris, entre 1922 e 1944, Luiz Martins de Souza Dantas que teria enfrentado Getúlio Vargas para proteger os refugiados judeus. Quanto a Fábio, após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), onde também fez o curso de Mestrado em História. Seu livro foi o resultado da sua tese de Mestre. Atualmente, além de professor de História da Diplomacia Brasileira, no Curso de Relações Internacionais, da Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, é também Diretor Geral da Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa do Mestrado, da dita Universidade. Advogado, Historiador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual. Literato, Publicitário. Protutor Cultural, Ativista, Redator. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Sobre ele e seu livro, escreveu a jornalista Margareth Gomes, no jornal O POPULAR, de Goiânia, em 27.10.2002, sob o título: “O HOMEM QUE ENFRENTOU GETÚLIO VARGAS”. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FÁBIO LUCAS(GOMES), de Esmeraldas, Minas Gerais, 27.07.1931, escreveu, entre outros, COMPROMISSO LITERÁRIO(1964), DO BARROCO AO MODERNO(1989), FONTES LITERÁRIAS PORTUGUESES(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e Ciências Sociais. Pós-Graduação em Economia e História das Doutrinas Econômicas. Mudou-se para Brasília em 1969. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Especializou-se em Teoria da Literatura. Professor Universitário. Foi Presidente da União Brasileira de Escritores. Fundou as revistas VOCAÇÃO e TENDÊNCIA. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia Mineira de Letras e Academia de Letras do Brasil. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, JORGE AMADO-30 ANOS DE LITERATURA(1961), MINAS GERAIS-TERRA E POVO(1970). Detentor de vários prêmios, tais como, CIDADE DE BELO HORIZONTE(1960), PANDIÁ CALÓGERAS(1961), JUCA PATO(1992). Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FÁBIO MUNIZ FERNANDES, Carioca, do Rio de Janeiro, 08.09.1958, escreveu, entre outros, “QUEM SÃO OS VERDADEIROS PIRATAS? EM BUSCA DE TEORIAS”, com apresentação de Cristiano Menezes, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Henrique Walter Fernandes e Cecília Terezinha Dias Muniz Fernandes. Graduado em Comunicação Social, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(PUC), entre 1976 e 1981. Fez Especialização em Jornalismo, em Austin, Estados Unidos, entre 1983 e 1984. Cursou Mestrado em Teoria da Comunicação, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, entre 1984 e 1986. Fez curso de Doutorado em Novas Tecnologias, em 1998, na Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ). Trabalhou em Tubarão, Santa Catarina, na UNISUL, produzindo com seus alunos, na Rádio FM, o programa “MALUCOS POR CIÊNCIA”. Tornou-se professor da Universidade do Tocantins (UNITINS), hoje UNIPALMAS. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FÁBIO RACHID, Mineiro, de Belo Horizonte, 18.02.1958, escreveu, entre outros, “A CORTINA DO SOL”(POESIAS), sem dados biográficos no livro. Diretor do Departamento de Artes da Cannes Publicidade, em Goiânia. Detentor de vários prêmios nacionais e internacionais em Arte e Literatura, inclusive com o anúncio “NÃO QUEIME A VIDA”, na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Pensador, Intelectual. Literato, Artista Plástico, Publicitário. Protutor Cultural, Ativista, Redator. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Associação Goiana de Artistas Plásticos e Sindicato dos Artistas Plásticos de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FABRICIO CÉSAR FREIRE, de Butirana, Colinas do Maranhão, 29.03.1893, escreveu, entre outros, “MANIFESTO TOCANTINENSE”, sem dados biográficos. Conforme alguns autores, teria nascido em Feira de Santana ou Vitória da Conquista, o que não tem procedência. Apenas viveu algum tempo nestas duas cidades baianas.

Ficou órfão de pai aos 5 anos de idade, sendo criado pelos avós. Após os estudos primários em sua terra natal, peregrinou por várias partes do Brasil. Nos idos de 1906, quando tinha 13 anos de idade, foi para Manaus, morar com um tio e trabalhar com o primo Agostinho César de Oliveira, dono de Tipografia, estudando no Colégio Anacleto Queiroz, onde foi aluno de Geometria do poeta Maranhão Sobrinho, quando também se tornou Tipógrafo, conforme a página 84, do livro “HOMENAGEM PÓSTUMA À MEMÓRIA DE NELSON MARANHÃO”(1996), da autoria de seu filho Alfredo Maranhão.

Em 1910, foi para o Acre, onde pegou malária. Em 1911, mudou-se para Quixeramobim, no Ceará. Em 1912, foi para São Bento da Lajes, Bahia, matriculando-se na Escola Agrícola. Sem terminar a Escola, mudou-se para Belo Campo, perto de Vitória da Conquista. Em 1914, viveu em Feira de Santana, na Bahia. Em 1915, com 22 anos de idade, fundou o Colégio Pestalozzi, em Vitória da Conquista, Bahia, fechado em 1918, por causa da Gripe Espanhola.

Depois de passar por Gameleira dos Machados, também na Bahia, lecionou no Colégio Figueiredo, de Salvador, Capital baiana.

Voltou para a sua terra natal(Colinas do Maranhão), onde se casou a primeira vez. Passou por Coroatá e radicou-se em Riachão, no Maranhão, onde se tornou Adjunto de Promotor.

Esteve em Balsas e depois em Carolina, no Maranhão. Nesta cidade, entre 1926 e 1930, foi professor do “Colégio Infantil” e fundou, juntamente com o professor José Queiroz, o “INSTITUTO RENASCENÇA”, onde estudaram quase todos os filhos de Nelson Maranhão, entre os quais, Alfredo Maranhão, Carlos, Bernardino, Sofia, Laura, Dionéia, Enóe, Maurina e Lenita.

Em Carolina, em 1927, quando já tinha 34 anos de idade, foi nomeado Escrivão de Coletoria Federal e no dia 10.04.1927, casou-se, pela segunda vez, com Margarida de Oliveira Freire, com quem teve vários filhos. Em 1942, foi nomeado Coletor Federal, indo para Balsas, no Maranhão.

Em 1948, foi transferido para Porto Nacional, onde viveu por muitos anos, até 1982, quanto foi para Goiânia. Aposentou-se em 1963, dedicando-se totalmente ao jornalismo.

Na antiga Porto Real ou Porto Imperial, tornou-se um dos fundadores, ao lado de Osvaldo Ayres da Silva, da Associação Tocantinense de Imprensa, de que também foi Presidente, com sede em Porto Nacional, na década de 1950.

Também professor de vários estabelecimentos de ensino em Porto Nacional, entre os quais, Colégio Estadual e Colégio Sagrado Coração de Jesus, de que também foi Inspetor Federal de Ensino.

Jornalista, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Idealista. Visionário, Produtor Cultural, Fiscal de Rendas.

Foi um dos redatores, ao lado de João Matos Quinaud, do jornal “O ESTADO DO TOCANTINS”, do Juiz de Direito de Porto Nacional, Feliciano Machado Braga, no período de 1956 e até 1961, quando este foi promovido para a Terceira Vara Civil da Comarca de Anápolis. Relembre-se que o jornalista Otávio Barros transformou o seu jornal TRIBUNA DA AMAZÔNIA, fundado em 1973, no jornal O ESTADO DO TOCANTINS, em 1975.

Recebeu da Câmara Municipal de Porto Nacional, em 1977, o título de “CIDADÃO PORTUENSE”.

Mudou-se para Goiânia, em 1982. Faleceu na Capital de Goiás, no dia 15.10.1984.

É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Mencionado nos livros “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA GENTE-UMA LUTA SECULAR”, de Otávio Barros e “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, de Liberato Póvoa, além de “HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL”, de Durval Godinho, bem como “HOMENAGEM PÓSTUMA À MEMÓRIA DE NELSON MARANHÃO”, livro organizado pelo seu filho Alfredo Maranhão.

Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 36, atualmente(2001) ocupada pelo escritor Francisco Mendonça, natural de Paraisópolis(1928), Minas Gerais e que foi o responsável pela mais importante pesquisa sobre a vida de Fabrício César Freire, levantando fatos que não se encontram em livros, mas que foram colocados em seu discurso de posse na Academia.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

FAGUNDES DE OLIVEIRA(Guilherme Fagundes de Oliveira), de Campina Verde, Minas Gerais, 15.06.1935, escreveu, entre outros, HORAS PRECIOSAS(1964), CANTIGAS DE TEMPO NOVO(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Mudou-se para Brasília em 1975. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Militar. Orador, Poeta, Conferencista. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia de Letras de Brasília, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FAGUNDES VARELA(Luís Nicolau F.V.), de Rio Claro, Estado do Rio, 17.08.1841, escreveu, entre outros, NOTURNAS(1861), O ESTANDARTE AURIVERDE(1863), VOZES DA AMERICA(1864), CANTOS E FANTASIAS(1865), CANTOS MERIDIONAIS(1869), CANTOS DO ERMO E DA CIDADE(1869), ANCHIETA OU O EVANGELHO NA SELVA(1875), CANTOS RELIGIOSOS(1878), DIÁRIO DE LÁZARO(1880). Filho do Dr. Emiliano Fagundes Varela e de Emília de Andrade. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Passou a infância na fazenda e na vila de São João Marcos, onde seu pai era Juiz. Com a transferência de seu pai, em 1851, passou a residir em Catalão, interior de Goiás. Nesta cidade, conheceu o juiz municipal Bernardo Guimarães. De volta à terra natal, residiu em Angra dos Reis e Petrópolis, onde fez os estudos secundários. Em 1859, foi terminar os preparatórios em São Paulo. Só em 1862 matriculou-se na Faculdade de Direito, que nunca terminou, preferindo a literatura e dissipando-se na boêmia. Em 1861, publicara o primeiro livro de poesias, Noturnas. Contraiu matrimônio com a artista de circo Alice Guilhermina Luande, de Sorocaba, que provocou escândalo na família e agravou-lhe a penúria financeira. O primeiro filho, Emiliano, morto aos três meses de idade, inspirou-lhe um dos mais belos poemas, Cântico do Calvário. A partir daí, acentuam-se nele a tendência para o alcoolismo, mas também a inspiração criadora. Publicou Vozes da América em 1864 e a sua obra-prima Cantos e fantasias, em 1865. Em 1866, durante uma viagem prolongada a Recife, faleceu-lhe a mulher, que não o acompanhara ao Norte. Casou-se pela segunda vez com a prima Maria Belisária de Brito Lambert, com quem teve duas filhas e um filho, este também falecido prematuramente. Voltou a São Paulo, matriculando-se, em 1867, no 4o ano do curso de Direito. Abandonou de vez o curso e recolheu-se à casa paterna, na fazenda onde nascera, em Rio Claro. Em 1870, mudou-se com o pai para Niterói, onde viveu até o fim da vida. Faleceu em Niterói, RJ, em 17.02.1875. É o patrono da Cadeira n. 11, da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Lúcio de Mendonça. Sua Cadeira 11 na Academia tem como Patrono(ele mesmo Fagundes Varela), Fundador Lúcio de Mendonça, sendo também ocupada por Pedro Lessa, Eduardo Ramos, João Luis Alves, Adelmar Tavares, Deolindo Couto, Darcy Ribeiro, Celso Furtado e Helio Jaguaribe. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FÁTIMA AMÉRICO (MARIA DE FÁTIMA AMÉRICO ALMEIDA), de Araguaçú, Goiás, hoje Tocantins, 1957, escreveu, entre outros, “ADIVINHA O QUE ESTOU VENDO!”(MEMÓRIAS DA INFÂNCIA EM PROSA E VERSO), com ilustrações da Artista Plástica Ziná Alves Di Barbosa e capa de Neusa Peres. Professora do Instituto Maria Auxiliadora de Goiânia, Capital do Estado, onde também reside. Escritora, Ensaísta, Pensadora. Pesquisadora, Intelectual, Literata. Contista, Cronista, Ativista. Produtora Cultural, Memorialista, Poetisa. Ficcionista, Oradora, Conferencista. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores de Goiás, Centro de Professores e União Brasileira de Escritores de Goiás. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FÁTIMA PARAGUASSÚ(APARECIDA TEIXEIRA DE FÁTIMA PARAGUASSÚ), de Santa Cruz de Goiás, Estado de Goiás, 02.09.1956, escreveu, entre outros, 'VOCABULÁRIO DE PALAVRAS E EXPRESSÕES DE SANTA CRUZ DE GOIÁS'(2006). Filha de Sebastião Teixeira da Motta e Luzia Rodrigues da Motta. Após os estudos primários e ginásio em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Começou o secundário em Pires do Rio, interior goiano e terminou o Técnico em Contabilidade, em Goiânia. Fez vestibular para Relações Públicas, mas não concluiu o curso, por ter sido candidata a Vereadora. Com 26 anos de idade, foi a primeira mulher Vereadora da Cidade de Santa Cruz de Goiás, de 1982 a 1988, chegando a ser a primeira mulher Presidente da Câmara . Casou-se com Warendy Paraguassú de Siqueira. Poetisa, Musicista, Cantora. Escritora, Ensaísta, Pensadora. Pesquisadora, Intelectual, Literata. Contista, Cronista, Ativista. Produtora Cultural, Memorialista, Poetisa. Ficcionista, Oradora, Conferencista. Foi Secretária do Colégio de Santa Cruz de Goiás, em 1987. Estudou música durante um ano em Campinas Estado de São Paulo, continuando em Goiânia. Fez vários cursos de música, o que lhe deu respaldo para hoje ser professora de Teoria Musical, violão popular e erudito, teclado e iniciação ao piano. Reside em Goiânia. Possui, atualmente(2006), uma Escola ( curso livre) no setor sul em Goiânia. Foi classificada em 2º lugar no gênero poesia em um concurso de Contos e Poesias da AFFEGO. Participou do livro de poesia 'ASSIM SE ESCREVE NA NOVA AFFEGO', lançado recentemente. Participa de um concurso de poesia de varal e poema cartaz sobre a Mulher, promovido pela AGETOP. É Coordenadora do núcleo de música da Associação Cultural Lavourartes, para a qual compos um Hino: Letra e música. Participou do lançamento de 'GOIANIA EM PROSA E VERSO' promovido pela Secretária Municipal de Cultura de Goiânia, de que também faz parte o autor destas notas. Participa do concurso ' Cultura Viva', promovido pelo Ministério da Cultura. É Assistente Espiritual no Hospital das Clínicas, de Goiânia, onde usa a música para falar com os enfermos. Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2000), de José Mendonça Teles, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FÁTIMA SILVA(Aparecida de Fátima Silva), de Araguari, Minas Gerais, 15.04.1950, escreveu, entre outros, EM ALGUM LUGAR(1985), ANJOS DE TODAS AS CORES(1985), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação Social e Política Internacional. Mudou-se para Brasília em 1970. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Repórter, Assessora de Relações Públicas. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FAUSTO ALVIM JÚNIOR, do Rio de Janeiro, RJ, 11.02.1942, escreveu, entre outros, INÍCIO DAS AULAS(1973), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Matemática. Curso de Doutorado em Filosofia. Mudou-se para Brasília em 1961. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Matemático, Professor Universitário. Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Literato, Cronista, Contista. Faleceu em 13.12.1986. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FAUSTO JAIME, Goiano, de Pirenópolis, l95l, dentre outros, escreveu, 'A SENDA', sem dados biográficos no livro. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Enfocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme, como também em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FAUSTO RODRIGUES VALLE, Mineiro, de Araxá, 22.08.l930, escreveu, entre outros, 'CRAVOS SOBRE A MESA'(POEMAS-1992), “RELÓGIO DE AREIA” (POEMAS-1998), 'A FONTE DO SAL'(POEMAS-1988), este, com apresentação de José Mendonça Teles. Professor e Ex-Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Médico, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Produtor Cultural. Ficcionista, Intelectual, Memorialista. Pensador, Ativista, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Orador, Conferencista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Sociedade Goiana de Pediatria, do Conselho Regional de Medicina, da Associaçao Médica de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Examinado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Menção honrosa no Concurso Nacional Master de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, “REVISTA DA UBE GO-l989” e GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente, bem como em TRONCO & VERGÔNTEAS, de Antônio César Caldas Pinheiro e Zanoni de Goiaz Pinheiro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Araxá, Minas Gerais, no dia 22 de agosto de 1930. Filho de Delvo Rodrigues Valle e Artemísia Rezende Valle.
Com um ano de idade, passou a residir em Veríssimo, entre os municípios de Catalão, Goiandira e Ipameri.
Iniciou, em 1937, os estudos primários, concluindo em Goiandira. Nos anos seguintes, fez o curso ginasial em Ipameri, interior goiano.
Partiu para Belo Horizonte, onde concluiu o curso científico.
Formou-se Médico, pela Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Minas Gerais, na Capital Mineira.
Trabalhou como Médico, na cidade de São Pedro dos Ferros, interior de Minas, bem como em Brasília, tendo sido um dos fundadores da Associação Médica do Distrito Federal.
Foi Médico em Goiandira e Ipameri, no interior de Goiás. Casou-se no dia 07 de maio de 1960, com Lélia Liliam de Freitas, na Matriz de Goiânia.
Em 1961, mudou-se para Goiânia, como Médico Pediatra.
Professor Universitário por mais de vinte anos. Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, de que também foi Vice-Reitor.
Atualmente(1998), dedica-se à medicina e também à literatura, tendo sido, inclusive, Conselheiro da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Foi fundador, secretário e presidente da Sociedade Goiana de Pediatria.

FAUSTO VICENTE MONTEIRO DE SÁ, Goiano, de Goiás Velho, l907, escreveu, entre outros, 'DIREITO À IRREDUTIBILIDADE', sem dados biográficos no livro. Advogado, Juiz de Direito, Desembargador. Foi Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Articulista de diferentes jornais goianos. Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Faleceu em Goiânia, no ano de 2003. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FAUSTO WOLF(FAUSTINO WOLFFENBÜTTEL), de Santo Angelo, Rio Grande do Sul, 08.07.1940, escreveu, entre outros, O ACROBATA PEDE DESCULPAS E CAI(Romance-1966), O CAMPO DE BATALHA SOU EU(Romance-1968), MATEM O CANTOR E CHAMEM O GARÇON(Romance-1978), SANDRA NA TERRA DO ANTES(Romance-1979), O DIA EM QUE COMERAM O MINISTRO(Cronica-1981), VENDERAM A MÃE GENTIL(Crônica-1985), O ABC DE FAUSTO WOLF(Humor-1986), RIO DE JANEIRO-UM RETRATO(Reportagem-1990), À MÃO ESQUERDA(Romance-1996), O HOMEM E SEU ALGOZ(Contos-1998), O NOME DE DEUS(Contos-1999), O LOBO ATRÁS DO ESPELHO(Romance-2000), CEM POEMAS DE AMOR E UMA CANÇÃO DESPREOCUPADA(Poesia-2000), A MILÉSIMA SEGUNDA NOITE(Contos-2005), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Tem escrito também sob o pseudônimo de Fausto Wolf e Nataniel Jebão. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1954, com 14 anos de idade, começou a sua vida de repórter. Com 18 anos de idade, em 1958, mudou-se para o Rio de Janeiro. No auge da Revolução, depois de 1964, passou a escrever para o PASQUIM. Nos anos seguintes, foi para a Europa, onde viveu dez anos, lecionando em Universidades da Itália e Dinamarca. De volta ao Brasil e já na década de 1980, continuou a trabalhar em jornais e revistas. Jornalista, Teatrólogo, Romancista. Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Literato, Cronista, Contista. Detentor de vários prêmios, entre os quais, Nestlé, Jabuti, UBE, etc. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, dentre outras, SBAT(Sociedade Brasileira de Autores Teatrais). Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FELÍCIA SAVINI, Goiana, de Campinas das Flores(hoje bairro de Goiânia), l9l9, escreveu, entre outros, 'CORAÇÕES TORTURADOS'(ROMANCE-1950), 'VIDAS EM SUSPENSE' (ROMANCE-1971), sem dados biográficos nos livros. Professora, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Produtora Cultural. Memorialista, Intelectual, Ativista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Pensadora, Conferencista, Oradora. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Presente no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, bem como em diversas antologias de poesia e prosa. Faleceu em Goiânia, em 1973. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FELICIANO FERNANDES DE CASTRO, Goiano, de Caiapônia, l898, escreveu, entre outros, 'MONOGRAFIA HISTÓRICA DE CAIAPÔNIA' (l943), ano em que o município se desmembrou de Rio Verde. Professor, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Professores, do Centro de Professores e da União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos municipais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FELICIANO MACHADO BRAGA, de Monte Alegre de Minas, Minas Gerais, 19.09.1914, escreveu, entre outros, “MANIFESTO DO TOCANTINS” (13.05.56), sem dados biográficos. Filho de João Caetano Machado e de América Machado Braga.

Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se, juntamente com os pais, para Goiás, onde concluiu o secundário. Fez vestibular no Rio de Janeiro, passando a cursar a Faculdade de Engenharia. Depois de dois anos, abandonou o curso por problemas financeiros.

Retornando a Goiás, matriculou-se na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás, formando-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Fez também curso de Filosofia.

Durante muitos anos foi Promotor de Justiça, atuando em diferentes cidades, entre as quais, Nerópolis, interior goiano, quando fez o concurso para Juiz de Direito. Após passar por várias Comarcas do Estado de Goiás como Juiz de Direito, foi designado para Porto Nacional, onde permaneceu de 1956 a 1961.

Casou-se com Hermione de Carvalho Machado, com quem teve vários filhos, dentre outros, “BRASIL TOCANTINENSE CARVALHO MACHADO”. Lutou de tal maneira pela criação do Estado do Tocantins que chegou a colocar em suas sentenças: “COMARCA DE PORTO NACIONAL-ESTADO DO TOCANTINS”.

Fez passeatas, palestras, conferências, comícios e manifestos pela criação do Estado. Organizou a “Comissão de Estruturação Jurídica do Estado do Tocantins”, em 20.05.1956, sendo eleito seu Presidente. Fundou o jornal “O ESTADO DO TOCANTINS”, tendo como redatores Fabrício César Freire e João Quinaud. Mobilizou a população de Porto Nacional para inaugurar nas dependências do UMUARAMA CLUBE, uma placa com os dizeres: “VIVA O ESTADO DO TOCANTINS”.

Sua atuação foi tão forte que o Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, Desembargador Jorge de Moraes Jardim, nascido em Goiás Velho, em 1910 e falecido em 1995, obrigou o Juiz Feliciano Machado Braga a requerer a sua remoção ou promoção para outra Comarca.

De fato, em março de 1960, foi removido para a Comarca de Luziânia, mas não aceitou a mudança, conforme entrevista que concedeu ao jornal FOLHA DE SÃO PAULO. Com a morte de seu companheiro de luta, jornalista Trajano Coelho Neto, FUZILADO na cidade de Pium, em 13 de abril de 1961, não teve outra opção, senão, em maio de 1961, aceitar a promoção para a Terceira Vara Civil da Comarca de Anápolis, sendo Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, o Desembargador Elísio Taveira.

Já em Anápolis, pretendeu fundar o “CORREIO TOCANTINENSE”, com a finalidade de continuar a luta pelo Tocantins, mas teve de recuar, em virtude das perseguições sofridas.

Daí em diante, o “20 DE MAIO” deixou de ser comemorado em Porto Nacional, pela ausência de seu líder maior. Foi Juiz de Direito de Anápolis, junto à Terceira Vara Civil, de 1961 a 1968. É lembrado na Manchester Goiana(Anápolis), como o Juiz que andava com o MAPA DO FUTURO ESTADO DO TOCANTINS, debaixo do braço. Em 1965, com o funcionamento da Assembléia Nacional Constituinte, enviou uma CARTA ao Presidente Castelo Branco, fazendo um APELO, no sentido de que fosse criado o Estado do Tocantins. É um documento histórico porque faz uma radiografia do problema, a partir da Constituição de 1824 e foi publicado em vários jornais. Parece ter sido a sua última manifestação pública pelo Estado do Tocantins.

No fim de 1968, pediu remoção para Goiânia, onde permaneceu como Juiz de uma das Varas Cíveis. No ano seguinte, envolveu-se numa briga com um dos vizinhos, dando-lhe um tiro, tendo ficado em PRISÃO DOMICILIAR, decretada pelo próprio Tribunal de Justiça, conforme matéria publicada pelo jornal “O POPULAR”.

Desgostoso com os seus pares no Judiciário, adoeceu gravemente, terminando por falecer em 01 de maio de 1972, em Goiânia, quando tinha 58 anos de idade, sendo alí enterrado.

Em sua homenagem, o auditório principal do Tribunal de Justiça do Tocantins recebeu o seu nome, o que não agradou a família, que queria o nome para o Prédio propriamente dito. Tem também o seu nome o Prédio do Forum de Porto Nacional.

É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 05, cujo Titular é o antigo Juiz Federal e hoje(2004) Deputado Federal Darci Martins Coelho. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Feliciano Machado Braga foi mencionado e estudado no livro O DISCURSO AUTONOMISTA DO TOCANTINS, da escritora goiana de Mara Rosa, Maria do Espírito Santo Rosa Cavalcante, professora da Universidade Católica de Goiás que usou os documentos do acervo particular do Dr. Feliciano, hoje(2004) em poder da viúva Hermione de Carvalho Machado para fundamentar o seu trabalho. Pena que não tenha falado sobre as perseguições sofridas por ele no Tribunal de Justiça de Goiás, incluindo sua Prisão e sua Morte.

Quanto a Feliciano é verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site
www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .
ou www.mariomartins.com.br


FELICÍSSIMO DO ESPÍRITO SANTO FILHO, Goiano, de Goiás Velho, l886, escreveu, entre outros, 'SINHAZINHA'(ROMANCE). Foi Diretor Regional dos Correios e Telégrafos no Estado de Goiás. Filho de Felicíssimo do Espírito Santo, Governador da Província de Goiás e seu Presidente durante um ano, em 1888. Seu Pai, como Governador, foi o criador do Conselho de Jurados de Goiás. Professor, Jornalista. Poeta, Cronista, Contista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. O filho está pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, no COISAS DE BAÚ VELHO, de Domingos Velasco e na “IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA”, de José‚ Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FELICÍSSIMO JOSÉ DE SENA, Goiano, de Catalão, 09.06.l942, autor de vários livros, entre os quais, 'ANTECEDENTES HISTÓRICOS DE DIREITO CIVIL EM PORTUGAL', “ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS”(1982), “DEZ ANOS DE JURISPRUDÊNCIA”, “VEDEMECUM DA LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE GOIÁS”, “COMENTÁRIOS ÀS INOVAÇÕES DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL”, sem dados biográficos nos livros. Filho de Manoel de Sena Pereira e Norbertina Alves Pereira. Após os estudos primários em Ouvidor, fez o secundário no SENAI de Anápolis e no Colégio Bernardino de Siena. Formou-se em História e Direito, pela Universidade Federal de Goiás. Pós-Graduação em Direito Civil, pela Universidade Católica de Goiás. Pós-Graduado em Direito Agrário, pela Universidade Federal. Ex-Professor da Universidade Católica de Goiás e da Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas. Foi membro do Tribunal Regional Eleitoral. Advogado, Jurista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Orador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seção de Goiás, em ocasiões e circunstâncias diversas. Considerado o mais dinâmico Presidente da Ordem dos Advogados. Ex-Presidente das Centrais Elétricas de Goiás(CELG), no Governo de Iris Resende Machado. Membro do Instituto dos Advogados de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, em diferentes oportunidades. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros sobre assuntos técnicos e jurídicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FELIPE ANTONIO CARDOSO(Brigadeiro Felipe Cardoso), de Cavalcante(Julgado de Arraias), Goiás, 26.05.1773, produziu, entre outros, “SUMIDOURO”(Referência à fazenda da família em Arraias. Esta Fazenda se encontra hoje no município de Monte Alegre de Goiás(antigo Chapéu)). O Julgado de Arraias pertencia à antiga Comarca de São João das Duas Barras, com Capital em Palma, hoje Paranã, no Estado do Tocantins.

Desta fazenda deu notícia o naturalista austríaco Johann Emanuel Pohl, que por ela passou em 1818, conforme seu livro, “VIAGEM NO INTERIOR DO BRASIL”, sendo alí recebido pelo próprio Brigadeiro. Felipe Antonio Cardoso não deve ser confundido com o seu próprio filho de nome Felipe Antonio Cardoso Santa Cruz nascido em Goiás Velho em 1818 e falecido em Arraias em 1864.

O Brigadeiro Revolucionário Felipe Antonio Cardoso era filho de Rosa da Santa Lemos e do Capitão-Mor Domingos Antonio Cardoso, este, vindo de Portugal para as minas do Norte de Goiás.

Assim, o Brigadeiro Felipe Antonio Cardoso, cedo mudou-se com a família para Arraias. Casou-se, primeiro, com Joana Crisóstomo Amado da Silva(em Arraias) e depois(em Itaberaí) com Maria Anastácia Bueno da Fonseca, com quem teve o filho Felipe Antonio Cardoso Santa Cruz que foi Diretor do Liceu de Goiás e Fundador do Seminário Arquidiocesano de Goiás.

O Brigadeiro Felipe Antonio Cardoso tinha 27 anos, em 1800, quando ingressou no Regimento de Cavalaria da Capitania de Goiás, com sede em Arraias. No dia 13.05.1808, foi nomeado Primeiro Tenente. Foi promovido ao posto de Capitão em 10.05.1811, por portaria de Sua Majestade Imperial, Dom João VI. Residia em Vila Boa(Goiás Velho), quando o Brigadeiro Manoel Inácio Sampaio, último Capitão General, assumiu o Governo de Goiás, em 04.10.1820.

Detido em várias ocasiões por levantar a bandeira separatista do Desembargador Joaquim Teotônio Segurado, como em 14 de agosto de 1821, quando foi preso e confinado em Arraias. Com os mesmos sentimentos libertários, estava o Capitão Francisco Xavier de Barros, que mandado preso para Santa Maria, na Ribeira do Rio Paraná, afluente do Rio Tocantins. Na ocasião, foram presos também alguns padres, entre os quais, José Cardoso de Mendonça, Lucas Freire de Andrade e Luiz Bartolomeu Marques. Ficaram presos por pouco tempo, porque logo no ano seguinte se deu a INDEPENDÊNCIA DO BRASIL(07.09.1822).

Enviado preso para a Capital Federal, Felipe Antonio Cardoso, depois de ser absolvido pelo Conselho de Guerra, no Rio de Janeiro, por injunções políticas, terminou por ser promovido a General em 12.10.1825, depois de ser absolvido pelo Conselho de Guerra, no Rio de Janeiro, tornando-se Governador das Armas da Província de Goiás, em 1830.

Em 14.08.1831, deu um Golpe que afastou do Governo da Província de Goiás, o Brigadeiro Miguel Lino de Morais, colocando em seu lugar o Padre Luiz Bartolomeu Marques que governou durante quatro meses(agosto de 1831 a dezembro de 1831) e em cujo governo foi ASSASSINADO o Ouvidor Joaquim Teotônio Segurado(14.10.1831).

Eleito Deputado Geral, Felipe Antonio Cardoso não tomou posse, assumindo em seu lugar, o suplente Dr. João Gomes Corumbá.

Fez-se proprietário da Escola de Artífices e Aprendizagem de Goiás, posteriormente transformada em Escola Técnica de Goiânia. Foi também proprietário do jornal “O TOCANTINS” que publicava os ATOS OFICIAIS do Governo de Goiás.

Reformado como Brigadeiro do Exército, faleceu em Goiás Velho, com 95 anos de idade, em 24 de julho de 1868.

É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras, é Patrono da Cadeira 12, cujo Titular é Osvaldo Rodrigues Póvoa, historiador de Dianópolis e irmão do Desembargador José Liberato Póvoa.

Este FELIPE ANTÔNIO CARDOSO não tem nenhum parentesco com o Presidente da República FERNANDO HENRIQUE CARDOSO. O parente do Presidente é o Brigadeiro Felicíssimo do Espírito Santo, de outra família.

