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Artigos-->A descaracterização das FFAA na era Lula-petista -- 09/12/2011 - 10:59 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

A descaracterização das FFAA na era Lula-petista

“Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da
adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e
terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à
anarquia”.

Gen Ex Walter Pires de Carvalho e Albuquerque

Por José Geraldo Pimentel

Cap Ref EB

A Nova República - atual fase dos governos civis,- reflete bem a
imagem das Forças Armadas. O espírito de concórdia adotado pelos
chefes militares não tem sido compreendido pelos governantes de
plantão. Enquanto os militares procuram manter um nível de paz e
harmonia, agraciando, inclusive, antigos desafetos com honrarias e
medalhas militares, são tratados com desrespeito e falta de
consideração. A começar pelo rebaixamento do cargo de Ministro do
Exército, para Comandante do Exército, e, em seguida, subordinando-o a
um Chefe do

Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), do Ministério da
Defesa. Distanciando os militares do poder central. O ex ministro da
Defesa, Nelson Jobim, chegou a dizer com todas as letras que agora ‘as
Forças Armadas estavam sob a tutela do poder civil’!

O ministro colocou um freio na boca dos comandantes militares,
transformando-os num bando de

‘gados fardados’. Sem voz ativa, sem autoridade, passando atuar como
verdadeiras marionetes; cumprindo ordens e punindo os companheiros que
protestassem contra o estado de desmoralização e insolvência da
instituição militar.

“

- Esqueçam a data de 31 de Março de 1964!” Ordenou o comandante
Militar do Exército, Enzo Martins Peri.

Os chefes militares foram sendo colocados em segundo plano, até em
desfiles militares e solenidades, como na Parada de Sete de Setembro e
na abertura dos 5ª Jogos Mundiais Militares.

O ex ministro Nelson Jobim foi escolhido a dedo para desestruturar as
FFAA brasileiras. O seu passado atesta a sua escolha.

“

Quanto mais extensa for a ficha corrida do cidadão, mais apto é
considerado para o desempenho da função!” É o padrão na escolha dos
auxiliares dos governos comuno-petistas.

Como deputado constituinte Nelson Jobim adulterou vários artigos da
Constituição Federal de 1988. O documento foi interceptado e violado
ao ser levado para a gráfica, já promulgado pelo Congresso Nacional. À
frente do Supremo Tribunal Federal teve um desempenho tão reprovável
que recebeu uma censura da

Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), seção do Rio Grande do
Sul. No Ministério da Defesa sem jamais ter feito o serviço militar
obrigatório, achou que entendia de estratégia militar, se auto
promoveu a oficial general quatro estrelas, e desfilou de uniforme de
campanha militar. Para mostrar que tinha autoridade, em uma solenidade
realizada no Palácio do Planalto, com a presença do ex presidente da
república, Luiz Inácio Lula da Silva, e uma platéia repleta de
comunistas, ameaçou os membros do Alto Comando do Exército de
exoneração, se discordassem da publicação do panfleto Direito à
Memória e à Verdade que era apresentado na ocasião. Ganhou simpatia
dos presentes e voltaria depois, desta feita, falando alto e bom som
que não tinha medo de ‘confrontamento’ com os militares. Sua gestão
foi profícua em promessas e nenhuma realização. E para finalizar os
desmandos de sua passagem pelo MD, nomeou como assessor especial da
pasta, um pulha de um ex guerrilheiro, traidor de seu grupo na
Guerrilha do Araguaia, membro do ‘mensalão’ e respondendo por este
crime, junto a outros quarenta marginais, perante o STF. Este pústula
atua como representante das FFAA junto ao Congresso Nacional.

Só em um Exército colocado no rés do chão, poderia acontecer tamanha
humilhação. Mas os chefes militares vêem demonstrando que quanto mais
apanham mais gostam. Repetem o comportamento das mulheres do baixo
meretrício. Só gozam apanhando dos seus machos!

