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Poesias-->NOITE CIRCENSE -- 26/01/2003 - 15:09 (Alisson Castro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vem provar minha rebeldia,

Roubar minha monogamia,

Detalhar os meus defeitos,

Sentir o que eu não queria.



E virá você devassa,

Rindo de toda desgraça,

Mergulhar na euforia,

Realizar a fantasia.

E eu te chamo de palhaça.



Vi teu circo derrubado,

Picadeiro queimado,

Leão despedaçado

Pela criança malcriada.



Mas você é mambembe,

Arma tenda na estrada,

E no trapézio madrugada

Vira mulher barbada.



Virei o espectador

Desse sangue e ódio,

Me vendi amendoim,

Afrodisíaco, alucinógeno.



No pau do meio, já caído,

Gozei da tua alegria circense,

Lá fora cantei um repente

Pro teu texto fracassado.





Alisson Castro.



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