Vejamos: RITA PORFÍRIO DA SILVA E OLIVEIRA, que não era parente do Felipe Antonio Cardoso, casou-se em Goiás Velho, em 03.11.1825, com Manoel Pereira Cardoso(que também não era parente de Felipe), sendo mãe, entre outros, do Brigadeiro Felicíssimo do Espírito Santo(1835), pai do General Joaquim Inácio Batista Cardoso, avô do Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso.

Portanto, nenhum parentesco entre o Presidente da República Fernando Henrique e o Brigadeiro Felipe Antônio. Neste sentido, pode-se também consultar o estudo feito por Antônio César Caldas Pinheiro para o volume 14, da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.

Quanto a Felipe Antônio Cardoso, encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

FELIPE ANTÔNIO CARDOSO SANTA CRUZ, Goiano, de Goiás Velho, 1818, escreveu, entre outros, “LYCEU DE GOYAS”(DISCURSO), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto impresso. Filho de Felipe Antônio Cardoso e Maria Anastácia Bueno da Fonseca. Sua mãe era viúva do sargento-mor Antônio Pedroso de Campos, quando se casou, em Itaberaí, com o Brigadeiro Felipe Antônio Cardoso. Após os estudos primários em sua terra natal, dedicou-se à atividade militar, política e educacional. Passou a ser conhecido como CORONEL FELIPE ANTÔNIO CARDOSO SANTA CRUZ, conforme Americano do Brasil, in “PELA HISTÓRIA DE GOIÁS”, página 132. Foi Diretor do Liceu de Goiás. Um dos fundadores do Seminário Arquidiocesano de Goiás. Foi Deputado Geral, pela Província de Goiás e seu representante na Câmara Temporária. Casou-se com Luisa Cândida Ludovico de Almeida, com quem teve vários filhos. Faleceu com 46 anos de idade, em Arraias, na Fazenda Sumidouro, de propriedade de seu pai, em 1846. Esta Fazenda se encontra hoje no município de Monte Alegre de Goiás(antigo Chapéu) e dela dá notícia o naturalista austríaco Johann Emanuel Pohl, que por ela passou em 1818, conforme seu livro, “VIAGEM NO INTERIOR DO BRASIL”, sendo alí recebido pessoalmente pelo próprio Brigadeiro Felipe Antônio Cardoso. Nos últimos tempos, esta Fazenda teve como proprietário o intelectual Antero Batista de Abreu Cordeiro, biografado neste Dicionário e filho de Arraias.

FELISBELO FREIRE (FIRMO DE OLIVEIRA), de Itaporanga, Sergipe, 1858, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA TERRITORIAL DO BRASIL” (1906), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diversos aspectos da região. Filho de Felisbelo Firmo de Oliveira e de Rosa de Amarante Góes Freire. Após os estudos primários e secundários no Ateneu Sergipense, deslocou-se para Salvador. Em 1882, com 24 anos de idade, formou-se Médico, pela Faculdade de Medicina da Bahia. Mudou-se para Laranjeiras, Sergipe, onde se tornou Médico e Político. Foi o primeiro Governador de Sergipe, depois da República, em 1889. Ministro da Fazenda, no Governo do Marechal Floriano Peixoto, em 1893. Era Deputado Federal por Sergipe, quando faleceu no dia 07.05.1916, no Rio de Janeiro. Publicou várias obras, destacando-se “HISTÓRIA DE SERGIPE”. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FÉLIX DE BULHÕES (ANTÔNIO F. DE B. JARDIM, Goiano, de Goiás Velho, 28.08.l845, escreveu, entre outros, 'POESIAS DO DESEMBARGADOR FÉLIX DE BULHÕES'(1906), 'POESIAS' (obra póstuma). Vinculado ao Tocantins, por ter sido JUIZ DE DIREITO DE ARRAIAS, GOIÁS, HOJE TOCANTINS, em 1872, nomeado pela Corte Imperial, onde escreveu o poema “SÓ”, que o consagrou como poeta maior. Foi Promotor Público de Goiás Velho, com 20 anos de idade. Advogado pela Faculdade de Direito de São Paulo(1865). Fundador dos jornais MONITOR GOIANO, PROVÍNCIA DE GOIÁS, TRIBUNA LIVRE. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Ativista, Memorialista, Articulista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural. Jornalista. Abolicionista, Juiz de Direito, Desembargador. É um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 4, de que foi fundador Colemar Natal e Silva, hoje(1998) ocupada por sua filha Moema de Castro e Silva Olival. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SUMÚLA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, no CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA EM GOIÁS, de Basileu Toledo França e na ANTOLOGIA GOIANA, de José Veiga Jardim Netto, bem como em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira. Acha-se na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu na cidade de Goiás a 28 de agosto de 1845 e morreu em 1887, no dia 29 de março, em sua terra natal, com 42 anos.
Filho de Inácio Soares de Bulhões Jardim e Antonia Emília de Bulhões Jardim.
Após os estudos primários em Vila Boa, seguiu para São Paulo, em 1858, onde fez o curso preparatório.
Formado em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1865. Tinha 20 anos de idade, quando retornou a Goiás, a fim de exercer o cargo de Promotor Público, função para a qual, na época, não se exigia preparo jurídico.
Tinha 24 anos de idade, quando ganhou de seu pai, major Inácio Soares de Bulhões, uma tipografia, o que facilitou a sua vida como jornalista.
Nesse período, lançou o jornal “Monitor Goiano” que dava ampla cobertura a uma corrente política.
Por causa disso, foi exonerado da Promotoria, mas em seguida fundou um outro periódico, “Província de Goiás”, mantendo a mesma linha anterior, reavivando a chama da emancipação da província.
Esse jornal circulou por quatro anos, no curso dos quais incomodou seriamente os detentores do poder.
Em 1869, tornou-se professor de História e Geografia, no Liceu de Goiás.
Eleito Deputado Estadual para a Assembléia Provincial, em 1870, lutou pela construção de uma ponte no Rio Paranaíba.
Em 1871 foi nomeado juiz de Direito de Goiás, e durante todo o exercício do cargo editou o jornal “Tribuna Livre”.
Em 1872, foi Juiz de Direito de Arraias, interior goiano, hoje no Estado do Tocantins, onde teria escrito o seu mais famoso poema “SÓ”. Após passar pela Comarca de Santa Cruz de Goiás, foi removido para a Comarca de Jaraguá, em 1875.
Em 1877, tornou-se Juiz da Segunda Vara de Goiás Velho. Professor de História Sagrada e Eclesiástica, no Seminário Episcopal de Santa Cruz, na velha capital.
Quando Aristides Spinola, Presidente da Província de Goiás, fundou, em 1879, a SOCIEDADE EMANCIPADORA, foi um de seus membros proeminentes. Depois de ser transferido para São João Del-Rei, em Minas Gerais, em 1880, aposentou-se como Desembargador, retornando a Goiás Velho, em 1883.
Mais tarde, em 1885, fundou o Centro Abolicionista, editando o periódico 'O libertador', defendendo com tenacidade a abolição dos escravos.
Eleito Deputado Provincial, em 1886, não chegou, contudo, a ver realizado o seu sonho abolicionista, pois morreria exatamente um ano antes da abolição ou seja em 29 de março de 1887, quando tinha 41 anos e sete meses de idade.
Foi um dos mais agressivos e brilhantes jornalistas goianos do século passado. Sua obra poética, no entanto, só foi publicada em 1906.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 4, cujo fundador foi Colemar Natal e Silva, sendo hoje(1998) ocupada por sua filha Moema de Castro Silva Olival.
Sua obra poética completa foi publicada com o título “POESIAS”, pela Fundação Cultural Pedro Ludovico, em 1995, numa edição preparada por Domingos Félix de Souza e prefaciada por Linda Monteiro.
Seu irmão mais novo, José Leopoldo de Bulhões Jardim(LEOPOLDO DE BULHÕES), foi Ministro da Fazenda, nos Governos de Nilo Peçanha e Rodrigues Alves. Faleceu no Rio de Janeiro em 25.12.1928 e terminou dando nome a uma das cidades do interior goiano: LEOPOLDO DE BULHÕES.

FÉLIX PACHECO(José F. Alves P.), de Teresina, Piauí, 02.08.1879, escreveu, entre outros, CHICOTADAS(Poesias-1897), VIA CRUCIS(Poesias-1900), MORS-AMOR(Poesias-1904), BAUDELAIRE E OS GATOS(Crítica-1934), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho do magistrado Gabriel Luiz Ferreira e de Maria Benedita Candida da Conceição Pacheco. Após os estudos primários no Colégio Kardec em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1890 foi para o Rio de Janeiro, levado pelo seu tio e protetor, o senador Teodoro Alves Pacheco. Em homenagem a ele adotou o “PACHECO” em seu nome. Com 12 anos de idade, em 1891, matriculou-se no Colégio Militar do Rio de Janeiro, onde fez humanidades, e depois cursou a Faculdade de Direito. Em 1897, com 18 anos, ingressou no jornalismo, como repórter de O Debate. Dois anos depois, pela extinção daquele periódico, passou para o Jornal do Commercio, do qual se tornou diretor-proprietário. Em 1908, com 29 anos, casou-se com Dora Rodrigues, com quem teve as filhas Ignez (Ignezita) e Martha. Foi o fundador e primeiro diretor do Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia do Distrito Federal, hoje Instituto Félix Pacheco. Foi o introdutor, no Brasil, do sistema datiloscópico. Jornalista, político, poeta e tradutor. Senador e Deputado Federal. Representou por muitos anos o Estado do Piauí, primeiro na Câmara e depois no Senado da República. No governo de Artur Bernardes, foi ministro das Relações Exteriores. Colaborou ativamente na revista Rosa-Cruz, de Saturnino de Meireles. Traduziu a obra de Baudelaire, comentou e estudou a sua obra, do ponto de vista biobibliográfico, crítico e literário. Essa atividade literária foi coroada com o discurso que o tradutor pronunciou em 24 de novembro de 1932, intitulado “Baudelaire e os milagres do poder da imaginação”, publicado no ano seguinte, quando também publicou os volumes O mar através de Baudelaire e Valéry, Paul Valéry e o monumento a Baudelaire em Paris e Baudelaire e os gatos. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 06.12.1935. Segundo ocupante da Cadeira 16, eleito em 11.05.1912, na sucessão de Araripe Júnior e recebido pelo Acadêmico Sousa Bandeira em 14.08.1913. Recebeu o Acadêmico Constâncio Alves. Sua Cadeira 16 na Academia tem como Patrono Gregório de Matos, Fundador Araripe Júnior, sendo também ocupada por Pedro Calmon e Lygia Fagundes Telles. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FERNANDA RIBEIRO MARRA, Goiana, da Capital, l98l, escreveu, entre outros, 'VÔO LIVRE'(POESIAS), com prefácio de Darcy França Denófrio e notas de orelha de Álvaro Catelan, sem dados biográficos no livro. Estudante secundarista em vários Colégios de Goiânia, entre os quais, Colégio Dinâmico. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Entusiasta. Ativista, Produtora Cultural, Poetisa. Conferencista, Oradora, Memorialista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FERNANDO ANTÔNIO REIS FILGUEIRA, Pernambucano, do Recife, l94l, escreveu, entre outros, 'MANUAL DE OLERICULTURA', volumes I e II, sem dados biográficos no livro. Engenheiro Agrônomo. Pesquisador da Empresa Goiana de Pesquisa e Agropecuária (EMGOPA de Anápolis), onde residiu por muito tempo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Administrador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Intelectual, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Sociedade de Olericultura do Brasil, da Associação Goiana dos Engenheiros Agrônomos, do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA), além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FERNANDO AUGUSTO PINTO, de Porto Velho, Rondônia, 20.11.1935, escreveu, entre outros, NUNCA AOS DOMINGOS(1973), A MENINA QUE COMEU CÉSIO(1987), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Ciências Sociais. Mudou-se para Brasília em 1982. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Repórter do CORREIO BRAZILIENSE. Foi Chefe da Sucursal da Revista Manchete. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FERNANDO BASTOS DE ÁVILA(Padre Fernando Bastos de Ávila, S.J), de Copacabana, Rio de Janeiro, 17.03.1918, escreveu, entre outros, DR. ALCEU E O LAICATO HOJE NO BRASIL(Ensaio-1993), INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA, FÉ CRISTÃ E COMPROMISSO SOCIAL, PEQUENA ENCICLOPEDIA DE MORAL E CIVISMO(1967), PENSAMENTO SOCIAL CRISTÃO ANTES DE MARX (1972), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho do professor José Bastos de Ávila e de D. Cynira Muniz Freire de Ávila. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Primeiros estudos na Escola Sarmiento, da rede pública do então Distrito Federal. Iniciou o curso secundário no Colégio Santo Inácio. Ingressou, em 1930, na Escola Apostólica dos Padres Jesuítas, de Nova Friburgo, preparando-se para ingressar no noviciado da Companhia de Jesus, na qual entrou em 1935, com 17 anos de idade. Ali fez cursos de Humanidades, Retórica e Filosofia Escolástica, iniciando sua formação jesuítica, regulamentada pela célebre Ratio Studiorum. Em 1945, após o término da guerra, segue para Roma, com o Pe. Henrique Lima Vaz e o Pe. João Bosco Penido Burnier, para concluir o mestrado em Filosofia e Teologia na Universidade Gregoriana, e desde então uma profunda amizade uniu os três jesuítas. Em Roma, recebe a ordenação sacerdotal, em 1948, com 30 anos. De 1950 a 1954, fez o doutorado em Ciências Políticas e Sociais na Universidade de Louvain (Bélgica), defendendo a tese L’Immigration au Brésil, aprovada com “la plus haute destinction”. Realizou estágios na França, sob a orientação dos professores Alfred Sauvy e Jean Forastié. De volta ao Brasil, em 1954, ingressa no corpo docente da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, num magistério que se prolonga até hoje, ensinando em várias unidades Sociologia, Ética e Doutrina Social da Igreja. Em 1955 criou, na mesma Universidade, a Escola de Sociologia, Política e Economia, da qual foi diretor até 1967. Lançou a revista SÍNTESE POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL. HOJE é publicada como Síntese – Nova Fase, pelo Instituto Santo Inácio, de Belo Horizonte. Em 1964, foi nomeado vice-reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, quando se empenhou, com Evaristo de Moraes Filho e Djacir Menezes, na luta pelo reconhecimento da profissão de sociólogo, que veio a ser aprovado, pelo Ministério da Educação e Cultura. Em 1965, o Governo Federal introduziu no currículo da escola secundária a cadeira de Moral e Civismo. Em 1967, criou o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento – IBRADES. No ano seguinte, Pe. Ávila foi nomeado primeiro diretor da instituição, destinada a assessorar a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. Como assessor da CNBB elaborou, durante vários anos, análise sobre a situação política e social do país. Em 1969, fez parte do grupo que preparou o projeto de reforma universitária. A PEQUENA ENCICLOPÉDIA DE MORAL E CIVISMO, publicada em 1967, foi considerada subversiva, e por isso foi apreendida. Voltou a ser reeditada em 1972, por iniciativa dos Ministros Jarbas Passarinho e Nei Braga, seguindo-se várias reimpressões. Fez uma pesquisa sobre a participação do clero no Parlamento brasileiro. Este trabalho, que duraria dez anos, só foi possível graças à colaboração da Fundação Casa de Rui Barbosa, que lhe permitiu o acesso fácil à inestimável coleção dos 176 volumes dos Anais do Parlamento brasileiro. Integra o Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio, onde tem proferido conferências sobre os problemas sociais brasileiros. Em 1978, organizou para a Arquidiocese do Rio de Janeiro o Departamento de Pastoral da Cultura, promovendo no Sumaré reuniões de intelectuais. Em 1990, foi nomeado pelo Papa João Paulo II membro da Comissão Pontifícia de Justiça e Paz, da qual é um dos relatores, reconduzido para o cargo em 1996. Aposentou-se em 1995, com 77 anos de idade, após 40 anos de exercício do magistério. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (desde 1995). Sexto ocupante da Cadeira nº 15, eleito em 14.08.1997, na sucessão de Dom Marcos Barbosa e recebido em 12.11.1997, com 79 anos, pelo Acadêmico Alberto Venancio Filho. Sua Cadeira 15 na Academia tem como Patrono Gonçalves Dias, Fundador Olavo Bilac, sendo também ocupada por Amadeu Amaral, Guilherme de Almeida, Odylo Costa Filho, Dom Marcos Barbosa e Fernando Bastos de Ávila. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FERNANDO BRAGA DOS SANTOS, de São Luis, Maranhão, 29.05.1944, escreveu, entre outros, SILÊNCIO BRANCO(1967), OFÍCIO DO MEDO(1977), CAMPO MEMÓRIA(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1974. Professor Universitário, Secretário Parlamentar do Senado, Assessor Jurídico. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras de Brasília, Ordem Nacional de Escritores e União Brasileira de Escritores. Participante de diversos livros, dentre outros, BRASILIA NA POESIA BRASILEIRA, 1982, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FERNANDO BRANDÃO, Goiano, de Mineiros, l96l, escreveu, entre outros, 'ACALANTO', com prefácio de José Renato de Assis, sem dados biográficos no livro. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Produtor Cultural, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FERNANDO CÉSAR LIMA DE PAULA, de Fortaleza, Ceará, 22.01.1962, escreveu, entre outros, “NÊNIA PARA ACAUÃ E OUTRAS CANÇÕES”(POEMAS), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Muito cedo mudou-se para Teresina, no Piauí, onde foi criado. Após o curso primário e ginasial, fez o curso secundário de Agro-Pecuária, em Teresina. Depois dos exames vestibulares, matriculou-se no curso de Engenharia Industrial Elétrica, na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, em Belo Horizonte, não chegando a concluí-lo. Transferiu-se para Araguaína, no Estado do Tocantins, em 1989. Por concurso público, vinculou-se à Polícia Militar do Tocantins, onde fez carreira militar por algum tempo. Logo depois, prestou concurso para a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins, mudando-se para Palmas, sendo hoje(2000), um de seus funcionários. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Idealista. Visionário, Intelectual, Produtor Cultural. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Funcionários da Assembléia Legislativa e Clube dos Escritores do Estado do Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FERNANDO CORREIA DIAS, de Três Pontas, Minas Gerais, 07.02.1926, escreveu, entre outros, A IMAGEM DE MINAS(1971), O PRISMA DE NAVA(1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e Sociologia Política. Mudou-se para Brasília em 1969. Professor Universitário, Ensaísta, Crítico. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, BRASILIA NA POESIA BRASILEIRA, 1982, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FERNANDO CUNHA JÚNIOR, Goiano, de Itumbiara, l935, escreveu, entre outros, 'PARTICIPAÇÃO NA CONSTITUINTE', 'DO PACOTE DE ABRIL A ALENCAR FURTADO', 'PROGRAMA NUCLEAR I E II-O CRIME DO SÉCULO'. Residente em Anápolis, interior goiano, desde l939, de onde veio procedente de Itumbiara. Foi Deputado Federal, reeleito 5 vezes sucessivas. Procurador do Município de Anápolis. Secretário Estadual do Governo de Goiás. Advogado, Empresário, Político. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Orador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Atualmente(1998), é candidato a Senador pelos partidos de oposição ao PMDB, partido de que foi um dos fundadores, quando MDB. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, do Clube dos Advogados de Anápolis, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE-1987, de Francisco Dutra, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Encontra-se no livro ANÁPOLIS-SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jaime Ferreira e ainda em ANÁPOLIS EM TEMPO DE MÚSICA, de Paulo Nunes Batista e Jarbas de Oliveira, como também em HISTÓRIA DE ANÁPOLIS, de Humberto Crispim Borges. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FERNANDO DE AZEVEDO, de São Gonçalo do Sapucaí, Minas Gerais, 02.04.1894, escreveu, entre outros, DA EDUCAÇÃO FÍSICA(1920), ANTINOUS(Ensaio-1920), NO TEMPO DE PETRÔNIO(1922), JARDINS DE SALUSTIO(Ensaio-1924), PRINCIPIOS DE SOCIOLOGIA(1935), A CULTURA BRASILEIRA(1943), CANAVIAIS E ENGENHOS NA VIDA POLITICA DO BRASIL(1948), UM TREM CORRE PARA O OESTE(1950), HISTORIA DA MINHA VIDA(Memórias-1971), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Francisco Eugênio de Azevedo e de Sara Lemos Almeida de Azevedo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou o ginasial no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo. Durante cinco anos, com os jesuítas, fez cursos especiais de letras clássicas, língua e literatura grega e latina, de poética e retórica. Cursou Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito de São Paulo. Com 20 anos de idade, em 1914, já era Professor substituto de latim e psicologia no Ginásio do Estado em Belo Horizonte. Em 1920, já era Professor de latim e literatura na Escola Normal de São Paulo. Em 1933, tornou-se Diretor Geral de Instrução, em São Paulo. Foi também Professor de sociologia educacional no Instituto de Educação da Universidade de São Paulo. Catedrático do Departamento de Sociologia e Antropologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Professor emérito da USP. Foi Diretor geral da Instrução Pública do Distrito Federal (1926-30); Diretor Geral da Instrução Pública do Estado de São Paulo (1933); Membro da Comissão organizadora da Universidade de São Paulo (1934); Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Paulo (1941-42); Membro do Conselho Universitário por mais de doze anos, desde a fundação da Universidade de São Paulo; Secretário da Educação e Saúde do Estado de São Paulo (1947); Diretor do Centro Regional de Pesquisas Educacionais, que ele instalou e organizou (1956-61); Secretário de Educação e Cultura no governo do prefeito Prestes Maia (1961); redator e crítico literário de O Estado de São Paulo (1923-26), jornal em que organizou e dirigiu, em 1926, dois inquéritos um sobre a arquitetura colonial, e outro sobre Educação Pública em São Paulo, abordando os problemas fundamentais do ensino de todos os graus e tipos, e iniciando uma campanha por uma nova política de educação e pela criação de universidades no Brasil. No Distrito Federal (1926-30), projetou, defendeu e realizou uma reforma de ensino das mais radicais que se empreenderam no país. Traçou e executou um largo plano de construções escolares, entre as quais as dos edifícios na rua Mariz e Barros, destinados à antiga Escola Normal, hoje Instituto de Educação. Em 1933, quando Diretor Geral da Instrução Pública do Estado de São Paulo, promoveu reformas, consubstanciadas no Código de Educação. Fundou em 1931, e dirigiu por mais de 15 anos, na Companhia Editora Nacional, a Biblioteca Pedagógica Brasileira (B.P.B.), de que faziam parte a série Iniciação Científica e a coleção Brasiliana. Foi o redator e o primeiro signatário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (A reconstrução educacional no Brasil), em 1932, em que se lançaram as bases e diretrizes de uma nova política de educação. Foi presidente da Associação Brasileira de Educação em 1938 e eleito presidente da VIII Conferência Mundial de Educação que deveria realizar-se no Rio de Janeiro. Eleito no Congresso Mundial de Zurich (1950) vice-presidente da International Sociological Association (1950-53), assumiu com os outros dois vice-presidentes, Morris Ginsberg, da Inglaterra, e Georges Davy, da França, a direção dessa associação internacional por morte de seu presidente, Louis Wirth, da Universidade de Chicago. Membro correspondente da Comissão Internacional para uma História do Desenvolvimento Científico e Cultural da humanidade (publicação da Unesco); um dos fundadores da Sociedade Brasileira de Sociologia, de que foi presidente, desde sua fundação (1935) até 1960; foi presidente da Associação Brasileira de Escritores (seção de São Paulo). Durante anos escreveu para O Estado de São Paulo. Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (1943); Cruz de Oficial de Legião de Honra, da França (1947); Prêmio de Educação Visconde de Porto Seguro, conferido pela Fundação Visconde de Porto Seguro, de São Paulo (1964); Prêmio Moinho Santista (1971) em Ciências Sociais. Pertenceu à Academia Paulista de Letras. Professor, educador, crítico. Ensaísta e sociólogo. Memorialista, Pesquisador. Faleceu em São Paulo, SP, em 18.09.1974. Terceiro ocupante da Cadeira 14, eleito em 10.08.1967, na sucessão de Antonio Carneiro Leão e recebido pelo Acadêmico Cassiano Ricardo em 24.09.1968. Sua Cadeira 14 na Academia tem como Patrono Franklin Tavora, Fundador Clovis Bevilaqua, sendo também ocupada por Antonio Carneiro Leão, Fernando de Azevedo e Miguel Reale. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FERNANDO DELGADO FREIRE DE CASTILHO, de Lisboa, Portugal, 1767, escreveu, entre outros, “MEMÓRIA SOBRE A CAPITANIA DE GOYAZ”, sem dados biográficos. Filho único de pais afortunados, após concluir os estudos superiores, veio para o Brasil, com 30 anos, em 1797, como Governador da Paraíba. Alí ficou até 1802. Depois de permanecer algum tempo no Rio de Janeiro, voltou a Portugal em 1805. Em contato, com o Rei de Portugal, terminou por ser nomeado Governador e Capitão-General de Goiás, tomando posse em 26.11.1809. Governou a Capitania de Goiás, por onze anos, até 02 de agosto de 1820, quando passou a ter sérios problemas de saúde. Durante seu período de governo, esteve em várias cidades do Norte de Goiás, hoje localizadas no Estado do Tocantins, entre as quais, Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc. Em Goiás Velho, Capital da Capitania, passou a viver maritalmente com a filha de um carpinteiro, com quem teve dois filhos-um menino e uma menina. Ao perder a condição de Governador, teve de retornar ao Rio de Janeiro, de onde deveria seguir para Lisboa, com o objetivo de assumir uma função de Conselheiro de Sua Majestade. Como sua concubina só queria ir para Lisboa, na condição de mulher casada e ele só queria levá-la como concubina, Fernando Delgado terminou por SUICIDAR-SE no Rio de Janeiro, no dia 17.02.1821. Sobre ele, escreveu José Martins Pereira de Alencastre, no livro “ANNAES DA PROVINCIA DE GOYAZ”, de 1864, quando Governador da dita Província, em 1861. É mencionado em todos os livros que tratam da história do Norte de Goiás, hoje Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FERNANDO FREYRE(Fernando Alfredo Guedes Pereira de Mello Freyre), de Recife, Pernambuco, 14.10.1943, escreveu, entre outros, “TEMPOS DE PERNAMBUCO: GERAÇÃO, TRADIÇÃO E CULTURA”, “BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE ALGUNS PROBLEMAS DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS”, “POR UMA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PARA O BRASIL”, “ENGENHARIA SOCIAL E OUTROS TEMAS”. Filho de Gilberto Freyre e Maria Madalena Freyre. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Recife, na turma de 1967, com 24 anos de idade. Cursou também Administração, na Faculdade Olindense de Administração. Foi chefe de Gabinete do governador Paulo Guerra entre 1964 e 1965. Ingressou, em 1963, no Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais (IJNPS), atual Fundação Joaquim Nabuco (FJN), como auxiliar de Pesquisa, exercendo, ali, diversas funções: foi assessor do Gabinete do diretor executivo, diretor executivo substituto, diretor do Departamento Administrativo, assessor-chefe do diretor executivo e diretor executivo. No dia 14 de Outubro de 1966, com 23 anos de idade, casou-se com Maria Cristina Lucas Suassuna, com quem teve três filhos: Gilberto de Mello Freyre Neto, Francisca Suassuna de Mello Freyre e Fernando de Mello Freyre Filho. Foi presidente da Diretoria Executiva do IJNPS de 1976 a 1980, ano em que o Instituto passou a ser denominado Fundação Joaquim Nabuco. Presidiu a FJN de 1980 a 2003. Foi presidente do Conselho Estadual de Cultural (1992-1993 e 1999-2003) ao qual pertenceu até abril de 2005. Atuou na iniciativa privada como sócio-gerente de empresas em Pernambuco e na Paraíba. Foi membro do Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE); do Conselho Universitário da Universidade de Pernambuco (UPE); do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia de Pernambuco; do Conselho de Desenvolvimento da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Foi sócio efetivo do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano; membro correspondente do Museu Imperial, Petrópolis (RJ). Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas; membro da Academia Brasileira de História (SP); membro do Conselho Consultivo da Estação Ecológica de Tapacurá da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE); acadêmico correspondente da Academia Nacional de Belas-Artes, de Lisboa (Portugal); membro da International Writers and Artists Association, de Ohio (EUA); sócio honorário da Confederação Espírita Umbandista do Brasil; membro do Conselho Deliberativo da Associação Cultural Brasil-Japão, da qual foi presidente em dois mandatos; membro do Conselho Diretor da Fundação Gilberto Freyre (FGF); membro do Conselho Diretor da Escola de Arte do Recife; membro do Conselho Municipal de Cultura; sócio emérito da Academia de Artes, Letras e Ciências de Olinda (PE); sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória de Santo Antão (PE). Pertenceu à União Brasileira de Escritores - Secção Pernambuco (UBE-PE) e à Academia Pernambucana de Letras (APL), onde ocupou a cadeira nº 32. Entre as distinções que recebeu, destacam-se: a Ordem do Mérito Guararapes, Grau de Comendador; Ordem do Mérito Militar, Grau de Oficial; Ordem Militar de Santiago da Espada, Grau de Comendador, conferido pelo presidente da República Portuguesa, em 1987; Ordem Nacional do Mérito Educativo, Grau de Grande Oficial; Ordem de Rio Branco, Grau de Comendador; Ordem Estadual no Mérito Renascença do Piauí; Ordem do Mérito Cultural Wall Ferraz, do Piauí; Diploma História Viva do Recife. Participou em várias obras coletivas. De 2003 a 2005, presidiu a Fundação Gilberto Freyre. Em 2003, como Presidente do Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco esteve em Palmas, no Tocantins, onde fez Conferência sobre a função dos Conselhos Estaduais, a convite do falecido escritor José Gomes Sobrinho, então Presidente do Conselho Estadual do Tocantins. Fernando Freyre morreu no Recife, em 28 de abril de 2005. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FERNANDO GOMES DOS SANTOS(DOM), Arcebispo Metropolitano de Goiânia. Paraibano, de Patos, 04.04.l9l0, escreveu, entre outros, 'SEM VIOLÊNCIA E SEM MEDO'(1982), sem dados biográficos no livro. Filho de Francisco Gomes dos Santos e Veneranda Gomes Lustosa. Após os estudos primários em sua terra natal, ingressou no Seminário da Paraíba, em 1921. Formou-se em Teologia, na Universidade Gregoriana de Roma, na Itália, em 1929. Ordenado Sacerdote em 01.11.1932. Vigário de Cajazeiras, na Paraíba e depois de Patos, em 1937. Bispo de Penedo, Alagoas, em 1943. Bispo de Aracaju, Sergipe, em 1949. Arcebispo de Goiânia, no dia 16.06.1957. Participante do CONCÍLIO VATICANO II, em Roma. Em 1958, criou a Rádio Difusora de Goiânia. Foi o fundador da Universidade Católica de Goiás(l959). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista Intelectual, Orador. Educador, Conferencista, Administrador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Um dos fundadores da Academia Brasílica de Letras, em 1959. Membro da Sociedade Goiana de Cultura, da CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL(CNBB), além de várias instituições sociais e de classe. Presente no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro MEMBROS DA CNBB, de Dom Luciano Mendes de Almeida, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Patos, Paraíba, a 4 de abril de 1910. Ordenou-se padre em novembro de 1932 e foi sagrado bispo de Penedo, Alagoas, em abril de 1943.
De Penedo foi transferido para a Diocese de Aracaju, Sergipe, empossando-se em maio de 1949.
A 7 de março de 1957, foi designado arcebispo metropolitano de Goiânia, Goiás, assumindo o governo arquidiocesano da Igreja em junho do mesmo ano.
Fundou a Universidade Católica de Goiás, em 1959. Preparou a criação da Arquidiocese de Brasília. Concluiu as obras da catedral de Goiânia.
Edificou o Seminário Santa Cruz, o Centro de Treinamento de Líderes de Vila Pedroso, Goiânia, bem como construiu o prédio da Cúria Metropolitana.
Adquiriu a Rádio Difusora de Goiânia e fundou a Revista da Arquidiocese.
Juntamente com bispos da sua Província Eclesiástica, preparou a criação das dioceses de Anápolis, Itumbiara e Ipameri e as prelazias de Cristalândia, Tocantinópolis, São Luis de Montes Belos, Miracema do Norte e Rubiataba.
Tem se posicionado ao lado dos oprimidos e injustiçados, exercitando sua vocação apostólica com admirável zelo cristão.
Faleceu em Goiânia, no dia 01.06.1985.