Ao analisarmos o desempenho do

General de Exército Walter Pires de Carvalho e Albuquerque, - último
Ministro do Exército, - observa-se que este oficial só engrandeceu o
Exército. Sempre teve voz ativa, diferenciando-se de seus
antecessores; e agindo sem paralelo quando comparado com os que o
sucederam. Na verdade nenhum chefe militar representou mais os anseios
das FFAA do que este ilustre militar.

Neste momento assistimos estarrecidos um bando de chefes militares
acovardados, preocupados, unicamente, em fazerem presenças,
distribuindo medalhas para os seus algozes. Imaginam com essa atitude
granjearem um cargo em uma estatal ou num organismo internacional ao
passarem para a reserva. Faz sentido. Os covardes sempre recebem uma
recompensa! E não se intimidam perante a história ao entregar os seus
companheiros em uma bandeja de prata para o inimigo, para que sejam
desmoralizados e levados a um tribunal de exceção, onde,
provavelmente, serão condenados a muitos anos de prisão, senão à
prisões perpétuas. Pergunta-se: Se era para no futuro abandonar os
companheiros que receberam ordens para ir à luta e desbaratar os
vendilhões da pátria, que armados, seqüestravam, assassinavam
friamente cidadãos e seus próprios companheiros que ameaçavam deixar o
grupo, praticavam atos de terrorismos e guerrilhas, roubando
instituições financeiras e casa particular, - deixassem os bandidos
tomar conta da nação. Seria mais digno passarem-se para o lado do
inimigo, entregando o Exército, do que depois abandonar os
companheiros na trincheira, feridos e humilhados. Essa atitude dos
chefes militares me cheira a traição. Os miseráveis estão traindo as
FFAA e a nação brasileiras!

Está aí criada e aprovada pelo Congresso Nacional uma Comissão
Nacional da Verdade, com o aprovo dos comandantes militares e dos
presidentes dos Clubes Militares cooptados pelo ex ministro da Defesa,
Nelson Jobim, para que não se opusessem a sua criação. O ex ministro
Nelson Jobim foi um dos signatários da minuta que foi encaminhada ao
ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Comissão da Verdade, também
chamada de

‘comissão da calúnia’ pelo general Maynard Marques de Santa Rosa, faz
parte do Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3, item 6.

Sua gestação aconteceu no Secretaria de Direitos Humanos da
Presidência da República, órgão que se arvora o direito de punir os
militares que enfrentaram os comunistas na luta fratricida dos anos
64/75. Ver os militares sentados no banco dos réus de um tribunal de
exceção, é o sonho de verão de dez entre dez ex terroristas e ex
guerrilheiros.

Só há um obstáculo entre a realização desse sonho e uma realidade que
está acima de todos os desejos que alimentam a alma dessa gente: a
bravura do soldado brasileiro. Antes que o primeiro militar seja
colocado atrás das grades, vai haver muito derramamento de sangue.
Tentem; e os que sobreviverem, verão!

Dizer que o Exército de hoje é o mesmo de ontem e de sempre, é
mentira. O Exército se descaracterizou com a saída do último grande
chefe militar, ex ministro do Exército Brasileiro,. general de
exército Walter Pires de Carvalho e Albuquerque. Os homens que o
sucederam não estão aptos para o desempenho de suas funções. Sua
preocupação é com a própria sobrevivência.

“

- Não fizemos parte da Ditadura Militar!”, alegam covardemente.

“

- Somos disciplinados!”, arrematam, escondendo a sua verdadeira fraqueza moral.

Felizmente o Exército não é constituído só de homens frouxos e
covardes. Temos muitos oficiais generais que honrariam qualquer
instituição militar do mundo. E uma plêiade de oficias e graduados em
diversos escalões, capazes de em um chamamento, mostrarem a garra de
um verdadeiro soldado brasileiro, que não se rendem nunca!

Que se formem os comissariados de exceção. Que se reúnam juiz,
acusadores e coloquem no banco dos réus o primeiro militar. A história
registrará as conseqüências!

Brasil Acima de Tudo!

Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2011.

http://www.jgpimentel.com.br
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