Milene, Jorge Sales e demais usineiros
Athos Ronaldo Miralha da Cunha
Confesso andava sumido
Do cordel dessa Usina
Ë a minha vida teatina
Que me deixa abatido
Mas são os bons fluídos
Que trazem a rima candura
No bojo dessa cultura
E fico muito emocionado
Por ter sido lembrado
Por duas grandes figuras
Palpitante eu agradeço
A Milene, ao Jorge Sales
Lendo espanto meus males
E me torno um réu confesso
Por isso hoje regresso
Motivado pela emoção
Escrevo de coração
Novamente estou incluído
A esse mundo divertido
Que é palco, sonho e canção
Estava quase aderindo
A turma que dá adeus
Mas lendo os versos teus
Vejo que o mundo é lindo
Pois aqui somos bem-vindos
Nesta virtual reunião
Afinal somos irmãos
Pois a Usina é um esteio
E não faltará “e-meio”
Para uma bela saudação
Jorge Sales e Milene
Ofereço minha gratidão
Afirmo já de antemão
Que do meu verso perene
Faço um momento solene
E mando um abraço apertado
Pois no meu jeito calado
De gaúcho sonhador
Dou graças ao Senhor
Por ser um taura “Usinado”