FERNANDO JACQUES ONÓFRIO, de Vacaria, Rio Grande do Sul, 1943, escreveu, entre outros, “MANUAL DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS”, sem dados biográficos no livro, com prefácio de Araken de Assis. Em 1992, após vários anos de experiência no Sul do país, transferiu-se para a cidade goiana de Goiatuba, onde trabalha e reside atualmente(1998). Formado em Medicina Veterinária, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1972. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Pontifícia Universidade Católica do Rio do Sul(PUC). Médico Veterinário e Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Administrador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Intelectual, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Foi advogado do Banco Meridional do Brasil, em Porto Alegre. Viveu durante muito tempo em Viamão, Rio Grande do Sul. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos médicos e jurídicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FERNANDO MAGALHÃES (F. Augusto Ribeiro M.), Carioca, do Rio de Janeiro, 18.02.1878, escreveu, entre outros, DISCURSOS(1916), A DESOFICIALIZAÇÃO DO ENSINO-CAUSA DA DECADÊNCIA PROFISSIONAL(1922), DISCURSOS(1924), A MEDICINA A SERVIÇO DA DEMOCRACIA(1925), FILOSOFIA MÉDICA(1927), CARTILHA DA PROBIDADE(1932), CENTENARIO DA FACULDADE DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO(1932), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio Joaquim Ribeiro de Magalhães e de Deolinda Magalhães. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharelou-se em Ciências e Letras pelo Colégio Pedro II. Doutorou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1899. Foi Professor interino de Clínica Ginecológica e Obstétrica, entre 1900-1901. Livre docente de Obstetrícia, de 1901 a 1910. Professor de Clínica Obstétrica, de 1911 a 1915. Diretor do Hospital da Maternidade do Rio de Janeiro, de 1915 a 1918. Catedrático de Clínica Obstétrica, em 1922. Foi diretor da Faculdade de Medicina, em 1930. Reitor da Universidade do Rio de Janeiro, em 1913. Além disso, teve atuação na política nacional, como deputado do Estado do Rio de Janeiro à Constituinte em 1934 e pelo Distrito Federal ao Congresso Nacional em 1937. Médico, professor e orador. Foi fundador da Pró-Matre, entidade beneficente que ele dirigiu por muitos anos. Exerceu a presidência da Academia Brasileira de Letras, em 1929, 1931 e 1932. Membro da Academia Nacional de Medicina, do Conselho Nacional de Ensino, da Sociedade de Medicina e Cirurgia, do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, da Liga de Defesa Nacional, da Academia das Ciências de Lisboa, da Société Obstétrique de Paris e de inúmeras outras associações médicas, nacionais e estrangeiras. Doutor Honoris Causa das universidades de Coimbra e de Lisboa. Detentor de muitos prêmios, dentre outros, Alvarenga e Madame Durocher da Academia Nacional de Medicina. Faleceu no Rio de Janeiro, 10.01.1944.Segundo ocupante da Cadeira 33, eleito em 22.07.1926, com 48 anos de idade, na sucessão de Domício da Gama e recebido pelo Acadêmico Medeiros e Albuquerque em 8.09.1926. Recebeu os Acadêmicos João Neves da Fontoura, Barão de Ramiz Galvão e Alceu Amoroso Lima. Sua Cadeira 33 na Academia tem como Patrono Raul Pompéia, Fundador Domicio da Gama, sendo também ocupada por Fernando Magalhães, Luis Edmundo, Afrânio Coutinho e Evanildo Cavalcante Bechara. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FERNANDO MELO VIANA, de Sabará, Minas Gerais, 1908, escreveu, entre outros, 'NUDA PROPRIETAS”, sem dados biográficos no livro, juntamente com Valporê de Castro Caiado. Foi Presidente do Senado e Vice-Presidente da República. Promotor Público, Juiz de Direito, Governador de Minas Gerais, Senador da República por sua terra natal. Com a Revolução de 1930, afastou-se da política, tornando-se Advogado, condição em que exerceu a profissão no Estado de Goiás, especialmente na divisa com Minas Gerais, ao lado do goiano de Goiás Velho, Valporê de Castro Caiado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Professor, Político. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, de que foi seu Presidente Nacional por duas vezes. Vinculou-se a várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos jurídicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FERNANDO MENDES VIANNA(Luiz Fernando de Sá Mendes Vianna), de Rio de Janeiro, RJ, 09.02.1933, escreveu, entre outros, A CHAVE E A PEDRA(1960), POEMAS DO ANTIGO EGITO(1965), POESIA VIVA(1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1961. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Redator dos Anais e Documentos Parlamentares do Senado. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Associação Nacional de Escritores, e Academia Brasiliense de Letras. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, A NOVISSIMA POESIA BRASILEIRA, 1962, de Walmir Ayala, BRASILIA NA POESIA BRASILEIRA, 1982, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FERNANDO MOLICA, Carioca, do Rio de Janeiro, 1961, escreveu, entre outros, “NOTÍCIAS DO MIRANDÃO”(2002), “O HOMEM QUE MORREU TRÊS VEZES”(2003), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários e secundários, formou-se em Jornalismo, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ). Tornou-se Repórter Especial da TV Globo, desde 1996. Há mais de seis anos faz parte da Equipe do Fantástico, da Rede Globo. Trabalhou no jornal O GLOBO e nas sucursais cariocas do jornal FOLHA DE SÃO PAULO e O ESTADO DE SÃO PAULO. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE JORNALISMO INVESTIGATIVO(ABRAJI), de que é Diretor. Sobre ele escreveu excelente matéria o Arquiteto Paulo Kellermann, para o JORNAL DO TOCANTINS, Palmas, 15.02.2004. Apesar de sua importância, não é suficientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é, devidamente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FERNANDO MORAIS(Fernando Gomes Morais), de Mariana, Minas Gerais, em 1946, escreveu, entre outros, “PRIMEIRA PÁGINA”(1982), “A ILHA”(1983), “OLGA”(1985), “CHATÔ: O REI DO BRASIL”(1994), “CORAÇÕES SUJOS”(2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 13 anos de idade, começou a trabalhar como repórter de um jornal de bairro, em Belo Horizonte. Em 1965, com 19 anos mudou-se para São Paulo. Tornou-se funcionário do recém-fundado JORNAL DA TARDE, vespertino de O ESTADO DE SÃO PAULO. Nele trabalhou durante oito anos. Em 1970, com 24 anos recebeu o primeiro Prêmio Esso, de reportagem, pela série Transamazônica. Suas reportagens estão publicadas na França, Itália, Chile, Cuba, Estados Unidos, Espanha, México e Alemanha. Foi Deputado Estadual, pelo PMDB, em duas legislaturas. Vice-Presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo. Exerceu o cargo de Secretario de Estado da Cultura e Educação. Casou-se com a historiadora Marina Maluf, com quem tem a filha Rita, Arquiteta de 25 anos. Um de seus últimos livros “NA TOCA DOS LEÕES” que conta a história da agência W/Brasil e seus fundadores Washington Oliveto, Jávier Llussá e Gabriel Zellmeister, foi proibido pelo Juiz da Sétima Vara Cível de Goiânia Jeová Sardinha que determinou a busca e apreensão de todos os exemplares, em poder da Editora Planeta Brasil, de São Paulo, a pedido do Deputado Federal Ronaldo Caiado, sob a alegação de ofensas à sua pessoa. Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FERNANDO PY(Fernando Antonio Py de Mello e Silva), Carioca, do Rio de Janeiro, 13.06.1935, de família gaúcha, escreveu, entre outros, AURORA DE VIDRO(1962), A CONSTRUÇÃO E A CRISE(1969), BIBLIOGRAFIA COMENTADA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE(1980), VOZES DO CORPO(1981), DEZOITO SEXTINAS PARA MULHERES DE OUTRORA(1981), CHÃO DA CRÍTICA(1984), ANTIUNIVERSO(1994), SOL NENHUM(1998), ANTOLOGIA POÉTICA(2000), SENTIMENTO DA MORTE & POEMAS ANTERIORES(2003), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, no Externato Coração Eucarístico, ginasial no Colégio Santo Inácio e colegial no Colégio Mallet Soares, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, na Universidade do Estado da Guanabara(hoje UERJ), em 1960. Trabalhou na CAPES, do Ministério da Educação, na Procuradoria do Estado do Rio Grande do Sul, na antiga Guanabara. Aposentou-se em 1994, depois de ter trabalhado como METEOROLOGISTA do Instituto Nacional de Meteorologia, do Ministério da Agricultura, desde 1962. Com o passar do tempo, mudou-se para Petrópolis, onde reside. Colaborador de diferentes jornais, entre os quais, JORNAL DO BRASIL, O GLOBO, JORNAL DA TARDE, CORREIO DO POVO, ESTADO DE MINAS, etc. Foi redator e tradutor em muitas enciclopédias, dentre outras, DELTA LAROUSSE e MIRADOR INTERNACIONAL. Traduziu autores importantes, como Marcel Proust, Saul Bellow, Honoré de Balzac, etc. Assina a coluna TRIBUNA LITERÁRIA, no jornal TRIBUNA DE PETRÓPOLIS. Casou-se com Maria Soares de Mello e Silva, em 1963, com quem tem três filhos. Ultimamente(2004), publicou o livreto O POETA COELHO VAZ, um estudo sobre a obra do atual Presidente da Academia Goiana de Letras, Geraldo Marmo Coelho Vaz. Membro da Academia Petropolitana de Letras. Tornou-se CIDADÃO PETROPOLITANO HONORÁRIO, em 15.04.2003. Escreveu também sob o pseudônimo de “ANTONIO M. SILVA”, “F.P” e “A.B”. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FERNANDO PORTELA, de Olinda, Pernambuco, 1943, escreveu, entre outros, “GUERRILHA DO ARAGUAIA NO BRASIL-A SAGA DO ARAGUAIA”(1979), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “O ROCK DOS MISERÁVEIS”(CONTOS), “QUERIDO SENHOR ASSASSINO”(CONTOS-1976), “LEONORA PREMIADA” (CONTOS-1974). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em jornalismo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Professor, Jornalista. Em 1978, deslocou-se para o Rio Araguaia e na região do Bico do Papagaio, antigo norte de Goiás, hoje Tocantins, fez uma série de reportagens sobre o conflito que se denominou Guerrilha do Araguaia e que terminou três anos antes, em 1975. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FERNANDO RIBEIRO(Fernando Antonio Medeiros de Campos Ribeiro), de Belém, Pará, 01.01.1964, escreveu, entre outros, VER-O-VERSO”(1986), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em História. Mudou-se para Brasília em 1972. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Poeta, Músico. Oficial de Chancelaria. Supervisor de Escolas Comunitárias. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FERNANDO RIOS PEIXOTO DA SILVEIRA, Goiano, da Capital, 1955, escreveu, entre outros, “EU”, “CRAZY MAN IN THIS WORLD”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Irmão de José Peixoto da Silveira Júnior(PX DA SILVEIRA). Filho do ilustre médico e político goiano José Peixoto da Silveira e Galiana Rios. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Poeta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FERNANDO RODRIGUES, de Varginha, Minas Gerais, 1933, escreveu, entre outros, “GRIFOGRAMAS-DO EVAN-GELHO DE SÃO JOÃO E OUTROS QUEBRA-CABEÇAS”, “ESTUDO SOBRE A NOVELA VALE TUDO”, “APOCALÍPSE ENIGMÁTICO”, sem dados biográficos nos livros. Padre Católico. Ordenou-se Sacerdote, em 1960, em Campos Elísios, São Paulo. Transferiu-se para Goiás, em 1972, como Diretor do Ginásio Anchieta e da Escola Agrícola Dom Bosco, em Silvânia. Mudou-se para Goiânia, em 1975, como Professor do Colégio Ateneu Dom Bosco, tornando-se Vigário da Paróquia Sagrado Coração de Maria, na Vila Nova e da Paróquia São João Bosco. Professor e Assistente nos Colégios Salesianos. Nos anos 80, comandou o Programa POR QUE HOJE É SÁBADO, na Rádio Difusora de Goiânia. Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Orador, Poeta, Historiador. Cursou o Serviço de Pastoral à Comunicação, ministrado por Professores da Universidade de São Paulo(USP) e da Escola de Comunicação e Arte. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos doutrinários. Juntamente com o Padre Negri, celebrou Missa na TV BRASIL CENTRAL. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FERNANDO RODRIGUES, de São João da Boa Vista, Estado de São Paulo, 1963, escreveu, em co-autoria os livros 'Os Donos do Congresso - A Farsa na CPI do Orçamento' (Prêmio Jabuti de livro-reportagem em 1993) e 'Racismo Cordial' - 1994, ed. Ática. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez Mestrado em Jornalismo Internacional na City University, em Londres (1986). Na Folha de São Paulo, desde 1987, quando tinha 24 anos de idade, foi repórter, editor de Economia, correspondente em Nova York (1988), Tóquio (1990) e Washington (1990-91). Na Sucursal de Brasília da Folha desde 1996, assina a coluna Brasília, na página 2 do jornal, às segundas, quartas e sábados. Ganhou 3 prêmios Esso: Prêmio Esso de Jornalismo de 1997, com a reportagem sobre a compra de votos na votação da emenda da reeleição; Prêmio Esso de Melhor Contribuição à Imprensa em 2002, com as reportagens e o banco de dados Controle Público, que tem mais de 6.000 declarações de bens de políticos; Prêmio Esso de Melhor Contribuição à Imprensa em 2002, com o relato sobre venda reportagem na mídia do Estado do Paraná. O trabalho Controle Público também foi premiado com o Líbero Badaró de Webjornalismo e com o Prêmio para Internet da Fundación Nuevo Periodismo Internacional, presidida pelo escritor colombiano Gabriel García Márquez. Mantém desde meados de 2005 um blog sobre política hospedado no portal do UOL. Mantem tambem o site www.politicosdobrasil.com.br. Seu livro POLITICOS DO BRASIL foi lançado no dia 24.11.2006, no auditorio da Assembleia Legislativa do Tocantins, em Palmas, acompanhado da palestra 'Como Empreender no Jornalismo Online', tudo sob a orientação da M&M MARKETING, COMUNICAÇÃO E EVENTOS. Apesar de sua importância, não é referido na Grande Enciclopédia Barsa(2005), não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FERNANDO SERGIO LIRA NETO, de Anadia, Alagoas, 10.12.1956, escrveu, entre outros, HAI-CACTOS(1991), PLANOS DE GAIVOTA(1996) E HAI-QUASE(2002), sem dados biográficos completos nos livros(tipo nome de pai e mãe, etc.) e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa via textos editados. Filho de pai e mãe não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina no Recife, especializando-se em REUMATOLOGIA, em Campinas, São Paulo. Mudou-se, em 2005, para a cidade da Lagoa da Confusão, no Tocantins, onde exerce a função de Medico. Atualmente(2010), reside em Palmas, Capital do Tocantins. Foi Vereador e Prefeito reeleito de Maragogi, Alagoas. Em 1995, com 39 anos, foi Presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas. Entre 1991 e 1993, foi editor da coleção VIVENTES DAS ALAGOAS destinada a autores alagoanos de poesia. No dia 16.09.2010, com 54 anos, no Conselho Regional de Medicina de Palmas, tomou posse como membro titular da Academia Palmense de Letras. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

FERNANDO STORNI (TEIXEIRA), de Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, 1949, escreveu, entre outros, “AS RAZÕES DO TOCANTINS”, sem dados biográficos. Após os estudos primários em sua terra natal, percorreu várias cidades brasileiras. Já em Brasília, matriculou-se na Universidade Nacional de Brasília(UNB), onde se formou em Sociologia e Ciência Política, tornando-se Sociólogo e Cientista Político. Na Universidade de Paris, na França, fez curso de Pós-Graduação em Planejamento Regional. Retornando ao Brasil, tornou-se Chefe de Divisão da Empresa Brasileira de Transportes Urbanos(EBTU), do Ministério da Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente. Sob a Presidência de José Carlos Moura Leitão, foi um dos membros da CONORTE (COMISSÃO DE ESTUDO DOS PROBLEMAS DO NORTE GOIANO), em Brasília, a partir de 1985. Vinculado a diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Cientistas Políticos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Mencionado em diferentes livros, dentre outros, “TOCANTINS-EU TAMBÉM CRIEI”, de José Carlos Moura Leitão. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FERNANDO TASSO DE CAMPOS RIBEIRO, de Belém, Pará, 14.02.1930, escreveu, entre outros, O RIO, A FLORESTA E O HOMEM(1967), A LUA E OS SALTIMBANCOS(1986), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Funcionário da Câmara dos Deputados. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DA CULTURA AMAZÔNICA, 1970, de Carlos Rocque. Faleceu em 11.03.1993. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FERNÃO CARDIM (PADRE), de Viana do Alentejo, Portugal, 1540, escreveu, entre outros, “DO PRINCÍPIO E ORIGEM DOS INDIOS DO BRASIL”(1619), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre os indios do norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os aspectos da vida indígena brasileira. Filho de Gaspar Clemente e Inês Cardim. Após os estudos primários em sua terra natal, entrou para a Companhia de Jesus, com 16 anos de idade, em 1566. Depois de estudar Teologia e Filosofia, veio para o Brasil, como Padre, em 1583, com 33 anos de idade. Viveu na Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Em 1598, foi eleito Procurador da Província do Brasil. Em 1609, como Jesuíta, foi nomeado Provincial do Brasil, quando visitou e estudou as diferentes comunidades indígenas do Brasil. Publicou também “TRATADO DA TERRA E DA GENTE DO BRASIL”, via Rodolfo Garcia, em 1929. Faleceu na aldeia de Abrantes, perto de Salvador, quando era Reitor do Colégio da Bahia, em 27.01.1625, com 75 anos de idade, exatamente quando os holandeses invadiram a cidade de Salvador. É mencionado em centenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FERREIRA DE CASTRO(Francisco Ferreira de Castro), de Floriano, Piauí, 28.06.1923, escreveu, entre outros, FINS DO ESTADO-PRINCIPAIS DOUTRINAS(1956), DEMOCRACIA SOCIAL(1960), MODERNIZAÇÃO E DEMOCRACIA-O DESAFIO BRASILEIRO(1967), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Advogado, Professor Universitário. Foi Deputado Estadual, Deputado Federal e Vice-Governador do Piauí. Mudou-se para Brasília. Foi Presidente da OAB do Distrito Federal. Assessor Jurídico no âmbito da Presidência da República. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FERREIRA GULLAR(JOSÉ RIBAMAR FERREIRA GULLAR), de São Luis, Maranhão, 10.09.1930, escreveu, entre outros, UM POUCO ACIMA DO CHÃO(1949), A LUTA CORPORAL(1954), POEMAS NEOCONCRETOS(1958), JOÃO BOA MORTE(Cordel-1962), DENTRO DA NOITE VELOZ(1975), POEMA SUJO(1976), A ESTRANHA VIDA BANAL(1989), etc. Publicou também dezenas de outros livros, nas mais diferentes áreas do saber humano. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 21 anos de idade, em 1951, depois de ter trabalhado em jornal e rádio no Maranhão, mudou-se para o Rio de Janeiro, tornando-se jornalista, professor e crítico de arte. Mas, dentro de pouco tempo ficou tuberculoso. Posteriormente, conseguiu curar-se da doença. Passou a trabalhar também com as instituições vinculadas ao Centro Popular de Cultura. Em 1961, com 31 anos, transferiu-se para Brasilia, passando a dirigir a Fundação Cultural do Distrito Federal. Com a Revolução de 1964, foi exilado, tendo residido em Buenos Aires(Argentina) e Paris(França). Retornando ao Brasil, em 1977, foi preso pelo DOPS, onde permaneceu por 72 horas. Passou a residir no Rio de Janeiro, estabelecendo-se como jornalista e escritor, além de trabalhar na adaptação de novelas e casos especiais para a Televisão Brasileira. Seu filho caçula, que tinha problemas mentais, morreu em 1990. Ferreira Gullar ficou viuvo em 1993. Com seleção de Alfredo Bosi, a Editora Global publicou neste ano(2004), o livro OS MELHORES POEMAS DE FERREIRA GULLAR. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, APRESENTAÇÃO DA POESIA BRASILEIRA, 1966, de Manuel Bandeira, POEMAS DE AMOR, 1991, de Carlos Nejar. Apesar de sua importância, não é devidamente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido analisado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Sobre ele, escreveu excelente matéria o jornalista Rogério Borges, para o jornal O POPULAR, Goiânia, 09.11.2004, na coluna AUTOR DA SEMANA. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site
www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm

FIDÊNCIO BOGO, de Rio do Sul(Rio do Oeste), Alto Vale do Itajaí, Santa Catarina, 12.05.1931, escreveu, entre outros, “POESIA UM”, “APRENDIZAGEM” (POEMAS), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados, este, com prefácio de Juarez Moreira Filho.

Filho de Frederico Bogo e Erminia Demarchi. Com 11 anos de idade, em 1942, matriculou-se no Seminário São Manoel, de São Paulo, de lá saindo já como SACERDOTE, com 23 anos, em 1954.

Em 1962, foi para Boa Vista, Roraima, como Diretor do Ginásio Euclides da Cunha, de onde partiu para outras plagas. Antigo Diretor da Faculdade de Filosofia de Porto Nacional, bem como da Faculdade de Filosofia de Natividade, ambas no antigo norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins.

Ex-Padre Católico, depois de abandonar o sacerdócio, com autorização pontifícia. Em 1970, esteve em Jandaia do Sul, no Paraná, como Secretário da Faculdade local. Foi Professor da Faculdade de Mandaquari. Publicou também “CARTA DE PERO FAZ QUE CAMINHA ENDEREÇADA ÀS CORTES DE OPORTUNAL”. Editou, igualmente, “O QUATI E OUTROS CONTOS”, livro lançado na solenidade de posse do escritor Mário Ribeiro Martins, na Cadeira 37, da Academia Tocantinense de Letras, em 05.04.2002.

Docente da Universidade Luterana do Brasil(ULBRA), em Palmas, Estado do Tocantins. Dos 15 anos de Sacerdote, três anos viveu em Roma, no período de 1964 a 1967, onde defendeu tese de mestrado em Filosofia. Pós-Graduado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Urbaniana de Roma, na Itália. Foi Diretor de Colégio em Boa Vista, Roraima.

Em 1976, deixou o Paraná e veio para Natividade, como Professor e Diretor do Colégio Estadual. Nos anos seguintes, mudou-se para Porto Nacional, passando a lecionar na recém-criada Faculdade de Filosofia do Norte Goiano, onde também foi Diretor. Já em Palmas, foi Diretor de Educação, da Prefeitura Municipal.

Casou-se com Íria Bogo, com quem tem três filhas e três netos. Filólogo e Filósofo. Professor, Jornalista. Historiador, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro do Conselho Estadual de Educação(1989/1995), em Palmas, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico do Tocantins.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras, é Titular da Cadeira 14, cujo Patrono é Frederico Nunes da Silva. Para esta Cadeira, não foi eleito, mas convidado pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez), tomando posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

FILADELFO BORGES DE LIMA, Goiano, de Jataí, 31.07.l944, autor de diversos textos, destacando-se os livros 'OS CORONÉIS DA POLÍTICA'(1982), 'CESAR BASTOS-VIDA E OBRA'(1985), 'CARTAS NA MESA', 'FOLHAS ESPARSAS'(1980), 'MAÇONS & MAÇONARIA', “JATAÍ DO MEU TEMPO”(1998). Filho de Joaquim Borges de Oliveira e Maria Clara de Oliveira. Estudou no Instituto Samuel Graham e na Escola Santo Agostinho, em Jataí. Em Alto Araguaia, Mato Grosso, estudou no Ginásio Padre Carletti. No Colégio Estadual Martins Borges, de Rio Verde, terminou o colegial. Fez Letras, na Faculdade de Filosofia de Rio Verde. Funcionário Público Estadual, vinculado ao Fisco do Estado de Goiás, onde se aposentou. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jornalista, Memorialista, Historiador. Produtor Cultural, Contista, Cronista. Ficcionista, Intelectual, Pensador. Ativista, Literato, Educador. Conferencista, Orador, Poeta. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Correspondente), da Associação Goiana de Imprensa, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, inclusive Conselho Municipal de Cultura, de Rio Verde. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na antologia ASSIM É JATAI, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio, bem como em RIO VERDE- APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto. Presidente da Academia Rio-Verdense de Letras, Artes e Ofícios. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FILEMON DE MORAES(FÉLIX), de Poconé, Mato Grosso, 23.03.1959, escreveu, entre outros, A VOZ DO CORAÇÃO(1992), GRAMÁTICA EXPLICITA PARA CONCURSOS E VESTIBULARES(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e Jornalismo. Mudou-se para Brasília em 1989. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Bancário, Militar. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FILEMON FRANCISCO MARTINS, de Ipupiara, Bahia, 17.01.1950, escreveu, entre outros, “FLORES DO MEU JARDIM”(POEMAS-1999), “ANSEIOS D`ALMA”(POESIAS”, “FAGULHAS”(CRÔNICAS). Filho de Adão Francisco Martins e Francolina Ribeiro Martins. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em Morpará, na Bahia. Mudou-se para São Paulo, passando a estudar em lugares diferentes. Prestou serviços à FOLHA DA MANHÃ S.A, bem como à Prefeitura Municipal de São Paulo. Cursou Administração de Empresas, na Faculdade de Administração e Ciências Econômicas “Santana”, em São Paulo. Por Concurso Público, tornou-se funcionário do Tribunal Regional Federal da Terceira Região, lotado na Subsecretaria de Feitos da Presidência. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ficcionista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Contista, Cronista, Ecologista. Administrador, Educador, Memorialista. Conferencista, Orador, Poeta. Casou-se com Celene Jinkings Martins, com quem tem duas filhas Keise Jinkings Martins e Maíse Jinkings Martins. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, Academia de Letras de Ipaussu e Instituto Cultural do Vale Caririense, em Juazeiro do Norte, Ceará, além do Postal Clube. Seus trabalhos literários estão publicados em vários jornais, revistas e antologias, destacando-se ANTOLOGIA DEL`SECCHI, ANTOLOGIA DE A FIGUEIRA e ANTOLOGIA DO POSTAL CLUBE. Irmão do escritor Mário Ribeiro Martins, autor deste Dicionário. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990.

FILINTO DE ALMEIDA(Francisco F. de A.), de Porto, Portugal, em 4.12.1857, escreveu, entre outros, UM IDIOMA(Drama-1876), O GRAN GALEOTO(Drama-1884), NO SEIO DA MORTE(Teatro-1885), CANTOS E CANTIGAS(Poesia-1915), A CASA VERDE(Romance-1932), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Seus pais são desconhecidos, eis que o pai morreu logo depois de seu nascimento e a mãe o entregou aos parentes maternos, ainda em Porto. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 10 anos de idade, em 1867 e em companhia de parentes, veio para o Brasil. Fixou-se no Rio de Janeiro em 1868. Tornou-se Caxeiro numa papelaria. Na mocidade, foi ensaiador de teatro e diretor de grupos amadores. Dedicou-se ao jornalismo e também às letras, mesmo sem ter estudado. Com 19 anos, em 1876, escreveu o entreato cômico Um idioma, representado no mesmo ano, no Teatro Vaudeville. Em 1887, publicou Os mosquitos, monólogo cômico em versos e o primeiro livro de versos Lírica, composições de 1880 a 1887. Casou-se com a romancista Júlia Lopes de Almeida, em 28.11.1887, em Lisboa, Portugal, ela nascida no Rio de Janeiro, em 1862. No jornalismo usou também os pseudônimos Chico Férula, A., A. Bomtempo, A. Julinto Munícipe Urbano, João da Luz, Justo Leal. P. Talma e Zé Bananal, além de Filindal. Com a proclamação da República, em 15.11.1889, naturalizou-se brasileiro. Foi trabalhar como redator de A Província de São Paulo, depois transformada em O Estado de São Paulo, de 1889 a 1895. Foi deputado na Assembléia Legislativa de S. Paulo, de 1892 a 1897. Colaborou em A América (1879-1880), de que foi diretor, O Besouro (1878-1879), O Combate (1880), Folha Nova (1882), A Estação (1883), A Semana (1885-1887), O Mequetrefe (1886), todos do Rio de Janeiro; e no Diário de Santos (1898-1899) e A Comédia (1881), de São Paulo. Junto com sua esposa escreveu vários textos, entre os quais, o romance CASA VERDE. Jornalista, poeta, cronista e teatrólogo. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 28 de janeiro de 1945. É o fundador da Cadeira nº. 3 da Academia Brasileira de Letras, que tem como patrono Artur de Oliveira, de quem fora amigo. Sua Cadeira 03 na Academia tem como Patrono Artur de Oliveira, Fundador(ele mesmo Filinto) , sendo também ocupada por Roberto Simonsen, Aníbal Freire, Herberto Sales e Carlos Heitor Cony. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

FILIPE MARINHO DE BRITO, Carioca, do Rio de Janeiro, 24 de julho de 1985, escreveu, entre outros, “O SEGREDO DO DUENDE” (LITERATURA INFANTO-JUVENIL), com apresentação da Psicóloga e Dramaturga Maria Marinho Silva e ilustrações de Suzana Marinho de Brito. Conta hoje(1998), com 13 anos de idade. Fez o Jardim de Infância no Colégio Sagres do Rio de Janeiro. Mudou-se para Goiás em fevereiro de 1992. Iniciou o Curso Primário no Colégio Sete de Setembro de Caldas Novas e estudou também no Colégio Anglo Júnior. Transferiu-se para Goiânia, em 1995, passando a estudar no Colégio Máximo e posteriormente, na Escola Emmanuel, de Orientação Espírita, onde se encontra hoje(1997). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ficcionista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Contista, Cronista, Ecologista. Administrador, Educador, Memorialista. Conferencista, Orador, Poeta. Detentor de diversos prêmios e trofeus, entre os quais, Campeão de Judô, Jui-Jitsu e Natação. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Dedica-se ao Canto Coral e à iniciação Musical, estudando tais disciplinas na Escola de Arte Veiga Vale, em Goiânia. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FILOMENO LUIS FRANÇA, de São Luis, Maranhão, l908, escreveu, entre outros, 'INFORMAÇÕES HISTÓRICAS DO MUNICÍPIO DE URUAÇU'. Foi tipógrafo dos Irmãos Câmara, na Antiga Capital do Estado de Goiás, Vila Boa. Fundou o jornal FOLHA DE URUAÇU(l94l). Agente de Estatística. Dedicou-se à União dos Trabalhadores Autónomos de Uruaçu, de que foi um dos fundadores. Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE URUAÇU, de Cristovam Francisco de Ávila. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FLÁVIO CARNEIRO(Flávio Martins Carneiro), Goiano, da Capital, 26.04.l962, escreveu, entre outros, 'DA MATRIZ AO BECO E DEPOIS'(POEMAS-1994), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “ACORDA RITA”(1986-infantil), “A CASA DOS RELÓGIOS”(1999), “LALANDE”(2000), “ENTRE O CRISTAL E A CHAMA-ENSAIOS SOBRE O LEITOR”(2001), “O CAMPEONATO”(2002), “O LIVRO DE MARCO”2002-infantil). Professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro(PUC), no Curso de Comunicação Social, onde também fez Doutorado em Literatura Brasileira. Posteriormente, passou a lecionar no Curso de Pós-Graduação, da UERJ. Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Contista, Cronista. Ficcionista, Produtor Cultural, Conferencista. Memorialista, Intelectual, Pensador. Literato, Ativista, Administrador. Colaborador de diferentes jornais, entre os quais, JORNAL DO BRASIL e O GLOBO. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da PUC, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, nacionais e internacionais, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FLÁVIO CLARK OU XEÃ RAIDEM (JÚNIOR FLÁVIO DE CALCERÍCLES). Goiano, de Anápolis, 22.09.1959, escreveu, entre outros, “OS 100 EMPRESÁRIOS DO ANO”, “COMO SE DAR BEM EM PALMAS”, “TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A CARREIRA DE CANTOR”, sem dados biográficos nos livros. Publicou também “BIOGRAFIA EMPRESARIAL E POLÍTICA DE PALMAS”. Filho de Valdemir Flávio Calcerícles(de Catalão, GO) e de Maria Divina Calcerícles(de Araxá, MG). Na cidade de Anápolis, foi gerente da Loja Mic-Mac. Iniciou-se na área de jornalismo e comunicação em 1981. Fundou, em sua terra natal, no ano de 1989, o jornal MUSIARTE. Em 1990, foi radialista da Rádio Manchester, de propriedade dos deputados Adhemar e Onaide Santillo. Casou-se em Anápolis, com Christiane Álvares da Mata Calcerícles, em 02.02.1991. Morou e trabalhou em Campinas, São Paulo, no ano de 1992, tendo sido camelô na Praça da Sé. Mudou-se para Palmas, Capital do Tocantins, no dia 12.02.1992, ano em que também faleceu sua mãe, no dia 27.05 e em que nasceu sua primeira filha no dia 05.08.1992. Radialista e Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Orador. Administrador, Educador, Ficcionista. Romancista, Idealista, Visionário. Além de empresário do ramo de propaganda e publicidade, tornou-se Assessor de Comunicação da Câmara Municipal de Palmas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro da Associação Tocantinense de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. É Diretor-Presidente do Grupo Flávio Clark que publica, entre outros textos, o GUIA DE PALMAS. Tornou-se Pastor Evangélico e fundador da Igreja Evangélica Vida Cristã. Proprietário da Editora e Gravadora Brasil Gospel, pela qual tem produzido os seus próprios Cds, como Cantor Evangélico que é. Atualmente(2000), é ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO do Deputado Federal Amarildo Martins, também Pastor Evangélico. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FLÁVIO RENÉ KOTHE, de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, 20.11.1946, escreveu, entre outros, “O CÂNONE COLONIAL”(1997), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “O CONCRETISMO BRASILEIRO”(1991), “A ALEGORIA”(1985), “PARA LER BENJAMIM” (1976), “A NARRATIVA TRIVIAL”(1994), “HERMETISMO E HERMENÊUTICA”(1985), “O RETORNO DE HANS STADEN”(1991), etc. Após os estudos primários em sua terra natal, formou-se em Direito. Licenciou-se em Letras(Português e Inglês). Tornou-se Mestre, Doutor e Livre-Docente em Teoria Literária e Literatura Comparada. Fez Pós-Doutorado nas Universidades de Konstanz, Heidelberg e Yale. Como Tradutor, traduziu “Mudança Estrutural da Esfera Pública”, de Jurgen Habermas(1984), além de outros. Foi Professor da Universidade Federal de Goiás. Lecionou na Universidade de Brasília e na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(PUC). Tem sido Professor Visitante da Universidade de Rostock, Alemanha, bem como da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pela tradução de “O PERFUME”, de Patrick Susskind, recebeu, em 1987, o “PRÊMIO TIOKÔ”, da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que também é membro titular. Premiado pelo Instituto Nacional do Livro(INL), em 1986. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Crítico Literário. Poeta, Tradutor. Mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho, em 2001. Destacado na antologia “POESIA DE BRASÍLIA”, de Joanyr de Oliveira. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FLÁVIO SÁTIRO FERNANDES, de Patos, Paraíba, 13.01.1942, escreveu, entre outros, FESTA DE SETEMBRO(1996), ASPECTOS DO DIREITO PUBLICO(1985), MANUAL DO PREFEITO E DO VEREADOR(1982), HISTORIA CONSTITUCIONAL DA PARAIBA(1985), GEOGRAFIA DO CORPO(1988), A CRUZ DA MENINA(1986), AUGUSTO DOS ANJOS E A ESCOLA DO RECIFE(1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Filho de Sebastião Francisco Fernandes e Emilia Satiro Fernandes. Estudou no Grupo Escolar Rio Branco e no Ginásio Diocesano de Patos. Em 1957, com 15 anos de idade, foi para o Recife, matriculando-se no Colégio Padre Felix. Formou-se na Faculdade de Direito do Recife, em 1964. Retornando à sua terra natal, exerceu a Advocacia e foi nomeado Advogado de Ofício da Comarca de Patos. Junto com outros, fundou em 1969, a Faculdade de Ciências Econômicas de Patos, de que foi o primeiro Diretor. Dirigiu também a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Patos, bem como a Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. Foi Presidente do Rotary Club e Secretario de Educação e Cultura de Patos. Secretario do Interior e Justiça da Paraíba e membro do Conselho Estadual de Educação da Paraíba. Em 1975, foi nomeado Procurador Geral do Tribunal de Contas do Estado e logo depois, tornou-se Conselheiro do Tribunal e seu Presidente por duas vezes. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Paraibana de Letras, Instituto Histórico e Geográfico Paraibano e Instituto Brasileiro de Direito Constitucional. Produziu, na Internet, no endereço http://www.pbnet.com.br/openline/fsatiro/fsatiro.html, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE AUTORES PATOENSES. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FLERTS NEBÓ, Paulista, de São Paulo, l920, escreveu, entre outros, 'AS ESMERALDAS DA ESPERANÇA', 'A LENDA DE CATALÃO', em cujo epílogo descreve, de forma histórica, a cidade goiana de Catalão, com a qual mantém laços familiares. Presidente da Sociedade Paulista de Médicos Escritores. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Historiador, Ficcionista, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Conferencista, Orador. Médico, Escritor, Poeta. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Medicina, da Associação Médica de São Paulo, da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores, da Academia de Estudos Literários e Linguísticos de Anápolis, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Menção honrosa no Concurso Nacional Master de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura, Caixa Postal 827, Anápolis, Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FLETCHER(JAMES COOLEY FLETCHER), de Indianápolis, Estados Unidos, 1823, escreveu, entre outros, “O BRASIL E OS BRASILEIROS-ESBOÇO HISTÓRICO E DESCRITIVO”(1857), tradução de Elias Dolianiti e notas de Edgard Sussekind de Mendonça, São Paulo, 1941, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Como Pastor Metodista, esteve no Brasil entre 1851 e 1865. Chegou a ser membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro. Seu livro foi publicado, em co-autoria com D. P. Kidder, na Filadélfia, Estados Unidos, em 1857. Viajou pelo litoral e interior do Brasil, inclusive Amazônia. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FLORACY ALVES PINHEIRO (Cici Pinheiro), de Orizona(Campo Formoso), Goiás, 05.06.l929, escreveu peças de teatro, entre as quais, 'ERA UMA VEZ UMA SENHORA MAIS BRILHANTE QUE O SOL', sem dados biográficos no texto. Diretora teatral em Goiânia, com a produção de dezenas de peças teatrais. Professora de Teatro e Artes Cênicas. Ensaísta, Pesquisadora, Teatróloga. Produtora Cultural, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Cronista. Contista, Administradora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Escritora. Aclamada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Teatro, da Sociedade Brasileira de Artes Teatrais, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l2, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida.. Irreverente, teve de dar explicações ao Departamento de Ordem Política e Social(DOPS), em várias ocasiões, como em 1965, quando beijou ao vivo, na primeira Telenovela Goiana, “A FAMÍLIA BRODIE”, exibida pela TV Anhanguera. Em 1971, inaugurou o TEATRO DE ARENA, da Universidade Católica de Goiás. Em 1980, recebeu o TROFEU TIOKÔ, como personalidade cultural do ano, pela União Brasileira de Escritores de Goiás. Sua despedida do palco, se deu no Teatro Goiânia, em 1989, com a peça “GIMBA-O PRESIDENTE DOS VALENTÕES”, depois de muito desentendimento com o Maestro Joaquim Jayme que havia solicitado o teatro para uma apresentação gratuita da Orquestra Sinfônica de Goiânia. Nesta ocasião, saiu do teatro direto para o Hospital, onde colocou três pontes de safena. Depois disto, refugiou-se em sua Chácara, onde passou a dar entrevistas, jogar cartas e fazer palavras cruzadas. Faleceu em Goiânia, no dia 09.04.2002. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FLORACY BONFIM PEREIRA DE ARAUJO, de Paranã, Goiás, hoje Tocantins, 03.12.1933, escreveu, entre outros, PÁGINAS DA VIDA(2009), com apresentação do Padre Jones Pedreira, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação, via texto editado. Filha de João Pereira da Costa e Ana Bezerra Gerais. Após os estudos primários na Fazenda São Domingos, município de Paranã, onde nasceu, deslocou-se para outros centros onde também estudou. Foi aluna da Escola Isolada e do Grupo Escolar Municipal de Paranã. Em 1951, com 18 anos de idade, foi para o Colégio Sagrado Coração de Jesus, de Porto Nacional, onde terminou o Ginásio com as irmãs Dominicanas. Em 1956, com 23 anos, mudou-se para Peixe, norte de Goiás, hoje Tocantins, onde foi trabalhar como Professora Regente de Classe da Rede Publica Estadual. Em 03.09.1956, casou-se com Jose Nonato de Araújo, com quem teve vários filhos, entre os quais, João Pereira Araújo(falecido). Em 1960, com 27 anos, voltou para Paranã, continuando como Professora. Em 1964, com 31 anos, foi Diretora do Grupo Escolar Desembargador Virgilio de Melo Franco. Fez diferentes cursos de capacitação com professores da Universidade Católica de Goiás. Lecionou Geografia durante 5 anos no Ginásio Professor Estevão Neves. Em 1971, foi Presidente da Associação Beneficente Nossa Senhora de Fátima. Entre 1974 e 1978, já com 45 anos, foi Prefeita Municipal de Paranã. Em 1978, criou a Escola de Magistério Ouvidor Teotônio Segurado. Em 1980, Diretora do Ginásio Professor Estevão Neves. Em julho de 1982, com 49 anos, aposentou-se como Professora. Em 1989, com 56 anos, tornou-se Coordenadora Municipal da Fundação Santa Rita de Cássia. Em 2000, Diretora da Escola Estadual Euclides Bezerra Gerais. Em 2004, com 71 anos, Presidiu o Conselho Municipal de Educação. Em 2009, com 76 anos, publicou o seu livro PAGINAS DA VIDA. Por ainda não ter livro publicado, em 2008, não é mencionada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(Goiânia, Kelps, 2008), de Mario Ribeiro Martins. Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FLORÊNCIO ANTÔNIO DA FONSECA GROSTOM, Goiano, de Niquelândia(Traíras, Tupiraçaba), l777, escreveu, entre outros poemas, 'MAGNÂNIMO OLIVEIRA'(homenagem a Joaquim Alves de Oliveira, fundador do jornal A MATUTINA MEIAPONTENSE). Considerado o primeiro goiano a escrever poesia, conforme Gilberto Mendonça Teles, citando Sebastião Fleury Curado, in “MEMÓRIAS HISTÓRICAS”. Mudou-se, posteriormente, para São João Del-Rei, Minas Gerais, onde exerceu a Advocacia, falecendo em Juiz de Fora, em 1860. Antes de transferir-se definitivamente para Minas Gerais, esteve no Norte de Goiás, hoje Tocantins, em cidades como Arraias e Natividade, tentando a vida através da música. Advogado, Professor. Músico, Poeta. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Jornalista. Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 28, cujo fundador foi Modesto Gomes da Silva. Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Traíras, Tupiraçaba (Niquelândia), interior goiano, em 1777. Iniciou os estudos elementares, em 1786, na sua terra natal, onde também começou a aprender música.
Transferiu-se, em 1794, para Meia Ponte(Pirenópolis), onde também se casou com Maria Joana.
Neste período esteve no Norte de Goiás, hoje Tocantins, tentando a vida de músico em Arraias e Natividade.
Em 1811, escreveu “OBRAS POÉTICAS”, texto dedicado ao Juiz de Paz Joaquim Alves de Oliveira que seria alguns anos mais tarde, em 1830, o fundador do jornal MATUTINA MEIAPONTENSE.
Mudou-se, em 1813, em companhia de seu parente João Crisóstomo Pinto da Fonseca, Juiz de Paz de Goiás Velho, para a cidade de São João Del-Rei, Minas Gerais, onde se encontrava seu bisavô, o político e advogado Afonso Arinos de Melo Franco.
Transferiu-se, algum tempo depois, para Juiz de Fora, também em Minas, onde continuou a trabalhar como Advogado Provisionado, adquirindo notável fortuna.
Faleceu com 83 anos de idade, em 1860, deixando um filho natural e rica biblioteca.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 28, hoje(1998) ocupada por Modesto Gomes da Silva.

FLORESTAN FERNANDES, de São Paulo, Capital, 22.07.1920, escreveu, entre outros, “MUDANÇAS SOCIAIS NO BRASIL”(1960), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte do Brasil, incluindo o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos sociais e culturais da região, em seu livro “A INTEGRAÇÃO DO NEGRO NA SOCIEDADE DE CLASSES” (1964). Após os estudos primários em sua terra natal, na Escola Maria José e no Ginásio Riachuelo, Bacharelou-se em Ciências Sociais na Universidade de São Paulo. Na Escola Livre de Sociologia e Política, fez Pós-Graduação em Ciências Sociais. Em 1945, tornou-se professor da Universidade de São Paulo. Na década de 1950, percorreu o Brasil, de Norte a Sul e de Leste a Oeste, fazendo uma pesquisa sobre as relações raciais no Brasil, com o patrocínio da UNESCO, ao lado de Otávio Ianni e outros. Em 1969, foi aposentado compulsoriamente, pela Ditadura Militar. No ano seguinte, tornou-se professor da Universidade de Toronto, no Canadá. Foi professor-visitante da Universidade de Colúmbia. Retornou ao Brasil em 1977, passando a lecionar na Universidade Católica de São Paulo. Dedicou-se ao estudo das sociedades indígenas brasileiras, inclusive as do norte do Brasil e de Goiás. Em 1986, foi eleito Deputado Federal à Assembléia Constituinte, pelo Partido dos Trabalhadores. Em 1990, foi reeleito. Faleceu em São Paulo, no dia 10.08.1995. Publicou várias obras, destacando-se, “A REVOLUÇÃO BURGUESA NO BRASIL”(1975). É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


FLORIANITA COELHO BRAGA CAMPOS, de Catalão, Goiás, 11.12.1953, escreveu, entre outros, “PSICOLOGIA DA SAÚDE” (1992), “CONTRA A MARÉ À BEIRA-MAR: A EXPERIÊNCIA DOS SUS EM SANTOS”, “EROS E ERROS NOS VÃOS DA MENTE”(1998). Filha de Carlos Alberto Braga e Hornézia Coelho Vaz. Após os estudos primários em sua terra natal, no Colégio Nossa Senhora Mãe de Deus, concluiu o secundário no Liceu de Goiânia. Em 1977, formou-se em Psicologia, na Universidade Nacional de Brasília(UNB). Especializou-se em Saúde Pública, na Universidade de Campinas(UNICAMP), em 1984. Cursou o Mestrado em Psicologia Social, na Pontificia Universidade Católica de São Paulo(PUC), em 1989. Psicóloga, Ensaísta, Pesquisadora. Produtora Cultural, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Cronista. Contista, Administradora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Escritora. Foi casada com o Médico Sanitarista, oriundo de Catalão, Gastão Wagner de Souza Campos, filho do Desembargador Mauro Campos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FLORO DUARTE FILHO, de Monte Carmelo, Minas Gerais, l956, escreveu, entre outros, 'VIDA E SANDÁLIAS DE UM PRETO VELHO', sem dados biográficos no livro. Residente em Itapaci, interior de Goiás. Escritor, Poeta, Advogado. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Administrador, Educador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Literato, Cronista, Contista. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Anápolis(FADA). Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FONTANA, RICCARDO. De Roma, Itália, 03.01.1947, escreveu, entre outros, O BRASIL DE AMÉRICO VESPÚCIO(Unb, 1994), O PARAÍSO TERRESTRE DE AMÉRICO VESPÚCIO(2001), IL PARADISO TERRESTRE DI AMERIGO VESPUCCI(Perugia, 2002), FRANCESCO TOSI COLOMBINA: Explorador, Geógrafo, Cartógrafo e Engenheiro Militar Italiano no Brasil do Século XVIII(Brasília, 2004), com apresentação de Pedro Henrique Lopes Borio, tradução de Edilson Alkmim Cunha, sem dados biográficos completos nos livros(nome de pai, mãe, esposa e filhos) e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1965, com 18 anos de idade, conseguiu a “Maturità Classica” no Liceu Terenzio Mamiani, de Roma. Em 03.03.1970, com 23 anos de idade, formou-se em Ciências Políticas, na Universidade dos Estudos de Roma, defendendo a tese: “A descolonização da África portuguesa”, sob a orientação do professor Giuseppe Vedovato. Agraciado com bolsa de estudo do Ministério das Relações Exteriores de Portugal, para pesquisas, em Lisboa, sobre o tema de sua dissertação, obtem outras duas do Ministério dos Negócios Exteriores da Itália para a língua inglesa, em Malta e para pesquisas sobre a economia da África do Sul. Freqüenta o curso SIOI(Società Italiana per Organizzazione Internazionale) em Roma, em 1970/1971. Em 1977, com 30 anos de idade e já casado com uma arquiteta brasileira, de origem italiana, com quem teve os filhos Eloísa, Isabella e Renato, ítalo-brasileiros nascidos em Brasília, resolve morar no Brasil, primeiramente no Rio de Janeiro, onde trabalhou nos grupos Fiat e Finsider e como consultor de pequenas e médias empresas de exportação. Em Brasília, desde 1981, com 34 anos, é Assessor da Embaixada da Itália, segundo a lei italiana. Ao seu perfil profissional de observador político, econômico e comercial alia a paixão pela pesquisa histórica. Em 1994, com 47 anos, publica seu primeiro livro, em quatro edições, todas revistas e atualizadas(1994-2002), sobre o papel de Américo Vespúcio na descoberta do Brasil e da América do Sul. Desenvolvendo especialmente argumentos histórico-geográficos e cartográficos e, sobretudo, temas ligados à presença italiana no Brasil, acaba de lançar o o seu novo livro sobre Francesco Tosi Colombina, com patrocínio da Secretaria de Cultura do Governo do Distrito Federal e lançamento no Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, em 20.04.2004. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br O maior biógrafo de Tosi Colombina, de todos os tempos é, indiscutivelmente, RICCARDO FONTANA que, sendo italiano, de Roma, depois de muitas pesquisas no Brasil e na Europa, escreveu o livro “FRANCESCO TOSI COLOMBINA”, publicado em Brasília, Charbel, 2004 e sobre ele tem feito palestras e conferências. Com este trabalho tem tentado sensibilizar os governos de alguns estados brasileiros, entre os quais, Brasília, Mato Grosso, Goiás e Tocantins, da necessidade de dar a devida importância a Tosi Colombina.

Referências biográficas, profissionais e culturais.

Nascimento: Roma, 03 de janeiro de 1947.
Diploma de “Maturità Classica”, Roma 1965
Curso de língua e cultura portuguesa no Instituto Santo António dos Portugueses.
Roma, 1969.
Bolsa de estudo do Ministério dos Negócios Exteriores de Portugal para pesquisas em Lisboa sobre o Ultramar.
Diploma de Láurea em Ciências Políticas. Universidade de Roma, 1970
(História, Direito, Economia e Relações Internacionais).
Doutor em “Scienze Politiche” com a dissertação: “A descolonização da África portuguesa”.
Bolsa de estudo do Ministério dos Negócios Exteriores da Itália para curso de inglês em Malta, 1970. Idem, para pesquisa sobre economia da África do Sul. (1970).
Curso SIOI (Sociedade Italiana para Organização Internacional), Roma 1971.
Contratado pelo Grupo ENI, holding petrolífera do Governo italiano:
Assessor da diretoria pessoal e organização 1971-72;
Assessor Sênior da diretoria de assuntos internacionais, Roma 1972-1977.
Em 1977 muda para o Brasil onde reside e trabalha.
Chefe divisão exportação da Fiat Diesel, Rio de Janeiro, 1977.
Assessor administrativo na Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST),
Rio de Janeiro, 1978-79.
Consultor de pequenas e médias empresas para exportação, Rio de Janeiro 1979-80.
Assessor Sênior para assuntos econômicos, comerciais e cooperação técnica contratado segundo a lei italiana pela Embaixada da Itália em Brasília, 1981; em serviço nos anos sucessivos até hoje como assessor econômico-comercial, de imprensa, redator de resenhas políticas-econômicas, analista e relator da conjuntura política e econômica sobre assuntos estratégicos gerais e tradutor bilíngüe de textos.

Como pesquisador e ensaísta histórico, produziu os seguintes títulos:
- “O Brasil de Américo Vespúcio”. Editora Universidade de Brasília (Unb) 1994 com prefácio do Prof. Emb. e Ministro Rubens Ricupero;
- “O Brasil de Américo Vespúcio”- o papel dos italianos na descoberta do Brasil, 1996 com prefácio da Prof.ra. Janaína Amado titular Depto História da Unb, Patrocínio: Agip do Brasil de São Paulo. Gráfica Positiva, Brasília;
- “O Paraíso Terrestre de Américo Vespúcio”, com prefácio do Ministro Rafael Greca, 2001 ACIRS -Associação Cultural Italiana do Rio Grande do Sul, Porto Alegre; Paralelo 15, Brasília;
- “Il Paradiso Terrestre di Amerigo Vespucci”.Guerra Edizioni, de Perugia, Itália 2002 com prefácio do presidente do Centro de Cultura Italiana Paraná e Santa Catarina de Curitiba, entidade patrocinadora.
Trata-se do mesmo texto em edições progressivamente revistas e ampliadas.
A obra apresenta novas luzes sobre o descobrimento visando superar em termos técnico-didáticos o tradicional lusocentrismo colonialista.

- “Francesco Tosi Colombina – explorador, geógrafo, cartógrafo e engenheiro militar italiano no Brasil do séc. XVIII”, 2004, com apresentação de Pedro Henrique Lopes Borio, Secretário de Cultura do Governo do Distrito Federal, e patrocínio do GDF. Gráfica Charbel, Brasília;
- “As obras dos engenheiros militares Galluzzi e Sambuceti e do arquiteto Landi no Brasil colonial do séc. XVIII”. 2005. Senado Federal, volume 46, com prefácio do Sen.José Sarney.
- “Francesco Tosi Colombina – esploratore, geógrafo, cartografo e ingegnere militare italiano nel Brasile del sec. XVIII”. II edição revista, 2005. Autor e editor: Riccardo Fontana. Gráfica Star Print, Brasília.

Obras no prelo:
· Pesquisa concluída com texto, iconografia, anexos, mapas e arte gráfica final para o ensaio:“A Amazônia de Ermanno Stradelli”, a ser lançado em março de 2006.
· Inicio de pesquisa bibliográfica para o ensaio ”O Tenente General Napione” a ser lançado em outubro de 2006.

PALESTRAS (sobre assuntos do Descobrimento):
- Departamento de História da Universidade de Brasília; setembro e novembro de 1992;
- Embaixada da Itália em Brasília: dezembro de 1994;
- Palácio Municipal de Fano, Itália: julho de 1995;
- Departamento de História da Universidade de Brasília: maio de 1996;
- Embaixada do Brasil em Roma: setembro de 1999;
- Embaixada da Itália em Brasília: setembro de 2000;
- Instituto Histórico e geográfico do Rio Grande do Norte, Natal: agosto 2001;
- UnP, Universidade Potiguar, Natal: agosto 2001.
- Sociedade Italiana “Garibaldi” de Curitiba, novembro de 2001;
- Casa da Itália, Brasília, 2002;
- Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis: abril 2002.

Entrevistas (sobre assuntos do Descobrimento):
- Rádio Cultura do Distrito Federal, Brasília: abril 1995;
- Correio Braziliense, Jornal de Brasília, O Globo, Jornal do Brasil: abril 1995;
- Rádio Senado, Brasília: junho 1998;
- Época, Globo: maio e setembro 1999;
- Comunidade, Brasília: agosto 1999;
- Il Messaggero de Roma e Il Giornale di Toscana de Florença: setembro 1999;
- TV Unisinos, São Leopoldo (RGS): janeiro 2000;
- Diário de Natal: julho 2001;
- Fortaleza dos Reis Magos, Natal: agosto 2001.

PALESTRAS (sobre assuntos da época pombalina):
- Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, Brasília: abril 2004;
- Biblioteca do Senado Federal, Brasília: abril 2005;
- Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Goiânia: maio 2005;
- Universidade de Brasília, Auditório Joaquim Nabuco: 30 e 31 agosto 2005.
Entrevistas: “Comunidade” de Brasília: agosto e setembro 2005.

O autor especializou-se na pesquisa e resgate de eminentes italianos que, na época colonial e depois, contribuíram ao desenvolvimento técnico, artístico e cultural do Brasil.



FORTES SOBRINHO (Francisco de Assis Fortes Sobrinho), de Xambioá, Norte de Goiás, hoje Tocantins, l959, escreveu, entre outros, 'CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-FRAGMENTOS HISTÓRICOS', “IMAGENS DE DEUS”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, transferiu-se, juntamente com a família, para Conceição do Araguaia, no Estado do Pará, onde exerce múltiplas atividades. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Contador, Bancário, Cordelista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Produtor Cultural, Intelectual. Pensador, Ativista, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da Ordem Brasileira dos Poetas de Literatura de Cordel. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Acha-se no DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja, bem como no livro “RASTROS E PEGADAS”, de Isaú Coelho Luz. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FORTUNATO JOSÉ MOREIRA NETO(Moreirinha), de Vão do Marco, Porto Franco, Maranhão, 11.02.1897, escreveu, entre outros, POESIA POPULAR, sem dados biográficos completos no texto e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via material publicado. Filho de José Afonso Moreira e Maria José Moreira. Teve como irmãos Diná Moreira e Sinhá Moreira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Escreveu para vários jornais de sua época. Passou a lecionar, de fazenda em fazenda, levando vida nômade. Ganhou a vida com a remuneração de Mestre-Escola. Percorreu, como Professor, as zonas rurais de Imperatriz, Montes Altos, Grajaú, Carolina, Filadélfia, Tocantinopolis, indo até Miracema do Norte(hoje Miracema do Tocantins). Convidado para lecionar no Pará, lá permaneceu por longo período. Morreu em Porto Franco, em 16.08.1972. Tornou-se Patrono da Cadeira 14, da Academia Imperatrizense de Letras, de que foi titular Waldemar Gomes Pereira, hoje(2005) ocupada pelo Pastor Presbiteriano Luiz Carlos Porto, também Presidente atual da Academia Imperatrizense. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANÇA JÚNIOR(Joaquim José da F. J.), Carioca, do Rio de Janeiro, 18.03.1838, escreveu, entre outros, A REPUBLICA MODELO(1861), MEIA HORA DE ATUALIDADE(1862), AMOR COM AMOR SE PAGA(1870), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Joaquim José da França e de Mariana Inácia Vitovi Garção da França. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharel em Ciências e Letras pelo Colégio Pedro II e em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade Direito de São Paulo (1862). Além de comediógrafo, jornalista e teatrólogo, França Júnior foi Promotor Público e Curador da Vara de Órfãos no Rio de Janeiro. Secretário do Governo da Província da Bahia e, como jornalista, autor de folhetins bastante populares à época. Tais folhetins foram publicados em O PAÍS, O GLOBO ILUSTRADO E CORREIO MERCANTIL. Foram reunidos em Folhetins, em 1878, com prefácio e coordenação de Alfredo Mariano de Oliveira. Faleceu em Poços de Caldas, MG, em 27.09.1890, com 52 anos de idade. Patrono da Cadeira 12, da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Urbano Duarte. Sua Cadeira 12 na Academia tem como Patrono(ele mesmo França Júnior), Fundador Urbano Duarte, sendo também ocupada por Augusto de Lima, Vitor Viana, Macedo Soares, Abgar Renault, Dom Lucas Moreira Neves e Alfredo Bosi. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANCINETE DE ABREU (MARIA FRANCINETE SILVA DE ABREU), de Maurilândia, Goiás, 27.08.1965, escreveu, entre outros, “POEMAS PARA QUEM AMA”, com prefácio de Isabel Ana de Moraes, sem dados biográficos no livro. Filha de João Pereira da Silva e de Maria Crispim Pereira. Formada em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia de Rio Verde. Professora do Colégio Estadual Sebastião Alves Ferreira, em Maurilândia, sua terra natal, desde 1983. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Pensadora, Intelectual. Educadora, Ativista, Produtora Cultural. Memorialista, Cronista, Contista. Literata, Administradora, Ficcionista. de Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias do poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, Associação dos Professores e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCA AZEVEDO( FRANCISCA L. NOGUEIRA DE AZEVEDO), Carioca, do Rio de Janeiro, 1939, escreveu, entre outros, “CARLOTA JOAQUINA NA CORTE DO BRASIL”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Sobre o livro, publicado pela Editora Civilização Brasileira, escreveu excelente matéria, a jornalista Tacilda Aquino, para o jornal O POPULAR, de Goiânia, 25.02.2004, sem contudo mencionar dados biográficos de Francisca Azevedo. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Também não é mencionada em ENSAISTAS BRASILEIRAS, de Heloisa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo ou ainda em DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho, bem como não é lembrada no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher ou ainda em DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Flores. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FRANCISCA FURTADO AGUIAR VALE, de São Miguel do Tapuio, Piauí, 1941, escreveu, entre outros, PEDRAS, ESPINHOS E ROSAS(1988), PÉTALAS DA VIDA(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras e Direito. Mudou-se para Brasília em 1971. Professora, Ensaísta, Poetisa. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares e no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPO, de Adrião Neto. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FRANCISCA SOUSA MIRANDA, de Aliança do Norte, Goiás, hoje Tocantins, l948, escreveu, entre outros, 'MEUS POEMAS', sem dados biográficos no texto e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio de Zacarias Gomes Martins. Após os estudos primários em sua terra natal, esteve em outras cidades, onde também estudou. Dedicou-se, finalmente, à moda, tornando-se exímia costureira. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da Academia de Estudos Literários e Linguísticos de Anápolis e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCIS CASTELNAU (Francis de la Porte), de Paris, França, 1812, escreveu, entre outros, “RETRATOS DO PARAUPAVA”(ARAGUAIA), sem dados biográficos. Conhecido também como CONDE DE CASTELNAU. Naturalista francês. Geógrafo e desenhista. Viajante, Aventureiro. Paleontólogo e Fotógrafo. Pesquisador, Intelectual. Durante muito tempo viajou pela América do Sul. Depois de ter andado boa parte do Brasil, chegou em Goiás Velho, em 1844, onde pintou a paisagem urbana da velha capital. Na antiga Capital de Goiás, Vila Boa, organizou uma expedição com a finalidade de percorrer o Estado de Goiás e descer o Rio Araguaia, outrora conhecido como Paraupava. Alcançou a Ilha dos Martírios, no Rio Araguaia, na região de Xambioá, estando entre as Cachoeiras de São Miguel e Santa Isabel. Fez o desenho dessa parte do Rio Araguaia, no dia 09 de julho de 1844. Essa ilha de inscrições primitivas tinha sido descoberta em 1673 pela bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva, pai do Anhanguera e também pela bandeira de Manuel de Campos Bicudo. Seus desenhos foram tão perfeitos que os estudiosos do assunto, terminaram por identificar, através deles a verdadeira ilha dos martírios. Permaneceu no Brasil entre 1843 e 1847. Reuniu coleções de MAMÍFEROS CENOZÓICOS, posteriormente estudados por outros pesquisadores. Após retornar à França, faleceu em 1880. Estudado no “DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL”, de Francisco de Assis Carvalho Franco, no “DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS”, de Amaury Menezes, no livro “O MISTÉRIO DO OURO DOS MARTÍRIOS”, de Manoel Rodrigues Ferreira. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO ADOLFO DE VARNHAGEN, de São João de Ipanema, Sorocaba, Estado de São Paulo, 17.02.1816, escreveu, entre outros, ÉPICOS BRASILEIROS(Ensaios-1843). AMADOR BUENO(Drama-1847), FLORILEGIO DA POESIA BRASILEIRA(1850), SUMÉ(Lenda-1855), HISTORIA GERAL DO BRASIL(1857), CARAMURU(Romance-1859), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Frederico Luís Guilherme de Varnhagen e de Maria Flávia de Sá Magalhães. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Entre 1825, com 9 anos de idade, e 1832, estudou no Real Colégio da Luz em Lisboa, Portugal. Nos anos seguintes, cursou a Academia da Marinha, onde concluiu o curso entre 1832 e 1833. Tornou-se Tenente de artilharia do Exército Português e aperfeiçoou-se em assuntos de natureza militar e de engenharia. Publicou em 1838 um ensaio intitulado 'Notícia do Brasil'. Colaborou em 'O Panorama', dirigido pelo grande historiador português Alexandre Herculano. Já licenciado do Exército Português tornou-se sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 18.07.1840. Nomeado Adido à legação do Brasil em Lisboa, em 1841, foi incumbido de pesquisar documentos sobre a História e a Legislação referentes ao Brasil. Divulgou 'Diário de Navegação de Pero Lopes de Sousa'. Integrou o Imperial Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro, onde permaneceu por 3 anos. Voltou à carreira de diplomata e, em 1854, conseguiu editar a 'História Geral do Brasil', sem indicação explícita de autoria - apenas elaborada 'por um sócio do Instituto Histórico do Brasil, natural de Sorocaba'. Destacou-se em diferentes missões diplomáticas em vários países da América do Sul e, em 1868, em Viena. Representou o Brasil, em 1872 no Congresso Estatístico de São Petersburgo. Em 1877, percorreu o Brasil, especialmente o interior das províncias de São Paulo, Goiás e Bahia. Em 1874, o Governo Imperial lhe concedeu os títulos de Barão e Visconde de Porto Seguro. No Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro ocupou os cargos de 1º Secretário e de Diretor da 'Revista' da entidade. Produziu também 'O descobrimento do Brasil'; 'O Caramuru perante a história', 'Tratado Descritivo do Brasil em 1587', 'História completa das lutas holandesas no Brasil', 'Épicos brasileiros', 'Florilégio da poesia brasileira', 'Amador Bueno', drama histórico, 'Cancioneiro', 'Literatura dos livros de cavalaria'. Faleceu em Viana, Áustria, a 26.06.1878. Patrono da Cadeira nº 39 da Academia Brasileira de Letras, fundada por Oliveira Lima. Sua Cadeira 39 na Academia tem como Patrono Francisco Adolfo de Varnagen, Fundador Oliveira Lima, sendo também ocupada por Alberto de Faria, Rocha Pombo, Rodolfo Garcia, Elmano Cardim, Otto Lara Resende, Roberto Marinho e Marco Maciel. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO ACCIOLI MARTINS SOARES, Sergipano, de Neópolis, 11.10.l88l, escreveu, entre outros, 'PONTOS HISTÓRICOS DE PIRES DO RIO', com prefácio de seu filho João Acioly. Estudou também em Penedo, Alagoas e na Faculdade de Medicina da Bahia, onde fez o curso de Farmácia, em 1904. Residiu em várias cidades brasileiras, entre as quais, Igarapava, Araguari, Cristalina, Silvânia, Orizona, etc. Como Farmacêutico, residiu em Pouso Alto (Piracanjuba), interior goiano, em l912, onde também nasceu o seu filho João Batista Gonçalves Accioli Martins Soares. Foi Juiz de Paz em Pires do Rio, onde viveu durante muitos anos e exerceu múltiplas atividades, entre as quais, a de Farmacêutico. Político de renome, tendo alcançado os mais altos cargos na política brasileira. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos, entre os quais, “PIRES DO RIO-NOSSA TERRA, NOSSA GENTE”, de Iranilda Divina Resende Paes. Membro da Sociedade Brasileira de Farmácia, além de outras instituições nacionais e internacionais. Faleceu em Pires do Rio, em 11.09.1971. Na Academia Piresina de Letras e Artes é Patrono da Cadeira 02. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FRANCISCO ALMEIDA ARAÚJO(DIÁCONO FRANCISCO), de Paraisópolis, Minas Gerais, l939, escreveu, entre outros, “EM DEFESA DA FÉ”, “NOSSA SENHORA DO MARRON GLACÊ”, “A VIRGEM MARIA E O ESPÍRITO SANTO”, “COMO ENTENDER O ANTIGO TESTAMENTO”, “EUCARISTIA”, “NÃO AGUENTAMOS MAIS”, “NEO-CATECUMENATO E ORTODOXIA DO PAPA”, “QUESTÕES DE FÉ”, sem dados biográficos nos livros. Ex-Pastor Protestante. Diácono da Igreja Católica na cidade de Anápolis, interior goiano, onde reside. Professor da Universidade Estadual de Anápolis(UNIANA) e Diácono da Igreja Católica Apostólica Romana, na Manchester Goiana. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação de Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos doutrinários. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO ALVIM(Francisco Soares Alvim Neto), de Araxá, Minas Gerais, 09.10.1938, escreveu, entre outros, SOL DOS CEGOS(1968), LAGO MONTANHA(1981), O CORPO FORA(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se pelo Instituto Rio Branco, tornando-se Diplomata. Mudou-se para Brasília em 1975. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participou de várias antologias, dentre outras, ANTOLOGIA DA POESIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Carlos Nejar. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Apesar de sua importância, não é convenientemente analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FRANCISCO ASSIS MENEZES, de Comendador Gomes, Minas Gerais, 07.05.1938, escreveu, entre outros, “O JUSTICEIRO DE TAPEROCÓ, “PITORESCOS FORENSES”, “AS VALENTIAS DO COELHO”, “REFOLHOS D’ALMA”, “PILOTO”(CONTO INFANTO-JUVENIL), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Residente em Porangatu, Goiás, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Estudou o primeiro grau em Prata, Minas Gerais. Concluiu o segundo grau em Araguari, interior mineiro. Fez curso de Teologia e Filosofia em Pindamonhangaba, interior de São Paulo, no Seminário dos Padres do Sagrado Coração. Cursou a Faculdade de Direito, em Uberlândia, Minas Gerais. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e União Brasileira de Trovadores. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO AUGUSTO PEREIRA DA COSTA, de Recife, Pernambuco, 16.12.1851, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES” (1882). Filho de Manuel Augusto de Menezes Costa e Maria Augusta Pereira da Costa. Após os estudos iniciais no Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho, abandonou os estudos para se tornar caixeiro numa livraria do Recife. Com 21 anos de idade, começou a escrever no DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Em 1884, mudou-se para o Piauí, onde se tornou Secretário de Governo. Em 1891, com 40 anos de idade, tornou-se Advogado formado pela Faculdade de Direito do Recife. Elegeu-se Deputado Estadual. Em 1908, foi recebido no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, pelo Barão do Rio Branco, sendo saudado pelo Conde de Afonso Celso. Foi um dos fundadores da Academia Pernambucana de Letras. Escreveu também OS ANAIS PERNAMBUCANOS, em quatro volumes. Faleceu no Recife, no dia 21 de novembro de 1923. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO AYRES DA SILVA, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 11.09.l872, escreveu, entre outros, 'CAMINHOS DE OUTRORA-DIÁRIO DE VIAGENS'. Filho de Joaquim Ayres da Silva e Raquel Pinto Cerqueira Ayres.

Após o primário em sua terra natal, estudou no Seminário Santa Cruz, de Goiás Velho e no Lyceu de Goiás. Formado em Medicina, pela Faculdade Nacional do Rio de Janeiro, em 1898, quando tinha 26 anos de idade. Deputado Federal, de 1914 a 1937. Vice-Presidente do Estado de Goiás, no Governo de Eugênio Jardim, em 1921.

Ao contrário do que se poderia imaginar, foi sempre contra a divisão do Estado de Goiás, tendo, inclusive, criado o jornal “NORTE DE GOYAZ”, só para combater o ideal separatista, eis que era favorável ao desenvolvimento do norte e não à sua divisão.

Médico, Político. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Foi membro da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, da Sociedade Brasileira de Escritores Médicos, além de outras instituições sociais, culturais e de classe.

Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro GENTE & LITERATURA, de José Mendonça Teles.

Faleceu em 24 de maio de 1957, com 85 anos de idade, em Porto Nacional, onde também foi sepultado. Patrono da Cadeira 32 da Academia Goiana de Letras, de que é titular o escritor José Mendonça Teles.

É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 06, cujo Titular é Antonio Luiz Maya.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Porto Imperial(Porto Nacional), Goiás, hoje Tocantins, em 11 de setembro de 1872. Filho do Coronel Joaquim Ayres da Silva, chefe político e antigo Deputado por Goiás junto à Constituinte Republicana e de Raquel Pinto Cerqueira Ayres.

Fez o curso preparatório no Seminário Santa Cruz em Vila Boa, antiga Capital de Goiás, depois de ter estudado o primário em sua terra natal.

Já no Rio de Janeiro, em 1899, diplomou-se em Medicina, defendendo a tese: “DA ELECTROLYSE MEDICAMENTOSA NAS ARTHRITES”. Retornou à sua terra natal, Porto Nacional, alí exercendo a medicina por mais de cinquenta anos e até morrer, em 1957.

Já conhecido como DOUTOR CHIQUINHO, tornou-se o primeiro professor de aula particular, em Porto Nacional. Exerceu as funções de Secretário da Intendência Municipal. Conselheiro(1902) e Delegado Literário do Estado(1912).

Fundou, em 1905, o jornal NORTE DE GOYAZ com a finalidade, entre outras, de promover o desenvolvimento do Norte de Goiás, já que era contrário à formação do Estado do Tocantins.

Em 1915, casou-se com Edmunda Pereira Ayres. Vinculou-se à Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, bem como à Academia Físico-Química de Palermo, na Itália.

Além de Vice-Presidente do Estado(hoje Vice-Governador), no Governo de Eugênio Jardim(1921), foi eleito Deputado Federal de 1914 a 1937.

Saindo do Rio de Janeiro, no dia 16 de outubro de 1928, conduziu os primeiros caminhões a Porto Nacional, alí chegando, depois de muitos meses de viagem, no dia 16 de fevereiro de 1929.

Saiu do Rio de Janeiro até Pirapora, em Minas Gerais, onde colocou os caminhões, aliás, um caminhão e um automóvel num dos vapores que desciam o Rio São Francisco.

Desceu na cidade da Barra, na Bahia. Fazendo estradas, seguiu para Santa Rita de Cássia, Formosa do Rio Preto, São Marcelo, Ponte Alta do Tocantins, Monte do Carmo e Porto Nacional, numa extensão de 720 quilômetros. Gastou três meses e oito dias de viagem.

Suas viagens de Porto Nacional a Belém do Pará, em 1920, e do Rio de Janeiro a Porto Nacional, em 1929, foram anotadas, dia a dia, no livro CAMINHOS DE OUTRORA, com prefácio de Altamiro de Moura Pacheco.

Manteve amizade e correspondência com homens ilustres de seu tempo, entre os quais, Abílio Wolney, Eugênio Jardim, Olegário Herculano da Silveira Pinto, Hermenegildo de Morais, Antônio Ramos Caiado(Totó Caiado) e Pinheiro Machado.

Trouxe para Porto Nacional, entre outros, dois melhoramentos que eram nacionalmente cobiçados: Estação Climatológica e Estação Rádio-Telegráfica.
Ao morrer, com oitenta e quatro anos e treze dias de idade, no dia 24 de maio de 1957, seu testamento foi anulado pela Justiça, mas na maior parte, espontaneamente executado pelos herdeiros.

É que, antes de morrer e por razões de ordem puramente política, havia deserdado um de seus filhos.

Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 32, hoje(1998) ocupada por José Mendonça Teles. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 06, cujo Titular é Antonio Luiz Maya.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .
ou www.mariomartins.com.br


FRANCISCO AYRES, de São Julião, Portugal, 05.12.l903, escreveu, entre outros, 'A VERDADE NUA', 'FOLHAS SOLTAS', 'TERRA VERMELHA', “JESUS CRISTO, MEU COMPANHEIRO”, “KRISNHAMURTI”, “EÇA DE QUEIROZ-VIDA E GLÓRIA”, “CAMINHÃO DE DESTINOS”, “POEMAS DA VIDA E DO SONHO”, “A IGREJA EM FACE DO ESPIRITUALISMO”, “ESPIRITISMO”, “CONFERÊNCIAS”, “BASES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MUNDO NOVO”. Filho de Joaquim Ayres Teixeira Júnior e Maria Augusta da Cruz. Veio para o Brasil com 07 anos de idade, em 1910. Estudou no Colégio Dom Pedro II, no Rio de Janeiro. Formou-se em Medicina pela Universidade Nacional do Rio de Janeiro. Na década de 1940, foi Médico em Campo Grande, Mato Grosso. Mudou-se para Goiânia em 1957, tornando-se Professor da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Goiás. Médico, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Matogrossense de Letras, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 36, cujo Patrono é Visconde de Taunay, hoje(1998) ocupada por Geraldo Marmo Coelho Vaz. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Faleceu em Goiânia, no dia 08 de setembro de 1987. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO BALDUÍNO SANTA CRUZ, de Posse, Goiás, 1913, escreveu, entre outros, “CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Logo após o nascimento, mudou-se com os pais para Arraias, Goiás, hoje Tocantins, onde concluiu o curso primário. Com 21 anos de idade, em 1934, foi para o Liceu de Goiás Velho, onde terminou o curso secundário. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Goiás(1939). Diretor do Departamento Estadual de Estatística. Prefeito Municipal de Catalão(1943). Procurador do Estado de Goiás. Juiz do Tribunal Regional Eleitoral. Diretor Regional do Serviço Social do Comércio(SESC), onde se tornou organizador da ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO. Professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Católica de Goiás. Juiz do Tribunal de Contas do Estado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Pensador, Produtor Cultural. Memorialista, Intelectual, Literato. Cronista, Contista, Educador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Diretor Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial(SENAC). Advogado em Brasília. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Presente no livro REENCONTRO, de Amália Hermano Teixeira. Faleceu em Brasília, DF, no dia 21 de junho de 1998. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu na cidade de Posse, Goiás, a 05 de dezembro de 1913. Filho de José Balduíno de Souza Neto e Luiza Santa Cruz Balduíno.
Estudos primários em Arraias, interior de Goiás, hoje Tocantins. Secundário, no Lyceu de Goyaz, na antiga Capital, turma de 1934. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Goiás (1939).
Casado (31-7-1941) com Maria de Lourdes Morais. Filhas: Thelma e Luciana de Morais Balduíno. Diretor do Departamento Estadual de Estatística ( 1939-1942).
Prefeito Municipal de Catalão (1943-1944). Secretário do Governo do Estado, administração do General Felipe Antonio Xavier de Barros (1946). Consultor Jurídico do Estado, hoje Procurador do Estado (1946-1962) cargo em que se aposentou.
Consultor Geral do Estado. Juiz do Tribunal de Contas do Estado. Juiz do Tribunal Regional Eleitoral (1955-1956).
Assessor Técnico da Inspetoria Geral de Finanças do Ministério da Educação e Cultura (1972-1974). Chefe da Secção Jurídica do Departamento de Telecomunicações do Ministério das Comunicações - DETEL(1975).
Diretor de Divisão do DASP (1976-1980). Exerceu, com interrupções, advocacia. Diretor dos Departamentos Regionais do Serviço Social do Comércio - SESC - onde organizou a Estante do Escritor Goiano e fez publicar o Catálogo Bibliográfico de Goiás.
Diretor do Departamento Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC.
Professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Católica de Goiás. Advogado militante em Brasília, DF, onde faleceu, em 1998.

FRANCISCO BONATO PEREIRA DA SILVA, de Santana do Ipanema, Alagoas, 27.07.1950, escreveu, entre outros, 100 ANOS DE HISTÓRIA: IGREJA BATISTA DO CORDEIRO, A IGREJA DO CORAÇÃO(Rio de Janeiro, SEI, 2005), com apresentação de Maria Marques de Oliveira Pereira da Silva, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Criou-se e educou-se em Arcoverde, Pernambuco. Em 1976, com 26 anos de idade, graduou-se em Engenharia Civil, pela Universidade Federal de Pernambuco. Ainda em 1976, formou-se Bacharel em Teologia, pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife. Em 1981, com 31 anos, tornou-se Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito, da UFPE. Nos anos seguintes, concluiu Mestrado em Teologia, pelo Seminário do Norte. Articulista de O JORNAL BATISTA, no Rio de Janeiro. Membro efetivo do Supremo Conselho do Grau 33(REAA), da Maçonaria para a Republica Federativa do Brasil(Rio de Janeiro). Em 1973, com 23 anos de idade, por concurso publico, tornou-se ANALISTA JUDICIARIO, da Justiça do Trabalho. Ocupou cargos de direção na Administração do Tribunal do Trabalho, da Sexta Região e assessoramento de Juizes de Varas do Trabalho e de Desembargador Federal do Trabalho. Casou-se com Maria Marques de Oliveira Pereira da Silva(pedagoga), com quem tem Luiz André(casado com Roberta, pai de Maria Luiza, Annamaria e Luiz Felipe. Entre 1965 e 1971, foi membro da Igreja Batista de Arcoverde, interior pernambucano. A partir de 1971, tornou-se membro da Igreja Batista do Cordeiro, no Recife, onde também exerce a função de Diácono. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br. Seu livro sobre a Igreja Batista do Cordeiro, no Recife, durante muitos anos pastoreada pelo meu protetor e Reitor Dr. David Mein, é uma verdadeira preciosidade, eis que trata de assuntos relevantes, tais como: A atuação de Salomão Ginsburg, os primeiros pastorados, o movimento radical, o pastorado de Antonio Marques da Silva, de José Pedro da Silva, de Manoel Corinto Ferreira da Paz, de Sebastião Tiago Araújo, David Mein, de Amauri Munguba, de Roberto Amorim, de Flavio Germano, de Miquéias da Paz, alem de muitos outros temas. É, desde 29 de julho de 2006, Pastor da Igreja Batista de Siriji, distrito de São Vicente Férrer (PE).

FRANCISCO BRAGA SOBRINHO, de Camaragibe, Alagoas, 09.09.l9l3, escreveu, entre outros, 'UM CAETÉ RECEBIDO PELA NAÇÃO GOIÁ', “MINHA TERRA, MINHA GENTE”, este, com apresentação de Maurício Melo Júnior e notas de orelha de Adirson Vasconcelos. Escreveu também na “NA TERRA DO IPÊ AMARELO”(1998). Filho de Ulisses de Mendonça Braga e Maria Luiza Simões Braga. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Vivendo em Goiânia, Goiás, desde 12.06.l94l. Funcionário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), em Alagoas, Acre, Sergipe, Paraíba e Goiás. Diretor do jornal FOLHA DE GOIÁS, em 06.09.1953 e da Rádio Clube de Goiânia. Superintendente dos Diários e Emissoras Associados de Goiás, onde permaneceu de 1953 até 1971, sob o comando de seu proprietário Assis Chateaubriand. Casou-se em Goiânia com Maria Georgina Mascarenhas Braga, com quem teve os filhos Arnaldo(arquiteto), Roberto(publicitário), Cláudio (administrador) e Maria Luíza. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Fundou a TV GOYÁ, em l960(Goiânia). Repórter do JORNAL DE ALAGOAS. Jornalista dos Diários Associados de Assis Chateaubriand. Articulista, Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Implementou a organização do jornal CORREIO BRAZILIENSE e TV BRASÍLIA, inaugurados em 21 de abril de 1960. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos e ainda em WHO’S WHO IN BRAZIL. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Maceió, Alagoas, no dia 24.02.2002, mas foi sepultado em Brasília, onde residiu nos últimos anos.

FRANCISCO CHAGAS DE CARVALHO, de Córrego Dantas, Minas Gerais, l932, escreveu, entre outros textos, o livro 'RELEMBRANÇAS'(Memórias do passado). Viveu em Goiânia, onde se formou em Odontologia(l955) e Direito(l963). Advogado, Odontólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Conselho Regional de Odontologia, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de poesia e prosa. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FRANCISCO DA SILVA MOREIRA-POETA DO BOSQUE, de Corumbá de Goiás, 1917, escreveu, entre outros, ABC DO MENSALÃO. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, mas não completou o ensino fundamental. Em Goiânia, para onde veio, ainda jovem, trabalhou como Vigia, Auxiliar de Limpeza, etc. Com o passar do tempo, passou a escrever versos de cordel e vendê-los nas ruas de Goiânia, especial no Bosque dos Buritis. Já com idade avançada, saia do Setor Garavelo, em Aparecida de Goiânia, de ônibus, para vender a sua literatura de cordel, na esquina da Avenida Assis Chateaubriand, Setor Oeste, usando uma pergunta: “VAI UM LIVRINHO DE POESIA AÍ MOÇO? 2,50”. Seu Francisco, como era conhecido, faleceu em Goiania, no mês de maio, com 92 anos de idade. Sobre ele, escreveu excelente matéria no jornal O POPULAR, Goiânia, 08.06.2009, o empresário Leonardo Rizzo, com o titulo “CADÊ SEU FRANCISCO?”. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA, de Teixeira, Paraíba, 05.05.1882, escreveu, entre outros, CANTADORES E POETAS POPULARES(1929), com prefácio de Coriolano Medeiros, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Luis de França Batista Ferreira e Cosma Felismina Batista. Em 1902, com 20 anos de idade, publicou o seu primeiro folheto de cordel-SAUDADES DO SERTÃO(Campina Grande, 1902). Em 1904, publicou A VIDA DE ANTONIO SILVINO. Em 1909, com 27 anos de idade, casou-se em Guarabira(PB), com Hugolina Nunes da Costa, com quem teve os filhos Francisco(1910), Hugolina(1911), Luis(1912), Maria das Neves(1913), Pedro(1914), Maria das Dores(1918), Maria Leonor(1921), Maria Leite(1923), PAULO NUNES BATISTA(1924), Sebastião Nunes Batista(1925), João(1926) e José Nunes Batista(1927). Na década de 1910, foi carregador de água e lenha, bem como operário da Estrada de Ferro de Alagoa Grande. Em 1911, fundou em João Pessoa(PB), a Livraria Popular Editora, para a confecção e venda de folhetos de cordel. Publicou também HISTÓRIA COMPLETA DE LAMPEÃO(1925), AS MANHAS DE UM FEITICEIRO(1930), A ESCRAVA ISAURA(1930). Viveu em Teixeira, sua terra natal, entre 1882 e 1900. Viveu em Campina Grande entre 1901 e 1909. Viveu em Guarabira(PB) entre 1909 e 1910. Viveu em João Pessoa, entre 1911 e 1930, quando faleceu no dia 26 de janeiro, com apenas 48 anos de idade. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO DAS CHAGAS RIBEIRO DA SILVA, de Crateús, Ceará, 22.02.1952, escreveu, entre outros, O CORPO EXISTENCIAL(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Educação Física e Didática. Mudou-se para Brasília em 1964. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Educador. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FRANCISCO DE ASSIS ANDRADE, de Iraí de Minas, Minas Gerais, 27.04.1961, escreveu, entre outros, “MUNDO MERCADOR”(CONTOS), com apresentação do ex-secretário de cultura do município de Goiânia, Itamar Pires. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Mudou-se para o Estado de Goiás, em 1963, estabelecendo-se no povoado do Brejo Bonito. Em Goiatuba, interior goiano, concluiu os estudos de segundo grau. Transferiu-se para Goiânia, onde é Presidente da Cooperativa dos Vendedores Autônomos de Secos e Molhados do Estado de Goiás. Escritor, Poeta, Professor. Pesquisador, Ensaísta, Jornalista. Memorialista, Intelectual, Orador. Conferencista, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Educador. Administrador, Ficcionista, Contista. Chefe do Departamento Pessoal da firma Meta Contabilidade. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Clube Literário Brasília e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO DE ASSIS BARBOSA, de Guaratinguetá, São Paulo, 21.01.1914, escreveu, entre outros, BRASILEIRO TIPO 7(Ensaio-1934), OS HOMENS NÃO FALAM DEMAIS(Reportagem-1942), O ROMANCE, A NOVELA E O CONTO NO BRASIL(Literatura-1950), A VIDA DE LIMA BARRETO(1952), TESTAMENTO DE MÁRIO DE ANDRADE(1954), NOMINATA CARIOCA(História-1965), OS MELHORES POEMAS DE MANUEL BANDEIRA(1984), JUSCELINO KUBITSCHEK, UMA REVISÃO NA POLÍTICA BRASILEIRA, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Benedito Lourenço Leme Barbosa e Adelaide Limongi Barbosa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Concluiu o secundário em Lorena, interior de São Paulo. Em 1931, com 17 anos de idade, ingressou na Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, depois Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro. Jornalista, biógrafo, historiador e ensaísta. Iniciou-se no jornalismo ainda estudante. Com Donatelo Grieco e Fernando de Castro lançou o jornal POLÊMICA, passando depois a redator-chefe da revista A ÉPOCA, órgão oficial do corpo discente da Faculdade de Direito, onde estudava. Foi Redator de A NOITE (1934) e de O IMPARCIAL (1935). Dirigiu A NOITE ILUSTRADA, VAMOS LER, CARIOCA, DIRETRIZES (1936 A 1942). Redator do CORREIO DA MANHÃ (1944), DO DIÁRIO CARIOCA, FOLHA DA MANHÃ (DE SÃO PAULO) E ÚLTIMA HORA (1951 A 1956). Editor dos cadernos do JORNAL DO BRASIL comemorativos do IV Centenário da Fundação da Cidade do Rio de Janeiro (1965). Foi técnico de educação, servindo na seção de publicações do Instituto Nacional do Livro sob a chefia de Sérgio Buarque de Hollanda. Foi secretário-executivo na elaboração do Manual Bibliográfico de Estudos Brasileiros, dirigido pelo professor americano William Berring (1943). Foi assessor de W. M. Jackson Editores (1950). Foi redator dos Anais e Documentos Parlamentares (1956). Foi redator da Encyclopaedia Britannica; coordenador da seção de História do Brasil da Enciclopédia Barsa (1961 a 1965). Foi co-editor da Enciclopédia Mirador Internacional (1971). Foi diretor da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro a partir de 1966. Foi um dos fundadores da Associação Brasileira de Escritores (ABDE), presidida por Manuel Bandeira. Organizou, com Aníbal Machado, o I Congresso Brasileiro de Escritores, realizado em São Paulo (1945), encontro de repercussão nacional e no qual foi eleito secretário-geral, sendo Aníbal Machado o presidente. Foi assessor do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura, junto ao Ministério das Relações Exteriores (1946 a 1948). Assessor de documentação da Presidência da República no Governo do Presidente Juscelino Kubitschek. Procurador de 1a Categoria do Estado da Guanabara (1960 a 1965). Vice-presidente da Fundação Padre Anchieta, TV Cultura de São Paulo (1975). Contratado pelo Governo de São Paulo para elaborar o plano de remodelação do sistema arquivístico do Estado de São Paulo, tendo participado do simpósio de arquivistas franceses, Archives Nationales, em Paris (1976). No ensino superior, foi assistente da direção da Faculdade Nacional de Filosofia, quando era diretor San Tiago Dantas (1944). Professor visitante da Universidade de Wisconsin, ministrando curso de História das Idéias Políticas no Brasil (1968). Membro da banca examinadora para preenchimento da Cátedra de Literatura Brasileira da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de São Paulo (1965). Convidado especial ao VI Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros, seção de História, reunido das Universidades de Harvard e Colúmbia, EUA (1966). Conferencista no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e em várias Universidades brasileiras. Em 1977, tornou-se um dos diretores da Fundação Casa de Rui Barbosa, na Chefia do Centro de Estudos Históricos. Foi nomeado para o Conselho Federal de Cultura, passando a integrar a Câmara de Letras (1975). Eleito presidente da Comissão de Literatura de São Paulo (1976). Membro do CONDEPHAT (São Paulo) como representante do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1976). Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 8.12.1991. Sétimo ocupante da Cadeira 13, eleito em 19.11.1970, na sucessão de Augusto Meyer e recebido em 13.05.1971, pelo Acadêmico Marques Rebelo. Recebeu os Acadêmicos Carlos Chagas Filho e Orígenes Lessa. Sua Cadeira 13 na Academia tem como Patrono Francisco Otaviano, Fundador Visconde de Taunay, sendo também ocupada por Francisco de Castro, Martins Júnior, Sousa Bandeira, Hélio Lobo, Augusto Meyer, Francisco de Assis Barbosa e Sérgio Paulo Rouanet. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO DE ASSIS CARVALHO FRANCO, de São Paulo, Capital, 29.04.1886, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL” (1954). Após os estudos primários e secundários, formou-se Advogado, bacharelando-se pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1908. Nos anos seguintes, entrou para a Polícia Civil, tornando-se Delegado. Exerceu a função em várias delegacias do interior paulista. Retornando à capital, foi Diretor da Escola de Polícia. Escreveu para vários jornais, entre os quais, FOLHA DA MANHÃ, o ESTADO DE SÃO PAULO, etc. Publicou estudos de História e de Genealogia. Era também conhecido como Carvalho Franco. Faleceu em São Paulo, no dia 01 de outubro de 1953. Seu DICIONÁRIO foi publicado em 1954, um ano depois de sua morte. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO DE ASSIS IGLÉSIAS, de Piracicaba, São Paulo, 06.01.1889, escreveu, entre outros, “CAATINGAS E CHAPADÕES”(1951), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando a região do Jalapão e mais ainda a fauna e a flora do Rio Sono, nas imediações de Pedro Afonso. Após os estudos primários em sua terra natal, formou-se professor pela Escola Normal de Piracicaba. Em 1909, com 20 anos de idade, formou-se Engenheiro Agrônomo, pela Escola Superior de Agricultura. Em 1913, foi para o Piauí, estudar a borracha. Estudou o algodão no Maranhão, em 1915. Como Diretor-Geral do Serviço Florestal do Brasil, entre 1925 e 1935, viajou pelo território do atual Estado do Tocantins, fazendo estudos sobre o Rio do Sono. Vislumbrou a possibilidade de inverter o Rio do Sono, para que este levasse as águas do Rio Tocantins até o São Francisco, via Rio Sapão e Rio Preto. Entre 1935 e 1939, foi Diretor do Serviço de Sericicultura(Bicho-da-seda) do Brasil. Historiador, Escritor, Biógrafo. Entomologista, Pesquisador, Visionário. Fitologista, Ensaísta, Intelectual. Dirigiu o Instituto Seroterápico do Butantã. Publicou dezenas de obras, entre as quais, “CRESCIMENTO DAS ESSÊNCIAS FLORESTAIS BRASILEIRAS”(1943). Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO DE ASSIS NASCIMENTO, Goiano, de Santa Cruz de Goiás, 08.07.l955, escreveu, entre outros, 'VAGAS IMAGINAÇÕES DOS ENSEJOS' (POEMAS-1985), 'SANTACRUZÓPOLIS”(1993), 'POESSANTA'(1994), 'EXISTÊNCIA NATURAL' (POEMAS-1988), “ARESTAS DE SEDA”. Funcionário do Banco do Brasil, em Goiânia. Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Estado de Goiás. Editor do informativo cultural LOBEIRA e dos alternativos FRANCISLETRAS E FRANCISNEWS. Jornalista, Crítico Literário. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Produtor Cultural, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Medalha Santa Cruz de Honra ao Mérito. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, SANTA CRUZ DE GOIÁS-SINOPSE HISTÓRICA, de Joaquim Rodrigues Alves. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO DE ASSIS SANTANA DUARTE, de Araguatins, Goiás, hoje Tocantins, 1961, escreveu, entre outros, “AVE VADIA”(POESIAS), sem dados biográficos no livro, com apresentação de Paulo Lopes. Estudou em Tocantinópolis, Goiânia e Belém do Pará, onde também iniciou o curso superior de Engenharia Civil, no Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará(CESEP). Em 1984, fez Curso de Formação de Agentes de Polícia Federal, na Academia Nacional de Polícia, em Brasília, Distrito Federal. Licenciado em Letras, pela Universidade Federal do Pará. Jornalista, Professor. Escritor, Historiador, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Produtor Cultural, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Compositor musical, tem participado de diferentes festivais de Música Popular Brasileira. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de várias agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO DE BRITO (Chico de Brito), de Conceição do Norte(Fazenda Terra Vermelha), Goiás, hoje Tocantins, 06.12.l904, autor de vários livros, destacando-se, 'CAMINHOS DO AGRESTE'(NOVELA-1982), 'TERRAS BÁRBARAS'(CONTOS-1969), 'MEMÓRIAS DE OUTRO TEMPO'(1980), 'MASSAPÊ'(CONTOS-1974). Filho de Serafim de Britto Guimarães e Antonia Hermano de Britto. Após os estudos primários em sua terra natal, não mais estudou, tornando-se autodidata.

Mudou-se com a família para Buriti Alegre, Goiatuba e depois Goiânia, fazendo-se comerciante e depois funcionário público. Elegeu-se Deputado Estadual em 1946 e também em 1954. Foi Superintendente do CONSÓRCIO DE EMPRESAS DE RADIODIFUSÃO E NOTÍCIAS DO ESTADO DE GOIÁS (CERNE).

Político, Deputado Estadual. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Jornalista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.

Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira l3, cujo Patrono é Joaquim Bonifácio Gomes de Siqueira, de que foi fundador José Xavier de Almeida Júnior, hoje(1998) ocupada por Eurico Barbosa. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diversas instituições da cultura nacional.

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, bem como na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi.

Sobre ele e com o título “FRANCISCO DE BRITO E O SEU MASSAPÊ”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 07, cujo Titular é Jerônimo Geraldo de Queiroz. Esta cadeira 07, em virtude do falecimento do Professor Jerônimo, está ainda hoje(abril de 2004) vaga. Posteriormente, foi eleito para a dita Cadeira, o confrade Júlio Resplande, que tomou posse no dia 19.11.2004. Como Francisco de Britto, à luz do que noticia Juarez Moreira Filho, em seu livro, chegou a ser empossado na Academia, em Goiânia, no dia 31.08.1994, não poderia ter sido colocado como Patrono da Cadeira, mas deveria ter permanecido como FUNDADOR ou PRIMEIRO TITULAR.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Faleceu em Goiânia, no dia 04 de novembro de 1995.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO DE CASTRO, de Salvador, Bahia, 17.09.1857, escreveu, entre outros, HARMONIAS ERRANTES(Poesia-1878), POLEMICA PESSOAL(1894), DISCURSOS(1899), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Joaquim de Castro Guimarães e de Maria Heloísa de Matos. Estudou sempre no Ateneu Baiano. Em 1873, com 16 anos de idade, foi levado pelo pai para Paris, na França. No ano seguinte, voltou ao Brasil e matriculou-se na Faculdade de Medicina da Bahia. Foi companheiro de Guilherme de Castro, irmão de Castro Alves. Médico, professor, orador e poeta. Formado em Medicina, mudou-se para o Rio de Janeiro. Foi Diretor do Instituto Sanitário Federal, em 1893, com 37 anos. Tornou-se Médico do Exército durante nove anos. Foi professor da cadeira de Clínica Propedêutica. Em 1901, foi Diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. O livro HARMONIAS ERRANTES, mereceu uma introdução de seu amigo Machado de Assis. Publicou versos também sob o pseudônimo Luciano de Mendazza. Alguns trabalhos publicados depois de sua morte tiveram prefácio de Rui Barbosa. Teve, dentre outros, o filho Aluisio de Castro. Segundo ocupante da Cadeira 13, eleito em 10.08.1899, na sucessão de Visconde de Taunay. Deveria ser saudado pelo Acadêmico Rui Barbosa, mas não chegou a tomar posse. Morreu antes. Faleceu em 11.10.1901, no Rio de Janeiro, quando era Diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, com 45 anos de idade. Sua Cadeira 13 na Academia tem como Patrono Francisco Otaviano, Fundador Visconde de Taunay, sendo também ocupada por Francisco de Castro, Martins Junior, Sousa Bandeira, Helio Lobo, Augusto Meyer, Francisco de Assis Barbosa e Sergio Paulo Rouanet. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO DE MIRANDA PINTO, de Campos, Estado do Rio, 1862. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 18 anos de idade, em 1880, matriculou-se na Escola de Engenharia do Rio de Janeiro. Já formado, foi estudar nos Estados Unidos, em Boston, no Massachussetts Institute of Technology, onde ficou por 5 anos. O sermão de sua formatura foi proferido pelo famoso Pregador Phillips Brooks. De volta ao Brasil, foi trabalhar como Engenheiro na Estrada de Ferro Leopoldina. Em Niterói, onde vivia, foi batizado por W. E. Entzminger na Primeira Igreja Batista de Niterói. Durante muitos anos foi Presidente da Junta Patrimonial. Foi membro da Junta de Missões Nacionais. Um dos fundadores da Sociedade Bíblica Brasileira. Diácono da Primeira Igreja Batista de Niteroi, da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro e da Igreja Batista do Méier. Faleceu no Rio de Janeiro em 1951, com 89 anos de idade. Um de seus filhos José de Miranda Pinto, tornou-se Pastor Batista no Rio e fundador do Seminário Teológico Batista Betel. Quanto a Francisco de Miranda Pinto, apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO DE PAULA RIBEIRO, de Porto, Portugal, 1768, escreveu, entre outros, “MEMÓRIA DE VIAGEM ÀS FRONTEIRAS DA CAPITANIA DO MARANHÃO E DE GOIÁS”, sem dados biográficos. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, veio para o Brasil, a serviço de sua majestade. Tornou-se Major de Tropa de Linha. Foi Comandante do Quartel de Pastos Bons, no Sertão do Maranhão. Em 1815, tornou-se Comissário da Demarcação de Limites das Capitanias de Goiás e Maranhão. Recebeu essa nomeação do então Governador do Maranhão, General Paulo José da Silva Gama. Saiu de São Luis, no Maranhão, no dia 23.02.1815 e chegou em São Pedro de Alcântara(Carolina), no dia 24.05.1815, comunicando sua presença ao Comissário da Capitania de Goiás, Sargento-Mor José Antonio Ramos Jubé, no dia 25.06.1815. Apesar da Comissão ter recomendado que Carolina ficasse com o Maranhão, este só passou a ter domínio sobre ela a partir de 1835. Durante algum tempo Francisco de Paula morou em Carolina, descrevendo-a como localidade deserta e carente de tudo. Em 1819, escreveu “DESCRIÇÃO DO TERRITÓRIO DE PASTOS BONS NOS SERTÕES DO MARANHÃO”, dedicando-o ao “maior monarca”, o Rei de Portugal. Fez diferentes viagens pelo Rio Tocantins, tendo permanecido em cidades como São João da Boa Vista(Tocantinópolis) e outras, todas vinculadas hoje ao Estado do Tocantins. Com a independência do Brasil, em 1822, a tropa portuguesa sob seu comando, em Pastos Bons, constituida de 70 soldados, 1 capitão, 1 alferes, 4 sargentos e 1 padre-capelão, tentou retirar-se para Portugal, pelo Pará, sendo massacrada às margens do Tocantins, uns mortos e os outros aprisionados. Ele, que tinha promovido Antônio Moreira à condição de “CAPITÃO-DO-MATO”, terminou sendo ASSASSINADO por ele(pelo Antonio Moreira), em 1823, quando tinha 55 anos de idade. Seus trabalhos foram também publicados, em 1847, pela Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, no Rio de Janeiro. Um deles com o título: “ROTEIRO DA VIAGEM QUE FEZ O CAPITÃO FRANCISCO DE PAULA RIBEIRO ÀS FRONTEIRAS DA CAPITANIA DO MARANHÃO E DE GOIÁS, NO ANO DE 1815, EM SERVIÇO DE SUA MAJESTADE FIDELÍSSIMA”. Sobre ele, escreveu, entre outros, Americano do Brasil, em seu livro “PELA HISTÓRIA DE GOIÁS”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO FERREIRA DOS SANTOS AZEVEDO, Goiano, de Goiás Velho, 14.04.l875, escreveu, entre outros, 'ANNUÁRIO HISTÓRICO, GEOGRÁPHICO E DESCRIPTIVO DO ESTADO DE GOYÁZ PARA 1910', “CARTA GEOGRÁFICA DE GOIÁS(1903), “PÁGINAS ÁRIDAS”, “CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS QUANTIDADES NEGATIVAS”, “DATA GREGORIANA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL”, “ANO INAUGURAL DA ERA CRISTÓ, “DICIONÁRIO ANALÓGICO DA LÍNGUA PORTUGUESA-IDÉIAS AFINS” (1950), “GRANDE DICIONÁRIO ANALÍTICO DA LÍNGUA PORTUGUESA”. Engenheiro Civil. Para escrever o seu ANUÁRIO, visitou, entre 1908 e 1909, o Norte de Goiás, hoje Tocantins, em especial as cidades de Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc. Formou-se na Escola de Minas, de Ouro Preto. Deputado Provincial. Jornalista. Professor de Geografia do Liceu de Goiás. Pesquisador de minérios nos rios Tesoura, Água Limpa, Vermelho, Itapirapuã, Peixe, Crixás e Santa Maria. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Dicionarista, Gramático, Historiador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e da Academia Goiana de Letras, Cadeira 18, cujo Patrono é Olegário Herculano da Silveira Pinto, tendo sido titular Bernardo Élis Fleury de Campos Curado, hoje(1998) ocupada por Miguel Jorge. Sócio da Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e na ANTOLOGIA GOIANA, de José Veiga Jardim Netto. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu na cidade de Goiás a 14 de abril de 1875 e morreu na mesma cidade em 15/11/1942. Filho de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo e de Rita Brandão Ferreira.
Iniciou o curso primário em sua terra natal, em 1881, matriculando-se no Liceu, em 1885.
Aos 15 anos foi matriculado na Escola Militar, no Rio de Janeiro, chegando a Cedete, mas não correspondeu, por lhe faltar vocação para a carreira das armas.
Para se manter, depois de retornar a Vila Boa, em 1891, conseguiu emprego nos Correios e Telégrafos, mas foi transferido para São Paulo, onde não se adaptou.
Ajudado por Leopoldo de Bulhões, que reconhecia todo o seu potencial, mudou-se, em 1895, para Ouro Preto, Minas Gerais, onde fez o curso de Agrimensura, na famosa Escola de Minas.
Em 1896, foi nomeado Engenheiro do Estado. Já mais maduro e experiente, organizou a “Carta Geográfica de Goiás”, que seria impressa em 1904, mas duramente criticada por Henrique Silva no jornal “LAVOURA & COMÉRCIO”, de Uberaba.
Além de Engenheiro e Pesquisador, foi professor do Liceu de Goiás e seu Diretor. Em 1907, tornou-se professor da Escola Normal de Vila Boa, bem como Diretor.
Entre 1908 e 1909, percorreu cidades e rios do norte de Goiás, hoje Tocantins, onde fez pesquisas para o seu ANUÁRIO que foi publicado em 1910, descrevendo cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc.
Foi também professor do Colégio Santana e do Seminário Santa Cruz, ambos em Goiás Velho.
Em 1921, foi nomeado Diretor do Liceu de Goiás, deixando, no entanto, a direção do mesmo em 1930, para assumir a Direção da Escola Normal.
Junto com outros, fundou em 1933, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Em 1939, foi um dos fundadores da Academia Goiana de Letras, ocupando a Cadeira 18, cujo Patrono é Olegário Herculano da Silveira Pinto e de que foi Titular Bernardo Élis Fleury de Campos Curado, sendo hoje(1998) ocupada por Miguel Jorge.
Deixou, inédito, “O Grande Dicionário Analítico de Língua Portuguesa”, cujos originais mereceram edificantes elogios da Academia Brasileira de Letras.
Na Antiga Capital do Estado, em 1904, sob a Presidência de Eurídice Natal e Silva, fundou a primeira Academia de Letras de Goiás, quando a cidade tinha catorze mil habitantes e São Paulo tinha quinze mil.
Em 1909, foi eleito Deputado Estadual, mas não chegou a tomar posse, em virtude da revolução. Na administração pública, exerceu cargos de relevância.
Viveu sempre em Goiás Velho, sua terra natal, onde também faleceu, a 15 de novembro de 1942.
Seu DICIONÁRIO ANALÓGICO DA LINGUA PORTUGUESA, foi publicado após a sua morte, em São Paulo, pela Companhia Editora Nacional, em 1950.

FRANCISCO FULGÊNCIO SOREN, Carioca, do Rio de Janeiro, 1869. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Converteu-se na Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro e nela foi batizado em 1890, com 21 anos de idade, por William Buck Bagby. De janeiro a outubro de 1893, residiu na casa de J. J. Taylor, durante dez meses. No ano seguinte, 1894, foi encaminhado pelos missionários J. L. Downing e J. J. Taylor para os Estados Unidos, a fim de fazer o curso universitário completo. Foi para o William Jewell College, de Liberty, no Missouri, onde fez o curso de Bacharel em Artes, em 1899, com 30 anos. Em seguida, foi para o Seminário de Louisville, mas não chegou a terminar o curso. Durante 7 anos esteve nos Estados Unidos. De volta ao Brasil, foi consagrado Pastor Batista em 28.02.1901. Em 1905, nos Estados Unidos, casou-se com Jane Filson Soren. Foi Pastor da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro por mais de 33 anos ou seja entre 1902 e 1935, na Rua Frei Caneca, quando deixou o pastorado, sendo substituído pelo filho. Escreveu para vários jornais, entre os quais JORNAL BATISTA. Em muitas ocasiões, foi eleito Presidente da Convenção Batista Brasileira. Construiu o templo da Primeira Igreja Batista do Rio. Em 1930, o templo recebeu o Primeiro Congresso Batista Latino-Americano, sendo Francisco Fulgêncio eleito Presidente. Com a morte de Francisco Fulgêncio Soren, naquele mesmo ano(1933), a Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro convidou o filho João Soren para seu Pastorado. Quando tinha 27 anos de idade, em 1935, João Soren foi consagrado ao Ministério Batista, tornando-se Pastor. Foi casado durante 55 anos com a profª Nicéa Miranda Soren com quem teve três filhos, quatro netos e três bisnetos. Ficou viúvo em 14 de maio de 1990. Foi Pastor da Primeira Igreja Batista do Rio durante mais de 50 anos consecutivos, sendo que seu pai foi Pastor da mesma Igreja por mais de 33 anos. Assim, os dois somaram na mesma Primeira Igreja Batista do Rio, cerca de 83 anos de pastorado, de 1902 até 1985. Enquanto Francisco Fulgêncio Soren faleceu em 01.10.1933, quando tinha 64 anos de idade, o filho João Filson Soren faleceu às 21 horas do dia 2 de janeiro de 2002, aos 93 anos de idade. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO GUERRA VASCURADO, Pernambucano, de Nazaré, 09.03.l896, escreveu, entre outros, 'A BOMBA ATÔMICA', 'A COMUNICAÇÃO DE LAMPIÃO', 'AS CURAS DO CARMELITO', folhetos de cordel. Viveu em Anápolis e em diversas cidades do interior de Goiás. Cordelista, Jornalista, Ensaísta. Escritor, Pesquisador, Memorialista. Intelectual, Orador, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Gráfico. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos cordelistas. Citado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe de seu tempo. Passou boa parte de sua vida produzindo e vendendo folhetos de cordel. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido na cidade de Nazaré, Estado de Pernambuco, a 9 de março de 1896. Na terra natal, aprendeu as primeiras letras.
Ainda em Pernambuco, iniciou sua bagagem cordelista, publicando vários folhetos, entre os quais, “O Triunfo da Inocência”, “O Monstro”, “O Índio e o Menino”, etc. Por volta de 1946, deixou a família no Recife, transferindo-se para Goiás.
Estabeleceu-se na cidade goiana de Anhanguera, onde constituiu nova família, com Orcalina Vieira de Jesus, com a qual teve os filhos, Eunira, Eulino, Eusa e Albino.
Em 1948, residiu com a família na cidade de Ceres, interior goiano, na casa do poeta Paulo Nunes Batista.
Mudou-se para a cidade de Anápolis, em 1950, passando a publicar os seus folhetos no jornal “A LUTA”, de A. G. Pinto. Durante muito tempo manteve em Anápolis uma Banca de Folhetos no Mercado Municipal da cidade.
Ao lado da literatura de cordel, trabalhou nas mais diferentes atividades. Foi Agrimensor Prático, Enfermeiro, Jornalista Amador, Folheteiro. Também foi professor primário, funileiro, colchoeiro, vendedor ambulante e poeta popular, entre outras atividades.
No antigo Largo do Bom Jesus, em Anápolis, vendeu inúmeros folhetos de cordel, especialmente de sua autoria. Escreveu para diversos jornais, entre os quais, “A Luta”, “O Anápolis”, etc.
Tornou-se espírita, escrevendo, inclusive, o “ABC do Espiritismo”. Mudou-se, posteriormente, para Goiânia, onde faleceu e foi sepultado como indigente em 3 de abril de 1956.
Autor, entre outros, dos seguintes folhetos: “A Comunicação de Lampião”, “As Curas do Carmelito”, “A Bomba Atômica”, “As Quatro Classes Valorosas”, “O Homem que virou onça”, “ABC da Bíblia”, “ABC da Guerra”, “O Balão do Destino e a Menina da Ilha”, etc.
Em 1982, alguns de seus descendentes eram encontrados na Gráfica de O POPULAR, onde trabalhavam, em Goiânia.

FRANCISCO HENRIQUE RAIMUNDO TRIGANT DES GENETTES(François Henry), de Panillac, próximo a Bordeaux, França, 1801, escreveu, entre outros, “ESTUDOS GEOLÓGICOS DA PROVÍNCIA DE GOYAZ”. Publicou também O FILHO PRÓDIGO(Teatro), O ESTALAJADEIRO(Teatro), ALFREDO, O ENJEITADO(Teatro), O INCONFIDENTE(Romance). Filho de João Trigant des Genettes e Francisca Emilina D`Arlot. Após os estudos primários em sua terra natal, formou-se em “humanidades” na Escola de Montpellier. Tornou-se Médico, pela Academia de Medicina de Brest. Nos anos seguintes, esteve no Marrocos, Norte da África. Veio para o Brasil em 1839, ficando no Rio de Janeiro, depois em Ouro Preto e Araxá, passando a ser chamado de Dr. Francisco. Esteve em Uberaba, em 1854, onde foi de tudo um pouco, inclusive Médico, Professor e Político. Com 67 anos de idade, em 1868, estabeleceu-se em Pirenópolis(Meia Ponte), alí fundando o Colégio Senhor do Bonfim, quando também garimpou ouro e diamante, sem, no entanto, ficar rico. Viajou pelo Norte de Goiás, fazendo estudos geológicos em Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc. Em 1871, com 72 anos de idade, mandou para a Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, um artigo em que revela a sua famosa descoberta, com o titulo “DESCRIPÇÃO DA CIDADE PERDIDA DA CORDILHEIRA DOS PIRYNEOS DA PROVÍNCIA DE GOYAZ”, dedicada ao Imperador Dom Pedro II. Aliás, esta Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro tem em sua capa o seguinte: “REVISTA TRIMENSAL de HISTORIA E GEOGRAPHIA ou JORNAL DO INSTITUTO HISTORICO E GEOGRAPHICO BRASILEIRO, FUNDADO NO RIO DE JANEIRO(21.10.1838), DEBAIXO DA IMMEDIATA PROTECÇÃO DE S.M.I., O SENHOR DOM PEDRO II, 2º TRIMESTRE DE 1872”). Com 75 anos de idade e já viúvo, foi ordenado Padre na Matriz de Pirenópolis, em 03.07.1876, celebrando a primeira missa na Matriz de Corumbá de Goiás, em 15.07.1876. Escreveu para diversos jornais da época, entre os quais, PROVINCIA DE GOYAZ, editado em Goiás Velho pelo Desembargador Félix de Bulhões e pelo músico José Patrocínio Marques Tocantins, também regente da FILARMÔNICA DE GOIÁS, em 1870. Quanto a Trigant des Genettes, foi também vigário de Luziânia e Ipameri. Nesta última, fundou o povoado de Santo Antonio do Cavaleiro, hoje no município de Ipameri, onde faleceu no dia 26.07.1889. Seus artigos sobre geologia goiana foram também publicados no jornal PUBLICADOR GOIANO. Sobre ele, escreveu excelente matéria o Historiador Paulo Bertran, no jornal DIARIO DA MANHÃ, Goiânia, 31.01.2005, sob o título “O Descobridor”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles e no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br Através da instrumentalidade do historiador Paulo Bertran, cerca de 130 anos depois, a Cidade Perdida do Dr. Trigant Des Genettes, foi redescoberta na propriedade do Dr. José Sahium, Médico Psicanalista em Goiânia e lá, na Serra dos Pirineus, em Pirenópolis, está sendo construída a RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL.

FRANCISCO IGREJA (GONÇALVES), de Lisboa, Portugal, 17.09.1949, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS”. Em 1974, formou-se em Teatro, tornando-se ator. Bacharelou-se em Letras, em 1979, fazendo-se professor. Mestre em Ciência da Literatura, em 1983. Como Professor Universitário, vinculou-se à Universidade Estácio de Sá, onde se tornou Chefe do Departamento de Linguas. Docente de Estética e Semiologia da Arte. Conferencista em congressos literários. Fundou, junto com outros, a Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio de Janeiro. Membro de diferentes entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro. Publicou dezenas de livros, destacando-se “O NASCIMENTO DE IRENE”. Faleceu no Rio de Janeiro, em 1992. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO ITAMI CAMPOS, de Araripina, Pernambuco, 07.06.l94l, escreveu, entre outros, 'CORONELISMO EM GOIÁS', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Ático Vilas Boas da Mota. Escreveu também, com Arédio Teixeira Duarte, “O LEGISLATIVO EM GOIÁS”. Professor de História, Economia e Ciência Política do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também se bacharelou em Ciências Sociais, na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Curso de Mestrado pela Universidade Federal de Minas Gerais, na área de Ciências Humanas. Curso de Doutorado pela Universidade de São Paulo(USP). Sociólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador. Poeta. Especialista em Pesquisa, Orientação de Trabalhos, Ciências Sociais, Política Brasileira, Política Tradicional e Regional. Vinculado ao Departamento de Ciências Sociais, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal. Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Goiana de Sociologia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos históricos e acadêmicos, entre os quais, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Araripina, Pernambuco, no ano de 1941, em 07 de junho. Filho de Álvaro Campos e Honorina Granja Campos.
Iniciou, em 1948, os estudos primários em sua terra natal. Mudou-se para Goiânia, na década de 1950.
Na Capital do Estado, terminou o curso ginasial e o secundário, após estudar em diferentes colégios.
Matriculou-se no Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás, onde se formou em Ciências Sociais, tornando-se Cientista Social, Sociólogo e Professor.
Seu irmão Bernardino Granja Campos, foi professor em Goiânia e publicou os livros “CHÃO QUENTE”(Romance) e “A VIDA DE WALDIK SORIANO”.
Quanto a Itami, na Universidade Federal de Minas Gerais, defendeu tese, alcançando o título de MESTRE EM CIÊNCIA POLÍTICA.
Pela Universidade de São Paulo(USP), com tese defendida, tornou-se DOUTOR EM CIÊNCIA POLÍTICA.
Além de Assessor Parlamentar da Assembléia Legislativa do Estado, é também Professor de Ciência Política da Universidade Federal de Goiás.

FRANCISCO JOAQUIM COELHO MATOS(PADRE), de Meia Ponte(Pirenópolis), Goiás, 1788, escreveu, entre outros, “GOVERNO PROVISÓRIO”. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outras plagas, onde fez cursos de seminário menor e maior, sendo ordenado sacerdote.

Era Vigário de Cavalcante, em Goiás, quando Joaquim Teotônio Segurado proclamou a independência do Norte, tornando-se ele Secretário da Junta Provisória de Governo, em 17 de setembro de 1821 e depois seu Vice-Presidente, em 24.09.1821, quando tinha 33 anos de idade.

Conforme José Martins Pereira de Alencastre, em seu livro “ANNAES DA PROVÍNCIA DE GOYAZ”, escrito em 1863, página 358, o padre Francisco Joaquim Coelho Matos tornou-se um TRAIDOR DO MOVIMENTO DA INDEPENDÊNCIA, assim descrevendo:

“No mês de outubro de 1821, a sede do governo provisório foi transferida de Cavalcante para Arraias. Esta transferência foi causa de algumas decepções. O vigário Francisco Joaquim Coelho Matos fugiu para a Capital(Goiás Velho). Manoel Inácio soube do que acontecia no Norte, por cartas que recebera do vigário de Traíras(Niquelândia) e de alguns TRAIDORES, entre outros, do próprio vigário de Cavalcante”.

Como se observa nesta narrativa, o vigário tornou-se TRAIDOR DO MOVIMENTO DA INDEPENDÊNCIA. Regina Lacerda, em seu livro, A INDEPENDENCIA DE GOIAS, Goiânia, Oriente, 1970, página 80, diz: “Neste sentido, acusa o Vigário de Cavalcante(Padre Francisco Joaquim Coelho de Matos) de apropriar-se das rendas reais, que dos diversos arraiais dessa Comarca se remetiam para o erário desta Capital”.

Esta acusação teria sido feita pelo General Sampaio, numa PROCLAMAÇÃO, do dia 01.10.1821. Depois dessa acusação, o Vigário de Cavalcante fugiu para a Comarca do Sul, com Capital em Vila Boa(Goiás Velho). Em ANAIS DA PROVÍNCIA DE GOIÁS, de 1863, José Martins Pereira de Alencastre repete a proclamação de Manoel Inácio Sampaio, feita em 01.10.1821, referindo-se ao Padre Francisco Joaquim Coelho Matos: “E, como se aquele crime fosse pequeno, passou o mesmo vigário a apoderar-se das rendas reais, que dos diversos arraiais dessa comarca se remetiam para o erário desta capital, afim de suprirem as despesas públicas...Despoticamente, organiza o governo com pessoas da sua facção, todos residentes nos arrebaldes de Cavalcante, quase todos muito mais populosos e mais interessantes do que o de Cavalcante”.

A partir de então, o nome do vigário FRANCISCO JOAQUIM COELHO MATOS desaparece do cenário político e também da história de Goiás, não mais se ouvindo falar sobre ele. Tanto é, que o Cônego Trindade que escreveu o melhor livro-“LUGARES E PESSOAS”- sobre a História da Igreja em Goiás, fala nele em apenas nas três ocasiões historicamente referidas ou seja 17.09, 24.09 e 01.10. Depois disto, o vigário Francisco Joaquim Coelho Matos jamais foi mencionado, não se sabendo qual foi o seu fim.

Não se sabe a razão e de quem foi a idéia, mas terminou sendo colocado como Patrono da Academia. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 23, cujo Titular é Luiz de Souza Pires.

Estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO JOSÉ PINHEIRO BRANDES(EFFE BRANDES), de Barra do Corda, Maranhão, 03.10.1935, escreveu, entre outros, VEREDAS DE MINHAS QUIMERAS(1989), VERSOS DIVERSOS(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Escritor, Ensaísta. Foi Secretário de Administração do DF. Administrador Regional do Guará. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Maçônica de Letras, Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FRANCISCO JOSÉ PINTO DE MAGALHÃES, de Natividade, Goiás, hoje Tocantins, 1760, escreveu, entre outros, “MEMÓRIA SOBRE O ESTABELECIMENTO DE SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA” (CAROLINA), sem dados biográficos. Desde jovem, começou a navegar e comercializar no Rio Tocantins. Vendo que não havia povoação, entre Porto Real(Porto Nacional) e Belém do Pará, fundou, em 1808, nas imediações do Rio Manuel Alves Grande, o Arraial de São Pedro de Alcântara. Este Arraial chegou a ser chamado de Três Barras, quando pertencente ao Estado de Goiás e depois teve o seu nome mudado para Carolina, em 1823, pelo Padre Luiz Gonzaga de Camargo Fleury, Presidente da Junta Provisória do Governo de Goiás, em homenagem à Imperatriz Maria Leopoldina Carolina. Em 1810, Francisco Magalhães ou Zé Pinto ou Zé Magalhães, como era conhecido, mudou-se de Natividade, indo morar definitivamente em Carolina, outrora Goiás, hoje no Maranhão, levando seus bens e trabalhadores. Construiu uma Capela e as primeiras casas regulares, enquanto a pequena população se dedicava à lavoura do algodão. Em 1812, conseguiu com o Governador de Goiás, uma Força Militar, comandada pelo próprio Magalhães que recebeu a Patente de Capitão. Fez a pacificação dos indios MACAMECRAM. Em 1813, já era Capitão Comandante da Fortaleza de São Pedro de Alcântara. Nesta condição, escreveu o seu trabalho(MEMÓRIA) que foi oferecida em 03.01.1813, ao Governador de Goiás, Fernando Delgado, dando diversas informações importantes, entre as quais, a de que o Arraial de São Pedro de Alcântara(Carolina), estava a 79 léguas abaixo de Porto Real(Porto Nacional) e Natividade, sua terra natal, estava a 26 léguas acima de Porto Real. Foi representante de Goiás, na Comissão que estabeleceu os limites entre os dois Estados Maranhão e Goiás. Viveu sempre em Carolina, em cuja região também faleceu, por volta de 1816, depois de ter saído em perseguição aos indígenas que haviam se revoltado no Rio Grajaú. Um de seus colaboradores, foi o piauiense Elias Ferreira Barros tido como consolidador da cidade de Carolina, eis que trouxe de Belém do Pará, em 1820, o Padre Antonio Carlos de Ramalho, responsável pelo desenvolvimento da população. Conforme alguns autores, Elias de Barros teria sido o fundador de Carolina, o que não corresponde com as informações do baiano Alencastre que esteve pessoalmente no povoado e escreveu o seu livro apenas 41 anos depois. Alguns trechos de sua “MEMÓRIA”, foram reproduzidos no livro “ANNAES DA PROVÍNCIA DE GOYAZ”, escrito em 1864, pelo também Governador da Província de Goiás, em 1861, José Martins Pereira de Alencastre. É estudado no livro “O BARRA LIMPA”, do Carolinense Alfredo Maranhão. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO JOSÉ RODRIGUES BARATA, de Belém, Pará, l770, escreveu, entre outros, 'MEMÓRIAS SOBRE A PROVÍNCIA DE GOIÁS', sem dados biográficos no livro. Embora Sacramento Blake afirme que ele nasceu no Pará, alguns autores acham que nasceu em Portugal. Militar, Sertanista. Tinha 28 anos de idade, quando em 1798, realizou uma viagem à Colônia Holandesa do Suriname. Depois disto, visitou e viveu no interior de Goiás, no hoje Estado do Tocantins, onde estudou usos e costumes de sua população, especialmente em Porto Nacional, por volta de 1806, quando escreveu seu trabalho sobre a Província de Goiás. Exposto nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Esteve várias vezes em Lisboa, Portugal, onde também divulgou um registro sobre a Província Goiana. Foi Comandante do Segundo Regimento de Infantaria do Pará, em 1821, quando também navegou pelos rios Tocantins e Araguaia. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos históricos, entre os quais, HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL, de Durval Cunha Godinho. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO JOSÉ QUARESMA DE FIGUEIREDO, Carioca, do Rio de Janeiro, 06.01.1962, escreveu, entre outros, “APRENDENDO COM OS ERROS-UMA PERSPECTIVA COMUNICATIVA DE ENSINO DE LINGUAS”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesaquisa, via texto publicado, com prefácio de Sílvia Lúcia Bigonjal Braggio. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Poeta, Professor. Jornalista, Contista, Cronista. Pesquisador, Memorialista, Articulista. Pensador, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Historiador, Ensaísta. Redator, Publicitário, Editor. Ficcionista, Folclorista, Literato. Conferencista, Orador, Educador. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO LIBERATO PÓVOA FILHO, de Dianópolis(São José do Duro), Goiás, hoje Tocantins, 27.08.1945, escreveu, entre outros, “GLOSSÁRIO DA QUALIDADE TOTAL”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “A QUALIDADE NA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA”, juntamente com outros autores. Filho de Francisco Liberato Póvoa e Maria Costa Rodrigues Póvoa. Irmão do Desembargador e escritor José Liberato Costa Póvoa, bem como do Historiador Osvaldo Rodrigues Póvoa. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso ginasial no famoso Colégio João D`Abreu, de Dianópolis, em 1961. Transferiu-se para Minas Gerais, concluindo o curso secundário no Colégio Municipal de Belo Horizonte. Ainda na Capital Mineira, fez o curso de Licenciatura e Bacharelado em Geociências, no Instituto de Geociências, da Universidade Federal de Minas Gerais. Devidamente concursado, tornou-se professor do segundo grau. Como Educador, foi professor e Consultor da Fundação Christiano Ottoni de Belo Horizonte. Com o passar do tempo dedicou-se também à Logosofia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Idealista, Visionário. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Logosofia. Aposentado, dedicou-se a atividades intelectuais e literárias. Mencionado em diferentes livros, dentre outros, “BRASIL: OBRAS DE REFERÊNCIA”, da escritora americana Ann Hartness, com tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO LOPES DE AZEREDO FILHO, Mineiro, de Sabará, l876, escreveu, entre outros, 'DADOS GEOGRÁFICOS E HISTÓRICOS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS', sem dados biográficos no livro. Viveu em Anápolis, Goiás, como Professor, Militar e Político. Destacado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi Promotor Público e Prefeito Municipal de Ipameri, no interior goiano. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Jornalista. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa. Foi Secretário de Estado do Governo Achiles de Pina. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Encontra-se no livro HISTÓRIA DE ANÁPOLIS, de Humberto Crispim Borges e ANÁPOLIS-SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jaime Ferreira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Sabará, Minas Gerais, 11 de janeiro de 1876. Terminou o primário, aos 9 anos, com o mestre Caetano, seu tio.
Concluiu o curso de humanidades (secundário) no “Externato Sabarense”, equiparado ao Colégio D. Pedro II, do Rio. Em 1893, vinculou-se ao “Batalhão Patriótico Tiradentes”.
Participou da rendição dos revoltosos, em 1894, sob o comando do Marechal Floriano Peixoto, que lhe promoveu a Cabo e lhe concedeu medalha de honra ao mérito.
Em 1895, fez parte do Batalhão Tiradentes, para combater os jagunços chefiados por Antônio Conselheiro, em Canudos, na Bahia.
Casou-se com Belmira Ernestina Martins Maia, em 1899. Fundou uma escola primária e foi proprietário de Farmácia, em 1900, na região de Santana dos Ferros.
Transferiu-se para Belo Horizonte, em 1910, para ocupar o posto de auxiliar dos serviços médicos, na Estrada de Ferro Oeste de Minas, seguindo no ano seguinte para Araguari.
Veio para Anápolis, em janeiro de 1914, trazendo consigo uma ambulância médica. Foi Agente de Estatística. Fiscal de Higiene. Em várias oportunidades foi Conselheiro Municipal.
Tornou-se Presidente do Conselho Municipal de Ipameri, onde também foi Promotor Público e Prefeito Municipal.
Em 1932, de armas em punho, lutou às margens do Paranaíba, nas imediações de Itumbiara, interior goiano, na divisa com Minas Gerais.
Além de Secretário da Prefeitura Municipal de Anápolis, no Governo Achiles de Pina, foi também Diretor do Departamento de Publicidade.
Foi colaborador de vários jornais, entre os quais, “O Anápolis”.
Para uso das Escolas de Anápolis, escreveu em 1937, o livro intitulado “Dados Geográficos e Históricos do Município de Anápolis”, que recebeu vários encômios, destacando-se o de Zoroastro Artiaga e que hoje(1998), constitui uma raridade bibliográfica.
Faleceu a 19 de fevereiro de 1976, no Hospital Evangélico Goiano, de Anápolis.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes é Patrono da Cadeira 03, de que é titular Antenor Silva.

FRANCISCO LUDOVICO DE ALMEIDA NETO, Goiano, de Itaberaí, l9l4, escreveu, entre outros, 'ENSINO MÉDICO E ASSISTÊNCIA MÉDICA RURAL', sem dados biográficos no livro. Filho do Ex-Governador José Ludovico de Almeida(Juca Ludovico). Diretor da Rádio Anhanguera de Goiânia e da Clínica Santa Genoveva. Médico. Fundador da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, da Sociedade Médica Brasileira, do Sindicato dos Médicos, da Federação dos Hospitais, além de diversas entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Academia Goiana de Medicina, de que foi um dos fundadores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro TRONCO E VERGÔNTEAS, de Antônio César Caldas Pinheiro e Zanoni de Goiaz Pinheiro, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO MAGALHÃES FILHO, de Posse, Goiás, 19.01.1915, escreveu, entre outros, “PERFIL E HISTÓRIAS DE UM RAMO DA FAMÍLIA MAGALHÃES”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com observações de Hélverton Baiano. Após os estudos primários em sua terra natal, viveu também em Paranã e Arraias, hoje no Estado do Tocantins. Irmão da professora e ex-deputada estadual Almerinda Arantes, posteriormente membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Com o passar dos anos, mudou-se para a cidade de Planaltina, interior goiano, onde se tornou Vice-Prefeito Municipal. Em virtude das intrigas políticas, transferiu-se definitivamente para Goiânia, em 1946. Sobrinho de Josefina Ludovico de Almeida, mãe de Pedro Ludovico, esteve sempre vinculado aos mandatários do poder. Procedentes de Porto, em Portugal, os dois irmãos MAGALHÃES se espalharam, um ramo em Pernambuco e outro na Bahia. Sua familia pertence aos Magalhães que, depois de passarem por Correntina, na Bahia, se espalharam por Posse, Formosa, Planaltina, Cavalcante, Arraias, Taguatinga, Paranã, estas últimas, no hoje Estado do Tocantins. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Idealista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos biográficos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO MARINS (FERRARI), de Vila da Prata, Botucatu, São Paulo, 23.11.1922, escreveu, entre outros, “EXPEDIÇÃO AOS MARTÍRIOS” (1952), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter feito viagens de estudos ao interior de Goiás, acompanhando o Rio Araguaia. Organizou uma expedição com a finalidade de percorrer o Estado de Goiás e descer o Rio Araguaia, outrora conhecido como Paraupava. Alcançou a Ilha dos Martírios, no Rio Araguaia, na região de Xambioá, estando entre as Cachoeiras de São Miguel e Santa Isabel. Essa ilha de inscrições primitivas tinha sido descoberta em 1673 pela bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva, pai do Anhanguera e também pela bandeira de Manuel de Campos Bicudo. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, na Escola Normal Cardoso de Almeida, deslocou-se para São Paulo, Capital, formando-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito de São Paulo, em 1946, quando tinha 24 anos de idade. Nos anos seguintes, empreendeu viagem aos sertões do Brasil, quando se dirigiu ao Rio Araguaia. Escreveu dezenas de livros, especialmente literatura infantil, destacando-se “TERRITÓRIO DE BRAVOS”. Em 1966, tomou posse na Academia Paulista de Letras, Cadeira 33. Recebeu prêmios da Academia Brasileira de Letras e da União Brasileira de Escritores, bem como da Prefeitura de São Paulo, com o livro “CLARÃO NA SERRA”. Dirigiu a revista “ARCÁDIA” e colaborou nos jornais “O MALHO” e “FOLHA DA MANHÓ. Foi Presidente da Câmara Brasileira do Livro. Seus textos infantís foram traduzidos para o Inglês, Espanhol e Húngaro. É mencionado em diversos livros, dentre outros, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.


FRANCISCO MARTINS BENVINDO, Goiano, da Capital, l949, dentre outros, escreveu, 'UMA PROPOSTA PARA O NORDESTE GOIANO', sem dados biográficos no livro. Economista, Professor. Projetista, Consultor de Empresas. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Intelectual, Memorialista, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Economia, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO MARTINS DE ARAÚJO, Goiano, de Goiás Velho, 20.07.l907, escreveu, entre outros, “EM DEFESA DA LÍNGUA VERNÁCULA”, “MIGALHAS DE LINGUAGEM: EMPREGO DO GERÚNDIO”, “QUESTIÚNCULAS DE PORTUGUÊS”, este, com notas de orelha do Monsenhor Primo Neves da Mota Vieira. Filho de Luiz Martins de Araújo e Amélia Fleury de Araújo. Cursou o primário e o secundário em Goiás Velho. Lecionou Português na Escola Normal de Itaberaí. Foi Juiz Municipal e Juiz de Direito. Corregedor Geral da Justiça Goiana. Desembargador. Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e do Tribunal Regional Eleitoral. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás. Mudou-se para Brasília em 1978. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Gramático, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), além de várias instituições sociais culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia. Em várias ocasiões foi candidato a uma vaga na Academia Goiana de Letras, mas não conseguiu se eleger. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros de estudos jurídicos e gramaticais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Brasília, no dia 27.05.1999.

FRANCISCO MENDONÇA (FRANCISCO LEOPOLDO CARVALHO DE MENDONÇA), de Paraisópolis, Minas Gerais, 06.05.1928, escreveu, entre outros, “AMANHÃ SERÁ OUTRA VIDA”(Mauritânia: a odisséia de um brasileiro), “OPERAÇÃO LAGUNA”(Os brasileiros na guerra do Iraque), “O CIGEMIGA”(Contos), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.

Filho de Walfrido Machado de Mendonça e de Maria de Lourdes Carvalho de Mendonça. Após os estudos primários em sua terra natal, fez os cursos Ginasial e Científico em Juiz de Fora, Minas Gerais. Em 1950, no Rio de Janeiro, formou-se Engenheiro Químico, pela Escola Nacional de Química, da Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Em 1957, concluiu o curso de Pós-Graduação, em Engenharia de Saneamento, na Faculdade de Higiene e Saúde Pública, da Universidade de São Paulo. Nos Estados Unidos, em 1963, terminou o Curso de Atualização e Estágio, na Escola de Saúde Pública de Carolina do Norte e na Organização de Consultores de Engenharia, em Chicago.

Em 1967, fez o curso da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG). Iniciou sua vida profissional, como funcionário do antigo Serviço Especial de Saúde Pública(SESP), hoje Fundação Nacional de Saúde(FUNASA), onde atuou por 25 anos. Trabalhou em quase todos os estados brasileiros. Vinculou-se à Firma MENDES JÚNIOR, indo trabalhar na Mauritânia e no Iraque.

Professor da Universidade do Tocantins(UNITINS), entre 1995 e 1999. Mudou-se para Palmas em janeiro de 1993. Foi Consultor Técnico do Governo do Tocantins. Tornou-se proprietário da Firma SAENGE (SANEAMENTO E ENGENHARIA LTDA), em Palmas.

Ganhou diversos prêmios literários, entre os quais, “Prêmio Cidade de Belo Horizonte” e Concurso de Contos, do SESI.

Eleito, tomou posse na Cadeira 36, da Academia Tocantinense de Letras, tendo como Patrono o jornalista Fabrício César Freire. Sua posse se deu no dia 11.10.2002, na cidade de Palmas, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Já viúvo, casou-se com a escritora Isabel Dias Neves(Belinha), hoje(2004) Presidente da Academia Tocantinense de Letras, de quem se separou, algum tempo depois.

Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO MIGUEL DE MOURA, de Jenipapeiro, Picos, Piauí, 16.06.1933, escreveu, entre outros, “MOURA LIMA: DO ROMANCE AO CONTO-UMA TRAVESSIA FECUNDA PELOS SERTÕES DE GOIÁS E TOCANTINS”(2002). Conforme alguns, teria nascido em Francisco Santos, região de Picos. Após os estudos primários em sua terra natal, com os seus próprios pais, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Freqüentou o Ginásio Estadual Picoense e a Escola Técnica de Comércio de Picos. Formou-se em Letras, pela Faculdade Católica de Filosofia do Piauí, em Teresina. Pós-Graduado em Crítica de Arte, pela Universidade Federal da Bahia, em Salvador. Extensão universitária em Teoria do Romance. Aposentou-se como bancário, vinculado ao Banco do Brasil, tendo trabalhado em Picos, na Bahia, no Rio de Janeiro e em Teresina. Lecionou Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Gramático, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Foi Coordenador de Literatura e Editoração da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, no Piauí. Entre 1977 e 1984, foi Editor da Revista “CIRANDINHA”. Foi Presidente da União Brasileira de Escritores do Piauí. Publicou também “AREIAS”(POESIAS-1966), “PEDRA EM SOBRESSALTO”(POEIAS-1974), “BAR CARNAÚBA”(POESIAS-1983), “QUINTETO EM MI(M)”(POESIAS-1986), “SONETOS DA PAIXÃO”(POESIAS-1988), “POEMAS OU/TONAIS”(POESIAS-1991), “POESIA IN COMPLETA”(1997), “OS ESTIGMAS”(ROMANCE-1984), “LAÇOS DO PODER”(ROMANCE-1991), “TERNURA”(ROMANCE-1993), “EU E MEU AMIGO CHARLES BROWN”(CONTO-1986), “POR QUE PETRÔNIO NÃO GANHOU O CÉU”(CONTO-1999), “LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO EM O. G. REGO DE CARVALHO”(ENSAIO-1972), “E A VIDA SE FEZ CRÔNICA”(1996), “POEMAS TRADUZIDOS”(1993), “PIAUÍ-TERRA, HISTÓRIA E LITERATURA”(ANTOLOGIA-1980), “UNIVERSO DAS ÁGUAS”(POESIAS-1979), “A POESIA SOCIAL DE CASTRO ALVES”(1979), VIR@GENS(POESIAS, 2001), etc. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Piauiense de Letras, Círculo Literário Piauiense, Conselho Estadual de Cultura, etc. Focalizado em diferentes antologias, dentre outras, “CRÔNICAS DE SEMPRE”, de Adrião Neto e “A POESIA PIAUIENSE NO SÉCULO XX”, de Assis Brasil. Apesar de sua importância, não é dignamente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FRANCISCO MOREIRA DE OLIVEIRA, de Juazeiro do Norte, Ceará, 15.06.1935, escreveu, entre outros, “A EXTRAORDINÁRIA CORAGEM DE PEDRO SEBASTO”(2009), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Foi registrado em Lavras da Mangabeira, Ceará. Filho de Pedro José de Oliveira e Maria Moreira de Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1957, com 22 anos de idade, casou-se com Cícera Lopes de Oliveira, com quem tem oito filhos: Cícero Dante(escritor e editor), Cícero Emerson(médico veterinário), Pedro Maurrer(professor), Robert Burns(Engenheiro mecânico), David Turgot (Advogado, agrônomo e funcionário público federal), Cesare Becaria(Advogado e oficial do exército), Romana Halsea(Advogada) e Karísya Petronília(Fonoaudióloga). Escritor, poeta, pensador, advogado, economista, contador e professor Dr. Francisco Moreira de Oliveira é inusitadamente juazeirense duas vezes: Pelo fato de ter nascido em Juazeiro e pelo fato da Câmara Municipal ter-lhe concedido o título honorífico de cidadão juazeirense em reconhecimento às décadas de serviços prestados ao povo da mais nordestina das cidades. Tendo iniciado a vida profissional aos onze anos de idade como vendedor lojista mirim, aos quinze já era gerente e ao longo de exemplar existência, além do curso de advocacia, o escritor colocou na vastíssima bagagem cultural os cursos superiores de economia, contabilidade e vários outros cursos adicionais. Dentre os inúmeros serviços prestados à sua amada Juazeiro do Norte, destacou-se como: Diretor Operacional e Chefe da Divisão Comercial e Administrativa da CAGECE-Cia de Água e Esgoto do Ceará; Presidente Interino e Secretário da Associação Comercial de Juazeiro; Presidente (2 vezes)do Treze Atlético Juazeirense; Tesoureiro(2 vezes) da OAB Sub-Secção de Juazeiro; Membro do ICVC(Instituto Cultural Vale do Cariri) cadeira 14; Professor da Secretaria de Educação do Estado do Ceará; Membro fundador da Câmara Júnior de Juazeiro; Ex-membro da Loja Maçônica Cavalheiros Espartanos;Tesoureiro da APAE; Conselheiro do Juizado Menor; idealizador, promotor e iniciador do Serviço de Proteção ao Romeiro. Na seara literária escreveu crônicas, pensamentos, artigos e obras poéticas publicadas em vários jornais nordestinos. Dentre os livros escritos destaca-se a própria autobiografia a ser editada em 2011. No campo jornalístico fundou o jornal Lembrador Comunitário do ICVC. Dotado de invejável potencial criativo somado à rara verve nordestina, Francisco Moreira abrilhanta com pessoal magnificência a plêiade bibliográfica dos escritores, poetas e pensadores nordestinos. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO OLIMPIO DE ANDRADE(CHICO POETA), de Cajazeiras, Paraíba, 16.03.1944, escreveu, entre outros, “AMOR DE MÃE”, “SOFRIMENTO DE TANCREDO”, “VIDA DE CAMINHONEIRO”(VERSOS), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados, este, com prefácio de Zacarias Martins e capa de Carmelo Di Múcio. Filho de José Olimpio de Andrade e Rosa Antonia de Jesus. Casou-se com Olindina Pereira Martins Andrade, com quem tem vários filhos. Depois de perambular por várias cidades brasileiras, passou a residir em Aliança do Norte, Goiás, hoje Tocantins, desenvolvendo alí suas atividades profissionais e literárias. Seu dia-a-dia é de trabalho no famoso Posto Aliança, na cidade do mesmo nome, às margens da Rodovia Belém-Brasília. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO OLYMPIO DE PAIVA, de Tupaciguara, Minas Gerais, l896, escreveu, entre outros, 'TRANSIÇÕES E CRÔNICAS', sem dados biográficos no livro. Estudou em Santa Cruz de Goiás, onde viveu e trabalhou em múltiplas atividades. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultual, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Màrio Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, bem como em SANTA CRUZ DE GOIÁS-SINÓPSE HISTÓRICA, de Joaquim Rodrigues Alves. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO OTAVIANO(F. O. de Almeida Rosa), Carioca, do Rio de Janeiro, 26.06.1826, escreveu, entre outros, OS CANTOS DE SELMA(Poesias-1872), TRADUÇÕES E POESIAS(1881), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho do Dr. Otaviano Maria da Rosa, médico, e de Joana Maria da Rosa. Após os estudos primários em sua terra natal, no Colégio do Professor Manuel Maria Cabral, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo em 1841, com 15 anos de idade, formando-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1845, com 19 anos. Regressou ao Rio, onde passou a exercer a advocacia e o jornalismo. Trabalhou nos jornais SENTINELA DA MONARQUIA, GAZETA OFICIAL DO IMPÉRIO DO BRASIL (1846-48), da qual se tornou diretor em 1847. Esteve também no Jornal do Commercio (1851-54) e Correio Mercantil. Foi eleito secretário do Instituto da Ordem dos Advogados, cargo que exerceu por nove anos. Deputado Geral, em 1852 e Senador, em 1867. Participara da elaboração do Tratado da Tríplice Aliança, em 1865. Foi um dos elaboradores da Lei do Ventre Livre, em 1871. Já Por ocasião da Guerra do Paraguai, foi enviado ao Uruguai e à Argentina, substituindo o Conselheiro Paranhos na Missão do Rio da Prata. A ele coube negociar e assinar, em Buenos Aires, em 10.05.1865, o Tratado da Tríplice Aliança, entre o Brasil, a Argentina e o Uruguai, contra Solano Lopez, do Paraguai. Recebeu o título do Conselho do Imperador e do Conselho Diretor da Instrução Pública. Advogado, jornalista, político, diplomata e poeta. Fez traduções de Horácio, Catulo, Byron, Shakespeare, Shelley, Victor Hugo, Goethe, dentre outros. Faleceu no Rio de Janeiro, em 28.06.1884, com 59 anos de idade. Patrono da Cadeira 13, da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Visconde de Taunay. Sua Cadeira 13 na Academia tem como Patrono(ele mesmo Francisco Otaviano), Fundador Visconde de Taunay, sendo também ocupada por Francisco de Castro, Martins Junior, Sousa Bandeira, Helio Lobo, Augusto Meyer, Francisco de Assis Barbosa e Sergio Paulo Rouanet. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANCISCO PERNA FILHO(CHICO PERNA), de Miracema do Norte, Goiás, hoje Tocantins, 24.11.1963, escreveu, entre outros, “REFEIÇÃO” (POEMAS), sem dados biográficos completos no livro, com prefácio de Goiamérico Felício Carneiro dos Santos e notas de orelha de Luiz Serenini Prado. Filho de Francisco Perna e Adalgisa Perna. Casou-se com Rosana Carneiro Tavares, com quem tem os filhos João Pedro e Maria Júlia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outras regiões do país. Já em Goiânia, tornou-se Mestre em Estudos Literários, pela Universidade Federal de Goiás(UFG). Com o passar do tempo, fez-se Professor das Faculdades Cambury, lecionando nos Cursos de Publicidade e Propaganda, bem como em Administração em Comércio Exterior. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultual, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Poeta, Professor. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO PIMENTA NETO, Mineiro, de São Tomás de Aquino, 21.03.l900, escreveu, entre outros, 'TIO ÔMEGA' (ROMANCE-1968), sem dados biográficos no livro. Um dos fundadores da Rádio Clube de Goiânia e da Rádio Brasil Central de Goiás. Filho de Luiz Pimenta Pádua e Otília Amaral Pimenta. Jornalista Profissional, Radialista. Foi funcionário do Departamento de Imprensa e Propaganda do Governo Federal, lotado em Goiás. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pesquisador, Articulista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e na IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José‚ Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Faleceu em Goiânia, no dia 23.11.1979. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO PINTO CABRAL, de Rio de Janeiro, Rj, 20.01.1920, escreveu, entre outros, UM BATALHÃO DA FEB NO MONTE CASTELO(1987), PLÁCIDO DE CASTRO E O ACRE BRASILEIRO(1987), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em HISTÓRIA. Mudou-se para Brasília. Foi veterano da Força Expedicionária Brasileira, na Segunda Guerra Mundial. Chefe de Serviço na Petrobrás. Professor da Universidade de Brasília(UNB). É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FRANCISCO PLÍNIO BARROSO GOMES, Goiano, da Capital, 1940, escreveu, entre outros, 'BIODIGESTOR', sem referências biográficas no livro, junto com Alfredo Ribeiro da Costa e Nazareno Ferreira da Silva. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Professor Universitário. Engenheiro. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO PRADA CARRERA(DOM), de Priaranza, Espanha, 27.07.l893, escreveu, entre outros, 'LUZ SOBRE MUQUÉM'( Memória da Prelazia de São José do Alto Tocantins), “MIGALHAS”( Dados sobre a Prelazia de São José do Alto Tocantins), 'NAS PEGADAS DO PAI BOSCO', “REMINISCÊNCIAS DE UM BISPO MISSIONÁRIO”, , 'DOM EMANOEL GOMES DE OLIVEIRA', este, com prefácio de Primo Neves da Mota Vieira. Filho de Tirso Prada e Cristina Carrera. Após os estudos primários em Valmaseda, Espanha, fez Filosofia e Teologia, nas cidades de Segóvia e Beire. Em 1917, foi ordenado Sacerdote em Santo Domingo de La Calzada, Espanha. Em 1919, veio para o Brasil, tornando-se Pregador de Missões, até 1931. Superior e Pároco até 1936. Vice-Provincial até 1938. Foi Administrador Apostólico da Prelazia de São José do Alto Tocantins, até 1946, quando se tornou Bispo Prelado até 1957. A Prelazia do Alto Tocantins abrangia uma extensão de mil quilômetros, desde a sua nascente até a Cachoeira do Lajeado. Mas a Prelazia de São José do Alto Tocantins correspondia à região de Niquelândia até Peixe. Manteve coluna permanente no jornal “VOZ DE TOCANTINS”. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Historiador. Intelectual, Orador, Poeta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administador, Educador, Ficcionista. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL, além de outras entidades nacionais e internacionais, entre as quais, Congregação Claretiana. BISPO DIOCESANO DE URUAÇU, GOIÁS, entre 1957 e 1976. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro MEMBROS DA CNBB, de Dom Luciano Mendes de Almeida, além de HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE URUAÇU, de Cristóvam Francisco de Ávila. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRANCISCO REINALDO AMORIM DE BARROS, de São Paulo, Capital, 1934, escreveu, entre outros, ABC DE ALAGOAS-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE ALAGOAS(Brasília, Senado Federal, 2005- 2 Volumes), com nota de abertura do Senador Renan Calheiros, observações do Senador José Sarney, Prólogo de Braulio Leite Junior, sem dados biográficos completos em seu próprio livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais alagoanos, residentes em São Paulo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Passou a infância em Alagoas, mudando-se depois para o Rio de Janeiro. Formou-se na primeira turma da Fundação Getúlio Vargas, no Rio. Trabalhou com Adalgisa Nery (poetisa e jornalista). Com o golpe militar de 1964, refugiou-se nos Estados Unidos. Lá estudou Ciências Políticas. Quando voltou para o Rio de Janeiro, foi ensinar na Fundação Getúlio Vargas. Depois, trabalhou com políticos. Criou o PSD - juntamente com José Sarney. Foi para o Senado, onde trabalhou durante anos a fio com o saudoso senador Amaral Peixoto. Tornou-se Professor de Ciências Políticas da Fundação Getúlio Vargas. Com a aposentadoria, dedicou-se ao seu Dicionário de Alagoas, publicado em 2005, quando o autor já contava com 71 anos de idade. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

FRANCISCO VICTOR RODRIGUES(I), de Catalão, Goiás, 1828, escreveu, entre outros, “DESCRIÇÃO DO MUNICÍPIO DE CATALÃO-COMARCA DO RIO PARANAHYBA”(1881), sem dados biográficos no texto, existente apenas na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Era também conhecido como “CHICO MANCO”. Após os estudos primários em sua terra natal, nela continuou e tornou-se farmacêutico, depois de ter feito curso prático de farmácia. Casou-se com Felicidade da Silveira Rodrigues, com quem teve diversos filhos. Com 30 anos de idade, em 1858, fundou uma “botica”(farmácia), em função da qual sempre viveu. Ocupou diversos cargos públicos, entre os quais, Presidente da Câmara Municipal de Catalão. Era pai de Gastão de Deus Victor Rodrigues(1883), Josias Victor Rodrigues e de Alceu Victor Rodrigues(1866). Verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO VICTOR RODRIGUES(II), de Catalão, Goiás, 24.08.l906, escreveu, entre outros, 'EDUCAÇAO MÉDICA NOS ESTADOS UNIDOS', sem dados biográficos no livro. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Professor de Ginecologia da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Médico Ginecologista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Enfocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, da Sociedade Médica Brasileira, do Instituto Brasileiro de Medicina, além de outras instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Ginecologia, de que foi Presidente. Um dos Patronos na Academia Catalana de Letras. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ADMINISTRAÇÃO E MEDICINA, de Benedicto Silva. Filho de tradicional família de Catalão, no interior goiano, umbilicalmente vinculado aos nomes de Gastão de Deus Victor Rodrigues, Alceu Victor Rodrigues e Dirceu Adjuto Victor Rodrigues. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FRANCISCO XAVIER DE ALMEIDA JÚNIOR(ver XAVIER DE ALMEIDA).

FRANCISQUINHA LARANJEIRA CARVALHO, de Xambioá, Goiás, hoje Tocantins, 06.12.1959, escreveu, entre outros, “O PROCESSO COLONIZADOR ATRAVÉS DO PRESÍDIO MILITAR DE SANTA MARIA DO ARAGUAIA”(ARAGUACEMA), FRONTEIRAS E CONQUISTAS PELO ARAGUAIA-SECULO XIX(2006), NAS AGUAS DO ARAGUAIA: A NAVEGAÇÃO E A HIBRIDEZ CULTURAL(2008), TAGUARUÇU(2010), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filha de Aniceto Carlos Laranjeira e Adelita Carvalho Laranjeira. Após os estudos primários em sua terra adotiva, concluiu o curso ginasial no Colégio Estadual de Araguacema, antiga Santa Maria do Araguaia, para onde havia se mudado com a família. Na mesma instituição, terminou o curso Técnico em Magistério, formando-se professora. Mudou-se para Porto Nacional, onde em 1994, concluiu o curso de Licenciatura Plena em História, no Centro Universitário, vinculado à UNITINS. Já em Palmas, em 1998, terminou o curso de Pós-Graduação em História Regional do Tocantins, no Centro Universitário da UNITINS, defendendo a tese que ensejou o seu livro, sob a orientação da Professora Têmis Gomes Parente. Mestrado em Historia Cultural. Coordenadora do Colégio Estadual Padre Luso, de Porto Nacional. Professora do Colégio Estadual de Araguacema e do Colégio Estadual de Paraíso. Chefe do Sistema Estadual de Bibliotecas Regionais(SEBIR). Vice-Diretora do Colégio Estadual Santa Rita de Cássia, em Palmas. Secretaria do Conselho Estadual de Cultura do Tocantins, sob a Presidência de José Gomes Sobrinho. Atualmente(2000), é orientadora e pesquisadora do PATRIMÔNIO HISTÓRICO, na Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Participante de vários Encontros, Seminários e Congressos, entre os quais, “ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE HISTÓRIA”, no Rio de Janeiro. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Seu artigo OS CAMINHOS DO SERTÃO foi publicado pela REVISTA DA UNB(2010). Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br. No dia 16.09.2010, com 51 anos de idade, no Conselho Regional de Medicina de Palmas, tomou posse como Titular da Academia Palmense de Letras.

FRANCO MONTORO(ANDRÉ), de São Paulo, Sp, 14.07.1916, escreveu, entre outros, PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DO MÉTODO NO DIREITO(1942), INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO(1968), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Licenciou-se em Filosofia e Pedagogia. Doutorado em Filosofia. Advogado, Professor Universitário. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Deputado Federal. Foi Ministro do Trabalho e Previdência Social. Governador de São Paulo. Senador da República. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FRANKLIN DÓRIA(F. Américo de Menezes D., Barão de Loreto), da Ilha dos Frades, Itaparica, Bahia, 12.07.1836, escreveu, entre outros, ENLEVOS(Poesias-1859), ESTUDO SOBRE LUIS JOSÉ JUNQUEIRA FREIRE(1869), CANTICO COMEMORATIVO DA GUERRA DO PARAGUAI(Poesia-1870), EVANGELINA(Poema-1874), DOIS DISCURSOS(1884), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Inácio de Menezes Dória e de Águeda Clementina de Menezes Dória. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1859, com 23 anos de idade, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito do Recife, tendo como colegas Aristides Lobo, Gusmão Lobo e Joaquim Medeiros e Albuquerque. No mesmo ano de sua formatura, aos 23 anos, publicou Enlevos, seu único volume de poesia. Dedicou-se, então, à advocacia e à política. Como advogado, foi Defensor de Pontes Visgueiro, autor de famoso crime no Maranhão. Exerceu as funções de promotor, delegado e juiz. Em 1863, foi eleito deputado provincial na Bahia. Em 1864, nomeado governador do Piauí. Em 1866, governador do Maranhão, e em 1880, governador de Pernambuco. Em 1872, foi eleito para a Câmara Federal, sendo reeleito, em mandatos alternados, até 1885. Ocupou a presidência da Câmara. Foi Ministro da Guerra no gabinete Saraiva (1881), quando, entre outras iniciativas, fundou a Biblioteca do Exército, que perdura até hoje. Ministro do Império no último gabinete da Monarquia, do Visconde de Ouro Preto (1889). Conselheiro do Império. Recebeu o título de Barão de Loreto em 1888. Ligado à Família Imperial, acompanhou-a no exílio. De volta ao Brasil, dedicou-se à advocacia e à literatura. Foi professor de literatura por concurso no Colégio Pedro II, com a tese DA POESIA – CARACTERES ESSENCIAIS, DIFERENÇA DA PROSA- QUALIDADE DA POESIA. Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Faleceu no Rio de Janeiro, em 28.10.1906. Fundador da Cadeira 25. Foi eleito pelos trinta membros que compareceram à sessão de instalação da Academia, em 28.01.1897, para completar o quadro da Academia, em número de 40. Franklin Dória é o fundador da Cadeira nº. 25, que tem como patrono o poeta Junqueira Freire, de quem foi grande amigo. Sua Cadeira 25 na Academia tem como Patrono Junqueira Freire, Fundador(ele mesmo Franklin Dória), sendo também ocupada por Artur Orlando da Silva, Ataulfo de Paiva, José Lins do Rego, Afonso Arinos de Melo Franco e Alberto Venâncio Filho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANKLIN LINS DE ALBUQUERQUE, de Pau dos Ferros, Rio Grande do Norte, 1881. Filho de Manoel Lins de Albuquerque. Com 12 anos de idade, em 1893, mudou-se, juntamente com seus pais para Santo Sé, na Bahia. Com o passar do tempo, transferiu-se para Pilão Arcado, na Bahia, às margens do Rio São Francisco. Tornou-se Fazendeiro, Barqueiro e Coronel da Guarda Nacional. Foi grande produtor de Algodão. Casou-se com Sofia Mascarenhas de Albuquerque, com quem teve vários filhos. Um de seus filhos, Teódulo Lins de Albuquerque, nascido em 16.06.1914, tornou-se Médico e Deputado Federal. Faleceu no Rio de Janeiro, em 15.08.1979. Outro filho, Franklin Lins de Albuquerque Júnior, tornou-se Tabelião de Cartório. Um outro filho, Wilson Lins de Albuquerque, tornou-se Escritor, tendo publicado, entre outros: MILITÃO-SEM REMORSO, OS CABRAS DO CORONEL, REMANSO DA VALENTIA, O MÉDIO SÃO FRANCISCO-UMA SOCIEDADE DE PASTORES E GUERREIROS, etc. Em março de 1926, vinculado ao DESTACAMENTO DO GENERAL MARIANTE(Álvaro Guilherme Mariante), passou a comandar, 650 homens para combater a Coluna Prestes(chamada pelo povo de OS REVOLTOSOS) pelos sertões do Brasil, especialmente, Alagoas, Ceará, Pernambuco, Piaui, Bahia e Minas Gerais, o que ocorreu, até outubro de 1926, quando a Coluna penetrou no Mato Grosso e alcançou a Bolívia. Na década de 1930, estivera preso no Quartel da Guarda Civil de Salvador, ao lado de Horário de Matos(Chefe de Lençóis), Abílio Wolney(Chefe de Dianópolis), João Duque(Chefe de Carinhanha), Marcionílio de Souza(Chefe de Maracás) e Cirilo Veado(Chefe da Barra). Tão importante era o Coronel Franklin de Albuquerque que, quando o futuro Governador da Bahia, Antonio Balbino comprou o jornal DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA BAHIA, em 1939, seu avalista foi o Coronel. Na Fazenda do Coronel Albuquerque, onde passou 3 meses(Setembro, Outubro e Novembro), faleceu Militão Rodrigues Coelho, de desgosto, sem comer e sem conversar, recluso num quarto, apenas fumando e tomando Café, no dia 8.12.1919, com 60 anos de idade(Horácio de Matos, tinha 37 anos), dia da Padroeira de Barra do Mendes, Nossa Senhora da Conceição, sendo sepultado no cemitério local, hoje coberto pelas águas barrentas da barragem de Sobradinho. Militão, como se sabe, perdeu a luta contra Horácio de Matos, em Barra do Mendes e, decepcionado, tinha pedido refúgio na fazenda do Coronel Albuquerque, em Pilão Arcado, juntamente com sua família. Após a morte do velho caudílho, seus familiares retornaram para Barra do Mendes, onde até hoje(2004) vivem seus parentes, aderentes e amigos, estando sepultado no Cemitério de Barra do Mendes, no MAUSOLÉU DA FAMÍLIA, os restos mortais de seu filho mais ilustre Nestor Rodrigues Coelho(Barra do Mendes, 20.05.1892) que fora Deputado Estadual(1946) pela Bahia e que falecera em 26.12.1953, depois de ter sido Vereador e Prefeito de Brotas de Macaúbas. Quanto ao Coronel Franklin Lins de Albuquerque, foi proprietário do jornal O IMPARCIAL. Dos velhos documentos de meu falecido pai, consta o seguinte recibo: 'O IMPARCIAL propriedade de FRANKLIN LINS DE ALBUQUERQUE, Caixa Postal, 211, Redacção, Officinas e Gerencia, Rua Ruy Barbosa, 3, Bahia. Recebi do Sr. Adão Francisco Martins, a importancia de oitenta cruzeiros, pela assinatura de 12 mezes, a começar em 23.02.1943 e a terminar em 23.02.1944. Bahia, 23.02.1943, assina, Franklin Lins de Albuquerque-Proprietário. Representante do jornal Benvenuto Ribeiro'. O Coronel Franklin faleceu em Pilão Arcado, na Bahia, no dia 27.05.1944, com 63 anos de idade, sendo sepultado no Cemitério local, hoje coberto pelas águas barrentas do Lago da Usina Hidrelétrica de Sobradinho. Apesar de sua importância, não é mencionado em BAIANOS ILUSTRES, de Antonio Loureiro de Souza ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO (2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FRANKLIN TÁVORA(João F. da Silveira T.), de Baturité, Ceará, 13.01.1842, escreveu, entre outros, A TRINDADE MALDITA(Contos-1861), UM MISTERIO DE FAMILIA(Drama-1861), OS INDIOS DO JAGUARIBE(Romance-1862), A CASA DE PALHA(Romance-1866), TRES LAGRIMAS(Drama-1870), LENDAS E TRADIÇÕES DO NORTE(1871), SACRIFICIO(Romance-1879), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Camilo Henrique da Silveira Távora e de Maria de Santana da Silveira. Cedo mudou-se para Fortaleza, onde fez os primeiros estudos. Em 1854, com 12 anos de idade, transferiu-se com os pais para Goiana, em Pernambuco, onde fez o curso preparatório completado no Recife. Matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, em 1859, formando-se em 1863, quando tinha 21 anos de idade. Durante algum tempo, em 1873, esteve em Belém, no Pará, onde foi Secretário de Governo. Voltou ao Recife, onde ficou até 1874, tendo sido Funcionário Publico, Deputado Provincial e Advogado. Em 1874, com 32 anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde viveu como funcionário da Secretaria do Império. Foi jornalista ativo, redigindo A CONSCIÊNCIA LIVRE (1869-1870) e A VERDADE (1872-73). No Rio de Janeiro, fundou e dirigiu com Nicolau Midosi a REVISTA BRASILEIRA (2A FASE), de que saíram dez volumes de 1879 a 1881. Usou também os Pseudônimos: Semprônio e Farisvest. Fundou a Associação dos Homens de Letras e foi sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Advogado, jornalista, político, romancista, teatrólogo. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18 de agosto de 1888. Patrono da Cadeira n. 14, por escolha do fundador Clóvis Beviláqua. Sua Cadeira 14 na Academia tem como Patrono(ele mesmo Franklin Távora), Fundador Clovis Bevilaqua, sendo também ocupada por Antonio Carneiro Leão, Fernando de Azevedo e Miguel Reale. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FRANZ RULLI COSTA, de Monte Alto, São Paulo, 21.01.1944, escreveu, entre outros, VÔO DE ARUANÃ(1989), PORTO SURUBIM(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1965. Formou-se em Medicina. Médico Sanitarista do Ministério da Saúde e da Fundação Nacional de Saúde. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FREDERICO DRUMMOND OZANAN, de Ponte Nova, Minas Gerais, 22.06.1948, escreveu, entre outros, ANJO VINGADOR(1983), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Ciências Sociais. Mudou-se para Brasília em 1991. Jornalista. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Universidade Holística Internacional de Brasília. Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FREDERICO FERREIRA LEMOS, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 03.07.1861, fundador, entre outros, do jornal FOLHA DO NORTE(1891). Filho do Coronel Matias Ferreira Lemos e de Cândida Rodrigues de Oliveira. Seu irmão, Dr. Luiz Ferreira Lemos foi o primeiro médico de Porto Nacional. Como um dos comerciantes mais poderosos de Porto Nacional, financiou a compra da tipografia em Paris, embora alguns autores digam que ela foi comprada em Nova Iorque. Como Coronel rico controlava também o periódico. Possuidor de muitos botes, entre os quais, Alcântara, Mineiro, Intendente, Bemquerer, Onça e Passarinho, que faziam o intercâmbio, via Rio Tocantins, com Belém levando couros e trazendo diferentes mercadorias. Era também proprietário de imóveis em Porto Nacional. Em 1910, com 49 anos de idade, por exemplo, chegou a possuir 27 das 251 casas existentes em Porto. Detentor da patente de Coronel, Frederico foi designado delegado literário, em substituição a Batista de Araújo, por ato governamental de 09.11.1891 e no dia 29.11.1891, assumiu o cargo de Presidente da Intendência de Porto Nacional. Casou-se com Joaninha Lemos(Joana Ayres Lemos) que já tinha sido casada com Benedito Borges Júnior. Foi Intendente de Porto Nacional entre 1903 e 1906. Como Intendente ou Prefeito, criou o Código de Posturas Municipais, bem como a Força Policial do Município. Em 1923, com 62 anos de idade, lançou o primeiro barco não movido a braços humanos(barco a vapor), chamado LANCHA MERCÊS que desceu as águas do Rio Tocantins do porto de Peixe até Belém do Pará, pilotado por Rafael Fernandes Belles. Assim, Frederico Ferreira Lemos foi também proprietário dos barcos TAMANDARÉ, ROUXINOL, PERSEVERANÇA e LIDADOR. Depois de 1928, os barcos a remo não mais foram usados no Rio Tocantins para as grandes viagens. Foi Vice-Presidente do Estado e Deputado Federal. Quando se elegeu Senador, não pode tomar posse, porque adoeceu em Belém do Pará quando tentava fazer a viagem para o Rio de Janeiro pela via costeira. Seu pai, Matias Ferreira Lemos faleceu em Porto Nacional, em 11.05.1881, com 69 anos. Seu irmão, Dr. Luiz Ferreira Lemos, faleceu em Belém do Pará, em 28.09.1874, com 35 anos. Mas, segundo alguns jornais da época, teria falecido em São Luiz do Maranhão, na casa do Dr. Augusto Roxo. Embora fossem irmãos, o Dr. Luiz era filho de Matias com Livéria de Oliveira Negre, enquanto Frederico era filho de Matias com Cândida Rodrigues. Referido em todos os livros que tratam da história política, econômica e social do Tocantins. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FREDERICO MEDEIROS, Goiano, de Goiás Velho, l9l8, entre outros, escreveu, 'DOIS DISCURSOS, UMA DEFINIÇÃO', sem dados biográficos no livro. Professor, Político, Juiz de Direito. Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Jurista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro N.º 92 da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Magistrados de Goiás(ASMEGO), além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Examinado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

FREDERICO NUNES DA SILVA, de Natividade, Goiás, hoje Tocantins, 06.07.1900, escreveu, entre outros, “PROFILAXIA DAS INFECÇÕES PARASITÁRIAS DO NORTE DE GOIÁS”(TESE DE DOUTORADO EM MEDICINA), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Benicio Nunes da Silva e Benvinda Nunes da Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, onde foi criado pelo irmão mais velho, depois de perder pai e mãe, mudou-se para Goiás Velho, ali concluindo o curso secundário. Com 27 anos de idade, em 1927, formou-se em Medicina, pela hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ). Depois de defender tese em 1928, viajou pelo interior do Brasil, como Médico do Serviço Nacional de Saúde, tendo ido medicar em Santana dos Brejos, na Bahia, tornando-se, com o passar do tempo, Prefeito Municipal de Santana dos Brejos, no triângulo baiano de Santa Maria da Vitória, Bom Jesus da Lapa e Correntina. Em Goiás, foi Secretário Municipal de Saúde. Durante muito tempo, exerceu a medicina em Porto Nacional e Natividade, ambas no hoje Estado do Tocantins. Após aposentar-se como Médico da Prefeitura do Rio de Janeiro, transferiu-se definitivamente para Goiânia, onde faleceu no dia 27.04.1989 e onde também foi sepultado. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 14, cujo Titular é Fidêncio Bogo. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FREIRE JÚNIOR(JOSÉ DOS SANTOS FREIRE JÚNIOR), de Goiânia, Goiás, 13.08.1955, escreveu, entre outros, “ATIVIDADE PARLAMENTAR-1991”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho do político José dos Santos Freire e de Lourdes de Castro Bahia Freire.

Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se em Economia pelo Centro de Ensino Universitário de Brasília(CEUB), em 1978. Deputado Federal pelo Estado do Tocantins, vinculado ao PMDB. Eleito Deputado Federal em 1989, tem conseguido sua reeleição ao longo do tempo.

Como Deputado Federal, já esteve em Missões Oficiais no Iraque, Peru, Cuba, Líbia, etc. Participante de diferentes comissões, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Congresso Nacional. Foi Vice-Presidente do Banco do Estado de Goiás(BEG), entre 1987 e 88.

Foi candidato a Governador do Tocantins, em 2002, pelo PMDB, quando foi eleito Marcelo Miranda, apoiado por Siqueira Campos.

Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Economistas. Presente na ESTANTE DO DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos políticos. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.

Na Academia Tocantinense de Letras é titular da Cadeira 26, cujo Patrono é João D`Abreu. Para esta Cadeira, não foi eleito, mas convidado pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Seu patrono-JOÃO D`ABREU- que também é o nome dado ao Prédio da Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins, em Palmas, era totalmente contrário à formação do Estado do Tocantins, eis que pregava o desenvolvimento do Norte de Goiás.

Quanto ao livro de José dos Santos Freire Júnior, encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

FREI BERNARDO CANSI(Firmino José Cansi), de São Jorge, Rio Grande do Sul, 03.07.1937, escreveu, entre outros, CELEBRANDO O NATAL(1970), EM VEZ DE ILHAS, CONTINENTES(1975), PARA VIVER BEM(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Teologia e Filosofia. Mudou-se para Brasília em 1970. Foi Pároco em Partenon, Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Vigário Paroquial em Brasília. Assessor Nacional de Catequese da CNBB. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras de Brasília. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FREI BETO(Carlos Alberto Libânio Cristo), de Belo Horizonte, Minas Gerais, 25.08.1944, escreveu, entre outros, CARTAS DA PRISÃO(1974), DAS CATACUMBAS(1976), O CANTO NA FOGUEIRA(1977), ORAÇÃO NA AÇÃO(1977), IGREJA, POVO QUE SE LIBERTA(1978), DIÁRIO DE PUEBLA(1979), NICARÁGUA LIVRE(1980), BATISMO DE SANGUE(1985), O DIA DE ÂNGELO(1987), LULA-BIOGRAFIA POLITICA DE UM OPERÁRIO(1989), FOME DE PÃO E DE BELEZA(1990), COTIDIANO & MISTÉRIO(1996), ENTRE TODOS OS HOMENS(1997), HOTEL BRASIL(1999), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Maria Stella Libânio Cristo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se religioso dominicano. Formou-se em Teologia, Jornalismo, Filosofia e Antropologia. Escreveu a biografia do Presidente Lula e depois se tornou o responsável pela Campanha do Presidente Lula, chamada FOME ZERO. Jornalista, Romancista, Ensaísta. Contista, Poeta, Cronista. Escreve diariamente para vários jornais brasileiros, entre os quais, O ESTADO DE SÃO PAULO, FOLHA DE SÃO PAULO, etc. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre outras, União Brasileira de Escritores de São Paulo. Recebeu o PREMIO JABUTI(1985), o JUCA PATO(1986), INTELECTUAL DO ANO(UBE-1986). Sua mãe escreveu o livro 300 ANOS DE COZINHA MINEIRA. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FREI JABOATÃO(FREI ANTONIO DE SANTA MARIA JABOATÃO), de Santo Amaro de Jaboatão, Pernambuco, 1695, escreveu, entre outros, “NOVO ORBE SERAFICO BRASILICO OU CRONICA DOS FRADES MENORES DA PROVINCIA DO BRASIL”(1761), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1717, com 22 anos de idade, entrou na ORDEM FRANCISCANA. Foi Guardião do Convento do Recife e também na Paraiba. Orador Sacro e Desenhista. Foi cronista da Província Seráfica. Faleceu na Bahia, em 07.07.1779, com 84 anos de idade. Seu trabalho foi divulgado pelo IHGB(Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro), no Rio de Janeiro, em 1861. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FREI LUIZ FLÁVIO CAPPIO, de Guaratinguetá, São Paulo, 04.10.1946, escreveu, entre outros, “ÁGUA VIVA-CATECISMO POPULAR”, “RIO SÃO FRANCISCO-NUMA CAMINHADA ENTRE A VIDA E A MORTE”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Luiz Cappio e Letícia Levis Cappio. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 19 anos de idade, em 1965, foi estudar no Seminário Francisco Frei Galvão, de Guaratinguetá, interior paulista. Em 1966, foi para Rodeio, Santa Catarina, onde fez noviciado. Em 1969, com 23 anos, foi estudar Filosofia e Teologia em Curitiba, no Paraná, concluindo em 1972, quando também fez Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas na Universidade Católica do Paraná. Em 1971, com 25 anos, foi ordenado sacerdote em Guaratinguetá e em 1973, com 27 anos, fez-se membro da Fraternidade Francisca de Pastoral Operaria na Arquidiocese de São Paulo. Em 16.10.1973, com 27 anos, foi nomeado pelo Papa João Paulo II, Bispo da Cidade da Barra, na Bahia. Fundou o Centro Educacional Menino Jesus. Fez a reforma total do Palácio Diocesano, da Catedral da Cidade da Barra, da Cúria Diocesana e das Escolas. Construiu o Centro de Formação em Barra, Xique-Xique e Ibotirama. Sobre ele, escreveu excelente matéria, a Professora Joana Camandaroba, em seu livro O ULTIMO CANTO DO CISNE(Salvador, EGBA, 2005). Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem Franciscana Menor(OFM). Apesar de sua importância, não é biografado no livro MEMBROS DA CNBB, de Dom Luciano Mendes de Almeida(São Paulo, Paulinas, 1984), não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FREI MANOEL PROCÓPIO DO CORAÇÃO DE MARIA, de Jaguaripe, Bahia, 1809. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Salvador, na Bahia, onde fez o Seminário Católico. Tornou-se Missionário Religioso Carmelita. Transferiu-se para Belém, no Pará. Por volta de 1849, com 40 anos de idade, foi nomeado pelo Presidente da Província do Grão-Pará Jerônimo Francisco Coelho para fundar uma povoação às margens do Rio Tocantins que servisse também para Colônia Militar. Só que o Frei Manoel Procópio errou a distância e ao invés de fundar o povoado na Provincia do Pará, terminou por fundá-la na região do Maranhão. Assim, no dia 16.07.1852, depois de ter viajado três meses rio acima, saindo de Belém, à margem direita do Rio Tocantins, o Frei Manoel Procópio, certo de que estava em terras da Província do Pará fundou o povoado a que deu o nome de Santa Teresa, por ser dela devoto. A imagem de Santa Teresa D´Àvila foi colocada na Capela por ele fundada e hoje(2005) se encontra na Igreja Matriz. Conforme Agostinho Noleto(O VELHO JABORANDY-2003), Edmilson Sanches(ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ-2003) e César Augusto Marques(DICIONÁRIO HISTÓRICO-GEOGRÁFICO DA PROVINCIA DO MARANHÃO-1870), o Frei Manoel Procópio se fez acompanhar das famílias de Juvenal Simões de Abreu, Zacarias Fernandes da Silva e um piquete de quatro soldados. Mais tarde, dez anos depois(1862), e por interferência do próprio Frei Procópio, a vila de Santa Teresa passou a ser Vila Nova de Imperatriz, homenageando a segunda Imperatriz do Brasil, Teresa Cristina Maria de Bourbon, casada com o Imperador Dom Pedro II. Quanto ao Frei Manoel Procópio, para evitar o massacre do índios, terminou levando a Tribo Timbira para a região de Barra do Corda, no sertão maranhense. Conforme Sanches, o Frei Procópio teria sido o primeiro proprietário da Fazenda Soledade, hoje no município de João Lisboa, interior do Maranhão. No dia 08.04.1869, o jornal O PAIZ(Pará) publicou: “Lá para as margens do Tocantins existe esta Vila e o seu estado mostra bem quanto está longe das vistas do governo. Sem templo para Matriz, sem Casa da Câmara, sem Cadeia e até sem professor público, é a Vila da Imperatriz uma pobre povoação, rica de elementos para ser uma grande cidade, que vegeta abandonada, inteiramente esquecida. Condoído de ver aquela pobre gente privada até do ensino de primeiras letras, abriu esse bom vigário, Padre Domingos Elias da Costa Morais, uma aula que desde outubro de 1867, tem sustentado gratuitamente”. Com a idade avançada e enfraquecido pela luta em favor dos índios, o Frei Manoel Procópio do Coração de Maria retornou ao Mosteiro dos Carmelitas em Salvador, onde faleceu em 1879, com 70 anos de idade. Sobre Imperatriz, escreveu o médico Júlio Paternostro, quando por lá passou em 1935: “Às 20 horas, paramos pela segunda vez nesse dia. Desembarquei em completa escuridão e percorri a cidade de Imperatriz. É uma aglomeração maranhense da margem direita do Tocantins com 340 habitações e 1.155 habitantes. Fiz uma visita à casa dos Frades. Somente um deles, italiano, estava na ocasião. Mostrou-me com a lamparina de óleo o trabalho que realizava: um minucioso mapa da região, principalmente das terras do Maranhão”. Apesar de sua importância, o Frei Manoel Procópio não é mencionado no livro BAIANOS ILUSTRES(1979), de Antonio Loureiro de Souza, no livro VIAGEM AO TOCANTINS(1945), de Júlio Paternostro ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

FREI MATEUS ROCHA(JOSÉ ROCHA), de Alvinópolis, Minas Gerais, 26.08.1923, escreveu, entre outros, TORMENTO DE DEUS(1970), PROJETO DE VIDA RADICAL(1976), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Teologia e Filosofia. Provinçal dos Dominicanos. Prior dos Conventos dos Dominicanos em São Paulo e Belo Horizonte. Mudou-se para Brasília em 1961. Foi Reitor da Universidade de Brasília(UNB) em 1962. Coordenador do Instituto de Teologia da UNB. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Faleceu em 23.01.1985. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FREI TAPIE(ver Marie Hilário Tapie).

FREITAS NOBRE(José de Freitas Nobre), de Fortaleza, Ceará, 24.03.1922, escreveu, entre outros, O CRIADOR DA POESIA POPULAR(1939), ANCHIETA-APÓSTOLO DO NOVO MUNDO(1967), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Jornalista, Professor. Ensaísta, Biógrafo, Poeta. Político, Deputado Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FREI BERTRAND OLÉRIS(Ver Bertrand).

FREI TIMOTHY RADCLIFFE, de Londres, Inglaterra, 1945, escreveu, entre outros, “JE VOUS APELLE AMIS”(EU VOS CHAMO AMIGOS), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins por ter escrito a história dos dominicanos, inclusive no norte de Goiás, hoje Tocantins, via Porto Nacional. Após os estudos primários em sua terra natal, onde era filho de família rica, dedicou-se à vida religiosa. Inscreveu-se na ORDEM DOS PREGADORES, também conhecida como Ordem dos Dominicanos, por ter sido fundada pelo espanhol Domingos de Gusmão, nascido em 1170. A ordem, no entanto, foi organizada em Toulouse, na França, em 1215. Quanto a Timothy Radcliffe, com o passar do tempo, tornou-se o Superior Geral da Ordem que comanda hoje milhares de religiosos espalhados pelo mundo. Tem sede no Convento de Santa Sabina, em Roma, na Itália. Lá o Superior da Ordem, frei Radcliffe foi entrevistado pela filha de Porto Nacional, irmã Nadir Rodrigues, Priora Geral da Congregação das Irmãs Dominicanas. O livro de Frei Timothy Radcliffe foi organizado pelo jornalista de Paris, na França, Guillaume Goubert, sendo também o resultado de entrevistas por ele concedidas, bem como artigos de jornais publicados ao longo do tempo sobre a Ordem dos Dominicanos. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FREYREISS(GEORGE WILHEM), de Frankfurt, Alemanha, 12.07.1779, escreveu, entre outros, “VIAGEM AO INTERIOR DO BRASIL”(1819), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter feito estudos sobre os insetos em Minas Gerais e Goiás, às margens dos rios brasileiros, entre os quais, Tocantins e Araguaia. Após os estudos primários, secundários e superiores em sua terra natal, onde se formou em Zoologia, deslocou-se para a Rússia, passando a estudar entomologia(insetos). Veio para o Brasil, chegando no Rio de Janeiro, em 1813, quando tinha 34 anos de idade. No ano seguinte, acompanhou o Barão de Eschwege numa viagem feita ao interior de Minas Gerais e que só terminou em 1815. Nos anos seguintes, se tornou companheiro do Príncipe Wied Neuwied(Prússia, 23.09.1782) numa viagem às Províncias do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás e Bahia. Ao chegar em Ilhéus, Wied Neuwied prosseguiu para Salvador e Rio de Janeiro, retornando à Europa, em 10.05.1817, onde faleceu muitos anos depois, com 85 anos de idade, em 1867. Quanto a Freyreiss, como zoólogo, botânico e naturalista permaneceu no Brasil, realizando estudos especiais, chegando, inclusive, a receber pensão do Governo Real de Portugal, no Brasil, antes da independência, em 1822. Em virtude das pesquisas realizadas com insetos, terminou por falecer no porto de Ilhéus, na Bahia, em 01.04.1825. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “ETNOGRAFIA BRASILEIRA”, de Herbert Baldus e “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FRIEDA WOLFF, de Berlim, Alemanha, 30.10.1911, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOGRÁFICO”(5 VOLUMES) , juntamente com seu esposo Egon Wolff. Filha de Moritz Poliwoda e Paula Poliwoda. Após os estudos primários em sua terra natal, formou-se em Ciências Sociais, pela Universidade de Berlim. Com o domínio do Nazismo, veio para o Brasil, passando a morar em São Paulo. Nos anos seguintes, radicou-se no Rio de Janeiro, onde se naturalizou brasileira. Foi Presidente de Planejamento da Policlínica Israelita do Rio de Janeiro. Tornou-se membro do Colégio Brasileiro de Genealogia, bem como da Academia Brasileira de História e da União Brasileira de Escritores de São Paulo. Em 1987, foi eleita sócia efetiva do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Seu dicionário biográfico trata, especialmente, de judeus e judaizantes no Brasil, a partir de 1500. Publicou também dezenas de outros livros, entre os quais, “DOM PEDRO I E OS JUDEUS”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

FREUD DE MELO, Goiano, de Cachoeira de Goiás, 25.08.1935, escreveu, entre outros, “APARECIDA DE GOIÂNIA- DO ZERO AO INFINITO”(2002). Filho do maranhense Mário Melo e de Ernestina Alves Pereira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Casou-se com Leonor Ribeiro da Silva Melo, com quem teve os filhos Mara, Márcia, Miryan, Mário José e Margareth de Fátima e Melo. Com 67 anos de idade, formou-se pela Universidade Federal de Goiás, em 1975, em Direito. Aposentou-se nos quadros do Fisco Estadual de Goiás. Trabalhou como escrevente de cartório, secretário de Câmaras Municipais e assessor de Prefeituras. Advogado Militante, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Jurista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Foi Professor de Legislação Tributária e Cartorária. Foi Vereador e Ex-Prefeito de Aparecida de Goiânia. Fazendeiro, Empresário Urbano e Rural. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, não é referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

FRITZ KRAUSE, de Wiesbaclen, Alemanha, l871, escreveu, entre outros, “EXCURSÃO INVESTIGADORA À REGIÃO CENTRAL DO ARAGUAIA”(1908), tradução para o português de Pedro Ferreira Bandeira, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina e Etnografia. Durante muito tempo, trabalhou para o MUSEU ETNOGRÁFICO DE LEIPZIG, na Alemanha. Em 22.02.1908, chegou ao Rio de Janeiro, seguindo para São Paulo em 11.03. Depois de passar por Araguari, em Minas Gerais, chegou em Goiás Velho, antiga Capital de Goiás, no dia 01.05.1908, de onde viajou no dia 12.05. Depois de 9(nove) dias de viagem, em lombo de burro(14 animais), alcançou Leopoldina(Aruanã), no dia 21.05.1908. Depois de comprar barcos e conseguir homens para remá-los, começou a percorrer(descer) o Rio Araguaia, em 08.06.1908. No terceiro dia de viagem, encontrou a aldeia SCHISHA, dos Carajás, com cerca de 800 indios, dos quais retirou vários instrumentos e peças para o Museu de Leipzig. No dia 20.07.1908, chegou em Conceição do Araguaia, no Pará, onde havia a colheita da borracha, nos seringais e onde já estavam os missionários dominicanos. No dia 03.08.1908, depois de dois dias de caminhada em lombo de burro, chegou na aldeia dos Caiapós, com 200 indios. Em 22.08, alcançou a embocadura do Rio Tapirapé, onde estão os índios do mesmo nome. Alguns dias depois, chegou no interior da Ilha do Bananal, tendo estado com os índios Javaés. No dia 08.10.1908, retornou a Leopoldina(Aruanã), onde só chegou em 03.11, seguindo depois para Goiás Velho, chegando no dia 18 de novembro. Antes de retornar ao Rio de Janeiro em 12.01.1909, esteve em Pouso Alegre(Piracanjuba), Caldas Novas e Xavier de Almeida. Com a sua volta à Alemanha, todo o material da pesquisa foi encaminhado ao MUSEU ETNOGRÁFICO DE LEIPZIG. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FRITZ TEIXEIRA DE SALLES, de Santa Luzia, Minas Gerais, 1917, escreveu, entre outros, GEOGRAFIA DA VIOLÊNCIA(1957), LITERATURA E CONSCIÊNCIA NACIONAL(1972), O PODER DO ALGO MAIS(1980), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Filosofia e Letras. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Poeta, Crítico. Ensaísta, Historiador. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Faleceu em 1981. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

FUAD CALIL, de Monte Azul Paulista, São Paulo, l934, escreveu, entre outros, 'ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO FREQUENCIAL DE QUATRO PRAGAS NA CULTURA DA SOJA(GLICINE MAX MERRIL) COLETADAS NO MUNICIPÍO DE GOIÂNIA-GOIÁS', sem dados biográficos no livro. Professor da Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Mestre em Bioestatística, pela Universidade de São Paulo(USP). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Administrador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Educador, Ficcionista, Conferencista. Cientista, Agrônomo. Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Lente do Instituto de Matemática e Física e do Instituto de Patologia Tropical da Universidade de Goiás. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA), além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


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